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UNIVERSIDADE PAULISTA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

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Page 1: modelo relatórios

UNIVERSIDADE PAULISTA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

MANAUS

2011

Page 2: modelo relatórios

ADEMAR JORGE

AFONSO KENNEDY

DIOGO FREDERICO

EUGENIO LEON

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Professor (a): Gleyce

Manaus

2010

Trabalho de Graduação em Farmácia para obtenção de nota parcial da disciplina Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos e Cosméticos da Universidade Paulista – UNIP

Page 3: modelo relatórios

Introdução

Foi realizada, na aula de laboratório dos dias 19 de setembro de 2011, pela professora Gleyce, um procedimento de experimento que consistia em técnicas de calibração de vidrarias e técnicas de pipetagem e procedimentos de cromatografia em camada delgada.

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Vidrarias e equipamentos utilizados:

- balança eletrônica de precisão analítica

- água destilada

- detergente neutro

- béquer pequeno

PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO DE PIPETAS VOLUMÉTRICAS

Pesamos um béquer limpo e seco numa balança analítica e determinamos o seu peso. Pegamos a pipeta a ser calibrada, pipetando água destilada até a marca do volume total ou da mesma. Depois transferimos o volume para o béquer que foi pesado. Pesamos o béquer com a água destilada transferida. Aplicamos a fórmula para determinar o peso da água transferida:

PH2O= [Pbéquer + H2O] – Pv

PH2O= 43,9500 – 34,2380

PH2O= 9,7120

Em seguida, verificamos com um termômetro calibrado a temperatura. Calculamos então, de acordo com a tabela, o volume real da água transferida pela pipeta consultando o valor correspondente da densidade em relação à temperatura observada.

Volume= Peso da água transferida/Densidade da água na temperatura observada

Vol= 9,7120/0,998405

Vol= 9,7275 m3

PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO DE BALÃO VOLUMÉTRICO

Pesamos um balão volumétrico limpo e seco numa balança analítica e determinamos o seu peso. Enchemos o balão a ser pesado com água destilada até o nível da sua marca da capacidade volumétrica. Determinamos o peso da água conforme exemplo:

PH2O= 160,1780 – 60,4420

PH2O= 99,7360

CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS E TÉCNICAS DE PIPETAGEM

Page 5: modelo relatórios

Em seguida, verificamos com um termômetro calibrado a temperatura. Calculamos então, de acordo com a tabela, o volume real da água transferida para o balão, consultando o valor correspondente da densidade em relação à temperatura observada.

Vol= 99,7360/09984

Vol= 99,895 m3

Vidrarias e equipamentos utilizados:

- lápis, caneta, régua, tesoura e fita adesiva

- espátula

- proveta 25mL

- cuba cromatófraga 500mL

- faca

- papel sulfite

- placa de petri 5 e 10 cm

- papel alumínio

- funil simples

- balança semi-analítica

- almofariz com pistilo grande

- erlenmeyers 125 mL

- funil de separação 125 mL

- suporte universal

- argola para funil de separação

- 400 mL hexane

- 500 mL etanol 92%

- 200 mL acetona

- 50 g sulfato de sódio anidro

10 g iodo

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA

Page 6: modelo relatórios

- dessecador

- chapas de aquecimento

- barras magnéticas

- capilares

- placas cromatográficas

- bastão de vidro

- pinça metálica

PREPARAÇÃO DO EXTRATO

Cortamos pequenos pedaços de pimentões vermelhos e pesamos cerca de 30 g de pedaços em um béquer na balança. Em seguida, adicionamos 10 mL de acetona e 50 mL de hexano. Transferimos cada mistura, separadamente, para um almofariz com pistilo grande e maceramos até obter um pasta. A nossa não ficou muito homogênea.

Deixamos uns minutos em repouso, filtramos para um funil de separação utilizando um funil comum mais um papel pregueado. Separamos a fase aquosa. Adicionamos 15 mL de água e repetimos a operação de lavagem. Descartamos a fase aquosa e transferimos a fase orgânica para um erlenmeyer de 125 mL. Adicionamos 2 g de sulfato de sódio anidro a fase orgânica e deixamos em repouso por 15 minutos. Filtramos em um béquer de 50 mL e concentramos os extratos até o volume de 1mL aquecendo-o em banho-maria e sob agitação.

APLICAÇÃO DA AMOSTRA NA PLACA

Pegamos a placa de sílica e aplicamos uma porção de pigmentos na extremidade com um capilar. Pegamos mais duas amostras com nosso colegas, uma verde e outra amarela e deixamos secar.

DESENVOLVIMENTO DO CROMATOGRAMA

Preparamos um cuba com 5% de acetona tampada com uma placa de petri. Colocamos com cuidado, a placa na cuba, evitando que o ponto de aplicação da amostra mergulhe no solvente. Esperamos que o solvente suba toda a placa até sua parte de cima na altura demarcada pelo lápis. Deixamos secar por 5 minutos e observamos o número de manchas coloridas.

Copiamos a placa com as substâncias separadas obedecendo proporcionalmente às distâncias entre o ponto de aplicação e a frente do solvente, bem como a distância percorrida por cada substância, iniciando pelo ponto de aplicação até o centro de maior concentração da mancha. Anotamos os dados e calculamos o Rf de cada mancha.

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QUESTÕES

2.1 – Qual é o estado físico da fase móvel e da fase estacionária na cromatografia em camada delgada?

2.2 – Com que finalidade a solução de pigmentos é lavada com água?

2.3 – Por que o sulfato de sódio anidro é adicionado à solução de pigmentos?

2.4 – Que se entende por Fator de Retenção (Rf)?

2.5 – Dois componentes A e B foram separados por CCD. Quando a frente do solvente atingiu 6,5 cm acima do ponto de aplicação da amostra, a mancha A, estava a 5 cm, a de B a 3,6 cm. Calcular o Rf de A e B. Desenhar esta placa, obedecendo o mais fielmente possível às distâncias fornecidas. O que se pode concluir sobre a resolução das manchas neste separação?

2.6 – Descreva detalhadamente o que você observou à medida que o eluente subia pelo papel e ao final do experimento?

2.7 – Com base nas informações, quais são os componentes das tintas mais atraídos pelo eluente? E quais os mais atraídos pelo papel?

2.8 – Por que a cromatografia utilizando hexano com 5% de acetona é mais rápida que a cromatografia utilizando etanol-água 1:1?

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Conclusão

Os experimentos no laboratório serviram para sabermos distinguir as diferentes formas de técnicas de extração que nos foram expostas na aula prática: infusão e decocção, maceração e percolação.