mini curso para dançar tribal

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Mini curso para dançar Tribal por JuliC

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Material didático elaborado e sistematizado por JuliC para minicurso ministrado em 5 aulas podendo ser reproduzido em parte ou integralmente desde que não seja para fins comerciais e que seja citada a fonte . Florianópolis SC Brasil, 2014

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Page 1: Mini Curso para dançar Tribal

Mini curso para dançar

Tribalpor JuliC

Page 2: Mini Curso para dançar Tribal

JuliCMembro do International Dance Conchil CID/UNESCO, natural de

Florianópolis começa seus estudos em danças orientais em 2003.

Adquire conhecimento estudando em aulas regulares diferentes

estilos com diferentes mestras. Amante eclética das artes e com

inclinação para o folclore árabe começa seus estudos e experiências

com o Tribal Fusion a partir de 2009 junto ao grupo Flores do Nilo.

Fez laboratório em diversas vertentes orientais entre elas dança cigana,

dança afro e Bollywood. No Tribal workshops de Fusion com Paula

Brás, Joline andrade e Alana Reis e ATS® (American Tribal Style)

com Emine Di Cosmo, Aline Muhana e Kristine Adams. Atualmente

além de ministrar aulas de dança do ventre na grande Florianópolis

compõe a Companhia Tribo Mosaico - fusão de danças

.

Page 3: Mini Curso para dançar Tribal

Índice

Introdução ATSConceito de TriboArvore genealogica TribalITSTribal FusionTribal BrasilCostumesPossível cronologiaReferências

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Page 4: Mini Curso para dançar Tribal

O Tribal Fusion é uma dança que causa muita confusão pra quem não o estuda pois é uma forma de dança contemporânea, isto quer dizer o quê? Ele ainda esta sendo criado nesse exato momento em que estamos dançando. Podemos considerar ele um movimento quase que filosófico sobre a dança do ventre, pois ele recusa elementos industrializados do capitalismo para buscar na sua forma de expressão o caminho da individualidade que une pessoas, típica caracteristica de tribo. Ela é uma dança que traz consigo a influência dos povos da África do Norte mais especificamente as Gawazees (ciganas egípcias) e as Ouled’nail (ciganas da Argélia). Sua

é o que chama mais a atenção falando em estética Tribal. Seu principal elemento tem como base o ATS® fusionado à outras danças. mas o que é o ATS®, o ITS e o Tribal Fusion? e o que podemos ou não considerar dentro desse movimento que é o Tribal? É o que tentarei esclarecer nas próximas páginas dessa pequena apostila que serve apenas como uma introdução ao que vem a ser o estilo Tribal de dançar.

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ritualística tribal feminina típica dos povos orientais

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Page 5: Mini Curso para dançar Tribal

ATSAmericam Tribal Style ®

Page 6: Mini Curso para dançar Tribal

Jamila Salimpour, americana, é considerada a criadora da Dança do Ventre de Estilo Tribal Americano. Seu grupo de dança, Bal-Anat, construiu o caminho para outras usarem uma fusão das várias danças regionais do Oriente Médio e África do Norte como inspiração para sua própria versão de dança do ventre.

Jamila Salimpour

Bal-Anat

Bal-Anat na Feira de São Francisco

Palavras chave:* Estilo de Cabarét tradicional * Show de variedades similar a um circo* misturas étnicas de tribos de várias regiões,Turquia, Argélia ,Egito e Marrocos*Público Americano em um palco Americano.

Jamila começou ensinando dança nos anos 50 a partir dos relatos que ouviu do seu pai(que era do exército Siciliano) sobre as Gawazees e também de ter acompanhado filmes egípcios que continham a dança. Em São Francisco nos anos 60 vira dona do Bagdad Cabaret na Broadway no qual ela foi exposta a dançarinas contratadas de diferentes países no Oriente Médio. Neste ponto ela começou a catalogar movimentos e criar um vocabulário de dança utilizável. Apesar da vasto repertório o estilo que ensinava era o Cabaret Tradicional que era o mais adequado as boates, em 1967 sentiu que suas alunas estavam desaparecendo e logo descobriu que elas estavam indo com figurino para a Renaissance Pleasure Faire (Feira de Prazer da Renascença) na Califórnia do Norte e apresentando-se espontaneamente ao longo da Feira. O organizador da Feira suplicou a ela para controlar a situação. Então, ela formou o grupo Bal-Anat para organizar as dançarinas para se apresentarem na Feira e dirigir suas alunas.

Jamila SalimpourBal-Anat

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Page 7: Mini Curso para dançar Tribal

Masha ArsherTrupe de dança clássica de

São Francisco

Ela estudou com Jamila Salimpour durante dois anos e meio e uns semestres antes de fundar a Trupe de Dança Clássica de São Francisco que existiu durante quatorze anos (dos anos 70 até meados dos anos 80). De acordo com Masha, Jamila sentiu que a dança merecia um local melhor do que restaurantes e bares, mas não havia nada que poderia ser feito sobre isto: "Ela contava que tão desagradável quanto a cena podia ser, era ter que agüentar aquilo porque era apenas uma competição na cidade".

Palavras chave:* a dança merecia um local melhordo que restaurantes e bares*Era simplesmente "Dança doVentre"

Masha Arsher

Empregou também mudanças no figurino,deixando-os mais rebuscados com uma aparência parisience-tunisiana-européia como um ” Tribal Bizantino totalmente inventado”.

Trupe de dança clássica de São Francisco

Trupe de dança clássica de São Francisco

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Page 8: Mini Curso para dançar Tribal

Carolena NericcioFat Chance Belly Dance ®

Começou a estudar com Masha Archer aos quatorze anos de idade. Com ela treinou durante sete anos

antes do início do FatChanceBellyDance em 1987.®

A FatChance é uma mistura das duas metodologias em termos de figurino e formato de palco.Carolena enfatiza a suas alunas a mesma presença de palco e personalidade em público que Masha e Jamila ensinaram. A ênfase principal na sua estrutura é um "estilo esteticamente agradável",o que fornece um bom espetáculo.

O Estilo Tribal Americano é um estilo de fusão étnica, influenciado pela dança do Oriente Médio mas inspirado pelas sensibilidades artísticas Americanas. Não tem nada a ver com a representação de uma tribo particular,mas ele combina vocabulários de movimento e traje regional para formar uma apresentação coesa.

“ Às vezes ela é mais Americana e às vezes ela é mais Egípcia.”

Tomando o que ela própria tinha aprendido a partir de dançarinos nativos do Marrocos, Argélia, Turquia,

Egito, Síria e Líbano que estavam dançando nos Estados Unidos, começou a catalogar os movimentos

de dança do ventre tribal (Tribal Bellydance), criando um repertório de movimentos básicos. Incentivada

pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma seu próprio grupo, o Fat Chance Belly Dance, e

desenvolve o ATS (American Tribal Style) ou estilo tribal americano.®

Carolena Nericcio

FatChanceBellyDance ®FatChanceBellyDance ®

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Page 9: Mini Curso para dançar Tribal

Segundo o Arcebispo Desmond Tutu:

Uma pessoa com Ubuntu está aberta e disponível para as outras, apoia as outras, não se sente ameaçada quando outras pessoas são

capazes e boas, com base em uma autoconfiança que vem do conhecimento de que ele ou ela pertence

a algo maior que é diminuído quando outras pessoas são humilhadas ou diminuídas, quando são torturadas ou oprimidas.

— Arcebispo Desmond Tutu no livro "No Future Without Forgiveness" (em português: "Sem Perdão Não Há Futuro")

Portanto o conceito exprime a crença na comunhão que conecta toda a humanidade:

"sou o que sou graças ao que somos todos nós".

CONCEITO UBUNTO DE TRIBO

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O fator de união das três professoras na linhagem de Estilo Tribal Americano é a paixão pela essência da forma de dança em vez de representar uma réplica exata d a s d a n ça r i n a s c i ga n a s o r i g i n a i s .E a partir daí derivou-se outros estilos de fusão denominando -se agora Tribal Fusion.

A linhagem Americana desta forma de dança representou c ircunstâncias var iadas para a s u a e v o l u ç ã o . J a m i l a S a l i m p o u r i n i c i o u a Bal-Anat por necessidade econômica e representava várias regiões em seu repertório de dança.

Masha Archer estava mais preocupada com a beleza da forma de dança e se desligou da cultura original.

Carolena Nericcio modifica a dança para manter o público entretido, mas sempre mantém o espírito da cultura dos ciganos do Oriente Médio.

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ITSImprovised Tribal Style

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Unmata

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Ao longo dos anos o ATS® ficou mundialmente conhecido mas algumas de suas praticantes modificaram o ATS original e ainda assim denominavam ATS . Carolena Nericcio então sentiu a necessidade de preservar a modalidade desenvolvida

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por ela baseada em muitosanos de estudo e prática e para isso, desenvolveu um sistema de formação atualmente exclusivo e registrado tendo direitos autorais reservados, que é basicamente composto por três etapas: General Skills, Teacher Training 1 e 2. Certificando-se nesses cursos, passa-se a ser uma “Sister Studio” estando apta a dançar e ensinar o estilo respeitando suas regras e origens. E o ITS (Improvisational Tribal Style)? Quem não for certificada OU não dançar fielmente os passos, formações e propostas do ATS® poderá nomear seu estilo de ITS tendo a liberdade para criar, modificar movimentos, formações e o que mais o grupo desejar. A única regra para o ITS é que seja improviso em grupo baseado no sistema desenvolvido para o ATS®. Hoje, o ATS® é um vocabulário mundial. Quem conhece o estilo é capaz de dançar improvisando em grupo sem nunca ter dançado com aquelas pessoas antes. Já o ITS não é umalinguagem única, uma vez que cada grupo desenvolve seu próprio vocabulário. A base de ambos é o improviso .

O que é o ITS?

Amy Sigil (diretora), Shelly, April Rose Kari Vanderzwaag e Sarah

Cheios de surpresa tem seu próprio estilo de abordagem, Ultilizam de elementos teatrais em suas performances, trabalham com techno pesado ás vezes temperam com um pouco do ritmo malfuf. Com sua própria versão do Tribal Fusion usam fogo, espada ou apenas o suor dos

coordenado em grupo.

seus corpos.

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Tribal

Fusion

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Jill ParkerUltra Gypsy

A primeira companhia de dança Tribal Fusion (embora não havia ainda denominação para esse novo estilo e foi simplesmente chamado de Belly Dance Theatre) foi Ultra Gypsy eles estiveram a frente na produção de performances inovadoras.

o

O estilo Tribal Fusion surgiu quando algumas bailarinas do Fat Chance Bellydance® deixaram o grupo e começaram a criar novos estilos de apresentações, com músicas variadas e figurinos personalizados, que atendessem às suas demandas pessoais. Uma das pioneira no Tribal Fusion é Jill Parker, ex-integrante do FCBD®, ela é considerada a “mãe” do Tribal Fusion. Ela funde técnica ATS com burlesco, cabaret, flamenco, eoutras formas de dança.

"No f inal de Ji l l e sua companhia de dança,Ultra Gypsy, começaram a

Isto teve um impacto significativo sobre dançarinos tribais e abriu as comportas da inovação Tribal Fusion ". Hoje j

1990reduzir a dimensão do costume

tribal, expandir o vocabulário de movimento, trabalhar com música mista, DJ moderno e brincar com temas teatrais em suas performances.

untamente com Tamara Nelson, que é especializada em terapia de dança do ventre / yoga e movimento, Jill Parker também é diretora das Sweethearts Foxglove.

Jill Parker

Sweethearts Foxglove 11

Page 15: Mini Curso para dançar Tribal

Heather StantsUrban Tribal

Heather Stants

Urban Tribal

Heather Stants é licenciada em artes plásticas e fotografia começou sua carreira na Fusão Tribal em meados de 1990quando se tormou diretora-assistente do Read My Hips . Em 1999 formou o Urban Tribal, conhecido por ter uma proposta minimalista e misturar dança comtemporânea ao Tribal.

Reader my Hips 12

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Rache Brice, Zoe Jackes & Mard LoveThe Indigo

Rachel Brice Mardi Love Zoe jakes

Mardi Love, pioneira no Tribal Fusion, foi uma das primeiras membras do Urban Tribal com Heather Stants. Junto com Rachel e Zoe

passa a compor o The Indigo com forte influência estética e teatral sobre o grupo tanto na performance quanto no figurino,Mardi love trouxe o Bellydance Vaudeville para o The Indigo que nada mais é que um estilo emergente de dança do ventre Tribal Fusion que utiliza elementos culturais de meados de 1800 através de 1930.

Rachel Brice, foi aluna de Jill Parker e dançou no Ultra Gypsy, é conhecida como a grande divulgadora do estilo pelo mundo por ter sido coreógrafa e bailarina de Tribal Fusion na Cia Bellydance Superstars e também por ser a fundadora do The Indigo. Iniciou seus estudos em dança do ventre e yoga aos 17 anos. Em 1996, ela começou a dar aulas de Yoga, no mesmo ano ela se certificou em massoterapia. Abando-nou poucos anos depois a dança, para se dedicar à Massoterapia e à Yoga. Voltou quatro anos cdepois cursando de Etnologia na Dança na Universidade de São Francisco.Hoje além de estar concluindo o bacharelado também está em turnê com os membros do grupo The Indigo e do Bellydance Superstars e ministra aulas de yoga em São Francisco

Bailarina inovadora, Zoe Jakes tem um estilo único na dança Tribal. Ela toma influências da Arte Nouveau, Tango, Breakdance e Indiano clássico. Tornou-se membro da companhia de dança de Suhaila Salimpour em 2001. Faz parte do BellyDanceSuperstars desde 2005. Em 2007 foi nominada pela revista Zaghareet como Melhor Artista Interpretativa. Junto a David Satori e Tommy Cappel, ela compoe a banda B e a t s A n t i q u e e f a z performances em shows por todo o mundo. Quando não está com o The Indigo, ela está em turnê com o The Yard Dogs Road Show, uma banda circense caricata e inovadora

The Indigo

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Tribal

Brasil

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Kilma FariasCia Lunay

Tendo iniciado seus estudos em Dança do Ventre e Folclore Árabe em 2000, Kilma é hoje reconhecida como uma das melhores bailarinas de Dança do Ventre da atualidadedirige a Cia Lunay; é bailarina, coreógrafa e proprietária do Studio Lunay, sendo ainda uma das organizadoras da Caravana Tribal Nordeste, autora do projeto Cultura em Movimento em João Pessoa-PB, além de desenvolver e sistematizar o estilo Tribal Brasil. Kilma também é jornalista, graduada em 1998 pela UFPB, autora do livro "Dança do Ventre da Energia ao Movimento", publicado em 2004 pela Editora Universitária da Paraíba (edição esgotada), entra agora em fase de finalização do seu segundo livro "Tribal Brasil: Identidade no Corpo". Graduanda do Curso de Licenciatura em Dança pela UFPB. Também ministra aulas no Brasil e exterior.

Tribal Brasil

Kilma quando se interessou em estudar o Tribal sentiu certa dificuldade pois não haviam muitos professores brasileiros e como em seus estudos lia muito a palavra “danças étnicas” partiu para o estudo mais aprofundadodas Fusões com danças populares e afro-brasileiras.E assim nasceu o Tribal Brasileiro.

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Costumes

Os trajes do Tribal Fusion, assim como os do ATS®, homenageiam as diversas etnias presentes nessa Fusão,por isso se observa com frequência o uso de cholis indianos, saias rodadas de flamenco, moedas dos trajes egípcios e árabes, búzios, borlas, metais, penas e jóias artesanais em prata, de diversas tribos orientais. Esses trajes, contudo, também podem sofrer diversas modificações e estilizações, de acordo com a bailarina que os fabrica e utiliza, com a música escolhida por ela, com o estilo de Fusão que ela está fazendo e outros inúmeros fatores.Vale dizer que o Tribal Fusion tem diversos tipos de manifestações e subdivisões de estilo e que, recentemente, recebe também influência das danças e músicas do Leste Europeu (Balkan), do Vaudeville, da estética Vintage e também Burlesca nas roupas e acessórios. Esse estilo vem substituindo a antiga linha dos figurinos, mais baseada no ATS®, nos permitindo observar uma profusão de materiais etéreos e cheios de brilhos no Tribal Fusion atual, com trajes dos mais variados possíveis, de acordo com a produção da bailarina ou da Cia de Dança que os utiliza.Ao classificar uma performance como Tribal Fusion devemos ter sempre muito cuidado, mantendo em mente que esse é um estilo novo, constantemente adaptado e modificado pelas dançarinas que o praticam e mesmo pelas próprias dançarinas que o “criaram”, e devemos também lembrar que para ser considerado como Tribal Fusion uma coreografia deve conter elementos do ATS® fusionados com elementos de outras danças, tendo sempre como base a Dança do Ventre.Concluindo, o Tribal nasceu da necessidade das bailarinas de mostrarem o seu próprio estilo, a sua própria personalidade na forma como dançam, utilizando o repertório de passos de danças diversas – dentro do que cada bailarina se dedicou a estudar – portanto, ao iniciar seus estudos sobre Tribal Fusion procure não basear-se nessa ou naquela bailarina renomada, procure não copiar passos nem figurinos ou performances porque para cada bailarina tudo isso tem um significado especial.Tenha em mente, quando for fazer aula, que a sua professora irá ensinar a técnica e os passos do Estilo Tribal, fornecendo as ferramentas necessárias para que você progrida, mas a dança em si e a performance completa é você quem cria, adicionando à técnica aprendida os aspectos da personalidade que compõem quem você é e o que você quer expressar como pessoa ao dançar Tribal Fusion. (texto de Gabriela Miranda)

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Page 20: Mini Curso para dançar Tribal

Jamila salimpou(Bal-Anat)

Marsha Asher(Classic troupe

de San Francisco)

Carolena Nericcio - ATS(Fat chance Belly Dance)

Jill Parker(Ultra Gypsy)

Heather Stants(Urban Tribal )

Mardi Love, Rachel Brice & Zoes Jakes(The Índigo)

Rachel Bricedenominação TRIBAL FUSION

Kilma Farias(Tribal Brasil)

1960

PossívelCronologia

19901980

1996 2006

2006

2004

1999

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Page 21: Mini Curso para dançar Tribal

Conteúdo organizado e sistematizado por JuliC - mini curso para dançar o tribal Sendo permitida sua reprodução em parte

ou do conjunto, desde que seu uso não seja comercial

e seja citada a fonte.

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Page 22: Mini Curso para dançar Tribal

www.gildedserpent.com/cms/2010/11/03/jasmine-june-intro-tribal-fusion-belly-dance/#axzz38mLcgKjM

www.fusion-bellydance.com/Ultra-gypsy.php

www.campodastribos.com.br/cursos/tribal-fusion/

www.tribalsolstice.com/#!jill-parker/c1s47

www.asmahan.com.br/a-escola/modalidades/162-danca-tribal

aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/07/tribal-brasil-com-tradicoes-do-tribal.html

obviousmag.org/archives/2008/06/rachel_brice_da.html#ixzz38ybqMimL

www.dancadoventrebrasil.com/2009/05/rachel-brice.html#ixzz38uuSa6qB

aquariustribalfusion.blogspot.com.br/2009/08/historia-e-fundamentos-esteticos-do.htm

tribalmind.blogspot.com.br/2011/06/entrevista-heather-stants.htmll

hibridaressonante.blogspot.com.br/

referências

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