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Middleware na Internet2 Equipe: Cláudia Brito Lyra Nunes da Silva Clindemberg Mendes Patrício Luiz Eugênio Fernandes Tenório Marcelo Faro do Amaral Lemos Marco Antônio Costa Simões Paula Geralda Barbosa Coelho Saulo Cavalcanti Melinconico Simith Middleware na Internet2

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Page 1: Middleware na Internet2 Equipe: Cláudia Brito Lyra Nunes da Silva Clindemberg Mendes Patrício Luiz Eugênio Fernandes Tenório Marcelo Faro do Amaral Lemos

Middleware na Internet2

Equipe:

Cláudia Brito Lyra Nunes da Silva

Clindemberg Mendes Patrício

Luiz Eugênio Fernandes Tenório

Marcelo Faro do Amaral Lemos

Marco Antônio Costa Simões

Paula Geralda Barbosa Coelho

Saulo Cavalcanti Melinconico

SimithMiddleware na Internet2

Page 2: Middleware na Internet2 Equipe: Cláudia Brito Lyra Nunes da Silva Clindemberg Mendes Patrício Luiz Eugênio Fernandes Tenório Marcelo Faro do Amaral Lemos

Apresentação

• Introdução

• Middleware na Internet2

• Core Middleware

• Upperware

– Telemedicina

– Ensino à Distância

Middleware na Internet2

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Middleware na Internet2

Internet2 (1/2)

• Definição – Internet para fins acadêmicos, governamentais

e de pesquisa

• Objetivo– Dar suporte a aplicações de ensino,

aprendizado e pesquisa colaborativa

• Diferenças em relação a Internet– IPv6 (128bits)

– QoS

– Maior velocidade de acesso

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Internet2 (2/2)

• Topologia – GigaPOPs : pontos de interconexão e distribuição

de

serviços

– Backbones: Abilene e vBNS

Middleware na Internet2

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Middleware (1/3)

• Definição

– Camada de software localizada entre a aplicação e o SO

Middleware na Internet2

Aplicação

Middleware API

Middleware

SO API

SOComun. Armaz.Process.

Aplicação

Middleware API

Middleware

SO API

SOComun. Armaz.Process.

Rede

Host1 Host2

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Middleware (2/3)

• Objetivo

– Promover padronização e interoperabilidade

• Tipos– Monitor de Processamento de Transação

Provê um ambiente completo para aplicaçõesTransacionais que acessam banco de dados

relacionais.

– Remote Procedure Call (RPC)Permite que o código de uma aplicação invoque

um procedimento que está localizado em um sistemaremoto, sincronamente.

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Middleware (3/3)

– ORB (Object Request Broker)

Similar à RPC, porém é projetado para ser usado em projetos que requerem uma abordagem

estritamente orientada à objeto.

– Middleware Orientado a Mensagens

As informações são passadas através de mensagensentre duas ou mais aplicações. A informação pode

serpassada assincronamente, onde o transmissor nãoprecisa esperar por uma resposta.

Middleware na Internet2

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Internet2 Middleware Initiative

(I2-MI)• Objetivo principal

Promover a distribuição de um “nível intermediário” de

conectividade de rede nacional(EUA)

• Esta camada de conectividade reside sobre o

nível de conectividade IP

• Prover interoperabilidade de aplicações e dados

para o ensino superior e pesquisa

Middleware na Internet2

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Objetivos

• Criação de infra-estrutura de middleware

interoperável entre os membros da Internet2 e

comunidades afins

– Fazer acontecer– Ser um verdadeiro intermediário– Integrar a maior variedade de aplicações

possível– Prover interoperabilidade entre os campi

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Princípios de Software

• Pouca dependência da infra-estrutura permitindo

uma fácil evolução tecnológica

• Resultados rápidos

• Econômico e tecnicamente barato

• Adequar-se às características específicas das

Universidades

• Fácil de usar

Middleware na Internet2

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Visão Geral

Middleware na Internet2

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Áreas de Atividade (1/8)

• MACE (Middleware Architecture Committee for

Education)

– Estrutura gerencial central da I2-MI

– Prover as diretrizes técnicas

– Criados 3 Workgroups:•Diretórios•PKI (Public Key Infrastructure)•Autenticação e Autorização na Web

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Áreas de Atividade (2/8)

• Early Harvest e Early Adopters

– Early Harvest: Estabelecer conjunto de melhores práticas para identificadores, autenticação e diretórios.

– Early Adopters: Fase de laboratório do Early Harvest. Responsável pela distribuição do protótipo do middleware central entre 11 campi nos EUA.

– Financiados pela NSF(National Science Foundation)

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Áreas de Atividade (3/8)

• Early Harvest

– Realizado um workshop em Setembro, 1999 em Denver, Colorado para resumir as definições consensuais e estabelecer um 1o documento de melhores práticas para middleware na Internet2

– Identificadores: base do middleware

– Autenticação e diretórios: tópicos mais relacionados com identificadores

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Áreas de Atividade (4/8)

• Early Adopters

– Formado por 11 universidades americanas

– Estão implementando e testando middleware baseado nas definições do Early Harvest

– Devem fornecer feedback para a continuidade dos trabalhos do Early Harvest

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Áreas de Atividade (5/8)

• PKI Activities

– Definir soluções específicas de PKI para Universidades

– Trabalhar em parceria com o governo federal no fPKI(Federal PKI) e PKI-for-NGI(PKI-for-Next Generation Internet)

– No futuro definir as diretrizes para um protótipo de PKI para educação superior

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Áreas de Atividade (6/8)

• Shibboleth

– Shibboleth = palavra ou identificador pelo qual um grupo de pessoas ou computadores podem reconhecer uns aos outros.

– Parceria com a IBM

– Visa definir os requisitos funcionais para uma infra-estrutura inter-institucional para compartilhamento de recursos

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Áreas de Atividade (7/8)

• Beta Grid

– Esforço da NSF PACI para distribuir 20 a 100 nós através das universidades e interconectá-los de forma transparente

• Middleware para área médica

– Desenvolver abordagens para serviços centrais de middleware que atendam às demandas específicas das faculdades de medicina

– Parcerias com organizações médicas e fornecedores de software para área médica(CORBA-MED)

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Áreas de Atividade (8/8)

• Diretórios

– Avaliar a necessidade de uma base de dados comum para as Universidades

– Avaliar a necessidade de um subschema de diretórios para education (eduPerson)

– Serviço de busca unificado inter-institucional

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Core Middleware (1/2)

• Identidade

– Marca exclusiva de uma entidade (pessoa, máquina, serviço, grupo) através de identificadores

• Autenticação– Identificação de que uma entidade é realmente

aquela identidade

• Diretórios– Onde as características básicas da identidade é

armazenada

• Autorização – O que é permitido fazer para uma entidade

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Core Middleware (2/2)

• PKI (Public Key Infrastructure )

– Ferramentas de criptografia e autenticação para serviços de segurança

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UUID

Student and/or employer id

Person registry ID

Account login ID

Enterprise-LAN ID

Student ID card

Net ID

Email address

Library/departmental ID

Publicly visible ID (and pseudo-SSN)

Pseudonymous ID

Identidade Tipos de Identificadores

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Características Gerais dosIdentificadores (1/3)

• Unicidade (em um dado contexto)

• Burro X Inteligente (quando subcampos têm um propósito)

• Legibilidade(máquina X homem X dispositivo)

• Disponiblidade (central X fornecido localmente)

• Resolver mapeamento (como o identificador é mapeado a seu objeto associado)

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Características Gerais dos

Identificadores (2/3)• Metadados (associado com a atribuição e a definição de um identificador)

• Persistência (permanência do relacionamento entre o identificador e o objeto específico)

• Granularidade (o grau a que um identificador denota uma coleção ou um componente)

• Formato (Verificação dos dígitos)

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Características Gerais dos

Identificadores (3/3)• Versões (podem as características definir uma mudança do identificador sobre o tempo)

• Capacidade (limitações do tamanho impostas na escala do domínio ou do objeto)

• Extensibilidade (a potencialidade para estender inteligentemente um identificador para ser a base para um outro identificador)

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Questões Fundamentais

• Semântica e sintaxe : o que nomeia e como o nomeia ?

• Domínio : quem emite e sobre qual espaço é o identificador único ?

• Revogação : pode o sujeito sempre receber um identificador diferente ?

• Reassociação : pode o identificador sempre ser atribuído a um outro objeto ?

• Opacidade : o sujeito do mundo real é facilmente deduzido a

partir do identificador ?

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Autenticação

• Definição

– Processo de estabelecer, se um sujeito do mundo real é ou não quem ou o que seu identificador diz que é. A identidade pode ser comprovada por:

• algo que você conhece, como um senha

• algo que você tem, como smartcards, mecanismos de desafios de resposta, ou certificados de chaves públicas

•algo que você é, como uma foto de identificação positiva, impressão digital, e biométrico

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Opções de Autenticação

• Baseada em Senha: – Texto transparente– Kerberos (Microsoft ou K5 flavors)

• Baseada em Certificado

– SSH– Depende de PKI

• Outros - desafio-resposta, biométricos, etc.

– Desenvolvimento e barateamento de hardware e software

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Autorização

• Controle de Acesso

• Determina o que um sujeito do mundo

real(identificado por sua identidade) pode fazer

com um objeto ou recurso da rede

• É o workgroup do Core Middleware que está

menos desenvolvido

• Será a Base para o Workflow

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Desafios da Autorização

• Onde armazenar as características da autorização(diretórios,arquivos, smartcards)

• Como transportar estas características para as aplicações(RPC, tokens)

• Como assegurar um significado consistente e validade para valores associados a estas características (semântica da ACL)

•Mecanismo de atribuição de permissões

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Diretórios (1/4)

• Armazenam informações importantes de pessoas,

processos, recursos e grupos– utilizadas para autenticação e customização

• Armazenamento em área comum– diversas aplicações podem acessar os dados de

diferentes lugares

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Diretórios (2/4)

• Conceitos chaves

– schema : seqüência de campos em um banco de

dados

– namespace : nomes dos campos

ex.: fotos, permissões, bookmarks...

– attributes values : conteúdo dos campos

– identifiers : índices no banco de dados

ex.: n° do seguro social, identificadores únicos, e-

mail...

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Diretórios (3/4)

• Criando um serviço de diretórios para um Campus– Projetando o diretório

uso no campus, políticas de acesso e atualização de

conteúdo, fontes de informação, identificação das

aplicações que podem fazer uso do diretório

– Desenvolvendo o diretórioadoção de uma arquitetura técnica que suporte os critérios

de projeto com uma implementação robusta e escalar,

construção de interfaces entre os sistemas legados e o diretório

– Operando o diretórioferramentas para atualizar as informações, expansão da

base de aplicações, atualização da infra-estrutura

Middleware na Internet2

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Diretórios (4/4)

• Considerações técnicas– Centralização vrs distribuição do gerenciamento

– Otimização da consulta

– Sincronização dos dados

– Balanceamento de carga e backup (soluções proprietárias)

– Redundância

– Replicação

– Segurança

– Políticas de acesso aos dados

– Integração com legado Middleware na Internet2

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PKI (1/7)

• Definição:– Infra-estrutura que permite a utilização de uma

rede pública (ex. Internet) de uma maneira mais segura

com base na tecnologia de chave pública de criptografia

e certificados digitais.

Middleware na Internet2

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PKI (2/7)

• Fundamentos da PKI:– Certificados– Certification Authority (CA)– Registration Authority (RA)– Diretórios para armazenar os certificados e chaves– Modelo de confiança (Trust Model)– Políticas

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PKI (3/7)

• Certificados digitais:– Estabelece suas credenciais utilizadas em

transações na Internet, garantindo sua autenticidade

– Sempre emitido por uma autoridade de certificação (CA)

– Padrão atual em estudo na Internet 2 é o X.509

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PKI (4/7)

• Certification Authority (CA) :– Autoridade na rede responsável por emitir e

gerenciar credenciais de segurança e chaves públicas

– Antes de emitir os certificados, verifica as informações do requisitante do certificado com as autoridade de registro (RA)

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PKI (5/7)

• Registration Authority (RA) :– Autoridade na rede responsável por verificar as

requisições de certificados digitais e confirmar a criação com as autoridades de certificação (CA)

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PKI (6/7)

• Modelo de confiança (Trust Models) :– Normalmente as CAs estão localizadas em

organizações diferentes – Estabelece como serão os relacionamentos entre

autoridades de certificação (CA)– Hierarquia vs Bridges

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PKI (7/7)

• Usos da PKI e certificados:– Authenticação e Autorização– Assinatura eletrônica de documentos– Documentos e e-mail cifrados– Não-Repudiação– Canais seguros através da rede

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Upperware (1/2)

• Definição– Middleware orientado à aplicação

• Tipos– Middleware para aplicações em negócios

Provê serviços e ferramentas para estenderaplicações de negócios

– Middleware para aplicações em pesquisaProvê serviços de gerência de rede para dar

suportea comunidade científica

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Upperware (2/2)

– Middleware para aplicações em computação ubíqua

Provê serviços de autenticação, diretórios eprotocolos adicionais

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Telemedicina

• Benefícios– Área rural– Médicos, residentes e estudantes de medicina– Pesquisadores– Mais informações para pacientes

• Problemas– Técnicos– Acesso igual a todos– Custo elevado

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