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FIGURA COMPLEXA DE REY TESTE da FIGURA COMPLEXA de REY
Andr Rey (psiclogo suio)
Dcada de 40
Objectivo: Testar a organizao perceptiva e a memria visual
em sujeitos (adultos) com leses cerebrais.
DESCRIO
Ausncia de significadoevidente
Fcil realizao grfica Estrutura de conjunto
suficientemente complexa de
forma a exigir uma actividadede anlise e organizao
40 segmentos compreende vrias figuras
geomtricas (rectngulo, crculo,quadrado, tringulo, losango)
combina segmentos de linhas rectas(horizontais, verticais, oblquas) que secruzam entre si
O QUE AVALIA
Organizao Visuo-Espacial Organizao Perceptiva
Aptido Visuo-Espacial Construtiva Memria Visual Ateno Planificao (cf. Funes Executivas) Resoluo de Problemas Funo Motora
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Materiais necessrios
Manual
Carto-Estmulo
Folhas em Branco
Cronmetro
Lpis preto ou lpis/canetas de cor
PROCEDIMENTOS
1. Cpia da figura2. Evocao/memria imediata (imediatamente a
seguir ou 3 minutos depois)
3. Evocao/memria diferida(20 30 minutos depois da cpia)
4. Reconhecimento(imediatamente aps o ensaio de reproduo de memria diferida, o
sujeito deve assinalar as figuras que fazem parte do desenhocopiado)
Instrues de aplicaoI Cpia
Olhe para esta figura.Depois, apontar para a folha de resposta em branco,
e dizer:
Gostava que fizesse uma cpia desta figura,nesta folha de papel.Apontar, de novo, para o carto-estmulo, e dizer:
Copie de modo a que eu perceba que foi estaa figura que desenhou. Faa o melhor quepuder.
(RCFT & RT)
Instrues de aplicaoII Evocao Imediata
H pouco tempo pedi para copiar uma
figura. Agora gostava que a desenhassede novo mas, desta vez, de memria.
Apontar para a folha em branco, e dizer:
Desenhe aqui a figura.
(RCFT & RT)
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Instrues de aplicaoIII Evocao Diferida
H pouco tempo pedi para copiar umafigura. Agora gostava que a desenhassede novo, mas desta vez de memria.
Apontar para a folha em branco, e dizer:Desenhe aqui a figura.
(RCFT & RT)
Instrues de aplicaoIV Reconhecimento
Alguns dos desenhos impressos nestas pginas fazemparte da figura que, h pouco, pedi para desenhar.Faa um crculo volta das figuras que pertencem aogrande desenho que copiou. Cada uma destas figurasest na mesma posio do desenho completo original.So 4 pginas, e os desenhos esto numerados de 1 a24.
Pode comear.(RCFT & RT)
Sistemas de Administrao e Cotao (I) Meyers, J., & Meyers, K. (1995).
Rey Complex Figure Test andRecognition Trial. Odessa, FL:Psychological AssessmentResources.
Stern, R. A., Javorsky, D. J., Singer,E. A., Singer-Harris, N. G.,Somerville, J. A., Duke, L. M.,Thompson, J. A., & Kaplan, E.(1999). The Boston QualitativeScoring System for the Rey-Osterrieth Complex Figure. Odessa,FL: Psychological AssessmentResources.
Bernstein, J., & Waber, D. (1996).Developmental scoring system forthe Rey-Osterrieth Complex Figure:Professional manual. Odessa, FL:Psychological AssessmentResources.
Sistemas de Administrao e Cotao (II)
- Idade
- Gnero5 14454ROCF-DSS1996
- Idade18 94433BQSS1999
- Idade- Gnero
- Educao
18 89601RCFT & RT1995
Variveis tidasem conta na
estratificaoda amostra
IdadesN
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RCFT & RT(Nvel de Escolaridade: mdia=13.91 A.; dp=2.48 A.)
1580 89
NIDADE
601TOTAL
2375 79
4970 74
3365 69
3160 64
3055 59
3450 54
3545 49
4240 44
4335 39
3830 34
5325 29
8720 24
8818 19
BQSS(Nvel de Escolaridade: mdia=13.8 A.; dp=2.9 A.; amp.=7-23 A.)
433257176TOTAL
68402880 94
119635670 79
106772960 69
75462940 59
65313418 39
NFEMININOMASCULINOIDADE
ROCF DSS(Nvel de Escolaridade: jardim infantil 8. ano de escolaridade)
454
45.055.04014
46.753.36013
44.155.95912
63.636.44411
45.254.84210
47.452.638947.252.8538
53.246.8477
48.951.1476
62.537.5245
% Feminino% MasculinoNIDADE
ENSAIOS
I Cpia
II Evocao (3)
I Cpia
II MemriaImediata(imediatamente aseguir cpia)
III MemriaDiferida (20 30)
I Cpia
II MemriaImediata (3)
III MemriaDiferida (20 30)
I Cpia
II MemriaImediata (3)
III MemriaDiferida (30)
IV Reconhecimento
REY (1944)DSSBQSSRCFT & RT
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CPIA
Avalia o grau em que a cpia reflecte aexactido do modelo original
Medida da aptido visuo-construtiva Exige anlise espacial Medida de planeamento
ENSAIO DE MEMRIA IMEDIATA
Avalia a quantidade de informao retidaaps um curto intervalo de tempo
Reflecte a organizao visuo-espacial e amemria visual selectiva
ENSAIO DE MEMRIA DIFERIDA
Avalia a quantidade de informao retidaaps algum tempo
Reflecte a organizao visuo-espacial e amemria visual selectiva
Consolidao da memria a longo prazo
Susceptibilidade interferncia
ENSAIO DE RECONHECIMENTO
Avalia a memria de reconhecimento para oselementos da figura complexa
Avalia a aptido para utilizar pistas pararecuperar informao
Avalia as contribuies relativas dos processosde codificao, armazenamento e recuperaopara o desempenho da memria
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ENSAIO DE RECONHECIMENTOexemplos
ANOTAES(aspectos organizacionais e sequenciais das reprodues do sujeito)
5 ou 6 lpis de corREY
5 canetas de feltro
Desenhar ao mesmo tempo que a criana
Fazer rplica do desenho da criana, linha por linha
Outras anotaes apropriadas
DSS
4 a 6 marcadores
Representao grficaBQSS
Desenhar a produo do sujeito em simultneo
O procedimento de alternncia dos marcadores coloridos no utilizadoRCFT & RT
ANOTAESTempo de intervalo recomendado para
mudana dos lpis de cor (DSS)
30 por cor7. ano ou mais12 14 Anos
45 por cor3. 6. ano8 11 Anos
60 por corJ. Infantil 2. ano5 7 Anos IntervaloNvel EscolarIdade
DADOS NORMATIVOSDISPONVEIS EM PORTUGAL
Manual editado pela CEGOC (1988) N=220 5 15 A. (Nota: na faixa etria dos 15 anos foram includos
sujeitos com idades superiores)
Simes, M., Xavier, R. & Fonseca, C. (1997) N=372 6 A. 11 A.; 11 M. Foram tidas em conta as variveis:
Idade Gnero Regio geogrfica e rea de residncia
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Comparao entre as investigaes daCegoc (1988) e de Simes et al. (1997)
(Cpia)
27.3/28.226.5/26.725.1/24.521.4/20.417.1/18.411/16.1mdia6.9/7.78.1/4.39.5/4.78.5/4.76.4/5.37.0/4.9dp
15/21.57/21.07/18.48/14.29/11.42/10.510
23/25.323/24.319/22.015/16.912/15.04.5/12.425
28/29.028/27.028/24.521/21.014/18.511/15.050
32.5/32.032/29.832/28.027/24.021/21.615/18.575
35/33.034/32.034/30.233/25.927/25.021/23.990
11 anos10 anos9 anos8 anos7 anos6 anospercentis
Comparao entre as investigaes daCegoc (1988) e de Simes et al. (1997)
(Memria)
15.9/17.012.5/15.010.5/13.67.3/11.67.1/10.64.5/8.5mdia8.5/5.47.0/5.98.5/5.06.8/4.04.6/4.04.2/3.1dp
4/11.52/7.91/7.91/6.51/6.20/4.110
6/13.57/11.03/10.52.5/8.003.5/7.51.5/6.525
16/16.012/14.58/13.05/11.56/10.03/8.550
22/21.518/19.115/16.59/14.59/13.05.5/10.575
27/24.022/23.223/20.415/16.415/15.27/12.090
11 anos10 anos9 anos8 anos7 anos6 anospercentis
SISTEMAS DE COTAO
COTAOCOTAO (Osterrieth, 1944; Taylor, 1959) A figura
fraccionada em 18elementos.
Cada elemento podeser cotado de 0 a 2pontos.
Pontuaomxima=36p.
0 p.irreconheccel ouausente
bem situada 1 p.
mal situada p.deformada ouincompleta, masreconhecvel
bem situada 2 p.mal situada 1 p.
correcta
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COTAO Tipos de reproduesI . Const ruo sobre a armao
Caracterstico do adulto, o sujeito comea o desenho pelo rectngulocentral que funciona como armao central
II. Detalhes englobados na armao Tipo complementar Surge no grupo dos 6 A., e aumenta at aos 12A., para diminuir at
idade adulta (O sujeito comea por um dos detalhes contguos ao rectngulo, ou traa
o rectngulo incluindo nele alguns detalhes, utilizando o rectngulocomo a armao do seu desenho.)
III. Contorno geral (sem diferenciar rectngulo central, contentor) Tipo complementar Diminui a part ir dos 6 A.
IV. Justaposio de detalhes Reproduo predominante dos 5 aos 10 A.
V. Detalhes sobre fundo confuso
Predomina no grupo dos 4 A.VI. Reduo a um esquema familiar Surge raramente entre os 4-5 A., e desaparece aos 6 A. (casa, barco,
peixe, boneco, etc.)VII. Garatujas
. Im ossvel reconhecer ual uer dos elementos ou a forma lobal
COTAO(Meyers & Meyers; FCFT & RT)
COTAO(Meyers & Meyers; FCFT & RT)
Cpia Evocao Evocao
Imediata Diferida
COTAO(Meyers & Meyers; FCFT & RT)
Ensaio de Reconhecimento
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COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)
Para cada uma das trs produes (Cpia, MemriaImediata e Diferida) o Developmental ScoringSystem avalia 4 parmetros:
I. ORGANIZAOII. ESTILOIII. EXACTIDO
IV. ERROS
A capacidade de avaliar aspectos qualitativos dodesenho organizao e estilo distingue oDSS como um mtodo que avalia, no apenaso produto, mas tambm o processo.
COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)
I - ORGANIZAO
Reflecte a integridade estrutural ou a qualidade da organizao
Quantificao da capacidade organizacional para materiaiscomplexos, visualmente apresentados
Pontuao: 1-13 pontos Na Cpia so cotadas 24 caractersticas Na Memria Imediata e na Memria Diferida so cotadas 16
caractersticas
CARACTERSTICAS1. Alinhamentos
2. Interseces
(...)
COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)
II - ESTILO
Caracterizao da abordagem da criana figura (modo de execuo):
I. Orientada pelas partes
II. Intermdia
III. Configuracional
COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)
III - EXACTIDO
Quantifica o nmero de elementos que so reproduzidos com exactido,independentemente da sua organizao ou do estilo
cotada independentemente do nvel organizacional, estilo de abordagem edistoro de elementos
o clculo dos segmentos da figura que esto representados na produo dosujeito
Este resultado particularmente til para os ensaios de evocao onde aquantidade de informao evocada pode ser relevante
Para facilitar a cotao, as caractersticas da figura esto organizadas em 4unidades estruturais bsicas:
Resultado dos elementos estruturais: 1. Rectngulo base (12 segmentos) 2. Subestruturas principais (13 segmentos)
Resultado dos elementos secundrios: 3. Estruturas exteriores (26 segmentos) 4. Detalhes internos (13 segmentos)
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COTAO(Bernstein & Waber; DSS-ROCF)
IV - ERROS
4 tipos de distores: Rotao
Perseverao
Colocao Errada
Convergncia
Um elemento pode ser cotado como um erro
mais do que uma vez
Exemplos de erros de rotao
Exemplo de um erro de perseveraoExemplo de um erro de colocao errada
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Exemplos de erros de convergncia COTAO (Stern et al.; BQSS)
Desenvolvido para captar dfices especficos no processo de reproduo daFCR.
O sistema inclui 17 dimenses1, de acordo com as quais o desenho avaliado
As dimenses do BQSS foram escolhidas com base numa srie deobservaes clnicas com um grande nmero de pacientes com perturbaesneurodesenvolvimentais focais e difusas, bem como na literatura relativa aofuncionamento visuo-construtivo, aprendizagem visuo-espacial e memria.
Fornece vrios resultados cada um deles avaliando caractersticasqualitativas especficas da produo e dos processos empregues.
1 Presena configurativa, Exactido configurativa, Presena da sub-unidade, Exactido da sub-unidade, Localizao da sub-unidade, Presena de detalhes, Localizao de detalhes,
Fragmentao, Planeamento, Reduo do tamanho, Expanso vertical, Expanso horizontal,Rotao, Perseverao, Confabulao, Habilidade, Assimetria direita/esquerda.(NOTA: Todos os itens so cotados de 0 (pobre) a 4 (bom), excepo da Assimetria direita/esquerdaque cotada com nenhuma, direita ou esquerda)
BQSS - Elementos configurativos BQSS - Sub-unidades
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BQSS - DetalhesCOTAO (Stern et al.; BQSS)Descrio dos resultados para o BQSS
O grau com que algumas representaes de cada um dos 6 elementos dedetalhe existe na produo, independentemente da qualidade dessasrepresentaes.
6. Presena dedetalhes
O grau com que cada uma das sub-unidades presentes est posicionada naregio adequada da figura .
5. Localizaoda sub-unidade
A qualidade de cada uma das sub-unidades presentes com base naperfeio da sub-unidade, exactido da localizao e orientao de cadauma das partes da sub-unidade, tamanho, proporo, etc.
4. Exactido dasub-unidade
O grau com que alguma representao de cada uma das 9 sub-unidadesexiste na produo, independentemente da qualidade dessasrepresentaes.
3. Presena dasub-unidade
A qualidade de cada um dos elementos configurativos presentes, com basena perfeio do elemento, exactido da localizao em relao aos outroselementos, tamanho, proporo, etc.
2. Exactidoconfigurativa
O grau com que algumas representaes dos seis elementos configurativos(isto , rectngulo, duas diagonais, duas linhas bissectrizes, tringulo dadireita) existem na produo, independentemente da qualidade destasrepresentaes.
1. Presenaconfigurativa
COTAO (Stern et al.; BQSS)Descrio dos resultados para o BQSS
O grau com que cada um dos elementos de detalhe est posicionado naregio adequada da figura, especialmente em relao aos elementos daconfigurao.
7. Localizaode detalhes
O grau com que a figura foi expandida ao longo do eixo vertical, dotamanho original do estmulo (utilizando uma bitola/grelha transparentepara cotar).
11. Expansovertical
O grau em que a figura foi reduzida em relao ao tamanho original doestmulo (utilizando uma bitola/grelha transparente para cotar).
10. Reduo dotamanho
O sentido geral atribudo ao rectngulo configurativo; o grau com que oselementos configurativos so completados, antes de serem desenhados assub-unidade e os detalhes; e a conscincia da estrutura externa, dos limitesda pgina, e o centrar a figura na pgina.
9. Planeamento
O grau com que os elementos configurativos e a sub-unidade 1 sodesenhados como unidades completas (completadas com um nico traode caneta, ou antes de ser iniciada outra parte da figura) .
8. Fragmentao
COTAO (Stern et al.; BQSS)Descrio dos resultados para o BQSS
O grau com que a figura foi expandida ao longo do eixo horizontal, dotamanho original do estmulo (utilizando uma bitola/grelha transparentepara cotar).
12. Expansohorizontal
O grau com que a totalidade da figura foi rodada na pgina (utilizandouma bitola/grelha transparente para cotar).
13. Rotao
Avaliar se a figura est desproporcionadamente distorcida ou se faltamdetalhes num dos lados (direito/esquerdo).
17. Assimetriadireita/esquerda
O grau de cuidado tido na realizao de uma produo cuidada, incluindoa extenso de linhas duplas ou rasuras, erros auto-corrigidos, linhascurvas ou trmulas.
16. Cuidado(Neatness)
A quantidade de adies figura que so estranhas figura-estmulo eno so reconhecveis como perseveraes.
15. Confabulao
A quantidade de replicao da figura reconhecvel e inapropriada.14. Perseverao
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INTERPRETAO
INTERPRETAO
PROBLEMAS DE ORG. PERCEPTIVA o nvel de eficincia intelectual obtido normal constatam-se inverses importantes Algumas parte do desenho so mais ou menos incoerentes
EPILEPSIA elementos bem copiados tendncia para a perseverao dificuldades surgem na memria
LESO CEREBRAL TRAUMTICA cpia normal tempo excessivamente longo, sobretudo na memria memria nitidamente inferior, em comparao com os sujeitos normais
INTERPRETAOHemisfrio direito vs Hemisfrio esquerdo
Leso hem. dir.: exibem dfices na cpia. Leso hem. esq.: so capazes de copiar e evocar as
caractersticas gerais da figura, mas exibem erros (acimado esperado) na reproduo dos detalhes da figura.
Estudos sugerem que os dois hemisfrios sodiferencialmente especializados, no que diz respeito aodesempenho no processamento global e local.
(Poreh et al., 1998)
INTERPRETAO DISFUNO HEM. ESQ. figuras que preservam o contorno geral, mas apresentam
ausncia de detalhes.
DFICES POSTERIORES DIREITOS figuras distorcidas, que no so reconhecidascomo a figura.
NEGLECTUNILATERAL figuras com a metade esquerda omissa, ou apenas desenhadasno lado direito da pgina.
DISFUNO FRONTAL ANTERIOR sujeitos que terminam a figura sem problemas(no desenhar), mas so impulsivos e apresentam perseveraes e repeties de detalhesespecficos da figura; ou sujeitos que tm de ser reforados repetidamente para finalizar afigura.
LESES DO LOBO FRONTAL maior perseverao na fase de memria diferida.
DFICE DE MEMRIA perdas superiores a 50% do ensaio de cpia para o ensaio dememria (de um modo geral, os resultados declinam cerca de 1/3 de uma fase para a outra).
DEMNCIA - o teste sensvel presena de demncia.
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INTERPRETAO LESES FRONTAIS MODERADAS alguns sujeitos podem no apresentar
quaisquer problemas neste teste; outros realizaram a tarefa mais aleatoriamente,sem ter em ateno os aspectos organizacionais do estmulo - de qualquer modo,alguns destes sujeitos conseguem concluir correctamente a figura, mas nopossuiro nenhuma noo da configurao geral da figura, o que interferir coma evocao; noutros casos, a falta de organizao resultar numa perda dedetalhes, que o sujeito no conseguir identificar quando lhe pedido quecompare o seu desenho com a figura.
Alguns casos de PERTURBAES FRONTAIS dfices na anlise docampo visual, que contribui para a omisso de detalhes ou at mesmo de secesda figura. No entanto, estes sujeitos conseguem reproduzir tais detalhes quandolhes so assinalados.
ESQUIZOFRENIA normalmente comeam pelos componentesconfigurativos da figura (isto , o grande rectngulo), mas tendem a incluirsegmentos bizarros, a recalcar linhas e a colocar erradamente os elementos .
INTERPRETAO
PROBLEMAS MOTORES (independentemente de problemas espaciais) observaes qualitativas em relao qualidade das linhas desenhadas, grau dedificuldade com que executada a tarefa motora, presena de tremores, presena deuma paralisia parcial ou completa.
IMPULSIVIDADE / REDUZIDA MOTIVAO INICIAL /PROCESSAMENTO DE INFORMAO LENTIFICADO quando odesempenho do sujeito melhora da fase de cpia, para as fases de evocao dememria.
FADIGA / REDUZIDA COOPERAO / MALINGERING / OUTROSFACTORES NO COGNITIVOS mau desempenho na Figura Complexa deRey e resultados bons noutros testes visuo-espaciais.
DFICES DE ATENO SUSTENTADA devido sua complexidade, esteteste mais exigente do ponto de vista da ateno sustentada do que a maioria dos
testes de memria.
(Golden et al., 2000; Anderson et al., 2001)
INTERPRETAOA- PROCESSO DE CPIA NITIDAMENTE INFERIOR
traado em geral fcil e firme
sujeitos dotados para o desenho, copiam, porvezes, a figura pouco racionalmente, masfazem-no com segurana, avanando sempre
sujeitos com uma forma peculiar de analisara realidade visual que reproduzem,geralmente, a figura muito bem, mesmoquando se lhes pede que o faam de memria.
incapacidade de anlise (mais marcadaque no caso precedente)
o tempo muito curto corresponde cpiade um s elemento fcil ou de umagaratuja rpida que o sujeito considerasuficiente
Tempo decpia curto
sujeito aplicado, com dificuldades paraanalisar rpida e racionalmente as estruturasespaciais.
sujeito intelectualmente poucodesenvolvido
percepo visual confusa
dificuldade na anlise visual e espacial
Tempo decpia longo
Cpia precisa e rica(ainda que o processo de cpia seja nitidamente
inferior, relativamente idade do sujeito)
Cpia pouco precisa
INTERPRETAOB- PROCESSO DE CPIA NITIDAMENTE SUPERIOR
Cpia pouco precisa, ocorrem esquecimentos; otempo de execuo frequentemente curto
Pode antever-se uma tendncia a aldrabar, a nolevar a prova a srio e, por vezes, uma certa lentidogrfica na execuo, apesar de uma elaborao perceptivaglobal desenvolvida.
Cpia precisa e rica, executada em tempo normal, porvezes um pouco longo
Sujeito aplicado e preciso, estruturando racionalmenteos dados visuo-espaciais.
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INTERPRETAOC- PROCESSO DE CPIA NORMAL OU SUPERIOR, AINDA QUE
A REPRODUO SEJA NITIDAMENTE INSUFICIENTE
Mesmo que no exista problema na percepo e naorganizao dos dados a fixar, a pobreza da reproduomanifesta, claramente, alteraes da memria visual.
Bloqueio originado por uma meticulosidade exagerada.
Interesse do sujeito em simular dfices mnsicos.
INTERPRETAOC- PROCESSO DE CPIA NITIDAMENTE INFERIOR E
REPRODUO MUITO POBRE
Falha tanto a recordao como a percepo.
A insuficincia da reproduo confirma o nvel inferiorda elaborao visuo-espacial.
Em comparao com a cpia defeituosa, a pobreza dareproduo pode ser to evidente que se pode colocar a
suspeita de dfice de memria.
Figura Complexa de Reye a sua especificidade em crianas e adolescentes
Ainda que tenha sido originalmente construdo para adultos, o seupotencial valor para a avaliao de crianas foi desde logoreconhecido.
A Figura Complexa de Rey constitui uma fonte de dados muito rica permitindo a avaliao de mltiplos processos cognitivos.
O desempenho da criana nesta tarefa segue uma clara trajectriadesenvolvimental:
A tarefa bastante mais difcil para as crianas no incio do 1 ciclo, etorna-se mais acessvel para as crianas mais velhas e para os adolescentes.
Estas mudanas desenvolvimentais parecem reflectir uma codificao maiseficaz da figura, medida que se d a maturao nos indivduos. Ou seja,as crianas mais velhas e os adolescentes geralmente codificam a figura deacordo com uma estratgia mais coerente e configuracional, que resultanum desempenho mais organizado.
Figura Complexa de Reye a sua especificidade em crianas e adolescentes (cont.)
Entre os subtipos de dificuldades de aprendizagem, as crianascom perturbaes na rea da matemtica tm resultados naexactido da evocao mais baixos do que as que apresentamperturbaes da leitura (Brandys & Rourke, 1991).
O resultado mdio da organizao da cpia de crianas pr-adolescentes (isto , dos 9 aos 11 anos de idade) com ADHDsitua-se ao nvel dos 8 anos de idade, utilizando as normasetrias desenvolvidas por Waber & Homes (1985) (Grodzinsky &Diamond, 1992).
As reprodues de crianas com ADHD reflectem dificuldadessubjacentes, referentes a exactido, ateno ao detalhe e inibio(Cahnet al., 1996).
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Figura Complexa de Reye a sua especificidade em crianas e adolescentes (cont.)
um grupo de crianas com dislexia (n=33), entre os 11 e os 15anos de idade, frequentando um programa especial paradificuldades de aprendizagem, copiaram e evocaram a figuracom menos sucesso do que o grupo de controlo (n=18). Aorganizao da evocao foi mais baixa nas crianas comdislexia. Estas crianas evocaram menos elementos (isto ,exactido mais pobre), e o estilo dos seus desenhos foimaioritariamente orientado pelas partes. Durante a cpia, nogrupo de controlo, a maioria das crianas (96%) copiou primeiroos elementos gestalte s depois preencheu com os detalhes, aopasso que no grupo das crianas com dislexia apenas 68%
realizaram a tarefa desse modo. Durante a evocao, 99% dascrianas do grupo de controlo desenharam os elementos gestalt(Kilcpera, 1983).
Este um exemplo de uma cpia da FCR, realizada por umrapaz com perturbao grave da aprendizagem no-verbal. Ele no consegue integrar as caractersticasintrnsecas no contorno geral e separou todos os detalhesdentro do conjunto. Por outras palavras, lida com acomplexidade da figura partindo a totalidade da figura numasrie de peas desconectadas, e lida com cada uma delasisoladamente.
Este o desenho da figura de memria. Claramente, perdeua forma do conjunto e tudo o que o seu crebro conseguerecordar so fragmentos.
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A Cpia e a Evocao Imediata deuma menina de 11 anos comdificuldade de aprendizagemassociada a leso dohemisfrio direito.
A cpia adequada. A evocaorevela o modo altamentefragmentado com que a figurafoi processada produziudetalhes fragmentados e
desenquadrados, sem qualquerestrutura ou coernciasubjacente. No lado esquerdo: cpia e evocao de um homem de meia idade normal.
No lado direito: cpia e evocao de um homem de meia idade vtima de uma leso cerebral.
p.101
No lado esquerdo: sujeito com leso do hemisfrio esquerdo (ausncia de detalhes).No lado direito: sujeito com leso do hemisfrio direito (ausncia da forma global da figura).
Sujeito com Doena de Alzheimer.- No lado esquerdo: cpia da figura, no incio da doena.- No lado direito: cpia da figura, 18 meses depois (muito mais deteriorada).
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Em cima: a cpia demonstra fracas aptides de planeamento (de notar: dificuldadeapresentada na ligao das linha internas).
Em baixo: na evocao diferida, a forma da figura relativamente preservada, porm osdetalhes internos so omissos ou mal colocados (o que coincide com a experincia de vidadiria do sujeito incapaz de lidar com detalhes).
Sujeito de 40 anos com SIDA e sintomatologia neurolgica (fraqueza muscular, descoordenao,entorpecimento; dores de cabea; distractibilidade; motivao reduzida ; raciocnio lentificado; problemas naevocao de palavras; pobre evocao de nomes, direces e nmeros de te lefone; e perodos de perda da noo detempo).
Evocao diferida no canto inferior direito evoca informao de uma outra tarefa dememria (intruso de informao no relacionada).
Em cima: a primeira cpia da figura feita por uma vtima de abuso sexual (desde aadolescncia). Sugere um planeamento reduzido coloca os detalhes internos do ladodireito.
Em baixo: a segunda cpia (depois do examinador ter pedido que comeasse de novo)reproduzida exactamente.
VANTAGENS / DESVANTAGENS
Processo de cotao vago esubjectivo e complexo
Tempo de aplicao breve
Material simples, facilmente
disponvel Exigncia de compreenso eexpresso verbais mnimas
Estudos relativamentenumerosos
DESVANTAGENSVANTAGENS
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ESTUDOSA importncia do teste da Figura Complexa de Rey sublinhada pelo
nmero crescente de estudos que continua a suscitar...
Desenvolvimentos no domnio da estandardizao
Novos mtodos de avaliao dos desempenhos
Estudos das estratgias de abordagem e de resoluo doteste
Impacto da idade no nvel do desenho e do processamentoda figura
Efeito de diferentes perodos de tempo de intervalo entre acpia e a reproduo de memria
O desempenho em grupos especiais (ADHD, DA, TBI,SIDA, Epilepsia, etc.)
FIGURA COMPLEXA DE TAYLORVerso alternativa Figura Complexa de Rey
Necessidade de uso repetido de uma medida dotipo da Figura Complexa de Rey
Efeitos da prtica resultantes da sua aplicaorepetida
Porm... discutvel que os dois testes sejam formas idnticas Alguns estudos sugerem a existncia de resultados idnticos.
Outras investigaes sugerem que os resultados na memria
so mais elevados na Figura Complexa de Taylor A Figura Complexa de Taylor parece ser uma tarefa mais fcil,
do ponto de vista da sua organizao
FIGURA COMPLEXA DE TAYLORMedical College of Georgia Complex Figure 1
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Medical College of Georgia Complex Figure 2 Medical College of Georgia Complex Figure 3
Medical College of Georgia Complex Figure 4A Figura Complexa de Rey e as
Funes Executivas
Reproduo exacta da figura = Funes Executivas intactas
aptides necessrias para:- desenvolver objectivos,- manter esses objectivos activamente na memria (activa) e- monitorizar o desempenho.
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Avaliao dinmica
O paradigma da avaliao dinmica examina odesempenho do sujeito em diversas condiesinstrucionais (instruo fornecida) e por issoconstitui um meio mais directo (do que osmtodos de avaliao tradicionais) de inferirprocessos cognitivos responsveis pelodesempenho.
Avaliao dinmicana Figura Complexa de Rey I
Valiosa adio aos instrumentos disponveis para a avaliaoneuropsicolgica das crianas.
Potencia a utilidade diagnstica da Figura Complexa de Rey.
Transforma a Figura Complexa de Rey num guia til paraeventuais intervenes.
por exemplo:
Uma criana que lucra com um procedimento estruturado,provavelmente, beneficiar de intervenes de basemetacognitiva noutros contextos.
Por outro lado, uma criana que no beneficie doprocedimento estruturado poder lucrar com intervenesmais focalizadas nas aptides perceptivas e espaciaisfundamentais.
Avaliao dinmicana Figura Complexa de Rey II
1 Aplicao estandardizada Cpia
Memria Imediata (imediatamente a seguir cpia) Memria Diferida ( 20 depois)
2 Aplicao estruturada(20 30 depois da aplicao estandardizada)
CpiaA. Componentes geomtricos bsicos do rectngulo
B. Componentes agregados ao exterior do rectngulo
C. Componentes acrescentados no interior dorectngulo
Memria Imediata (imediatamente a seguir cpia)
Exemplo de uma aplicao estruturadaKirkwood et al. (2001)
A figura foi decomposta em trs conjuntos de componentes (figurasA, B e C).
1 A Figura A foi apresentada e o sujeito foi instrudo para a copiar (O sujeito nofoi avisado que estava a desenhar o mesmo desenho).
2 A Figura B foi apresentada impressa num acetato, que foi sobreposto sobre afigura A. O sujeito foi instrudo para acrescentar estes elementos figura.
3 A Figura C foi apresentada tambm impressa num acetato, que foi sobrepostosobre as figuras A e B.
(Cada uma das trs partes foi desenhada com uma cor diferente.)
4 Depois de completa a cpia da figura, a mesma foi retirada e o sujeitoinstrudo para reproduzir a figura de memria.
(Neste formato estruturado no foi administrado o ensaio de
evocao diferida, pois os investigadores estavam mais interessados
na codificao da informao, e no tanto na sua evocao.)
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Avaliao dinmica eDificuldades de Aprendizagem
Kirkwood et al. (2001) Foi utilizado o paradigma de avaliao dinmica para examinar a
origem dos dfices apresentados no desempenho, num amostra de 202crianas (7-11anos), com dificuldades de aprendizagem.
1 foi aplicado o procedimento estandardizado e depois oprocedimento estruturado.
Resultados A manipulao da codificao (procedimento estruturado) melhorou a
prova de evocao, pelo menos ao nvel etrio, da maioria das crianas.
As crianas que no beneficiaram do procedimento estruturado tinhamfracas aptides organizativas visuais (persistiram na abordagem orientada
pelas partes). Para a maioria das crianas com DA, o fraco desempenho nesta tarefa
provem das dificuldades metacognitivas. Apenas para uma minoria, afonte dessa dificuldade parece ser mais perceptiva.
Malingering
Os itens 1, 4, 6, 10, 11, 18 e 21.Estes itens raramente so respondidos
incorrectamente no Ensaio deReconhecimento, em amostras, quer desujeitos normais, quer de sujeitos com lesocerebral. Uma resposta errada nestes itens referida como Erro de Reconhecimento(Knight & Meyers, 1995).
No esperado que pessoas com leso cerebral
ligeira, que apresentam um funcionamentoindependente, produzam este tipo de erro.
Erro de Fracasso de Reconhecimento(Recognition Failure Error)
Situao em que o sujeito evocacorrectamente uma unidade de cotao no
Ensaio de Evocao Diferida, masseguidamente falha no reconhecimentodessa unidade durante o Ensaio deReconhecimento.
Hiptese (recomendao cautelosa)
Qualquer combinao destes 2 tipos de erros(isto , 1 ou 2 ERROS de
RECONHECIMENTO ATPICO; 1 ou 2ERROS de FRACASSO DERECONHECIMENTO) sugerem a necessidadede avaliar a possibilidade de motivaoquestionvel.
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Caso Motivao Questionvel
Cpia: 35 (> percentil 16)
Evocao Imediata: 9.5 (percentil 1)
Evocao Diferida: 7.5 (< percentil 1)
Reconhecimento Verdadeiros Positivos: 3 ( percentil 1)
Reconhecimento Falsos Positivos: 0 (> percentil 16)
Reconhecimento Verdadeiros Negativos: 12 (> percentil 16)
Reconhecimento Falsos Negativos: 9 ( percentil 1)
Malingering
Vasta confabulao na cpia.
Desempenho muitssimo reduzido, tendo emconta a evidncia de leso cerebral (- 100%RETENO IMEDIATA)
(Stern et al., 1999)
Acordo inter-cotadores Boston Qualitative Scoring System
.53 (colocao de detalhe; colocao de sub-unidade) a 1.00 (presenade configurao; presena de sub-unidade; reduo; expansovertical) [coeficiente Kappa]
(Stern et al., 1999, p.169)
Rey Complex Figure Test & Recognition Trial 300 protocolos
.93 a .99 (resultados totais brutos; mediana: .94)(correlaes produto-momento de Pearson)
(Meyers & Meyers, 1995, p. 65)
Developmental scoring system for the Rey-OsterriethComplex Figure
.95 (CPIA) 52 protocolos .94 (EVOCAO) 50 protocolos .88 (CPIA, ESTILO) 52 protocolos .87 (EVOCAO, ESTILO) 50 protocolosIdentificao dos critrios (.91-.96, vrios estudos no publicados)
(Bernstein & Waber, 1996, p.66)
Estabilidade TemporalBoston Qualitative Scoring System
(Stern et al., 1999, p.170)
Intervalo: 1 ano .50 a .68
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Estabilidade TemporalRey Complex Figure Test & Recognition Trial
(Intervalo: 184 dias)(Meyers & Meyers, 1995, p. 66)
91.7.874ReconhecimentoTotal Correcto
91.7.888Evocao Diferida
91.7.759Evocao Imediata
% acordo nainterpretao clnica
r
Validade - DSS
1. D.A.2. ADHD3. Dfices Sensoriais4. Efeitos tratamento no
SNC (casos comleucemia)
5. Crianas em risco(peso reduzido nascena)
6. PerturbaesNeurodesenvolvimentais(Espinha Bfida,Hidrocefalia)
7. Leso CerebralAdquirida
(Bernstein & Waber, 1996, pp.66-68)
Validade - BQSS
1. Leso Cerebral Traumtica2. Demncia3. HIV
4. ADHD5. Abuso de lcool
Validade convergente com sistema de cotao de36 pontos: .95 (p
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Bibliografia (adultos)Fastenau, P. S., Denburg, N. L., & Hufford, B. J. (1999). Adult Norms for the
Rey-Osterrieth Complex Figure Test and for Supplemental Recognitionand Matching Trials from the Extended Complex Figure Test. TheClinical Neuropsychologist, 13(1), 30-74.
Golden, C., Espe-pfeifer, & Wachsler-Felder, J. (2000). NeuropsychologicalInterpretation of Objective Neuropsychological Tests. New York: PlenumPublishers.
Hartman, M., & Potter, G. (1998). Sources of Age Differences on the Rey-Osterrieth Complex Figure Test. The Clinical Neuropsychologist, 12(4),513-524.
Poreh, A., & Shye, S. (1998). Examination of the Global and Local Featuresof the ReyOsterrieth Complex Figure Using Faceted Smallest SpaceAnalysis. The Clinical Neuropsychologist, 12(4), 453-467.