microrganismos endofíticos - ufpr
TRANSCRIPT
![Page 1: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/1.jpg)
Microrganismos endofíticos
![Page 2: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/2.jpg)
Endofíticos
Microrganismos que vivem no interior de plantas
sem causar doenças.
Todas as plantas têm endófitos.
Podem ser mutualistas ou patógenos latentes.
![Page 3: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/3.jpg)
Isolamento de micro-organismos
endofíticos
Ramirez et al.
![Page 4: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/4.jpg)
Isolamento de micro-organismos
endofíticos
Ramirez et al.
![Page 5: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/5.jpg)
Isolamento de micro-organismos
endofíticos
Ramirez et al.
![Page 6: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/6.jpg)
Endofíticos
Exemplo de fungos endofíticos isolados de Centaurea sp.
George Newcombe, 2009
![Page 7: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/7.jpg)
Grupos morfológicos
G1 G2 G3 G4 G5
G6 G7 G8 G9 G10
G11 G12 G13 G14 G15
G16 G17 G18 G19 G20
G21 G22 G23 G24 G25
![Page 8: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/8.jpg)
Grupo 17
![Page 9: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/9.jpg)
Grupo 10
![Page 10: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/10.jpg)
Grupo 21
![Page 11: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/11.jpg)
Grupo 25
![Page 12: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/12.jpg)
Identificação - micromorfologia
![Page 13: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/13.jpg)
Identificação - micromorfologia
G1 Acremonium sp G2 Curvularia sp G3 Curvularia sp
G4 Curvularia sp G5 Bipolaris sp G7 Curvularia sp
G15 curvularia sp G19 Curvularia sp G21 Aspergillus sp
G24 Alternaria sp G24 Alternaria sp G25 Bipolaris sp
![Page 14: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/14.jpg)
Micorrizas
![Page 15: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/15.jpg)
O que são micorrizas?
MYCO RHIZA
Relações simbióticas entre fungos e raízes de
plantas.
Presentes em 95% dos gêneros de plantas.
FUNGO RAÍZ
![Page 16: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/16.jpg)
Micorrizas
Surgiram há cerca de 400 milhões de anos.
Fóssil de fungo micorrízico associado simbioticamente a Aglaophyton, planta vascular
![Page 17: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/17.jpg)
Micorrizas
As micorrizas representam uma associação
extremamente importante para a produção
vegetal, para a manutenção da qualidade do solo
e para a conservação de espécies vegetais
ameaçadas de extinção.
![Page 18: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/18.jpg)
Classificação geral
Ectomicorriza
Endomicorriza
Ectendomicorriza
![Page 19: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/19.jpg)
Classificação Atualmente:
1. Ectomicorriza (apenas cerca de 3% das
Espermatófitas)
2. Micorrizas Arbusculares (MAs) – Endomicorriza
3. Ectendomicorriza
4. Arbutóide (Ordem Ericales)
5. Monotropóide (Ordem Ericales)
6. Ericóide (Família Ericaceae)
7. Orquidóide (Família Orquídaceae)
Smith & Read, 1997; Brundrett et al., 1996
![Page 20: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/20.jpg)
1- Ectomicorrizas
• Hifas entre as células corticais da raiz
(intercelular).
• Formando uma estrutura característica que
substitui a lamela média.
![Page 21: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/21.jpg)
1- Ectomicorrizas
Rede de Hartig
local onde ocorre a troca de nutrientes com a planta
(células de transferência)
![Page 22: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/22.jpg)
1- Ectomicorrizas
Maioria apresenta o manto fúngico ao redor das
raízes.
local de armazenamento temporário de nutrientes
Endoderme
Tecidovascular Células do córtex
Rede deHartig Manto micelial
www.cdeea.com/index.html
![Page 23: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/23.jpg)
1- Ectomicorrizas
![Page 24: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/24.jpg)
1- Ectomicorrizas
As hifas prolongam-se para o solo e podem se
agrupar formando rizomorfos visíveis a olho nu.
estruturas tubulares
especializadas no transporte de
nutrientes e água a longas
distâncias
![Page 25: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/25.jpg)
Associação ectomicorrízica em Pinus contorta (Raven, 2001)
![Page 26: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/26.jpg)
1- Ectomicorrizas
São encontradas em aproximadamente 3% das
plantas.
Principalmente em plantas lenhosas de clima
temperado.
![Page 27: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/27.jpg)
1- Ectomicorrizas
Pinaceae
Salicaceae
Betulaceae
Fagaceae
Myrtaceae
![Page 28: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/28.jpg)
1- Ectomicorrizas
5000 espécies de fungos formam ectomicorrizas.
![Page 29: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/29.jpg)
1- Ectomicorrizas
RhizopogonPisolithus
Russula
Scleroderma
Amanita muscaria
![Page 30: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/30.jpg)
1- Ectomicorrizas
No Brasil, Basidiomicetos colonizam e frutificam
com frequência espécies de pinos e eucalipto.
![Page 31: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/31.jpg)
1- Ectomicorrizas
Especificidade com o hospedeiro é variável:
Boletus edulis faia (Fagus sylvatica) na Europa do Norte e Central
![Page 32: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/32.jpg)
1- Ectomicorrizas
Basidiomicetos
Amanita muscaria A. phalloidesA. rubescens
![Page 33: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/33.jpg)
1- Ectomicorrizas
A formação da micorriza inicia-se pela troca de
sinais químicos entre os simbiontes, contato das
hifas com a raiz, proliferação das hifas e início da
formação do manto ao redor das raízes.
![Page 34: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/34.jpg)
1- Ectomicorrizas
![Page 35: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/35.jpg)
1- Ectomicorrizas
Os fungos micorrízicos podem produzir corpos de
frutificação acima (epígeos) ou abaixo (hipógeos)
da superfície do solo.
![Page 36: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/36.jpg)
![Page 37: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/37.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
Caracteriza-se pelo desenvolvimento de
arbúsculos altamente ramificados no interior
das células do córtex da raiz.
![Page 38: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/38.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
O fungo cresce intercelularmente, substitui a
lamela média, depois entra nas células formando
os arbúsculos entre a membrana e a parede.
![Page 39: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/39.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
entre a m
emb
rana e a p
arede
![Page 40: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/40.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
Quando o arbúsculo é formado a membrana
sofre uma invaginação envolvendo o fungo
(membrana periarbuscular).
Duram poucos dias, desintegram-se e novos
arbúsculos são formados.
![Page 41: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/41.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
local onde ocorre a troca de nutrientes entre a planta e o
fungo
![Page 42: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/42.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
Apresentam vesículas - estruturas globosas de
paredes espessas formadas intracelularmente.
![Page 43: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/43.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
form
ado
s
Armazenam lipídeos e servem
como propágulo
![Page 44: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/44.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
form
ado
s
clamidósporos
![Page 45: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/45.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
Não promovem alterações
morfológicas macroscópicas
nas raízes.
Glomus versiforme em associação com raízes de alho (Raven, 2001).
![Page 46: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/46.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
80% das famílias de plantas são formadas por espécies que
formam micorrizas arbusculares (MAs).
Ocorrem em praticamente todas as espécies de
angiospermas e gimnospermas, além de briófitas e
pteridófitas .
Fungos mais abundantes dos ecossistemas tropicais .
Sistemas agrícolas - podem representar quase 50% da
biomassa microbiana.
Siqueira e Franco, 1988; Smith e Read, 1997; Olsson et al., 1999
![Page 47: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/47.jpg)
2- Micorrizas arbusculares (MAs) ou
endomicorrizas
Sem especificidade de hospedeiros.
![Page 48: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/48.jpg)
3- Ectendomicorrizas
É um tipo intermediário entre as
endomicorrizas e as ectomicorrizas.
Recobertas pelo manto micelial (ou ausente).
Possuem rede de Hartig bem desenvolvida.
Tem alto grau de penetração intracelular (especialmente
nas partes mais velhas da raiz).
![Page 49: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/49.jpg)
3- Ectendomicorrizas
Ocorrem principalmente entre coníferas (Pinus) e o fungo ascomicetos do gênero Tricharina.
![Page 50: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/50.jpg)
3- Ectendomicorrizas
Ocorrem principalmente em plântulas de
Gimnospermas (Coníferas).
Fungos Ascomicetos: Tricharina,
Phialophora, Chloridium, Mycilium.
Quando as mudas tornam-se adultas as
ectendomicorrizas tornam-se ectomicorrizas.
![Page 51: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/51.jpg)
Benefícios nutricionais para a planta
Em solos deficientes em nutrientes é essencial o
aumento da área de absorção de nutrientes para
explorar maior volume de solo.
![Page 52: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/52.jpg)
Benefícios nutricionais para a planta
maior volume de solo explorado.
aumento da capacidade de absorção de
nutrientes.
permitem a absorção de nutrientes em formas
indisponíveis para as plantas.
maior longevidade das raízes.
aumentam a absorção de P (80%), Cu (60%), N
(25%) e K (10%).
![Page 53: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/53.jpg)
Benefícios nutricionais para a planta
Comparação entre uma planta de café sem micorriza e sem P com uma
planta sem P e inoculada com Gigaspora margaritae
Efeito da inoculação de Glomus intraradices em palmeiras
![Page 54: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/54.jpg)
Micotoxinas
![Page 55: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/55.jpg)
Cover photo of painting entitled The Beggars
by Pieter Bruegel the Elder
(ca. 1525–1569). Copyright Réunion des
Musées Nationaux/Art Resource, NY,
Louvre, Paris, France
![Page 56: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/56.jpg)
The Beggars by Pieter Bruegel the Elder
![Page 57: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/57.jpg)
“Fogo de Santo Antônio” Idade média – sintomas documentados
Hospitais para tratar os doentes foram dedicados a Santo Antonio
“Fogo Sagrado” ou “Fogo de Santo Antônio”
Sensação de ardências nas extremidades, causada pelo ergotismo gangrenoso
![Page 58: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/58.jpg)
Ergotismo
Cevada (Secale sp.) e outras gramíneascontaminadas com Claviceps purpurea.
Em determinadas quantidades o ergot causa: 1. ergotismo convulsivo ou distônico:
tremores, pescoço rígido (convulsões) 2. ergotismo gangrenoso: perda de
dedos e membros (vasoconstrição)
![Page 59: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/59.jpg)
Outros sintomas
Dor muscular; Pele fria; Fraqueza; Parada cardíaca; Perda da fala
Dor de cabeça; Depressão; tontura; Confusão
Inconsciência; Pânico;ALucinações
Psicose; Náusea; Vômito; diarréia
Aborto, infertilidade
![Page 60: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/60.jpg)
Usos dos alcalóides do ergot Dihydroergotoxina (Ergoloid Mesylate)
Aumenta o metabolismo cerebral Ergonovina maleato
Diminui hemorragia uterina pós-parto Ergotamina derivados
enxaquecas LSD
Tratamento de algumas doenças mentais.
![Page 61: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/61.jpg)
Acrônimo de LysergSaure-Diethylamid = Dietilamida Ácido Lisérgico
ALCALÓIDE DO ERGOT Albert Hofmann
LSD
![Page 62: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/62.jpg)
LSD
Alucinações auditivas e visuais;
Sinestesias (cores podem ser ouvidas e cheiros possuem cor);
Perigo de suicídio involuntário (sonho de Ícaro);
Falsa sensação de poder (parar carros, andar sobre a água);
Flash back (distúrbio persistente da percepção)
![Page 63: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/63.jpg)
![Page 64: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/64.jpg)
![Page 65: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/65.jpg)
Micotoxicoses
1950’s – centenas de porcos mortos por ingestão
de milho contaminado com bolores
Aspergillus flavus
1960 – 100 mil perus mortos – consumo de
amendoim contaminado por fungos
Aspergillus flavus
![Page 66: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/66.jpg)
Micotoxinas
Metabólitos secundários tóxicos, produzidos por fungos.
Contaminam produtos agrícolas no campo, durante a colheita, transporte e estocagem.
Fusarium
Aspergillus
Penicillium
![Page 67: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/67.jpg)
Micotoxinas Ampla gama de efeitos biológicos em
concentrações relativamente baixas (mg/Kg ou ug/Kg)
Implicações econômicas importantesProdutores de grãosCriadores de animais e avesProcessadores de alimentos e rações
25% do suprimento alimentar mundial é contaminado por micotoxinas (FAO – Food and Agriculture Organization)
![Page 68: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/68.jpg)
![Page 69: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/69.jpg)
Micetismos
![Page 70: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/70.jpg)
![Page 71: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/71.jpg)
Micetismo faloidiano
Amanita phalloides
Falotoxinas e amanitinas
50 a 90% dos envenenamentos graves ou mortais
Latência 6 a 48 horas
Distúrbios gastrintestinais, alterações hepáticas, alucinações, morte
![Page 72: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/72.jpg)
Amanita phalloides
http://nepenthes.lycaeum.org/Plants/Amanita/phalloides.html
![Page 73: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/73.jpg)
Micetismo nervoso ou
muscarínico
• Amanita muscaria
• Muscarina e muscardina
• SNP
• Latência 15 a 30 minutos
• Vômito, diarréias, sudorese, cólicas,
dispnéia, salivação, convulsões
• No Brasil, foi constatado pela primeira vez
na região metropolitana em Curitiba - PR
pelo botânico A. Cervi, da Universidade
Federal do Paraná, em 1982.
![Page 74: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/74.jpg)
![Page 76: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/76.jpg)
![Page 77: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/77.jpg)
Micetismos
• Micetismo gastrintestinal: vários fungos
• Micetismo inconstante
• Monometilhidrazina (MMH)
• Latência 6 a 12 horas
• Fadiga, dor de cabeça. Dor abdominal,
diarréia e vômito
![Page 78: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/78.jpg)
Micoses
![Page 79: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/79.jpg)
Micoses
Em relação à patogenicidade:
• Micoses superficiais (dermatomicoses)
• Micoses subcutâneas
• Micoses profundas e sistêmicas
![Page 80: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/80.jpg)
Micoses superficiais
Limitadas às camadas superficiais
queratinizadas ou semiqueratinizadas da
pele, aos pelos e unhas, sem lesar o tecido
subcutâneo, ossos, articulações e órgãos
internos.
Microsporum: pelo e pele
Trichophyton: pelo, pele e unha
Epidermophyton: pele e unha
![Page 81: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/81.jpg)
Tinha do couro cabeludo(M. canis, T. tonsurans, T. mentagrophytes )
![Page 82: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/82.jpg)
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-
05962005000300007&script=sci_arttext
![Page 83: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/83.jpg)
Tinea capitis
Microsporum spp.
![Page 84: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/84.jpg)
Ringworm skin infection: Tinea corporis
Source: Microbiology Perspectives, 1999
![Page 85: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/85.jpg)
![Page 86: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/86.jpg)
Tinha da mão(T. rubrum, T. mentagrophytes, E. floccosum
![Page 87: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/87.jpg)
Pé-de-atleta (T.rubrum, T.mentagrophytes ou Epidermphyton floccosum)
![Page 88: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/88.jpg)
http://podologasidasidonia.blogspot.com.br/2011/08/infeccoes
-por-dermatofitos-pe-de-atleta.html
![Page 89: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/89.jpg)
Tinha dos pés (Tinea pedis)
![Page 90: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/90.jpg)
Tinha da unha (Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes
![Page 91: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/91.jpg)
Trichophyton rubrum - Intern. J. Dermatol. 31(1992): 453
![Page 92: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/92.jpg)
Candida albicans infection of the nails.
Source: Microbiology Perspectives, 1999.
![Page 93: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/93.jpg)
http://www.mdsaude.com/2008/08/fotos-candidiase.html
![Page 94: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/94.jpg)
Candidíase (Candida albicans)
![Page 95: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/95.jpg)
Infecção opoortunista por Candida albicans - Atlas of Clinical Oral Pathology, 1999
![Page 96: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/96.jpg)
![Page 97: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/97.jpg)
![Page 98: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/98.jpg)
Micoses subcutâneas
• Esporotricose
• Cromoblastomicose
![Page 99: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/99.jpg)
Esporotricose
• Sporothrix schenckii
• Infecção do tecido subcutâneo por
ferimentos
• Benigna
• Pacientes imunodeprimidos
• Fungo dimórfico
• Saprófita de solo e vegetais
![Page 100: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/100.jpg)
![Page 101: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/101.jpg)
![Page 102: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/102.jpg)
http://www.dermatologia.net/novo/base/doencas/esporotricose
.shtml
![Page 103: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/103.jpg)
Cromoblastomicose
• Fonsecaeae pedrosoi, Cladosporium carrionii,
Phialophora verrucosa, Rhinocladiella aquaspersa,
Fonsecaea compacta
• Fungos demáceos
• Inoculação traumática de esporos presentes no solo e
na vegetação
• As lesões são polimórficas, caracterizando-se por
nódulos, lesões papulosas, eritêmato- descamativas,
verrucosas com ou sem ulceração.
• As lesões se localizam principalmente nos membros
inferiores
![Page 104: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/104.jpg)
![Page 105: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/105.jpg)
http://aprendendomedicina.blogspot.com.br/2011_01_20_arch
ive.html
![Page 106: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/106.jpg)
![Page 107: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/107.jpg)
![Page 108: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/108.jpg)
Micoses profundas e sistêmicas
• Criptococose
• Coccidioidomicose
• Paracoccidiodomicose
• Blastomicose
• Histoplasmose
![Page 109: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/109.jpg)
Criptococose
• Cryptococcus neoformans
• Grande afinidade pelo SNC
• Manifestações clíniccas:
• Pulmonar
• Meningoencefálica
• Cutânea
• Mista
![Page 110: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/110.jpg)
![Page 111: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/111.jpg)
![Page 112: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/112.jpg)
![Page 113: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/113.jpg)
![Page 114: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/114.jpg)
![Page 115: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/115.jpg)
PARACOCCIDIOIDOMICOSE (Blastomicose
sul-americana)
• Paraccoccidioides brasilienseis
• Fungo dimórfico
• Transmissão:
• Inalação de conídios
• Penetração por meio de ferimentos
• Manifestação:
• Mucosa bucal
• Pele
• Pulmões
• Gânglios
![Page 116: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/116.jpg)
![Page 117: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/117.jpg)
![Page 118: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/118.jpg)
![Page 119: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/119.jpg)
![Page 120: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/120.jpg)
![Page 121: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/121.jpg)
Histoplasmose
• Histoplasma capsulatum
• Fungo dimórfico
• Reservatório: morcegos e aves (fezes)
• Transmissão: inalação de conídios
• Manifestação:
• Formas assintomáticas
• Histoplasmose pulmonar
• Histoplasmose localizada
• Histoplasmose disseminada
![Page 122: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/122.jpg)
![Page 123: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/123.jpg)
![Page 124: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/124.jpg)
![Page 125: Microrganismos endofíticos - UFPR](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022071006/62c8b859f26fe80cfa61b6f9/html5/thumbnails/125.jpg)
Disseminated Histoplasma capsulatum, skin infection.
Source: Microbiology Perspectives, 1999