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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 2.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

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TTEERRMMOO DDEE AAPPRROOVVAAÇÇÃÃOO

Aprovo o presente Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional desenvolvido pelo

AEROCLUBE DE ARAXÁ feito em acordo com a Resolução ANAC nº 106, de 30 de junho de

2009.

Este Manual tem validade indeterminada, e fica em vigor a partir de 11 de julho de 2011.

Será constantemente reavaliado e quando necessário, revisado e atualizado.

As revisões e atualizações serão comunicadas à ANAC.

Araxá, 11 de julho de 2011

Octávio Humberto Fonseca

Presidente e Executivo Responsável

Aeroclube de Araxá

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CONTROLE DE REVISÕES

O registro das revisões assegura a atualização deste manual. Todas as revisões são identificadas pelo mês/ano da emissão, que aparece imediatamente antes do número da página, no canto superior direito de cada uma. A revisão inclui sempre uma lista de páginas a serem removidas/inseridas e uma lista de páginas em vigor atualizada. Após a inserção das páginas em vigor da listagem da nova revisão recebida e destruição das páginas removidas, registre a atualização na primeira sequencia de campos livres abaixo.

RREEVVIISSÃÃOO:: DDAATTAA DDAA RREEVVIISSÃÃOO

DDAATTAA DDEE IINNSSEERRÇÇÃÃOO

AATTUUAALLIIZZAADDOO PPOORR ((nnoommee lleeggíívveell ))

AATTUUAALLIIZZAADDOO PPOORR ((rruubbrr iiccaa))

Original Julho/11 Julho/11 Marcelo P. Gomes

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Sumário

Termo de aprovação ......................................................................................................................................... 1

Controle de revisões .......................................................................................................................................... 5

Sumário ............................................................................................................................................................. 7

Lista das páginas em vigor ................................................................................................................................ 9

Lista de distribuição ........................................................................................................................................ 11

Capitulo 1 Identificação do pequeno provedor P-SAC ................................................................................ 13

Capitulo 2 Descrição do sistema ..................................................................................................................... 14

Capitulo 3 Responsabilidades dos envolvidos no SGSO .............................................................................. 15

Capitulo 4 Política e objetivos da Segurança Operacional .......................................................................... 16

4.1 Princípios, Diretrizes e intenções ............................................................................................................ 16

4.1.1. Princípios ......................................................................................................................................... 16

4.1.2. Diretrizes ......................................................................................................................................... 17

4.1.3.Intenções globais .............................................................................................................................. 18

4.2. Objetivos da Segurança Operacional ...................................................................................................... 19

4.3. Declaração de provimento de recursos humanos e financeiros .............................................................. 20

4.4. Eventos de segurança operacional - ESO ............................................................................................... 21

4.5 Estrutura organizacional e responsabilidades ......................................................................................... 21

4.5.1. Organograma ................................................................................................................................... 21

4.5.2. Responsabilidades da diretoria ....................................................................................................... 22

4.5.3. Responsabilidades do presidente ..................................................................................................... 22

4.5.4. Responsabilidades do GSO – Diretor de Segurança de Vôo ........................................................... 23

4.5.5.Comitê de Controle da Segurança Operacional CSO (Safety Resources Board) ............................. 24

Capitulo 5 Plano de Resposta a Emergências – PRE ................................................................................. 26

Capitulo 6 Documentação do SGSO ............................................................................................................ 27

Capitulo 7 Gerenciamento do risco à Segurança Operacional .................................................................... 28

7.1 Identificação dos perigos ........................................................................................................................ 31

7.1.1. Metodologia preditiva .................................................................................................................... 32

7.1.2. Metodologia preventiva ................................................................................................................. 32

7.1.3. Metodologia reativa ....................................................................................................................... 32

7.2. Relatos de Aviação Civil – RAC .......................................................................................................... 32

7.2.1. Política de punição ........................................................................................................................ 33

7.3. Vistorias de segurança operacional ...................................................................................................... 33

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Sumário (continuação)

7.4. Programas específicos ......................................................................................................................... 34

7.4.1. CRM – Corporate ......................................................................................................................... 34

7.4.2. Incursão em pista (Runway incursion) ......................................................................................... 35

7.4.3. Transporte de Cargas Perigosas ..................................................................................................... 36

7.4.4. Recuperação de atitudes anormais ................................................................................................ 36

Capitulo 8 Garantia da Segurança Operacional ........................................................................................ 37

8.1. Auditorias de segurança operacional ................................................................................................... 37

8.2. Gerenciamento da mudança ................................................................................................................ 37

8.2.1. Responsáveis pelo Gerenciamento da Mudança .......................................................................... 38

8.2.2. Ciclo de Gestão da Mudança ......................................................................................................... 38

Capitulo 9 Promoção da Segurança Operacional ....................................................................................... 39

9.1. Eventos promocionais .......................................................................................................................... 39

9.2. Eventos de Conscientização ................................................................................................................ 40

Capitulo 10 Relatórios Periódicos ................................................................................................................ 41

10.1.. Relatório Bimestral .......................................................................................................................... 41

10.2. Relatório Semestral ........................................................................................................................... 41

Capitulo 11 Implantação do SGSO .............................................................................................................. 42

11.1.. Declaração de compromisso ............................................................................................................ 42

11.2. Descrição das fases de implantação do SGSO ................................................................................. 43

11.3. Cronograma de implantação do SGSO ............................................................................................. 51

ANEXOS ........................................................................................................................................................ 53

Anexo I - Certificado de Curso de Gerenciamento de Segurança Operacional ......................................... 53

Anexo II – Comprovante de vínculo com o Aeroclube de Araxá ............................................................. 54

Anexo III – Análise do faltante .................................................................................................................. 55

Anexo IV – Promoção da Segurança Operacional - cronograma .............................................................. 68

Anexo V – Cronograma de Vistorias e Auditorias de Segurança Operacional ......................................... 69

Anexo VI – Relatório de Comunicação de Evento de Segurança Operacional ......................................... 70

Anexo VII – Ficha de análise de Risco ..................................................................................................... 74

Anexo VIII – RIRE – Relatório Inicial de Resposta à Emergência ........................................................... 75

APÊNDICES

Apêndice I – Estatuto do Aeroclube de Araxá

Apêndice II – Plano de Resposta à Emergência do Aeroclube de Araxá

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LISTA DAS PÁGINAS EM VIGOR

Revisão: JUL 11

PÁGINA REVISÃO PÁGINA REVISÃO PÁGINA REVISÃO

01 (capa) JUL 11 46 JUL 11 02 (branco) JUL 11 47 JUL 11

03 JUL 11 48 JUL 11 04 JUL 11 49 JUL 11 05 JUL 11 50 JUL 11 06 JUL 11 51 JUL 11 07 JUL 11 52 JUL 11 08 JUL 11 53 JUL 11 09 JUL 11 54 JUL 11 10 JUL 11 55 JUL 11 11 JUL 11 56 JUL 11 12 JUL 11 57 JUL 11 13 JUL 11 58 JUL 11 14 JUL 11 59 JUL 11 15 JUL 11 60 JUL 11 16 JUL 11 61 JUL 11 17 JUL 11 62 JUL 11 18 JUL 11 63 JUL 11 19 JUL 11 64 JUL 11 20 JUL 11 65 JUL 11 21 JUL 11 66 JUL 11 22 JUL 11 67 JUL 11 23 JUL 11 68 JUL 11 24 JUL 11 69 JUL 11 25 JUL 11 70 JUL 11 26 JUL 11 71 JUL 11 27 JUL 11 72 JUL 11 28 JUL 11 73 JUL 11 29 JUL 11 74 JUL 11 30 JUL 11 75 JUL 11 31 JUL 11 76 JUL 11 32 JUL 11 33 JUL 11 34 JUL 11 35 JUL 11 36 JUL 11 37 JUL 11 38 JUL 11 39 JUL 11 40 JUL 11 41 JUL 11 42 JUL 11 43 JUL 11 44 JUL 11 45 JUL 11

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LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS E REVISÕES

É obrigação do membro da Diretoria do Aeroclube de Araxá, manter sua cópia do MGSO em bom estado de conservação, atualizado substituindo as páginas desatualizadas de acordo com as revisões emitidas, e entregá-lo na secretaria quando deixar de exercer suas funções nesta Organização. O Gestor de Segurança Operacional se encarregará de manter as cópias disponibilizadas ao público atualizadas, e substituí-las quando for necessário.

Detentor

Presidente

Vice Presidente

Tesoureiro

Vice Tesoureiro

Secretário

Diretor Técnico

Diretor de Material

Diretor de Segurança de Vôo - Gestor de Segurança Operacional

Diretor de Instrução Aérea

Diretor Social

Diretor de Instrução

Conselho Fiscal

Conselho Fiscal

Conselho Fiscal

Conselho Fiscal (suplente)

Conselho de Justiça

Conselho de Justiça

Conselho de Justiça (suplente)

Secretaria do Aeroclube

Cópias não atualizáveis (substituido completamente em caso de revisão)

ANAC/GGAP

Prefeitura de Araxá (administrador do aeródromo SBAX)

Público (controlado pela Secretaria do Aeroclube)

Público (controlado pela Secretaria do Aeroclube)

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CAPÍTULO 1

IIDDEENNTTIIFFIICCAA ÇÇ ÃÃ OO DDOO PPEEQQUUEENNOO PPRROOVVEEDDOORR DDEE SSEERRVVIIÇÇOOSS DDAA AA VVII AA ÇÇÃÃ OO CCIIVVIILL ((PP--SS AA CC))

1.1 Nome:

AEROCLUBE DE ARAXÁ 1.2 Código OACI:

SBAX 1.3 Localização

Aeroporto Romeu Zema Av. Amazonas s/nº Bairro Santa Mônica – Cep: 38.180-084 Araxá – MG FONE/FAX: (34) 3662-3065 [email protected]

1.4. Executivo Responsável

Octávio Humberto Fonseca - Bairro - - Cep: 38.---.--- Araxá – MG (34) 3661 4516 / 9108 1277

1.5 Gestor de Segurança Operacional:

Francisco Luiz Corrêa Rua Santa Catarina, 548 Bairro Santa Maria - CEP: 38.050 030 Uberaba – MG [email protected]

1.6 Informações Gerais:

CNPJ -

Autorização ANAC: CERTIFICADO DE ATIVIDADE AÉREA nº -

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CAPÍTULO 2

DDEESSCCRRIIÇÇÃÃ OO DDOO SS IISSTTEEMMAA DDOO AA EERROOCCLL UUBB EE DDEE AA RR AA XX ÁÁ

2.1 Tipo de Operação:

IINNSSTTRRUUÇÇÃÃ OO AA ÉÉRREEAA

2.2 Aeronaves operadas:

Aeronave (tipo / modelo) Matrícula nº série ano fabricação Situação

AB-115 PP-GCI Operacional

2.2 Número de operações realizadas no último ano:

Aeron ave (tipo / modelo) Matrícula Horas Voadas Pousos

AB115 PP-GCI

2.3 Instalações:

Hangar Com 900 m²

01 salas de aula Equipadas com cadeiras escolares, quadro negro e mesa para o instrutor.

Secretaria Equipada com computador, telefone e internet

04 WC Sala de reuniões armário, mesa e cadeiras Sala de briefing/debriefing Computador, Alojamento Com 02 beliches e armários

Sala da manutenção Ferramental, material de consumo não inflamável, armário, mesa e cadeiras

Estacionamento interno Para 15 carros

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CAPÍTULO 3

RREESSPPOONNSS AA BB IILL IIDDAA DDEESS DDOOSS EENNVVOOLL VVIIDDOOSS nn oo SS ii ss tt eemm aa dd ee

GGeerr eenn cc ii aamm eenn tt oo dd aa SSeegg uu rr aann çç aa OOpp eerr aacc ii oo nn aa ll -- SSGGSSOO

A Segurança Operacional do Aeroclube de Araxá é

responsabilidade de todos os voluntários que compõe m sua

Diretoria, seus Sócios, seus Alunos, seus Empregado s e

outras pessoas que participam das atividades labora is e

sociais desta Organização.

O Comandante Francisco Luiz Corrêa , GSO habilitado pela

ANAC, possui responsabilidades diretas no Gerenciamento do Risco das

Operações dessa Organização, e deverá manter este MGSO atualizado

em relação às atividades realizadas.

Os procedimentos estabelecidos neste documento deve m ser

obedecidos por todos , sejam sócios, gestores, alunos, frequentadores,

empregados contratados ou prestadores de serviço envolvidos nas

atividades do Aeroclube de Araxá. Tendo em vista a presença de

aficcionados em aviação, frequentadores ocasionais, que são bem vindos

em virtude da natureza da atividade de introdução de neófitos ao

segmento aeronáutico, ressalta-se que o respeito aos preceitos aqui

estabelecidos por parte destas pessoas é condição i mprescindível

para a sua permanência nas dependências do Aeroclub e, além do

cumprimento das outras normas administrativas e de “security”

pertinentes.

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CAPÍTULO 4

DDEECCLL AA RRAA ÇÇÃÃ OO DDAA PPOOLL ÍÍTTIICCAA EE DDOOSS OOBB JJ EETTIIVVOOSS DDEE

SSEEGGUURRAA NNÇÇ AA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL DDOO AA EE RROOCCLL UUBB EE DDEE AA RRAA XX ÁÁ

Os princípios, diretrizes e intenções aqui estabelecidos e declarados

constituem a política de segurança operacional do Aeroclube de Araxá, para o

gerenciamento da Segurança Operacional.

44..11 .. PPrr ii nn cc íípp ii oo ss ,, DDii rr ee tt rr ii zzeess ee IInn tt eenn çç õõ eess

4.1.1 O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional do Aeroclube de Araxá

seguirá os seguintes Princípios:

a) Impessoalidade para a tomada de decisões relacionadas à Segurança

Operacional, visando sempre a preservação de vidas, proteção ao patrimônio da

entidade e de terceiros e a economia de meios para a realização dos objetivos

produtivos da organização;

b) Legalidade: São inaceitáveis ações ou omissões que conflitem com a legislação do

Brasil, regulamentos e instruções reguladoras emitidas pela Autoridade

Aeronáutica e normas do Aeroclube de Araxá. Essas condutas são consideradas

como VIOLAÇÕES, e é portanto sujeitas a punições e ações de reparação;

§ Nesses casos, será dado ampla defesa ao(s) envolvido(s), identificando-se

casos de desconhecimento justificável ou outro motivo de força maior.

c) Reavaliação permanente dos processos internos, especialmente nos de formação

de pilotos e aeroviários realizados pelo Aeroclube de Araxá, para a identificação de

possíveis falhas latentes que possam afetar a Segurança Operacional da

Organização ou do aluno formado, posteriormente;

d) Integração de todos: O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional une

todos os integrantes da Organização, difundindo a cultura e valorizando as ações

individuais próativas, especialmente através da apresentação espontânea de

Relatos de Aviação Civil;

e) Ações permanentes para Redução do risco operacional a um nível tão baixo

quanto possível, considerando a missão de formação empreendida pelo Aeroclube

de Araxá;

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4.1.2 Para o gerenciamento da Segurança Operacional nesta organização, ficam

estabelecidas as seguintes Diretrizes :

a) Integração da Segurança Operacional de forma sistemática a todas as

atividades desenvolvidas neste Aeroclube;

b) Alocação de forma equilibrada dos recursos (humanos e financeiros) entre as

ações para consecução dos objetivos de Produção e de Proteção (Gestão da

Segurança Operacional);

c) Planejamento formal da implementação do SGSO dentro da organização,

estabelecendo mecanismos para acompanhamento sistemático dessa

implantação;

d) Gerenciamento dos riscos associados às operações de forma padronizada e

contínua, fazendo uso de abordagens reativas, pró-ativas e preditivas à

identificação de perigos, conforme a complexidade dessas operações;

e) Procedimentos, padrões e demais elementos necessários para a Garantia da

Segurança Operacional em níveis aceitáveis para a organização e para o

Estado Brasileiro;

f) Programa de instrução em Segurança Operacional contínuo a fim de garantir a

capacitação necessária para o desenvolvimento das atividades dentro de

níveis aceitáveis de Segurança Operacional;

g) Atribuições e responsabilidades de cada função dentro da organização no que

tange à Segurança Operacional;

h) Requisitos para supervisão dos serviços prestados

i) Estimular os sócios, colaboradores, alunos e demais usuários de nossos

serviços para relatar situações que afetem ou possam afetar a Segurança

Operacional, assegurando a preservação das fontes, o cunho da não-

punitividade aos autores dos Relatos da Aviação Civil (RAC) e o

estabelecimento de uma Cultura Justa na organização;

j) Não utilização dos Relatos da Aviação Civil (RAC) ou o RELPREV – Relatório

de Prevenção para outros fins que não sejam os de melhoria da Segurança

Operacional ou Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;

k) Consolidação de todos os requisitos, padrões e procedimentos definidos para o

estabelecimento do SGSO neste Manual de Gerenciamento da Segurança

Operacional , revisando sistematicamente a fim de manter sua atualização e

adequabilidade à realidade de nossas operações e regulamentos aplicáveis;

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l) Promoção de um efetivo fluxo de comunicação relacionado à Segurança

Operacional, incluindo a coleta de dados e informações, a divulgação de

recomendações de Segurança Operacional e do conteúdo deste Manual para

todos os colaboradores da organização;

m) Comunicar à Agência Nacional de Aviação Civil, através do endereço eletrônico [email protected], sobre qualquer Evento de Segurança Operacional – ESO que possa vir a ocorrer durante a realização de nossas atividades;

n) Melhorar continuamente o nível de Segurança Operacional do Aeroclube de Araxá, pela revisão permanente do SGSO aplicando técnicas de melhoria contínua.

4.1.3 Perante nossos sócios, alunos, colaboradores, Autoridade Aeronáutica e demais

partes interessadas, apresenta-se as seguintes intenções globais:

a) Envidar todos os esforços para a garantia da Segurança Operacional de

nossas atividades, priorizando a alocação dos recursos disponíveis para essa

finalidade;

b) Garantir que todos os nossos sócios, colaboradores e alunos,

independentemente de vínculo, cumpram o disposto nos regulamentos

emitidos pela autoridade de aviação civil e o disposto neste Manual e seus

apêndices. Serão consideradas inaceitáveis quaisquer violações às normas

internas de Segurança Operacional ou às estabelecidas pela Autoridade de

Aviação Civil;

c) Manter o Manual de Gestão da Segurança Operacional – MGSO atualizado e

repassar à ANAC quaisquer alterações processadas, no menor intervalo de

tempo praticável;

d) Revisar anualmente a política e os objetivos de Segurança Operacional para

assegurar que permaneçam relevantes e apropriados à nossa organização;

e) Encorajar os sócios, colaboradores, alunos e demais usuários de nossos

serviços a relatar situações que afetem ou possam afetar a Segurança

Operacional, assegurando a preservação das fontes, o cunho da não-

punitividade aos autores dos Relatos da Aviação Civil (RAC) e o

estabelecimento de uma Cultura Justa na organização;

f) Motivar todos os colaboradores no sentido de buscar a melhoria contínua da

Segurança Operacional em nossas atividades, reconhecendo que cada um

possui sua parcela de cooperação nos resultados operacionais e no

desempenho da Segurança Operacional;

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4.2 OBJETIVOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL:

A implantação, operação e manutenção do Sistema de Gerenciamento da

Segurança Operacional aqui estabelecido, tem por objetivo servir de orientação e

norma comportamental para todos os nossos sócios, alunos, gestores, colaboradores

e frequentadores visando atingir ótimos índices de Segurança Operacional nas

atividades realizadas pelo Aeroclube de Araxá, e segue o estabelecido na Resolução

ANAC nº 106 de 30 de junho de 2009.

São objetivos estratégicos do Aeroclube de Araxá garantir um processo de

ensino-aprendizagem de qualidade a todos os nossos alunos; Incentivar a prática do

aerodesporto e difundir a cultura de Segurança Operacional nas operações aéreas.

Meta: Instrução teórico-prática de ótima qualidade, com baixa exposição a

riscos operacionais;

Procedimentos: Conforme o MGSO do Aeroclube de Araxá e acompanhamento

contínuo das atividades, com controle e avaliação dos resultados.

Supervisão: Gestor de Segurança Operacional - GSO

Prazo: Indeterminado

Araxá, 11 de julho de 2011

Octávio Humberto Fonseca

Presidente do Aeroclube de Araxá

Francisco Luiz Corrêa

Gestor de Segurança Operacional do Aeroclube de Araxá

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.JUL 11 - pag. 20.

44 ..33 .. DDEECCLL AA RR AA ÇÇ ÃÃ OO SSOOBB RREE OO PPRROOVVIIMMEENNTTOO DDOOSS RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAA NNOOSS EE FFIINNAA NNCCEEIIRROOSS

Declaro que o Aeroclube de Araxá julga dispor dos recursos humanos e

financeiros para fazer face à implantação do SGSO dentro de seu cronograma

de implantação. Serão reservados em seu orçamentos futuros recursos

compatíveis com sua implantação e manutenção.

Em seu quadro de pessoal, aí incluindo seus Diretores e sócios

voluntários, serão empreendidas as ações de convidar voluntários e até a

contratação de efetivos compatíveis com a realização das atividades previstas

no MGSO, enquanto o Aeroclube de Araxá permanecer operacional.

Araxá, 11 de julho de 2011

Octávio Humberto Fonseca

Presidente do Aeroclube de Araxá

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44 ..44 .. EEVVEENNTTOOSS DDEE SSEEGGUURRAA NNÇÇ AA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL ((EESSOO))

Como parte de sua política de segurança operacional, o Aeroclube de Araxá

comunicará à ANAC qualquer Evento de Segurança Operacional – ESO que venha

ocorrer em suas operações conforme 4.1.2 Diretrizes – item “m” deste MGSO,

transcrito a seguir:

“Comunicar à Agência Nacional de Aviação Civil, através do endereço eletrônico [email protected], sobre qualquer Evento de Segurança Operacional – ESO que possa vir a ocorrer durante a realização de nossas atividades;”

44..55 .. EESSTTRRUUTTUURRAA OORRGG AA NNIIZZ AA CCIIOONNAA LL EE RREESSPPOONNSS AA BB IILL IIDDAA DDEESS

O Aeroclube de Araxá é uma organização sem fins lucrativos, enquadrada pela

ANAC na condição de AEROCLUBE, regido pelo RBHA/RBAC 140.

O Regimento Interno aprovado e em vigor está registrado no Cartório de

Registro de Títulos e Documentos sob nº 92544.

Sua infraestrutura, estrutura administrativa e controle são feitos pela e junto à

ANAC segundo essa regulamentação, bem como o quadro social e estrutura

administrativa.

O Regimento Interno do Aeroclube de Araxá faz parte deste MGSO como

ANEXO I

44..55 ..11 .. OORRGGAANNOOGGRRAAMMAA DDOO AAEERROOCCLLUUBBEE DDEE AARRAAXXÁÁ

PRESIDENTE Octávio Humberto Fonseca

CONSELHO FISCAL

DIRETOR TÉCNICO

VICE-PRESIDENTE SECRETÁRIO TESOUREIRO

VICE-TESOUREIRO

INSTRUTORES de VÔO

PROFESSORES INTRUTORES

SECRETARIA

DIRETOR INSTRUÇÃO

DIRETOR SOCIAL

DIRETOR MATERIAL

DIRETOR SOCIAL

DIRETOR VÔO A VELA

GESTOR DE SEGURANÇA OPERACIONAL

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 22.

44 ..55 ..22 .. RREESSPPOONNSSAABBIILL IIDDAADDEESS DDAA DDIIRREETTOORRIIAA DDOO AAEERROOCCLLUUBBEE DDEE AARRAAXXÁÁ PPAARRAA CCOOMM OO SSGGSSOO

Os Diretores e demais membros da Gestão do Aeroclube de Araxá, eleitos ou

designados pelo Presidente tem deveres e responsabilidades para com a Segurança

Operacional da entidade, na medida de suas atribuições estatutárias e de sua

participação nas atividades aqui empreendidas.

São deveres e responsabilidades permanentes em relação ao SGSO :

• Conhecer o MGSO;

• Esclarecer e motivar os sócios, alunos, colaboradores e frequentadores do

Aeroclube de Araxá quanto a importância das ações do SGSO da entidade;

• Agir de forma proativa com as ações e procedimentos do SGSO,

colaborando para o seu êxito – incluindo-se a participação nas reuniões

agendadas;

• Comunicar por escrito (RAC), ou via reuniões do CSO, perigos de

Segurança Operacional identificados ou supostos;

• Coibir violações aos Regulamentos da Aviação Civil, às práticas

recomendadas e ao Estatuto do Aeroclube de Araxá;

o Esta ação de coibição pode se resumir à identificação do(s)

envolvido(s), descrição do fato, com hora, dia e local e apresentação

dos dados ao Presidente do Aeroclube de Araxá ou ao GSO;

44 ..55 ..33 .. RREESSPPOONNSSAABBIILL IIDDAADDEESS DDOO PPRREESSIIDDEENNTTEE DDOO AAEERROOCCLLUUBBEE DDEE AARRAAXXÁÁ PPAARRAA CCOOMM OO SSGGSSOO

O executivo responsável pelo Aeroclube de Araxá é o presidente eleito

bianualmente, atualmente o Comandante Octávio Humberto Fonseca, cujo mandato

se estende até abril de 2012, e conforme o Estatuto (ANEXO II), tem poderes

delegados pelos sócios para:

• Gerir todas as atividades do Aeroclube de Araxá;

• Decidir em última instância todos os assuntos relativos à Segurança

Operacional do Aeroclube de Araxá.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 23.

• Designar os recursos humanos requeridos para a condução das operações

autorizadas ao Aeroclube de Araxá;

• Distribuir os recursos financeiros requeridos para a condução das

operações autorizadas para o Aeroclube de Araxá;

• Conduzir as operações autorizadas;

44 ..55 ..44 .. RREESSPPOONNSSAABBIILL IIDDAADDEESS DDAA DDIIRREETTOORR DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA DDEE VVÔÔOO –– GGEESSTTOORR DDEE SSEEGGUURRAA NNÇÇAA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

O Gestor de Segurança Operacional do Aeroclube de Araxá é o Diretor de

Segurança de Vôo, designado pelo Presidente eleito bianualmente. Atualmente é

exercido pelo Comandante Francisco Luiz Corrêa , a quem se atribui autoridade e

responsabilidade para:

• Assegurar que os processos necessários ao funcionamento do SGSO do

Aeroclube de Araxá sejam estabelecidos, implantados e mantidos;

• Reportar diretamente ao Presidente do Aeroclube de Araxá as informações

sobre o desempenho do SGSO, assim como qualquer necessidade de

aplicação de recursos para a implantação das medidas mitigadoras

propostas para minimizar os riscos identificados;

• Empreender as ações captação, triagem, organização, análise de risco e

arquivamento de informações de importância para a Segurança

Operacional, e propor medidas de mitigação de risco nas operações;

• Ser assessorado pelo CSO na implantação de procedimentos, difusão de

informações e esclarecimentos a respeito do SGSO;

• Atualizar o MGSO e informar a ANAC a respeito das mudanças efetuadas;

• Propor previsão de orçamento anual para as atividades do SGSO, e

solicitar adequações para atender ocorrências extraordinárias, se houver;

• Assegurar a promoção da Segurança Operacional no Aeroclube de Araxá.

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.JUL 11 - pag. 24.

44..55 ..55 .. CCOOMMIITTÊÊ DDEE CCOONNTTRROOLLEE DDAA SSEEGGUURRAANNÇÇAA OOPPEERRAACCIIOONNAALL ((CCSSOO))

O Comitê de Controle da Segurança Operacional é formado para assessorar o Gestor

de Segurança Operacional (GSO) na aplicação, controle e avaliação das ações do

SGSO, identificação de perigos e manutenção do MGSO.

Deverá o CSO:

• Dispor informações, idéias e força de trabalho no sentido de viabilizar as

ações de implantação e aperfeiçoamento do SGSO, especialmente através da

elaboração do MGSO e sua manutenção;

• O CSO deverá reunir-se periódicamente, pelo menos uma vez a cada 16

semanas, inteirando-se das ações previstas no MGSO e contribuindo para a

implantação do SGSO;

o Deverão ser realizadas reuniões específicas para análise de Relatório

de Vistoria de Segurança Operacional realizada, visando estabelecer

proposta de cronograma de ações mitigadoras para as discrepâncias

apontadas. Essas reuniões deverão acontecer dentro de no máximo

uma semana após a entrega do relatório de VSO.

• O Gestor de Segurança Operacional deverá ser convidado para todas as

reuniões e delas participar, apresentando os progressos e necessidades do

processo de implantação do SGSO, e após, sobre a atualização do MGSO;.

• Debates a respeito dos assuntos pertinentes ao SGSO deverão ser feitos,

todavia, o GSO não é compulsado a incluir as sugestões do grupo – desde

que apresente razões para tal;

• São designados como membros permanentes do CSO, os seguintes Diretores

do Aeroclube de Araxá, Coordenados pelo Vice-Presidente desta organização,

durante a duração de seus mandatos:

o -- Vice-Presidente (Coordenador do Comitê);

o - - Diretor Técnico;

o - - Diretor de Instrução;

o - - Diretor Aerodesportivo;

o - - Diretor de Ultraleves;

o -- Diretor de Material.

• Sócios detentores de certificação da ANAC para GSO ou detentores das

certificações do CENIPA como ASV e EC-PREV são membros efetivos do

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.JUL 11 - pag. 25.

CSO, e convidados a participar das atividades, com as mesmas atribuições

dos membros permanentes, exceto pela não obrigatoriedade de participação;

• São membros convidados do CSO os Instrutores de Vôo, sócios aviadores e

alunos-piloto deste Aeroclube, que poderão participar das reuniões do CSO.

o A participação dos membros convidados nos debates (farão uso da

palavra) ocorrerá somente quando liberados pelo membro permanente

que estiver coordenando a reunião, visando evitar reuniões muito

demoradas;

o Todavia, as opiniões dos membros convidados, mesmo não sendo

emitidas verbalmente nas reuniões, deverão obrigatóriamente ser

incluídas nas atas das reuniões, quando apresentadas por escrito.

• As atas das reuniões do CSO devem ser tratadas pelo GSO como RAC –

Relatos de Aviação Civil, e incorporadas às demais informações do SGSO.

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.JUL 11 - pag. 26.

CAPÍTULO 5

PPLL AA NNOO DDEE RREESSPPOOSSTT AA AA EEMMEERRGGÊÊNNCCII AA SS DDOO AA EERROOCCLL UUBB EE DDEE AA RR AA XX ÁÁ –– PPRREE ((AAPPÊÊNNDDIICCEE II II ))

O Aeroclube de Araxá desenvolverá e manterá, como atividades de garantia de

Segurança Operacional, processos formais de resposta à emergências, organizado

em formato de PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS – PRE.

5.1. A finalidade do PRE do Aeroclube de Araxá é garantir que haja:

Ordem e objetividade no atendimento a emergências, para o pronto

restabelecimento das operações normais;

Delegação de autoridades e responsabilidades aos integrantes do Aeroclube

de Araxá, para divisão de tarefas, evitando sobrecarregamento de setores ou pessoas;

Definição das competências dos cargos (pessoas que os ocupam) envolvidos

nas atividades de atendimento a emergências;

Autorização da alta gerência para o acionamento das medidas contidas no

plano;

5.2. Recursos: Considerando que as naturezas das emergências são diversas,

em sua natureza e proporções, o PRE indica as disponibilidades de recursos humanos

e materiais disponibilizáveis pelo Aeroclube de Araxá, Em havendo a necessidade de

maiores recursos, o Presidente do Aeroclube de Araxá ou o seu preposto no

atendimento da emergência, deverá buscar auxílio externo na medida de suas

necessidades.

5.3. Comunicação obrigatória à ANAC: Na eventualidade de acionamento do

PRE em virtude de ESO aeronáutico, após o atendimento da emergência, um

Relatório Inicial de Resposta à Emergência – RIRE (modelo incluso no PRE),

conforme apêndice I da Resolução 106 da ANAC.

5.4. Divulgação: O PRE deve ser divulgado para todos os sócios e

frequentadores habituais do Aeroclube de Araxá, com orientações a respeito de sua

importância.

5.5. Treinamento: As pessoas envolvidas no PRE devem participar de

treinamento específico de acionamento, e recicladas a cada 02 anos, na primeira

quinzena do mês de julho.

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.JUL 11 - pag. 27.

CAPÍTULO 6

DDOOCCUUMMEENNTT AA ÇÇÃÃ OO DDOO SSGGSSOO DDOO AA EERROOCCLL UUBB EE DDEE AA RR AA XX ÁÁ

Serão mantidos em arquivo físico exclusivo (arquivo do SGSO) na secretaria

do Aeroclube de Araxá os documentos considerados fundamentais ou relevantes para

a garantia de segurança das operações. Também estarão disponibilizados no arquivo

do SGSO outras informações relacionadas aos requisitos regulatórios brasileiros e às

melhores práticas do segmento da Aviação pertinentes.

Sempre que possível, desejável, necessário ou oportuno, este material, em seu

todo ou parte, será convertido em arquivos digitais e gravado em mídia

(CD/DVD/Memória Flash- pendrive) digital, para ser mais facilmente acessado dos

computadores do Aeroclube de Araxá, e também como forma de comprovação de

legitimidade, rastreabilidade e datas de emissão/conversão.

O MGSO é a síntese do SGSO, convertendo as informações em ações e

procedimentos. Para tanto, a lista dos detentores de cópias deste Manual encontra-se

declarada em suas primeiras páginas.

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.JUL 11 - pag. 28.

CAPÍTULO 7

GGEERREENNCCII AA MMEENNTTOO DDOO RRIISSCCOO ÀÀ SSEEGGUURRAA NNÇÇAA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL DDOO

AA EERROOCCLL UUBB EE DDEE AA RRAA XX ÁÁ

Perigo é toda condição, objeto ou atividade que potencialmente pode causar

lesões às pessoas ou danos aos bens. O perigo está naturalmente presente nas

operações aéreas e são as possíveis consequencias de sua manifestação que devem

ser monitoradas.

Risco é a quantificação do perigo , expressado normalmente em termos de

probabilidade, e analisado em função de sua severidade. Nesta análise, sempre a pior

situação possível é a que deve ser considerada.

Gerenciamento do risco é a identificação, análise e eliminação e/ou

mitigação dos riscos que ameaçam as capacidades de uma organização. Traduz-

se pela alocação equilibrada dos recursos e organização das operações de forma a

diminuir a exposição das pessoas, materiais e a organização a ocorrências que

ameacem a Organização.

O Aeroclube de Araxá está realizando a coleta de dados relativos à segurança

de suas operações aéreas e os organizará em forma de banco de dados de segurança

operacional.

Da análise criteriosa dos dados coletados serão identificados os perigos, bem

como tendências a aumento (ou diminuição) de riscos associados.

O planejamento das atividades do SGSO, através do GSO, visará atender à

mitigação dos riscos de segurança operacional.

Para a avaliação dos riscos será utilizada uma tabela de classificação de risco,

de maneira a impor critérios claros para a avaliação das situações operacionais

consideradas.

Existem várias metodologias aplicáveis para a avaliação do risco, com graus

variados de complexidade. Para a aplicação em nossa operação, optou-se pela

metodologia apresentada pela OACI, que é denominada matriz ou tabela de avaliação

de risco, ou índice de tolerabilidade ao risco .

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.JUL 11 - pag. 29.

Processo de GERENCIAMENTO DO RISCO:

ANÁLISE DO RISCO

Consequencias: Quanto à PROBABILIDADE

IDENTIFICAÇAO DOS PERIGOS

Equipamentos, procedimentos, organização

ANÁLISE DO RISCO

Consequencias: Quanto à SEVERIDADE

CONTROLE e/ou

MITIGAÇÃO

SIM

OPERAÇÃO

NORMAL

NÃO

REAVALIAR OU

CANCELAR A

OPERAÇÃO

AVALIAÇAO DO RISCO

O risco pode ser assumido pelo Aeroclube de Araxá ?

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.JUL 11 - pag. 30.

Considera-se inicialmente a EXPOSIÇÃO AO RISCO (também denominada

QUANTITATIVA), atribuindo-se valores numéricos aos significados:

QUANTITATIVA Significado Valor

Extremamente improvável

Quase inconcebível que o evento ocorra 1

Improvável Muito improvável que ocorra (não se tem registro que ocorreu) 2 Remota Improvável, porém é possível que ocorra (ocorre raramente) 3

Ocasional Provável que ocorra algumas vezes (sem frequencia) 4 Frequente provável que ocorra muitas vezes (ocorre frequentemente) 5

Considera-se agora a SEVERIDADE DO EVENTO (denominado

QUALITATIVA), atribuindo-se valores alfanuméricos aos significados:

QUALITATIVA Significado Valor

Catastrófico • Mortes múltiplas • Destruição do equipamento

A

Crítico

• Uma redução importante das margens de segurança operacional, dano físico ou uma carga de trabalho que os operadores não possam desempenhar suas tarefas de forma precisa e completa;

• Lesões sérias; • Graves danos ao equipamento.

B

Significativo

• Uma redução significativa da margem de segurança, uma redução na habilidade do operador em responder a condições operacionais adversas como resultado do aumento da carga de trabalho ou como resultado de condições que impeçam sua eficiência

• Incidente sério; • Lesões às pessoas.

C

Pequeno

• Interferência; • Limitações operacionais; • Utilização de procedimentos de emergência; • Incidentes menores.

D

Insignificante • Consequencias leves. E

As operações do Aeroclube de Araxá, sempre levando em consideração a

parte mais crítica de sua realização, serão classificadas qualitativa e

quantitativamente, para a avaliação da aceitabilidade das situações operacionais

consideradas, conforme adiante:

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.JUL 11 - pag. 31.

ÍÍNNDDIICCEE DDEE TTOOLL EERRAA BB IILL IIDDAA DDEE AA OO RRIISSCCOO SEVERIDADE (QUALITATIVA)

A B C D E

PR

OB

AB

ILID

AD

E

(QU

AN

TIT

AT

IVA

)

5 5A 5B 5C 5D 5E

4 4A 4B 4C 4D 4E

3 3A 3B 3C 3D 3E (aceitável)

2 2A 2B 2C 2D (aceitável)

2E (aceitável)

1 1ª (aceitável)

1B (aceitável)

1C (aceitável)

1D (aceitável)

1E (aceitável)

As operações do Aeroclube de Araxá, serão realizadas rotineiramente somente

caso possam ser classificadas na tabela do índice de tolerabilidade 1 (todos), 2D, 2E

e 3E, indicadas na parte clara da tabela acima.

Atendendo às necessidades da missão de ministrar instrução aérea, algumas

manobras, como treinamento de pousos poderão obter índices piores na tabela (2A,

2B, 2C, 3B, 3C, 3D, 4C, 4D, 4E, 5D e 5E), e realizados com precauções adicionais,

especialmente quanto à condição de direção/intensidade do vento e a experiência

operacional do Instrutor de Vôo, escalado e supervisionado pelo Diretor Técnico do

Aeroclube de Araxá.

Além das atividades de mitigação tomadas, o GSO levará ao Presidente do

Aeroclube de Araxá quaisquer tendência de aumento de risco detectada em função de

mudanças de clima organizacional, tipo de operação introduzida, mudança ou inclusão

de aeronaves, variação no quadro de instrutores, variação na média de horas voadas

e outras peculiaridades operacionais que venham a ocorrer, propondo providências e

a necessidade de novos recursos, ou remanejamento, se necessário for.

77..11 .. IIDDEENNTTIIFFIICCAA ÇÇÃÃ OO DDOOSS PPEERRIIGGOOSS

Serão empregados métodos Preditivos, se possível, Preventivos, usual e

especialmente; e Reativos quando necessário.

Documentação referente à identificação do perigo deverá ser produzida,

constantemente atualizada e arquivada como documentação do SGSO, indexada e

disponibilizada ao público interno, sob solicitação.

7.1.1. Metodologia Preditiva de identificação dos perigos:

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.JUL 11 - pag. 32.

Á medida em que o banco de dados for aumentando, pela experiência

adquirida ou pela absorção de informações de outras entidades similares, a aplicação

de ferramentas estatísticas poderá ser introduzida.

No momento, as condições de implantação desta metodologia no Aeroclube de

Araxá não é possível, pela falta de dados.

Análise espectométrica de lubrificantes, inspeções não destrutivas regulares e

outras metodologias de acompanhamento de desgaste material podem e devem ser

empregadas, à medida em que os recursos necessários não inviabilizem a saúde

econômica-financeira do Aeroclube de Araxá.

7.1.2. Metodologia Preventiva:

Consiste de buscar informações junto aos operadores, através de relatórios

(incluindo-se os Relatos de Aviação Civil – item 7.2. adiante), entrevistas e pesquisas;

A observação e análise da operação, e sua comparação com operações

semelhantes em outras organizações, bem como a literatura específica dos órgãos de

promoção de Safety (Segurança de Vôo) do Brasil e do exterior .

Essa é a metodologia considerada mais adequada e possível de ser aplicada

no Aeroclube de Araxá, e será foco da maioria das ações deste MGSO.

7.1.3. Metodologia Reativa:

Consiste em utilizar-se das informações e do conhecimento advindo de um

Evento de Segurança Operacional, para dedução de procedimentos e

aperfeiçoamentos necessários para se impedir a repetição do fato.

Serão aproveitados ao máximo os DIVOP emitidos, relativos às aeronaves

operadas pelo Aeroclube de Araxá, e relacionados à operação aqui realizada.

77..22 .. RREELL AA TTOOSS DDEE AA VVII AA ÇÇÃÃ OO CCIIVVIILL ((RRAA CC))

Uma campanha permanente de apresentação de RELATOS DE AVIAÇÃO

CIVIL (RAC) fica implementada, com ações de divulgação e incentivo.

As ações de divulgação são feitas através de:

o Apresentação do MGSO aos integrantes do Aeroclube de Araxá;

o Cartazes nas dependências da Organização.

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.JUL 11 - pag. 33.

As ações de incentivo serão feitas através de:

o Aulas dos cursos de formação;

o Reuniões de Diretoria;

o Reuniões do CSO;

o Briefings do GSO e instrutores de Vôo (participantes do CSO).

Para a coleta dos RAC serão utilizadas caixas coletoras nas dependências do

Aeroclube de Araxá e um endereço de email será disponibilizado para o envio dos

RAC.

O GSO deverá responder a todos os RAC apresentados, dentro do menor

período de tempo possível, e agir junto aos Órgãos e pessoas envolvidas no sentido

de mitigar o risco dos perigos apontados.

77 ..22 .. 11 PPOOLL ÍÍ TTIICC AA DDEE PPUUNNIIÇÇ ÃÃ OO

A coleta de dados adquiridos através dos RAC não visa a punição, e sim a

identificação de perigos e exposição a riscos além do aceitável para as operações do

Aeroclube de Araxá.

Dentro da normalidade as operações são definidas e limitadas por

LEGISLAÇÃO, REGULAMENTOS, e INSTRUÇÕES, que devem ser estritamente

respeitadas.

Empreender ações ou omissões que conflitam com a legislação, regulamentos

e instruções reguladoras é considerado como VIOLAÇÃO, e é portanto sujeita a

punições e ações de reparação – fora portanto do conceito de não punibilidade aqui

apresentado.

77..33 .. VVIISSTTOORRII AA SS DDEE SSEEGGUURRAA NNÇÇAA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

Serão programadas Vistorias de Segurança Operacional regulares, setorizadas

preferencialmente, e espaçadas por intervalos não superiores a oito meses, sendo que

no mínimo duas serão realizadas anualmente em cada setor.

A programação das VSO é incluída em anexo ao MGSO.

Os relatórios de VSO devem:

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.JUL 11 - pag. 34.

o Ser recebidos diretamente pelo Presidente do Aeroclube de Araxá,

formalmente – e por ele assinado, atestando a ciência do seu conteúdo;

o Encaminhado para o CSO, que deverá ter uma reunião extraordinária

agendada para a semana do recebimento do relatório da VSO, e

debatido com a presença do GSO. A ata da reunião do CSO conterá os

procedimentos para a solução das discrepâncias apontadas e

encaminhado ao Presidente do Aeroclube de Araxá;

o O presidente do Aeroclube de Araxá determinará as providências a

serem tomadas, e disponibilizará os recursos para o GSO / CSO

implantar/corrigir;

o O relatório da VSO e o relato das providências tomadas ficará

arquivado junto com os demais documentos do SGSO.

77..44 .. PPRROOGGRRAA MMAA SS EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS RREELL AA CCIIOONNAA DDOOSS CCOOMM OO GGEERREENNCCII AA MMEENNTTOO DDOO RRIISSCCOO ÀÀ SSEEGGUURRAA NNÇÇAA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

Serão desenvolvidos programas visando a mitigação de riscos, em áreas e

situações já identificadas pela Autoridade Aeronáutica como críticas e sensíveis à

disseminação de conhecimento e informações motivacionais para melhoria dos índices

de exposição ao risco.

O cronograma de execução das ações de cada programa listado

individualmente a seguir encontra-se como anexo a este MGSO.

77..44 ..11 PPRROOGGRRAAMMAA CCRRMM

CRM é a sigla cujo significado dentro a aviação tem sido mudado ao longo dos

anos. Inicialmente foi concebido como Captain Resources Management –

Gerenciamento dos recursos (informações, tripulação) pelo Comandante. Visava – a

ainda visa, diminuir ao mínimo a participação do “Fator Humano” nos

acidentes/incidentes aeronáuticos.

O CRM evoluiu sempre, aumentando o seu escopo, envolvendo cada vez mais

tripulantes e situações – Passou a letra inicial para “cockpit” (posto de pilotagem),

depois para “crew” (tripulação), posteriormente para “cabin”(a aeronave como um

todo) e finalmente em duas vertentes que não se distanciam: o COMPANY /

CORPORATE (empresa, organização), que dissemina o conceito que todos podem

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.JUL 11 - pag. 35.

contribuir com informações importantes (e serem ouvidos com seriedade) a respeito

da atividade aérea, chegando diretamente aos tripulantes e ao comandante da

aeronave sem barreiras. Esse é o programa a ser desenvolvido no Aeroclube de

Araxá.

O CRM de 6ª geração, o TEM – “Threat and Error Management”

(gerenciamento de ameaças e erros) é a outra vertente mencionada e representa a

atualidade das empresas de linhas regulares, porém, em virtude do tipo de operação

do Aeroclube de Araxá, fica além, para o momento, das necessidades operacionais.

Nada impede que no futuro seja adotado e implantado.

A coordenação eficaz entre a secretaria, os diretores, os instrutores de vôo, os

alunos e auxiliares de pista é o objetivo do programa, visando formar em seus alunos

capacidades de liderança, comunicação eficiente, tomada de decisão segura, através

de um gerenciamento correto dos recursos disponíveis para o vôo.

Treinamento específico deverá ser estendido aos diversos níveis do Aeroclube

de Araxá, na medida de sua disponibilidade de recursos, e conforme programação

(cronograma) do anexo.

77 ..44 ..22 PPRROOGGRRAAMMAA RRUUNNWW AAYY IINNCCUURRSSIIOONN (( IINNCCUURRSSÃÃOO EEMM PPIISSTTAA))

As ocorrências de incursão (entrada não autorizada ou inadvertida) em pistas

tem aumentado significativamente, em virtude do crescimento do tráfego aéreo e

eventualmente deficiências na infraestrutura aeroportuária, quanto a inexistência de

taxiways e comunicação prejudicada por frequencias de comunicação-rádio

congestionadas.

Conhecimento prévio e seguro da geografia do aeródromo, utilização de

fraseologia correta, atenção e atitude de não presunção de instruções implícitas

podem evitar situações de proporções até catastróficas.

Será executado pelo Aeroclube de Araxá um programa específico de

informação e instrução para os tripulantes, conforme programação e cronograma

anexo.

77..44 ..33 PPRROOGGRRAAMMAA DDEE TTRRAANNSSPPOORRTTEE DDEE CCAARRGGAASS PPEERRIIGGOOSSAASS

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.JUL 11 - pag. 36.

O transporte de cargas perigosas a bordo das aeronaves do Aeroclube de

Araxá é expressamente proibido, por operar aeronaves da ANAC e não transportar

passageiros ou carga.

Todavia, em sua missão de formação de pilotos, o Aeroclube de Araxá

disseminará informações a respeito do transporte de cargas perigosas em aeronaves

para seus alunos e frequentadores.

77 ..44 ..44 PPRROOGGRRAAMMAA RREECCUUPPEERRAAÇÇÃÃOO DDEE AATTIITTUUDDEESS AANNOORRMMAAIISS

O programa de instrução dos cursos homologados pela ANAC inclui

informações a respeito de recuperação de atitudes anormais, mas a disponibilização e

a promoção da informação reforça a capacidade e a percepção do risco por parte dos

aviadores.

Serão destacados os motivos que levam um avião a entrar em uma atitude

anormal:

o Desorientação espacial do piloto;

o Distração;

o Formação de gelo;

o Falhas ou uso equivocado de comandos de vôo em aeronaves com

sistemas automáticos;

o Desengate inadvertido ou falha em piloto automático;

o Vortex – esteira de turbulência;

o Falha de instrumentos de vôo;

o Falha de motor em condição de baixa energia e grande ângulo de

ataque;

o Combinação de um ou mais fatores acima.

Considerando o tipo de aeronave empregada e as características dos vôos

realizados, o programa de prevenção terá como características a promoção para

apontar a importância do tema e disseminar informação.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 37.

CAPÍTULO 8

GG AA RRAA NNTTII AA DDAA SSEEGGUURRAA NNÇÇAA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL DDOO AA EERROOCCLL UUBB EE

DDEE AA RRAA XX ÁÁ

O Aeroclube de Araxá desenvolverá e manterá processos de garantia da

Segurança Operacional visando assegurar que as metodologias de controle dos riscos

de Segurança Operacional, desenvolvidas em consequencia da identificação dos

perigos e atividades de gerenciamento de risco, atinjam seus objetivos e metas

determinados.

88..11 .. AA UUDDIITTOORRII AA SS DDEE SSEEGGUURRAA NNÇÇAA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

Auditorias internas de Segurança Operacional serão realizadas

periodicamente, em intervalos não superiores a 1 (um) ano, por auditor externo, pelo

GSO e pelo CSO, conjuntamente ou não.

A seu critério exclusivo, dentro da real necessidade de obtenção de

informações, o Presidente do Aeroclube de Araxá poderá solicitar a realização de

auditorias específicas em parte ou na totalidade da organização, visando a

identificação de situações ou condições adversas que estejam prejudicando o

cumprimento das metas de Segurança Operacional.

Auditorias externas poderão ser realizadas a qualquer tempo pela ANAC.

88..22 .. GGEERREENNCCII AA MMEENNTTOO DDAA MMUUDDAA NNÇÇAA

A natureza da atividade aeronáutica implica em permanente estado de

mudança: expansão, variação de demanda não sazonal, introdução de novos

equipamentos, procedimentos e rotatividade de profissionais envolvidos, que embora

habilitados, necessitam de adaptação às atividades da organização.

Mudanças podem introduzir novos perigos não previstos pelo Sistema de

Gerenciamento da Segurança Operacional da Organização; impactando as estratégias

e até a eficácia da mitigação de risco já implementada.

Para a identificação das mudanças no âmbito do Aeroclube de Araxá, quer

externas ou internas, o seguinte processo formal será seguido em regime de ciclo

contínuo:

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 38.

8.2.1 ELEMENTOS RESPONSÁVEIS PELO GERENCIAMENTO DA MUDANÇA:

GSO, conjuntamente com o CSO;

8.2.2 CICLO DE GESTÃO DA MUDANÇA: Inicia-se pela detecção de qualquer

alteração que afete a Organização, pelo GSO, por qualquer membro do CSO ou por

terceiros afetados por este MGSO, e executará os seguintes procedimentos:

8.2.2.1 Comunicará a mudança ao GSO por qualquer meio;

8.2.2.2 O GSO fará a pré análise da informação, e elaborará um RAC

descrevendo os fatos;

8.2.2.3 O GSO tomará providências de análise e proporá ao principal executivo

modificações imediatas caso o risco seja classificado inaceitável, conforme o Capítulo

7 deste MGSO;

8.2.2.3.1 O GSO solicitará uma reunião extraordinária do CSO se a

complexidade da mudança e a urgência das medidas a serem implantadas o

permitirem;

8.2.2.4 Caso a classificação do risco esteja aceitável, o GSO apresentará o

RAC que descreve a mudança em questão ao CSO na sua próxima reunião ordinária,

para debate e implantação definitiva das mudanças.

8.2.2.5 O processo de análise de risco ficará registrado em uma FICHA DE

ANÁLISE DE RISCO (Anexo VII deste MGSO), e arquivada no arquivo do SGSO da

organização, após assinada pelo GSO e pelo Presidente do Aeroclube de Araxá.

8.2.2.6 Ampla divulgação dos procedimentos e demais providências a serem

implantados deverão ser feitos no âmbito do Aeroclube, especialmente reuniões

periódicas ou extraordinárias com os instrutores de vôo, com pauta que permita a livre

troca de informações, tornando sólidas as razões para a implantação das novas

medidas sob acompanhamento do GSO e CSO.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 39.

CAPÍTULO 9

PPRROOMMOOÇÇÃÃ OO DDAA SSEEGGUURRAA NNÇÇ AA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL DDOO AA EERROOCCLL UUBB EE

DDEE AA RRAA XX ÁÁ

A apresentação do MGSO e a ostensiva e detalhada divulgação do SGSO a

todos os sócios, alunos, colaboradores e frequentadores do Aeroclube de Araxá é

indispensável à promoção da Segurança Operacional na organização.

Para a adesão de todos, e o aperfeiçoamento do SGSO, a livre troca de

informações e opiniões será estimulada, especialmente através das reuniões do CSO.

99..11 .. EEVVEENNTTOOSS PPRROOMMOOCCIIOONNAA IISS DDAA SSEEGGUURRAA NNÇÇ AA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

O principal evento promocional é a apresentação do MGSO em palestras e

reuniões periódicas.

Nas palestras, serão detalhados aspectos técnicos e formais do MGSO,

destacando situações reais ou hipotéticas onde se exemplifica a participação de cada

indivíduo ou setor no desenvolvimento da Segurança Operacional. Dúvidas serão

dirimidas e sugestões recolhidas. Será ressaltada a importância do RAC como

instrumento de prevenção, ao fornecer elementos de informação ao GSO.

Nas reuniões, preferencialmente pelo CSO, serão discutidas as sugestões

apresentadas e mudanças propostas. Informação a respeito da visão específica de

cada participante nas diversas fases das operações é bastante útil para o

aperfeiçoamento do SGSO, e também como fonte de informação para a condução dos

programas.

Cartazes serão utilizados para destacar e/ou informar a respeito de situações

específicas relacionadas à Segurança Operacional, e serão colocados em local de

fácil acesso e grande visibilidade.

Em situações urgentes ou de grande importância, comunicados individuais

impressos serão distribuídos para as pessoas envolvidas.

A página do Aeroclube de Araxá na internet também será utilizada para

disseminar informações úteis, especialmente material de maior conteúdo, cujos

custos de impressão não sejam viáveis.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 40.

99..22 .. EEVVEENNTTOOSS EE AA TTIIVVIIDDAA DDEESS DDEE CCOONNSSCCIIEENNTTIIZZ AA ÇÇÃÃ OO EEMM SSEEGGUURRAA NNÇÇ AA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

Palestras educativas deverão ser realizadas com os seguintes temas de

conscientização:

o Conceitos de SGSO:

� Diferenças entre a abordagem tradicional e a do SMS;

� O papel da ANAC e da GGAP na promoção da Segurança

Operacional;

� O erro humano;

� Acidente organizacional;

� Perigos, análise e mitigação de riscos;

� Produção e Segurança Operacional – dilema gerencial;

� PSO-BR – princípios e fundamentação;

� PSOE – ANAC – princípios e fundamentação;

� SGSO do Aeroclube de Araxá.

o Incentivo ao RAC – Relato de aviação Civil;

o Prevenção contra a utilização de drogas e uso abusivo do álcool;

o Incursão em pistas;

o Recuperação de atitudes anormais;

o Gerenciamento do risco de colisão com a fauna.

Page 41: MGSO ARX

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 41.

CAPÍTULO 10

RREELL AA TTÓÓRRIIOOSS PPEERRIIÓÓDDIICCOOSS

O Aeroclube de Araxá elaborará e enviará periódicamente relatórios relativos

ao progresso das atividades previstas e a situação da Segurança Operacional, de

forma a permitir o acompanhamento e a supervisão das atividades de seu SGSO por

parte da ANAC.

1100..11 .. RREELL AA TTÓÓRRIIOO BB IIMMEESSTTRRAA LL

O Aeroclube de Araxá enviará, bimensalmente, um relatório relacionando os

acidentes e ocorrências anormais ocorridos no último período, contendo data, hora,

local, aeronave (se for o caso) e a descrição do fato, bem como as ações mitigadoras

adotadas, os respectivos cronogramas e os responsáveis por sua implantação. Estas

informações serão incluídas em formulário eletrônico acessavel (com senha) pelo site

da ANAC, no link http://www2.anac.gov.br/anac/relatorio.asp

Os relatos bimestrais devem ser encaminhados até o quinto dia útil do mês

subsequente ao bimestre em questão.

1100..22 .. RREELL AA TTÓÓRRIIOO SSEEMMEESSTTRRAA LL

O Aeroclube de Araxá enviará, semestralmente, dados relativos à sua

Segurança Operacional e ao cumprimento das atividades planejadas, em formulário

padrão, preferencialmente através do endereço eletrônico

[email protected], ou, na indisponibilidade deste, por outro meio

disponível.

Os relatorios semestrais abrangerão os semestres de janeiro a junho e de julho

a dezembro e serão encaminhados até o dia 15 do mês subsequente ao semestre

documentado.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 42.

CAPÍTULO 11

IIMMPPLL AA NNTT AA ÇÇÃÃ OO DDOO SSGGSSOO NNOO AA EERROOCCLL UUBB EE DDEE AA RR AA XX ÁÁ

1111..11 DDEECCLL AA RRAA ÇÇÃÃ OO DDEE CCOOMMPPRROOMMIISSSSOO

Eu, Octávio Humberto Fonseca , Presidente e Executivo Responsável do Aeroclube

de Araxá , através deste ato declaro meu compromisso com a garantia da Segurança

Operacional e das atividades desenvolvidas nesta organização, o que inclui:

• Implantar o SGSO de forma compatível com o tamanho, natureza e complexidades das operações desenvolvidas, conforme este planejamento formal enviado à ANAC e considerando as necessidades de alterações em decorrência de mudanças no ambiente de nossas operações ou regulamentos aplicáveis;

• Gerenciar os riscos associados à Segurança Operacional das atividades desenvolvidas de forma padronizada e contínua, fazendo uso de abordagens reativas, proativas e preditivas à identificação de perigos, conforme a complexidade dessas operações;

• Encorajar os sócios, colaboradores, alunos e demais usuários de nossos serviços a relatar situações que afetem ou possam afetar a Segurança Operacional, assegurando a preservação das fontes, o cunho da não-punitividade aos autores dos Relatos da Aviação Civil (RAC) e o estabelecimento de uma Cultura Justa na organização;

• Estabelecer formalmente padrões organizacionais e comportamentos aceitáveis, garantindo sua divulgação a todos os colaboradores, independente de vínculo.

• Identificar claramente as linhas de imputabilidade e responsabilidades da gerência e demais colaboradores com respeito ao desempenho da Segurança Operacional.

• Comunicar à Agencia Nacional de Aviação Civil, através do endereço eletrônico [email protected], sobre qualquer Evento de Segurança Operacional – ESO que possa vir a ocorrer durante a realização de nossas atividades;

• Melhorar continuamente o nível de Segurança Operacional

Araxá, 11 de julho de 2011

Octávio Humberto Fonseca

Presidente do Aeroclube de Araxá

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 43.

11.2. FASES DE IMPLANTAÇÃO DO SGSO Tendo em vista as mudanças que terão que acontecer em nossa cultura atual para a

segurança operacional e os estudos conduzidos pelo Gestor de Segurança

Operacional – Cmte. Francisco Luiz Corrêa, este planejamento será implantado em 04

fases, dentro dos limites aceitos pela ANAC.

As fases de implantação seguirão o roteiro que se segue:

1ª FASE – PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO SGSO

DDaattaa ddee IInníícciioo:: - DDaattaa ddee CCoonncclluussããoo CONCLUÍDA

2ª FASE – IMPLANTAÇÃO DOS PROCESSOS REATIVOS DO SGS O

DDaattaa ddee IInníícciioo:: 11.07.2011 DDaattaa ddee CCoonncclluussããoo 10.07.2012

1 – Processos reativos – Gerenciamento das Informaç ões e Processos: � Este processo visa identificar os perigos decorrentes das operações realizadas em

nossa organização;

� A fonte de identificação dos perigos procederá de.

o Relatórios de Inspeção;

o Vistorias de Segurança Operacional realizadas;

o Relatórios de Investigação de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos;

o Dados estatísticos relatados em Planos de Prevenção de Acidentes

Aeronáuticos emitidos;

o DIVOPS emitidos pelo CENIPA;

o Opiniões e constatações fundamentadas.

� Inicialmente, os dados coletados serão lançados em relatórios impressos, reunidos

em uma pasta física no arquivo do SGSO;

� A medida em que forem se avolumando, um sistema de banco de dados

informatizado será implantado, para facilitar os processos de pesquisa e análise;

� Essas informações em conjunto constituem a biblioteca de segurança operacional

do Aeroclube de Araxá;

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 44.

� As informações e os processos identificados serão analisados pelo GSO e sempre

que possível levados ao conhecimento do CD, e debatidos nesta instância;

� Dessa análise, serão tomadas providências visando a correção das deficiências,

com a adoção de práticas e processos de gerenciamento de segurança

operacional.

2 – Gerenciamento Reativo de Risco à Segurança Oper acional:

� Para cada condição / situação identificada, serão desenvolvidas ações ou

procedimentos visando minimizar ou eliminar o risco envolvido na operação;

� Será desenvolvido um PRE (PLANO DE RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS) PARA

O Aeroclube de Araxá, conforme as orientações da ANAC, visando minimizar as

consequências de uma ocorrência (acidente/incidente) consumado.

� O PRE citado deverá ser flexível para ser coordenado e plicado em conjunto com o

PLEM (Plano de Emergência Aeroportuária) da INFRAERO, administradora do

aeródromo base do Aeroclube de Araxá, e para tanto:

o O gestor de segurança operacional fará os contatos necessários com a

INFRAERO, para inteirar-se do PLEM;

o Acatará as sugestões cabíveis do administrador do aeródromo, no

sentido de compatil/bilizar os documentos, pela flexibilização do PRE do

Aeroclube de Araxá.

o O PRE do Aeroclube de Araxá deverá prever treinamentos periódicos

com os envolvidos na organização, e caso possível, participar de

treinamentos conjuntos do PLEM da INFRAERO, inclusive através do

credenciamento de CVE (Voluntários) do aeródromo.

� A divulgação das decisões e sua fundamentação deverá ocorrer com presteza e

clareza para todos os níveis organizacionais do Aeroclube de Araxá imediatamente

após a implantação, visando a compreensão e colaboração de todos.

3 – Relato Voluntário :

Inicialmente, os dados coletados serão lançados em relatórios impressos, reunidos em

uma pasta física no arquivo do SGSO;

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 45.

� Para o processamento das informações de segurança obtida através dos sistemas

de relato acima citados, deverão ser aplicados a Resolução da ICAO A35/17 –

Orientação legal desenvolvida no Anexo 13 – adjunto “E”:

o “A informação de segurança não deve ser utilizada p ara propósitos diferentes daqueles para os quais foi obtida.”

o A divulgação clara deste princípio será fartamente realizada para evitar

inibição da produção de relatos pelos operadores do sistema.

� O sistema de relatos de incidentes e ocorrências implantado observará três tipos:

o Sistema de relatos mandatórios;

o Sistema de relatos voluntários;

o Sistema de relatos confidenciais.

� Excetuando-se os relatos mandatórios – a serem emitidos em formulários

específicos a serem desenvolvidos e preenchidos como relatórios de operação, os

relatos voluntários serão tratados da seguinte forma pelo gestor de segurança

operacional:

o Sem ações disciplinares tendo como base os relatos;

o Confidenciais (o processo de arquivamento excluirá o autor do relato);

o Sistema de recolhimento através da internet e de caixas de coleta no

interior do Aeroclube de Araxá;

o Retroalimentação rápida, accessível e informativa.

� Haverá forte campanha educativa de incentivo ao uso do sistema de relatos

voluntários, visando a formação de banco de dados consistente e significativo para

a identificação dos perigos no âmbito do Aeroclube de Araxá.

4 – Documentação:

Os processos aqui desenvolvidos serão documentados e incluídos no MGSO à medida

em que forem produzidos.

5 – Promoção da Segurança Operacional:

A divulgação dos procedimentos recomendados serão feitos conforme forem sendo

incorporados ao MGSO, independentemente da data de publicação do mesmo,

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 46.

considerando-se a urgência e gravidade da adoção dos processos reativos;

São meios a serem empregados também:

A metodologia de garantia de segurança operacional se dará através dos seguintes

processos:

� Normatização;

� Estabelecimento de procedimentos operacionais;

� Treinamentos;

� Divulgação de material de conscientização e informação;

� Monitoração;

3ª FASE – PROCESSOS PRÓ-ATIVOS E PREDITIVOS DO SGSO

DDaattaa ddee IInníícciioo:: 11.07.2012 DDaattaa ddee CCoonncclluussããoo 10.07.2013

1 – Processos proativos e preditivos – gerenciament o das informações e processos: Nesta fase de implantação do SGSO, serão feitas as análises dos sistemas e tarefas

realizadas pelo Aeroclube de Araxá.

Os dados da biblioteca de segurança operacional formada não deverão ser

desprezados, e servirão para apontar as situações críticas da realidade do Aeroclube

de Araxá, facilitando a identificações dos perigos genéricos a que a Organização se

expõe.

� Serão analisados o ambiente operacional, o equipamento utilizado e as operações

típicas e eventuais realizadas, para a identificação de perigos;

� Atenção especial será dada ao Ambiente Organizacional, incluindo as

metodologias de treinamento e conteúdos, visando a supressão de FALHAS

LATENTES neste, e pressões negativas por parte da organização, advinda da

atuação da gestão.

o Treinamento específico através de palestras e cursos poderão ser

agendados visando difundir os conceitos gestão recomendados.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 47.

� Para cada perigo identificado serão classificados como naturais, técnicos ou

econômicos, e após analisados com a técnica “ABC da análise do perigo”;

� Na etapa seguinte, classificados quanto à “probabilidade do risco” e “severidade do

risco” – agrupados em uma tabela denominada “Índice de tolerabilidade ao risco”;

� Utilizando-se criteriosamente das técnicas de avaliação de risco citadas, o GSO

levará as conclusões ao Presidente do Aeroclube de Araxá para a decisão de

manter, modificar (visando minimizar riscos) ou até suspender a operação

avaliada.

2 – Gerenciamento pró -ativo do risco à segurança operacional:

Nesta etapa do processo de implantação do SGSO, decisões de natureza mais

profunda deverão ser tomadas.

Os processos e as atitudes deverão ser reeavaliados tendo em vista as análises

empreendidas a partir dos dados coletados. Espera-se que neste momento da

implantação do SGSO resultados positivos estejam visíveis de forma a servir como

motivador para as mudanças a serem propostas.

O gerenciamento se dará com a proposição de reuniões para debater as ações

empreendidas rotineiramente na organização, com questionamento crítico e pró ativo

dos métodos e comportamentos, visando a melhoria geral dos processos, com

consequente aumento na segurança operacional.

O monitoramento dos procedimentos operacionais efetivamente realizados no

Aeroclube de Araxá realizado pelo GSO também fornecerá elementos, juntamente com

os demais meios de obtenção de informações operacionais (relatos voluntários e

confidenciais), permitirá e norteará ações pertinentes de gerenciamento do risco –

avaliação e minimização – propostas ao Presidente do Aeroclube de Araxá pelo GSO.

Todas as ações adotadas deverão ser transformadas em procedimentos e práticas

padronizadas, e incorporadas ao MGSO oportunamente.

3 – Processos de análise do sistema e das tarefas no Ge renciamento de Riscos de segurança operacional para incorporar os process os pró-ativos e preditivos:

A as ações do CSO (Comitê de Controle da Segurança Operacional), são

particularmente importantes neste momento, para propor decisões estratégicas de

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 48.

segurança operacional para o Aeroclube de Araxá.

O sistema e suas tarefas serão analisados criteriosamente, e estabelecidos:

� alterações físicas para otimizar a segurança operacional;

� estabelecidos limites operacionais para evitar exposição desnecessária ao risco;

� instituidos procedimentos para evitar perigos.

4 – Garantia de segurança operacional: A metodologia de garantia de segurança operacional se dará através dos seguintes

processos:

� Normatização;

� Estabelecimento de procedimentos operacionais;

� Treinamentos;

� Divulgação de material de conscientização e informação;

� Monitoração;

5 – Documentação:

Todas as ações adotadas deverão ser transformadas em procedimentos e práticas

padronizadas, e incorporadas ao MGSO oportunamente.

6 – Promoção da segurança operacional: A promoção de segurança operacional se dará através dos seguintes processos:

� Treinamentos;

� Divulgação de material de conscientização e informação;

� Palestras;

� Material impresso (cartazes e boletins informativos).

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 49.

4ª FASE – GARANTIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL E MELHO RIA CONTÍNUA DO SGSO

DDaattaa ddee IInníícciioo:: 11.07.2013 DDaattaa ddee CCoonncclluussããoo 10.07.2014

1 – Programa de garantia da segurança operacional: O Aeroclube de Araxá manterá o sistema de coleta de informações sobre a segurança operacional já estabelecido, adicionando cronograma de ações periódicas.

� Relatos de segurança operacional (, voluntários e confidenciais);

o Relatos mandatórios – reavaliação dos conteúdos solicitados periódicamente;

o Relatos voluntários e confidenciais – metas quantitativas, disparando campanhas de incentivo e informação em casos de não atingimento de metas pré estabelecidas;

� Pesquisas internas;

� Auditorias periódicas de segurança operacional;

� Auditorias da ANAC

As informações obtidas servirão para parametrizar o avanço em relação aos objetivos estipulados, e confirmar (ou não) o atingimento das metas do SGSO.

2 – Níveis aceitáveis de segurança operacional: � O Aeroclube de Araxá apesar de ter mantido sua operação com poucos eventos de

acidentes / incidentes / ocorrências de solo em relação ao volume de horas voadas (um dos maiores entre os aeroclubes da GER3), entende que o processo de melhoria contínua é fundamental para a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da entidade, além da inquestionável necessidade de se preservar a integridade física dos operadores da Instituição.

� Em virtude disso, o estabelecimento de níveis aceitáveis de segurança operacional será estabelecido nesta fase, de forma equilibrada com os objetivos de formação de pilotos civis para o Brasil, com segurança.

� Deverão ser estabelecidos à medida em que a fase for sendo desenvolvida, à luz dos subsídios obtidos na execução das tarefas anteriormente levadas à cabo neste implantação do SGSO do Aeroclube de Araxá.

3 – Indicadores de desempenho de segurança operacional e metas de desempenho de segurança operacional:

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 50.

O “IDSO” e o “MDSO” deverão ser estabelecidos à medida em que a fase for sendo desenvolvida, à luz dos subsídios obtidos na execução das tarefas anteriormente levadas à cabo neste implantação do SGSO do Aeroclube de Araxá.

4 – Documentação: O GSO do Aeroclube de Araxá realizará a compilação dos dados operacionais:

� Horas voadas em instrução:

o tipo de vôo de instrução – formação de PP-A (fases pré-solo; vôo solo; navegação) – formação de PC-A (VFR/IFR_outros) – formação de INVA - etc.

o Meteorologia (altitude-densidade/vento/visibilidade), hora do dia etc.

� Outros tipos de operação (traslado; experiência após manutenção);

� Condição de manutenção (itens pendentes; equipamentos instalados)

E a confrontação desses dados com as ocorrências verificadas (e potenciais), para circunstanciar o estabelecimento das metas de segurança operacional.

5 – Promoção da segurança operacional:

A promoção de segurança operacional no Aeroclube de Araxá se dará através dos seguintes processos:

� Treinamentos;

� Divulgação de material de conscientização e informação;

� Palestras;

� Material impresso (cartazes e boletins informativos);

� Outros, identificados à medida em que for desenvolvido o SGSO.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 51.

1111..33 CCRROONNOOGGRRAAMMAA DDEE IIMMPPLLAANNTTAAÇÇÃÃOO

Este cronograma representa o compromisso do Aeroclube de Araxá com a

implantação, operação e manutenção do SGSO de nossa organização, de 04

fases.

Uma vez elaborado e aqui aprovado pelo Presidente do Aeroclube de Araxá,

Cmte. Octávio Humberto Fonseca o nosso PI-SGSO, ou cada uma de suas

atualizações, passarão a fazer parte integrante do MGSO do Aeroclube de

Araxá como Apêndice.

O acompanhamento dos prazos aqui estabelecidos é responsabilidade do GSO

– Cmte. Francisco Luiz Corrêa, que reportará ao Presidente do Aeroclube de

Araxá sempre que ocorrerem fatos que possam levar ao não cumprimento do

aqui estabelecido.

Todos os envolvidos com a segurança operacional do Aeroclube de Araxá

devem tomar conhecimento desse planejamento aprovado, se comprometendo

com o seu cumprimento, de acordo com sua área de atuação.

Araxá, 11 de julho de 2011

Octávio Humberto Fonseca

Presidente do Aeroclube de Araxá

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

.JUL 11 - pag. 52.

Componente/Elemento 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE

Início: 11.07.2010 Início: 11.07.2011 Início: 11.07.2012 Início: 11.07.2013

Término: 10.07.2011 Término: 10.07.2012 Término: 10.07.2013 Término: 10.07.2014

nº Planejamento Descrição do Sistema x x x x Análise do faltante x x Planejamento da Implantação x x x x Política e Objetivos Alocação de responsabilidades x x x x x x Metas de Desempenho de Segurança Operacional x x x x x x Gerenciamento das Informações e Processos x x x x Política de relatos x x x x x x x x x x x x Documentação x x x x x x x x x x x x x x x x Gerenciamento do Risco à Segurança Operacional Processos Reativos x x x x x x x x Processos pró-ativos e preditivos x x x x Indicadores de Segurança Operacional x x x x x x Garantia de Segurança Operacional Auditorias internas e externas x x x x x x x x x x Gestão da mudança x x x x x x x x x x Promoção da segurança operacional Divulgação interna dos componentes do SGSO x x x x x x x x x x x x Eventos de conscientização em SGSO x x x x x x x x x x x x Capacitação em SGSO x x x x x x x x x x x x

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO I – Certificado do GSO

.JUL 11 - pag. 53.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO II – Comprovante de vínculo do GSO

.JUL 11 - pag. 54.

A relação dos Diretores é o comprovante de vínculo formal do gestor de segurança operacional com o Aer oclube de Araxá:

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 55.

ANEXO III

ANÁLISE DO FALTANTE (GAP ANALISYS)

REQUISITOS GERAIS (itens da 1º fase de implantação do SGSO)

Existe uma política de segurança operacional na organização?

Sim. A política de segurança operacional do Aeroclube de Araxá está explicitada neste MGSO, às páginas de 16 a 19.

A política reflete os compromissos organizacionais em matéria de gestão de segurança operacional?

Sim.

A política inclui uma declaração clara sobre a provisão de recursos necessários à implementação da política de segurança?

Sim, página 20 do MGSO.

A política inclui o compromisso de comunicar à ANAC qualquer Evento de Segurança Operacional (ESO) que ocorra durante as atividades na organização?

Sim, página 21 do MGSO.

A política define claramente quais os tipos de comportamentos operacionais inaceitáveis?

Sim, página 16, item 4.1.1. do MGSO.

A política assegura o cunho da não-punitividade aos Relatos de Aviação Civil?

Sim, página 17, item 4.1.2. i) e j) do MGSO.

A política está aprovada pelo Executivo Responsável?

Sim, página 19 do MGSO.

A política aprovada é divulgada em toda a organização?

NÃO: Em processo de divulgação. O processo de divulgação é o MGSO e seus eventos promocionais.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 56.

A política é revisada periodicamente para assegurar que permaneça relevante e apropriada à organização?

Sim, página 17, item 4.1.2. k) do MGSO.

Os objetivos de segurança operacional estão ligados aos indicadores, metas e requisitos de segurança operacional definidos pela organização?

Sim, página 19 do MGSO.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E RESPONSABILIDADES

A organização identificou o Executivo Responsável a quem compete, em última instância, as decisões referentes à implantação e manutenção do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) da organização?

Sim. O Executivo Responsável a quem compete, em última instância, as decisões referentes à implantação e manutenção do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) da organização é o Presidente do Aeroclube de Araxá, Cmte. Octávio Humberto Fonseca.

O Executivo Responsável têm controle total dos recursos financeiros requeridos para a condução das operações autorizadas a organização?

Sim. O presidente do Aeroclube de Araxá, pelos poderes conferidos pelo seu Estatuto, têm controle total dos recursos financeiros requeridos para a condução das operações autorizadas a organização.

O Executivo Responsável têm controle total dos recursos humanos requeridos para a condução das operações autorizadas a organização?

Sim. O presidente do Aeroclube de Araxá, pelos poderes conferidos pelo seu Estatuto, têm controle total dos recursos humanos requeridos para a condução das operações autorizadas a organização.

O Executivo Responsável tem a responsabilidade final por todos os assuntos relativos à segurança operacional?

Sim. O presidente do Aeroclube de Araxá, pelos poderes conferidos pelo seu Estatuto, tem a responsabilidade final por todos os assuntos relativos à segurança operacional.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 57.

O Executivo Responsável tem autoridade final sobre as operações conduzidas pela organização?

Sim. O presidente do Aeroclube de Araxá, pelos poderes conferidos pelo seu Estatuto, tem autoridade final sobre as operações conduzidas pela organização.

A autoridade dos responsáveis pela segurança operacional está documentada e difundida na organização?

Sim. O Gestor de Segurança Operacional é o Diretor de Segurança de Vôo do Aeroclube de Araxá, e é de conhecimento de todos esta atribuição.

A organização definiu os níveis de gerenciamento com autoridade para tomar as decisões relativas à tolerabilidade dos riscos à segurança operacional?

Sim. O presidente do Aeroclube de Araxá, pelos poderes conferidos pelo seu Estatuto, tem autoridade final sobre as operações conduzidas pela organização.

A organização designou um Gestor de Segurança Operacional para gerenciar e supervisionar as atividades rotineiras do SGSO?

Sim. O Diretor de Segurança de Vôo do Aeroclube de Araxá, Cmte. Francisco Luiz Corrêa, é o Gestor de Segurança Operacional designado para gerenciar e supervisionar as atividades rotineiras do SGSO.

O Gestor de Segurança Operacional está capacitado para desempenhar suas funções e responsabilidades?

Sim. O Gestor de Segurança Operacional está capacitado para desempenhar suas funções e responsabilidades que está devidamente credenciado pela ANAC.

As atribuições e responsabilidades do pessoal envolvido no SGSO em todos os níveis da organização estão definidas e documentadas?

NÃO – Objeto de decisão de grupo de trabalho (Comitê de Controle da Segurança – CSO) .

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 58.

PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS (PRE) E PLANO DE EMERGÊNCIA AEROPORTUÁRIA (PLEM)

A organização possui um Plano de Resposta a Emergência (PRE) ou Plano de Emergência Aeroportuária (PLEM) adequado ao tamanho, natureza e complexidade da organização?

SIM, apêndice IV deste MGSO.

A organização coordena os procedimentos do seu Plano de Resposta a Emergência com o de outras organizações que atuam na mesma localidade, de forma a proporcionar a interação durante a execução das tarefas?

Parcialmente

A organização definiu os procedimentos de comunicação e distribuição das tarefas de responsabilidade do pessoal envolvido no PRE ou PLEM?

SIM, no PRE, apêndice IV deste MGSO.

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL (MGSO)

A organização possui uma biblioteca de segurança operacional adequada para a documentação referente ao gerenciamento do risco?

NÃO

A organização desenvolveu e mantém os registros físicos e/ou em formato eletrônico relativos ao SGSO ?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 59.

A documentação relativa ao gerenciamento do risco foi desenvolvida de forma a descrever o SGSO e consolidar a integração entre os seus componentes?

NÃO – Será elaborado conforme o cronograma de implantação do SGSO.

Quem desenvolveu o plano de implantação do SGSO obteve recursos suficientes para o desenvolvimento do plano de implementação do SGSO?

Sim

O plano de implantação do SGSO foi aprovado pelo Executivo Responsável da organização?

Sim, página 41 do MGSO.

O plano de implantação do SGSO é regularmente revisado pelo Executivo Responsável?

Sim, será revisado regularmente o plano de implantação do SGSO.

A implantação do SGSO na organização será realizada em fases?

Sim, página 42 a 49 do MGSO e.

O plano de implantação do SGSO estabelece explicitamente a coordenação entre a organização e as outras organizações envolvidas nas ações integradas de gerenciamento de risco?

Sim, contatos serão feitos e documentados no decorrer do processo de implantação do SGSO.

O provedor de serviço desenvolveu seu MGSO como principal instrumento para transmitir a abordagem completa da segurança operacional da organização?

Sim, o MGSO será elaborado de forma a ser o principal instrumento para transmitir a abordagem completa da segurança operacional da organização.

O MGSO articula claramente o papel do gerenciamento do risco como a atividade inicial e a garantia de segurança como atividade contínua?

Sim, o MGSO será elaborado de forma a articular claramente o papel do gerenciamento do risco como a atividade inicial e a garantia de segurança como atividade contínua.

Existe documentação relevante relacionada ao SGSO incorporada à documentação aprovada, (ex.: Manual de Operações da Empresa, Manutenção Controle ou Manual de Políticas, Manual de Operações do Aeroporto, etc.)?

Não. Todavia poderá ser incorporada em revisões futuras.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 60.

O prestador de serviço possui um banco de dados de segurança operacional que garanta a geração e o armazenamento de todos os registros necessários para documentar e apoiar o SGSO?

Sim, o MGSO será elaborado de forma a criar um banco de dados de segurança operacional que garanta a geração e o armazenamento de todos os registros necessários para documentar e apoiar o SGSO.

O banco de dados do prestador de serviço está de acordo com os requisitos regulamentares aplicáveis?

Sim, o MGSO será elaborado de forma a garantir que o banco de dados está de acordo com os requisitos regulamentares aplicáveis.

O sistema de registros provê o controle de processos necessários para garantir a identificação adequada, leitura compreensível, armazenamento, proteção, arquivamento, recuperação, tempo de retenção e eliminação dos registros?

Sim, o MGSO será elaborado de forma a garantir que o sistema de registros facilite o controle de processos necessários para garantir a identificação adequada, leitura compreensível, armazenamento, proteção, arquivamento, recuperação, tempo de retenção e eliminação dos registros.

GERENCIAMENTO DO RISCO À SEGURANÇA (itens da 2ª fase de implantação do SGSO – todos faltantes)

IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO

A organização possui um sistema padronizado para coleta e processamento dos Eventos de Segurança Operacional (ESO) referentes aos perigos nas identificados nas operações?

NÃO

Esse sistema padronizado inclui uma combinação de métodos de coleta de dados de segurança operacional reativos, pró-ativos e preditivos ?

NÃO

A organização possui processos reativos decorrentes da captação de informações relevantes para o gerenciamento do risco?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 61.

A organização desenvolveu um treinamento adequado aos métodos reativos de coleta de dados de segurança?

NÃO

A organização desenvolveu um sistema de comunicação adequado aos métodos reativos de coleta de dados de segurança operacional?

NÃO

Os reportes de eventos de segurança operacional reativos (acidentes, incidentes, ocorrências de solo, etc.) são simples, acessíveis e proporcionais à dimensão do provedor de serviço?

NÃO

Os reportes de eventos de segurança operacional reativos são revistos para chegar ao nível adequado de gerenciamento?

NÃO

Existe um processo definido para comunicar aos autores dos reportes de SO que os mesmos foram recebidos e para divulgar os resultados da análise?

NÃO

O provedor possui processos pró-ativos para identificar os riscos à segurança operacional através da análise das atividades da organização?

NÃO

O treinamento está sendo realizado de acordo com métodos pró-ativos de registro de dados de segurança?

NÃO

O provedor desenvolveu um sistema de comunicação adequado aos métodos pró-ativos de registros de dados de segurança?

NÃO

Os reportes pró-ativos são simples, acessíveis e proporcionais ao tamanho da organização?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 62.

O provedor possui processos preditivos de avaliação de desempenho do sistema durante as operações normais, em tempo real?

NÃO

O treinamento inclui métodos preditivos de coleta de dados de segurança operacional?

NÃO

O provedor de serviço desenvolveu um sistema de comunicação adequado aos métodos preditivos de coleta de dados de segurança operacional?

NÃO

O processo preditivo de coleta de dados de segurança é proporcional ao tamanho do provedor de serviço?

NÃO

A AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA E REDUÇÃO DE RISCOS

A organização desenvolve e mantém um processo padrão que assegure a análise, avaliação e mitigação dos riscos de segurança nas operações da organização ?

NÃO

A documentação SGSO da organização define claramente a relação entre os perigos, conseqüências e riscos à segurança operacional?

Garantir que a documentação SGSO da organização defina claramente a relação entre os perigos, conseqüências e riscos à segurança operacional.

Existe um processo estruturado para a análise de riscos à segurança operacional associados às consequências dos perigos identificados, expresso em termos de probabilidade e severidade de ocorrência?

NÃO

Existem critérios para avaliar os riscos à segurança operacional, definindo um nível de risco que o provedor esteja disposto a aceitar?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 63.

O provedor de serviços possui estratégias de mitigação do risco à segurança operacional que incluam ações corretivas e preventivas e/ou planos de ação para prevenir a repetição das ocorrências e deficiências já relatadas?

NÃO

GARANTIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL (itens da 3ª fase de implantação do SGSO - faltantes)

SEGURANÇA DE MONITORAÇÃO E MEDIÇÃO DE DESEMPENHO

O provedor possui um processo interno em que a segurança operacional seja verificada e validada, assegurando a efetividade das metodologias de controle dos riscos de segurança operacional?

NÃO

As ferramentas de identificação de perigos (Relatos de Aviação Civil e Vistorias de Segurança Operacional) estão incluídas nesse processo?

NÃO

O desempenho de segurança operacional é expresso em indicadores para verificação periódicas com relação as metas do SGSO?

NÃO

Os relatórios de segurança operacional são revisados para se chegar a um nível adequado de gestão?

NÃO

Existe um procedimento definido para comunicar aos autores dos reportes de SO que os mesmos foram recebidos e para divulgar os resultados da análise?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 64.

São geradas ações corretivas e preventivas em resposta à identificação de perigos?

NÃO

Existem procedimentos definidos para a realização de investigações das ocorrências anormais em âmbito interno?

NÃO.

Existem procedimentos definidos para garantir que as ocorrências e falhas reportadas sejam analisadas de forma a identificar todos os perigos associados?

NÃO

O prestador de serviço possui procedimentos para avaliação da eficácia das medidas corretivas / preventivas adotadas?

NÃO

O prestador de serviço definiu procedimentos para monitorar o gerenciamento interno dos relatos de aviação civil e as ações corretivas associadas?

NÃO

As vistorias de segurança operacional são realizadas com independência e autoridade necessárias de forma a permitir avaliações internas eficazes ?

NÃO

A vistoria de segurança operacional abrange todas as áreas da organização?

NÃO

Existem procedimentos definidos para relatar os resultados da vistoria e a manutenção dos registros?

Sim.

Existe um Plano de Ações Corretivas e/ou Preventivas oportunas em resposta aos resultados da vistoria?

Sim

Existe um processo para monitorar e analisar tendências?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 65.

GERENCIAMENTO DA MUDANÇA

O provedor possui um procedimento para identificar mudanças na organização que possam afetar a Segurança Operacional?

NÃO

O gerenciamento da mudança analisa a evolução das operações ou alterações no pessoal-chave envolvido no gerenciamento do risco?

NÃO

A organização estabeleceu procedimentos para assegurar a manutenção dos níveis de segurança antes de implementar as mudanças?

NÃO

A organização estabeleceu um processo para eliminar ou alterar os métodos de controle de risco à segurança operacional que não sejam mais necessários devido às mudanças no seu ambiente operacional?

NÃO

A MELHORIA CONTÍNUA DO SGSO

A organização desenvolveu e mantém um processo formal para identificar as causas de um baixo desempenho do SGSO?

NÃO

O provedor estabeleceu mecanismos para determinar as conseqüências nas operações decorrentes de um baixo desempenho do SGSO ?

NÃO

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 66.

O provedor estabeleceu mecanismos para eliminar ou atenuar as causas de um baixo desempenho do SGSO?

NÃO

A organização tem um processo para avaliação pró-ativa das instalações, equipamentos, documentação e procedimentos (através de relatos de aviação civil, vistorias de segurança, etc.)?

NÃO

O provedor definiu procedimentos para a avaliação pró-ativa dos desempenhos individuais, de forma a verificar o comprometimento do pessoal com suas responsabilidades na segurança operacional?

NÃO

PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

(itens da 4ª fase de implantação do SGSO - faltantes)

TREINAMENTO E EDUCAÇÃO

Existe um procedimento para registrar a qualificação dos envolvidos nas funções do SGSO?

NÃO

O treinamento em segurança operacional é incorporado ao treinamento inicial na organização?

NÃO

DIVULGAÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

Existem processos de divulgação no âmbito da organização de forma a assegurar que o SGSO funcione de forma eficaz?

Sim

Os processos de comunicação (escrita, reuniões, eletrônico, etc.) estão de acordo com o tamanho e o escopo da organização?

Sim

Page 67: MGSO ARX

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO III – Análise do faltante (Gap Analisys)

.JUL 11 - pag. 67.

Informações críticas de segurança operacional são mantidas em um meio adequado a preservar sua integridade e acessibilidade ao pessoal envolvido no SGSO?

Sim

Existe um procedimento para explicar as ações individuais de segurança e as razões de sua introdução ou alteração?

Sim

Page 68: MGSO ARX

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– AEROCLUBE DE ARAXÁ –

.JUL 11 - pag. 68.

ANEXO IV

PPRROOMMOOÇÇÃÃOO DDAA SSEEGGUURRAANNÇÇAA OOPPEERRAACCIIOONNAALL

Calendário de Eventos Promocionais do SGSO

DDAATTAA EEVVEENNTTOO PPÚÚBBLLIICCOO--AALLVVOO PPAALLEESSTTRRAANNTTEE

Jul - 2011 Apresentação MGSO Sócios GSO

Set – 2011 Incursão em pista Aviadores Convidado ou Instrutor de Vôo

Nov – 2011 Gerenciamento do risco de colisão com a fauna. Aviadores Convidado

Jan – 2012 Transporte de Cargas Perigosas Sócios e Alunos GSO

Mar - 2012 Recuperação de Atitudes Anormais Aviadores

Mai – 2012 CRM – Corporate - noções Aviadores Convidado ou Instrutor de Vôo

Calendário de Eventos de conscientização do SGSO

DDAATTAA EEVVEENNTTOO PPÚÚBBLLIICCOO--AALLVVOO PPAALLEESSTTRRAANNTTEE

Ago– 2011 Incentivo ao uso do RAC Sócios e Alunos Convidado

Out – 2011 Prevenção contra a utilização de drogas e uso abusivo do álcool

Sócios e Alunos Convidado

Dez – 2011 Fórum - MGSO Sócios e Alunos GSO

Fev – 2012 Painel – propostas de mudanças no MGSO Sócios e Alunos GSO

Abr – 2012 CRM – Corporate – noções e reflexão

Sócios e Alunos Convidado

Sempre que houver determinação do presidente do Aeroclube de Araxá, ou for

detectada a necessidade específica, serão adicionados eventos a este cronograma,

com ampla divulgação ao público-alvo.

Os palestrantes convidados serão informados à medida em que puderem ser

confirmados.

Filmes e eventos externos poderão ser incluídos nestre programa,

posteriormente, à medida que houver divulgação/confirmação, por parte de outras

organizações.

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– AEROCLUBE DE ARAXÁ –

ANEXO V – Cronograma de Vistorias e Auditorias

.JUL 11 - pag. 69.

CRONOGRAMA DE VISTORIAS E AUDITORIAS

DATA EVENTO SETOR EXECUTANTE

Jul - 2011 Vistoria de Segurança Operacional

Todos Gestor de Segurança

Operacional e convidado

Dez - 2011 Vistoria de Segurança Operacional

Todos Gestor de Segurança

Operacional e convidado

Setembro - 2011 Auditoria de Segurança Operacional

Todos Gestor de Segurança

Operacional e convidado

Maio - 2012 Vistoria de Segurança Operacional

Todos Gestor de Segurança

Operacional e convidado

Outubro - 2012 Vistoria de Segurança Operacional

Todos Gestor de Segurança

Operacional e convidado

Novembro - 2012 Auditoria de Segurança Operacional

Todos Gestor de Segurança

Operacional e convidado

O cronograma de auditorias não contempla auditorias externas realizadas pela

Autoridade Aeronáutica, que serão realizadas à conveniência e agendamento desta.

Eventuais vistorias e auditorias não programadas acima poderão ser

agendadas por determinação do presidente do Aeroclube de Araxá e por necessidade

em decorrência de ESO ou detecção de tendências pelas metodologias de coleta de

informações implantadas na organização.

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VI –Relatório de Comunicação de ESO

.JUL11 - pag. 70.

CCOOMMUUNNIICCAA ÇÇ ÃÃ OO DDEE EEVVEENNTTOOSS DDEE SSEEGGUURRAA NNÇÇ AA OOPPEERRAA CCIIOONNAA LL

AAEERROOCCLLUUBBEE DDEE AARRAAXXÁÁ

As informações contidas neste relatório tem como única finalidade o fornecimento de dados para promover o aumento da Segurança Operacional do Aeroclube de Araxá, não devendo serem utilizadas para a imputação de responsabilidades e/ou aplicação de punições.

Documento de Origem / Referência:

Controle interno:

E V E N T O : DATA:

_________ / ___________ / ____________

HORA UTC:

_____________ h _____________ min. LOCAL:

endereço

cidade

estado

indicador OACI, se houver

ORGANIZAÇÃO (ÕES) ENVOLVIDA (S):

DESCRIÇÃO DO EVENTO DE SEGURANÇA OPERACIONAL (Transcrição fiel do documento de origem):

INFORMAÇÕES ADICIONAIS :

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VI –Relatório de Comunicação de ESO

.JUL11 - pag. 71.

ANÁLISE INICIAL :

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA (Exposição) do (ao) RISCO :

ÍNDICE DE TOLERABILIDADE

AVALIAÇÃO QUALITATIVA (SEVERIDADE) DO RISCO :

Extremamente improvável 1

A Catastrófico

Improvável 2 B Crítico

Remota 3 C Significativo

Ocasional 4 D Pequeno

Frequente 5 E Insignificante Para maiores detalhes vide pág.29 deste MGSO

Setor afetado e pessoas indicadas para tomar providências para a mitigação do risco identificado neste ESO

RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE INICIAL DESTE ESO:

ASSINATURA:

DATA:

NOME:

LOCAL:

Page 72: MGSO ARX

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VI –Relatório de Comunicação de ESO

.JUL11 - pag. 72.

PARA USO DO SETOR RESPONSÁVEL PELA GARANTIA DA MITIGAÇÃO DO R ISCO OU ELIMINAÇÃO DO PERIGO

SITUAÇÕES / CONDIÇÕES RELEVANTES RELACIONADAS COM ESTE ESO (DESCREVER):

Condições meteorológicas:

Falha de material:

Trafego aéreo

Comunicações

Disciplina/doutrina/legislação

Treinamento

Infraestrutura aeronáutica

outros (descreva neste espaço)

ANÁLISE DO ESO:

FATORES CONTRIBUINTES IDENTIFICADOS:

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VI –Relatório de Comunicação de ESO

.JUL11 - pag. 73.

AÇÕES MITIGADORAS IMPLEMENTADAS:

ÍNDICE DE TOLERABILIDADE AO RISCO APÓS MITIGAÇÃO:

RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE FINAL DESTE ESO:

ASSINATURA:

DATA:

NOME :

LOCAL E TELEFONE:

RESPOSTA ENVIADA AO RELATOR DESTE ESO:

ASSINATURA:

DATA:

NOME DO REMETENTE:

LOCAL:

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– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VII –Ficha de Análise de Risco

.JUL 11 - pag. 74.

F I C H A D E A N Á L I S E D E R I S C O

Documento de Origem / Referência: DATA:

_________ / ___________ / ____________ Controle interno:

DESCRIÇÃO RESUMIDA (detalhamento em folha anexada, caso necessário):

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA (Exposição) do (ao) RISCO :

ÍNDICE DE TOLERABILIDADE

AVALIAÇÃO QUALITATIVA (SEVERIDADE) DO RISCO :

Extremamente improvável 1

A Catastrófico

Improvável 2 B Crítico

Remota 3 C Significativo

Ocasional 4 D Pequeno

Frequente 5 E Insignificante Para maiores detalhes vide pág.29 deste MGSO

Providências para a mitigação do risco identificado (detalhamento em folha anexada, caso necessário):

ÍNDICE DE TOLERABILIDADE ESPERADO APÓS MITIGAÇ ÃO:

RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE:

ASSINATURA: DATA:

NOME: LOCAL:

APROVO E AUTORIZO:

ASSINATURA: DATA:

NOME: LOCAL:

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M A N U A L D E G E R E N C I A M E N T O D A S E G U R A N Ç A O P E R A C I O N A L

– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VIII –RIRE – Relatório Inicial de Resposta à Emergência

.JUL 11 - pag. 75.

RIRE – RELATÓRIO INICIAL DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA AEROCLUBE DE ARAXÁ

Designativo ICAO: SBAX

Aeroporto Romeu Zema – Av. Amazonas s/nº Cep: 38.180-084

Araxá – MG

FONE/FAX: (34) 3662-3065

[email protected]

Presidente do Aeroclube Executivo Responsável Octávio Humberto Fonseca

e-mail [email protected]

Fone

GSO Gestor de Segurança Operacional Francisco Luiz Corrêa

e-mail: [email protected] Fone (34) 9105-8643

Quanto à Ativação do PRE – Plano de Resposta à Emer gência

Quem informou a emergência ao Aeroclube? Data/hora da comunicação: Data/hora da ocorrência : Tipo de Situação Informada: Em que condições o PRE foi ativado? Existiam exemplares do PRE à disposição dos envolvidos ? SIM ( ) NÃO ( ) O(s) exemplar(es) do PRE estavam atualizados? SIM ( ) NÃO ( ) Como foi acionado o Gestor de Segurança Operacional ? As informações e meios disponíveis atenderam as necessidades ? SIM ( ) NÃO ( ) Caso “não”, comente abaixo:

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M A N U A L D E G E R E N C I A M E N T O D A S E G U R A N Ç A O P E R A C I O N A L

– A E R O C L U B E D E A R A X Á –

ANEXO VIII –RIRE – Relatório Inicial de Resposta à Emergência

.JUL 11 - pag. 76.

RIRE – RELATÓRIO INICIAL DE RESPOSTA À EMERGÊNCIA

INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO Quais Órgãos externos foram acionados para o atendimento da emergência ? Houve acionamento do SALVAERO ? SIM ( ) NÃO ( ) Foram utilizados outros meios de busca ? SIM ( ) NÃO ( ) Quais ? Quem do Aeroclube de Araxá acompanhou o encaminhamento da(s) vítima(s) para o atendimento médico-hospitalar ? Foi prestado algum atendimento/cuidados para a(s) família(s) da(s) vítima(s) ? Qual ? Quem deu a informação para a(s) família(s) da(s) vítima(s) ? Houve necessidade de estabelecer guarda e remoção dos destroços ? Comente: Quanto tempo demorou para as operações voltarem à normalidade ? Comente:

OUTRAS INFORMAÇÕES Foi prestado algum atendimento para imprensa e público externo ? Comente: Comentários adicionais pertinentes: