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MÉTODOS CINESIOTERAPÊUTICOS NO TRATAMENTO DAS DORES AGUDAS E
CRÔNICAS
Ft. Ms. Cássio Siqueira
Programa de Educação Continuada em
Fisiopatologia e Terapêutica da dor
2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto
Central do Hospital das Clínicas – FMUSP
Macrotrauma C
arg
a
Frequência
Alt
a e
ne
rg
ia
TRATAMENTO
Reparo Tecidual
Controle dos Efeitos Adversos
Recuperação de funções prejudicadas
Avaliação Funcional
1. Como o gesto esportivo explica a queixa?
2. Por que o movimento é feito desta forma?
Identificação
• Ambulatório de Reumatologia – Abril / 2012
• Paciente: M.A.S.
• Gênero feminino
• Idade: 56 anos
• Estado Civil: casada
• Profissão: do lar
• Diagnóstico Clínico: Dor lombar baixa (CID:
M54.5)
Exames de imagem
• Radiografia de coluna lombar (16/05/2011):
• escoliose com convexidade à direita;
• anterolistese grau 1 de L3 para L4 à direita;
• lombarização de S1;
• megapófise transversa de vt bilateralmente com
neoarticulação com o sacro á direita.
Exemplo: dor lombar crônica
• Queixa funcional: Dor lombar irradiada
anteriormente para membro inferior esquerdo;
▫ Funções: varrer e passar pano na casa, lavar roupas e andar por
médias distâncias.
• Queixa secundária: Dor no quadril bilateral;
• Início há 3 anos;
Conclusão
1. Dores musculo-esqueléticas podem apresentar componentes funcionais. Estes são fatores de sobrecarga mecânica inerentes à estratégia motora adotada na tarefa.
2. A correção funcional alivia a sobrecarga mecânica responsável pela agressão tecidual.
3. Em condições de hospitalização o componente funcional está associado ao posicionamento e imobilismo e deve ser também abordado.