metodologia da pesquisa cientÍfica prof. pedro henrique de barros falcão biólogo – ufrpe mestre...
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METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICACIENTÍFICA
Prof. Pedro Henrique de Prof. Pedro Henrique de Barros FalcãoBarros Falcão
Biólogo – UFRPE
Mestre em Ciências - FIOCRUZ –RJ
Doutorando em Ensino, Filosofia e História das Ciências – UFBA
Professor de Metodologia da Pesquisa Científica
Membro da ABNT
Prof. Pedro Henrique de Barros Prof. Pedro Henrique de Barros FalcãoFalcão
Universidade de Pernambuco - UPECampus Garanhuns
Rua Capitão Pedro Rodrigues, 105. Bairro São José, Garanhuns –PE CEP:55.294-902
(87)3761-8210(87)9173-8880
EMENTA DA DISCIPLINAEMENTA DA DISCIPLINA
Oferecer subsídios para o entendimento da Oferecer subsídios para o entendimento da construção científica como processo, apontando construção científica como processo, apontando as diversas etapas da investigação e pesquisa as diversas etapas da investigação e pesquisa científica, bem como técnicas e normas através científica, bem como técnicas e normas através da produção de trabalhos científicos, levando em da produção de trabalhos científicos, levando em considerações os vários tipos de conhecimento e considerações os vários tipos de conhecimento e ressaltando a importância da pesquisa para a ressaltando a importância da pesquisa para a vida Acadêmica e Profissional.vida Acadêmica e Profissional.
Carga Horária – 30h/a.
OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL
Despertar o interesse pela investigação científica,
possibilitando a compreensão dos fundamentos da
abordagem metodológica, enfatizando a
sistematização do estudo para o trabalho de
pesquisa, propiciando ao aluno um pensamento
crítico/científico, na elaboração de projetos e
trabalhos de conclusão de curso - TCC.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Definir e caracterizar metodologia científica;
•Conhecer e diferenciar os diversos níveis do conhecimento;
•Implementar as normas técnicas da ABNT, na produção de trabalhos acadêmicos;
•Desenvolver a capacidade de elaboração das fases de um projeto de pesquisa;
•Oferecer subsídios para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC: monografia, dissertação e tese.
METODOLOGIA DE ENSINOMETODOLOGIA DE ENSINO
Acreditando-se que a investigação, reflexão, análise e elaboração do conhecimento se dá nas interações individuais e coletivas, no confronto das idéias, na participação ativa e na vinculação permanente entre teoria e prática, propõe-se situações de aprendizagem que possibilitem relações interpessoais baseadas nos princípios de participação, sendo constantemente exercitados o poder crítico e criativo. Assim, adotam-se os seguintes procedimentos metodológicos: Exposições dialogadas, Discussões, Debates, Trabalhos em grupo, apresentação de trabalhos e a construção de um projeto de pesquisa.
SISTEMA DE AVALIAÇÃOSISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação global da disciplina far-se-á através do desempenho dos alunos nas atividades desenvolvidas, observando-se os critérios de fundamentação, coerência, freqüência, apresentação da produção e entrega de um projeto de pesquisa. Onde os alunos terão duas notas, uma da apresentação do seminário e outra do projeto de pesquisa, que serão somadas e dividido por dois.
A abordagem da disciplina Metodologia Científica tornou-se um
desafio na tentativa de ajudar o aluno a esclarecer os métodos
e as técnicas necessárias tanto ao estudo quanto a pesquisa,
bem como disciplina o indivíduo em suas tarefas acadêmicas
otimizando seu tempo e seu desempenho. A importância desse
estudo consiste principalmente, em traduzir de forma didática o
conjunto de normas técnicas e suas recomendações,
padronizando assim os trabalhos acadêmicos.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
A produção seguida da armazenagem e do uso de documentos
constituem etapas essenciais para as variadas alternativas de acesso
a informações que a dinâmica da sociedade requer.
De acordo com Costa (2003), até poucos anos atrás, a
elaboração de uma monografia acadêmica no final de um curso, como
exigência da obtenção de títulos acadêmicos, era quase que exclusiva
dos cursos de pós-graduação especialmente em nível de Mestrado e
Doutorado. A disciplina metodologia científica ou correlata era
também exigência obrigatória em tais cursos.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
Atualmente, com as modificações da
educação brasileira, a exigência da elaboração de
uma monografia acadêmica, como requisito à
obtenção de títulos acadêmicos, se estende,
também, aos cursos de graduação, e,
conseqüentemente a disciplina de metodologia
científica também passou a ser obrigatória.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
A elaboração de textos de pesquisa, o preparo de livros para o
ensino e a organização de documentos com informações para públicos
diferenciados, são algumas das facetas importantes do vasto processo
de comunicação que sustentam permanentemente as atividades
acadêmicas. Além da comunicação direta que viabiliza o intercâmbio de
idéias e experiências entre pessoas, a comunicação indireta, por meio
de documentos, assume importância cada vez maior em nossa
sociedade.
A disciplina Metodologia Científica, não é para ser decorada e sim
para ser vivenciada na prática.
O HOMEM RETÉM EM SUA MEMÓRIA O SEGUINTE:
100%
80%
50%
30%
20%
0 20 40 60 80 100 120
Cria
Ouve, Vê e Faz
Ouve e Vê
Vê
Ouve
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
A International Organizacional for
standardization (ISO) é uma federação composta pelos
organismos nacionais de normatização, constituida de
151 países, cuja representação é feita através de um
membro por país (Brasil-ABNT, Espanha-AENOR,
Alemanha-DIN etc.), com uma secretaria central que
coordena este sistema.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
A International Organization for Standardization (ISO), com sede em Genebra-Suiça é a entidade responsável pela normatização de procedimentos para elaboração da padronização dos trabalhos técnico-científicos e acadêmicos.
Cada país tem uma entidade com a responsabilidade de adaptar as normas da ISO, referentes às mais variadas atividades, entre elas a documentação e as referências bibliográficas dos escritos técnicos e científicos.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é a entidade que adapta as normas internacionais à realidade nacional.
NORMAS DA ABNT RELATIVAS À NORMAS DA ABNT RELATIVAS À PRODUÇÃO CIENTÍFICAPRODUÇÃO CIENTÍFICA
CÓDIGO TÍTULO PUBLICAÇÃO
NBR 5892 Norma para datar 01/05/1989
NBR 6021Informação e documentação – Publicação periódica científica
01/05/2003
NBR 6023 Inform. e documen. Referências 01/08/2003
NBR 6024Inform. e document. – Numeração Prograssiva das Seções do Documento.
01/05/2002
NBR 6027 Inform. e document. - Sumário 01/05/2003
NBR 6028 Inform. e documen. - Resumo 28/11/2003
NBR 6029Inform. e documen. – Livros e folhetos
31/03/2006
NBR 6034 Inform. e documen. - Índice 31/12/2004
NORMAS DA ABNT RELATIVAS À NORMAS DA ABNT RELATIVAS À PRODUÇÃO CIENTÍFICAPRODUÇÃO CIENTÍFICA
CÓDIGO TÍTULO PUBLICAÇÃO
NBR 10520 Inform. e docum. – Citações 01/08/2002
NBR 10719Apresentação de relatórios técnico-científicos
01/08/1989
NBR 12225 Inform. e docum. – Lombada 30/06/2004
NBR 14724Inform. e docum.– Trab. Acadêmicos.
30/12/2005
NBR 15287Inform. e docum. – Projeto de pesq.
30/12/2005
NBR 15437Inform. e docum. – Pôsteres técnicos e científicos.
06/11/2006
METODOLOGIAMETODOLOGIAA palavra Metodologia vem do Grego “meta”, que significa caminho,
estudo.
DEFINIÇÕES:
– São procedimentos, técnicas ou meios de se fazer alguma
coisa, de acordo com um plano.
– É um processo organizado, lógico e sistemático de
pesquisa, instrução, investigação, apresentação etc.
– Conjunto de regras e princípios normativos que regulam o
ensino ou a prática de uma arte, de uma ciência.
O QUE É CIÊNCIA?
O QUE É CIÊNCIA?O QUE É CIÊNCIA?A palavra Ciência, é um termo derivado do Latim “Scienta”,
equivalente ao termo grego episteme que significa conhecer, aprender.
DEFINIÇÃO:
Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado fim, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiências dos fatos e a um método próprio.
Ciência é uma forma de conhecimento sob a qual quase todos tem alguma intuição. Enfim, mesmo não sabendo dizer o que é Ciência, mais você compreende quando alguém diz que a cura pra tal e tal doença está sendo cientificamente estudada. Você acredita que todos os termos a ela relacionados como: científico(a), cientificamente, cientista, cientificismo... – têm a ver com algo objetivo, sério, exato, importante e verdadeiro (ALFONSO-GOLDFARB, 2004).
Ainda podemos definir Ciência Ainda podemos definir Ciência como:como:
– Uma série de conceitos relacionados, originados de experiências e observações que levam a novas experiência e a novas observações;
– Ciência é uma interpretação de fatos e idéias;
– É o conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência;
– É o conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa;
– Forma especial de produção de conhecimento;
– Maneira específica de explicar a realidade, caracterizada pelo uso da razão associada à experimentação.
O O conhecimentoconhecimento
NIVEISNIVEIS DE DE CONHECIMENTOCONHECIMENTO
Introdução à Origem do Conhecimento
Introdução à Origem do ConhecimentoO Conhecimento FilosóficoO Conhecimento FilosóficoForma de conhecimento
caracterizada pela reflexão racional.
O Pensador. Auguste Rodin (1880-1889)
Introdução à Origem do Conhecimento
Introdução à Origem do ConhecimentoO Conhecimento FilosóficoO Conhecimento Filosófico
O conhecimento filosófico é caracterizado pelo esforço
da razão pura para questionar os problemas
humanos e poder discernir entre o certo e o errado,
unicamente recorrendo às luzes da própria razão
humana.
Conhecimento
Teológico
•Forma de conhecimento baseada na fé e na crença, ou seja, na aceitação de princípios dogmáticos (irrefutáveis e indiscutíveis) ligados à existência de entidades supra-
humas (Deus).•“Parte do princípio de que as verdades tratadas são
infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em relações da divinidade” (APPOLINÁRIO,2004)
•Forma de conhecimento baseada na fé e na crença, ou seja, na aceitação de princípios dogmáticos (irrefutáveis e indiscutíveis) ligados à existência de entidades supra-
humas (Deus).•“Parte do princípio de que as verdades tratadas são
infalíveis e indiscutíveis, por consistirem em relações da divinidade” (APPOLINÁRIO,2004)
Conhecimento TeológicoConhecimento Teológico(Também chamado Religioso)(Também chamado Religioso)
Conhecimento TeológicoConhecimento Teológico(Também chamado Religioso)(Também chamado Religioso)
O CONHECIMENTO EMPIRICOO CONHECIMENTO EMPIRICO(Também chamado de popular, vulgar etc)(Também chamado de popular, vulgar etc)
Provém da experiência cotidiana, do senso comum.
Gerado basicamente pela interação do ser humano com o mundo e fundamentado na experiência individual.
É transmitido de geração para geração.
Introdução à Origem do Conhecimento
Introdução à Origem do Conhecimento
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
Experiência com uma bomba de ar. Joseph Wright (1768)
O CONHECIMENTO CIENTÍFICOO CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Período: dos gregos até o final do século XVII
Afirmação básica:Afirmação básica: a ciência é um conhecimento racional dedutivo e
demonstrativo como a matemática, portanto, capaz de provar a verdade necessária e universal de seus enunciados e resultados, sem deixar dúvidas.
Introdução à Origem do Conhecimento
Introdução à Origem do Conhecimento
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
-É o conhecimento segundo as normas da ciência.
-O conhecimento científico é organizado (hierarquizado, articulado funcionalmente), metódico (produzido a partir de preceitos predeterminados), sistemático (lógico), racional (exclui toda e qualquer relação entre variáveis que dependa de fé ou crença), claro e preciso.
Introdução à Origem do Conhecimento
Introdução à Origem do Conhecimento
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
- Século XVIII: o método experimental é, aos poucos, aperfeiçoado, contribuindo para o desenvolvimento da química, da biologia. Surge um conhecimento mais objetivo
- Século XIX: há uma modificação geral nas atividades intelectuais e industriais, surgem novos dados sobre o átomo, a luz, a eletricidade, o magnetismo, a energia.
Introdução à Origem do Conhecimento
Introdução à Origem do Conhecimento
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
- Século XX e XXI: com métodos objetivos e claros, a ciência desenvolve pesquisas em todas as frentes do mundo físico e humano, atingindo um alto grau de precisão no estudo dos diversos setores da realidade.
A PESQUISA CIENTÍFICA
É o conjunto de atividades orientadas para a
busca de um determinado conhecimento.
O ser humano, no decorrer da vida, sempre está
aprendendo algo novo e, das informações conhecidas
tenta aprender diversas formas de pratica-las para
solucionar problemas do cotidianos.
COMO FAZER UMA PESQUISA COMO FAZER UMA PESQUISA
Passo a PASSO 1. Planeje sua Pesquisa.2. Como as coisas serão efetuadas?3. Quem desempenhará cada atividade?4. Onde serão desenvolvidas cada
etapa? RESUMINDO Escolha a forma, as pessoas,
determine o espaço geográfico e o período que será realizada a pesquisa.
O QUE VOU PESQUISAR?
Pode-se dizer que, em seu trabalho, o cientista é guiado
por uma característica humana básica: A CURIOSIDADE. Os
cientistas estão constantemente tentando explicar os PORQUÊS e
os COMOS das coisas. Albert Einstein (1879-1955), um dos
maiores físicos da humanidade, comparou o trabalho de um
cientista ao de um DETETIVE.
Assim como o detetive, o cientista reúne uma série de fatos
e, a partir deles, procura entender como ou porque um
determinado fenômeno está ocorrendo. No entanto, o cientista vai
além da simples observação ou confirmação de fatos; ele procura
entender por que certos fatos ocorrem e as conseqüências de sua
ocorrência.
CURIOSIDADE
OUOBSERVACÃO de um FATO
Procedimento:Testar outra HIPÓTESE
CONCLUSÃO:Hipótese ERRADA
Resultado NÃO
CONFIRMADOResultado
CONFIRMADO
GRUPO CONTROLE
Resultado POSITIVO
Resultado NEGATIVO
CONCLUSÃO:Hipótese
CORRETA
GRUPO TESTE
Realização de EXPERIÊNCIAS
Elaboração de HIPÓTESES
Questionamento de um PROBLEMA
LEI ou TEORIA
PROPOSTA PARA
CLASSIFICAÇÃO GERAL
DAS PESQUISAS
CLASSIFICAÇAO DAS PESQUISAS EM RELAÇÃO AOS CRITÉRIOS
FINALIDADE
Básica, objetiva o avanço do conhecimento teórico em determinada área. Não visa a aplicabilidade imediata.
Aplicada, objetiva resolver um problema concreto e imediato da humanidade.
TIPO
Descritiva, interpreta a realidade, sem nela interferir; não estabelece relações de causalidade.
Experimental, busca explicar por que ocorre determinado fenômeno da realidade.
ORIGEM DOS DADOS
Campo, provenientes de sujeito humanos ou não.
Documental ou Bibliográfica, fontes como livros, revista, filmes, gravações de áudio, etc.
LOCAL / REALIZAÇÃO
Campo, coleta de dados em uma situação natural sem controle do pesquisador.
Laboratório, coleta de dados com controle do pesquisador
NATUREZA
Qualitativa, prevê a análise hermenêutica de dados apurados
Quantitativa, prevê a mensuração de variáveis predeterminadas e a analisa os dados.
Fonte: Appolynario (2004) adaptado
A ESCOLHA DO ASSUNTOA ESCOLHA DO ASSUNTO
1. O que vou pesquisar?
2. Onde vou realizar minha pesquisa?
3. Como vou fazer?
4. Quando vou fazer?
5. Quais os custos?
6. Vou ter financiamento?
PERGUNTAS NORTEADORAS PARA PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISAESCOLHA DA PESQUISA
Para a realização de uma pesquisa iniciamos sempre através
de indagações, com as respostas das perguntas a seguir, tente
construir o seu projeto de pesquisa:
1ª ETAPA
– Qual a sua área de atuação?
– Na sua área de atuação qual o tema que mais lhe
chama a atenção?
– Qual(is) a(s) razão(ões) de sua atenção para tal tema?
-Ou melhor, qual a preocupação que você tem sobre o tema?
- Ou ainda, qual a dificuldade que deve ser resolvida?
PERGUNTAS NORTEADORAS PARA PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISAESCOLHA DA PESQUISA
- Qual o seu papel no contexto ao qual esta inserida a dificuldade que você percebe?
- Ou, de que forma você está ligado (a) a essa dificuldade?
PERGUNTAS NORTEADORAS PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISAPARA ESCOLHA DA PESQUISA
– Entre a(as) razão(ões) apontadas, qual a que
você considera mais importante?
– Qual a sua opinião sobre a existência dessa
dificuldade? O que sabe sobre isso?
– Como deveria ser uma situação ideal (sem tal
dificuldade)?
PERGUNTAS NORTEADORAS PARA PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISAESCOLHA DA PESQUISA
– Você tem conhecimento de algum estudo feito
sobre o assunto ou questão semelhante? (Lembre-
se que o tema de pesquisa ou a dificuldade a ser
pesquisada deve ter caráter inédito).
– Qual seria a área de conhecimento que teria
ligações com o seu problema? (educação,
psicologia, sociologia...)
– Você já teve acesso à bibliografia sobre o assunto?
Em caso afirmativo, você conseguiria listar os
textos (autor, título da obra, local, editora, ano)?
PERGUNTAS NORTEADORAS PARA PERGUNTAS NORTEADORAS PARA ESCOLHA DA PESQUISAESCOLHA DA PESQUISA
– Quem seriam os principais beneficiários dos resultados
de sua pesquisa?
– Ou, a quem interessa os resultados de sua pesquisa?
– Ou, qual a população alvo dos benefícios ou
contribuições dos resultados da sua pesquisa?
– Tente descrever o ambiente no qual acontece o
problema que interessa investigar.
ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO
DE UMA PESQUISADE UMA PESQUISA
1.Escolha do assunto;
2.Delimitação do assunto;
3.Justificativa da escolha;
4.Revisão da literatura;
5.Formulação do problema;
6.Enunciado da hipótese;
DIAGRAMA V OU VÊ DIAGRAMA V OU VÊ EPISTEMOLOGICO DE GOWIN OU EPISTEMOLOGICO DE GOWIN OU
DIAGRAMA VDIAGRAMA VÉ um instrumento de análise,
utilizado na aprendizagem e para fazer análise crítica de trabalhos acadêmicos.
Sua origem foi para ajudar alunos a analisar artigos.
DOMÍNIO METODOLÓGICO
(Fazer)
DOMÍNIO CONCEITUAL
(Pensar)
PROBLEMAFILOSOFIA
TEORIA
LEIS
CONCEITOS
EXPERIMENTOS
COLETA DE DADOS
INTERPRETAÇÃO
REGISTROS
OBJETIVOS
Interação
FIGURA 2: Diagrama V elaborado para construção do projeto de pesquisa
Você já ouviu falar mapas conceituais?
MAPAS CONCEITUAISMAPAS CONCEITUAIS
A teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida, nos anos 70, pelo pesquisador norte-americano Joseph D. Novak.
Define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento.
MAPA CONCEITUALMAPA CONCEITUAL
O mapa conceitual é uma estrutura esquemática para representar um conjunto de conceitos imersos numa rede de proposições.
MAPAS CONCEITUIASMAPAS CONCEITUIAS
São considerados como estruturadores do conhecimento, na medida em que permitem mostrar como o conhecimento sobre determinado assunto está organizado na estrutura cognitiva de seu autor, que assim pode visualizar e analisar a sua profundidade e a extensão.
MAPAS CONCEITUIASMAPAS CONCEITUIAS
Ele pode ser entendido como uma representação visual utilizada para partilhar significados, pois explicita como o autor entende as relações entre os conceitos enunciados.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAFUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O mapa conceitual se apóia fortemente na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, que menciona que o ser humano organiza o seu conhecimento através de uma hierarquização dos conceitos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAFUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ou seja, é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes.
MAPAS CONCEITUALMAPAS CONCEITUAL
A construção de mapas conceituais na
maneira proposta por Novak e Gowin
(Novak, 1998; Novak e Gowin, 1999)
considera uma estruturação hierárquica dos
conceitos que serão apresentados tanto
através de uma diferenciação progressiva
quanto de uma reconciliação integrativa.
MODELO PARA MAPEAMENTO CONCEITUAL
CONCEITOS MAIS GERAIS E INCLUSIVOS
CONCEITOS INTERMEDIÁRIOS
CONCEITOS MAIS ESPECÍFICOS E MENOS INCLUSIVOS
FIGURA 1: Uma representação esquemática do modelo ausubeliano de diferenciação progressiva e reconciliação inegrativa (MOREIRA & BUCHWEITZ, 1987, p. 27).
MODELO PARA MAPEAMENTO MODELO PARA MAPEAMENTO CONCEITUALCONCEITUAL
Neste modelo, os conceitos mais gerais e inclusivos aparecem na parte superior do mapa. Prosseguindo, de cima para baixo no eixo vertical indicando relações de subordinação, outros conceitos aparecem em ordem descendente de generalidade e inclusividade até que, ao pé do mapa, chega-se aos conceitos mais específicos.
MODELO PARA MAPEAMENTO MODELO PARA MAPEAMENTO CONCEITUAL. Cont.CONCEITUAL. Cont.
Conceitos que englobam outros conceitos aparecem no topo, conceitos que são englobados por vários outros aparecem na base do mapa.
Conceitos com aproximadamente o mesmo nível de generalidade e inclusividade aparecem na mesma posição vertical.
OS MAPAS CONCEITUAIS PODEM OS MAPAS CONCEITUAIS PODEM SER UTILIZADOS:SER UTILIZADOS: COMO INSTRUMENTO DE ENSINO;
COMO ESTRATÉGIA DE ESTUDO;
NA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM;
NA ANÁLISE E PLANEJAMENTO DO CONTEÚDO CURRICULAR.
OBS.: Em cada um desses usos, mapas conceituais podem ser sempre interpretados como instrumentos para “negociar significados”.
Mapas conceituais como instrumento Mapas conceituais como instrumento didáticodidático
Os Mapas podem ser usados para mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos que estão sendo ensinados em uma aula, em uma unidade de estudo ou em um curso inteiro.
São representações concisas das estruturas conceituais que estão sendo ensinadas e provavelmente facilitarão aprendizagem dessas estruturas.
Mapas conceituais como instrumento Mapas conceituais como instrumento didáticodidático
Contrariamente a textos e outros materiais instrucionais, os mapas não podem dispensar explicações do professor, que deve guiar o aluno pelo mapa.
Além disso, podem ser empregados para dar uma visão geral e previa do que vai ser estudado. Também devem ser usados preferencialmente quando os alunos já têm certa noção do assunto.
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 1. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 1. Pergunta: O que é moda?Pergunta: O que é moda?
Alisando esse sistema de relações a partir do conceito MODA, temos dois níveis de relações. São elas: MODA é Modo de Vestir, Investimento e Estilo; e Investimento é Marketing, Indústria e Comércio. Essas implicações buscam caracterizar o conceito de MODA, de forma a defini-lo usando outros conceitos. Nesse caso, a ligação "é" assume o papel de elemento aditivo, ou seja, adiciona qualidades ao conceito MODA, mas não parece produzir nenhuma implicação que relacione os conceitos em um sistema maior. Poderíamos classificar esse sistema de relações como implicações locais.
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 2. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 2. Pergunta: O que é moda?Pergunta: O que é moda?
Podemos perceber que, ao adicionarmos elementos (novos conceitos e relações) ao sistema anterior, estamos “melhorando” os conceitos que definem o conceito MODA, no sentido de mostrar suas conseqüências ou derivações. Contudo, mesmo que se possa inferir, por exemplo, que há relação entre o conceito Globalização e o conceito MODA, isto não está explícito, pois não há nenhuma relação expressa ligando os dois conceitos. Poderíamos perguntar: como o Marketing ou Indústria geram Integração Econômica? Por que o Desenvolvimento Tecnológico resulta em Globalização? Faltam as razões, os porquês. Há aqui, claramente, além das implicações locais do sistema anterior, um conjunto de novas implicações sistêmicas.
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 3. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 3. Pergunta: Para que serve a arvore?Pergunta: Para que serve a arvore?
Mapa conceitual hierárquico
A informação é apresentada numa ordem descendente de importância. A informação mais importante (inclusiva) é colocada na parte superior. Um mapa hierárquico é usado para nos dizer algo sobre um procedimento.
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 3. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 3. Pergunta: Para que serve a arvore?Pergunta: Para que serve a arvore?
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 4. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 4. Pergunta: O que é um pombo?Pergunta: O que é um pombo?
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 5. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 5. Pergunta: O que são mapas conceituais?Pergunta: O que são mapas conceituais?
MAPA CONCEITUAL. Exemplo 5. MAPA CONCEITUAL. Exemplo 5.
Pergunta: O que são mapas conceituaisPergunta: O que são mapas conceituais??
Como construir um mapa Como construir um mapa conceitualconceitual
Identifique os conceitos-chave do conteúdo que vai mapear e ponha-os em uma lista. Limite entre seis e dez o número de conceitos.
Ordene os conceitos, colocando o(s) mais geral(is), mais inclusivo(s), no topo do mapa e, gradualmente, vá agregando os demais até completar o diagrama de acordo com o princípio da diferenciação progressiva.
Como construir um mapa Como construir um mapa conceitual. Cont.conceitual. Cont.
Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o número de conceitos fica limitado pelo próprio parágrafo. Se o mapa incorporara também seu conhecimento sobre o assunto, além do contido no texto, conceitos mais específicos podem ser incluídos no mapa.
Conecte os conceitos com linhas e rotule essas linhas com uma ou mais palavras-chave que explicitem a relação entre os conceitos. Os conceitos e as palavras-chave devem formar uma proposição que expresse o significado da relação.
Como construir um mapa conceitual. Como construir um mapa conceitual. Cont.Cont.
Evite palavras que apenas indiquem relações triviais entre os conceitos. Busque relações horizontais e cruzadas.
Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo dos conceitos correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte inferior do mapa.
Geralmente, o primeiro intento de mapa tem simetria pobre e alguns conceitos ou grupos de conceitos acabam mal situados em relação a outros que estão mais relacionados.
Como construir um mapa conceitual. Como construir um mapa conceitual. Cont.Cont.
Não há um único modo de traçar um mapa conceitual. À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre os conceitos, ou à medida que você aprende, seu mapa também muda. Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo a compreensão de quem o faz no momento em que o faz.
Compartilhe seu mapa com colegas e examine os mapas deles. Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certos conceitos, a inclusão de alguns que não lhe parecem importantes a omissão de outros que você julga fundamentais. O mapa conceitual é bom instrumento para compartilhar, trocar e “”negociar”” significados.
BibliografiaBibliografia BELLUZZO, Regina Célia Baptista. O uso de mapas
conceituais e mentais como tecnologia de apoio à gestão da informação e da comunicação: uma área interdisciplinar da competência em informação. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo: Nova Série. Dez. 2006. v. 2. n.2. p.78-89. ISSN: 1980-6949.
www.if.ufrgs.br/~~moreira/livro-mapas-conceituais-e-diagrama-v-completo.pdf
FARIA, Wilson de. Mapas conceituais: Aplicação ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU, 1995. 59p.
BibliografiaBibliografia
MOREIRA, Marco Antonio. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2006. p. 46-95.
Tavares. R. (2007). Construindo mapas conceituais. Ciências & Cognição; Ano 04, Vol 12. Disponível em www.cienciasecognicao.org
Softwares cartográficos Softwares cartográficos
Podem ser usados gratuitamente e podem ser encontrados para download nos sites:
Cmap tools: http://cmap.ihmc.us/download/ Compendium:
http://compendium.open.ac.uk/software.html Freemind:
http://freemind.sourceforge.net/wiki/index.php/Download
ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE UMA PESQUISADE UMA PESQUISA
7. Metodologia:– Definição operacional das
variáveis;– Amostragem;– Instrumentos;– Procedimentos;– Análise dos dados;
ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DE UMA PESQUISADE UMA PESQUISA
8. Resultados;9. Conclusões;10. Referências;11. Bibliografia;12. Anexos;13. Apêndice.
Tenho grandes chances de estar no caminho certo!
DIFICULDADES COMUNS ENTRE AO DIFICULDADES COMUNS ENTRE AO QUE PESQUISAMQUE PESQUISAM
Falta de gosto pela leitura;
Falta de hábito em pesquisar; Falta de conhecimento; Má interpretação e compreensão; Falta de hábito em escrever; Falta de um discurso próprio; Indefinição na escolha do tema; Medo em não ter definido o projeto de pesquisa inicial
de forma que tenha sucesso na sua aplicabilidade.
IMPORTANTEIMPORTANTE
Pesquisa não é cópia;
Quanto mais livros você consultar sobre o assunto, mais completa fica sua pesquisa;
À medida que você lê, anote apenas as informações mais importantes;
Tendo as informações a respeito do assunto, escreva o texto usando suas palavras;
Nesse tipo de texto não se usa palavras ou expressões da linguagem familiar.
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1 – REFERÊNCIA
GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 1997.107p.
2 – RESUMO DA OBRA
3 – CITAÇÕES DO(A) AUTOR(A)
4 – SEPARAR AS FRASES DO (A) AUTOR (A) MAIS IMPORTANTES,PARA SEREM CITADAS.
5 – IDÉIAS PESSOAIS SOBRE O TEXTO
A REDACÃO CIENTÍFICAA REDACÃO CIENTÍFICA A redação de trabalhos técnico-científicos diferem de A redação de trabalhos técnico-científicos diferem de
outros tipos de composição, apresentando algumas outros tipos de composição, apresentando algumas
características próprias, quanto à estrutura e estilo. características próprias, quanto à estrutura e estilo.
Uma das características da Ciência é avaliar Uma das características da Ciência é avaliar
os trabalhos e não as pessoas os trabalhos e não as pessoas
que os escrevem. Alguns que os escrevem. Alguns
princípios básicos devem ser princípios básicos devem ser
observados neste tipo de redação observados neste tipo de redação
conforme mencionados a seguir:conforme mencionados a seguir:
ObjetividadeObjetividade
Na linguagem científica, os assuntos precisam ser tratados de maneira direta e simples, com lógica e continuidade no desenvolvimento das idéias, cuja seqüência não deve ser desviada com considerações irrelevantes e opiniões pessoais. A explanação deve se apoiar em dados e provas e não em opiniões sem confirmação. Um texto técnico é um conjunto de parágrafos, cada um deles composto de uma idéia importante, cujo conteúdo é quase sempre melhorado por um grupo de idéias secundárias.
ClarezaClareza
Uma redação é clara quando as idéias são expressas sem ambigüidade para não originar interpretações diversas da que se quer dar.
ClarezaClareza
É importante o uso de vocabulário adequado e de frases curtas, sem verbosidade, tendo-se como objetivo facilitar e prender a atenção do leitor. Os problemas devem ser formulados com propriedade, evitando-se expressões com duplo sentido, palavras supérfluas, repetições e detalhes prolixos que dificultam o entendimento do assunto.
ClarezaClareza
Era meia noite, quase dez horas, quando o surdo escutou o mudo dizer que o cego viu o aleijado correr atras de um carro parado, e ali perto , a duzentos quilometros, num dia frio de 35 graus positivos,em que o sol iluminava a pálida noite,uma velha de 15 anos,sentada num banco de pedra feito de madeira, dizia calada: prefiro morrer, do que perder a vida!“
PrecisãoPrecisão
Cada expressão empregada deve traduzir com exatidão o que se quer transmitir, em especial no que diz respeito a registro de observações.
PrecisãoPrecisão
Indicar como, quando e onde os dados foram obtidos, especificando-se a origem das teorias.
Evitar adjetivos que não indiquem claramente a proporção dos objetos mencionados, tais como médio, grande, pequeno.
PrecisãoPrecisão
Evitar também expressões como quase todos, nem todos, muitos deles, sendo melhor indicar cerca de 60% ou mais precisamente, 63%, 85%. Não empregar advérbios que não explicitem exatamente o tempo, modo ou lugar, tais como: aproximadamente, antigamente, recentemente, lentamente, nem expressões como provavelmente, possivelmente, talvez, que deixam margem a dúvidas sobre a lógica da argumentação ou clareza das hipóteses.
ImparcialidadeImparcialidade
A escrita deverá ser de forma impessoal. Deve redigir na terceira pessoa. Evitar idéias pré-concebidas, não superestimando a importância do trabalho, nem subestimando outros que pareçam contraditórios.
CoerênciaCoerência
Deve-se manter uma seqüência lógica e ordenada na apresentação das idéias. Um trabalho, em geral, se divide em capítulos, seções e subseções, sempre de forma equilibrada e coesa.
Tempo Verbal e Pessoal Tempo Verbal e Pessoal em um Texto Científicoem um Texto Científico
O tempo verbal varia conforme a natureza do trabalho e a seção do mesmo. Em um projeto, o tempo verbal é o futuro, pois o trabalho ainda vai se concretizar.
Para uma monografia, emprega-se o tempo presente, quando o autor for se referir ao próprio trabalho, objetivos, conclusões etc. Ao relatar outros estudos, emprega-se o pretérito perfeito ou o imperfeito, de acordo com a duração da ação descrita.
ASPECTOS GRÁFICOS DO TRABALHO CIENTÍFICO
DE ACORDO COM A ABNT
FORMATO DO PAPEL
O papel a ser utilizado para a digitação é o A4 (21cm x 29,7cm) de cor branca. A impressão é feita em laudas, isto é, utiliza-se apenas um lado da folha com exceção da folha de rosto.
CLIQUE
CLIQUE
Passo 1: Clique no menu Arquivo / Configurar página (Fig.1).
CLIQUE
CLIQUE
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo clique no item Tamanho do papel e escolha Papel A4 (210 x 297mm) (Fig.2).
Orientação
CLIQUE
Passo 3: Ainda no item Tamanho do papel, na opção Orientação, escolha Retrato para impressão vertical e em seguida clique em OK (Fig.3).
MARGENS E ESPAÇAMENTO
MARGEM TAMANHO
Superior 3,0 cm
Esquerda 3,0 cm
Inferior 2,0 cm
Direita 2,0 cm
O parágrafo deve ter a primeira linha recuada da
margem esquerda aproximadamente 2,0 cm.
CLIQUE
CLIQUE
Passo 1: Clique no menu Arquivo / Configurar página (Fig.4).
Superior: 3 cm
Inferior: 2 cm
Esquerda: 3 cm
Direita: 2 cm
CLIQUE
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo clique no item Margens e escolha as medidas das margens: esquerda - 3 cm, direita - 2 cm, em seguida clique em OK (Fig.5).
TIPOS DE FONTES / GRÁFICOS
No caso de digitação, onde há
abundância de fontes a escolher,
sugere-se a adoção de fontes com
formato de fácil leitura (Arial ou
Times New Roman) na cor preta. O
tamanho recomendado é o 12 (doze)
para o texto. A digitação é sempre feita
em espaçamento um e meio (1,5). O
espaçamento um (1) pode ser usado em
algumas partes do trabalho.
2 cm
Este quadro resume todos os espaçamentos:
3cm
3cm
5cm
2cm Parágrafo
(2 cm) PARAGRAFO
PAPEL A 4
ESPAÇAMENTO UM E MEIO: Exceto em notas de rodapé, notas de grau acadêmico, tabelas, agradecimentos, resumo, referências e bibliografia (espaço simples, ou seja, um)
2cm
2cm
PAGINAÇÃO
As páginas são contadas a partir da folha de
rosto (inclusive), mas só começam a ser graficamente
numeradas a partir da primeira folha da parte textual
(Introdução). O número vai grafado em algarismos
arábicos, no canto superior direito da margem direita,
ficando o último algarismo a 2,0 cm da borda direita da
folha e a 1,0 cm da linha do texto. Havendo apêndice ou
anexo, as suas folhas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar
seguimento a do texto principal.
CLIQUE
CLIQUE
Passo 1: Clique no menu Inserir / Número de páginas (Fig.16).
CLIQUE
Início da página (cabeçalho)
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo clique no item Posição e escolha a opção Início da página (cabeçalho) (Fig.17).
CLIQUE
CONFIGURE: Iniciar em 0
Passo 3: Ainda dentro da caixa de diálogo clique no item Formatar e configure a opção Numeração da página para Iniciar em: 0, em seguida confirme a sessão clicando em OK nas duas telas (Fig.18 e 19).
CLIQUE
Servem para dar explicações de pontos que fogem à linha de raciocínio do texto (mas que são úteis), para não sobrecarregá-lo; como indicativo de uma citação, mostrando a referência; mostrar a versão original de alguma citação que foi traduzida no texto.
Aparecem no final (rodapé) das páginas onde são indicadas, digitadas em espaço simples, em fonte com tamanho inferior a do texto, precedidas de uma sinalização na parte superior ou ao lado, podendo ser letras, números (algarismos arábicos), asterisco ou outro símbolo qualquer, correspondendo exatamente à chamada do texto.
Para aplicarmos as notas de rodapé devemos seguir os seguintes procedimentos:
NOTA DE RODAPÉ
CLIQUE
CLIQUE
CLIQUE
Passo 1: Clique no menu Inserir / Referência / Notas (Fig.14).
CLIQUE
CLIQUE
Formato do número:letras, números (algarismos
arábicos), asterisco, símbolos
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo Notas de Rodapé e Notas de Fim na opção Local escolha Nota de Rodapé e o Formato do Número, logo depois clique em Inserir (Fig.15).
Ilustrações são elementos que podem auxiliar as Ilustrações são elementos que podem auxiliar as informações do texto de forma condensada, são constituídas informações do texto de forma condensada, são constituídas por gráficos, tabelas, quadros, fotografias, mapas, desenhos, por gráficos, tabelas, quadros, fotografias, mapas, desenhos, dentre outros, devem ter significação própria de modo a dentre outros, devem ter significação própria de modo a prescindir, quando isolada de consultas ao texto. prescindir, quando isolada de consultas ao texto.
As ilustrações devem estar centralizadas As ilustrações devem estar centralizadas horizontalmente na página, serão sempre numeradas em horizontalmente na página, serão sempre numeradas em seqüência própria de acordo com o número da chamada do seqüência própria de acordo com o número da chamada do texto, com títulos escritos em letras minúsculas, com texto, com títulos escritos em letras minúsculas, com exceção da inicial da frase e dos nomes próprios, após a exceção da inicial da frase e dos nomes próprios, após a palavra Figura (ou Tabela, etc.) palavra Figura (ou Tabela, etc.)
ILUSTRAÇÕES
Nas tabelas, quadros e gráficos o título deve ser Nas tabelas, quadros e gráficos o título deve ser colocado na parte superior, mas nas figuras deve aparecer na colocado na parte superior, mas nas figuras deve aparecer na parte inferior.parte inferior.Em casos de a ilustração ter sido retirada de outro Em casos de a ilustração ter sido retirada de outro documento, deve-se sempre citar abaixo, a fonte de onde foi documento, deve-se sempre citar abaixo, a fonte de onde foi extraída.extraída.
As tabelas apresentadas no sentido horizontal serão As tabelas apresentadas no sentido horizontal serão fechadas por linhas apenas na parte superior e inferior (não fechadas por linhas apenas na parte superior e inferior (não possui as linhas laterais). Quando a tabela estiver no sentido possui as linhas laterais). Quando a tabela estiver no sentido vertical com continuação na página seguinte, não terá a linha vertical com continuação na página seguinte, não terá a linha inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte. inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte.
ILUSTRAÇÕES
Exemplo de uma tabela:Exemplo de uma tabela:Tabela 01: Número de alunos matriculados nas escolas municipais de Ensino Tabela 01: Número de alunos matriculados nas escolas municipais de Ensino Fundamental e Médio de Garanhuns-PE em 1994.Fundamental e Médio de Garanhuns-PE em 1994.
CURSO
REDEPARTICULAR
REDEMUNICIPAL
REDEESTADUAL
TOTAL
ZONAURBANA
ZONARURAL
ZONAURBANA
Pré-Escolar 2.658 203 958 1.000 4.819
Ensino Fundamental: 1ª a 4ª série 3.478 3.251 2.268 6.606 15.599
Ensino Fundamental: 5ª a 8ª série 2.153 834 - 8.283 11.270
Ensino Médio 9.559 - 4.705 2.144 16.408
Supletivo: Ensino Fundamental - - - 727 727
Classe Especial: Ensino Médio - - - 90 90
Nº TOTAL DE ALUNOS - - - - 48.913
Fonte: GERE (Gerência Regional de Educação – Agreste Meridional)
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Exemplo de uma figura:Exemplo de uma figura:
Figura 1 – Mapa de acesso do estado de Pernambuco do Recife à Custódia
Exemplo de uma figura:Exemplo de uma figura:
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Pós-teste GrupoExperimental
Pós-teste GrupoControle
Branco
Erros
Acertos
Figura 2 – Pós-teste dos Grupos Experimental e Controle
CLIQUE
CLIQUE
CLIQUE
Passo 1: Clique no menu Tabela / Inserir / Tabela (Fig.11).
NÚMERO DE COLUNAS
NÚMERO DE LINHAS
Passo 2: Dentro da caixa de diálogo na opção Tamanho da Tabela escolha o Número de Colunas e Número de Linhas (Fig.12).
Passo 3: Na mesma caixa de diálogo na opção Comportamento de Auto Ajuste escolha ou digite a Largura da Coluna Fixa desejada. Uma outra forma de configurar a largura da coluna pode ser utilizando as opções Ajustar-se Automaticamente ao Conteúdo ou Ajustar-se Automaticamente à Janela. Depois que fizer sua escolha, clique em OK (Fig.13).
OPÇÃO:Largura da coluna fixa
OPÇÃO:Ajustar-se automaticamente
ao conteúdo CLIQUE
OPÇÃO:Ajustar-se automaticamente à
janela
ENCADERNAÇÃO
A princípio, encadernar não é uma
obrigação. Obrigatório é, sim, que
todo texto com mais de uma folha,
apresente-se com todas as folhas
juntas. Bastaria, portanto, um
grampo em diagonal, no canto
superior esquerdo. Por outro lado,
um texto encadernado gera
excelente impacto inicial.
O QUE É UM PROJETO?O QUE É UM PROJETO?
PROJETOPROJETO
De acordo com Houaiss et al (2001), projeto “é uma idéia, um desejo, uma intenção de fazer ou realizar (algo), no futuro; plano.”
Projeto de PesquisaProjeto de Pesquisa
É o planejamento de uma pesquisa, ou seja, a ordem em que as atividades devem ser realizadas.
Estrutura dos Elementos Estrutura dos Elementos que compõem o Projetoque compõem o Projeto ELEMENTOS ROTEIRO
Pré-textuais Capa (obrigatório) Folha de Rosto (obrigatório) Sumário (obrigatório)
Textuais
1.Introdução2.Objetivos 2.1.Objetivo Geral 2.2.Objetivos Específicos3.Justificativa4.Metodologia5.Cronograma6.Orçamento
Pós-textuais
Referências (obrigatório)Bibliografia (opcional)Apêndice(s) (opcional)Anexo(s) (opcional)
PROJETO DE PESQUISA
CAPA
FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
3 JUSTIFICATIVA
4 METODOLOGIA
5 CRONOGRAMA
6 REFERÊNCIAS
7 BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
APÊNDICE
MONOGRAFIA
CAPA
FOLHA DE ROSTO
FOLHA DO EXAMINADOR
FOLHA DE DEDICATÓRIA
FOLHA DE PENSAMENTO
FOLHA DE AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO + Outras citações
Mostrar o objetivo da pesquisa
Mostrar a importância
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS
4 CONCLUSÕES
5 REFERÊNCIAS
6 BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
ELEMENTOS PRÉ-
TEXTUAIS
PROJETO DE PESQUISA
CAPA
FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
3 JUSTIFICATIVA
4 METODOLOGIA
5 CRONOGRAMA
6 REFERÊNCIAS
7 BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
APÊNDICE
MONOGRAFIA
CAPA
FOLHA DE ROSTO
FOLHA DO EXAMINADOR
FOLHA DE DEDICATÓRIA
FOLHA DE PENSAMENTO
FOLHA DE AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO Mostrar o objetivo da pesquisa
Mostrar a importância
Mostrar que a pesquisa é bibliográfica
CAPÍTULO I - TÍTULO
CAPÍTULO II - TÍTULO
CAPÍTULO III - TÍTULO
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
ELEMENTOS PRÉ-
TEXTUAIS
Capa Capa 1.1. A capa é obrigatória, é a proteção externa do trabalho, sobre a A capa é obrigatória, é a proteção externa do trabalho, sobre a
qual se imprimem as informações indispensáveis à sua qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação na seguinte ordem:identificação na seguinte ordem:
2.2. Instituição à qual o trabalho é submetido (dependendo das normas Instituição à qual o trabalho é submetido (dependendo das normas da instituição pode ser opcional);da instituição pode ser opcional);
3.3. Título do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu Título do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a sua indexação;conteúdo e possibilitando a sua indexação;
4.4. Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao titulo principal, precedido de dois pontos;titulo principal, precedido de dois pontos;
5.5. Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;
6.6. Local: cidade da instituição onde deve ser apresentado;Local: cidade da instituição onde deve ser apresentado;
7.7. Ano de entrega do trabalho.Ano de entrega do trabalho.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPECAMPUS GOVERNADOR MIGUEL ARRAES DE ALENCAR
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU” EM .GESTÃO DE PESSOAS
TÍTULO DO PROJETO
AUTOR
CIDADE – ESTADOANO
Tema e TítuloTema e Título
Tema é um assunto a ser abordado e delimitado para ser estudado com mais profundidade.
Título é o nome que se dá ao projeto. Deve-se ter clareza e objetividade com o conteúdo do trabalho.
Folha de RostoFolha de Rosto Elemento obrigatório, é a folha que apresenta os Elemento obrigatório, é a folha que apresenta os
elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter:conter:
1.1. Nome do autor;Nome do autor;
2.2. Título do trabalho;Título do trabalho;
3.3. Subtítulo, se houver; Subtítulo, se houver;
4.4. Natureza do trabalho (projeto) e objetivo (para que se Natureza do trabalho (projeto) e objetivo (para que se destina); instituição a que será submetido; área de destina); instituição a que será submetido; área de concentração;concentração;
5.5. Local: cidade da instituição onde vai ser apresentado;Local: cidade da instituição onde vai ser apresentado;
6.6. Ano de entrega do trabalho.Ano de entrega do trabalho.
AUTOR
TÍTULO DO PROJETO
CIDADE – ESTADOANO
Projeto de Pesquisa apresentado ao Professor Pedro Henrique de Barros Falcão da disciplina Metodologia Científica do Curso de Pós-Graduação “Lato-Sensu” em Gestão de Pessoas, ministrado pela Universidade de Pernambuco, em cumprimento às exigências para conclusão da disciplina.
SUMÁRIOSUMÁRIO O sumário é a relação das principais seções do O sumário é a relação das principais seções do
trabalho, na ordem em que se sucedem no texto e com trabalho, na ordem em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial. As seções do trabalho devem ser indicação da página inicial. As seções do trabalho devem ser numeradas, em algarismos arábicos. Elementos como listas numeradas, em algarismos arábicos. Elementos como listas de figuras, tabelas, abreviaturas e apêndices não devem ser de figuras, tabelas, abreviaturas e apêndices não devem ser numerados.numerados.
O sumário deve figurar logo após a folha de rosto, com O sumário deve figurar logo após a folha de rosto, com o título centralizado, em letras maiúsculas e sem pontuação. o título centralizado, em letras maiúsculas e sem pontuação.
É elaborado conforme a NBR 6027 de maio de 2003.É elaborado conforme a NBR 6027 de maio de 2003.
Não confundir o sumário com o índice (lista detalhada, Não confundir o sumário com o índice (lista detalhada, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, etc.).nomes geográficos, etc.).
Sumário ≠ ÍndiceSumário ≠ Índice
Não confundir o sumário com o Não confundir o sumário com o índice.índice.
O índice mostra uma lista O índice mostra uma lista detalhada, em ordem alfabética dos detalhada, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, nomes assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, etc.geográficos, etc.
SUMÁRIO
1 Introdução 3
2 Objetivos 4
2.1 Objetivo Geral
4 2.2 Objetivos Específicos
4
3. Justificativa 5
4 Metodologia 7
5 Cronograma 9
6.Orçamento 10
7. Referências
11
8. Bibliografia 12
Apêndice
13
Anexos 15
Anexo
Elemento obrigatório. De acordo com Costa Elemento obrigatório. De acordo com Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua contextualização dentro do cenário das pesquisas contextualização dentro do cenário das pesquisas realizadas na respectiva área.realizadas na respectiva área.
Expõe as razões que levaram o autor a escrever, Expõe as razões que levaram o autor a escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico em que define o assunto se referindo ao quadro teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais se fundamenta o trabalho, citando os autores mais importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da questão ou formulação do problema e das hipóteses. da questão ou formulação do problema e das hipóteses.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Situa o assunto no tempo e no espaço, no Situa o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou atividades já conjunto dos conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as quais se relaciona, desenvolvidas e com as quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem mostrando o que de novo se pretende sem esquecer de apontar o que é comum.esquecer de apontar o que é comum.
Define os termos empregados, caso tal Define os termos empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o caminho a definição seja necessária. Indica o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do seguir, mostrando as idéias mestras do desenvolvimento, os pontos principais, as desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais importantes. deduções mais importantes.
DELIMITAÇÃO DO PROBLEMADELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
O problema deve se delimitado para O problema deve se delimitado para que o pesquisador não perca o foco que o pesquisador não perca o foco do seu trabalho, e do seu trabalho, e também não gaste também não gaste
seu tempo em leituras e coletas seu tempo em leituras e coletas desnecessárias, ele deve serdesnecessárias, ele deve ser formulado com perguntas ou formulado com perguntas ou
questão de maneira claraquestão de maneira clara..
FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESESFORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES
Formulação das hipóteses são Formulação das hipóteses são respostas antecipadas e provisórias respostas antecipadas e provisórias ao problema, devem ser enunciadas ao problema, devem ser enunciadas de modo conciso e claro, escritas de de modo conciso e claro, escritas de
forma afirmativa e formuladas de forma afirmativa e formuladas de maneira lógica. maneira lógica.
REFERENCIAL TEÓRICOREFERENCIAL TEÓRICO
É utilizado para fundamentar o trabalho É utilizado para fundamentar o trabalho (em uma seção própria ou dentro da (em uma seção própria ou dentro da
introdução), nele o pesquisador mostrará introdução), nele o pesquisador mostrará seu conhecimento e posição a respeito do seu conhecimento e posição a respeito do tema permitindo ao autor ter mais clareza tema permitindo ao autor ter mais clareza
na formulação do problema a ser na formulação do problema a ser pesquisado.pesquisado.
1 INTRODUÇÃO
Elemento obrigatório. De acordo com
Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o
trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho
e sua contextualização dentro do cenário das
pesquisas realizadas na respectiva área.
Expõe as razões que levaram o autor
a escrever, define o assunto se referindo ao quadro
teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os
autores mais importantes que estudaram o tema.
Apresenta o estado da questão ou formulação do
problema e das hipóteses. Situa o assunto no tempo e
no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou
atividades já desenvolvidas e com as quais se
relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem
esquecer de apontar o que é comum. Define os termos
empregados, caso tal definição seja necessária. Indica
o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do
desenvolvimento, os pontos principais, as deduções
mais importantes.
CITAÇÃOCITAÇÃO
As citações são usadas para exemplificar, esclarecer,confirmar ou documentar a interpretação de idéias contidas no texto.
De acordo com Appolinário (2004), citação é uma “alusão no texto, de uma informação originalmente extraída de outro texto”. Fazer uma citação corresponde a transcrever no trabalho um trecho de outro autor.Devem ser evitadas citações referente a assunto já amplamente divulgados, rotineiro ou de domínio público, bem como aqueles provenientes de publicações de natureza didática, que reproduzem de forma resumida os trabalhos originais, tais como apostilas e anotações de aula.
CITAÇÃOCITAÇÃO
A NBR 10520 (2002), mostra que as citações podem ser:
Citação Direta: Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
Citação Indireta: Texto baseado na obra do autor consultado
Citação de Citação: Citação direta ou Indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.
SUGESTÃO DE SITES PARA SUGESTÃO DE SITES PARA REVISÃO BIBLIOGRAFICAREVISÃO BIBLIOGRAFICA
www. periodicos.capes.gov.br www.bireme.br www.medscape.com www.scielo.br www.mdconsult.com www.prossiga.br www.alphagalileo.org www.eurekalert.org www.amb.org.br www.harvard.edu www.prp.unicamp.br/anuario
Pode utilizar os sites de busca da internet, como cadê; google; altavista; uol; terra entre outros.
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
Para fazer uma citação, as obras são apresentadas pelo sobre nome do autor ou pela instituição responsável ou título da obra (para obras de autoria desconhecida).
Quando a citação está incluída no texto, estas devem conter apenas a letra inicial maiúscula e, quando estiverem entre parêntese, devem ser com todas as letras maiúsculas.
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. Nas citações em que o autor não necessite descrever toda frase na integra ele poderá suprimir as partes em que não interessar através de colchete da seguinte forma [...].
Ex. “” [...] Não há ensino sem pesquisa e pesquisa
sem ensino[...] Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo[...]”” (FREIRE, 2000)
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de quatro centímetros da borda esquerda com letra menor que a do texto utilizada sem as aspas.
Ex.
A teleconferência permite o individuo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone e computador. Através de áudio - conferencia utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão.
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
Para enfatizar trechos da citação, deve-se destaca-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação a expressão tradução nossa entre parênteses.
Quando fizer citações de publicações com dois autores, deve-se citar o nome dos dois, seguido do ano de publicação.
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
Nas citações com mais de dois autores, indica-se o nome do primeiro autor, seguido da expressão latina et al. (que significa “e outros”, “e outras”; (aliae = outras) forma abreviada de et alii, que não é usada) e o ano de publicação.
Ex.: BEZERRA et al. (2005).
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
Caso haja coincidência de autores com o mesmo sobrenome e datas Caso haja coincidência de autores com o mesmo sobrenome e datas de publicação acrescentam-se as iniciais de seus pré-nomes. Se de publicação acrescentam-se as iniciais de seus pré-nomes. Se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os pré-nomes por mesmo assim existir coincidência, colocam-se os pré-nomes por extenso.extenso.
No caso de termos coincidências de dois ou mais trabalhos No caso de termos coincidências de dois ou mais trabalhos publicados pelo mesmo autor no mesmo ano, acrescentam-se letras publicados pelo mesmo autor no mesmo ano, acrescentam-se letras minúsculas, em ordem alfabética, após o ano de publicação.minúsculas, em ordem alfabética, após o ano de publicação.
Ex.: Ex.: LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros
naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. VI – coletas de larvas no periodomicilio. Revista Brasileira de Brasil. VI – coletas de larvas no periodomicilio. Revista Brasileira de Zoologia. 14 (3): 571-578, 1997a.Zoologia. 14 (3): 571-578, 1997a.
LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. V – coletas de larvas em recipientes artificiais instalados Paraná, Brasil. V – coletas de larvas em recipientes artificiais instalados em mata ciliar. Ver. Saúde Pública, 31 (4) 370-7, 1997b.em mata ciliar. Ver. Saúde Pública, 31 (4) 370-7, 1997b.
Regras gerais de apresentação das Regras gerais de apresentação das citaçõescitações
Quando no texto fizer uma citação de uma citação, Quando no texto fizer uma citação de uma citação, isto somente deve ser usado na impossibilidade de isto somente deve ser usado na impossibilidade de acesso ao documento original. Neste caso, acesso ao documento original. Neste caso, deve-se indicar o sobrenome do autor original deve-se indicar o sobrenome do autor original seguido da expressão citado por ou apud (expressão seguido da expressão citado por ou apud (expressão latina) e o sobrenome do autor da obra consultada, latina) e o sobrenome do autor da obra consultada, sendo que só o documento consultado deverá sendo que só o documento consultado deverá constar na lista das referências bibliográficas.constar na lista das referências bibliográficas.
Ex.:Ex.:FALCÃO apud ARAÚJO (2005); ou FALCÃO apud ARAÚJO (2005); ou
FALCÃO citado por ARAÚJO (2005)FALCÃO citado por ARAÚJO (2005)
OBJETIVOSOBJETIVOS
É tudo que o pesquisador quer atingir com a realização da É tudo que o pesquisador quer atingir com a realização da pesquisa.pesquisa.
Sessão do projeto, na qual estão especificadas as Sessão do projeto, na qual estão especificadas as finalidades principais e secundarias do mesmo. Divide-se finalidades principais e secundarias do mesmo. Divide-se em:em:
•Objetivo Geral - questão principal da pesquisa, problema Objetivo Geral - questão principal da pesquisa, problema a ser resolvido.a ser resolvido.
•Objetivos Específicos - questão secundária a ser Objetivos Específicos - questão secundária a ser respondida, relacionada à questão principal. respondida, relacionada à questão principal.
VERBOS PARA FORMULAÇÃO VERBOS PARA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOSDE OBJETIVOS
1. CONHECIMENTO1. CONHECIMENTO
Definir, repetir, apontar, inscrever, registrar, marcar, Definir, repetir, apontar, inscrever, registrar, marcar, recordar, nomear, relatar, sublinhar, relacionar, citar, recordar, nomear, relatar, sublinhar, relacionar, citar, assinalar, escrever, circular. assinalar, escrever, circular.
2. COMPREENSÃO2. COMPREENSÃO
Traduzir, discutir, descrever, explicar, expressar, Traduzir, discutir, descrever, explicar, expressar, identificar, localizar, transcrever, revisar, narrar, identificar, localizar, transcrever, revisar, narrar, interpretar, distinguir, exemplificar, predizer, interpretar, distinguir, exemplificar, predizer, justificar, questionar, diferenciar, relatar, acentuar.justificar, questionar, diferenciar, relatar, acentuar.
VERBOS PARA FORMULAÇÃO VERBOS PARA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOSDE OBJETIVOS
3. APLICAÇÃO3. APLICAÇÃO
Interpretar, aplicar, usar, empregar, demonstrar, Interpretar, aplicar, usar, empregar, demonstrar, dramatizar, praticar, ilustrar, operar, manipular, dramatizar, praticar, ilustrar, operar, manipular, predizer, estruturar, subtrair, multiplicar, dividir, predizer, estruturar, subtrair, multiplicar, dividir, adicionar, inventariar, esboçar, traçar.adicionar, inventariar, esboçar, traçar.
4. ANÁLISE4. ANÁLISE
Distinguir, analisar, diferenciar, calcular, experimentar, Distinguir, analisar, diferenciar, calcular, experimentar, provar, comparar, criticar, investigar, debater, provar, comparar, criticar, investigar, debater, categorizar, decompor, identificar, separar, subtrair.categorizar, decompor, identificar, separar, subtrair.
VERBOS PARA FORMULAÇÃO VERBOS PARA FORMULAÇÃO DE OBJETIVOSDE OBJETIVOS
5. SÍNTESE5. SÍNTESE
Compor, planejar, propor, esquematizar, formular, Compor, planejar, propor, esquematizar, formular, coordenar, conjugar, reunir, construir, criar, organizar, coordenar, conjugar, reunir, construir, criar, organizar, dirigir, prestar, projetar, recombinar, solucionar, dirigir, prestar, projetar, recombinar, solucionar, sistematizar, sumariar.sistematizar, sumariar.
6. AVALIAÇÃO6. AVALIAÇÃO
Julgar, avaliar, taxar, validar, colecionar, escolher, Julgar, avaliar, taxar, validar, colecionar, escolher, valorizar, estimular, medir, concluir, deduzir, valorizar, estimular, medir, concluir, deduzir, generalizar, criticar.generalizar, criticar.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
Sessão do Projeto na qual o autor defende a necessidade da realização do trabalho. Ela devera mostrar a importância do tema proposto, a motivação individual, profissional, social e teórica para o tema.
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
É o convencimento de É o convencimento de que o trabalho de que o trabalho de pesquisa é pesquisa é fundamental a ser fundamental a ser efetivado. Nela são efetivado. Nela são apresentados apresentados argumentos que argumentos que convençam as convençam as pessoas de que pessoas de que aquele trabalho é aquele trabalho é digno de interesse.digno de interesse.
3 Justificativa
METODOLOGIAMETODOLOGIA
Conjunto de procedimentos aceitos
e validados. Na metodologia deve
mostrar como a pesquisa será
realizada, de forma clara, direta e
objetiva, mostrando os caminhos
percorridos para chegar aos
objetivos propostos.
A Metodologia é o A Metodologia é o conjunto conjunto seqüencial de seqüencial de métodos e métodos e técnicas técnicas executadas ao executadas ao longo da pesquisa. longo da pesquisa.
4 METODOLOGIA
Conjunto de procedimentos aceitos e validados, na metodologia deve mostrar como a pesquisa será realizada, de forma clara, direta e objetiva, mostrando os caminhos percorridos para chegar aos
objetivos propostos.
CRONOGRAMACRONOGRAMA
O cronograma deve
mostrar as atividades a serem
executadas e quando a pesquisa
será desenvolvida. Desde a
confecção do projeto, sua
execução, analise dos resultados,
redação e entrega do trabalho
final (monografia).
O Cronograma indica o período (as O Cronograma indica o período (as datas) em que serão executadas as datas) em que serão executadas as
ações relativas à pesquisa. ações relativas à pesquisa.
AtividadesMeses
7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6
Escolha do assunto e delimitação do tema
X X
Revisão da bibliografia X X X
Preparação do projeto X X X
Entrega do projeto X
Encontro com o orientador X X X
Aplicação das entrevistas X X
Análise do material coletado X X
Redação do trabalho final X X
Entrega da monografia X
CRONOGRAMACRONOGRAMA
CRONOGRAMACRONOGRAMA
A seguir exemplos de como montar um cronograma:
Etapa I: escolha do assunto e delimitação do tema; Etapa II: revisão da bibliografia;Etapa III: preparação do projeto; Etapa IV: entrega do projeto; Etapa V: encontro com o orientador;Etapa VI: aplicação das entrevistas;Etapa VII: análise do material coletado;Etapa VIII: redação e digitação do trabalho final;Etapa IX: entrega da monografia.
CRONOGRAMACRONOGRAMAMesesEtapas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
I X
II X X X X X
III X X
IV X
V X X X X
VI X X
VII X X
VIII X X
IX X
CRONOGRAMACRONOGRAMA
Resumo das atividades
1.escolha do assunto e delimitação do tema
2.revisão da bibliografia
3.preparação do projeto
4.entrega do projeto
5.encontro com o orientador
6.aplicação das entrevistas
7.análise do material coletado
8.redação do trabalho final
9.entrega da monografia
CRONOGRAMACRONOGRAMA
Cronograma de execução
Meses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 X
2 X X X X X
3 X X
4 X
5 X X X X
6 X X
7 X X
8 X X
9 X
ORÇAMENTOORÇAMENTO
Descrever a relação dos custos para realização da pesquisa com, previsão de recursos para compra de material permanente, consumo e pagamento de pessoal.
ELEMENTOS DE DESPESASVALOR UNITÁRIO
(R$)VALOR TOTAL
(R$)
1. DESPESA DE MATERIAL PERMANENTEComputador (2)Impressora (1)Gravador (2)
Mesa p/ aparelho de informática (2)
1900,00400,00220,00250,00
3.800,00400,00440,00500,00
1. DESPESA MATERIAL DE CONSUMOPapel A4 (2cx)
Cartucho de tinta (10 cart)Caneta de tinta (100)
110,0050,001,00
220,00500,00100,00
1. DESPESA COM PESSOALCoordenador do projeto (1 x 12 meses)
Estagiário (2 x 12 meses)Técnico de laboratório (1 x 12 meses)
Serviço de terceiros
500,00250,00250,00
1.500,00
6.000,006.000,003.000,001.500,00
1. OUTRAS DESPESASDiárias (10)
Encargos sociais (1)Diversos (1)
50,001.620,002.000,00
500,003.300,002.000,00
TOTAL 22.160,00
ORÇAMENTOORÇAMENTO
6 ORÇAMENTO
ELEMENTOS DE DESPESAS
VALOR UNITÁRIO
(R$)
VALOR TOTAL
(R$)
1.DESPESA DE MATERIAL PERMANENTEComputador (2)Impressora (1)Gravador (2)
Mesa p/ aparelho de informática (2)
1900,00400,00220,00250,00
3.800,00400,00440,00500,00
1.DESPESA MATERIAL DE CONSUMO
Papel A4 (2cx)Cartucho de tinta (10 cart)
Caneta de tinta (100)
110,0050,001,00
220,00500,00100,00
1.DESPESA COM PESSOAL
Coordenador do projeto (1 x 12 meses)
Estagiário (2 x 12 meses)Técnico de laboratório (1 x
12 meses)Serviço de terceiros
500,00250,00250,00
1.500,00
6.000,006.000,003.000,001.500,00
1.OUTRAS DESPESASDiárias (10)
Encargos sociais (1)Diversos (1)
50,001.620,002.000,00
500,003.300,002.000,00
TOTAL 22.160,00
AGÊNCIAS FINANCIADORAS
Cnpq: www.cnpq.brCapes: www.capes.gov.brFacepe: www.facepe.brFinep: www.finep.brBNB: www.bnb.gov.brBNDS: www.bnds.gov.brFundação Boticário: www.boticario.com.brPetrobrás: www.petrobrás.gov.br
REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório. Lista de obras
citadas no desenvolvimento do
trabalho, elaborado de acordo com a
NBR 6023:2002 da ABNT.
7 REFERÊNCIAS
ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 07p.
______ NBR 6027 informação e documentação – sumário – apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p
______ NBR 14724. informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p
APOLYNARIO, Fabio. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para produção do conhcimento científico, São Paulo: Atlas, 2004. 300p
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas, 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. 127p
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos: monografia, dissertação e tese. Recife, INSAF, 2003. 112p
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, São Paulo: Atlas, 2000. 92p
Estes documentos podem ser indicados por elementos
essenciais e quando necessário, acrescidos de elementos
complementares. Neste caso, constituem elementos
essenciais os que são indispensáveis à identificação do
documento. Variam conforme o tipo, mas em linhas gerais
são constituídos de acordo com o exemplo a seguir:
Ex.:
AUTOR (es). Título do documento e subtítulo (quando houver).
Edição. Local da publicação: Editora. Ano de publicação, Número
total de páginas.
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA
Elemento opcional. Lista das obras que
foram consultadas (lidas) e não citadas
no trabalho. Deve ser listado em ordem
alfabética conforme a NBR 6023:2002 da
ABNT.
8 BIBLIOGRAFIA
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais
LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão, Petrpolis, RJ: Vozes, 2003. 142p
VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência: da filosofia a publicação. 4ª ed, Botucatu: Tipomic, 2004. 233p
APÊNDICEAPÊNDICE
Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor, afim de complementar sua argumentação, sem prejudicar a unidade de trabalho, tais como entrevistas, questionário, tabelas, fotografias.
ANEXOSANEXOS
Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de documentação, comprovação e ilustração, tais como transcrição de leis, gráficos, tabelas, recortes de jornais e revistas.
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso Monografia/Dissertação/Tese
Segundo as normas da ABNT (NBR 14724,2002), trabalhos acadêmicos, são documentos que representam o resultado de estudos, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. Ainda parafraseando Martins e Pinto (2001) estes trabalhos devem, ser produto de uma construção intelectual do aluno-autor que revela sua leitura, reflexão e interpretação de um tema da realidade.
TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O valor de um trabalho dessa natureza é reconhecido pelo enfoque diferenciado escolhido, pela lógica que orienta a exposição do referencial teórico e, particularmente, pela riqueza das análises, sínteses, interpretações, comentários e pontos de vista relatados. Trata-se de um exercício de crescimento intelectual e profissional de busca de conhecimento sobre a realidade.
TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Compreende os trabalhos acadêmicos a tese, a dissertação e a monografia. De acordo com Appolinário (2004:184), no Brasil a tese é um tipo de trabalho monográfico executado em programas de pós-graduação “stricto sensu”, em nível de doutorado. A NBR 14724 (2002) define a tese como o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborada com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. Visa a obtenção do titulo de doutor ou similar.
TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A dissertação por sua vez, é um tipo de trabalho monográfico resultante de um mestrado acadêmico (APPOLINARIO, 2004:65). A NBR 14724(2005), define como, o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo cientifico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. Visa a obtenção do titulo de mestre.
DISSERTAÇÃO
De acordo com Costa (2003:17), a palavra monografia em sua etimologia, tem origem de monos – um só; e graphein – escrever; daí que, em termos genéricos, podemos definir monografia como a abordagem por escrito de um único tema ou assunto, ou, como define Appolinário (2004:135), “é qualquer trabalho escrito que verse sobre um único tema. Normalmente, trata-se de um texto extenso, completo e em profundidade sobre determinado assunto.”
MONOGRAFIA
Os trabalhos acadêmicos são constituídos por elementos pré-textuias, textuais e pós-textuais. Podendo ser estruturado de duas formas, de acordo com a metodologia usada no Projeto de Pesquisa: quando a proposta metodológica do Projeto é realizar uma pesquisa descritiva ou experimental, no trabalho acadêmico poderá ser usado o Roteiro 1; no entanto, quando a proposta do Projeto é fazer uma pesquisa bibliográfica, será usado o Roteiro 2, como é mostrado no quadro 1.
MONOGRAFIA
ELEMENTOS ROTEIRO 1 ROTEIRO 2
Pré-textuais
Capa (obrigatório) Folha de Rosto (obrigatório) Folha de Aprovação (obrigatório) Folha de Dedicatória (opcional) Pensamento (opcional) Folha de Agradecimentos (opcional) Resumo na língua vernácula
(obrigatório) Resumo em língua estrangeira (depende
da exigência da instituição na qual o trabalho será entregue)
Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas ou siglas
(opcional) Sumário (obrigatório)
Capa (obrigatório) Folha de Rosto (obrigatório) Folha de Aprovação (obrigatório) Folha de Dedicatória (opcional) Pensamento (opcional) Folha de Agradecimentos (opcional) Resumo na língua vernácula
(obrigatório) Resumo em língua estrangeira (depende
da exigência da instituição na qual o trabalho será entregue)
Lista de ilustrações (opcional) Lista de tabelas (opcional) Lista de abreviaturas ou siglas
(opcional) Sumário (obrigatório)
Textuais1.Introdução2.Desenvolvimento (Metodologia;
Resultados e Discussão)3.Conclusão
IntroduçãoDesenvolvimento (Capítulo I; Capítulo II,
etc)Conclusão
Pós-textuais
Referências (obrigatório) Bibliografia (opcional)Apêndice(s) (opcional)Anexo(s) (opcional)Índice (opcional)
Referências (obrigatório)Bibliografia (opcional)Apêndice(s) (opcional)Anexo(s) (opcional)Índice (opcional)
Capa Capa 1.1. A capa é obrigatória, é a proteção externa do trabalho, sobre a qual A capa é obrigatória, é a proteção externa do trabalho, sobre a qual
se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação na se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação na seguinte ordem:seguinte ordem:
2.2. Instituição à qual o trabalho é submetido (dependendo das normas Instituição à qual o trabalho é submetido (dependendo das normas da instituição pode ser opcional);da instituição pode ser opcional);
3.3. Título do trabalho: deve ser curto, claro e preciso, identificando o Título do trabalho: deve ser curto, claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a sua indexação;seu conteúdo e possibilitando a sua indexação;
4.4. Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao titulo principal, precedido de dois pontos;titulo principal, precedido de dois pontos;
5.5. Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;Nome do autor: responsável intelectual do trabalho;
6.6. Local: cidade da instituição onde deve ser apresentado;Local: cidade da instituição onde deve ser apresentado;
7.7. Ano de entrega do trabalho.Ano de entrega do trabalho.
AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE-AESA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE-CESACURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU” EM .......
TÍTULO DA MONOGRAFIA
AUTOR
CIDADE – ESTADOANO
Folha de RostoFolha de Rosto Elemento obrigatório, é a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter:
1. Nome do autor;
2. Título do trabalho;
3. Subtítulo, se houver;
4. Natureza do trabalho (monografia; dissertação ou tese) e objetivo (para que se destina); instituição a que será submetido; área de concentração;
5. Nome do orientador e, se houver, do co-orientador;
6. Local: cidade da instituição onde vai ser apresentado;
7. Ano de entrega do trabalho.
AUTOR
TÍTULO DA MONOGRAFIA
CIDADE – ESTADOANO
Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação “Lato-Sensu” em .............., ministrado pela ............... em convenio com a ........................, em cumprimento às exigências para conclusão do Curso.
Orientador: Prof. Dr.................
Folha de AprovaçãoFolha de Aprovação
Esta folha é obrigatória, vem logo após a folha de
rosto e contém os elementos essenciais à aprovação
do trabalho: nome do autor, título do trabalho e
subtítulo (se houver), data de aprovação, nome,
titulação e assinatura dos membros componentes da
banca examinadora e instituições a que pertencem.
AUTOR
TÍTULO DA MONOGRAFIA
Aprovada em ___/___/___.
BANCA EXAMINADORA
___________________________________ Prof. Dr. Fulano de Tal Universidade de Pernambuco
___________________________________ Prof. Me. Beltrano de Tal Universidade de Pernambuco
Folha de DedicatóriaFolha de Dedicatória
Folha opcional na qual o autor dedica seu
trabalho ou presta uma homenagem a
alguém que por ventura tenha contribuído
para a elaboração do trabalho. Deve figurar à
direita na parte inferior da folha.
A meus pais Terezinha e Pedro Falcão (in memorian), OFEREÇO. Com carinho a minha esposa Etiane e às minhas filhas Larissa, Letícia e Lorena, DEDICO.
Folha de PensamentoFolha de Pensamento
Página opcional na qual o autor inclui
um pensamento ou citação. Deve figurar
à direita na parte inferior da folha.
“Aqueles que param esperando que as coisas melhorem, acabam descobrindo mais tarde que os que não pararam estão na frente, e que não podem mais serem alcançados.”Rui Barbosa
Folha de AgradecimentosFolha de Agradecimentos
São registrados os agradecimentos às
pessoas que contribuíram de maneira
relevante para a elaboração do trabalho, como
por exemplo, ao orientador, ao digitador, ao
bibliotecário etc. Recomenda-se restringi-los
ao absolutamente necessário. É um elemento
opcional.
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. André Furtado, meu agradecimento especial pelos valiosos ensinamentos, orientação e apoio tornando possível a realização deste trabalho.
Aos amigos Josevaldo Araújo e
Severino Bezerra, pela colaboração constante,
incentivo e amizade sempre presente em muitos
momentos.
A Rodrigo César e Marcelo Siqueira
pelo apoio, colaboração e incentivo.
A minha esposa Etiane Falcão pelo
carinho, paciência e estímulo indispensável à
realização deste trabalho.
A secretaria da FFPG, Esther Leyla
Braga pelo auxílio e colaboração na normatização
gráfica deste trabalho.
A todos aqueles que direta ou
indiretamente, contribuíram para a realização
deste trabalho.
ResumoResumo Elemento obrigatório. Constituído de uma seqüência de frases
concisas e objetivas, na língua vernácula, dos pontos relevantes do trabalho,
fornecendo uma visão rápida e clara de todo o trabalho da introdução, dos
objetivos da pesquisa, da forma como foi realizada (a metodologia), os
resultados alcançados e as conclusões em que se chegou. Recomenda-se não
ultrapassar 500 palavras. A NBR 6028:2003 da ABNT trata da normatização da
apresentação de resumos. Em algumas instituições também é solicitado uma
versão do resumo num idioma de divulgação internacional, com as mesmas
características do resumo na língua vernácula, em folha separada (em inglês
Abstract, em espanhol Resumen, em francês Resume, por exemplo). Deve ser
seguido de palavras-chave.
O RESUMO É COMO UM BIQUINI:
Deve ser compacto, mas grande o suficiente para cobrir as partes mais importantes e interessantes.
ResumoResumo
Inicie com o objetivo do trabalho;Inclua breve justificativa;Coloque o delineamento geral do
estudo de forma clara;Mostre os resultados obtidos;Nunca exclua do resumo a
conclusão do trabalho.
RESUMO
Elemento obrigatório. Constituído de
uma seqüência de frases concisas e objetivas, na
língua vernácula, dos pontos relevantes do
trabalho, fornecendo uma visão rápida e clara de
todo o trabalho da introdução, dos objetivos da
pesquisa, da forma como foi realizada (a
metodologia), os resultados alcançados e as
conclusões em que se chegou.
Recomenda-se não ultrapassar 500
palavras. A NBR 6028:2003 da ABNT trata da
normatização da apresentação de resumos. Em
algumas instituições também é solicitado uma
versão do resumo num idioma de divulgação
internacional, com as mesmas características do
resumo na língua vernácula, em folha separada (em
inglês Abstract, em espanhol Resumen, em francês
Resume, por exemplo). Deve ser seguido de
palavras-chave.
Lista de ilustrações (figuras), tabelas, Lista de ilustrações (figuras), tabelas,
abreviaturas e siglasabreviaturas e siglas
São itens opcionais, localizam-se antes do sumário em páginas
próprias e seus itens devem relacionar elementos selecionados no texto
na ordem de ocorrência. Cada lista deve apresentar: o número de figura
ou tabela, sua legenda e a página onde se encontra, em particular, no
caso de figuras e/ou tabelas não originais, indicar abaixo das mesmas a
fonte de onde foram tiradas. As tabelas e/ou figuras quando
indispensáveis para a compreensão, deverão aparecer o mais próximo
possível ao texto. As abreviaturas e siglas devem aparecer em lista
própria, em ordem alfabética com seus respectivos significados. Estas
listas deverão ser usadas quando ocorrer um número igual ou superior
a 10 tabelas, ilustrações, abreviaturas ou siglas.
LISTA DE TABELAS
1. Título da Tabela 13
2. Idem 14
SUMÁRIOSUMÁRIO
O sumário é a relação das principais seções do trabalho, na ordem em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial. As seções do trabalho devem ser numeradas, em algarismos arábicos. Elementos como listas de figuras, tabelas, abreviaturas, resumo e apêndices não devem ser numerados.
O sumário deve figurar logo após a dedicatória e/ou agradecimentos, se houver, com o título centralizado, em letras maiúsculas e sem pontuação. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. É elaborado conforme a NBR 6027 (2003).
Não confundir o sumário com o índice (lista detalhada, em ordem alfabética dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, etc.). A NBR 6034 (2004) é que regulamenta o índice.
SUMÁRIO
1 Introdução 9
2 Metodologia 15
3 Resultados e Discussão 19
4 Conclusões 25
5 Referências 27
6 Bibliografia 30
Anexos 31
Apêndice 35
Elemento obrigatório. De acordo com Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e sua contextualização dentro do cenário das pesquisas realizadas na respectiva área.
Expõe as razões que levaram o autor a escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da questão ou formulação do problema e das hipóteses. Situa o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende sem esquecer de apontar o que é comum. Define os termos empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais importantes. A importância da realização da pesquisa.
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Deve ser clara e curta;
Fundamente todos os aspectos do seu objetivo;
Ressalte as novidades do seu estudo.
1 INTRODUÇÃO
Elemento obrigatório. De acordo com
Costa (2003:35), “nela se diz o que é ou de que trata o
trabalho.” Deve fornecer uma visão geral do trabalho e
sua contextualização dentro do cenário das pesquisas
realizadas na respectiva área.
Expõe as razões que levaram o autor a
escrever, define o assunto se referindo ao quadro teórico
em que se fundamenta o trabalho, citando os autores mais
importantes que estudaram o tema. Apresenta o estado da
questão ou formulação do problema e das hipóteses. Situa
o assunto no tempo e no espaço, no conjunto dos
conhecimentos ou atividades já desenvolvidas e com as
quais se relaciona, mostrando o que de novo se pretende
sem esquecer de apontar o que é comum. Define os termos
empregados, caso tal definição seja necessária. Indica o
caminho a seguir, mostrando as idéias mestras do
desenvolvimento, os pontos principais, as deduções mais
importantes. A importância da realização da pesquisa.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
A seção metodologia, deve descrever de forma clara, direta e objetiva onde (o ambiente) a pesquisa foi realizada, quem foi pesquisado (os participantes), os equipamentos, as técnicas, os instrumentos de coleta de dados, os procedimentos, as estratégias utilizadas na pesquisa.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
Seja minucioso sem cair no exagero do detalhamento;
Nunca dê uma informação que, para ser entendida, requeira informações que se apresentarão muito adiante;
Apresente sua metodologia em sub-itens.
2 METODOLOGIA
A seção metodologia, onde deve descrever de forma clara, direta e objetiva onde (o ambiente) a pesquisa foi realizada, quem foi pesquisado (os participantes), os equipamentos, as técnicas, os instrumentos de coleta de dados, os procedimentos, as estratégias utilizadas na pesquisa.
RESULTADOS OU RESULTADOS E DISCUSSÃO
A seção resultados descreve sinteticamente o
que foi obtido, se for o caso, fazer referencia as
medidas e/ou cálculos estatísticos podendo ilustrar
com gráficos, tabelas, etc. explicando cada um; ou
ainda os resultados pode ser acompanhado do termo
discussão, e neste caso o autor compara os resultados
obtidos em sua pesquisa os dados de outros autores.
RESULTADOS
Apresente os resultados na sequência em que aparecerão na discussão (se houver);
Use métodos e testes estatísticos convencionais e amplamente aceitos na área;
Evite usar representações (gráficos; tabelas; figuras) complexas, prefira formas mais simplificadas, de fácil compreensão para o leitor.
DISCUSSÃO
Conduza a discussão com uma argumentação lógica;
Não deixe resultados sem discutir;Evite na discussão as conclusões e,
nestas, mostre ao leitor que atingiu o objetivo de seu estudo.
3 RESULTADOS E DISCUSSAO
A seção resultados descreve
sinteticamente o que foi obtido, se for o
caso, fazer referencia as medidas e/ou
cálculos estatísticos podendo ilustrar
com gráficos, tabelas, etc. explicando
cada um; ou ainda os resultados pode
ser acompanhado do termo discussão, e
neste caso o autor compara os
resultados obtidos em sua pesquisa os
dados de outros autores.
CONCLUSÕESElemento obrigatório de um trabalho acadêmico. Consiste
numa síntese interpretativa dos elementos dispersos no
trabalho, ponto de chegada das deduções lógicas baseadas no
desenvolvimento, nos dados concretos que recolheu na
pesquisa, análise e interpretações. Também faz parte das
conclusões a indicação das hipóteses que não foram
comprovadas e aquelas que o estudo acaba de detectar para
futuras investigações, apontando os caminhos, recomendações
e sugestões para um maior aprofundamento do tema.
CONCLUSÕES
Construa a conclusão extremamente nova e diferente.
Valorize a qualidade de seu trabalho, destacando as novidades.
Evite distrair a atenção do leitor com detalhes irrelevantes.
Delineamentos claros são preferíveis aqueles complexos e cheios de grupos experimentais.
4 CONCLUSÕES
Elemento obrigatório de um
trabalho acadêmico. Consiste numa
síntese interpretativa dos elementos
dispersos no trabalho, ponto de chegada
das deduções lógicas baseadas no
desenvolvimento, nos dados concretos
que recolheu na pesquisa, analise e
interpretações. Também faz parte das
conclusões a indicação das hipóteses que
não foram comprovadas e aquelas que o
estudo acaba de detectar para futuras
investigações, apontando os caminhos,
recomendações e sugestões para um
maior aprofundamento do tema.
REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório. Lista de
obras citadas no desenvolvimento do
trabalho, elaborado de acordo com a
NBR 6023:2002 da ABNT.
Estes documentos podem ser indicados por
elementos essenciais e quando necessário, acrescidos de
elementos complementares. Neste caso, constituem
elementos essenciais os que são indispensáveis à
identificação do documento. Variam conforme o tipo, mas em
linhas gerais são constituídos de acordo com o exemplo a
seguir:
Ex.:
AUTOR (es). Título do documento e subtítulo (quando houver).
Edição. Local da publicação: Editora. Ano de publicação, Número
total de páginas.
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS
5 REFERÊNCIAS
ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 07p.
______ NBR 6027 informação e documentação – sumário – apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p
______ NBR 14724. informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p
APOLYNARIO, Fabio. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para produção do conhcimento científico, São Paulo: Atlas, 2004. 300p
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas, 12ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. 127p
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos: monografia, dissertação e tese. Recife, INSAF, 2003. 112p
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração, São Paulo: Atlas, 2000. 92p
BIBLIOGRAFIA
Elemento opcional. Lista das obras
que foram consultadas (lidas) e não
citadas no trabalho. Deve ser listado em
ordem alfabética conforme a NBR
6023:2002 da ABNT.
REGRAS GERAIS
1. A Norma da NBR 6023:2002, recomenda que nas
referências quando terminar a primeira linha, a partir da
segunda linha deve-se escrever abaixo da primeira letra
de entrada e não abaixo da terceira letra como acontecia
anteriormente, usando uma pontuação uniforme dentro
dos padrões internacionais, entre os vários elementos da
referência:
Ex.:
AUTOR.// Título;/ Subtítulo (quando houver).// Edição.// Local da Editora: Editora, Ano de publicação. volume.// número total de páginas.
REGRAS GERAIS
2. As referências constantes em lista padronizada devem obedecer aos mesmos princípios. Ao optar pela utilização de elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências daquela lista.
3. As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas, entre uma e outra, por espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas.
REGRAS GERAIS
4. O nome do autor deve ser transcrito pelo ultimo
sobrenome e pela(s) inicial(is) do(s) prenome(s), em
letras maiúsculas, seguido de ponto.
4. As publicações com até três autores, devem ser feitas
pelo nome do primeiro autor que aparece na publicação,
seguido de ponto e vírgula e do nome do segundo autor,
ponto e vírgula, o terceiro autor, seguido dos outros
elementos.
REGRAS GERAIS
6. Nas publicações com mais de três autores, menciona-se todos
os autores, na ordem que são apresentados na publicação,
separando um autor do outro por ponto e vírgula, seguindo os
outros elementos. Como também pode-se colocar o nome do
primeiro autor, seguido da expressão latina “et al.”(que
significa “e outros”, “e outras”; (alliae = outras) forma
abreviada de et alii, que não é mais usada) seguindo os outros
elementos.Ex.:
FALTAY, P.; SILVA JUNIOR, E.A. da; MAYER, M.; FALCÃO, P.H. de B.. Ensino de Biologia no Programa Pró-Ciências I o exemplo de Pernambuco. In: III SIMPÓSIO LATINO AMERICANO E CARIBENHO DE EDUCACÃO EM CIÊNCIAS, 3, 1999, Curitiba: Resumos. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1999. p.166-167.
REGRAS GERAIS
7. Caso haja coincidência de autores com o mesmo sobrenome e ano de publicação acrescenta-se as iniciais de seus pré-nomes. No caso de termos coincidências de dois trabalhos publicados pelo mesmo autor no mesmo ano, acrescenta-se letras após o ano de publicação.
Ex.:LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. VI – coletas de larvas no periodomicilio. Revista Brasileira de Zoologia. 14 (3): 571-578, 1997a.
LOPES, J.; Ecologia de mosquitos (Díptera: Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural do Norte do Estado do Paraná, Brasil. V – coletas de larvas em recipientes artificiais instalados em mata ciliar. Ver. Saúde Pública, 31 (4) 370-7, 1997b.
REGRAS GERAIS
8. Os sobrenomes com indicativos de parentesco como: FILHO,
NETO, SOBRINHO, etc., são mencionados em seguida aos
sobrenomes por extenso.
Ex.: FALCÃO NETO, Pedro Henrique.
9. Órgãos da administração governamental direta (ministérios,
secretarias e outros) têm entrada pelo nome geográfico que
indica a esfera de subordinação (país, estado ou município).
Ex.:BRASIL. Ministério da Economia...RECIFE. Prefeitura Municipal...
REGRAS GERAIS
10. Sociedades, organizações, instituições, entidades de natureza científica
ou cultural têm entrada pelo seu próprio nome. Em caso de
ambigüidade, deve-se acrescentar a unidade geográfica a que pertence,
entre parênteses.
Ex.:UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOBIBLIOTECA NACIONAL (BRASIL)BIBLIOTECA NACIONAL (PORTUGAL)
11. Congressos, reuniões, simpósios e conferências têm entrada pelo
nome do evento, com indicação do respectivo número do evento em
algarismos arábicos, ano e local de realização.
12. Em caso de autoria desconhecida, entrar pelo titulo da obra. O termo
“anônimo” não deve ser usado.
REGRAS GERAIS
13. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para
destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as
referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às
obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo
elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de
letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos
(definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.
14. As referências devem ser ordenadas de acordo com os
sistemas: alfabético (ordem alfabética de entrada) ou numérico
(ordem de citação no texto).
REGRAS GERAIS
15. Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser
reunidas no final do trabalho, do artigo ou do capítulo, em uma
única ordem alfabética. Eventualmente, o(s) nome(s) do(s)
autor(es) de várias obras referenciadas sucessivamente, na
mesma página, pode(m) ser substituída(s), nas referências
seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a
seis espaços) e ponto.
Ex.:FALCÃO, Pedro Henrique. A um passo do projeto e da monografia. Recife: EDUPE, 2005.
______. Memorial passo a passo. Recife: EDUPE, 2005. ...
REGRAS GERAIS
16. Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de
referências deve seguir a ordem numérica crescente de acordo
com a numeração utilizada no texto. O sistema numérico não
pode ser usado concomitantemente para notas de referência e
notas explicativas.
Ex.:
No texto:De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira1, é
facultado ao magistrado.
Na lista de referências:1 CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. ...
REGRAS GERAIS
17. Artigo de revista:
AUTOR DO ARTIGO. Titulo do artigo. Titulo da Revista, Local de Publicação, número do volume, número do fasciculo, páginas inicial-final, mês e ano.
REGRAS GERAIS
18. Fascículo / revista
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
VEJA. São Paulo: Abril, v.31, n.1, jan. 1998.
APÊNDICE E ANEXOSAPÊNDICE E ANEXOS
Apêndice – Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor, afim de complementar sua argumentação, sem prejudicar a unidade de trabalho, tais como entrevistas, questionário, tabelas, fotografias.
Anexos – Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de documentação, comprovação e ilustração, tais como transcrição de leis, gráficos, tabelas, recortes de jornais e revistas.
ANEXOS
APÊNDICE
“Você pode ficar desapontado se falhar, mas já está derrotado se não tentar”
Beverly Sills
REFERÊNCIAS
AFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O Que é História da Ciência. 4ª reimpr. da 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. 93p.
ASSOCIACÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p.
______. NRB 6024: Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 3p.
______. NBR 6027 informação e documentação: sumário – Apresentação, Rio de Janeiro, 2003, 2p
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 07p.
______. NBR 14724: Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p.
______. NBR 15287 informação e documentação: projeto de pesquisa – Apresentação, Rio de Janeiro, 2005, 6p
REFERÊNCIAS
APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para produção do conhecimento científico, São Paulo: Atlas, 2004. 300p
COSTA, Marcos Roberto Nunes. Manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos: monografia, dissertação e tese. Recife, INSAF, 2003. 112p
NORMAS DE VANCOUVERNORMAS DE VANCOUVER
É usado na área biomédica, sob responsabilidade do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, originalmente conhecido como Grupo de Vancouver.
NORMAS DE VANCOUVERNORMAS DE VANCOUVERHISTÓRICOHISTÓRICO
1978: Um grupo de editores de periódicos médicos gerais encontraram-se informalmente em Vancouver-Canadá.
1979: 1ª publicação. GRUPO DE VANCOUVER. Que se expandiu e evoluiu para o Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas.
1999: No Brasil, a Associação Brasileira de
Editores Científicos (ABEC), promove encontros para aprimoramento e a padronização dos periódicos na área biomédica nacional.
NORMAS DE VANCOUVERNORMAS DE VANCOUVER
www.bu.ufsc.br/bsccsm/vancouver.html>
www.apmcg.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_I D=450015> www.apmeg.pt/document/
71479/450062.pdf>
www.biblioteca.btu.unesp.br/refer5.htm>