mercofire 2015 - palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

54
ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE FUMAÇA ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE FUMAÇA 12° SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DO MERCOSUL 23 DE ABRIL DE 2015 – FIERGS – PORTO ALEGRE - RS PALESTRANTE 1: Prof. Dario Lauro Klein PALESTRANTE 1: Prof. Dario Lauro Klein LEME - Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais PPGEC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil DECIV - Departamento de Engenharia Civil EE - Escola de Engenharia UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul LEME - Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais PPGEC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil DECIV - Departamento de Engenharia Civil EE - Escola de Engenharia UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Upload: braatzprevencao

Post on 25-Jul-2015

3.672 views

Category:

Education


7 download

TRANSCRIPT

Page 1: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE

FUMAÇA

ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE

FUMAÇA

12° SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DO MERCOSUL

23 DE ABRIL DE 2015 – FIERGS – PORTO ALEGRE - RS

PALESTRANTE 1:

Prof. Dario Lauro Klein

PALESTRANTE 1:

Prof. Dario Lauro Klein

LEME - Laboratório de Ensaios e Modelos EstruturaisPPGEC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia CivilDECIV - Departamento de Engenharia CivilEE - Escola de EngenhariaUFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

LEME - Laboratório de Ensaios e Modelos EstruturaisPPGEC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia CivilDECIV - Departamento de Engenharia CivilEE - Escola de EngenhariaUFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Page 2: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE

FUMAÇA

ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE

FUMAÇA

12° SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DO MERCOSUL

23 DE ABRIL DE 2015 – FIERGS – PORTO ALEGRE - RS

PALESTRANTE 2:

Eduardo Estevam

PALESTRANTE 2:

Eduardo Estevam

Major do Corpo de Bombeiros Militar do RSProfessor – Graduação e Pós-Graduação UNISINOSPesquisador – Instituto Tecnológico em Desempenho d a Construção Civil Doutorando – Laboratório de Ensaios e Modelos Estrut urais - UFRGS

Major do Corpo de Bombeiros Militar do RSProfessor – Graduação e Pós-Graduação UNISINOSPesquisador – Instituto Tecnológico em Desempenho d a Construção Civil Doutorando – Laboratório de Ensaios e Modelos Estrut urais - UFRGS

Page 3: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3º CONGRESSO IBERO-LATINO-AMERICANO SOBRESEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Apoio:

Organização:

03 a 06 de Novembro de 2015

Local:

Centro de Eventos do Barra Shopping SulCentro de Eventos do Barra Shopping Sul

Porto Alegre - RS

Inscrições e informações:

3cilasci.com

Contato:

[email protected]

Page 4: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

O QUE É REAÇÃO AO FOGO?

É a resposta de um produto ao contribuir pela própriadecomposição para o início e o desenvolvimento doincêndio (Norma Européia).

Comportamento característico de um material em suaaplicação final quando submetido a chama ou altas

6. CONCLUSÕESaplicação final quando submetido a chama ou altastemperaturas nos instantes iniciais de um incêndio.

No Brasil é conhecido pela regulamentação como“CONTROLE DOS MATERIAIS DE REVESTIMENTO E DEACABAMENTO”.

Visão sistêmica das medidas: Controle dos materiais derevestimento, controle de fumaça, compartimentação, ...

Page 5: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS?

6. CONCLUSÕES

Page 6: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS?

Desenvolvimento do incêndio(4 fases)

6. CONCLUSÕES

Resistência ao fogoReação ao fogo

Page 7: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

POR QUE FAZER ENSAIOS DE MATERIAIS SUBMETIDOS A ALT AS TEMPERATURAS ?

PARA ANALISAR O SEU COMPORTAMENTO QUANTO A:- Poder calorífico (não combustibilidade);- Ignitabilidade;- Propagação superficial das chamas;- Velocidade de liberação de calor;- Velocidade de geração de fumaça.

6. CONCLUSÕES

OS ENSAIOS LABORATORIAIS ESTIPULAM CONDIÇÕESPADRONIZADAS QUE VISAM REPRODUZIR SITUAÇÕESCRÍTICAS QUE OCORREM NO INÍCIO DE UM INCÊNDIO,ANTES DA INFLAMAÇÃO GENERALIZADA;

OS ENSAIOS PERMITEM CLASSIFICAR OS MATERIAIS DEREVESTIMENTO, ACABAMENTO E TERMO ACÚSTICOS, EMRELAÇÃO AO SEU COMPORTAMENTO QUANDO SUBMETIDOSA ALTAS TEMPERATURAS.

Page 8: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DO USO INADEQUADO DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO, ACABAMENTO E TERMO

ACÚSTICOS ?

O CASO MAIS RECENTE E DE GRANDE REPERCUSSÃO FOI ATRAGÉDIA OCORRIDA NA BOITE KISS, EM SANTA MARIA/RS, ONDENA MADRUGADA DO DIA 27 DE JANEIRO DE 2013 MORRERAM 242PESSOAS;

CAUSA: USO DE ARTEFATO PIROTÉCNICO ( SPUTNIK ) EM AMBIENTE6. CONCLUSÕES FECHADO ( QUE É PROIBIDO ), SOLTA FAISCAS E LIBERA ALTA

TEMPERATURA E CALOR;

COMBATE AS CHAMAS NO MATERIAL DO FORRO: O EXTINTOR DEINCÊNDIO NÃO FUNCIONOU ( PODE TER SIDO USADO PARA OUTROFIM );

MATERIAL DO FORRO: ESPUMA DE COLCHÃO APLICADAINDISCRIMINADAMENTE SOBRE O REVESTIMENTO ACÚSTICO;

COMPORTAMENTO DO MATERIAL: PROPAGOU AS CHAMAS EEXALOU GASES TÓXICOS EM QUANTIDADE ( CIANETO )

Page 9: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DO USO INADEQUADO DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO, ACABAMENTO E TERMO

ACÚSTICOS ?

GERAÇÃO DE FUMAÇA:

AFETA AS PESSOAS DEBILITANDO-AS;

TIRA A VISIBILIDADE DOS AVISOS LUMINOSOS DESAÍDA, ROTAS DE FUGA;

PROPAGA MUITO RAPIDAMENTE NO AMBIENTE E PARA6. CONCLUSÕES PROPAGA MUITO RAPIDAMENTE NO AMBIENTE E PARAOUTROS AMBIENTES ADJACENTES

Page 10: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

OS CASOS SE REPETEM ? E A DIVULGAÇÃO COMO FICA?

6. CONCLUSÕES

Page 11: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

A espuma usada em isolamento acústico na boate Kiss era de uso comumpara aumentar a nitidez dos sons graves e agudos.

A legislação Estadual não tratava sobre o assunto e a Legisla ção Municipalera genérica quanto às exigências:

LEI MUNICIPAL DE SANTA MARIA nº 3301/91 – Código de Edificaçõ es

ALGUNS COMENTÁRIOS RELATIVOS AO INCÊNDIO

6. CONCLUSÕESArt. 17 - É vedado o emprego de material de fácil combustão e/ou que desprenda gases tóxicos em caso de incêndio, em divisórias, revestimento e acabamentos seguintes:I - estabelecimentos de reunião de público, cinemas, teatros, boates e assemelhados; [...] (Muito genérico!!! Existem parâmetros objetivos.)

Os órgãos de fiscalização não eram treinados para exigirem e stes materiais.

Após o incêndio, os catadores de lixo da cidade encontravam e normesquantidades de espuma jogada fora pelas demais empresas que aadotavam. Esta foi a cultura imediatista. Os materiais deve m ser aplicadoscom objetivos e segurança corretos.

Page 12: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ALGUNS COMENTÁRIOS RELATIVOS AO INCÊNDIO

O CIANURETO , apontado por um laudo técnico como a causa da mor te dosestudantes, é uma substância encontrada na natureza e també m é um produtoda atividade humana. Dentre seus usos caseiros e industriai s, estão: fumigaçãode navios e edifícios, esterilização de solos, metalurgia, polimento de prata,inseticidas, venenos para ratos etc. A população está expos ta por causa dafumaça dos automóveis, dos gases liberados pelas incineradoras e também por

6. CONCLUSÕESfumaça dos automóveis, dos gases liberados pelas incineradoras e também porcausa da fumaça resultante da combustão de materiais conten do cianetos,como os plásticos. As pessoas mais expostas são metalúrgico s, bombeiros,mineiros, operários de indústria de plásticos etc.

Page 13: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

O QUE AS AUTORIDADES E A SOCIEDADE FIZERAM APÓS A TRAGÉDIA DA BOITE KISS ?

ANTES DA TRAGÉDIA:

EXISTIA A LEGISLAÇÃO ESTADUAL DE 1997

EXISTIAM ALGUMAS LEIS MUNICIPAIS COMPLEMENTARES

ATUALIZAÇÃO DA LEI ESTADUAL: NA GAVETA DESDE 2009

6. CONCLUSÕESEXISTIAM NORMAS NACIONAIS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS DO CBM SP

DEPOIS ?

ELABORAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 14376, PUBLICADA NO DIÁRIO O FICIAL DO ESTADODO RIO GRANDE DO SUL EM 27 DE DEZEMBRO DE 2013 ( EXIGE PELA PRIME IRA VEZ OCONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO NAS EDIFICAÇÕES )Em algumas situações exige o controle de fumaça, quando a lot ação do lugar exceder 200pessoas.ESTA LEI COMPLEMENTAR VEM SOFRENDO CONSTANTES COMPLEMENTA ÇÕES DEVIDO ASLACUNAS DEIXADAS POR OCASIÃO DE SUA EDIÇÃO ORIGINAL.

PERGUNTA: POR QUE DEVE OCORRER UMA TRAGÉDIA PARA QUE SEJAMPROVIDENCIADAS LEIS DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CON TRA INCÊNDIOS ?

Page 14: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

2. NORMATIZAÇÃO 2. NORMATIZAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

LEI ESTADUAL COMPLEMENTAR nº 14.376/2013 e DECRETO ESTADUAL nº 51.803/2014

6. CONCLUSÕES

Page 15: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

2. NORMATIZAÇÃO 2. NORMATIZAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

DECRETO ESTADUAL nº 51.803/2014

6. CONCLUSÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 001.1/2014 DO CBMRS

Page 16: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

2. NORMATIZAÇÃO 2. NORMATIZAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

FONTE: NORMA TÉCNICA 10/2011 – Controle de materiais de acabamento e revestimentoCORPO DE BOMBEIROS MILITAR – ESTADO DE SÃO PAULO

Page 17: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

2. NORMATIZAÇÃO 2. NORMATIZAÇÃO

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

NORMAS UTILIZADAS PARA A REALIZAÇÃO DOS ENSAIOS DE MATERIAIS:

NORMA TÉCNICA 10/2014- CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO EREVESTIMENTO- CORPO DE BOMBEIROS MILITAR – ESTADO DE GOIÁS

NBR 8660 - REVESTIMENTO DE PISO - DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE C RÍTICA DEFLUXO DE ENERGIA TÉRMICA – MÉTODO DE ENSAIO.

NBR 9442 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE D EPROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMA PELO MÉTODO DO PAINEL RADIA NTE-MÉTODO DE ENSAIO.

ASTM E 662 – “STANDARD TEST METHOD FOR SPECIFIC OPTICAL DENSITY OF SMOKE6. CONCLUSÕES ASTM E 662 – “STANDARD TEST METHOD FOR SPECIFIC OPTICAL DENSITY OF SMOKEGENERATED BY SOLID MATERIALS”.

ISO 1182 – “BUILDINGS MATERIALS – NON – COMBUSTIBILITY TEST” .

EN 13823:2002 – REACTION TO FIRE TESTS FOR BUILDING PRODUCTS – BUILDINGPRODUCTS EXCLUDING FLOORINGS EXPOSED TO THE THERMAL ATTACK BY ASINGLE BURNING ITEM.

ISO 11925-2 – REACTION TO FIRE TESTS – IGNITABILITY OF BUILDI NG PRODUCTSSUBJECTED TO DIRECT IMPINGEMENT OF FLAME – PART 2: SINGLE-FL AME SOURCETEST.

UNIFORM BUILDING CODE STANDARD 26-3 (UBC 26-3) – “ROOM FIRE T EST STANDARDFOR INTERIOR OF FOAM PLASTIC SYSTEMS”.

Page 18: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

IMPORTÂNCIA DOS ENSAIOS:

Determina o desempenho dos materiaisdurante o início do incêndio.

Os materiais do forro estão numasituação mais crítica que os do pisopois os gases quentes acumulam -se naparte superior do ambiente sinistrado .6. CONCLUSÕES

FONTE : IT 02/2015 CBM SP

parte superior do ambiente sinistrado .Logo os materiais do forro devemapresentar um desempenho muitomelhor em relação aos materiais dopiso e paredes.

A posição do material do forro é maiscrítica próximo as aberturas ( janelas )pois estas facilitam a propagação daschamas para o exterior e propiciam apropagação do incêndio de umpavimento a outro.

Page 19: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS: segundo Norma Técnica 10/2011

PARA OS MATERIAIS

a) MATERIAIS DE REVESTIMENTO: todos os materiais ou conjunto de materiaisempregados nas superfícies dos elementos construtivos das edificações,tanto nos ambientes internos como nos externos, com finalidade de atribuir

6. CONCLUSÕEStanto nos ambientes internos como nos externos, com finalidade de atribuircaracterísticas estéticas, de conforto e de durabilidade. São incluídos comomateriais de revestimentos, os pisos, os forros e as proteçõ es térmicas doselementos estruturais.

b) MATERIAIS DE ACABAMENTO: todo o material ou conjunto de ma teriaisutilizados como arremates entre elementos construtivos ( r odapés, mata-juntas, golas entre outros ).

c) MATERIAIS TERMO ACÚSTICOS: todo o material ou conjunto de materiaisutilizados para isolação térmica e/ou acústica.

Page 20: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS:

PARA OS ENSAIOS

a) INDICE DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS – Ip – é obtido no ensaio atra vés daequação Ip = Pc.Q, isto é, corresponde ao produto entre o fato r de propagaçãode chama desenvolvida na superfície do material ( Pc ) e o fator de evolução6. CONCLUSÕES de chama desenvolvida na superfície do material ( Pc ) e o fator de evoluçãode calor ( Q );

b) FATOR DE PROPAGAÇÃO DE CHAMA – Pc - é medido no ensaio, atrav és dotempo que a chama leva para percorrer distâncias padronizad as marcadas nosuporte metálico que aloja o corpo de prova;

c) FATOR DE EVOLUÇÃO DE CALOR – Q – é medido no ensaio, através d esensores de temperatura ( termopares ) localizados em uma ch aminé situadasobre o painel radiante e o suporte com o corpo de prova;

Page 21: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS:

PARA OS ENSAIOS

d) FLUXO CRÍTICO DE ENERGIA RADIANTE – é a densidade crítica d e fluxo deenergia térmica, determinada no ensaio, que corresponde ao menor nível deenergia capaz de manter a propagação de chamas na superfície do material . O

6. CONCLUSÕESenergia capaz de manter a propagação de chamas na superfície do material . Oresultado deste ensaio é medido em quilowatt por metro quadr ado ( kW/m² );

e) IGNITABILIDADE DE UM MATERIAL- ( Fs ) – indica o tempo em que a frente dechama leva para atingir a marca de 150 mm, medida a partir da ex tremidadeinferior do corpo de prova, localizado dentro de uma câmara f echada, esubmetido a chama de um queimador padrão;

f) DENSIDADE ÓTICA ESPECÍFICA DA FUMAÇA GERADA PELO MATERIA L–(Dm )é determinada através de ensaio realizado numa câmara de den sidade ótica

fechada, na qual, é medida a fumaça gerada por materiais sóli dos. A medição érealizada através da atenuação de um raio de luz que resulta d o acúmulo defumaça resultante da decomposição pirolítica e na combustã o com chama domaterial ensaiado.

Page 22: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS:

PARA OS ENSAIOS

g) INFLAMABILIDADE DOS MATERIAIS – aplicado em materiais qu e não estãoassociados diretamente a sistemas construtivos de qualque r natureza (veículos, edifícios, outros ). Este ensaio é aplicado em materiais poliméricos

6. CONCLUSÕESveículos, edifícios, outros ). Este ensaio é aplicado em materiais poliméricosutilizados em equipamentos eletroeletrônicos, isolante e létricos sólidos,materiais plásticos empregados em móveis, estofados, colc hões, etc;

h) PRODUÇÃO DE CALOR E FUMAÇA EM 600 SEGUNDOS – São parâmetrosverificados através do ensaio Single Burn Item (SBI), onde o material écaracterizado pela quantidade de calor e de fumaça desprend ida nos instantesiniciais de um incêndio (10 minutos);

i) NÃO COMBUSTIBILIDADE: Condição de pouca contribuição en ergética domaterial para um incêndio, em parâmetros estipulados por no rma.

Page 23: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO DE NÃO COMBUSTIBILIDADE

Este ensaio é regido pela ISO 1182.É composto por um forno comtemperatura estável em 750ºC, noqual é verificada a contribuição6. CONCLUSÕES qual é verificada a contribuiçãoenergética do material para umincêndio através da sua degradação(massa) e reação exotérmica dacombustão (temperatura) e presençade chamas persistentes.

Fonte: itt Performance UNISINOS

Page 24: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO DE PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMA PELO MÉTO DO DO PAINEL RADIANTE ( para os materiais excluindo os do piso )

Este ensaio é regido pela NBR 9442e utiliza corpos de prova comdimensões 150 ± 5 mm de largura e460 ± 5 mm de comprimento, os6. CONCLUSÕES 460 ± 5 mm de comprimento, osquais são inseridos em um suportemetálico e colocados frente a umpainel radiante poroso, com 300 mmda largura e 460 mm decomprimento. Este painel éalimentado por gás propano e ar. Osuporte do CP é posicionado nafrente do painel com uma inclinaçãode 60° de modo a expor o CP a umfluxo radiante padronizado. Umachama piloto é aplicada naextremidade superior do corpo deprova. Fonte: IT 02/2015 SSP CBM SP

Page 25: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO PARA A DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE CRÍTICA DE FLUXO DE ENERGIA TÉRMICA- MÉTODO DE ENSAIO PARA PISOS. Propag ação de chamas nos materiais de piso.

Este ensaio é regido pela NBR8660/2013 e utiliza CPs com dimensõesde 230 ± 5 mm de largura e 1050 ± 5 mm

6. CONCLUSÕES

Fonte: IT 02/2015 SSP CBM SP

de comprimento. Eles são colocados,na posição horizontal, abaixo de umpainel radiante poroso inclinado a 30°em relação a superfície, sendo expostosa um fluxo radiante padronizado. Naextremidade do CP, localizada junto aopainel radiante, é aplicada uma chamapiloto e a propagação da chamadesenvolvida na superfície do material éverificada, medindo-se o tempo paraatingir as distâncias padronizadasindicadas no suporte metálico onde oCP é inserido.

Page 26: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO PARA DETERMINAR A IGNITABILIDADE DOS MATERI AIS.

O ensaio concebido para determinar aignitabilidade dos materiais é prescritopela norma ISO 11925-2. O corpos deprova tem dimensões 250mm x 90 mm,para produtos normais e 250mm x180mm para produtos que contraem ou6. CONCLUSÕES

Fonte: IT 02/2015 SSP CBM SP

180mm para produtos que contraem ouderretem sem serem ignizados. Os CPssão presos no suporte, dentro dacâmara do ensaio fechada, e colocadosem contato com a chama de queimadorpadrão, com um filtro ( lenço ) de papelposicionado abaixo do CP. No ensaio émedido o tempo que a frente de chamaleva para atingir a marca de 150 mm.Medida a partir da extremidade inferiordo CP. São aplicados dois tipos dechama: de superfície e de borda.

Fonte: itt Performance UNISINOS

Page 27: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO PARA DETERMINAR A DENSIDADE ÓTICA DOS MATERIAIS

Norma utilizada neste ensaio é a ASTM E 662.Os corpos de prova utilizados medem 76 mmx 76 mm e são testados na posição vertical,sendo expostos a um fluxo radiante de calorde 2,5 W/cm². São realizados três ensaioscom a aplicação da chama piloto,

6. CONCLUSÕES

Fonte: IT 02/2015 SSP CBM SP

com a aplicação da chama piloto,denominado “Ensaio com chama “ , paragarantir a condição de combustão comchama, e outros três sem a chama piloto,denominado “Ensaio sem chama “, condiçãocorrespondente a decomposição pirolítica domaterial. Os CPs, em cada um dos ensaios,são colocados dentro da câmara fechada dedensidade ótica, na qual é medida a fumaçagerada pelos materiais sólidos. A medição éfeita pela atenuação de um raio de luz devidoao acúmulo de fumaça gerada em cada umdos dois tipos de ensaios, com e semchamas. O resultado obtido corresponde aDensidade Ótica Específica do material- Ds- enão tem unidades.

Page 28: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO PARA DETERMINAR A DENSIDADE ÓTICA DOS MATERIAIS

A Densidade Ótica Específica é calculada pela equação:6. CONCLUSÕES

Ds = V/AL { log ( 100/T ) + F } onde:

V = volume da câmara fechadaA = área exposta do corpo de provaL = é o comprimento do caminho de luz através da fumaçaT = é a porcentagem de transmitância da luzF = é uma função da densidade ótica do filtro utilizado.

Page 29: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas3. ENSAIOS: Determinar o comportamento dosmateriais submetidos a altas temperaturas

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

ENSAIOS ESPECÍFICOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

ENSAIO SINGLE BURN ITEM (SBI)

Norma utilizada: EN 13823

Parâmetros obtidos:

• Propagação Superficial de chama(LSF);

6. CONCLUSÕES(LSF);

• Projeção de partículas inflamadas;

• Velocidade (taxa) de liberação de calor(FIGRA e THR600s);

• Densidade óptica de fumaça(SMOGRA);

• Velocidade de geração de fumaça(TSP600s);

• Análise de gases.Fonte: itt Performance UNISINOS

Page 30: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS SEGUNDONORMAS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS SEGUNDONORMAS E INSTRUÇÕES TÉCNICAS

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 31: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 32: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 33: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 34: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 35: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 36: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS

4. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISSEGUNDO NORMAS E INSTRUÇÕESTÉCNICAS1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 37: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. Laudos Técnicos de classificação de Reação aoFogo4. Laudos Técnicos de classificação de Reação ao

Fogo

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

ModeloModelo

Page 38: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

4. Laudos Técnicos de classificação de Reação aoFogo4. Laudos Técnicos de classificação de Reação ao

Fogo

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇAPÉSSIMOS EXEMPLOS ...6. CONCLUSÕES EXEMPLOS ...

Page 39: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento
Page 40: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento
Page 41: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

O incêndio em São Francisco do Sul ocorreu na noite do dia 24 de setembro de2013 no município de São Francisco do Sul, localizado no Litor al Norte do estadode Santa Catarina, devido a uma explosão, em um armazém da empr esa GlobalLogística num terminal marítimo.Desde a madrugada do dia 25 de setembro, quando os bombeiros f oram acionados,foram usados mais de 200 mil litros de água. No depósito estav am armazenados 10mil litros de fertilizante à base de nitrato de amônio, produt o químico oxidante, queproduz fumaça sem chamas.Muitas pessoas perderam e deixaram suas casas por causa da fu maça tóxica. Oincêndio possivelmente iniciou em uma carga de fertilizante em um armazém daempresa Global Logística. O acontecimento é considerado gr ave já que o produtocontém, de acordo com o Centro de Informações Toxicológicas do HospitalUniversitário da Universidade Federal de Santa Catarina, n itrato de amônio,difosfato de amônio e cloreto de potássio, considerados tóxicos . As pessoas foram6. CONCLUSÕES difosfato de amônio e cloreto de potássio, considerados tóxicos . As pessoas foramlevadas ao prontos-atendimentos do município.

ESTE É UM INCÊNDIO SEM CHAMAS. PARA IDENTIFICAR O CENTRO DO INCÊNDIO FOI UTILIZADO FILMAGEM TERMOGRÁFICA.

Page 42: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

O fogo se propagou na tardedeste sábado, dia 4 de abrile atingiu o quartoreservatório, três delescontém gasolina e um,álcool. De acordo com oCorpo de Bombeiros, desde

Um incêndio atingiu tanques de combustível localizados no p átio da empresa Ultracargo, nobairro Alemoa, em Santos no litoral sul de São Paulo. O fogo co meçou por volta 10h destaquinta-feira, dia 2 de abril de 2015 . A fumaça pode ser avista da de diversas cidades da BaixadaSantista. Equipes do Corpo de Bombeiros de toda a região fora m enviadas para o local. Porcausa do incêndio, a entrada do Porto de Santos pela rodovia A nchieta precisou ser fechada.

6. CONCLUSÕES Corpo de Bombeiros, desdeque o incêndio começou, namanhã de quinta-feira, dia 2,cinco tanques pegaram fogo— em dois deles, as cham asjá foram extintas .

Incêndio atinge tanques de combustível em Santos, n o litoral de São Paulo (Foto: Sérgio Furtado/G1)

Page 43: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 44: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

6. CONCLUSÕES

Page 45: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

FUMAÇA DO INCÊNDIO: A fumaça é a mistura de gases, vapores epartículas sólidas finamente divididas. É o produto da comb ustão quemais afeta as pessoas por ocasião do abandono da edificação. Afumaça pode ser percebida visualmente ou pelo odor. A fumaça édefinida como “uma concentração visível de partículas de sól idos e/oulíquidos em suspensão gasosa resultante de uma combustão oupirólise” (ISO/GUIDE52/TAG5, 1990). Quanto mais completa for acombustão, mais vivas e claras serão as chamas, e a emissão de6. CONCLUSÕES combustão, mais vivas e claras serão as chamas, e a emissão defumaça, nesse caso, é pequena. Quando se tem um suprimento de arincompleto e uma temperatura mais baixa, haverá pouca ou nen humachama, porém a geração de fumaça será maior, e será escura e comteor de monóxido de carbono mais elevado. Os efeitos irritan tes dafumaça freqüentemente causam sérias lesões, pois por meio de umaação física ela atua sobre as mucosas, brônquios e particula rmentesobre os olhos.A propagação da fumaça em um edifício é muito rápida. A fumaça écarreada com os gases quentes, fazendo com que várias áreas sejampermeadas em período muito reduzido, gerando pânico e intoxicandopessoas.

Page 46: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

QUAIS SÃO OS SEUS EFEITOS SOBRE AS PESSOAS?

Os gases tóxicos provocam não só asfixia, intoxicação e lesõesnas vias respiratórias, devido à sua composição, como també mqueimaduras, pois num incêndio eles se encontram emtemperaturas elevadas.

� tira a visibilidade por provocar lacrimejamento, tosse e6. CONCLUSÕES

� tira a visibilidade por provocar lacrimejamento, tosse esufocação, provocando pânico nas pessoas;� aumenta a palpitação devido à presença de gás carbono;� tira a visibilidade das rotas de fuga;� debilita a movimentação das pessoas pelo efeito tóxico deseus componentes;� tem grande mobilidade podendo atingir ambientes distantesem poucos minutos.

Page 47: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

A fumaça densa e opaca, muitas vezes rica em gasesclorídricos e nitrosos (HCl e HCN) que se desprendeprincipalmente da combustão de materiais sintéticos, prov ocairritações nos olhos e dificulta a visibilidade das sinaliz ações edas saídas de emergência. Com isso, ocorrem quedas daspessoas em fuga e, conseqüentemente, amontoamentos nasrotas de fuga, produzindo uma maior porcentagem de vítimas.Observa -se, na literatura, que o número de mortes por asfixia

6. CONCLUSÕESObserva -se, na literatura, que o número de mortes por asfixiavem aumentando nos últimos casos de incêndios. Deste modoé possível considerar que o aumento do número de vítimas porinalação está ligado ao grande volume de novos materiaissintéticos inseridos nas edificações, seja na forma de obje tosde decoração (sofás, poltronas,colchões, tecidos), ou com omateriais de acabamento incorporados à edificação (materi aisde revestimentos de paredes, tetos e pisos). MAIS UMA VEZOBSERVA-SE A NECESSIADE DE REALIZAR ENSAIOS DOSMATERIAIS.

Page 48: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

TOXICIDADE DA FUMAÇA: A composição química da fumaça éaltamente complexa e variável. Ela depende da composição químicados materiais em combustão, da oxigenação do ambiente e do nívelde energia (calor) no processo.

6. CONCLUSÕES

Page 49: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

�Gás Carbônico- CO2: é o resultado da combustão completa dosmateriais combustíveis a base de carbono. Alguns especiali stas dizemque este gás não é tóxico e o que ocorre na sua presença é adiminuição do oxigênio do ar causando mal estar nas pessoas. O efeitonas pessoas se caracteriza pelo estímulo a respiração com dilatação

GASES TÓXICOS MAIS COMUNS NO INCÊNDIO

6. CONCLUSÕESnas pessoas se caracteriza pelo estímulo a respiração com dilataçãodos pulmões e aumento da aceleração cardíaca. O limite toler ável é de5000 ppm .

�Monóxido de carbono- CO: normalmente é o resultado da queimaincompleta de materiais a base de carbono como madeiras, tec idos,plásticos, líquidos inflamáveis, gases combustíveis, ent re outros. Estegás provoca asfixia das pessoas pois ele substitui o oxigêni o noprocesso de oxigenação do cérebro efetuado pela hemoglobin a. Aconcentração máxima de CO que uma pessoa pode se expor é de 50ppm, sendo que acima deste valor os sintomas são dor de cabeça ,fadiga e tonturas.

Page 50: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

� Gás Cianídrico, Cianeto, ou Cianureto de hidrogênio- HCN: é oresultado da combustão de materiais combustíveis a base denitrogênio, tais como seda, náilon, orlon, poliuretano, ur éia-formoldeido, acrilonitrila, butadieno e estireno. Este gá s, quandoinalado, provoca o bloqueio de todas as atividades do corpo h umanopois inibe a oxigenação das células vivas do corpo.

6. CONCLUSÕES

� Gás Clorídrico- HCL: Este gás pertence a família dos halogen ados.O cloro é o halogênio utilizado para inibir o fogo nos materiai ssintéticos, sendo comum encontrá-lo nas estruturas dos diversosmateriais de construção que sejam feitos de PVC(cloreto de polivinil).O efeito deste gás corresponde a lesão da mucosa do aparelhorespiratório, provocando irritação, quando a concentraçã o é pequena,tosse e ânsia de vômito em concentrações maiores e por fim lesõesseguido de infecção.

Page 51: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

5. FUMAÇA5. FUMAÇA

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

� Óxido de Nitrogênio- NOx: As formas mais comuns destes gasessão: monóxido de dinitrogênio(N2O); óxido de nitrogênio (N O);dióxido de nitrogênio (NO2) e tetróxido de nitrogênio (N2O4 ).Essesóxidos são produzidos, principalmente, pela queima de mater iais abase de nitrato de celulose e decomposição dos nitratosinorgânicos, produzindo, nas pessoas irritações e posterio rmenteefeito anestésico atacando o aparelho respiratório, forma ndoácidos nitrosos e nítrico, em contato com a mucosa .6. CONCLUSÕES ácidos nitrosos e nítrico, em contato com a mucosa .

� Gás Sulfídrico- H2S: é um gás comum em incêndios e resulta daqueima de madeiras, alimentos, gorduras e produtos quecontenham enxofre. Ele produz a paralisação do sistemarespiratório e dano no sistema nervoso das pessoas.

� Gás Oxigênio- O2: O consumo de oxigênio na combustão dosmateriais reduz a sua concentração no ambiente e isto se torn a umrisco para a vida das pessoas.

Page 52: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

6. CONCLUSÕES6. CONCLUSÕES

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

OS ENSAIOS DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO, ACABAMENTO E TERMO ACÚSTICOS SÃOMUITO IMPORTANTES PARA DEFINIR O SEU COMPORTAMENTO A ALTAS T EMPERATURASE, CONSEQUENTEMENTE, PODER CLASSSIFICÁ-LOS PARA USO ADEQU ADO NASEDIFICAÇÕES;

O USO INADEQUADO DOS MATERIAIS NAS EDIFICAÇÕES, PRINCIPALM ENTE NAS ROTASDE FUGA LOCAIS DE CONCENTRAÇÃO DE PÚBLICO, QUANDO SUBMETIDO S A ALTASTEMPERATURAS, PODE PRODUZIR GRAVES PROBLEMAS AOS USUÁRIOS DEVIDO A SUA

6. CONCLUSÕESTEMPERATURAS, PODE PRODUZIR GRAVES PROBLEMAS AOS USUÁRIOS DEVIDO A SUAIGNITABILIDADE, PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE FUMAÇA;

AS NORMAS FAZEM DISTINÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO DE REVESTIM ENTOS DEPISO E OS APLICADOS EM PAREDES E FORROS;

OS MATERIAIS DEVEM SER CLASSIFICADOS DE ACORDO COM SUAS PROP RIEDADES, EOBTEREM UMA CLASSIFICAÇÃO FINAL DE ACORDO COM A IT nº 10/2011 DO CORPO DEBOMBEIROS DE SÃO PAULO.

Page 53: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

6. CONCLUSÕES6. CONCLUSÕES

1. INTRODUÇÃO

2. NORMATIZAÇÃO

3. ENSAIOS

4. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS

5. A FUMAÇA

OS MATERIAIS DO FORRO DEVEM TER UM COMPORTAMENTO MUITO MELHO R QUE OSEMPREGADOS EM PAREDES E PISOS POIS ESTÃO SUBMETIDOS A CONDIÇ ÕES MAISRIGOROSAS DE INCÊNDIO DEVIDO A AÇÃO DOS GASES QUENTES QUE SE A CUMULAMNO FORRO;

A MAIORIA DAS VÍTIMAS DE UM INCÊNDIO MORREM POR ASFIXIA, ANTE S DE SEREMQUEIMADAS, PORQUE OS MATERIAIS GERAM GASES TÓXICOS MORTAIS ;

A FUMAÇA DIFICULTA A VISIBILIDADE DAS SINALIZAÇÕES E DAS SAÍDAS DE6. CONCLUSÕES A FUMAÇA DIFICULTA A VISIBILIDADE DAS SINALIZAÇÕES E DAS SAÍDAS DEEMERGÊNCIA, PRODUZINDO PÂNICO NAS PESSOAS E QUEDAS DAS MESM ASOCASIONANDO O SEU AMONTOAMENTO E ESMAGAMENTO NAS ROTAS DE FU GA,AUMENTANDO O NÚMERO DE VÍTIMAS;

COMO VISUALIZAR A SINALIZAÇÃO COLOCADA NA PARTE SUPERIOR DA SPAREDES E PORTAS SE ESTÃO ENCOBERTAS PELA FUMAÇA?

AS ROTAS DE FUGA DEVEM SER ISENTAS DE FUMAÇA !!!!

Page 54: MERCOFIRE 2015 - Palestra sobre controle de materiais de acabamernto e revestimento

ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE

FUMAÇA

ENSAIOS DE MATERIAIS PARA A VERIFICAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE CHAMAS E GERAÇÃO DE

FUMAÇA

12 SEMINÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DO MERCOSUL

23 DE ABRIL DE 2015 – FIERGS – PORTO ALEGRE - RS

OBRIGADO PELA ATENÇÃOOBRIGADO PELA ATENÇÃO

Prof. Dario Lauro [email protected]. Dario Lauro [email protected]

Maj Eduardo [email protected]

Maj Eduardo [email protected]