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Transformando necessidades especiais em grandes conquisTas.

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Indicações

• anti-inflamatório e analgésico para quadros reumáticos tais como artrites e artroses, assim como lombalgias, mialgias e demais quadros ósteo-mio-articulares.

Posologia

• 1 comprimido de 400 mg, 3 x ao dia, após as refeições.

Apresentações

• comprimidos revestidos gastro-resistentes contendo 400 mg de extrato seco padronizado com 5% de Harpagophytum procumbens, correspondente a 20 mg de harpagosídeo.

CONTRAINDICAÇÕES: Nos casos de hipersensibilidade ao Harpagophytum procumbens ou aos componentes da formulação do produto. O medicamento não deve ser usado em pacientes que apresentam Úlceras Gástricas e Duodenais, Intestino Irritável e Litíase Vesicular. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Possíveis interações com drogas antiarrítmicas e anti-hipertensivas não devem ser excluídas. Podem ocorrer também interações com drogas antidiabéticas, por causa do seu efeito hipoglicemiante.

Anti-inflamatório e analgésico com ação inibidora das metaloproteinases no tratamento crônico da Osteoartrose1-16

17,18

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ARPADOL – Harpagophytum procumbens 400 mg Extrato seco 5%. FORMA FARMACÊU-TICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO: USO ORAL. Comprimidos revestidos gastro-resistentes de 400 mg. Caixas com 30 comprimidos. USO ADULTO. COMPOSIÇÃO: Cada comprimido revestido gastro-resistente contém: 400 mg; Harpagophytum procumbens extrato seco 5%... 400 mg; Excipientes* qsp... 1 cpr; *Excipientes: Celulose microcristalina, polivinilpirrolidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de silício coloidal, hidroxipropilmetilcelulose, polietilenoglicol, óxido de ferro amarelo e dióxido de titânio. Correspondência em marcador: 400 mg de Harpagophytum procumbens extrato seco 5% corresponde a 20 mg de harpagosídeo. INDICAÇÕES: O medicamento Arpadol, extrato seco de Harpagophytum procumbens, está indicado como anti-inflamatório e analgésico para quadros reumáticos tais como artrites e artroses, assim como lombalgias, mialgias e demais quadros ósteo-mio-articulares. CONTRAINDICAÇÕES: Nos casos de hipersensibilidade ao Harpagophytum procumbens ou aos componentes da formulação do produto. O medicamento não deve ser usado em pacientes que apresentam úlceras gástricas e duodenais, intestino irritável e litíase vesicular. POSOlOgIA: O produto ARPADOL é apresentado na forma de comprimidos revestidos gastro-resistentes de 400 mg. ARPADOL deve ser ingerido depois das refeições e a via de administração proposta é a via oral, com o auxílio de quantidade suficiente de líquido. Adultos: A posologia recomendada de extrato seco de Harpagophytum procumbens 400 mg (com 5% de harpagosídeo) é de um comprimido três vezes ao dia. ADVERTÊNCIAS: Pacientes portadores de doenças cardíacas e que fazem uso de terapias hipo/hipertensivas devem ter cuidado com a ingestão de doses excessivas devido a possível cardioatividade. Pacientes com obstrução nas vias biliares devem ter aconselhamento médico. Pacientes diabéticos, apesar de não haver relatos específicos na literatura científica, devem evitar o seu uso devido a uma possível ação hipoglice-miante. Portanto, doses excessivas podem interferir com terapias cardíacas ou antidiabéticas. gravi-dez: Devido a evidências de atividade ocitócica em animais, o medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação sem acompanhamento médico. Também está contra indicado para gestantes, visto que pode estimular as contrações uterinas. Amamentação: O médico deve avaliar o risco/benefício do uso de ARPADOL. Não se sabe se a droga é excretada no leite materno. INTE-RAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Possíveis interações com drogas antiarrítmicas e anti-hipertensivas não devem ser excluídas. Podem ocorrer também interações com drogas antidiabéticas, por causa do seu efeito hipoglicemiante. Devido à citação de que o Harpagophytum procumbens pode aumentar a acidez estomacal, existe a possibilidade da diminuição da efetividade de antiácidos, inibidores da bomba de prótons e bloqueadores H2; púrpura foi relatada em um paciente com administração conjunta de warfarina e Harpagophytum procumbens, sugerindo potencialização do efeito anticoa-gulante e remetendo a avaliação cuidadosa dessa associação e mesmo ajuste de dose da warfarina. REAÇÕES ADVERSAS: Riscos a saúde e efeitos colaterais nas doses terapêuticas não têm sido relatados com frequência. Efeitos adversos como diarreia, dores abdominais, vômito, flatulência, perda do paladar, dor de cabeça frontal, dispepsia e zumbidos foram relatados em poucos casos. Um estudo demonstrou que o efeito adverso mais comum foi a diarreia, que diminui espontaneamente após o 2-3º dia de tratamento. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. MS nº1.0118.0606. APSEN FARMACÊUTICA S/A.

Referências Bibliográficas: 1. Chantre P, Cappelaere A, Leblan D, et al. Efficacy and tolerance of Harpagophytum procumbens versus diacerhein in treatment of osteoarthritis Phytomedicine 2000 7(3): 177-83. 2. Leblan D, Chantre P, Fournié B Harpagophytum procumbens in the treatment of knee and hip osteoarthritis. Four-month results of a prospective, multicenter, double-blind trial versus diacerhein Joint Bone Spine 2000 67: 462-7. 3. Brendler T, Gruenwald J, Ulbricht C, Basch E Devil´s Claw (Harpagophytum procumbens DC): an evidence-based systematic review by the Natural Standard Research Collaboration Journal of Herbal Pharmacotherapy 2006 6(1): 89-126. 4. Chrubasik JE, Roufogalis BD, Chrubasik S Evidence of effectiveness of Herbal Antiinflammatory drugs in the treatment of painful Osteoarthritis and chronic low back pain Phytotherapy Research 2007 21: 675-83. 5. Stewart KM, Cole D The commercial harvest of devil´s claw (Harpagophytum spp.) in southern Africa: The devil´s in the details Journal of Ethnopharmacology 2005 100: 225-36. 6. Jang MH, Lim S, Han SM, et al. Harpagophytum procumbens suppresses lipopolysaccharide-stimulated expressions

of cyclooxygenase-2 and inducible nitric oxide synthase in fibroblast cell line L929, J Pharmacol Sci 2003; 93: 367-71. 7. Loew D, Möllerfeld J, Schrödter A, et al. Investigations on the pharmacokinetic properties of Harpagophytum extracts ad their effects on eicosanoid biosynthesis in vitro e ex vitro. Clin Pharmacol Ther 2001; 69: 356-64. 8. Fiebich BL, Heinrich m, Hiller KO, Kammerer N. Inhibition of TnF-alpha syntesis inLPS-stimulated primary human monocytes by Harpagophytum extract. Phytomedicine 2001; 8: 28-30. 9. Chrubasik S, Fiebich B, Black A, Pollak S. Treating low back pain with an extract of Harpagophytum that inhibits cytokine release. Eur J Anaesthesiol 2002 a; 19:209. 10. Huang TH, Tran VH, Duke RK et al. Harpagoside suppresses lipopolysaccharide-induced iNOS and COX-2 expression through inhibition of NF-kB activation. Journal of Ethnopharmacology 2006; 104: 149-55. 11. Kaszkin M, Beck KF, Koch E et al. Downregulation of iNOS expression in rat mesangial cells by special extracts of Harpagophytum procumbens derives from harpagoside-dependent and independent effects. Phytomedicine 2004; 11: 585-595. 12. Schulze-Tanzil G, Hansen C, Shakibaei M. Effect of a Harpagophytum procumbens DC extract on matrix metalloproteinases in human chondrocytes in vitro. Arzneim Forsch Drug Res 2004; 54(4): 213-20. 13. Chrubasik JE, Faller-Marquardt M, Chrubasik S Potential molecular basis of the chondroprotective effect of Harpagophytum procumbens Phytomedicine 2006 13: 598-600. 14. Chrubasik S, Eisenberg E Treatment of rheumatic pain with kampo medicine in Europe. Part 1. Harpagophytum procumbens The Pain Clinic 1999 11(3): 171-8. 15. Grant L, McBean DE, Fyfe L, Warnock AM A review of the biological and potential therapeutic actions of Harpagophytum procumbens Phytotherapy Research 2007 21: 199-209. 16. Warnock M, McBean D, Suter A, et al. Effectiveness and safety of Devil´s Claw tablets in patients with general Rheumatic Disorders Phytotherapy Research 2007 21: 1228-33. 17. Chrubasik S, Künzel O, Thanner J, et al. A 1-year follow-up after a pilot study with Doloteffin® for low back pain. Phytomedicine 2005; 12:1-9. 18. Chrubasik S, Chrubasik C, Künzel O, Black A Patient-perceived benefit during one year of treatment with Doloteffin®. Phytomedicine 2007; 14:371-6.

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Indicações

• Tratamento da artrite reumatoide e espondilite anquilosante.

Posologia

• recomenda-se iniciar o tratamento com 6 a 8 comprimidos ao dia (3 a 4 g).• no tratamento de manutenção, 4 comprimidos ao dia (2 g).

Apresentações

• caixa com 60 comprimidos revestidos gastro-resistentes contendo 500 mg de sulfassalazina.

CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade à sulfassalazina, seus metabólitos, sulfonamidas ou salicilatos. INTERAÇÕES MEDICA-MENTOSAS: Foram relatadas diminuição da absorção de ácido fólico e de digoxina quando administradas concomitantemente com sulfassalazina.

COMPRIMIDOS

REVESTIDOS

GASTRO-RESISTENTES.

Nos tratamentos da Artrite Reumatoide e Espondilite Anquilosante1. Combinação terapêutica com as outras DMARDs2-4

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AZULFIN® – sulfassalazina. FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRE-SENTAÇÃO: Uso oral. Comprimidos revestidos gastro-resistentes de 500 mg - Caixa com 60 comprimidos. USO ADULTO: INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Gastroenterologia. AZULFIN® (sulfassalazina) é indicado no tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica. Colite ulcerativa média ou moderada. Como terapia adjuvante na Colite Ulcerativa Severa. Doença de Crohn. Reumatologia AZULFIN® (sulfassalazina) é indicado no tratamento da artrite reumatoide e espondilite anquilosan-te. CONTRAINDICAÇÕES: Hipersenbilidade à sulfassalazina, seus metabólitos, sulfonamidas ou salicilatos. Em crianças abaixo de dois anos de idade. Na obstrução urinária ou intestinal. Pacientes com porfiria não devem receber sulfonamidas, pois há relatos de que estas drogas podem pre-cipitar um ataque agudo. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: Em pacientes com dano hepático ou renal ou com discrasias sanguíneas devem utilizar o medicamento após avaliação crítica pela classe médica. Mortes associadas ao uso de sulfassalazina foram reportadas em relação a reações de hipersensibilidade, agranulocitose, anemia aplástica, outras discrasias sanguíneas, dano renal ou hepático, alterações musculares irreversíveis ou do SNC e alveolite fibrosa. Oligospermia e in-fertilidade foram observadas em homens em tratamento com sulfassalazina. A interrupção do uso da droga parece reverter estes efeitos. Em pacientes com alergia severa ou asma bronquial. Deve ser mantida a administração adequada de líquidos de modo a prevenir a cristalúria e a formação de cálculos. Em pacientes com deficiência de glicose-6 fosfato desidrogenase. O medicamento deve ser descontinuado imediatamente caso ocorram reações tóxicas ou hipersensibilidade. Nos casos isolados em que comprimidos de AZULFIN® (sulfassalazina) não se desintegrarem e fo-rem expelidos inteiros, a administração dos comprimidos revestidos deve ser interrompida ime-diatamente. gravidez: O produto só deve ser usado nesses casos se a avaliação médica concluir que é absolutamente necessário. lactação: Não se recomenda o uso da sulfassalazina durante a amamentação. Pediatria: Não foi estabelecida a segurança e eficácia da droga em crianças com idade inferior a dois anos. Exames de laboratório: O progresso da doença durante o tratamento deve ser avaliado por critérios clínicos, incluindo a presença de febre, alteração de peso, grau e frequência da diarreia e sangramento, tanto quanto por sigmoidoscopia e avaliação das amostras por biópsia. Pacientes em tratamento com AZULFIN® (sulfassalazina) devem ser submetidos com frequência à contagem sanguínea completa e análise de urina com exame microscópio cuidadoso. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Foram relatadas diminuição da absorção de ácido fólico e de digoxina quando administradas concomitantemente com sulfassalazina. REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS: As reações adversas mais comuns, associadas com a sulfassalazina são anorexia, cefaléia, náuseas, vômitos, distensão abdominal e oligospermia aparentemente reversível. Estas reações ocorrem em cerca de um terço dos pacientes. As reações adversas menos frequentes são: rash cutâneo, prurido, urticária, febre, Heinz body anemia, anemia hemolítica e cianose, que podem ocorrer numa frequência de um para cada 30 pacientes ou menos. Reações que podem ocorrer raramente, em cerca de 1:1000 pacientes são: Discrasias sanguíneas, reações de hipersensibilidade, reações gastrointestinais, reações do SNC, reações renais. Raramente, pode ocorrer bócio, diurese e hipoglicemia em pacientes recebendo sulfonamidas. Pode ocorrer sensibilidade cruzada com estes agentes. Os ratos parecem ser especialmente susceptíveis aos efei-tos bociogênicos das sulfonamidas e a administração prolongada produziu malignidade da tireoide nestas espécies. POSOlOgIA: A dosagem de AZULFIN® (sulfassalazina) deve ser ajustada de acor-do com as reações e tolerâncias individuais. O produto deve ser administrado em doses divididas igualmente a cada período de 24 horas; os intervalos entre as doses noturnas não devem exceder 8 horas. Sempre que possível, os comprimidos devem ser administrados após as refeições e, com copo cheio de água. Experiências sugerem que com dosagens diárias de 4 g ou mais, a incidência de reações adversas tende a crescer; portanto, pacientes que estejam recebendo essa dosagem devem ser cuidadosamente observados e advertidos sobre o aparecimento dessas reações. Vários regimes de dessensibilização foram relatados como efetivos em diferentes grupos de pacientes.

Sobre a reinstituição da terapia, os regimes compreendem semelhantemente uma dose diária total de 50 a 250 mg, as quais a cada 4 a 7 dias após são dobradas até que se alcance o nível terapêutico desejado. Se houver recorrência dos sintomas de sensibilidade, a administração do produto deve ser descontinuada. A dessensibilização não deve ser tentada nos pacientes com história de agranuloci-tose ou que tenham sofrido reação anafilactoide durante ou previamente ao curso do tratamento com AZULFIN® (sulfassalazina). Doses Usuais: Tratamento Inicial Iniciar com 3 a 4 g diárias em doses divididas igualmente. Em alguns casos é mais prudente iniciar o tratamento com dosagem menor, por exemplo 1-2 g diárias, para diminuir efeitos gastrointestinais adversos. Se as doses diárias ne-cessárias para alcançar os efeitos desejados excederem 4 g deve-se considerar o risco aumentado de toxicidade. Tratamento de Manutenção 2 g diárias. A resposta ao tratamento e os ajustes da do-sagem devem ser determinados através de exames periódicos. Geralmente é necessário continuar a administração, mesmo quando os sintomas clínicos, incluindo diarreia, já estiverem controlados. Quando o exame endoscópico confirmar uma melhora satisfatória a dosagem é reduzida ao nível de manutenção. Se a diarreia ocorrer, a dosagem deve ser elevada para os níveis efetivos anteriores. Se os sintomas ocorrerem após os primeiros dias de tratamento, serão devidos provavelmente ao aumento dos níveis plasmáticos totais de sulfapiridina, e podem ser aliviados com a administração da metade da dose, a qual pode ser aumentada gradualmente após alguns dias. Se os sintomas persistirem, a droga deve ser descontinuada por cinco a sete dias, reinstituindo-se o tratamento com a menor dose diária. DOSE LIMITE: Para adultos é de 12 g/dia ou 500 mg a cada hora. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Reg. MS Nº 1.0118.0124 - APSEN FARMACÊUTICA S/A.Referências Bibliográficas: 1. Travis SPL, Jewell DP. Salicylates for inflammatory bowel disease. Baill Clin Gastroenterol. 8(2), 1994. 2. O´Dell J.R.Triple therapy with methotrexate, sulfasalazine, and hydroxychloroquine in patients with rheumathoid arthritis Rheumatic disease clinics of north America 1998;24(3):465-475. 3. O´Dell J.R., Leff R., Paulsen G., Haire C., Mallek J., Eckhoff P.J., Fernandez A., Blakely K., Wess S., Stoner J., Hadley S., Felt J., Palmer W., Waytz P., Churchill M., Klassen L., Moore G. Treatment of rheumatoid arthritis with methotrexate and hydroxycloroquine, methotrexate and sulfasalazine, or a combination of the three medications Arthritis & Rheumatism 2002; 46(5):II64-II70. 4. O´Dell J.R.,, Haire C., Erikson N., Drymalski W., Palmer W., Waytz P., Klassen L. W., Wess S., Moore G.F. Efficay of triple DMARD therapy in patients with RA with suboptimal response to methotrexate The journal of Rheumatology 1996; 23 (Suppl.44)/;72-74.

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Erradica a crise e reduz a frequência de novos episódios de Gota1

Indicações

• anti-inflamatório para o tratamento das crises agudas de gota e na prevenção das crises agudas nos doentes crônicos (artrite gotosa aguda e crônica). a colchicoterapia pode ser indicada em casos de escleroderma, poliartrite da sarcoidose e psoríase ou febre familiar do mediterrâneo.

Posologia

• Prevenção: 1 comprimido de 0,5 mg, 1 a 3 x ao dia.

• Tratamento: (alívio do ataque agudo) – inicialmente 0,5 mg a 1,5 mg seguido de 1 comprimido a intervalos de 1 ou 2 horas, até que ocorra o alívio da dor ou apareçam náuseas, vômitos ou diarreia.

• Dose máxima diária: 10 mg.

Apresentações

• caixa com 30 comprimidos contendo 0,5 mg de colchicina.• caixa com 30 comprimidos contendo 1,0 mg de colchicina.

CONTRAINDICAÇÕES: Nas insuficiências renais, hepáticas ou cardíacas severas e durante a gravidez. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A colchicina interage com os medicamentos neoplásicos.

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COlCHIS® - colchicina. FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESEN-TAÇÕES: Uso oral: Comprimidos de 0,5 mg. Caixa com 30 compri midos. Comprimidos de 1 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ADULTO. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Anti-inflamatório indicado no tratamento das crises agudas de gota e na prevenção das crises agudas nos doentes crônicos (artrite gotosa aguda e crônica). A colchicoterapia pode ser indicada em casos de esclero-derma, poliartrite da sarcoidose e psoríase ou febre familiar do Mediterrâneo. A colchicina é eficaz no tratamento clínico da Doença de Peyronie nos casos com tempo de evolução inferior a um ano, atuando na redução do processo inflamatório que vai dar origem à placa fibrosa. Não tem seu uso bem estabelecido nos casos com longo tempo de evolução, quando a placa de fibrose já está ple-namente formada. CONTRAINDICAÇÕES: Nas insuficiências renais, hepáticas ou cardíacas severas e durante a gravidez. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: No tratamento de ataque deve-se avaliar com atenção os casos de insuficiência renal ou hepatobiliar; proceder à contagem sanguínea com-pleta periodicamente, para detectar depressão da medula óssea; e em caso de diarreia ou colopatia evolutiva utilizar com moderadores do trânsito intestinal ou com antidiarréicos. No tratamento a longo prazo, com doses de 0,5 mg a 1,0 mg, as complicações são muito raras. Por precaução, avaliar as possíveis reações adversas apresentadas pelo paciente. gravidez: As pacientes devem ser orien-tadas para não engravidar durante o tratamento e o médico deve avaliar o risco/benefício do uso da droga. lactação: O médico deve avaliar o risco/benefício do uso da colchicina. Pediatria: Não se tem dados sobre a segurança do uso em crianças. geriatria: Os pacientes idosos podem ser mais sensíveis à toxicidade cumulativa da colchicina. Odontologia: A colchicina pode produzir efeitos leucopênicos e trombocitopênicos, que podem provocar aumento da incidência de infecção micro-biana, retardo de cicatrização e hemorragia gengival. O paciente deve ser orientado para a limpeza adequada dos dentes e o tratamento deve ser interrompido até o retorno da normalidade sanguínea.INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A colchicina interage com os medicamentos neoplásicos rapidamente citolíticos, a bumetamida, diazóxido, diuréticos tiazídicos, furosemida, pirazinamida ou triantereno, medicamentos que produzem discrasias sanguíneas ou da radioterapia, fenilbutazona, vitamina B12, bebidas alcoólicas. REAÇÕES ADVERSAS: Os distúrbios digestivos: diarreia, náu-seas e, mais raramente, vômitos são os primeiros sinais de superdosagem e impõem a redução das doses ou a interrupção do tratamento. Raramente podem ocorrer problemas hematológicos como leucopenia ou neutropenia. Excepcionalmente verifica-se a azooespermia, que é reversível com a interrupção do tratamento. Outras reações relatadas foram urticária e erupções cutâneas; debilidade muscular e urina sanguinolenta. POSOlOgIA: A colchicina deve ser administrada ao primeiro sinal de ataque agudo de gota. A dose deve ser reduzida se ocorrer debilidade muscular, náuseas, vômitos ou diarreia. O intervalo entre as doses deve ser aumentado nos pacientes crônicos cuja taxa de filtra-ção glomerular seja menos do que 10 mL/minuto. Deve-se levar em consideração, ao administrar colchicina, a sua estreita margem de segurança.A quantidade total de colchicina que se necessita para controlar a dor e a inflamação, durante um ataque agudo de gota, oscila habitualmente entre 4 a 10 mg. Adultos – Antigotosos. Prevenção: 1 comprimido de 0,5 mg (500 mcg), uma a três vezes ao dia. Os pacientes com gota submetidos à cirurgia, devem tomar 1 comprimido três vezes ao dia, durante 3 dias antes e 3 dias depois da intervenção cirúrgica. Tratamento: (alívio do ataque agudo) – Oral, inicialmente 0,5 mg a 1,5 mg seguido de 1 comprimido a intervalos de 1 hora, ou de 2 horas, até que ocorra o alívio da dor ou apareçam náuseas, vômitos ou diarreia. A dose máxima alcançada deve ser de 10 mg. Os pacientes crônicos podem continuar o tratamento com 2 comprimidos ao dia por até 3 meses, a critério médico. Adultos – Doença de Peyronie. Iniciar com 0,5 mg a 1,0 mg/dia, administrada em 1 a 2 doses, podendo ser elevada até 2 mg/dia, administrada em 2 a 3 doses.Deve-se levar em consideração, ao administrar colchicina, a sua estreita margem de segurança. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. COLCHIS 0,5 mg - Reg. MS nº 1.0118.0109. COLCHIS 1 mg - Reg. MS nº 1.0118.0595. APSEN FARMACÊUTICA S/A.

Referências Bibliográficas: 1. Wallace SL, Ertel NH. Pharmacology of drugs used in treatment of acute gout. Uric Acid. Springer-Verlag Berlin Heidelberg New York, 1978, p.525-40. 2. Bula do produto. 3. Revista ABCFarma Maio/10.

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Anti-inflamatório com potente e rápida ação analgésica, com excelente perfil de tolerabilidade1-4

Apresentações

• caixas com 14 e 30 comprimidos revestidos com 300 mg de etodolaco. • caixas com 10 e 20 comprimidos revestidos com 400 mg de etodolaco.

CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade conhecida ao etodolaco. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Associações não reco-mendadas: Outros AINEs e salicilatos em altas doses: aumento do risco ulcerogênico e hemorrágico digestivo por sinergia aditiva.

Posologia

• Analgesia: dose diária: até 1.200 mg/dia. • Osteoartrite e Artrite Reumatoide: dose inicial: 800 a 1.200 mg/dia.

Indicações

• dor associada com inflamação; • pós-operatório; • osteoartrite; • artrite reumatoide; • artrite gotosa aguda; • enxaqueca.

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FLANCOX® – etodolaco. FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESEN-TAÇÕES: Uso oral. Comprimidos Revestidos de 300 mg. Caixas com 14 e 30 comprimidos. Com-primidos Revestidos de 400 mg. Caixas com 10 e 20 comprimidos. USO ADULTO. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: No tratamento da osteoartrite e da artrite reumatoide (aguda ou crônica). Controle da dor, especialmente a dor associada com inflamação (como na cirurgia odontológica, obstétrica, traumas e outras condições, como artrite gotosa aguda, dismenorréia e enxaqueca). CONTRAINDI-CAÇÕES: Hipersensibilidade conhecida ao etodolaco. FLANCOX® (etodolaco) não deve ser adminis-trado a pacientes que tenham apresentado pólipos nasais associados a broncoespasmos, asma, ur-ticária, angioedema, ou outras reações alérgicas após o uso de ácido acetilsalicílico, ou outro AINE. Nos casos de úlcera gastroduodenal em evolução; na insuficiência hepática ou renal severas; em crianças abaixo de 15 anos de idade. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: Devido a possível gravidade das manifestações gastrointestinais, principalmente nos pacientes submetidos a tratamento com anticoagulantes, é importante observar cuidadosamente o aparecimento de sintomatologias digesti-vas. Nos casos de hemorragias, ulcerações ou perfurações gastrointestinais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Reações de hipersensibilidade, do tipo anafilactoide, exigem a interrup-ção imediata do tratamento e a hospitalização do paciente. FLANCOX® (etodolaco) deve ser adminis-trado com cuidados especiais a pacientes que apresentam antecedentes de doenças digestivas, como úlceras gastroduodenais ou colite ulcerativa. No início do tratamento é importante a verificação do volume da diurese e da função renal, principalmente nos pacientes que apresentam insuficiência cardíaca, nos cirróticos ou nefróticos crônicos, bem como naqueles sob tratamento com diurético, ou após uma intervenção cirúrgica, que possa conduzir a uma hipovolemia, particularmente nos pacientes idosos. Durante o tratamento prolongado é recomendado controlar o hemograma e as funções hepática e renal. Evitar bebidas alcoólicas, devido a problemas estomacais, durante o trata-mento com FLANCOX® (etodolaco). Não ingerir paracetamol, ácido acetilsalicílico ou outros salici-latos, ou AINE (diclofenaco, diflunisal, fenoprofeno, floctafenina, flurbiprofeno, ibuprofeno, indometa-cina, cetoprofeno, cetorolaco, meclofenamato, ácido mefenâmico, naproxeno, fenilbutazona, piroxicam, sulindaco, ácido tiaprofênico, tolmetina) junto com etodolaco. Evitar atividades que exijam atenção (pode ocorrer tontura, sonolência, obnubilação, visão obscura). Pode ocorrer fotossensibili-dade. O risco/benefício deve ser avaliado em situações clínicas como: hemofilia ou lupus eritemato-so. Asma pré-existente: Cerca de 10% dos pacientes com asma podem apresentar reações asmáti-cas à aspirina ou ácido acetilsalicílico. O uso de ácido acetilsalicílico em pacientes que apresentam tais reações, tem sido associado a broncoespasmos severos e até fatais. O etodolaco não deve ser administrado a pacientes que apresentam sensibilidade ao ácido acetilsalicílico com qualquer outro AINE, e deve ser usado com cautela em pacientes com asma pré-existente. gravidez: Não existem estudos adequados ou bem controlados sobre o uso em mulheres grávidas devido aos efeitos des-conhecidos dos AINEs sobre o parto e o sistema cardiovascular fetal humano no que diz respeito ao fechamento prematuro do canal arterial, o uso do medicamento durante os três primeiros meses e no último trimestre da gravidez é contraindicado. lactação: Não se sabe se o etodolaco é excretado no leite materno. Como muitas drogas são excretadas no leite materno e em virtude do risco potencial de sérias reações adversas em lactentes, deve-se decidir entre interromper a amamentação ou a medicação, levando em consideração a necessidade do tratamento e a importância do medicamen-to para a mãe. geriatria: Não é necessário reduzir a dosagem em pacientes com mais de 65 anos de idade, tomando-se as mesmas precauções adotadas para adultos, com especial cuidado no que se refere à individualização da posologia. Interferências em exames: As cetonas e bilirrubinas na urina podem apresentar resultados falso positivos. Se houver o aparecimento de sinais clínicos e sintomas que indiquem o desenvolvimento de doença hepática ou se ocorrerem manifestações sistêmicas (eosinofilia, erupção, etc), ou forem detectadas anormalidades nos testes de função hepática, o tra-tamento deve ser interrompido. O tempo de sangramento e creatinina plasmática, pode resultar resul-tado aumentado. Nesses casos, procedimentos cirúrgicos devem ser avaliados cuidadosamente. Os valores de hematócrito e hemoglobina podem resultar diminuídos. A anemia, se ocorrer, deve ser tratada adequadamente. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A administração simultânea de etodola-co com outros produtos necessita uma avaliação cuidadosa do estado clínico e biológico do pacien-te. Associações não recomendadas: - Outros AINEs e salicilatos em altas doses: aumento do risco

ulcerogênico e hemorrágico digestivo por sinergia aditiva. - Anticoagulantes orais, heparina por via parenteral e ticlopidina: aumento do risco hemorrágico por inibição da função plaquetária e agressão da mucosa gastroduodenal. Quando for necessário o uso simultâneo deve ser avaliado o tempo de sangramento e de protrombina. - Sulfamidas: aumento do efeito hipoglicemiante. - Dispositivos intra-uterinos: possibilidade de diminuição dos efeitos do DIU. - Lítio (com qualquer outro AINE): diminui-ção da excreção renal do lítio, podendo chegar a valores tóxicos de lítio no organismo. Deve ser avaliada a litiemia e dose de lítio. - Metotrexato (conforme outros AINEs): aumento de sua toxicidade hematológica. - Fenitoína: risco de potencialização. Associações que necessitam cuidados: - Diu-réticos: risco de insuficiência renal aguda nos pacientes desidratados, por diminuição da filtração glomerular (diminuição da síntese das prostaglandinas renais). - Antihipertensivos (beta-bloqueado-res, captopril, lisinopril, diuréticos – conforme outros AINEs): redução do efeito antihipertensivo por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. - Interferon-alfa: risco de inibição de sua ação. - Pro-benecida: aumenta a concentração plasmática dos AINEs e o risco de toxicidade. REAÇÕES ADVER-SAS: Reações mais frequentes: cólica abdominal, dispepsia, flatulência, gastrite, diarreia, náusea, tontura, dor de cabeça, fraqueza. Reações ocasionais ou raras: constipação, redução do apetite, so-nolência, enrubescimento, sensibilidade da visão a claridade, aumento da ingestão de líquidos, nervosismo, insônia, vômito, visão obscura, sensação de ardência no tórax ou estômago, febre, dor e aumento da diurese, depressão mental, zumbido no ouvido, erupção de pele ou prurido, sangue nas fezes, dor no peito, diminuição da diurese, aumento de pressão sanguínea, cãibra, úlcera, manchas brancas na boca ou lábios, dor de garganta, edema ou sensibilidade na área do abdômen, edema de face, mãos, pernas e pés, inchaço de glândulas, cansaço ou fraqueza incomum, ganho de peso, olhos e pele amarelados, desmaio, manchas vermelhas puntiformes na pele, dispnéia, dificuldade em respirar, hemorragia. POSOlOgIA: No tratamento com anti-inflamatórios não-esteroides deve-se buscar a dose mais baixa e o maior intervalo entre as doses, para cada paciente. Após a observação da resposta individual à terapia inicial com FLANCOX® (etodolaco), ajustar as doses e a frequência às necessidades do paciente. Nos casos de comprometimento renal leve ou moderado não é necessário ajuste especial de dosagem, mas esses pacientes devem ser observados com cuidado devido ao risco de diminuição da função renal. Os comprimidos de FLANCOX® (etodolaco) devem ser tomados sempre com um copo cheio de água, de preferência após as refeições. A ingestão de água deve ser suficiente para evitar que o comprimido fique retido no esôfago. O uso de antiácidos não interfere no efeito do medicamento. Analgesia A dose diária recomendada de FLANCOX® (etodolaco) para dor aguda é de até 1000 mg, administradas em doses de 300-400 mg a cada 6-8 horas. A dose pode ser aumentada até 1200 mg/dia, caso necessário para obter o efeito analgésico e após a avaliação dos riscos potenciais em relação ao benefício esperado. Osteoartrose e Artrite Reumatoide A dose inicial recomendada de FLANCOX® (etodolaco) é de 800 mg a 1200 mg, via oral, em duas a quatro vezes ao dia: 300 mg, 3 a 4 vezes ao dia; 400 mg, duas a três vezes ao dia. Durante o uso prolonga-do a dose deve ser ajustada, dependendo da resposta clínica do paciente. Depois de obtida resposta satisfatória, em geral após duas semanas de tratamento, a posologia deve ser individualizada de acordo com a tolerância e a resposta do paciente. Uma dose de 600 mg/dia pode ser suficiente para o uso prolongado. Nos pacientes que apresentam boa tolerância a doses de 1000 mg/dia, pode ser instituído o tratamento com 1200 mg/dia, se necessário, depois de avaliado o risco/benefício. limi-tes máximos de dosagem: Adultos com peso menor do que 60 kg: 20 mg por kg de peso corporal ao dia. Adultos com 60 kg ou mais: 1200 mg ao dia. Crianças: Não foi estabelecida a segurança e a eficácia do uso em pediatria. Geriatria: Conforme a dose para adultos. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. MS nº 1.0118.0146. APSEN FARMACÊUTICA S/A. Referências Bibliográficas: 1. Balfour JA, Buckley MMT Etodolac - A reappraisal of its pharmacology and therapeutic use in rheumatic diseases and pain states drugs 1991 42(2) p.274-99. 2. Pena M Etodolac: analgesic effects in musculoskeletal and postoperative pain. Rheumatol Int 1990 10 Suppl: 9-16. 3. Paulsen GA, Baigun S Figueiredo JG Efficacy and tolerability comparison of etodolac and piroxicam in the treatment of patients with osteoarthritis of the knee Curr Med Res Opin 1991 12(6) p.401-12. 4. Schattenkirchner M Na updated safety profile of etodolac in several thousand patients. Eur J Rheumatol Inflamm. 1990; 10(1): 56-65. 5. Revista ABCFARMA Maio/2010.

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Indicações

• Tratamento dos espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculo-esquelética, como nas lombalgias, torcicolos, fibromialgia, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. o produto é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia e repouso.

Posologia

• a dose usual é de 20 a 40 mg ao dia, em 2 a 4 administrações. • a dose máxima diária é de 60 mg.

Apresentações

• caixas c/ 10 e 30 comprimidos revestidos contendo 5 mg ou 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.

Miosan® (cloridrato de ciclobenzaprina) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas.CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade a ciclobenzaprina ou a qualquer outro componente da fórmula do produto. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A ciclobenzaprina pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC.

Potente miorrelaxante1-5 Promove melhora da qualidade do sono6

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MIOSAN® – cloridrato de ciclobenzaprina. FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINIS-TRAÇÃO E APRESENTAÇÕES: Uso oral. Comprimidos revestidos de 5 mg. Caixas com 10 e 30 comprimidos. Comprimidos revestidos de 10 mg. Caixas com 10 e 30 comprimidos. USO ADULTO. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Miosan® (cloridrato de ciclobenzaprina) é indicado no trata-mento dos espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculo-esquelética, como nas lombalgias, torcicolos, fibromialgia, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. O pro-duto é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisiote-rapia e repouso. CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade a ciclobenzaprina ou a qualquer outro componente da fórmula do produto. Nos pacientes que apresentam glaucoma ou retenção urinária. Uso simultâneo de IMAO (inibidores da monoaminoxidase). Fase aguda pós-infarto do miocárdio. Pacientes com arritmia cardíaca, bloqueio, alteração da conduta, insuficiência cardíaca congesti-va ou hipertireoidismo. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: A utilização de Miosan® (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico. gravidez: Não há estudos adequados e bem controlados sobre a segu-rança do uso de ciclobenzaprina em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Miosan® (cloridrato de ciclobenzaprina) durante a gravidez. lactação: Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como a ciclobenzaprina é quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando. Pediatria: Não foi estabelecida a segurança e a eficácia de ciclobenzaprina em crianças menores de 15 anos. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A ciclobenzaprina pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC. Os antidepressivos tricíclicos podem bloquear a ação anti-hipertensiva da guantidina e de compostos semelhantes. Antidiscinéticos e antimuscarínicos podem ter aumentada a sua ação, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico. Com inibidores da monoaminoxidase é ne-cessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a administração dos mesmos e da ciclobenzaprina, para evitar as possíveis reações. REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura de boca e vertigem. As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram: fadiga, debilidade, astenia, náuseas, constipação, dispepsia, sabor desagradá-vel, visão borrosa, cefaléia, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes. Com incidência em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope e mal-estar. Cardiovasculares: taquicardia, arritmias, vasodilatação, palpitação, hipotensão. Digestivas: vômitos, anorexia, diarreia, dor gastrintestinal, gastrite, flatulência, edema de língua, alteração das funções hepáticas, raramente hepatite, icterícia e colestase. Hipersensi-blidade: anafilaxia, angioedema, prurido, edema facial, urticária e “rash”. Músculo-esqueléticas: rigidez muscular. Sistema nervoso e psiquiátrico: ataxia, vertigem, disartria, tremores, hipertonia, convulsões, alucinações, insônia, depressão, ansiedade, agitação, parestesia, diplopia. Pele: sudore-se. Sentidos especiais: ageusia, tinitus. Urogenitais: Frequência urinária e/ou retenção. Estas rea-ções, embora raras, requerem supervisão médica. POSOlOgIA: Adultos A dose usual é de 20 a 40 mg ao dia, em duas a quatro administrações. A dose máxima diária é de 60 mg. O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feito com o devido acompanhamento médico. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. MS nº 1.0118.0129. APSEN FARMACÊUTICA S/A.

Referências Bibliográficas: 1. Antonio SF. Abordagem diagnóstica e terapêutica das dores lombares. RBM. 2002. 59(6): 449-461. 2. Borenstein DG; Korn S: Efficacy of a low-dose regimen of cyclobenzaprine hydrochloride in acute skeletal muscle spasm: result of two placebo-controlled trials. Clean Ther; 25(4): 1056-73, 2003. 3. Browning R, Jackson JL, O, Malley PG. Cyclobenzaprine and Back Pain: a meta-analysis. Arch Intern Med. 2001. 161, pags 1613-1620. 4. Basmajian JV. Cyclobenzaprine hydrochloride effect on skeletal muscle spasm in the lumbar region and neck: two double-blind control clinical and laboratory studies. Arch Phys Med Rehabil, 59(2): 58-63, 1978. 5. See S, Ginzburg R. Choosing a skeletal muscle relaxant Am Fam Physician 2008; 78 (3): 365-70. 6. Bennett RMetal: A comparison of cyclobenzaprine and placebo in the management of fibrositis. A double-blind controlled study. Arthritis Rheum; 31(12); 1535-42, 1988. 7. PMB/IMS Health 2009. 8. Recepta BR – Inestra (2009).

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Indicações

• Tratamento dos espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculo-esquelética, como nas lombalgias, torcicolos, fibromialgia, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. o produto é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia e repouso

Posologia

• a dose usual é de 20 a 40 mg de cloridrato de ciclobenzaprina ao dia, em 2 a 4 administrações.• a dose máxima diária é de 60 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.

Apresentações

• caixas c/ 15 comprimidos revestidos contendo 5 mg de cloridrato de ciclobenzaprina e 30 mg de cafeína.

• caixas c/ 15 comprimidos revestidos contendo 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina e 60 mg de cafeína.

Miosan CAF® (cloridrato de ciclobenzaprina + cafeína) é um medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas.CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade a ciclobenzaprina e/ou cafeína ou a qualquer outro componente da fórmula do produto. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A ciclobenzaprina pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC.

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menor índice de sonolência

O alívio rápido das dores e espasmos musculares, com menor índice de sonolência 1-9

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MIOSAN CAF® – cloridrato de ciclobenzaprina + cafeína. FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÕES: Uso oral. Comprimidos de 5 mg de cloridrato de ci-clobenzaprina e 30 mg de cafeína: Caixas com 15 comprimidos revestidos. Comprimidos de 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina e 60 mg de cafeína: Caixas com 15 comprimidos revestidos. USO ADULTO. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Miosan CAF®, cujos princípios ativos são o cloridra-to de ciclobenzaprina e a cafeína, é indicado: No tratamento dos espasmos musculares associados com dor aguda e de etiologia músculo-esquelética, como nas lombalgias, torcicolos, fibromialgia, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. O produto é indicado como coadjuvante de outras medidas para o alívio dos sintomas, tais como fisioterapia e repouso. CONTRAINDICAÇÕES: Hi-persensibilidade a ciclobenzaprina e/ou cafeína ou a qualquer outro componente da fórmula do pro-duto. Miosan CAF® é contraindicado para pacientes que apresentam glaucoma ou retenção urinária. Uso simultâneo de IMAO (inibidores da monoaminoxidase). Fase aguda pós-infarto do miocárdio. Pacientes com arritmia cardíaca, bloqueio, alteração da conduta, insuficiência cardíaca congestiva ou hipertireoidismo. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: A utilização de Miosan CAF® por perí-odos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico. Doses acima de 250 mg de cafeína ao dia aumentam a frequência e severidade dos efeitos adversos. gravidez: Não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de cicloben-zaprina em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Miosan CAF® (cloridrato de ciclobenzaprina) durante a gravidez. A cafeína atravessa a barreira placentária, e durante a gestação seu metabolismo encontra-se reduzido. A cafeína pode potencializar os efeitos teratogênicos do tabaco, álcool, ergo-tamina e propranolol. Lactação: Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como a ciclobenzaprina é quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando. Cerca de 1% do total da cafeína sérica pode ser encontrada no leite materno, mas segundo avaliação da American Academy of Pediatrics e da World Health Or-ganization (WHO), o uso da cafeína em baixas doses é compatível com a amamentação. O consumo de cafeína pela mãe não é associado a efeitos adversos no lactente, entretanto o consumo excessivo pode ser associado à irritabilidade e alterações do padrão de sono da criança. Pediatria: Não foi estabelecida a segurança e a eficácia de ciclobenzaprina em crianças menores de 15 anos. INTE-RAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A ciclobenzaprina pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbi-turatos e dos outros depressores do SNC. Os antidepressivos tricíclicos podem bloquear a ação anti-hipertensiva da guantidina e de compostos semelhantes. Antidiscinéticos e antimuscarínicos podem ter aumentada a sua ação, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico. Com inibidores da monoaminoxidase é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a administração dos mesmos e da ciclobenzaprina, para evitar as possíveis reações. A cafeína reduz os efeitos sedativos e ansiolí-ticos (por efeito antagonista no SNC) do clonazepam, midazolam, diazepam, lorazepam, alprazolam, bromazepam, clordiazepóxido, nitrazepam, prazepam, flurazepam, halazepam, clobazam e triazolam. A cafeína aumenta a concentração e toxicidade da teofilina, podendo gerar náuseas, vômitos, palpi-tação e convulsões. A ciprofloxacina e outras quinolonas interferem com o metabolismo da cafeína, reduzindo seu clerance e aumentando sua meia-vida. A cafeína interage farmacodinamicamente com medicamentos sedativos (benzodiazepínicos), reduzindo estes efeitos o que, em alguns casos pode ser um resultado desejado. REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura de boca e vertigem. As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram: fadiga, debilidade, astenia, náuseas, constipação, dispepsia, sabor desagradável, visão borrosa, cefaléia, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes. Com incidência em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope e mal-estar. Cardiovasculares: taquicardia, arritmias, vasodilatação, palpitação, hipotensão. Digestivas: vômitos, anorexia, diarreia, dor gastrintestinal, gastrite, flatulência, edema

de língua, alteração das funções hepáticas, raramente hepatite, icterícia e colestase. Hipersensi-blidade: anafilaxia, angioedema, prurido, edema facial, urticária e “rash”. Músculo-esqueléticas: rigidez muscular. Sistema nervoso e psiquiátrico: ataxia, vertigem, disartria, tremores, hipertonia, convulsões, alucinações, insônia, depressão, ansiedade, agitação, parestesia, diplopia. Pele: sudore-se. Sentidos especiais: ageusia, tinitus. Urogenitais: Frequência urinária e/ou retenção. Estas rea-ções, embora raras, requerem supervisão médica. A cafeína em doses maiores que 250mg/dia pode desencadear: - no sistema cardiovascular: arritmias, palpitação e hiperemia; - no SNC: nervosismo, agitação, insônia, agitação psicomotora, irritabilidade e tremor. Distúrbios gastrintestinais também podem ser observados. Gastrites e intolerâncias alimentares podem ser observadas. Os resultados dos estudos a respeito da influência da cafeína na densidade mineral óssea são conflitantes, mas acredita-se que o seu consumo não seja um importante fator de risco para baixa massa óssea. Já foram relatadas alterações psiquiátricas como alucinações e psicose após uso de cafeína. Diversos estudos têm demonstrado que a retirada ou redução abrupta da cafeína em indivíduos com consumo regular por longo período de tempo, pode desencadear sintomas como cefaléia, letargia e dificuldade de concentração, que normalmente têm início em 12-24 horas, pico em 20 a 48 horas e duração em torno de uma semana. POSOLOGIA: Adultos: A dose usual é de 20 a 40 mg de cloridrato de ciclobenzaprina ao dia, em duas a quatro administrações. A dose máxima diária é de 60 mg de clo-ridrato de ciclobenzaprina. O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feita com o devido acompanhamento médico. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. MS nº 1.0118.0611. APSEN FARMACÊUTICA S/A.Referências Bibliográficas: 1. Toth PP, Urtis J. Commonly used muscle relaxant therapies for acute low back pain: a review of carisoprodol, cyclobenzaprine hydrochloride, and metaxalone.Clin Ther. 2004 Sep;26(9):1355-67. 2. Pandi-Perumal SR, Verster JC, Kayumov L, Lowe AD, Santana MG, Pires ML, Tufik S, Mello MT. Sleep disorders, sleepiness and traffic safety: a public health menace.Braz J Med Biol Res. 2006 Jul;39(7):863-71. 3. Paluska SA. Caffeine and exercise.Curr Sports Med Rep. 2003 Aug;2(4):213-9. 4. Sökmen B, Armstrong LE, Kraemer WJ, Casa DJ, Dias JC, Judelson DA, Maresh CM. Caffeine use in sports: considerations for the athlete.J Strength Cond Res. 2008 May;22(3):978-86. 5. Dórea JG, da Costa TH. Is coffee a functional food?Br J Nutr. 2005 Jun;93(6):773-82. 6. Moreno RA, Sverdloff CE, Oliveira RA, Oliveira SE, Borges DC, et al. Comparative bioavailability and pharmacodynamic aspects of cyclobenzaprine and caffeine in healthy subjects and the effect on drowsiness intensity. Journal of Bioequivalence & Bioavailability 2009; 1(3):86-92. 7. C Jones G. Caffeine and other sympathomimetic stimulants: modes of action and effects on sports performance.Essays Biochem. 2008;44:109-23. 8. Shapiro RE. Caffeine and headaches. Neurol Sci. 2007 May;28 Suppl 2:S179-83. 9. Elenbaas JK. Centrally acting oral skeletal muscle relaxants.Am J Hosp Pharm. 1980 Oct;37(10):1313-23. 10. Rosenthal TC, Majeroni BA, Pretorius R, Malik K. Fatigue: an overview.Am Fam Physician. 2008 Nov 15;78(10):1173-9. 11. Rao SG, Gendreau JF, Kranzler JD. Understanding the Fibromyalgia Syndrome.Psychopharmacol Bull. 2008;40(4):24-56. 12. Kallus KW, Schmitt JA, Benton D. Attention, psychomotor functions and age.Eur J Nutr. 2005 Dec;44(8):465-84.

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Indicações

• analgésico tópico indicado para o alívio da dor nos casos de: neuralgia que acompanha o Herpes Zoster, neuropatia diabética dolorosa. dor na osteoartrite ou artrite reumatoide. outras dores neurogênicas.

Posologia

• aplicar uma fina camada do creme ou loção na área afetada, de 3 a 4 x ao dia.

Apresentações

• Bisnaga de 50 g de creme tópico com 0,025% de capsaicina. • Bisnaga de 50 g de creme tópico com 0,075% de capsaicina. • frasco com 60 mL (roll-on) de loção tópica com 0,025% de capsaicina.

Analgésico tópico para o alívio da dor nas diversas formas de Artrite e outras dores neurogênicas1

CONTRAINDICAÇÕES: Não utilizar em tecidos irritados ou com lesões abertas. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não aplicar outros medicamentos na área em tratamento com MOMENT® (capsaicina) creme ou com MOMENT® (capsaicina) loção.

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MOMENT® - capsaicina. FORMAS FARMACÊUTICAS, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÕES: Uso externo: Creme tópico 0,025%. Bisnaga com 50 g. Creme tópico 0,075%. Bisnaga com 50 g. Loção Tópica 0,025%. Frasco contendo 60 mL (Roll-on). Cre-me: USO ADULTO OU EM CRIANÇAS ACIMA DE DOIS ANOS. Loção: USO ADULTO OU EM CRIANÇAS ACIMA DE DOZE ANOS. INDICAÇÕES DE MEDICAMENTO: MOMENT® (capsaicina) 0,025% ou MOMENT® (capsaicina) 0,075% em creme analgésico tópico ou em loção analgésica tópica, são indicados no alívio da dor nos casos de: neuralgia que acompa-nha o Herpes Zoster, neuropatia diabética dolorosa. Dor na osteoartrite ou artrite reumatoide. Outras dores neurogênicas. CONTRAINDICAÇÕES: Não utilizar em tecidos irritados ou com lesões abertas. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: MOMENT® (capsaicina) deve ser aplica-do somente externamente. Evite o contato do creme ou da loção com os olhos, com lentes de contato, e com a pele irritada ou com lesões abertas. Ao ser utilizado na neuropatia pós-herpé-tica, aplicar somente depois da ferida estar cicatrizada. Lavar as mãos com sabão após aplicar o creme ou a loção de capsaicina. Se for usado para artrite das mãos, deixar agir por cerca de 30 minutos e então lavar as mãos. Não aplicar o creme em camadas densas ou em bandagens. Re-comenda-se não usar MOMENT® (capsaicina) creme em crianças com menos de 2 anos de idade, a não ser por exclusiva indicação médica. Recomenda-se não usar a loção em crianças com menos de 12 anos de idade, a não ser por indicação médica. A inalação dos resíduos de creme seco ou da lo-ção pode provocar tosse, espirros e irritação respiratória. Gravidez e lactação: Não foram realizados estudos em mulheres grávidas, não sendo recomendado o seu uso durante a gestação nem durante a amamentação, embora a capsaicina não passe à circulação sistêmica. Pediatria: – Creme tópico: Utilizar somente em crianças acima de dois anos de idade, sob supervisão médica. Loção tópica: Utilizar somente em crianças acima de doze anos de idade. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não aplicar outros medicamentos na área em tratamento com MOMENT® (capsaicina) creme ou com MOMENT® (capsaicina) loção. REAÇÕES ADVERSAS: Os pacientes podem sentir uma sensação de calor, ardor e queimação no local da aplicação, principalmente durante os primeiros dias de tratamento. Estes efeitos estão relacionados com a ação farmacológica da capsaicina. Raramente a sensação de queimação local leva ao abandono do tratamento. POSOlOgIA: Aplicar uma fina camada do MOMENT® (capsaicina) creme ou do MOMENT® (capsaicina) loção, na área afetada, de 3 a 4 vezes ao dia. O MOMENT® (capsaicina) creme deve ser massageado na pele, até desa-parecerem os resíduos do produto. Pode ocorrer uma sensação passageira de queimação no local, após a aplicação, que em geral desaparece após alguns dias. O efeito analgésico pode não ocorrer satisfatoriamente se o produto for aplicado menos do que 3 ou 4 vezes ao dia, e a sensação de calor pode persistir. Lavar bem as mãos após a aplicação, a não ser que esteja tratando as próprias mãos e, nesses casos, lavá-las após 30 minutos. Caso não ocorra qualquer melhora após 7 dias de tratamento, consulte seu médico. SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR; NÃO DESAPA-RECENDO OS SINTOMAS, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA. Registro MS nº 1.0118.0135. APSEN FARMACÊUTICA S/A.

Referências Bibliográficas: 1. Bula do produto.

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Indicações

• afecções reumáticas e dermatológicas: artrite reumatoide, artrite reumatoide juvenil, Lúpus eritematoso sistêmico e Lúpus eritematoso discoide e condições dermatológicas provocadas ou agravadas pela luz solar.

Posologia

• Lúpus Eritematoso Sistêmico e Lúpus Eritematoso Discoide: 400 mg a 800 mg diários. manutenção: 200 mg a 400 mg diários

• Artrite Reumatoide: 400 mg a 600 mg diários. manutenção: 200 mg a 400 mg diários.

• Artrite crônica juvenil: a posologia não deve exceder 6,5 mg/kg de peso/dia, até uma dose máxima diária de 400 mg.

Apresentações

• caixa com 30 comprimidos revestidos contendo 400 mg de sulfato de hidroxicloroquina.

CONTRAINDICAÇÕES: Maculopatias (retinopatias) pré-existentes. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) pode aumentar os níveis de digoxina no plasma.

Nas afecções reumáticas e dermatológicas1-3

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REUQUINOL - sulfato de hidroxicloroquina - FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINIS-TRAÇÃO E APRESENTAÇÃO: Uso oral: Comprimidos revestidos de 400 mg. Caixa com 30 com-primidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Afecções reumá-ticas e dermatológicas: Artrite reumatoide. Artrite reumatoide juvenil. Lúpus eritematoso sistêmico. Lúpus eritematoso discoide. Condições dermatológicas provocadas ou agravadas pela luz solar. CONTRAINDICAÇÕES: Maculopatias (retinopatias) pré-existentes. Pacientes com hipersensibili-dade aos derivados da 4-aminoquinolina e em terapia a longo prazo em crianças. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: O risco-benefício deve ser considerado quando existirem os seguintes sintomas: - Desordem sanguínea severa: a hidroxicloroquina pode causar discrasia sanguínea, incluindo agra-nulocitose, aplasia anêmica, neutropenia, ou trombocitopenia. - Distúrbio gastrointestinal: a hidro-xicloroquina pode causar irritação gastrointestinal. - Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD): a hi droxicloroquina pode causar anemia hemolítica em pacientes com deficiência da G6PD, embora não seja provável quando a hidroxicloroquina é administrada em doses terapêuticas. - Dis-função hepática: devido à hidroxicloroquina ser metabolizada no fígado, a disfunção hepática pode causar o aumento da concentração sanguínea de hidroxicloroquina, aumentando o risco de reações adversas. - Desordens neurológicas: a hidroxicloroquina pode causar neuromiopatia, ototoxicidade, polineurites e convulsões. - Porfiria: a hidroxicloroquina pode causar exacerbação da porfiria. - Pso-ríase: a hidroxicloroquina pode precipitar crises severas de psoríase. - Presença de alterações no campo visual ou na retina: a hidroxicloroquina pode causar opacidade da córnea, ceratopatia ou retinopatia. - Hipersensibilidade a hidroxicloroquina ou cloroquina. gravidez: A hidroxicloroquina atravessa a placenta. A utilização de REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) não é reco-mendada durante a gravidez exceto na supressão ou tratamento da malária, uma vez que a malária é potencialmente mais perigosa para a mãe e para o feto (aborto e morte) que a administração profi-lática de hidroxicloroquina. lactação: Um caso reportou encontrar uma quantidade bem pequena de hidroxicloroquina no leite materno; a cloroquina é também distribuída no leite. Embora não tenha sido documentado problemas em humanos, o risco-benefício deve ser considerado, uma vez que os lactentes e crianças são mais sensíveis aos efeitos das 4-aminoquinolinas. Pediatria: Lactentes e crianças são mais sensíveis aos efeitos da hidroxicloroquina e cloroquina. Têm sido reportadas fatalidades após a administração de 750 mg a 1 g de cloroquina; a hidroxicloroquina é equivalen-temente tóxica. Terapia a longo-prazo com hidroxicloroquina não é normalmente recomendada para crianças. Entretanto, tem sido utilizada na artrite juvenil por um período de 6 meses com pouca ou nenhuma toxicidade. geriatria: Nenhuma informação está disponível aos efeitos da hidroxicloro-quina em relação a idade, em pacientes idosos. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) pode aumentar os níveis de digoxina no plasma. REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) pode também estar sujeito a várias das interações descritas para a cloroquina, muito embora relatos específicos não tenham sido divulgados. Estão incluídos: - Potencialização da sua ação bloqueadora direta na junção neuromuscular pelos antibióticos aminoglicosídeos; - O uso concomitante de penicilamina com hidroxicloroquina pode aumentar a concentração plasmática da penicilamina, aumentando o potencial para reações adversas renais e/ou hematológicas sérias, bem como a possibilidade de reações de pele severas. - Inibição do seu metabolismo pela cimetidina, que pode aumentar a concentração plasmática da substância; - Antagonismo do efeito da neostigmi-na e piridostigmina; - Redução da resposta humoral (mediada por anticorpos) à imunização primária com a vacina humana diploide anti-rábica intradérmica; - Tal como para a cloroquina, os antiácidos podem reduzir a absorção do REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina), sendo aconselhável ob-servar um intervalo de 4 horas entre a administração do REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) e de antiácidos. REAÇÕES ADVERSAS: As reações adversas de hidroxicloroquina são usualmente dose-relacionadas. Quando a hidroxicloroquina é utilizada no tratamento a curto prazo de malária ou outras doenças parasitárias, as reações adversas são normalmente leves e reversíveis. Entretanto, tratamento prolongado e/ou terapia com altas doses, como no tratamento da artrite reumatoide, lúpus

eritematoso, ou erupções polimorfas, as reações adversas podem ser sérias e algumas vezes irrever-síveis. Danos na retina irreversíveis podem ser mais prováveis de acontecer quando a dose diária for igual ou exceder o equivalente a 310 mg (base), ou 5 mg (base) por kg ao dia, de hidroxicloroquina. As seguintes reações adversas foram selecionadas em base aos seus significados clínicos poten-ciais: Reações que necessitam de atenção médica: Incidência menos frequente: Toxicidade ocular especificamente opacidade da córnea (visão borrosa, ou qualquer alteração na visão); ceratopatia; ou retinopatia. Incidência rara: Discrasia sanguínea, especificamente agranulocitose (faringite e febre); anemia aplástica (fadiga e fraqueza); neutropenia ou trombocitopenia; alterações emocionais ou psi-cose; neuromiopatia; ototoxicidade; convulsão; depressão da medula óssea, cardiomiopatia. Reações que necessitam de atenção médica somente se persistirem ou incomodarem: Incidência mais fre-quente: Disfunção da musculatura ciliar (dificuldade em ler); irritação gastrointestinal (diarreia, perda de apetite, náusea, espasmo estomacal ou dor, vômito); dor de cabeça; prurido. Incidência menos frequente: Descoloração do cabelo ou alopécia; descoloração da pele, das unhas ou no interior na boca; tontura; nervosismo; inquietação; rash cutâneo ou prurido. Visão borrosa ou qualquer alteração na visão pode ocorrer após a descontinuação do tratamento. O REUQUINOL (sulfato de hidroxi-cloroquina) pode também exacerbar a porfiria e precipitar crises severas de psoríase. POSOLOGIA: REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) deve ser administrado durante uma refeição, ou com um copo de leite. As doses abaixo mencionadas referem-se ao sulfato, e não à substância base. Doses reumáticas: A ação do REUQUINOL (sulfato de hidroxicloroquina) é cumulativa e exigirá várias semanas para exercer seus efeitos terapêuticos benéficos, enquanto que efeitos colaterais de baixa gravidade podem ocorrer relativamente cedo. Alguns meses de terapia podem ser necessários antes que os efeitos máximos possam ser obtidos. Caso uma melhora objetiva (redução do edema da articulação, aumento da mobilidade) não ocorra em 6 meses, REUQUINOL (sulfato de hidroxi-cloroquina) deverá ser descontinuado. - Lúpus eritematoso sistêmico e discoide: Dose inicial para adultos: 400 a 800 mg diários. Dose de manutenção: 200 a 400 mg diários. - Artrite reumatoide: Dose inicial para adultos: 400 a 600 mg diários. Dose de manutenção: 200 a 400 mg diários. - Ar-trite crônica juvenil: A posologia não deve exceder 6,5 mg/kg de peso/dia, até uma dose máxima diária de 400 mg. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Registro MS nº 1.0118.0162. APSEN FARMACÊUTICA S/A.Referências Bibliográficas: 1. Suarez-Almazor ME, Belseck E, Shea B, et al.: Antimalarials for treating rheumatoid arthritis. Ochrane Database Syst Rev 4:CD000959, 2000. 2. Costedoat-Chalumeau N, Amoura Z, Hulot JS, ET al. Low blood concentration of hydroxychloroquine is a marker for and predictor of Disease exacerbations in patients with systemic Lupus Erythematosus Arthritis & Rheumatism 2006 54(10): 3284-90. 3. Bértolo MB, Brenol CV, Schainberg CG, Neubarth F, et al. Atualização do Consenso Brasileiro no Diagnóstico e Tratamento da Artrite Reumatoide Rev Bras Reumatol 2007 47(3): 151-9. 4. O´Dell J.R Triple therapy with methotrexate, sulfasalazine, and hydroxychloroquine in patients with rheumathoid arthritis Rheumatic disease clinics of north America 1998; 24 (3): 465-475. 5. O´Dell J.R., Leff R., Paulsen G., Haire C., Mallek J., Eckhoff P.L., Fernandez A., Blakely K., Wess S., Stoner J., Hadley S., Felt J., Palmer W., Waytz P., Churchill M., Klassen L., Moore G. Treatment of rheumatoid arthritis with methotrexate and hydroxycloroquine, methotrexate and sulfasalazine, or a combination of the three medications Arthritis & Rheumatism 2002; 46 (5): II64-II70.

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Indicações

• Boca seca ou xerostomia decorrentes de radioterapia da cabeça ou pescoço, da síndrome de sjögren, para alívio e controle da xerostomia causada por medicamentos, principalmente neurolépticos e antidepressivos tricíclicos, de lesões mecânicas orais e periorais e estados de desidratação. para o cuidado bucal na terapia intensiva.

Posologia

• Vaporizar diversas vezes ao dia na mucosa bucal e faringeana, conforme necessário.

Apresentações

• solução oral tópica contendo 10 mg/mL de carmelose sódica em frasco spray de 50 mL.

CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não devem ser utilizados enxaguatórios bucais contendo metais ou soluções ácidas durante o uso de SALIVAN® (carmelose sódica).

Utilizado nos casos de boca seca ou xerostomia decorrentes da Síndrome de Sjögren1

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SALIVAN® - carmelose sódica - FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO: Uso oral tópico: Solução oral tópica. Frasco spray contendo 50 mL de solução natural. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Boca seca ou xerostomia decorrentes de radioterapia da cabeça ou pescoço, da Síndrome de Sjögren, para alívio e controle da xerostomia causada por medicamentos, principalmente neurolépticos e antidepressivos tricíclicos, de lesões mecânicas orais e periorais e estados de desidratação. Para o cuidado bucal na terapia intensiva. CONTRAIN-DICAÇÕES: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: gravidez: Não foram feitos estudos conclusivos até o momento. Lactação: Não foram feitos estu-dos conclusivos até o momento. Pediatria: Não há recomendações especiais com respeito ao uso em crianças. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Não devem ser utilizados enxaguatórios bucais contendo metais ou soluções ácidas durante o uso de SALIVAN® (carmelose sódica). REA-ÇÕES ADVERSAS: Sendo um componente habitual nas formulações industriais de alimentos e de medicamentos, não há relatos de efeitos adversos ou efeitos colaterais que possam ser atribuídos à carmelose ou CMC. POSOlOgIA: De acordo com a necessidade, vaporizar várias vezes ao dia na mucosa bucal e faringeana. Em geral, são aplicadas até oito vaporizações diárias. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Registro MS nº 1.0118.0147. APSEN FARMACÊUTICA S/A. Referências Bibliográficas: 1. Bula do produto.

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Indicações

• como terapia adjuvante para curto-prazo nos casos de: sinovite de osteoartrite, Bursite aguda e subaguda, epicondilite, osteoartrite pós-traumática, artrite reumatoide, artrite aguda por gota Úrica e Tenosinovite não específica.

Posologia

• dose média 2 a 20 mg (0,1 mL a 1 mL).

Apresentações

• suspensão injetável: frasco ampola de 5 mL contendo 20 mg de hexacetonido de triancinolona por mL.

A corticoterapia injetável intra-articular com maior tempo de ação1

CONTRAINDICAÇÕES: TRIANCIL® é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao hexacetonido de triancinolona. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Anfotericina B parenteral ou inibidores da anidrase carbônica - pode provocar uma hipo-calcemia severa, e durante a administração conjunta deve-se controlar as concentrações séricas de potássio e a função cardíaca.

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TRIANCIl® - hexacetonido de triancinolona - FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMI-NISTRAÇÃO E APRESENTAÇÃO: Uso intra-articular: Suspensão estéril 20 mg/mL. Caixa com 1 frasco-ampola de 5 mL. USO ADULTO. INDICAÇÕES DO MEDICAMENTO: Como terapia adjuvante para curto-prazo nos casos de: • Sinovite de osteoartrite. • Bursite aguda e subagu-da. • Epicondilite. • Osteoartrite pós-traumática. • Artrite reumatoide. • Artrite aguda por gota úrica. • Tenosinovite não específica. CONTRAINDICAÇÕES: Infecções fúngicas sistêmicas. A tuberculose ativa é contraindicação absoluta para o uso do hexacetonido de triancinolona. É CON-TRAINDICAÇÃO FORMAL O USO DO HEXACETONIDO DE TRIANCINOLONA EM AFECÇÕES COM PROCESSO INFECCIOSO. PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS: Poderá haver uma diminuição da resistência e incapacidade de localizar a infecção quando os corticosteroides estiverem sendo uti-lizados. ENQUANTO ESTIVEREM SOB TERAPIA COM CORTICOSTEROIDES, OS PACIENTES NÃO DEVEM SER VACINADOS CONTRA VARÍOLA. OUTROS PROCESSOS DE IMUNIZAÇÃO NÃO DEVEM SER FEITOS, DEVIDO A POSSÍVEIS RISCOS DE COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS E A FALTA DE RESPOSTA DE ANTICORPOS. A varicela e o sarampo podem ter um curso mais grave ou até fatal em crianças ou adultos não imunizados tratados com corticosteroides. Nesses casos deve ser evitada a exposição dos pacientes a essas doenças, ou, caso ocorra, é indicada a profilaxia com imunoglo-bulina de varicela zoster (VZIG), ou imunoglobulina (IG) intramuscular para o sarampo. A injeção de dosagem excessiva intralesão ou sublesão, mediante dose única ou múltipla, pode causar atrofia cutânea ou subcutânea na área tratada. Os corticosteroides devem ser utilizados com precaução nas seguintes situações: hipotireoidismo e cirrose, herpes ocular, colite ulcerativa não específica. gravidez: Deve-se considerar a relação risco-benefício, pois existem dados indicativos de que os corticosteroides em doses farmacológicas podem aumentar o risco de insuficiência placentária, de diminuição do peso e até, morte do recém-nascido. Bebês nascidos de mães que receberam doses importantes de corticosteroides durante a gravidez, devem ser cuidadosamente observados para verificar se há sinais de hipoadrenalismo. lactação: Não se recomenda o emprego de doses farmacológicas maiores pois os corticosteroides são eliminados no leite materno e podem causar a supressão do crescimento e inibição da produção de esteroides endógenos no lactente. Pediatria: O uso crônico de corticosteroides ou corticotrofina pode inibir o crescimento e o desenvolvimento das crianças ou adolescentes e, portanto devem ser usados com precaução. Um exame apropriado de qualquer fluído presente nas articulações é necessário para excluir processos sépticos. A injeção de corticosteroide em articulação previamente infectada deve ser evitada. Do mesmo modo, não de-vem ser injetados corticosteroides em articulações instáveis. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Embora a absorção do hexacetonido de triancinolona seja fraca, podem ocorrer interações medica-mentosas potenciais, quando empregado simultaneamente com as seguintes drogas: anfotericina B parenteral ou inibidores da anidrase carbônica, hipoglicemiantes orais ou insulina, anticonceptivos orais que contenham estrógenos, glicosídios digitálicos, diuréticos, indutores das enzimas hepáti-cas, imunossupressores, mitotano, ritodrina, medicamentos ou alimentos que contenham sódio. RE-AÇÕES ADVERSAS: As doses farmacológicas de glicocorticoides diminuem a resistência à infec-ção; o paciente pode estar predisposto a infecções bacterianas, fúngicas, parasitárias e virais durante e no período posterior ao tratamento. Além disso, pode-se mascarar os sintomas de começo ou de progressão da infecção, dificultando o diagnóstico e a avaliação da eficácia do tratamento. A adminis-tração local de glicocorticoides (injeção local) reduz, mas não elimina, o risco de efeitos sistêmicos. Os efeitos adversos das injeções locais (além dos enumerados mais adiante) podem incluir reações alérgicas locais, lesões a tecidos articulares, formação de escaras, endurecimento, osteonecrose, ruptura de tendões e, raramente, infecção. Os seguintes efeitos adversos foram selecionados em fun-ção de sua possível importância clínica: distúrbios de líquidos e eletrólitos, músculo-esqueléticos, gastrintestinais, dermatológicos, neurológicos, endócrinos, oftálmicos, metabólicos. Em casos raros, cegueira associada com terapia intralesões em torno da órbita ou intranasalmente: hiperpigmentação ou hipopigmentação, atrofia subcutânea ou cutânea, abscesso.

Referências Bibliográficas: 1. Eberhard BA, Sison MC, Gottlieb BS, Ilowite NT, Comparison of the intraarticular effective-ness of triamcinolone hexacetonide and triamcinolone acetonide in treatment of juvenile rheumatoid arthritis. J Rheumatol. 2004 Dec;31(12):2507-12.

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Transformando necessidades especiais em grandes conquisTas.

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Material científico destinado exclusivamente à Classe Médica.