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Matemática Básica
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal Fluminense
Aula 8
30 de maio de 2012
Aula 8 Matemática Básica 1
Números reais algebricamente(axiomaticamente): R é ordenado
Aula 8 Matemática Básica 2
R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 3
R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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R é ordenado
Existe um subconjunto dos números reais, denominado conjunto dos númerosreais positivos e designado por R+, que satisfaz as seguintes propriedades:
(O1) Dado a um número real, existem três possibilidades que se excluemmutualmente: ou a é positivo, ou a = 0 ou −a é positivo.
Em símbolos: se a ∈ R, então ou a ∈ R+, ou a = 0 ou −a ∈ R+.
(O2) A soma e produto de números positivos são ainda números positivos.
Em símbolos: se a,b ∈ R+, então a + b ∈ R+ e a · b ∈ R+.
Notação: escreveremos a > 0 para indicar que a é um número positivo, isto é, quea ∈ R+.
Diremos que um número real a é negativo se −a é positivo. O conjunto dosnúmeros reais negativos será designado por R−. Escrevemos a < 0 para indicarque a é um número negativo, isto é, que a ∈ R−.
Escrevemos a < b para indicar que b − a > 0 e escreveremos a > b para indicarque b − a < 0.
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Números reais positivos e a reta numérica
−5 −4 −3 −2 −1 0 11 2 3 4 5
números reais positivosnúmeros reais negativos
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Números reais positivos e a reta numérica
−5 −4 −3 −2 −1 0 11 2 3 4 5
números reais positivos
números reais negativos
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Números reais positivos e a reta numérica
−5 −4 −3 −2 −1 0 11 2 3 4 5
números reais positivosnúmeros reais negativos
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
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Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Aula 8 Matemática Básica 37
Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Aula 8 Matemática Básica 38
Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Aula 8 Matemática Básica 39
Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Aula 8 Matemática Básica 40
Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Aula 8 Matemática Básica 41
Observações
Fato: a > 0⇔ −a < 0. Prova:
a > 0 ⇔ a é positivo ⇔ −(−a) é positivo⇔ −a é negativo ⇔ a < 0,
onde, na segunda equivalência, usamos [PA09].
Fato: a < b ⇔ b > a. Prova:
a < b ⇔ b − a > 0 ⇔ −(b − a) < 0 ⇔ −b − (−a) < 0⇔ − b + a < 0 ⇔ a− b < 0 ⇔ b > a.
Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Corolário: a > b ⇔ a − b > 0. Prova: a > b ⇔ b < a ⇔a− b > 0. Exercício: justifique cada umas das equivalências.
Aula 8 Matemática Básica 42
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 43
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 44
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 45
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 46
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 47
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 48
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 49
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 50
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 51
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 52
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
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Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
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Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
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Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 56
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 57
Propriedades decorrentes do fato de R ser ordenado
Todas as proposições abaixo são verdadeiras!
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia). [PO01]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c. [PO02]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c. [PO03]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c. [PO04]∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c. [PO05]∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b. [PO06]∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c. [PO07]∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0. [PO08]∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c. [PO09]∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c. [PO10]∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b. [PO11]∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0). [PO12]∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0). [PO12]∀a ∈ R, a 6= 0⇔ a2 > 0. [PO16]
Aula 8 Matemática Básica 58
[PO01]
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia).
Demonstração. Seja a ∈ R. Por (01) uma e somente uma das trêscondições ocorre: (1) a é positivo, (2) a = 0, (3) −a é positivo. Assim,uma e somente uma das três condições ocorre: (1) a > 0, (2) a = 0,(3) a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 59
[PO01]
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia).
Demonstração. Seja a ∈ R. Por (01) uma e somente uma das trêscondições ocorre: (1) a é positivo, (2) a = 0, (3) −a é positivo. Assim,uma e somente uma das três condições ocorre: (1) a > 0, (2) a = 0,(3) a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 60
[PO01]
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia).
Demonstração. Seja a ∈ R. Por (01) uma e somente uma das trêscondições ocorre: (1) a é positivo, (2) a = 0, (3) −a é positivo. Assim,uma e somente uma das três condições ocorre: (1) a > 0, (2) a = 0,(3) a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 61
[PO01]
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia).
Demonstração. Seja a ∈ R. Por (01) uma e somente uma das trêscondições ocorre: (1) a é positivo, (2) a = 0, (3) −a é positivo. Assim,uma e somente uma das três condições ocorre: (1) a > 0, (2) a = 0,(3) a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 62
[PO01]
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia).
Demonstração. Seja a ∈ R. Por (01) uma e somente uma das trêscondições ocorre: (1) a é positivo, (2) a = 0, (3) −a é positivo. Assim,uma e somente uma das três condições ocorre: (1) a > 0, (2) a = 0,(3) a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 63
[PO01]
∀a ∈ R, ou a > 0, ou a = 0 ou a < 0 (tricotomia).
Demonstração. Seja a ∈ R. Por (01) uma e somente uma das trêscondições ocorre: (1) a é positivo, (2) a = 0, (3) −a é positivo. Assim,uma e somente uma das três condições ocorre: (1) a > 0, (2) a = 0,(3) a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 64
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 65
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 66
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 67
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 68
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 69
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 70
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 71
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 72
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 73
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 74
[PO02]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇒ a + c < b + c.
Demonstração. Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ b + 0− a > 0 (3)=⇒ b + (c − c)− a > 0
(4)=⇒ (b + c)− (c + a) > 0 (5)
=⇒ (b + c)− (a + c) > 0(6)=⇒ a + c < b + c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (C5), em (3)usamos (C6), em (4) usamos (C3) e [PA21], em (5) usamos (C2), e em(6) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 75
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 76
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 77
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 78
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 79
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 80
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 81
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 82
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 83
[PO03]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇒ a · c < b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c > 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c > 0 (2)
=⇒ (b − a) · c > 0(3)=⇒ b · c − a · c > 0 (4)
=⇒ a · c < b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em (3)usamos [PA11], e em (4) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 84
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 85
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 86
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 87
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 88
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 89
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 90
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 91
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 92
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 93
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 94
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 95
[PO04]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇒ a · c > b · c.
Demonstração. Temos que
a < b e c < 0 (1)=⇒ b − a > 0 e c < 0 (2)
=⇒ b − a > 0 e − c > 0(3)=⇒ (b − a) · (−c) > 0 (4)
=⇒ b · (−c)− a · (−c) > 0(5)=⇒ − b · c + a · c > 0 (6)
=⇒ a · c − b · c > 0(7)=⇒ a · c > b · c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos a definição de“<”, em (3) usamos (O2), em (4) usamos [PA11], em (5) usamos [PA14]e [PA09], em (6) usamos (C2), e em (7) usamos a definição de “>”.
Aula 8 Matemática Básica 96
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 97
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 98
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 99
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 100
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 101
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 102
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 103
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 104
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 105
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 106
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 107
[PO05]
∀a,b, c ∈ R, a < b e b < c ⇒ a < c.
Demonstração. Temos que
a < b e b < c (1)=⇒ b − a > 0 e c − b > 0 (2)
=⇒ (b − a) + (c − b) > 0(3)=⇒ (c − b) + (b − a) > 0 (4)
=⇒ c + (−b + b)− a > 0(5)=⇒ c + 0− a > 0 (6)
=⇒ c − a > 0 (7)=⇒ a < c,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos (O2), em(3) usamos (C2), em (4) usamos (C3), em (5) usamos [PA07], em (6)usamos (C5), e em (7) usamos a definição de “<”.
Aula 8 Matemática Básica 108
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 109
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 110
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 111
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 112
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 113
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 114
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 115
[PO06]
∀a,b ∈ R, ou a < b, ou a = b ou a > b.
Demonstração. Sejam a,b ∈ R. Por [PO01], uma e somente uma dastrês condições ocorre: (1) b − a > 0, (2) b − a = 0, (3) b − a < 0. Assim,usando as definições de “>” e “<” e as propriedades [PA25], (C3), [PA03],[PA07] e (C6), concluímos que uma e somente uma das três condiçõesocorre: (1) b > a, (2) a = b, (3) b < a.
Aula 8 Matemática Básica 116
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 117
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 118
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 119
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 120
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 121
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 122
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 123
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 124
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 125
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 126
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 127
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 128
[PO07]
∀a,b, c ∈ R, a < b ⇔ a + c < b + c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO02].
(⇐) Sejam a,b, c ∈ R tais que a + c < b + c. Temos que
a + c < b + c (1)=⇒ (a + c)− c < (b + c)− c(2)=⇒ a + (c − c) < b + (c − c)(3)=⇒ a + 0 < b + 0 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO02], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C6),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 129
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 130
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 131
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 132
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 133
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 134
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 135
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 136
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 137
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 138
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 139
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 140
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 141
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 142
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 143
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 144
[PO08]
∀a ∈ R− {0}, (i) a > 0⇔ 1/a > 0 e (ii) a < 0⇔ 1/a < 0
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Suponha, por absurdo, que exista a ∈ R tal que a > 0, mas 1/a = 0ou 1/a < 0. Se 1/a = 0, então por [PA12], a · 1/a = a · 0 = 0, umacontradição, pois a · 1/a = 1. Se 1/a < 0, então −(1/a) > 0 e, portanto,a · (−(1/a)) > 0. Mas a · (−(1/a)) = −(a · 1/a) = −1, por [PA14] e (C7).Concluímos então que −1 > 0, um absurdo.
(⇐) Basta usar (⇒) substituindo “a” por “1/a” e observar que, por [PA10],1/(1/a) = a.
Aula 8 Matemática Básica 145
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 146
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 147
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 148
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 149
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 150
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 151
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 152
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 153
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 154
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 155
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 156
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 157
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 158
[PO09]
∀a,b ∈ R, ∀c > 0, a < b ⇔ a · c < b · c.
Demonstração.
(⇒) Verdadeira por [PO03].
(⇐) Sejam a,b ∈ R e c > 0 tais que a ·c < b ·c. Como c > 0, por [PO08],1/c > 0. Temos que
a · c < b · c (1)=⇒ (a · c) · (1/c) < (b · c) · (1/c)(2)=⇒ a · (c · 1/c) < b · (c · 1/c)(3)=⇒ a · 1 < b · 1 (4)
=⇒ a < b,
onde, em (1) usamos [PO03], em (2) usamos (C3), em (3) usamos (C7),e em (4) usamos (C5).
Aula 8 Matemática Básica 159
[PO10]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c.
Demonstração. Exercício.
Aula 8 Matemática Básica 160
[PO10]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c.
Demonstração. Exercício.
Aula 8 Matemática Básica 161
[PO10]
∀a,b ∈ R, ∀c < 0, a < b ⇔ a · c > b · c.
Demonstração. Exercício.
Aula 8 Matemática Básica 162
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 163
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 164
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 165
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 166
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 167
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 168
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 169
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 170
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 171
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 172
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 173
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 174
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 175
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 176
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 177
[PO11]
∀a,b ∈ R, (i) a < b ⇔ −a > −b e (ii) a > b ⇔ −a < −b.
Demonstração. Vamos demonstrar (i). A demonstração de (ii) ficará comoexercício.
(⇒) Temos que
a < b (1)=⇒ b − a > 0 (2)
=⇒ − (b − a) < 0 (3)=⇒ − b − (−a) < 0
(4)=⇒ − a > −b,
onde, em (1) usamos a definição de “<”, em (2) usamos que x < 0 se, esomente se, −x > 0 e, também, usamos [PA09], em (3) usamos [PA21],e em (4) usamos a definição de “>”.
(⇐) Se −a > −b, então −b < −a. Usando (⇒), concluímos que−(−b) > −(−a). Por [PA09], segue-se que b > a. Logo, a < b.
Aula 8 Matemática Básica 178
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 179
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 180
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 181
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 182
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 183
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 184
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 185
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 186
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 187
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 188
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 189
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 190
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 191
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 192
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 193
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 194
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 195
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 196
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 197
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 198
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 199
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 200
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 201
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 202
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 203
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 204
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 205
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 206
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 207
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 208
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 209
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 210
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 211
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 212
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 213
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 214
[PO12]: Parte 1
∀a,b ∈ R, a · b > 0⇔ (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0).
Demonstração.(⇒) Se a · b > 0, então a 6= 0, pois, caso contrário, a · b = 0 · b = 0, umacontradição. Assim, ou a > 0 ou a < 0. Se a > 0, então 1/a > 0 por[PO08]. Por (O2), (1/a)·(a·b) > 0. Mas (1/a)·(a·b) = (1/a·a)·b = 1·b =b por (C3), [PA08] e [PA04]. Logo b > 0. Assim, a > 0 e b > 0. Se a < 0,então 1/a < 0 por [PO08]. Logo−(1/a) > 0. Por (O2), −(1/a)·(a·b) > 0.Mas − (1/a) · (a · b) = −(1/a · a) · b = −1 · b = −b por (C3), [PA08] e[PA13]. Logo −b > 0 e, portanto, b < 0. Assim, a < 0 e b < 0. Em todosos casos, concluímos que se a · b > 0, então (a > 0 e b > 0) ou (a < 0 eb < 0).
(⇐) Se a > 0 e b > 0, então a · b > 0 por (O2). Se a < 0 e b < 0, então−a > 0 e −b > 0. Logo (−a) · (−b) > 0 por (O2). Mas, (−a) · (−b) = a ·bpor [PA15]. Assim, a · b > 0. Desta maneira, mostramos então que se(a > 0 e b > 0) ou (a < 0 e b < 0), então a · b > 0.
Aula 8 Matemática Básica 215
[PO12]: Parte 2
∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0).
Demonstração. Exercício.
Aula 8 Matemática Básica 216
[PO12]: Parte 2
∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0).
Demonstração. Exercício.
Aula 8 Matemática Básica 217
[PO12]: Parte 2
∀a,b ∈ R, a · b < 0⇔ (a > 0 e b < 0) ou (a < 0 e b > 0).
Demonstração. Exercício.
Aula 8 Matemática Básica 218
[PO13]
Se a ∈ R e a > 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 219
[PO13]
Se a ∈ R e a > 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 220
[PO13]
Se a ∈ R e a > 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 221
[PO13]
Se a ∈ R e a > 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 222
[PO14]
A sentença “se a ∈ R e a2 > 0, então a > 0” é falsa!
Demonstração. Exercício. Sugestão: apresente um contraexemplo paraa sentença.
Aula 8 Matemática Básica 223
[PO14]
A sentença “se a ∈ R e a2 > 0, então a > 0” é falsa!
Demonstração. Exercício. Sugestão: apresente um contraexemplo paraa sentença.
Aula 8 Matemática Básica 224
[PO14]
A sentença “se a ∈ R e a2 > 0, então a > 0” é falsa!
Demonstração. Exercício. Sugestão: apresente um contraexemplo paraa sentença.
Aula 8 Matemática Básica 225
[PO14]
A sentença “se a ∈ R e a2 > 0, então a > 0” é falsa!
Demonstração. Exercício. Sugestão: apresente um contraexemplo paraa sentença.
Aula 8 Matemática Básica 226
[PO15]
Se a ∈ R e a < 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a = (−a) · (−a) =(−a)2, [PO11] e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 227
[PO15]
Se a ∈ R e a < 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a = (−a) · (−a) =(−a)2, [PO11] e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 228
[PO15]
Se a ∈ R e a < 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a = (−a) · (−a) =(−a)2, [PO11] e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 229
[PO15]
Se a ∈ R e a < 0, então a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a2 = a · a = (−a) · (−a) =(−a)2, [PO11] e (O2).
Aula 8 Matemática Básica 230
[PO16]
a 6= 0⇔ a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: para a 6= 0, separe nos dois casospossíveis: a > 0 e a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 231
[PO16]
a 6= 0⇔ a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: para a 6= 0, separe nos dois casospossíveis: a > 0 e a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 232
[PO16]
a 6= 0⇔ a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: para a 6= 0, separe nos dois casospossíveis: a > 0 e a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 233
[PO16]
a 6= 0⇔ a2 > 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: para a 6= 0, separe nos dois casospossíveis: a > 0 e a < 0.
Aula 8 Matemática Básica 234
[PO17]
(i) a > 0⇔ a3 > 0, (ii) a < 0⇔ a3 < 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a3 = a2 · a e aspropriedades e os axiomas anteriores.
Aula 8 Matemática Básica 235
[PO17]
(i) a > 0⇔ a3 > 0, (ii) a < 0⇔ a3 < 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a3 = a2 · a e aspropriedades e os axiomas anteriores.
Aula 8 Matemática Básica 236
[PO17]
(i) a > 0⇔ a3 > 0, (ii) a < 0⇔ a3 < 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a3 = a2 · a e aspropriedades e os axiomas anteriores.
Aula 8 Matemática Básica 237
[PO17]
(i) a > 0⇔ a3 > 0, (ii) a < 0⇔ a3 < 0.
Demonstração. Exercício. Sugestão: use que a3 = a2 · a e aspropriedades e os axiomas anteriores.
Aula 8 Matemática Básica 238
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 239
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 240
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 241
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 242
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 243
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 244
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 245
Observações
A notação a ≥ b indica que a = b ou a > b. Ela deve ser lidada seguinte maneira: a é maior do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≥ 3 e 7 ≥ 5.
A notação a ≤ b indica que a = b ou a < b. Ela deve serlida da seguinte maneira: a é menor do que ou igual a b. Sãoverdadeiras as afirmações 3 ≤ 3 e 5 ≤ 7.
Todas as propriedades enunciadas anteriormente continuamverdadeiras se trocarmos “>” por “≥” e/ou “<” por “≤”.
Alguns autores usam o símbolo R+ para indicar os reais não-negativos e o símbolo R+
∗ para indicar os reais positivos.
O conjunto dos números racionais (Q) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação também é exemplode um corpo ordenado.
Aula 8 Matemática Básica 246
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 247
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 248
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 249
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 250
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 251
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 252
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 253
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 254
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 255
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 256
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 257
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 258
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 259
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 260
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 261
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 262
Observações
O conjunto dos números complexos (C) munido com asoperações usuais de adição e multiplicação não pode serordenado com uma estrutura compatível com a ordenaçãode R.
De fato: i não satisfaz o princípio da tricotomia. Certamentei 6= 0. O número i não é maior do que 0, pois
i > 0 ⇒ i · i > i · 0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
O número i não é menor do que 0, pois se i < 0, então −i > 0e, portanto,
−i > 0 ⇒ (−i)·(−i) > (−i)·0 ⇒ i2 > 0 ⇒ −1 > 0 (absurdo).
Aula 8 Matemática Básica 263
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0
[PO07]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 264
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0
[PO07]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 265
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0
[PO07]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 266
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 267
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]
⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 268
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 269
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)
⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 270
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 271
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]
⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 272
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 273
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)
⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 274
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 275
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]
⇐⇒ 12· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 276
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 277
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)
⇐⇒(
12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 278
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)⇐⇒
(12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 279
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)⇐⇒
(12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]
⇐⇒ 1 · x >12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 280
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)⇐⇒
(12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]⇐⇒ 1 · x >
12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 281
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)⇐⇒
(12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]⇐⇒ 1 · x >
12· 4
[PA04]
⇐⇒ x >12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 282
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)⇐⇒
(12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]⇐⇒ 1 · x >
12· 4
[PA04]⇐⇒ x >
12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 283
Resolvendo inequações. . .
2 · x − 4 > 0[PO07]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 0 + 4
[PA03]⇐⇒ (2 · x − 4) + 4 > 4
(C3)⇐⇒ 2 · x + (−4 + 4) > 4
[PA07]⇐⇒ 2 · x + 0 > 4
(C5)⇐⇒ 2 · x > 4
[PO09]⇐⇒ 1
2· (2 · x) > 1
2· 4
(C3)⇐⇒
(12· 2
)· x >
12· 4
[PA08]⇐⇒ 1 · x >
12· 4
[PA04]⇐⇒ x >
12· 4 = 2
Aula 8 Matemática Básica 284
Resolvendo inequações. . .
(x − 5) · (x − 1) > 0
[PO12]
⇐⇒ (x − 5 > 0 e x − 1 > 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 < 0)
[PO07, PA03, C3, C5]
⇐⇒ (x > 5 e x > 1) ou (x < 5 e x < 1)
⇐⇒ x > 5 ou x < 1
Aula 8 Matemática Básica 285
Resolvendo inequações. . .
(x − 5) · (x − 1) > 0
[PO12]
⇐⇒ (x − 5 > 0 e x − 1 > 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 < 0)
[PO07, PA03, C3, C5]
⇐⇒ (x > 5 e x > 1) ou (x < 5 e x < 1)
⇐⇒ x > 5 ou x < 1
Aula 8 Matemática Básica 286
Resolvendo inequações. . .
(x − 5) · (x − 1) > 0[PO12]⇐⇒ (x − 5 > 0 e x − 1 > 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 < 0)
[PO07, PA03, C3, C5]
⇐⇒ (x > 5 e x > 1) ou (x < 5 e x < 1)
⇐⇒ x > 5 ou x < 1
Aula 8 Matemática Básica 287
Resolvendo inequações. . .
(x − 5) · (x − 1) > 0[PO12]⇐⇒ (x − 5 > 0 e x − 1 > 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 < 0)
[PO07, PA03, C3, C5]
⇐⇒ (x > 5 e x > 1) ou (x < 5 e x < 1)
⇐⇒ x > 5 ou x < 1
Aula 8 Matemática Básica 288
Resolvendo inequações. . .
(x − 5) · (x − 1) > 0[PO12]⇐⇒ (x − 5 > 0 e x − 1 > 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 < 0)
[PO07, PA03, C3, C5]⇐⇒ (x > 5 e x > 1) ou (x < 5 e x < 1)
⇐⇒ x > 5 ou x < 1
Aula 8 Matemática Básica 289
Resolvendo inequações. . .
(x − 5) · (x − 1) > 0[PO12]⇐⇒ (x − 5 > 0 e x − 1 > 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 < 0)
[PO07, PA03, C3, C5]⇐⇒ (x > 5 e x > 1) ou (x < 5 e x < 1)
⇐⇒ x > 5 ou x < 1
Aula 8 Matemática Básica 290
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 291
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 292
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 293
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 294
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 295
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 296
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 297
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 298
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 299
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 300
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 301
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 302
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 303
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 304
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 305
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 306
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 307
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 308
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 309
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 310
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Aula 8 Matemática Básica 311
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b
:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 312
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado
, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 313
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto
, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 314
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda
, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 315
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita
. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 316
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados
: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 317
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b.
Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 318
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas.
Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 319
Intervalos
Sejam a,b ∈ R, com a ≤ b. Os nove subconjuntos de R abaixo definidossão denominados intervalos:
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}, (−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b},(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}, (−∞,b) = {x ∈ R | x < b},[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}, [a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x},(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}, (a,+∞) = {x ∈ R | a < x},
(−∞,+∞) = R.
Os quatro intervalos da esquerda são limitados, com extremos a e b:[a,b] é um intervalo fechado, (a,b) é um intervalo aberto, [a,b) éfechado à esquerda, (a,b] é fechado à direita. Os cinco intervalosda direita são ilimitados: (−∞,b] é a semirreta esquerda, fechada, deorigem b. Os demais têm denominações análogas. Quando a = b,o intervalo fechado [a,b] reduz-se a um único elemento, chama-seintervalo degenerado e os outros três intervalos da esquerda, neste caso,são vazios.
Aula 8 Matemática Básica 320
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 321
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 322
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 323
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 324
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 325
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 326
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 327
Observações
Outras notações para intervalos:
]a,b[ para indicar o intervalo (a,b),
[a,b[ para indicar o intervalo [a,b), etc.
−∞ e +∞ não são números! Eles são apenas símbolosusados para indicar que os intervalos são ilimitados. Portanto,não podemos somá-los, multiplicá-los ou executar qualqueroperação considerando-os como se fossem números.
Aula 8 Matemática Básica 328
Intervalos
[a,b] = {x ∈ R | a ≤ x ≤ b}
a b
Aula 8 Matemática Básica 329
Intervalos
(a,b) = {x ∈ R | a < x < b}
a b
Aula 8 Matemática Básica 330
Intervalos
[a,b) = {x ∈ R | a ≤ x < b}
a b
Aula 8 Matemática Básica 331
Intervalos
(a,b] = {x ∈ R | a < x ≤ b}
a b
Aula 8 Matemática Básica 332
Intervalos
(−∞,b] = {x ∈ R | x ≤ b}
b
Aula 8 Matemática Básica 333
Intervalos
(−∞,b) = {x ∈ R | x < b}
b
Aula 8 Matemática Básica 334
Intervalos
[a,+∞) = {x ∈ R | a ≤ x}
a
Aula 8 Matemática Básica 335
Intervalos
(a,+∞) = {x ∈ R | a < x}
a
Aula 8 Matemática Básica 336
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔
2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 337
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔
2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 338
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔
2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 339
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔
2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 340
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔ 2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 341
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔ 2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 342
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔ 2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 343
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔ 2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 344
Resolvendo inequações. . .
CUIDADO!
1− 2 x − 6x − 1
> 0 ⇔ 1 >2 x − 6x − 1
⇔ 2 x − 6x − 1
< 1
⇔ 2 x − 6 < x − 1
⇔ 2 x − x < −1 + 6
⇔ x < 5.
Existe algo de errado neste desenvolvimento? Sim!
#
Aula 8 Matemática Básica 345
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 346
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 347
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 348
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 349
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 350
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 351
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 352
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 353
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Esta última inequação pode ser resolvida usando-se uma variaçãode [PO12]:
x − 5x − 1
< 0
m
(x − 5 > 0 e x − 1 < 0) ou (x − 5 < 0 e x − 1 > 0)
Mas vamos resolvê-la usando um método mais esquemático!
Aula 8 Matemática Básica 354
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 355
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 356
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 357
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 358
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 359
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 360
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 361
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 362
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 363
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 364
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 365
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 366
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 367
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 368
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 369
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 370
Resolvendo inequações. . .
2 x − 6x − 1
< 1 ⇔ 2 x − 6x − 1
−1 < 0 ⇔ 2 x − 6− (x − 1)x − 1
< 0 ⇔ x − 5x − 1
< 0
Sinal dex − 5
Sinal dex − 1
Sinal de(x − 5)/(x − 1)
5
5
5
1
1
1
S = {x ∈ R | 1 < x < 5} = (1,5).
Aula 8 Matemática Básica 371
Números reais algebricamente(axiomaticamente): R é completo
Aula 8 Matemática Básica 372
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 373
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 374
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 375
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 376
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 377
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 378
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 379
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 380
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 381
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 382
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 383
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 384
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 385
Q é completo?
x1 = 0.9x2 = 0.99x3 = 0.999x4 = 0.9999x5 = 0.99999x6 = 0.999999x7 = 0.9999999x8 = 0.99999999
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.9 = 1.
Aula 8 Matemática Básica 386
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 387
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 388
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 389
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 390
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 391
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 392
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 393
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 394
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 395
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 396
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 397
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 398
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 399
Q é completo?
x1 = 0.3x2 = 0.33x3 = 0.333x4 = 0.3333x5 = 0.33333x6 = 0.333333x7 = 0.3333333x8 = 0.33333333
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.4 para todo n).
Em Q, xn converge para 0.3 = 1/3.
Aula 8 Matemática Básica 400
Q é completo?
Será que toda sequência xn de números racionais crescente elimitada sempre tende a algum número racional?
Resposta: não!
Aula 8 Matemática Básica 401
Q é completo?
Será que toda sequência xn de números racionais crescente elimitada sempre tende a algum número racional?
Resposta: não!
Aula 8 Matemática Básica 402
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 403
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 404
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 405
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 406
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 407
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 408
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 409
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 410
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 411
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 412
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 413
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 414
Q é completo?
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 415
R é completo!
x1 = 1.4x2 = 1.41x3 = 1.414x4 = 1.4142x5 = 1.41421x6 = 1.414213x7 = 1.4142135x8 = 1.41421356
...
Em R, xn é crescente e xn é limitada (xn < 1.5 para todo n).
Em R, xn converge para o número√
2 ∈ R!
Aula 8 Matemática Básica 416
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 417
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 418
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 419
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 420
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 421
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 422
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 423
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 424
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 425
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 426
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 427
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 428
Q é completo?
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em Q, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Mas, em Q, xn não converge para um número em Q!
Aula 8 Matemática Básica 429
R é completo!
x1 = 0.1x2 = 0.101x3 = 0.101001x4 = 0.1010010001x5 = 0.101001000100001x6 = 0.101001000100001000001x7 = 0.1010010001000010000010000001x8 = 0.101001000100001000001000000100000001
...
Em R, xn é crescente e xn é limitada (xn < 0.2 para todo n).
Em R, xn converge para um número em R!
Aula 8 Matemática Básica 430
R é completo!
Q não é completo.
R é completo.
C é completo
(usando uma definição mais geral de completude via sequências deCauchy, que não depende do fato do corpo ser ordenado ou não)
Aula 8 Matemática Básica 431
R é completo!
Q não é completo.
R é completo.
C é completo
(usando uma definição mais geral de completude via sequências deCauchy, que não depende do fato do corpo ser ordenado ou não)
Aula 8 Matemática Básica 432
R é completo!
Q não é completo.
R é completo.
C é completo
(usando uma definição mais geral de completude via sequências deCauchy, que não depende do fato do corpo ser ordenado ou não)
Aula 8 Matemática Básica 433
R é completo!
Q não é completo.
R é completo.
C é completo
(usando uma definição mais geral de completude via sequências deCauchy, que não depende do fato do corpo ser ordenado ou não)
Aula 8 Matemática Básica 434
R é completo!
Q não é completo.
R é completo.
C é completo
(usando uma definição mais geral de completude via sequências deCauchy, que não depende do fato do corpo ser ordenado ou não)
Aula 8 Matemática Básica 435
R é completo!
O que é 3√
5?
Aula 8 Matemática Básica 436
Construção dos números reais
Construção dos números reais:sequências de Cauchy e cortes de Dedekind.
Aula 8 Matemática Básica 437
Construção dos números reais
Construção dos números reais:sequências de Cauchy e cortes de Dedekind.
Aula 8 Matemática Básica 438
Construção dos números reais
Construção dos números reais:sequências de Cauchy e cortes de Dedekind.
Aula 8 Matemática Básica 439