mat b bizu - - prova2

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BIZU – MATERIAIS B – PROVA 2 Fale sobre o pedido do concreto Pode ser feito de for!as" - Pela resistência à compressão " de#e ser especificado o fc$% o di&!etro !'( a)re)ado e o abati!ento no !o!ento da entre)a do concreto* -Pelo consumo de cimento " especifica – se o cons+!o de ci!ento e! !,% o d !'(i!o do a)re)ado e o abati!ento no !o!ento da entre)a do concret - Pela composição da mistura (traço): de#e ser especificado o cons+!o por !, d dos !ateriais% incl+si#e o aditi#o se for o caso* O pedido de#er ser encarado co!o +! controle de -+alidade do concr sele/0o dos !ateriais e est+dos de dosa)e! 1ite as fases -+e co!p e! o controle tecnol3)ico do concreto Tomada de conhecimento " do pro4eto 5fc$% di!ens0o das pe/as etc*6% das a!bientais de e(posi/0o da obra 5pol+i/0o% ')+a do !ar% etc*6% dos da !0o de obra e da c+ra a ser e!pre)ada8 Forneci!ento das dosa)ens -+e atende! 9s condi/ es anteriores8 Acompanhamento da obra: #erifica/0o peri3dica dos 7tens da to!ada de co Reali;a/0o de ensaios necess'rios8 Est+do das caracter7sticas pec+liares i!postas pelo pro4eto ar-+it apar=ncia etc* > o controle da -+alidade do concreto e consiste e!" sele/0o dos !ateri controle de e(ec+/0o e prod+to final* O -+e s0o 4+ntas de dilata/0o e 4+ntas de constr+/0o? 1ite os crit constr+/0o" Juntas estruturais ou de dilatação: s0o feitas para per!itir defor!a/ es pro#en e(pans es e contra/ es de#idas 9 #aria/0o de te!perat+ra e +!idade8 Juntas de construção ou juntas frias: s0o feitas de acordo co! as interr+p/ es d e(ec+/0o e de#e – se obedecer aos se)+intes crit.rios" tornar a s+ !ais anti)o r+)osa% li!par a s+perf7cie% !ol:ar ab+ndante!ente a s ca!ada de ar)a!assa e @ !! a @ !! do !es!o tra/o do concreto* E! -+ais casos lan/a!os !0o de ensaios n0o destr+ti#os C Paralisa/0o da obra por te!po indeter!inado C Do caso de se obter +! res+ltado indese4'#el n+! ensaio co! +! c :o+#er :ip3tese de !al adensa!ento% o+ abalo d+rante a pe)a6* Para proble!a . so!ente co! o corpo de pro#a o+ o res+ltado . represent C Modifica/0o do pro4eto 5acr.sci!o de +! pa#i!ento tipo6 C Infl+=ncia de altas te!perat+ras 5inc=ndio C Utili;a/0o e(tra de pe/as n0o pre#istas no pro4eto 1o!o pode!os obter o concreto 1AR? C A partir de +! ci!ento co!+! plastificantes 5bai(a rela/0o a c C 1i!entos e pol7!eros C 1i!entos certas po;olanas C 1i!ento !icross7lica Propriedades i!portantes" C Bai(a per!eabilidade C Alta resist=ncia C Alta resist=ncia 9 abras0o

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BIZU MATERIAIS B PROVA 2Fale sobre o pedido do concretoPode ser feito de 3 formas:- Pela resistncia compresso: deve ser especificado o fck, o dimetro mximo do agregado e o abatimento no momento da entrega do concreto.-Pelo consumo de cimento: especifica se o consumo de cimento em m, o dimetro mximo do agregado e o abatimento no momento da entrega do concreto.- Pela composio da mistura (trao): deve ser especificado o consumo por m de cada um dos materiais, inclusive o aditivo se for o caso.

O pedido dever ser encarado como um controle de qualidade do concreto, onde feita a seleo dos materiais e estudos de dosagem

Cite as fases que compem o controle tecnolgico do concretoTomada de conhecimento: do projeto (fck, dimenso das peas etc.), das condies ambientais de exposio da obra (poluio, gua do mar, etc.), dos materiais disponveis, da mo de obra e da cura a ser empregada;Fornecimento das dosagens que atendem s condies anteriores;Acompanhamento da obra: verificao peridica dos tens da tomada de conhecimento;Realizao de ensaios necessrios;Estudo das caractersticas peculiares impostas pelo projeto arquitetnico: texturas, cores, aparncia etc. o controle da qualidade do concreto e consiste em: seleo dos materiais, estudo de dosagem, controle de execuo e produto final.O que so juntas de dilatao e juntas de construo? Cite os critrios da junta de construo:Juntas estruturais ou de dilatao: so feitas para permitir deformaes provenientes de expanses e contraes devidas variao de temperatura e umidade;Juntas de construo ou juntas frias: so feitas de acordo com as interrupes de execuo e deve se obedecer aos seguintes critrios: tornar a superfcie do concreto mais antigo rugosa, limpar a superfcie, molhar abundantemente a superfcie e colocar uma camada de argamassa e 10 mm a 15 mm do mesmo trao do concreto.

Em quais casos lanamos mo de ensaios no destrutivos- Paralisao da obra por tempo indeterminado- No caso de se obter um resultado indesejvel num ensaio com um corpo de prova (se houver hiptese de mal adensamento, ou abalo durante a pega). Para verificar se o problema somente com o corpo de prova ou o resultado representativo.- Modificao do projeto (acrscimo de um pavimento tipo)- Influncia de altas temperaturas (incndio- Utilizao extra de peas no previstas no projetoComo podemos obter o concreto CAR?- A partir de um cimento comum + plastificantes (baixa relao a/c)- Cimentos e polmeros- Cimentos + certas pozolanas- Cimento + microsslicaPropriedades importantes:- Baixa permeabilidade- Alta resistncia- Alta resistncia abraso- Alta resistncia mecnica nas baixas idadesCampos da aplicao: obras hidrulicas, martimas, peas mecnicas, pr- moldados, pilares de edifcios, pisos de alta resistncia.

Quais os fatores que influenciam na colorao final de uma estrutura de concreto aparente:- Cor do cimento (depende da porcentagem de xido de ferro e mangans)- Relao gua cimento- Agregado mido

Cite as fases de fabricao de materiais cermicos- Extrao de matria prima das jazidas- Preparo da matria prima- Moldagem- Secagem- Queima

Quais as diferenas na composio da matria prima e fabricao para a obteno dos seguintes materiais cermicos: loua sanitria, azulejo e blocos cermicos.A matria prima utilizada para a fabricao da loua sanitria e o azulejo a argila quase isenta de xido de ferro. Quanto fabricao a loua sanitria feita com barbotina. Aps a retrao da massa desmolda - se a pea seguindo secagem, esmaltao e queima. O azulejo fabricado atravs da prensagem. J para os blocos cermicos as matrias primas so argilas que possuem xido de ferro.

Quais os critrios para a escolha dos materiais cermicos- Mtodo de fabricao- Grupos de absoro- Resistncia abraso superficial- Resistncia a manchas- Resistncia ao ataque de agentes qumicos- Anlise visual

Quais os cuidados que devemos tomar para a obteno de um bom acabamento do concreto aparente nos seguintes itens:- Lanamento: para alturas maiores de 2 m deve se lanar o concreto atravs de tubos de dimetro igual a 8x(dimetro Max do agregado). Para o lanamento atravs das malhas fechadas do concreto, deve se prever aberturas na montagem da armadura ou lanamento efetuado lateralmente pelo processo do cachimbo. As camadas devem ter espessura de 2/3 da agulha do vibrador.- Junta de concretagem: deve se remover o filme formado na retomada de concretagem. Para maior aderncia entre as camadas fazer apicoamento (tornar rugosa) e aplicar cola epxi. Deve se disciplinar atravs da rgua horizontal, de espessura igual cobertura da armadura que favoreceram a retomada da concretagem.-Reaproveitamento das frmas deve se fazer uma reviso geral para a limpeza e retificao das dimenses, bordas, correo de empenos e arqueaduras. No utilizar num mesmo nvel painis de frmas compostos de madeira nova e peas j utilizadas para evitar manchas.- Estanqueidade das frmas: para no ocorrer defeito de filtros que do acesso umidade, oxignio, gs carbnico o que provoca a corroso das armaduras.- Contra Flechas: rigidez das frmas, alinhamento, nvel e prumo.

Fatores que influenciam na resistncia compresso de alvenaria:- Presena de vos nas paredes e:- Esbelteza das peas- Dimenses dos blocos- Resistncia do bloco e da argamassa- Mdulo de deformao dos blocos e da argamassa- Espessura, tipo de junta do assentamento.

O que so vidros de segurana? Cite exemplos.So vidros que quando fraturados produzem fragmentos no suscetveis de causar ferimentos graves.- Aramados: possui inferiormente uma tela metlica com malha quadrada, quando quebrado mantm os estilhaos presos aos fios metlicos- Laminados: possui duas ou mais chapas de vidro unidas com um material aderente, quando quebrado, tem tendncia a manter os estilhaos presos a pelcula aderente - Temperados: so vidros comuns que foram submetidos a um tratamento no qual introduziu se tenses adequadas, que ao se fraturar, se desintegra em pequenos pedaos menos cortantes que os vidros comuns. (Tratamento de temperatura - - - tmpera)

Quais os objetivos da pintura?- Proteo contra ao das intempries- Decorao- Funo especfica- Impermeabilizar, refletir a luz, retardar o fogo, resistir ou absorver o calor, resistir abraso- Evitar esfarelamento da superfcie da alvenaria- Absoro da gua da chuva (madeiras)- Impedir o desenvolvimento de mofo- Distribuir a luz- Combater a corroso dos metais

Quais os constituintes das tintas-Veculos ou diluentes: so leos secantes ou resinas ou misturas dos dois e do dissolvente. So constitudos de uma parte voltil que facilita a secagem; a parte fixa o ligante ou aglomerante, que formam a pelcula que liga as partculas do pigmento- Pigmentos: partculas slidas insolveis no veculo. responsvel pela cor da pelcula.- Solventes: so volteis e dissolvem o aglutinante das tintas. Da fluidez temporria ao veiculo- Aditivos: facilitam a formao da tinta e melhoram suas propriedades gerais.

Fale sobre o processo de cura do concreto.Procedimento usado para favorecer a hidratao do cimento e consiste no controle de temperatura e de umidade. Tem objetivo de manter o concreto saturado at que os espaos ocupados pela gua na pasta fresca de cimento tenham sido preenchidos, pelos produtos de hidratao do cimento.

Fale sobre o concreto dosado em central.Vantagens: - eliminao da perda de materiais- reduo do nmero de operrios- maior produtividade- controle permanente da qualidade dos materiais- controle da quantidade de gua- dosagem em peso- ensaio de abatimento permanente- garantia da resistncia especificada- liberao de espao na obra

Se Fck estimado < Fck especificado no projeto como deve se proceder?Deve se fazer uma reviso do projeto, ensaios especiais do concreto, ensaios na estrutura. E se aps suas medicaes concluir-se que as condies de segurana ainda no forem satisfeitas, deve se:- Demolir a parte condenada da estrutura - Reforar a estrutura- Aproveitar a estrutura com restries quanto ao seu carregamento e seu uso.

RESUMO MATERIAIS B PROVA 2Dosagem dos concretos: um proporcionamento dos materiais do concreto atravs do qual obtida a melhor proporo entre cimento, agregados, gua e aditivos para produzir um concreto que atenda a certas especificaes prvias com menor custo:OBJETIVOS DA DOSAGEM:- possuir trabalhabilidade adequada- resistncia adequada- mnimo custo possvelResumindo: o objetivo amplo escolher os materiais adequados entre aqueles disponveis e a determinao mais econmica destes que produza um concreto que atenda a certas caractersticas de desempenho mnimo.VARIVEIS DA DOSAGEM:- relao pasta/agregados na mistura- relao gua/cimento na pasta- relao areia/agregado grado na mistura- uso de aditivos

Dosagem de concretos: compor os materiais constituintes em propores convenientemente adequadas para dar ao concreto as propriedades exigidas.Concreto fresco: trabalhvelEndurecido: resistncia e durabilidadeQualidade do concreto qualidade dos materiaisTrao: maneira de exprimir a composio do concretoTrao em peso: mais confivel (central de concreto, obras grandes)Trao em volume: somente para concreto no estruturalTrao misto: cimento em peso e agregados em volume

Custo: os materiais constituintes devem ser tecnicamente aceitveis e ao mesmo tempo economicamente atrativos. O cimento custa muito mais que o agregado (10x ou mais), portanto, todo o empenho possvel deve ser feito no sentido de reduzir o consumo de cimento numa certa mistura sem sacrificar as propriedades desejadas do concreto, especialmente resistncia e durabilidade.Trabalhabilidade: determina a facilidade com a qual um concreto pode ser manipulado sem segregao nociva. Um concreto que seja difcil de lanar e adensar no s aumentar o custo de manipulao como tambm ter resistncia, durabilidade e aparncia inadequadas.A trabalhabilidade afeta tanto o custo quanto a qualidade do concreto. Condies que afetam a trabalhabilidade:- a fluidez do concreto no deve se maior que a necessria- a quantidade de gua para uma dada consistncia depende predominantemente das caractersticas do agregado: areia/brita- para concretos que requeiram elevada fluidez no momento no momento da concretagem, o uso de aditivos redutores de gua e retardadores de pega deve ser prefervel ao lanamento de mais gua no concreto.Resistncia: do ponto de vista da segurana estrutural, a resistncia do concreto especificada pelo projetista, considerada a resistncia mnima a ser atendida. Entretanto as variaes que afetam o concreto durante sua produo levou a ser especificada uma resistncia superior mnima para ser atendida: a resistncia mdia (fcj calculada estatsticamente):

Esta expresso significa que ao multiplicar se o desvio padro por 1,65 e somar ao fck, tem se o valor da resistncia mdia aos X dias de idade para a qual o concreto deve ser dosado. Assim, estatisticamente apenas 5% dos valores de resistncia sero abaixo do esperado, ou seja, h 95% de certeza de que as especificaes quanto a resistncia esto sendo atendidas. Ressalta se que a resistncia mdia (fcj) e no a mnima (fck), o valor utilizado para a dosagem.

Durabilidade: desde que a resistncia seja atendida, a durabilidade ser satisfatria. A durabilidade normalmente ignorada, a menos que condies especialmente agressivas do ambiente abriguem a consider la. Sempre que a resistncia ou a durabilidade requerem baixa relao a/c, o uso de aditivos redutores de gua ou retardadores de pega freqentemente considerado como boa opo.Distribuio granulomtrica ideal: um empacotamento denso dos agregados, com menor nmero de vazios, ser o mais econmico, pois ir requerer a mnima quantidade de pasta.

Consistncia do concreto: uma medida da umidade do concreto avaliada em termos de abatimento do tronco de cone.Quanto maior a umidade, maior ser o abatimentoH= umidade do concreto/ M = a+p / x gua no traoAbatimento do tronco de cone diretamente proporcional ao consumo de gua para certo conjunto de materiais. Geralmente para um dado abatimento, o consumo de gua decresce com:- aumento da dimenso mxima do agregado (menor ndice de vazios)- aumento do teor de ar incorporado no concreto- menor quantidade de partculas angulares e speras nos agregados

Coeso do concreto: avaliada por facilidade de desempenar e julgamento visual da resistncia segregao. Quando a coeso deficiente ela pode ser melhorada atravs dos seguintes passos:- aumento da proporo areia/brita- substituir de parte da areia grossa por areia fina- aumento da relao pasta/agregados (para uma mesma relao a/c), ou seja, diminuir MConsiderando que o abatimento do tronco de cone afeta a facilidade com que o concreto poder fluir durante o lanamento e o ensaio do abatimento simples e quantitativo, a maioria dos procedimentos de dosagem tomam o abatimento como um mtodo grosseiro e nico ndice de trabalhabilidade.

Consumo de cimento por m de concreto:- massa especficaa valor da areia no trao unitriop valor da pedra no trao unitrio = 0,32 para CP comum; 0,34 para CPIV

Fck parmetro que melhor tipifica a qualidade do concreto, escolhida para controlar o processo de produoDosagem experimental: Elementos necessrios:Da obra e do projeto- fck- idade para a resistncia exigida- rigor no controle de execuo- natureza e dimenso das peas a executar- condies de exposio da obra- processos de fabricao: transporte, adensamento, cura ....B. Caractersticas dos materiais:

Baixa relao gua/cimento ou elevada resistncia podem ser necessrias para a obteno de baixa permeabilidade do concreto ou proteo contra corroso da armadura ou proteo a processos de congelamento e degelo.- anlise granulomtrica dos agregados- massas especficas dos materiais: - massas unitrias dos materiais: - a natureza dos agregados- inchamento da areiaC. Estimativa da relao gua/cimentoControle da resistncia do concreto: a resistncia compresso do concreto a propriedade do concreto geralmente adotada por ocasio do dimensionamento da estrutura. Portanto, est diretamente ligada com a segurana estrutural. A obra de ser construda com um concreto de resistncia igual ou superior quele valor adotado no projeto.Quando se projeta e executa uma estrutura de concreto tem se como principal objetivo, conseguir uma estrutura de custo mnimo com um nvel de segurana compatvel.Causas da variao da resistncia do concreto:Materiais: variabilidade da resistncia do cimento, variabilidade da quantidade total de gua, variabilidade dos agregadosMo de obra: variabilidade do tempo e procedimento de misturaEquipamento: ausncia de aferio das balanasProcedimento de ensaio: coleta imprecisa, adensamento inadequado, cura, remate inadequado dos todos e capeamento e ruptura (velocidade de carregamento)Controle de produo: compreende o conjunto de mtodos que ajudam o fabricante do concreto a cumprir o especificado da forma mais econmica

Concreto com desvio padro conhecido:CONDIO A: Sd=4 MPa aplicvel s classes C10 at C80, cimento e agregados so medidos em massa, a gua de amassamento medida em massa ou volume e corrigida em funo da umidade dos agregadosCONDIO B: Sd=5,5 MPa - aplicvel s classes C10 at C20, cimento medido em massa, gua de amassamento agregados so em volume. O volume de agregado mido corrigido mediante a curva de inchamento. gua corrigida em funo da umidade dos agregados.CONDIO C: Sd=7 MPa - aplicvel s classes C10 at C15, cimento medido em massa, gua de amassamento agregados so em volume. gua corrigida em funo da estimativa da umidade dos agregados e essa condio exige no mnimo 350 Kg de consumo de cimento por mGrficos de produo: auxiliam no controle da uniformidade e da eficincia da produo.

Produo do concreto:Mistura: ou amassamento, consiste em fazer com que os materiais tenham um contato ntimo, de modo a se obter um cobrimento das partculas dos agregados com a pasta de cimento, bem como uma mistura geral de todos os materiais. boa a prtica da colocao, em primeiro lugar, da gua e em seguida da brita, pois a betoneira fiar limpa.Transporte: deve se manter a homogeneidade do material, ou seja, no deve haver desagregao de materiais durante o transporte. NBR 14931 o intervalo de tempo entre o instante em que a gua de amassamento entra em contato com o cimento e o final da concretagem no deve ultrapassar 2h 30min.Lanamento: no lanar com alturas maiores que 2 m. O concreto deve ser lanado e adensado de modo que todas as armaduras, alm dos componentes embutidos previstos no projeto, sejam adequadamente envolvidas na massa do concreto.- Em nenhuma hiptese o concreto pode ser lanado aps o incio da pega - O concreto deve ser lanado o mais prximo possvel da sua posio definitiva - Emprego de concreto com teor de argamassa e consistncia adequadas- Uso de dispositivos que conduzam o concreto, minimizando a segregao (funis, calhas, trombas)Adensamento: durante e imediatamente aps o lanamento o concreto deve ser vibrado com equipamento adequado sua consistncia e deve preencher todas as fmasConcretagem em temperatura muito fria: - tempo de incio e fim de pega mais prolongado- velocidade de endurecimento mais lenta- menor perda de plasticidade durante o transporte (menos evaporao)- menor resistncia nas idades iniciais- no se deve concretar com a temperatura abaixo de 5CProcedimentos: curas trmicas, aditivos aceleradores, aumento nos prazos de cura mida, proteo contra ventos frios, aumento de CP V ARIConcretagem em temperatura muito quente:- tempo de incio e fim de pega mais curto- rpida evaporao da gua de amassamento (perda de trabalhabilidade)- perda rpida de abatimento- maior fissurao e permeabilidade- no concretar com temperaturas acima de 40CProcedimentos: aditivos retardadores de pega, pulverizar gua nos agregados, concretar tarde

Controle tecnolgico do concretoControle de qualidade:gua: no deve conter substncias que possam reagir com o cimento, trazendo efeitos colaterais danosos ao concretoAgregados: - transmitir as tenses aplicadas ao concreto atravs de seus gros

NO EXAME: explique o mecanismo de deteriorao das estruturas devida a ao de cloretos e a carbonatao. Explique qual o tipo de cimento adequado para cada caso e as caractersticas que o concreto deve apresentar-diminuir o efeito das variaes volumtricas devidas retrao e expanso pela formao de um esqueleto rgido do concreto - diminuir o custo- areia deve ser limpa- a graduao deve ser contnua- controle de umidade- formato do gro (evitar aciculares e lamelares)- baixo teor de material pulverulentoControle de recebimento:gua: devem - se fazer ensaios sempre que houver indcios ou suspeitas de alterao na qualidade - - amostra de 10LAgregados: amostra deve ser ensaiada a cada lote ou partidaConcreto: a verificao da dosagem deve ser feita pelo menos uma vez por dia ou quando houver alterao no trao. - Verificao da trabalhabilidade deve ser feita pela medida da consistncia atravs do abatimento do tronco de cone, assim pode se ter uma uniformidade e controle indireto da quantidade de gua presente no concreto.- Em obra o concreto deve ser ensaiado quando:a. na primeira amassada do diab. reiniciar produo aps 2h paradoc. trocar operadoresd. toda vez que forem moldados corpos de provae. recepo de cada caminho betoneira na obra para concreto usinado