marco regulatório das telecomunicações no brasil marcelo de matos ramos seae/mf setembro/2003
DESCRIPTION
Curso Provisión y Regulación de Servicios de Infraestructura ILPES – CEPAL Santiago do Chile, 1 a 12 de setembro de 2003. Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003. PARTE I Brasil – Características Básicas do País. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
![Page 1: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/1.jpg)
1
CursoCursoProvisión y Regulación de Servicios de Provisión y Regulación de Servicios de InfraestructuraInfraestructuraILPES – CEPALILPES – CEPALSantiago do Chile, 1 a 12 de setembro de 2003Santiago do Chile, 1 a 12 de setembro de 2003
Marco Regulatório das Marco Regulatório das Telecomunicações no BrasilTelecomunicações no Brasil
Marcelo de Matos RamosMarcelo de Matos RamosSeae/MFSeae/MF
Setembro/2003Setembro/2003
![Page 2: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/2.jpg)
2
PARTE IPARTE I
Brasil – Características Brasil – Características Básicas do PaísBásicas do País
![Page 3: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/3.jpg)
3
Brasil – Características Básicas do País - 1Brasil – Características Básicas do País - 1
8,5 M Km2
170 M hab.
Várias cidades com mais de 1 M de habitantesFluxos migratórios aindaintensos
![Page 4: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/4.jpg)
4
Brasil – Características Básicas do País - 2Brasil – Características Básicas do País - 2
É PENTA
![Page 5: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/5.jpg)
5
PARTE IIPARTE II
Institucionalidade Institucionalidade Regulatória no Brasil Regulatória no Brasil
((reduxredux))
![Page 6: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/6.jpg)
6
Institucionalidade Regulatória no Brasil Institucionalidade Regulatória no Brasil ((reduxredux) - 1) - 1
1995/98 – Primeiro Mandato FHC1995/98 – Primeiro Mandato FHC– Plano Diretor da Reforma do EstadoPlano Diretor da Reforma do Estado– Criação do MARE – Ministério da Criação do MARE – Ministério da
Administração e Reforma do Estado Administração e Reforma do Estado (*1995 – +1998)(*1995 – +1998)
– Reformas ConstitucionaisReformas Constitucionais Ordem Econômica (privatizações)Ordem Econômica (privatizações) Reforma AdministrativaReforma Administrativa
![Page 7: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/7.jpg)
7
Institucionalidade Regulatória no Brasil Institucionalidade Regulatória no Brasil ((reduxredux) - 2) - 2
Plano Diretor da Reforma do Plano Diretor da Reforma do EstadoEstado– Dimensão GestãoDimensão Gestão– Dimensão InstitucionalDimensão Institucional– Dimensão CulturalDimensão Cultural
![Page 8: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/8.jpg)
8
Institucionalidade Regulatória no Brasil Institucionalidade Regulatória no Brasil ((reduxredux) - 3) - 3
Plano Diretor da Reforma do Plano Diretor da Reforma do Estado (Dimensão Institucional)Estado (Dimensão Institucional)
Fonte: A Reforma do Estado nos Anos 90 – Lógica e Mecanismos de ControleLuiz Carlos Bresser Pereira – Cadernos MARE no. 1 - 1997
![Page 9: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/9.jpg)
9
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Lei 9427/96 Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) Lei 9427/96 Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) Lei 9472/97 Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) Lei 9472/97 Agência Nacional do Petróleo (ANP) Lei 9478/97 Agência Nacional do Petróleo (ANP) Lei 9478/97 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Lei 9782/99Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Lei 9782/99 Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Lei 9961/2000Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Lei 9961/2000 Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) PL 3846/2000Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) PL 3846/2000 Agência Nacional de Águas (ANA) Lei 9984/2000Agência Nacional de Águas (ANA) Lei 9984/2000 Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Lei 10233/2001Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Lei 10233/2001 Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) Lei 10233/2001Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) Lei 10233/2001 Agência Nacional do Cinema (ANCINE) MP 2228-1/2001 Agência Nacional do Cinema (ANCINE) MP 2228-1/2001 Agência Federal de Prevenção e Controle de Doenças (APEC) PL 6952/2002Agência Federal de Prevenção e Controle de Doenças (APEC) PL 6952/2002
Lei 9.986/2000 - Dispõe sobre a gestão de recursos humanos das Agências Lei 9.986/2000 - Dispõe sobre a gestão de recursos humanos das Agências Reguladoras e dá outras providênciasReguladoras e dá outras providências
Institucionalidade Regulatória no Brasil Institucionalidade Regulatória no Brasil ((reduxredux) - 4) - 4
![Page 10: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/10.jpg)
10
Fonte: Instituto de Defesa do Consumidor - IDEC
Institucionalidade Regulatória no Brasil Institucionalidade Regulatória no Brasil ((reduxredux) - 5) - 5
![Page 11: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/11.jpg)
11
•Nova Política para as Agências (Governo Lula)Nova Política para as Agências (Governo Lula)
•Fortalecer agências reguladoras de infraestruturaFortalecer agências reguladoras de infraestrutura•Aumentar accountability perante o CongressoAumentar accountability perante o Congresso•Aumentar o controle social (ouvidoria, audiências públicas, Aumentar o controle social (ouvidoria, audiências públicas, maior presença das entidades de defesa do consumidor)maior presença das entidades de defesa do consumidor)
Institucionalidade Regulatória no Brasil Institucionalidade Regulatória no Brasil ((reduxredux) - 6) - 6
![Page 12: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/12.jpg)
12
PARTE IIIPARTE III
O Marco Regulatório das O Marco Regulatório das Telecomunicações no BrasilTelecomunicações no Brasil
![Page 13: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/13.jpg)
13
O Marco Regulatório das Telecomunicações no O Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil - 1Brasil - 1
Histórico do SetorHistórico do Setor
– Lei nº 4.117/62 - Código Brasileiro de Telecomunicações e Lei nº 4.117/62 - Código Brasileiro de Telecomunicações e autorização para criação da Empresa Brasileira de autorização para criação da Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. - EMBRATEL.Telecomunicações S.A. - EMBRATEL.
– Lei nº 5.792/72 - institui política de exploração dos Lei nº 5.792/72 - institui política de exploração dos serviços públicos de telecomunicações e origina a empresa serviços públicos de telecomunicações e origina a empresa Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS ("concessionária geral“) e suas subsidiárias e associadas ("concessionária geral“) e suas subsidiárias e associadas ("concessionárias delegadas“)("concessionárias delegadas“)
– Sistema TELEBRÁS: TELEBRÁS + EMBRATELSistema TELEBRÁS: TELEBRÁS + EMBRATEL
![Page 14: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/14.jpg)
14
O Marco Regulatório das Telecomunicações no O Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil - 2Brasil - 2
Histórico do Setor (cont)Histórico do Setor (cont)
– Programa Brasileiro de Privatização - Lei 8031/90, revogada Programa Brasileiro de Privatização - Lei 8031/90, revogada pela Lei 9491/97, e posteriores modificações (concessão de pela Lei 9491/97, e posteriores modificações (concessão de serviços públicos como modalidade de privatização)serviços públicos como modalidade de privatização)
– Emenda Constitucional no. 8 (1995) “compete à União (…) Emenda Constitucional no. 8 (1995) “compete à União (…) explorar diretamente ou mediante autorização, concessão ou explorar diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;
![Page 15: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/15.jpg)
15
O Marco Regulatório das Telecomunicações no O Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil – 3Brasil – 3
Histórico do Setor (cont)Histórico do Setor (cont)
– Lei Geral das Telecomunicações de nº 9.472, de Lei Geral das Telecomunicações de nº 9.472, de 16 de julho de 1.997 (LGT) (revoga o Código): 16 de julho de 1.997 (LGT) (revoga o Código):
(i) define os princípios fundamentais que regem a (i) define os princípios fundamentais que regem a exploração das telecomunicações no Brasil; exploração das telecomunicações no Brasil;
(ii) estabelece a criação, funcionamento e competência (ii) estabelece a criação, funcionamento e competência do órgão regulador;do órgão regulador;
(iii) estabelece a organização geral dos serviços de (iii) estabelece a organização geral dos serviços de telecomunicações. telecomunicações.
![Page 16: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/16.jpg)
16
O Marco Regulatório das Telecomunicações no O Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil - 4Brasil - 4
ANATELANATEL– Órgão regulador das telecomunicações, com independência administrativa, Órgão regulador das telecomunicações, com independência administrativa,
ausência de subordinação hierárquica e autonomia financeira.ausência de subordinação hierárquica e autonomia financeira.– Competências:Competências:
(i) expedir normas quanto à outorga, prestação e fruição dos serviços de (i) expedir normas quanto à outorga, prestação e fruição dos serviços de telecomunicações no regime público; telecomunicações no regime público;
(ii) fixar, controlar e acompanhar a estrutura tarifária relativa a cada modalidade de (ii) fixar, controlar e acompanhar a estrutura tarifária relativa a cada modalidade de serviço prestado no regime público; serviço prestado no regime público;
(iii) celebrar e gerenciar contratos de concessão; (iii) celebrar e gerenciar contratos de concessão; (iv) expedir regras sobre a prestação de serviços de telecomunicações no regime (iv) expedir regras sobre a prestação de serviços de telecomunicações no regime
privado; privado; (v) controlar, prevenir e reprimir as infrações contra a ordem econômica relativamente (v) controlar, prevenir e reprimir as infrações contra a ordem econômica relativamente
às telecomunicações, sem prejuízo da competência do Conselho Administrativo de às telecomunicações, sem prejuízo da competência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE); Defesa Econômica (CADE);
(vi) administrar o espectro de radiofrequências e utilização de órbitas para satélites; (vi) administrar o espectro de radiofrequências e utilização de órbitas para satélites; (vii) definir as modalidades de serviço em função de sua finalidade, âmbito de (vii) definir as modalidades de serviço em função de sua finalidade, âmbito de
prestação, forma, meio de transmissão, tecnologia empregada e de outros atributos; e prestação, forma, meio de transmissão, tecnologia empregada e de outros atributos; e (viii) fiscalizar a prestação dos serviços e aplicar sanções administrativas aos infratores (viii) fiscalizar a prestação dos serviços e aplicar sanções administrativas aos infratores
das normas de telecomunicações.das normas de telecomunicações.
![Page 17: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/17.jpg)
17
O Marco Regulatório das Telecomunicações no O Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil - 5Brasil - 5
Relação ANATEL – SBDC (LGT)Relação ANATEL – SBDC (LGT)
– CADE mantém prerrogativa de julgamento de atos e contratos (art. 7);
– ANATEL substitui SDE na instrução de processos ao CADE (art. 7);
– ANATEL substitui SDE na instrução de processos administrativos referentes à apuração de infrações à ordem econômica (art. 19);
– ANATEL pode impor restrições preventivamente (art. 71).
![Page 18: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/18.jpg)
18
O Marco Regulatório das Telecomunicações no O Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil - 6Brasil - 6
Assimetrias RegulatóriasAssimetrias Regulatórias
– Mecanismo pelo qual se estabelecem diferentes conjuntos de direitos e deveres entre prestadores com diferentes graus de poder de mercado
– Regime Jurídico Público vs. Regime Jurídico Privado Diferentes direitos e deveres quanto às metas de universalização e
continuidade, determinação de preços e tarifas, acesso ao mercado, diversificação/ampliação da área geográfica de atuação, prazo de vigência das licenças.
Concessionárias (RJPúb) cumprem metas de universalização e continuidade, Autorizadas (RJPriv) não;
Concessionárias respeitam limites tarifários estabelecidos contratualmente, Autorizadas não.
![Page 19: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/19.jpg)
19
Plano Geral de OutorgasPlano Geral de Outorgas
![Page 20: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/20.jpg)
20
Fatores CondicionantesFatores Condicionantes– Tamanho suficiente para garantir competitividade com outras Tamanho suficiente para garantir competitividade com outras
companhias latino-americanas;companhias latino-americanas;– Tamanho suficiente que possibilite auto-financiamento;Tamanho suficiente que possibilite auto-financiamento;– Escala suficiente para atrair “investidores estratégicos”Escala suficiente para atrair “investidores estratégicos”– Evitar dispersão excessiva de investimentos;Evitar dispersão excessiva de investimentos;– Redução do poder de mercado das empresas;Redução do poder de mercado das empresas;– Redução das assimetrias informacionais entre regulador e Redução das assimetrias informacionais entre regulador e
regulados (yardstick competition);regulados (yardstick competition);– Assegurar continuidade e homogeneidade geográfica às Assegurar continuidade e homogeneidade geográfica às
empresas;empresas;– Incentivar um atingimento mais rápido das metas de Incentivar um atingimento mais rápido das metas de
universalização dos serviços;universalização dos serviços;– Evitar comportamento colusivo.Evitar comportamento colusivo.
Plano Geral de OutorgasPlano Geral de Outorgas
![Page 21: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/21.jpg)
21
Competição – STFCCompetição – STFCAté 2002Até 2002
1998
Privatização
Monopólio nos serviços
Local/LDN/LDI
Monopólio nos serviços
Local/LDN/LDI
1999
Outorgas das Espelhos
2002
- Duopólio em Local, LDN Inter e LDI- 3 operadoras de LDN Inter por região
- Duopólio em Local, LDN Inter e LDI- 3 operadoras de LDN Inter por região
![Page 22: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/22.jpg)
22
BRASIL TELECOMGVT
TELEMARVESPER S/A
TELEFÔNICAVESPER SP
EMBRATELINTELIG
REGIÃO I
REGIÃO II
REGIÃO III
REGIÃO IV
Competição – STFCCompetição – STFCAté 2002Até 2002
![Page 23: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/23.jpg)
23
Competição – STFCCompetição – STFCApós 2002Após 2002
1998
Privatização
Monopólio nos serviços
Local/LDN/LDI
Monopólio nos serviços
Local/LDN/LDI
1999
Outorgas das Espelhos
2002
Liberalização
- Duopólio em Local, LDN Inter e LDI- 3 operadoras de LDN Inter por região
- Duopólio em Local, LDN Inter e LDI- 3 operadoras de LDN Inter por região
- Entrada das concessionárias e espelhos em novos mercados e serviços- Novas autorizações de STFC (14)
- Entrada das concessionárias e espelhos em novos mercados e serviços- Novas autorizações de STFC (14)
2006
Prorrogação Contratos de Concessão
![Page 24: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/24.jpg)
24
BRASIL TELECOM – 95,9%GVT – 4,1%
TELEMAR – 97,5%VÉSPER S/A – 2,5%
TELEFÔNICA – 98,7%VÉSPER SP – 1,3%
EMBRATELINTELIG
REGIÃO I
REGIÃO II
REGIÃO III
Competição – STFCCompetição – STFCAté 2002Até 2002
REGIÃO IV
![Page 25: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/25.jpg)
25
BRASIL TELECOM – 95,9%GVT – 4,1%
TELEFÔNICA – 98,7%VÉSPER SP – 1,3%
EMBRATELINTELIG
REGIÃO I
REGIÃO II
REGIÃO III
Competição – STFCCompetição – STFCApós 2002Após 2002
TELEMAR – 97,5%VÉSPER S/A – 2,5%
REGIÃO IV
![Page 26: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/26.jpg)
26
Evolução da competição – Evolução da competição – Serviços MóveisServiços Móveis
Monopólio das operadoras da
Banda A
Monopólio das operadoras da
Banda A
Duopólio nos serviços móveis
Duopólio nos serviços móveis
1998
Privatização Banda A
1998
Outorga Banda B
2002
![Page 27: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/27.jpg)
27
Competição – Serviços MóveisCompetição – Serviços MóveisAté 2002Até 2002
A
B
REGIÃO I – ÁREA 9
MAXITEL S.A. (TDMA)
TELE LESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (CDMA)
AM PA
AP
MA CERN
BA
SE
MG
ES
RJSP
RS
SC
AC
MT
MS
RO TO
GO
DF
NORTE BRASIL TELECOM S.A. (TDMA)
REGIÃO I – ÁREA 8A
B
AMAZÔNIA CELULAR S.A. – MARANHÃO (TDMA)
B
A
REGIÃO I – ÁREA 10
BSE S.A. (TDMA)
TELE NORDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA)
A
MAXITEL S.A. (TDMA)
TELEMIG CELULAR S.A. (TDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
B
REGIÃO I – ÁREA 4
REGIÃO I – ÁREA 3A
B ATL ALGAR S.A. (TDMA)
TELE SUDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (CDMA)
TELET S.A. (TDMA)
A
REGIÃO II – ÁREA 6CELULAR CRT S.A. (TDMA)TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA)
AMERICEL S.A. (TDMA)
A
B
REGIÃO II – ÁREA 7
TELE CENTRO OESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
A
B
REGIÃO III – ÁREA 1
BCP S.A. (TDMA)
TELESP CELULAR S.A. (CDMA)
A
TESS S.A. (TDMA)B
REGIÃO III – ÁREA 2
TELESP CELULAR S.A. (CDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
REGIÃO II – ÁREA 5
GLOBAL TELECOM S.A. (CDMA)
TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA) SERCOMTEL CELULAR S.A. (TDMA)
A
BB
![Page 28: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/28.jpg)
28
Competição – Serviços Competição – Serviços MóveisMóveis
Após 2002Após 2002
1998
Privatização Banda A
Monopólio das operadoras da
Banda A
Monopólio das operadoras da
Banda A
1998
Outorga Banda B
2002
Duopólio nos serviços móveis
Duopólio nos serviços móveis
- Entrada em operação da Oi e TIM- 4 operadoras por área- Possibilidade de fusões e aquisições
- Entrada em operação da Oi e TIM- 4 operadoras por área- Possibilidade de fusões e aquisições
![Page 29: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/29.jpg)
29
A
B
REGIÃO I – ÁREA 9
MAXITEL S.A. (TDMA)
TELE LESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (CDMA)
AM PA
AP
MA CERN
BA
SE
MG
ES
RJSP
RS
SC
AC
MT
MS
RO TO
GO
DF
NORTE BRASIL TELECOM S.A. (TDMA)
REGIÃO I – ÁREA 8A
B
AMAZÔNIA CELULAR S.A. – MARANHÃO (TDMA)
B
A
REGIÃO I – ÁREA 10
BSE S.A. (TDMA)
TELE NORDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA)
A
MAXITEL S.A. (TDMA)
TELEMIG CELULAR S.A. (TDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
B
REGIÃO I – ÁREA 4
REGIÃO I – ÁREA 3A
B ATL ALGAR S.A. (TDMA)
TELE SUDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (CDMA)
TELET S.A. (TDMA)
A
REGIÃO II – ÁREA 6CELULAR CRT S.A. (TDMA)TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA)
AMERICEL S.A. (TDMA)
A
B
REGIÃO II – ÁREA 7
TELE CENTRO OESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
A
B
REGIÃO III – ÁREA 1
BCP S.A. (TDMA)
TELESP CELULAR S.A. (CDMA)
A
TESS S.A. (TDMA)B
REGIÃO III – ÁREA 2
TELESP CELULAR S.A. (CDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
REGIÃO II – ÁREA 5
GLOBAL TELECOM S.A. (CDMA)
TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA) SERCOMTEL CELULAR S.A. (TDMA)
A
BB
Competição – Serviços MóveisCompetição – Serviços MóveisAté 2002Até 2002
![Page 30: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/30.jpg)
30
A
B
D
E
REGIÃO I – ÁREA 9
MAXITEL S.A. (TDMA)
TELE LESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (CDMA)
TNL PCS S.A. (GSM)
STEMAR TELECOMUNICAÇÕES LTDA. (Tecnologia não definida)
AM PA
AP
MA CERN
BA
SE
MG
ES
RJSP
RS
SC
AC
MT
MS
RO TO
GO
DF
NORTE BRASIL TELECOM S.A. (TDMA)
REGIÃO I – ÁREA 8A
B
D
E
AMAZÔNIA CELULAR S.A. – MARANHÃO (TDMA)
TNL PCS S.A. (GSM)
PORTALE RIO NORTE S.A.(GSM)
B
A
D
E
REGIÃO I – ÁREA 10
BSE S.A. (TDMA)
TELE NORDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA)
TNL PCS S.A. (GSM)
VÉSPER SMP S.A.(Tecnologia não definida)
VÉSPER SMP S.A.(Tecnologia não definida)
A
E
MAXITEL S.A. (TDMA)
TELEMIG CELULAR S.A. (TDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
B
D
REGIÃO I – ÁREA 4
TNL PCS S.A. (GSM)
REGIÃO I – ÁREA 3
E
A
B
D
ATL ALGAR S.A. (TDMA)
TELE SUDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (CDMA)
TNL PCS S.A. (GSM)
PORTALE RIO NORTE S.A. (GSM)
TELET S.A. (TDMA)
A
B
D
E
REGIÃO II – ÁREA 6CELULAR CRT S.A. (TDMA)TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA)
TIM CELULAR CENTRO SUL S.A. (GSM)
BRASIL TELECOM CELULAR S.A. (Tecnologia não definida)
D
AMERICEL S.A. (TDMA)
A
B
E
REGIÃO II – ÁREA 7
TELE CENTRO OESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
TIM CELULAR CENTRO SUL S.A. (GSM)
BRASIL TELECOM CELULAR S.A. (Tecnologia não definida)
D
A
B
E
REGIÃO III – ÁREA 1
PORTALE SÃO PAULO S.A. (GSM)
BCP S.A. (TDMA)
TELESP CELULAR S.A. (CDMA)
ALECAN TELECOMUNICAÇÕES LTDA. (Tecnologia não definida))
BRAZZAVILLE S.A. (Tecnologia não definida)
A
D
E
TESS S.A. (TDMA)B
REGIÃO III – ÁREA 2
TELESP CELULAR S.A. (CDMA) / CTBC CELULAR S.A. (TDMA)
PORTALE SÃO PAULO S.A. (GSM)
REGIÃO II – ÁREA 5
GLOBAL TELECOM S.A. (CDMA)
TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. (TDMA) SERCOMTEL CELULAR S.A. (TDMA)
A
D
E
TIM CELULAR CENTRO SUL S.A. (GSM)ALBRA TELECOMUNICAÇÕES LTDA. (Tecnologia não definida)
BRASIL TELECOM CELULAR S.A. (Tecnologia não definida)
B
Competição – Serviços MóveisCompetição – Serviços MóveisApós 2002Após 2002
![Page 31: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/31.jpg)
31
Regime Tarifário das Regime Tarifário das Concessionárias - 1Concessionárias - 1
Price CapPrice Cap IGP-DI – “fator de transferência”IGP-DI – “fator de transferência” Cesta de serviçosCesta de serviços Interconexão – mesmo regimeInterconexão – mesmo regime Após 3 anos ANATEL pode decidir-Após 3 anos ANATEL pode decidir-
se por regime de liberdade se por regime de liberdade tarifária, se julgar que existe tarifária, se julgar que existe “ampla e efetiva competição”“ampla e efetiva competição”
![Page 32: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/32.jpg)
32
Regime Tarifário das Regime Tarifário das Concessionárias - 2Concessionárias - 2
![Page 33: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/33.jpg)
33
Metas de Universalização - Metas de Universalização - 11
Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU)– define as obrigações das concessionárias para a expansão da
oferta de acessos individuais em serviço e de acessos coletivos telefones de uso público (TUP)
– fixa objetivos específicos de atendimento à demanda de zonais rurais, deficientes físicos, hospitais e escolas
– metas têm tanto natureza quantitativa quanto qualitativa, devem ser cumpridas anualmente e seu prazo final é 31.12.2005 (fim do prazo das concessões)
![Page 34: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/34.jpg)
34
Metas de Universalização - Metas de Universalização - 22
Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust),– LGT prevê a possibilidade de o Poder Executivo ampliar as
metas existentes– FUST deve cobrir a parcela do custo referente à ampliação
dessas metas de universalização que não podem ser recuperada pela exploração eficiente do serviço
– FUST é cotizado por todos os agentes do mercado, estejam eles sujeitos às regras do regime público ou do regime privado
– metas de universalização estabelecidas nos contratos (ie até 2005) devem ser autofinanciadas pelas concessionárias.
![Page 35: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/35.jpg)
35
Alguns Resultados Alguns Resultados - 1- 1
Fonte: PASTE 2000 - ANATEL
Evolução da Telefonia no Brasil
0
10
20
30
40
50
60
70
anos
milh
õe
s d
e u
nid
ad
es
STFC ind
STFC pub
SM
![Page 36: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/36.jpg)
36
Fonte: BNDES – Programa Nacional de Desestatização
Alguns Resultados Alguns Resultados - 2- 2
![Page 37: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/37.jpg)
37
Algumas pendências Algumas pendências - 1- 1
No plano institucional:No plano institucional:– Status das AgênciasStatus das Agências– Recursos Humanos da ANATELRecursos Humanos da ANATEL
No plano regulatórioNo plano regulatório– Dinamização da competição (ppmte Dinamização da competição (ppmte
STFC):STFC): desagregação das redes (unbundling) portabilidade numérica Interconexão obrigatória
![Page 38: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/38.jpg)
38
Tele Local 1
Tele LD
Tele Local 2
TU-RL 1TU-RIU
TU-RL 2
Tarifa de Público
Rede física
Custo LD = 2A + C
Receita LD = B
A A
C
B
Custo da Interconexão
Algumas pendências Algumas pendências - 2- 2
![Page 39: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/39.jpg)
39
Provedor ISP:Contratado com X
Região A
Concessionária:Companhia X
Região B
Concessionária:Companhia Y
“SORVEDOURO DE TRÁFEGO”
$$
Receita Compartilhada$$
$$
$$
Algumas pendências Algumas pendências - 3- 3
![Page 40: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/40.jpg)
40
Fonte: Brasil Telecom
Algumas pendências Algumas pendências - 4- 4
![Page 41: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/41.jpg)
41
1) A adoção de regras rígidas para o monitoramento econômico-financeiro das concessionárias, cujo objetivo é evitar práticas não isonômicas (ou seja, que não asseguram igualdade de tratamento no relacionamento entre as prestadoras);
2) A obrigatoriedade de fornecimento de co-biling (co-faturamento), a preços justos, às prestadoras de serviços de Longa Distância Nacional e Internacional (LDN e LDI); e,
3) Acesso, em tempo real, às bases cadastrais das concessionárias.
Algumas providênciasAlgumas providências
Fonte: press-release ANATEL, 9/9/2003
![Page 42: Marco Regulatório das Telecomunicações no Brasil Marcelo de Matos Ramos Seae/MF Setembro/2003](https://reader036.vdocuments.mx/reader036/viewer/2022062304/568146c2550346895db3f806/html5/thumbnails/42.jpg)
42
CursoCursoProvisión y Regulación de Servicios de Provisión y Regulación de Servicios de InfraestructuraInfraestructuraILPES – CEPALILPES – CEPALSantiago do Chile, 1 a 12 de setembro de 2003Santiago do Chile, 1 a 12 de setembro de 2003
Fim da Apresentação – Gracias/ObrigadoFim da Apresentação – Gracias/ObrigadoPerguntasPerguntas
Marcelo de Matos RamosMarcelo de Matos RamosCoordenador Geral de Comércio e ServiçosCoordenador Geral de Comércio e ServiçosSecretaria de Acompanhamento EconômicoSecretaria de Acompanhamento Econômico
Ministério da Fazenda – BrasilMinistério da Fazenda – BrasilTel: 55 61 412-2280Tel: 55 61 412-2280
E-mail: [email protected]: [email protected]