manual original do teste pmk - psicotécnico

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  • 8/8/2019 Manual original do Teste PMK - Psicotcnico

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    E . Mira y Lpez^ -f- 1 ' c -^

    (RM.K.)Manual

    Psicometra y PskodagnsticoPAIDOS

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    PSICODIAGNOSTICO MIOKINETICO(P. M. K.)

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    Ttulo del original francsL E PS Y C H O D I A G N O S T I C M Y O K I N E T J Q U E

    Editado porC E N T R E DE PSYCHOLOCIE APPLIQUE

    15, ru Henri HeinePars

    Copyright d e la edicin francesaTous droits de traduction et de reproduction, reserves pour tous pays.by Centre de Psychologie Applique

    Traduccin castel lana de la segunda edicin francesapor A L I C E M I R A G A L L A N D

    Supervis in de la edicin castellanapor EMILIO MIRA Y LPEZ

    6a. reimpresin, 1 9 7 ' '

    Copyright de todas las ediciones en castellanoE D I T O R I A L P A I D O S

    S.A.I.C.F.Qu e d a h e c h o el depsito que p r e v ie n e la ley 11.723

    IMPRESO EN LA A R G E N T I N ALa reproducc i n t o t a l o p a r c ia l de este ma nu a l , en c u a l qu i e r f or m a qu es e a , i d n t i c a o modificada, e s c r i t a a m qui na , por e l s i s t em a " m al t i g raph" ,m i m e gr a f o , i mpre so , etc., no autorizada por los e d i t o r e s , viola losderechos re se rvados . C u a l qu i e r ut i l i zac i n debe se r pre v i a me nte so l i c i ta d a .

    N D I C EH I S T O R I A DE L "P.M.K." po r J A I M E B E R N S T E I N 7P R E S E N T A C I N 13C a p t u lo I. EL P S I C O D I A G N O S T I C O M I O K I N T I C O (P.M.K.) 15C a r a c t e r iz a c i n 15A n t e c e d e n t e s y f u n d a m e n t o s tericos 15El p r in c ip io de la M i o k i n e s i s 19El p r in c ip io t c n ic o de l P.M.K 20El p r in c ip io de la d i s o c ia c i n mio k in t ic a 20C o n f i r ma c io n e s r e c ie n t e s de la t e o r a mo t r iz de la c o n c ie n c ia 20C a p t u lo I I. M A T E R I A L Y T C N I C A D E A P L I C A C I N 2 3

    A . M a t e r ia l d e p r u e b a . ' 2 3B. T c n i c a de a p l ic a c i n 25C a p t u l o III. D A T O S E I N T E R P R E T A C I O N E S DE C A D A T R A Z A D O . . . . 33A . Da t o s de los l in e o gr a ma s 34B. D a t o s de los z ig- z a gs 39C. Da t o s de las e s c a le r a s 44D. Da t o s de los c r c u lo s 45E. D a t o s de las c a d e n a s 46F. Da t o s de las p a r a le la s 49G . Da t o s de las Ues 51H. C o h e r e n c ia in t r a p s q u ic a 52C a p t u lo I V . A P R E C I A C I N D E L A I N T E L I G E N C I A 5 5C a p t u lo V . R E S U L T A D O S N O R M A L E S Y PATOLGICOS 57

    A . C a r a c t e r s t i c a s de la p e r s o n a l id a d o b s e r v a b le s en el P.M.K 57B. C a r a c t e r s t i c a s de los gr u p o s n o r ma le s 58C . C a r a c t e r s t i c a s a n o r ma le s e v id e n c ia d a s por el P.M.K 71D. A p l ic a c io n e s del P.M.K. en Psicologa Social 85C a p t u lo V I . A L G U N O S C O E F I CI E N T E S D E C O N F I A B I L I D A D Y V A L I D E ZDEL P.M.K 91Bibliografa y Referencias < ) ~ >Apndice 103

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    NDICE DE CUADROS

    C U A D R O I. - - Adultos normales. Ambos sexos 60C U A D R O II. (1) A g r e s i v i d a d . Sexo masculino. D esvo pr imar io sag i ta l de loslineogramas, zig-zags, cadenas, paralelas y ues 61C U A D R O II. (2) A g r e s i v i d a d . Sexo femenino. D esvo pr imar io sagital de losl ineog ramas , z ig -zag s , cadenas , para le la s y ue s 62C U A D R O II . ( 3 ) E n e r g a y tono vital. Sexo masculino. D esvo pr imar io ve r -tical de los l ineog ramas , e sca le ras , c rcu los , cadenas y ues 63C U A D R O II. ( 4 ) E n e r g a y tono vital. Sexo femenino. D esvo pr imar io ve r t i -cal de los lineogramas, escaleras, crculos, cadenas y ues 64C U A D R O II. (5) I n t r o y extratensin. Ambos sexos. D esvo pr imar io hor izon-tal de los l ineog ramas 65C U A D R O II. (6) E m o t i v i d a d . Sexo masculino. D esvo secundar io de los l ineo-gramas, crculos, U ver t ica l y U sag i ta l 66C U A D R O II. (7) E m o t i v i d a d . Sexo femenino. D esvo secundar io de lo s l ineo-g ramas , c rcu los , U ve r t ica l y U sag i ta l 67C U A D R O II . ( 8 ) E x c i t a b i l i d a d e inhibicin. Sexo masculino. Long i tud l inea lde los l ineog ramas y de los zig-zags 68C U A D R O I I . (9) E x c i t a b i l i d a d e inhibicin. Sexo femenino. Long i tud l inea lde los l ineog ramas y de los zig-zags 69C U A D R O III. Nios uruguayos de 10 aos. Ambos sexos 72C U A D R O IV . Adolescencia brasilea (16 a 20 aos). Sexo masculino .. 74C U A D R O V . E s t u d i a n t e s adolescentes uruguayos (12 a 18 aos). Ambossexos 75C U A D R O V I. Indios Kaingangs (B ras i l ) 76C U A D R O V I I . Homicidas 78C U A D R O VIII . Constelacin familiar 86C U A D R O IX. Choferes 88C U A D R O X. Coeficientes de confiabilidad en adolescentes 91C U A D R O XI. Intercorrelacin del desvo primario en adolescentes .. .. 92C U A D R O XII . Coeficientes de confiabilidad en las diversas partes de l P.M.K. 93

    HISTORIA DEL "P.M.K."

    So n pocos, poqusimos, lo s tests qu e c on s t ru idos en caste l lano o enpo r t u g u s han logrado alcanzar alguna difusin, pero nunca ms al l de lrea geogrfica o idiomtica de origen.Hay slo una excepcin: e l Psicodiagnst ico Miokint ico de Emil ioM i r a y Lpez nico test , en efecto, e laborado en lengua romance yg eo g r f i c a m ent e e n Sud A mr ic a , q ue se ha imp ue s t o de n t ro y f u e r a de l m bi t o del caste l lano, portugus y cataln (los t res idiomas bsicos de suc re a dor ) , c on q ui s t a n d o c i rc u la c in in t e rn a c ion a l c omo in s t rum e n t o de diag-nst ico caracterolgico, psiquitrico y psicotcnico y de invest igacinpsicolgica.Y se ha ubic a do n o c omo un a he r ra mie n t a ms e n t re l a s 10.000 qu ea p r o x i m a d a m e n t e s u m a el repertorio psicomtrico contemporneo, sino enp r i m e r s i m a f i la , n o l e j os de los c on t a dos (R orsc ha c h , T A T , J un g) q uela ciencia y la prct ica psicolgicas ha n se leccionado como l laves maestrasde l p s ic odia gn s t i c o .T an excepci onal t rayecto ria de un test sudamerican o t iene su historia:su c ur r i c u lum de t rabajo tenaz y cont inuado de concepcin y gestacin.

    4'H a l l nd o se en Barce lona, hace ya unos ve inte aos, Mira encar e lpr o b l em a de la se leccin psicotcnica de p i lotos de aviacin. Necesi taba unme dio de detectar en los aspirantes el gra do de capacidad individual paraor i e n t a r se en e l espacio s in control v isual , e invent un in s t rume n t o p a ram e d i r la sensibi l idad labernt ica: e l "axiesteremetro", primera versin de lP.M.K. (1936).T re s a os de sp us , t r a ba j a n do e n In g la t e r ra , M i ra p ros igue sus in v e s-t igaciones en e l Mundsley Hospital de Londres y real iza un avance decisivoen el proceso de la construccin de l P.M.K. como test psicolgico. De unaparte el a x ie s t e re me t ro se s imp l i f i c a p e r son a lme n t e y se convierte en unap rue ba lpiz-papel ; de o t ra , se c omp l i c a fun da me n t a lm e n t e y de j a de se run mero recurso de exploracin estereognstica, o de la estructura miops-quica (coordinaciones psicomotrices v inculadas con las sat isfacciones v i talesbs i c a s) , c on v i r t i n dose e n un in s t rume n t o de e x p lora c i n de l a s "tenden-cias de r e a c c i n domin a n t e s" de s t in a do a d e t e r m i n a r e l "esquele to caracte-rolgico" de l indiv iduo psicpata en t res coordenadas esenciales de la per-sonal idad: intro-extraversin, auto-heteroagresin, depresin-elacin.

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    8 E. M I R A Y LPEZEs e mismo a o , la Revista de Neuropsiquiatra de Lima, ofrece la pri-mera publicacin de M ira en castellano sobre un aspecto del P.M.K.: "Lap rue ba de l zigzag en ne u ro ps iqu ia t r a" . No obstante , su primera presenta-cin ofic ia l la recibe el P.M.K. en ingls: lo presenta Mira el 10 de oc t ubrede 1939, en Londres, e n la seccin ps iqui trica de la Ro ya l Society ofMedicine: "The M.P.D. A N e w Device fo r Detect ing th e C on a t iv e T re n dsof Personality".D e in me dia t o (1940), se in icia el p e r odo suda me r ic a n o de l test . Mira

    pasa a la A rge n t in a y el P.M.K. entra en su perodo de gestacin en caste-llano. En este recinto idiomtico, y dura n t e un l us t ro , el P.M.K. se va e la bo-rando, ampliando y perfeccionando por la labor personal de Mira, que yalo ext iende al c a mp o n orma l y lo d i f u n d e desde revistas especial izadas deB u eno s A ire s (Revista de Neurologa, Revista de Psiquiatra y Neurologa)y de R osa r io (Revista de Medicina Legal y Jurisprudencia) . En 1941, algu-nos investigadores de Chile le dedican un estudio, pero hasta 1942 a oen qu e empieza a general izarse su de n omin a c i n e n s ig la, e l "P.M.K." esobra exclusiva de creacin y de difus in de M i r a . Su a ut or a c a so p re s i e n t eya entonces e l bien dist in to f u tu r o que habra de tener e l P.M.K., y tal vezsu contraste con la si tuacin por esos aos, le hace decir en 1943: "hastala fecha ha sido bien poco lo publicado respecto al mismo".1Sin e mba rgo , e se mi smo a o e s de e sp a lda ra zo . S imul t n e a me n t e c onaquel las palabras, e l P. M. K. ingresa en la l i te ratura cient f ica del centrom i s m o de l t ra ba j o p s i c omtr i c o c on t e mp orn e o: dos r e v i s t a s e sp e c ia l i za da sde lo s E E . UU. publican en n ov ie mbre de 1943 sendos t rabajos sobre elP. M. K. con la f i r m a de a ut ore s n or t e a me r ic a n os : de J o h n L . Sim nsobre "The Myokinet ic Psychodiagnosis of Dr. Emil io Mira y Lpez"(The American Journal of Psychiatry), y de una p e r son a l ida d de la enver-ga dura de David Wechsler, "Mira Myokinet ic Test in Cases of Depressin"(New York Society for Clinical Psychiatric).A partir de 1944, Mira ampla la s ut i l i za c ion e s del P. M. K. y le b r i n d aa n c ha base l i te raria , dndole sucesiva cabida en los l ibros de p s ic o log aaplicada que por esos aos publica en Buenos Aires: Psiquiatra en laguerra (1944), Temas actuales de psicologa normal y patolgica ( o b r acolectiva, 1945), Manual de Psicologa Jurdica (1945), Psiquiatra (1946),Manual de Orientacin Profesional (1947).Hacia esos l t imos aos, la invest igacin y la difus in del P. M. K.re c ibe n un a valiosa y creciente contribucin de otros psiclogos. En 1946 y1947, a l g u no s i n v e s t iga dore s de l U r u g u a y , c e n t r a do s e n to r n o a l L a bo r a t o r i ode Psicopedagoga Sebast in M orey Otero, dir igido por M ara C. Grom -po ne . en M on t e v ide o , p ubl i c a n su s t r a ba j o s en el Boletn d e e?e i n s t i t u t o .El ao 1948 es asimismo para el P. M. K. de imp or t a n t e e x p a n s i ngeogrfica e idiom tica: hacia esta fe cha son ya ms de 20 los invest ig a-dore s y e s t ud iosos que en diversos pases se oc up a n d e l P . M. K.; y encinco l ibros de psicometra y psicodiagnst ico, que se editan por entonces,1 Manual de Psiquiatra. Buen os Aires , El A t e n e o , 1* edic., 1943, pg. 80.

    P S I CO DI AG N S T I CO M I O K I N E T I C O 9t res en los EE. UU. (J. E. Bell, S. Ross y E. A. Spiegel) , uno en In g la t e r ra(D . M a c k i n n o n y H. Henle) y uno en Francia ( G. Pa lm ad e ) 2, el P. M. K.ocupa ya su l uga r . Al ao s igu i e n t e d e e s a in troduccin e n e s e idioma 3. U node los a u t ore s , O m b r e d a n n e , se a la : "Est fuera de toda duda que e l testm i o ki n t i c o es una p rue ba r i c a en promesas"; y el otro, Pichot , se pro-n un c ia cate g r icam e nte : "Las c on dic ion e s r igurosa me n t e e s t a n da r i za da s desu empleo y de su interpretacin le confieren un valor cierto".C on t e mp orn e a me n t e , y e n fo r m a in interrumpida hasta hoy, e l P. M.K.e s in t e n sa me n t e e s t ud ia do y d iv u lga do p or un n me ro c a da v e z ma y or depsiclogos de l Brasi l , gran parte de e l los agrupados e n t o rn o al I . S. O. P.(Inst i tuto de Selec.ao e Orientagao Prof iss ional) de la Fundacin Getul ioV a r g a s , qu e b a jo la direccin de Mira mismo funciona en Ro de Janeiro.D e sde Ro el t r a b a j o con el P. M. K. se expande hacia lo s principales cen-tros cient f icos bra s i l e os : Sa n Pa blo y Recife (1948), M in a G e ra is (1950),Ba h a (1951), y Bello Horizonte (1956). De esta suerte, el portugus pasaa la cabeza en la produccin de la bibl iografa monogrfica dedicada alP. M. K. que suc e s iv a me n t e va i n t roduc in dose en diversas revistas especia-l i za da s : Psyk, Revista Brasileira de Estudos Pedaggicos, a mba s de Ro(1947); Revista de Neurobiologa, de Recife (1948); y desde 1949 a ode su a p a r i c i n los Arquivos Brasileiros de Psicotcnica, dirigida por Al-f redo de O l iv e i ra Pereira, absorben gran parte de los estudios del I . S. O. P.y de invest ig adore s de otros pases. El balance f inal de 1949 acredita alP. M. K. exposiciones en ms de diez l ibros y de quince revistas, as c omoen actas, archivos y comuni cacione s de numeroso s congresos cient ficos.Ese ao y e l siguiente son, asimismo, los de aparicin en caste l lanode los dos p r ime ros l i bros e n t e ra me n t e c on sa gra dos al P. M. K. En 1949,J os A . Bus t a m a n t e , a u t or c uba n o de n omb ra d a , e sp e c ia l i za do e n e s t e t e s t ,publica en La Habana el libro El P. M. K. del Pro/. Mira y Lpez; y en1950, el p s iq u ia t ra a rge n t in o C sa r G . Coronel , t ras diez aos de experien-cia con e l P. M. K., p u b l i c a en Buenos Aires El Psicodiagnstico Miokin-tico. Su teora y su prctica.

    Sin embargo hecho curioso hasta 1951, impuesto ya internacio-na l m ent e y d i fu nd i d o po r entonces en ms de 30 revistas especial izadas deA m r i c a y de E u r o p a 4, y con sus l ibros propios, e l P . M. K . careca a n2

    J. E. Bell: Projective Techniques. Ed. Lon gm an s , New York, 1948 (Edici ncaste l lan a, Buen os Aires , Paids, 1956) ; S. Ross: Psychology of Personality, M c - G r a w sHill, N ew York, 1948; E. A. Spiegel: Progress in Netirology and Psychiatry, G r u e &Stratton, 1948, vol. III; D. M a c k i n n o n y M . Hen le : Experimental Studies on Psycho-dinamics, Harv ard Un iv ers i ty Press, M assachusse t t s , 19 48; G . P alm ade: La Psycho-technique, Presses Un iv ers i ta ires de France, Pars, 1948.3 O m b r e d a n n e , A: Diagnostic du caractre, Presses Unive r s i t a i r e s de Franc o ,Pars, 1949; P. Pichot: Les tests mentaux en psychiatrie, P resses U n iv e r s i t a i r e s deF ran ce , Pars, 1949.* Trtase de p ubl icac ion es per i dicas de neurologa , ps ico log a , ps ico tcnica ,ps iqu ia t r a , pedag og a , j u r i s p r u d e n c i a y m e d i c i n a , de Am rica y de E urop a. E n treotras , de los p ases s iguien tes : Argentina: Rev is ta de Neurologa , R e v is t a In dex de

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    10 E. M I R A Y L P E Zde l "Manual" de l p rop io a ut or . Pa ra doj a lme n t e en la hi s t or i a de l P . M . K.e s e l f r an cs e l que por vez primera da e l esperado M a n u a l de M i ra ; l op r e s e n ta en ese ao una inst i tucin editorial especial izada de la impor-t an c i a de l "Centre de Psychologie Appl iqu e " .El Manual impuls an ms e l proceso de progresiva incrementacinen e l t ra ba j o de e s t ud io y d i fus i n de l P . M . K. p or d iv e r sos p a se s . A o aao el ma rc o ge ogrf i c o d e su s invest igadores y de su l i t e ra t ura fue ga-n a n d o n ue v os pases: entre otros, Ecuador, Es paa y Venezuela, en 1951;Bovia, Ital ia , Portugal y Fin landia en 1953. Al presente , son ya msde 1 0 0 lo s au to re s 5 que en 21 pases 11 a me r ic a n os , 8 e urop e os , 2 a s i -N e u r o p s i q u i a t r a , Revis ta de N e u r o p s i q u i a t r a , Revis ta La t ino Amer icana de Ps iqu ia -t r a , Revis ta de Ps iqu ia t r a y Cr imino log a , Semana Mdica , todas e l la s de B uenosAire s , y Revis ta de Medic ina Leg a l y Jur i sprudenc ia , de Rosar io . Brasil: A r q u iv o sB ras i le i ros de Ps ico tcnica , Revis ta B ras i le i ra de e s tudos pedag g icos , Psyk , Jo rna lB ras i le i ro de Ps ico tcnica , todas de Ro de Jane i ro : Revis ta de Museum Paul i s ta yRevis ta de Ps ico log a normal y pa to lg ica , de San Pablo: R e v i s t a d e F a c u l d a d e d eDir e i t o , de Mina Gera is ; Revis ta de N e u r o h io lo g a , de Reci f e , Ecuador: Revis ta dela Facu l tad de Cienc ias Mdicas , Arch ivo de Cr imino log a y Neurop s iqu ia t r a , de Q ui to .Uruguay: B ole t n de l Labora to r io de P s i c o p e d a g o g a M o r e y O t e r o y A n a l e s de l Ins -t i t u t o d e N e u r o l o g a , a m b a s d e M o n t e v i d e o . Otros pases de Amrica: Revis ta deP s i q u i a t r a , N e u r o l o g a y Medic ina Leg a l de S a n t i a g o ; R e v is t a p o l i c l n i c a de C a r a c a s ;R e v i s ta d e N e u r o p s i q u i a t r a , d e L i m a ; A r c h i v o s B ol i v i an o s d e M e d i c i n a , d e S u c r e ;C r i m i n a l i a , de Mxico ; The Amer ican Journa l o f Psych ia t ry . de E. U. De Europa: Re -vista de Ps ico log a g ene ra l y apl icada , de M a d r i d ; A n a i s P o r t u g u e s e s de Ps iqu ia t r a ,0 M d i c o , de L i s b o a : B u c l i n de Psycho log ie , de Pars; Revis ta Ospeda le Ps ich ia t r icode Napo l i y Lavoro Neurops ich ia t r ico .

    5 D a r e m o s un a idea m s p r e c is a , a u n q u e i n e v i t a b l e m e n t e i n c o m p l e t a , de l pro-ceso de incesante y c rec iente incorporac in de inve s t ig ado re s que , a par t i r de M ira ,c o n t r ib u y e r o n con publ icac ione s a la l i t e ra tura de l P.M.K., c i tn do la s en se r ie c rono-l gic a , por pa se s y au tore s en o rden a l fabt ico : 1039: E. Mira , 1941 - Chile: E. B ru-che r . G . Or t iz Gonzlez . 1943 - EE. U.: J. L. Simn, D. W e c h s l e r . 1944 - Bolivia:M a r t n e z Z a m b r a n o ; Uruguay: J. G a l e a n o . 1945-Brasil: A . A r r u d a ; E E. UU.: H.V ie t s . 1946-Argentina: R. M e l g a r ; Cuba: J. A. B u s t a m a n t e . 1947 - Uruguay: M. C.G r o m p o n e , E. M i g l i a n o , R. M i l e s , J. A. Pere i ra , D. S. P i a c e n s a . 1948-Brasil: C. M i'r a n d a M e n e z e s . V . Vaz, C. R. A lv e s , A . B arradas B ara ta , J. L u c e n a , I. M a t h a s ,1. E. N e l s o h n , M . Rebor te l la , O. L. B. Salles, P. Si lva D antas , A . Si lve i ra , S. V i z z o t t o ;EE. UU.: J. E. Bell, S. Ross , E. A. Spieg e l ; Inglaterra: M . Hen le , D. M a c k i n s o n ;Vianda: G . P a l m a d e : Mxico: G. Lpez Gonzlez . 1949 - Brasil: H. K la n f e r , A . L a n -i h u , M . M a c e d o R i b e i r o , A . G . d e M i r a , A . O l i v e i r a P e r e i r a : Francia: A . O m b r e d a n n e ,I' . P i c h o t . 1950 -Brasil: J. Abreu Pa iva , M . A m a r a l , P. B a r a h o n a , P. P. B essa , E.l l i i r ge s Carne i ro , Z . G a m u n d i ; Uruguay: A . G u e r r a ; Argentina: C. Corone l . 1951 - Bra-s / / : L . G . A n d e r s o n , B. Starec , S . S chw arzs te in : Chile: J. Sper iza Z a n i n o v i c h ; Ecuador:G . L. R o f r i o ; Espaa: J. S. P e r t e j o ; EE . UU.: H. H. A n d e r s o n ; Venezuela: E. H.1 bae / Pe te r sen. 7952 - Brasil: T. A v i l e s , V. R. B ar to l i , N. F. Jose t t i . 953 - Bolivia:I!. D. M e d i n a E g u a ; Brasil: E. De L i m a , G . M a t t o s ; Ecuador: A . Cuevas Tamares ,G. M o n t e s i n o ; Finlandia: T . T a k k a l a ; Francia: M . B ernard , S iom, M . Sirot; Italia:' . " . . Bu o n d o n n q , E. Z a r a ; Portugal: F. S. P i m e n t e l N e v e s , A . S o t t o M a y o r Reg . 1954 -rfteiitina: P. Horas , E. Osso la de Horas . Brasil: E. B arra , B. Cavalcant i , E. Fara\ l v i m , A . G i n s b e r g , E. M e l l o R i b e i r o , J. S. Pontua l , I. S Carva lho . 1955 - Brasil:G . S a n d o v a l de A n d r a d e , J . S hal t ie l . Venezuela: A. B. L a r e z . 1956-Brasil: }. A . A m o -rn, M. V. Machado Vie i ra , A. Minicucc i , J . Navas . 1957 - Brasil: I . A n d r a d o z R u iz ,J. F. C a v a l i e r e , N . Osor io D uar te , G. F. Q u n t e l a ; Italia: M .T. Zoli , L. R o n c h i , G .Fer ra ra M o r i . . .

    P S I C O D I A G N O S T I C O M I O K I N E T I C O 11t i co s h an publicado alrededor de 130 t r a ba j os en sus respect ivos idiomas.(Vase la bibl iografa al f inal de l Manual) .En los l t imos a os , el P. M. K. es tema regular de los c on gre sosde la e s pe c ia l id ad c , instrumento de invest igacin de diversos factores 7 ytipos 8, ma t e r i a de a n l i s i s de corre lacin co n otros tests 9, y, en fin , tpicoya obl igado en todo l ibro dedicado a la psicometra y al psicodiagnst ico.Debe ser, pues, motivo de n t ima complacencia Dar e l Dr. M i r a ,maestro de la psiquiatra y f i gu r a de prest igio mundial , haber sido e lp r ime r p s i c logo q ue t ra ba j a n do de sde n ue s t ra l e n gua y de sde Suda mr ic aha l ogra do s i t ua r su tes t junto a los ms importantes de la psicometrac o nt em po r nea , y haber dado asimismo esa sat isfaccin a la psicologade habla caste l lana y portuguesa. Pare jo sent imiento cabe en sus colabo-ra dore s del I . S. O. P., en los psiclogos de l In s t i t u t o Se ba s t i n M ore yOtero y en los invest igadores independientes, brasi leos, urug uayo s, ar-gent inos y cubanos que han part ic ipado en la obtencin de ese test dep re s t ig io in t e rn a c io n a l .La editorial en lengua caste l lana tena, pues, una doble deuda: deg r a t i t u d co n el Dr . M i r u y los invest igadores d e P. M. K., qu e teniendoya en c a m i n o la segunda edicin d e su ma n ua l f ra n c s y la p r ime ra de li ng l s c o n se l lo estadounidense fal taba, en cambio, indebidamente , ensu i d i o m a m a t e r n o ; y, en f in , un a de uda de colaboracin, con los psic-logos profesionales y estudiantes, privados hasta ahora de esa obra bsicap a ra su c on oc imie n t o y aplicacin. La in tervencin del Dr. M i r a y labu ena disp osic in de l Director de edicin de l Centre de Psychologie Appl i -

    6 Fu e presentado , ent re o t ros : al IX Cong reso Sudamer icano de M e d i c i n a (1946),IV Cong reso B ras i leo de Ps iqu ia t r a , Neuro log a y Medic ina Leg a l (San Pablo ,1948), I9 C o n f e r e n c ia P a n a m e r i c a n a de C r i m i n o l o g a (1948), IX C o n f e r e n c i a dePs ico tcnicos (B erna . 1949), II P Jornada B ras i lea de Puer icu l tu ra y P e d i a t r a(19 49 ) , IV Cong reso B ras i leo de Ps iqu ia tr a y Cong reso In te rnac iona l de Ps iqu ia t r a ,Pars, a m b o s c e l e b r a d o s en 1950; Jo rnadas Ps iqu i t r icas de Crdoba (1952) , Con-greso I n t e r n a c i o n a l de Ps ico tcnica , Pars (1953), IIP Cong reso La t ino Amer icanode S a l u d M e n t a l ( S a n Pablo, 1954), ler. Cong reso Arg ent ino de Psicologa, Tucu-Tin (1954) . Seminar io La t ino Amer icano de Ps ico tcnica (1955)...7 En r e lac in co n dive r sos fac to re s : pe l ig ros idad , B uenos Aire s (1941, 1942,1945); i n t e l i g e n c i a , M o n t e v i d e o ( 1 9 4 7 ) ; fa t ig a , Ro de Jane i ro 1949); emoc in ,R o de J a n e i r o (1949); ag re s iv idad , Ro de Jane i ro (1949)...8 S e lo ha inves t ig ado en dive r sos t ipos y g rupos de su je tos . S ealarem os al -g unos : de l incuente s (Ch i le , 1941; Ro de Jane i ro y Mxico 1948 ; Sa n Pablo 1955),depre s in , N ew Y o r k (1943), ado le scente s normale s (B uenos Aire s , 1945; Ro deJane i ro , 1956) , n ios de 10 a 12 aos , Montevideo (1946), e s t u d i a n t e s ( M o n t e v i d e o ,1917) . s o ma t o t ip o s (San Pablo , 1948), f u m a d o r e s de m a c o n h a ( Rec i f e , 1948), psi-cosis ( S a n Pablo , 1948), aviadore s (Ro de Jane i ro , 1950), ind ios B arors (Ro deJane i ro , 1949), ind ios Ka ing ang s (San Pablo, 1959), i n d i o s G u a r a u n o s ( V e n e z u e l a ,1954), chof eres (1951), u n iv i t e l in o s (San Pablo , 1950), e squ izofrnicos (1953), oli-gofrnicos (1954), ciegos (1955)...9 S e lo viene e s tud iando en sus cor re lac iones pr inc ipa le s co n ot ros t e s t s y t c -n icas de e x a m e n de la p erson al idad: Rorschach (San Pablo , 1948; Ro de Jane i ro ,1957), Rosenzwe ig ( R o de Jane i ro , 1949) , an l i s i s g ra fo lg ico (Ro de Jane i ro ,1949 y 1956), t ip ologa de Sheldon ( R o de Jane i ro , 1949), T.A.T y Koch (Rode Janeiro, 1957) ...

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    12 E. MIRA Y LPEZque, Mme. Claude Joublin, permiti, en grato acuerdo, traerlo al caste-l lano casi s im u l tne am e nte si no antes con la segunda edicin fran-cesa, de cuyos originales fue traducido.La vers in fue realizada por Alice Galland de Mira, con la autoridadque le da Su calidad de invest igadora del P. M . K. No obstante , ms queun a traduccin, es sta un a edicin directa. El autor quiso tomarse ele m pe o de supervisar desde Ro las pruebas de imprenta de esta edicin.Po r todo ello, al ofrecerla deseamos expresar al Dr. Mira nuestro reconoci-miento, as como nuestra confianza de que es te Manual habr de promovernuevas invest igaciones , nuevos aportes y una mayor difusin d e l P . M. K. ,qu e t iene ya veinte aos de curriculum, pero que j ov e n , en rigorciertamente no han de ser nada ms que los iniciales de una his torialarga abierta al futuro.Y a nosotros disclpese esta referencia personal de pequea crnicade un hecho ocurrido 15 aos atrs nos cabe la satisfaccin de hacerla edicin de este test qu e tanto no s impres ion cuando tuvimos el p r im e rcontacto con l, en una administracin que, como aprendiz y sujeto expe-r ime n t a l , nos hiciera e l Dr. Mira con motivo de una demostracin q u e ' enma y o de 1941 dedic a quienes por entonces integrbamos el cuerpo tcnicode l Inst i tuto Sigmund Freud de Buenos Aires .

    Buenos Aires, 1957 J. B.

    PRESENTACIN

    En el curso de la evolucin humana, e l lenguaje verbal que inicial-mente pareca dest inado a facilitar la comunicacin de las ideas y senti-mientos se ha ido convirt iendo cada vez ms en un cmodo instrumentopara s imularlos o disimularlos. Desde el principio de nuestros trabajos depsicologa experimental tuvimos prevencin para toda tcnica que exigieseel uso de la palabra como recurso esencial para la exploracin y diagnsticode cualquier funcin o estado anmico. Precisamente por la facilidad co nque se dice lo que no se s iente o se deja de decir lo que en el fondo ms ses iente , es por lo que cualquier exploracin ps icoanalt ica consume aos enlograr lo que podra ser obtenido en minutos s i e l sujeto careciese entera-me n t e de co n t ro l o censura en sus expresiones verbales.D e sgra c ia da me n t e , la s p ru e b as m o t r ice s inc lu ye ndo la s d e no m inad aspruebas de trab ajo o A rbeitsproben as como los tests s i tuativos y realis tas ,tampoco ofrecen garantas suf icientes contra e l f raude o e l d is imulo, puescualquier individuo inteligente es capaz de captar su sentido y organizarseun a respuesta art if icial . Precisaba, pues , asociar o combinar las ventajas delas pruebas "proyectivas" y las pruebas de "expresin activa e involuntaria"para hallar un a base m s slida, desde la que pudisemos lanzarnos co ncierta seguridad a la investigacin de los rasgos tpicos de cualquier perso-nalidad h u m ana. Cre e m o s h ab e r e nco n t rad o es a deseada combinacin, colo-cando a los sujetos en una situacin exper imental en la que no solamente nopuedan percibir la f ina l idad que con la investigacin se persigue, sino quetampoco sean capaces de controlar e l rendimiento o la respuesta, pues s taes obtenida en condiciones tcnicas qu e excluyen el control voluntario y per-m i te n se a expres iva de las tendencias naturales ancladas en una de las zo nasm s pr o fu nd a s d e l p s iqu i s m o : la miopsique. Se trata, pues, de establecer eldiagnstico psquico a travs de las peculiaridades de ciertos movimientosrealizados por e l s u j e t o ; de ah e l t tu lo qu e hemos dado a nu e s t ra t cn ica :Psicodiagnstico miokintico (P. M . K.) o sea: diagnstico ps icolgico oo rmedio de los movimientos musculares .

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    14 E. M I R A Y LPEZDurante 15 aos hemos podido obtener preciosas colaboraciones y de-seamos agradecer pblicamente a quienes ms nos las han pr es ta do: lo sprofesores Ch . Myers , Mapother, Aubrey Lewis , Maclay y Slater (d e Lon-d r e s ) , H. Piron y P. Pichot ( P a r s ) , A . Om b re d anne ( B ru s e las ) , lo s docto-res R. Me lg ar y C. Coronel (Buenos A i r e s ) , M . Carbonell de Gro m po ne yJ Galeano ( Montevideo) , A. Oliveira Pereira, Cinira Mir a nda Menezes yTito Avilz ( Ro d e Jane i ro ) , y last but not least, m i esposa, Al ice M i r a , qu eha to m ad o a su cargo todo el t rab ajo de recoleccin, clasificacin y revisin

    de l material que c onsti tuye el presente texto.Prof . E. MIRA Y LPEZRo de Janeiro.

    CAPI TUL O IEL PSICODIAGNOSTICO MIOKINETICO(P. M . K . )

    CaracterizacinSe trata de una prueba o reactivo mental , de expres in grf ica, que sep rop on e detectar lo que se puede l lamar la "frmula a c t i tud ina l" del indivi-du o co n el la examinado, o , s i se quiere usar un trmino ms expres ivo perome n os exacto , "su esqueleto psquico", o sea: sus tendencias fundamentalesde reaccin, consti tuyentes de sus peculiaridades temperamentales y carac-te riales.Storch h a d ad o e l no m b re d e "miopsique" al c o nj u n t o de dispositivosqu e aseguran la adaptacin ps icomotriz ( ins t int iva) al ambiente. Tales dis-

    posit ivos pe rm ane ce n la t e n te s o invis ibles mientras discurre la actividadmental en la zona "conativa" de su ciclo (o sea, en la fase qu e lleva de ldeseo a l a de c i s i n ) , pero p ue de n , n o obstante , se r evidenciados mediante elexa m en del tono postural. Esto es precisamente lo que se propone realizarel tes t m i o ki n t i c o , m e d ian te la ejecucin de diversos t ipos de movimientosen lo s diversos planos de l espacio. Su fundamentacin terica se encuentraen la den omi nada teora mo triz de la conciencia, de acuerdo con la cualt oda i n te n c i n o pro ps i to de reaccin se aco m paa de una modif icacinde l tono postural , que propende a favorecer los movimientos dest inados a laobtencin de l objet ivo y a inh ib i r lo s movimientos contrarios .Antecedentes y fundamentos tericos

    Hacia e l ao 1828 el marqus de Chevreul reprodujo una experienciade Gall para d e m o s t rar que e l s imple pensamiento de un m o vim ie n to er asuf iciente para crearlo en re a l id ad : d ab a a los sujetos un a p lo m ad a (u np e q ue o c i l ind ro de plomo atado a un cordn f i no ) y les peda que la inm o -vi l izasen, m a n t e n i e n d o e l b razo e x te nd id o h o r izo n ta lm e nte y pre s io nand o lae x t re mida d dis tal de l cordn entre el ndice y el pu lg ar . Cu and o el pesoestaba quieto les invitaba a cerrar los ojos e imaginarse cualquier movi-mie n t o l ine a l , en diversas direcciones ( rect i l nea, oblicua, circular, e t c . ) ,pero esforzndose al pro p io t i e m po en mantener inmvil el b razo y los dedos

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    16 E. M I R A Y LPEZp a ra q ue p e rma n e c i e s e q u i e t a l a p loma da . Pue s bien: al cabo de pocosse gun dos s t a e mp e za ba a osc i l a r , y por la d i re c c i n e in t e n s ida d de susde sp la za mie n t os p od a s i e mp re in fe r i r se el t ipo de mov imie n t o que el su j e t ose e s t a ba ima gin a n do.A l g u n o s de c e n ios de sp us se p uso de m o d a en los sa lon e s el j u eg oc on s i s t e n t e e n de sc ubr i r un obj e t o q ue ha b a s ido p re v ia me n t e e sc on didop or c u a lq ui e r c i rc un s t a n t e . Es t e de b a da r s u ma n o a o t ro , q ue a c t ua r ac omo si fuese un "mdium" y t ra t a r a de loc a l i za r lo . C a s i s i e m p re el j u e g oterminaba con e l hal lazgo de l obje to y la explicacin era simple: quien loha b a e s c on dido no p od a sup r im i r un a c on t ra c c i n de su ma n o c ua n do e lsu pu es t o mdium se a c e rc a ba a l l uga r de l a ocul tacin y de e s t a ma n e ra loguia ba y o r i e n t a b a i n v o l u n t a r i a m e n t e en su b s q u e d a .A fines de l siglo pasado lo s e s t ud ios f i s i o gn m i co s qu e h a b a n s idomuc ho a n t es i n i c i ad o s po r La v a t e r v o l v i e r o n al p a l e n q u e , co n m e j o r siste-matizac in, al p rop io t i e mp o que s c on c re t a ba n lo s p r i m e r o s e n s a y o s grafo-lgicos. Aqu l l o s y s t os obe de c a n al m i s m o p r i n c i p i o : la -sustancia semanifiesta en la forma y la vida se expresa en el movimiento.Y a e n n ue s t ro s ig lo, el c in e ma ha p e r m i t i d o d e m o s t r a r c m o es posibleseguir y c o m p r e n d e r el c u r s o de los ms div e r sos p roc e sos d i sc urs iv os yem o c i o na l e s de un ser h u m a n o a ba se de la s imp le o bser va c i n de su p a n t o-m i m a (n os r e fe r imos sobre t odo a los f i lms que se t o m a n sin que e l i n d i -v iduo se d c ue n t a qu e e s t s i e n do f i lma do; dura n t e un i n t e r r o g a t o r i o ,po r e j e m p l o ) . C a si s im ul t n e a me n t e , l a t e or a m o t r i z de l a c on c i e n c ia , l a n -z a d a po r Wi l l i a m J a m e s y a m p l i a d a po r M . F. W a s h b u r n , J a c o b s o n y G .M a din i e r , e s a c e p t a da por un n me ro c re c i e n t e de psiclogos y e m p i e z a n asurg i r t e s t s p a ra es t u d i a r l a s c a ra c t e r s t i c a s p e r son a l e s p or m e d i o de sue x p re s i n mot r i z . (Pa ra un a e x p os ic i n c l a ra y p re c i sa de la t e or a mot r i zde la c on c i e n c ia p ue de c on su l t a r se la m o no g r a f a de N i n a B u l l : Th e attitudetheory of emolan. N e r v o u s an d M ent a l Di s M o n o g r a p h s . N e w Y o r k . 1951.)H a r r i m a n , en su n ue v o D ic c ion a r io Ps i c o l g ico (v . bib l iogr . ) d e f ine lateora m o tr i z de la conciencia c omo s i e n do aquel la se gn la cu a l la concien-cia es una funcin derivada de la actividad muscular ms o menas implcita.(El or iginal i n g l s se e x p re sa a s : "c on sc iousn e ss ( aw ar e n e s s ) i s the resul tof m o r e or less i m p i i c i t musc ula r a c t iv i t y and a psychic (not-physio logicalf u n c t i o n " . ) Por su p a r t e W a shburn , e n su l ibro Movement and Mental Ima-gery e sc r ib i : " t odos lo s c a sos de la l l a m a d a i m a g i n a c i n k i n e s t t i ca son e nrea l idad casos de sensacin motriz de excitacin perifr ica , r e s u l tan te de laejecucin leve de mov imie n t o" . Y m s t a rde a gre g : "l a r e p re se n t a c i n deun m o v i m i e n to n o e x i s t e a p a r t e de l a s se n sa c ion e s r e su l t a n t e s de l mi smo" .L. V. M a x some t i a esa teora a una c omp rob a c i n e x p e r ime n t a l , obt e -ni end o f o t o g ra f a s de c or r i e n t e s de a c c i n e n l a m usc ula t u ra p e r i f r i c a desujetos sordos , mie n t ra s dorm a n c a lma y t ra n q ui l a me n t e , c u a nd o e ra n so-me t idos a e s t imula c i n e x t e rn a y c ua n d o so a ba n . Los r e su l t a dos obt e n idosde most ra ron qu e e l t rnsi to de la vigilia al reposo er a a c omp a a do de unad i sm i nu c i n progresiva de esas corrientes, i n d ic a n do as la progresiva dis-

    PS IC O D IA G N O S T IC O M I O K l N E T I C O 17min uc i n o inhibicin de la respuesta motriz (hecho que se c omp robt a m bi n en los sujetos dot a dos de a udic i n n o r m a l ) .En 1930 Jacobson public t rabajos en los que demostraba la e n ormeimp or t a n c ia que las v a r i a c ion e s de l tono muscular t ienen en la determina-cin de l curso de los procesos in te lect ivos, afect ivos y conat ivos (volunta-rios). He a q u la t r a duc c i n de a lgun a s de sus conclusiones: "l a contrac-cin especfica de los msculos es no solamente concomitante de ciertasact iv idades me n t a l e s , s in o q ue r e su l t a se r e se nc ia l p a ra su oc ur re n c ia , p orq uela imaginacin de un de t e rmin a do a c t o no puede lograrse s i los msculosque lo r e a l i za r a n se encuentran comple tamente relajados". "S i a mp l i f i c a mos80 veces la s fo tos de l bra zo de un sujeto qu e piensa tenerlo inmvil peroqu e ima gin a mov e r lo , no s da re mos c ue n t a de que realmente el brazo pre-senta osci laciones de una ampli tud variable entre 0,07 y 0,32 milmetros".En 1931 Allport y V e rn on p ubl i c a ron su excelente libro de e s t ud io delo s mo vimie ntos expresivos (ver bibl iogr.) en el que con una sl ida y ampliaba se e x p e r ime n t a l y estadst ica demuestran que las p rue ba s o tests psicomo-lores son tan constantes y tan vlidos en sus resultados como lo s tests dein te l igencia. Sealan igualmente , en esa obra , que es posible emprender elestudio cient fico de l valor expresivo de los gestos grficos usando simplesl neas o f igura s ge omt ri c a s sencillas. Fin a lme n t e a f i rma n qu e "existe un aevidente correspondencia (congruencia sera la t raduccin l i te ral) entre lo smovimientos expresivos y las actitules, lo s rasgos y los valores y demsdi sp os ic ion e s de la personal idad interna".

    En 1931, J. Downey present un a serie de pruebas grficas, psicomotri-ces, qu e a lc a n z e x t ra ord in a r io x i to . Su l ibro Will an d Temperament Testsy su s ideas se han visto despus rpidamente olv idados, bajo el impacto delo s l lamados tests proyect ivos; pero autores de tal p re s t ig io c omo T hurs t on ey Eisenck opinan que tal olvido es i n j us t o . He a q u , po r ejemplo, lo queT hurs t on e ha escri to sobre este asunto: "La m a y o r parte de los psiclogosc on s ide ra p roba ble me n t e qu e e l p r ime r t ra ba j o de June Downey se hallasuperado y const i tua una falsa p ista. Creo que tuvo una idea exacta al estu-diar e l temperamento por mtodos experimentales en vez de hacerlo porcuest ionarios. Sera probablemente provechoso retomar es a direccin, sibien acaso no fuera preciso ut i l izar como recurso de invest igacin sola-m ent e l a e sc r i t ura (Discurso presidencial. Asociat ion Americana de Psicolo-ga. Seccin de Ev a lua c i n y M e dida . D e t ro i t. Se t i e mbre 9 de 1947).Pre v ia me n t e no s ha b a l l a ma do la atencin el efecto teraput ico obte-ni d o e n n ume rosos c a sos de n e uros is me dia n t e l a g imn s t i c a mdic a a soc ia daa ejercicios de r e l a j a c i n ; a s imi smo no s ha b a sorp re n dido fa v ora bl e me n t eel xito de la de n omin a da t e ra p ut i c a oc up a c ion a l (q ue obt i e n e me dia n t e elmov imie n t o musc ula r un c a mbio en las act i tudes y tensiones k int icas qu eha n sido f i jadas por e l c on f l i c t o m rbido) . D e este modo estbamos prepa-ra dos p a ra a dhe r i rn os a l a t e or a m o tr i z de la conciencia, y por e l lo ya en1933 e mpezam os a usar tests f lmicos y tests si tuacionales en la exploracinde la p e rson a l ida d , mie n t ra s t ra t ba mos de encontrar algn recurso m ssenci l lo para poder estudiar su s tensiones, a t ravs de la expresin motriz.

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    18 E. M I R A Y L P E ZEn 1936 const ruimos un aparato \ a t qu e l l a m a m o s "axiesteremetro")para i nves t i g a r la m em o r i a m u sc u l a r de los candidatos a piloto en la avia-cin r epu b l i c a na e spa o l a . No s so r pr end i ve r qu e l o s e r r o r es qu e talescan d i d a to s r ea l i z a ba n al ser somet idos a examen no se distribuan de acuerdoco n la c u r va de pr o ba b i l i d a d normal sino que se acumulaban en determina-do s pu nt o s , c o r r e spo nd i en t e s a d e t e r m i na d a s d i r ec c i o nes de l espacio, desu er t e que al ser representados grficamente en fo r m a de "estereogra-mas" d a ba n l u g a r a f i g u r a s o perfi les or igina les y pecul iares de cada in -dividuo. Se necesi taba , por tanto, admit i r la existenc ia de un f a c t o r r e spo n-sa b l e po r l a d esv i a c i n s i s t em t i c a d e l o s e r r o r es pe r so na l e s en d e t e r m i na d a sd i r ec c i o nes o vectores (lo que equ i va l e a decir que los sujetos tendan ain f ra e s t ima r el m o vi m i en t o r ea l i z a d o e n d e t e r m i na d a s d i r ec c i o nes y a su per -e s t i m a r e l e j ec u t a d o en otras). Este fac tor , por exc lusin anal t ica , fue iden-t if icado c o m o s i end o l a d i f e r enc i a d e t o nu s po s t u r a l p r eex i s t en t e en l o sd i ver so s g r u po s m u sc u l a r es qu e eran puestos a t r a ba j a r d u r a n t e la prueba.O sea: la ac t i tud muscular (frm ula de las tensiones pos tura les) con quecad a s u j e t o e n f r e n t a b a la pr u eba i n t e r f e r a con su deseo de exa c t i t u d y lel levaba a errar , cuando crea estar rea l izando movimientos de igual ampl i tud.N o f u e en t o nc es dif c i l obtener correlac iones a l tamen te s ignif ica t ivasentre el t ipo caracter ia l de cada individuo y el t ipo de sus estereogramas(o sea , ent re su s act i tudes dominantes de reacc in y la m o d a l i d a d de suse r r o r es en e l test . a x i e s t e re omt r i c o) . De esta suerte, conocidas la s act i tudesm e n ta l e s b s i c a s po d a m o s p r ed ec i r el sent ido de las desviac iones a se r

    o bser va d a s en e l test y viceversa .En 1939 emprendimos en e l Maudsley Hospi ta l , de L o nd r es , un plan deinve s t ig a c in qu e h a b a s i d o p r ev i a m ent e a pr o ba d o po r e l p r o feso r HenriPiron: se t r a t a ba de ver si las desviac iones s i s temt icas qu e h a b a m o s de -n o t a d o en la aprec iac in kinest t ica del espac io, en relac in con los diversost i p o s d e c a r c t e r , po d a n s e r c o nf i r m a d a s en g r u po s d e enfe r m o s m ent a l e s ,qu e s u f r i e nd o de s nd r o m es ps i qu i t r i c o s b i en d e l i m i t a d o s pu ed i e sen o f r ec e r ,de un m o d o exa g er a d o e indiscut ible, lo s rasgos ac t i tudinales qu e h a b a m o spuesto en relac in con los diversos t ipos de desvo en la prueba (agresivi-da d o a u t o a g r es i v i d a d , d epr es in o elac in, ext raversin o a u t i sm o , etc.).A l pr o p i o t i em po i n t en t ba m o s o b t ener un a t c n i c a qu e per m i t i e se p r esc i n -dir del uso del axiesteremetro y que f u e s e compat ible con la conducta delo s e n f e r m o s m ent a l e s , s i em pr e d esc o nf i a d o s ante cualquier s i tuac in expe-r i m e n ta l .Es as como se desarrol l el t est miokint ico, cuya pr imera presentac in t er i c a y pr c t i c a fue hecha a la Rojal Society of Medicine de Londres,en octub re de 1939, ap arec ien do publ ic ada en sus Proceedings d e f eb r e r ode 1940 ("Psych. Se c t ion " ) , He a qu lo que en t o nc es c o m u ni c a m o s , c o m os ntes i s de n u e s t r o t r a b a j o :La s intenciones i nd i v i d u a l e s , e s t o es, los propsi tos, se a c o m pa a n deir.-tensiones, esto es, de t ensiones musculares. Los grupos de m sc u l o s queha n de r ea l i z a r fu nd a m ent a l m ent e lo s actos proyectados se h i per t i end en , es

    P S I CO DI AG N S T I CO M I O K I N T I C O 19d ec i r , s e p r epa r a n d e a n t em a n o a su c o n tr a c c in c o n e l c o ns i gu i en t e a u m e nt od e su t o no , m i en t r a s qu e l o s a n t a g o n i s t a s , o s ea , a qu e l l o s c u ya a c c i n s eo p o n d r a a l a r ea l i z a c i n i n t enc i o na l , s e r e l a j a n , d i s t i end en y d i sm i nu yenc o ns i g u i en t em ent e su tono.Si se desea qu e u n i n d i v i d u o se sienta en bu ena d i spo s i c i n para un aa c c in a g r es i va o c o m ba t i va , s e r nec esa r i o qu e s e l e h a g a t o m a r u na a c t i t u do p o s t u r a c a p a z de f a vo re c e r la e j e c u c in de los m o v i m i e n t o s d e e s e t i po , yhe aqu la razn por la cual en todas las pocas y cul turas los je fes m i l i t a r e sh a n i ns i s t i d o t a n t o en lograr de sus so l d a d o s la "postura marcial", en laqu e ex i s t e u n a u m ent o d e l t o no po s t u r a l d e l o s m sc u l o s ex t enso r es .Ra z n anloga expl ica los xi tos de la f i s iognoma , la quirologa y lagr af o l o g a , a s c o m o c o ns t i t u ye l a ba se d e l arte expresionista y, sobre todo,de l c i nem a m u d o y d e l a pa n t o m i m a . L a t eo r a d e J a m es -L a ng e no e s , pu es ,ta n disparatada como parece a pr i m er a v i s t a . D e otra parte, c o m o y a se hai n d i cad o , el xi to de las terapias ocupacionales y co n v u l s i v an te s se po d r ae x p l i ca r po r qu e e n l a s p r i m er a s l a e j ec u c i n d e nu evo s m o vi m i en t o s d es -t r u y e la s p a u t a s o cl iss ya e s t ra t i f i c a d o s y r gidos que, por as decir lo ,p l a sm a n y enc r o n i z a n e l c o nf l i c t o m ent a l . De o t r a pa r t e , e l d eno m i na d os n d r o m e d e F e n i ch e l ( c a nsa nc i o , a s t en i a a l t e r na n t e co n m a n i f e s t a c i o n e se s-pasmdicas, a lgias musculares , etc .) , demuest ra la perfec ta coexistenc ia delo s s n t o m a s de s i t u a c i n c o nf l i c t i va e n e l pl a no m ent a l y en e l pl a nof i s i o m o to r .

    El principio de la MiokinesisEl espa c i o ps i c o l g i c o no e s neu t r o . To d o m o vi m i en t o a d qu i e r e en l ,ad e m s d e s u e fec t o m ec n i c o , un a s i g n i f i c a c i n pa r t i c u l a r , de a c u er d o co ns' i d i r e c c i n ve c t o r ia l ( p o r e je m p l o , e n l a cu l tu r a o cc i d e n ta l , lo s m o v i m i e n -to s rn la d i r ec c i n de i z q u i e r d a a d er ec h a , de a b a j o hacia arr iba o de d e n -t o h ac i a a f u e ra ( c o n r e spec t o al c u er po de qu i en lo s e j ec u t a ) a d qu i e r en un a! < ; n a l i d a d "progresiva", en t a n t o qu e l o s e f ec t u a d o s en l a s r e spec ti va s d i r ec -

    , ' o nes i nver s a s pa r ec en t ener un a s ig n i f i c a c in r eg r es i va . De o t r a pa r t e ,loda a c t i v i d a d m ent a l c o ns i d e r a d a d esd e un pu nt o de v i s t a o b j e t i vo es u nas u ce s i n d e a c t o s qu e s e d esa r r o l l a n so br p l a t a fo r m a s a c t i t u d i na l e s p r ev i a -m e n t e fo r m a d a s ; a s , c a d a c a m bi o d e c o nd u c t a i m pl i c a t a m bi n u n c a m bi od e l a s t ens i o nes m u sc u l a r es y a l t e r a su f r m u l a d e equ i l i b r i o . P o r t a n t o :el desequilibrio psquico y el desequilibrio miokintico 'son do s aspectosexiremos de un mismo proceso individual y por c o ns i g u i en t e es po s i b l e h a c erin f e re nc ia s r ec p r oc a s a p a r t i r d e c u a l qu i e r a d e e l l os . Las perturbaciones de' .s tensiones psquicas se expresan en el dominio de los movimientos mus-culares, pu d i en d o se r ev i d enc i a d a s s i em pr e qu e s e c o ns i g a e l i m i na r l a a c c i nc o r r ec t o r a m o m e n t n e a y v o l u n t a r i a d e l s u j e t o .

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    El principio tcnico del P. M. K.Deriva del precedente y puede formularse as: "si invitamos a un in-d i v i d u o a realizar pequeos movimientos oscilatorios en las direcciones fun-d a m e n t a l e s del espacio, sin permitirle controlar la extensin y la direccin,por la vista, se observarn desvos sistemticos en tales movimientos, enr e l ac i n con el grupo muscular predominante. Este grupo, a su vez, nosindicar el propsito de accin dominante en el sujeto, en el plano dele s p ac i o considerado". S i e l s u j e t o tiene un a actitud dominante de huida or e p l e gam i e n to , habr hipertendido lo s msculos qu e aseguran la o b t e n c i nde ese propsito y de esta suerte tales msculos (flexores o adductores) leh a r n desviarse correspondientemente cuando sean puestos e n juego a l t e r n a -t ivo con sus opuestos (que aseguran el ataque y la expansin).

    El principio de la disociacin miokinticaEste principio se ha derivado especialmente de las observaciones deW e r n e r Wolff acerca de la expresin f a c ia l , los gestos y los movimientosc o m p a r a d o s de las dos mitades corporales. Varios autores han confirmadoque cada uno de nosotros tiene una mitad corporal dominante (generalmen-

    te es la derecha, que corresponde al hemisferio cerebral izquierdo, en el quet am b i n se encuentran los principales centros del lenguaje ora l). Esta mitaddominante (derecha en los diestros e izquierda en los z u r d o s ) es ms evo-lucionada pero tambin ms inestable, precisamente por hallarse ms direc-tamente sometida a las fluctuaciones tensionales de la conciencia individual.En cambio la mitad dominada, submisiva, olvidada y apenas evolucionada,p e r m a n e c e casi igual desde la i n fa n c i a hasta la ve j e z .

    Las expresiones motrices del lado o mitad dominante manifiestan lasa c t i t u d e s y propsitos actuales y caracteriales, en tanto las del lado domi-n a d o expresan perfectamente lo s propsitos y actitudes instintivos, tempe-ra me nt a l e s , subconscientes y hasta cierto punto permanentes, pero latentesen el s u j e t o (W. Wolff propuso po r ello dar e l c a l i f i c a t i v o de "inconsciente"a l a h e m i car a menos variable).A s se explica que los trazados correspondientes a los nios, los dbilesme nt a le s y los salvajes tiendan a s e r m s simtricos (e n espejo) que loso b te n i d o s e n adultos, intelectuales y cultos.

    Confirmaciones recientes de la teora motriz de la concienciaYa hemos indicado que adems de los autores clsicos, Nina Bull yEi s e n ck s e h an ocupado recientemente, co n trabajos experimentales, de la teo-ra motriz. E l segundo de estos autores describe (Dimensions oj Personality,

    PS IC O D IA G N S T IC O MIO KIN T IC O 21pg. 196) : "Existe una evidencia experimental indiscutible, que confirmala asociacin existente entre la idea o imagen de un movimiento y su eje-cucin en mnima escala". Es lo que se llama tendencia ideomotriz, variablesegn los sujetos: en algunos casos esa tendencia es tan fuerte, que los movi-mientos son visibles a simple vista, mientras que en otros casos es precisodisponer de un dispositivo amplificador para evidenciarlos.

    De otra parte, en su libro acerca de la psicologa del pensamiento(Psychology of Thinking, McGraw Hill, 1952), el prof. W. E. Vinacke con-cluye (pg. 358): "De otra parte, una base experimental sustancial y unainterpretacin coherente confirman la teora motriz (del pensamiento).Esta liga los procesos mentales a actividades somticas implcitas, con elcerebro sirviendo como mero centro selector e integrador. Series de movi-mientos musculares mnimas (estriados y lisos), contracciones e impulsoskinestsicos organizados en el sistema nervioso central son considerados comola base del pensamiento".*

    La bastardilla es nuestra.

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    C A P I T U L O I IMATERIAL Y TCNICA DE APLICACIN

    A. Material de pruebaa) Cuaderno de prueba

    La prueba requiere un cuaderno de 6 pginas, numeradas, donde seh a l l an impresos los d i f e re n t e s tipos de trazados que debern ser ejecutados.( V as e e l cuaderno anexo.)E l orden de los trazados es e l siguiente:pgina

    a4?Cf t

    LineogramasZig-zagsEscaleras y crculosC ad e n asParalelas e g o c f u g a s y U e s verticalesParalelas egocpetas y Ues sagitales.

    E l tamao y la disposicin de estos trazados obedecen a un modelo pa-trn previamente establecido. El papel debe ser suficientemente grueso parae v i ta r los surcos y los desgarramientos. Cada hoja deber ser impresa deun solo lado para permitir el uso de la pgina en blanco en caso de quese a necesario repetir algn trazado.b) MesaPara la aplicacin del test es necesario una mesa especial cuya tablah o r i z o n t a l se encuentre a la altura umbilical del sujeto sentado, para quep u e d a mover libremente los brazos sin el riesgo de tocar la mesa. Dicham e s a deber tener las dimensiones siguientes: 72 cms. de altura, 57 cms.de largo por 45 cms. de ancho. La t a b la h o r iz o nt a l debe poder colocarsef c i lme nt e en posicin vertical para poder ejecutar las partes de la pruebaque as la requieren. En el centro de esta tabla debe encajarse un vidriode 28 cms. por 33 cms. con 3 4 mms. de altura. Sobre es ta s u p e r f i c i e

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    24 E. MIR A Y LPEZtotalmente l isa se coloca el cuaderno de la prueba, que se f i ja por pinzas es-pe c ia lm e nte ad h e r id a s a la mesa. (V . Fig. 1 de las Ilustraciones de l Manual.}Si no se dispone de una mesa especial , se puede uti l izar una tabla pe-sa da y bien l isa que tenga por lo menos 32 cms. por 40 cms., que se colocasobre una mesa suf icientemente baja para que los codos se mantengan pore n c ima . Esta tabla debe art icularse sobre otra igual para permitr su colo-cacin en posicin vert ical y m ante ne rs e f i rm e m e nte . E l c u a d e r n o ser fi -j a d o con chinches. (V. Fig. 2.)Recomendamos calurosamente el uso de la mesa especial. Sin embargo,p a ra realizar pesquisas que exigen constantes desplazamientos para el exa-m i n a d o r , las tablas portt i les resultan ms prcticas .c) Silla

    U na s i l la s in brazos laterales y con respaldo recto es suf iciente. El su-j e t o se sentar bie n en el la, pero no ha de recostarse negli genteme nte en surespaldo s ino mantenerse bien erecto , principalmente d u ran te l a e j e cu c inde los trazados.d ) Lpices

    Precisa tener por lo m e no s 2 lpices Faber N 2, de la misma longitudy debid ame nte af i lados. El exam inador tend r a su disposicin otros 2 l-pices , de color (preferentemente r o j o ) , s e a para m arcar l a e x t re m id ad d e lt razo f inal , sea para entregar al suje to cuando se prevea que su trazadova a pasar po r encima de otro hecho co n lpiz negro.e) Pantalla

    Se precisa una pantalla, de cartn res is tente , de color u ni fo r m e y claro( g r i s o ve rd e , p re f e re n te m e nte ) capaz d e s e r in t e rpu e s ta e n t re lo s o jo s d e lsujeto y el cuaderno del tes t , con el f in de privarle de la vis in de ste. Es apanta l la habr de ser mantenida en posicin vert ical u oblicua de acuerdocon e l t ipo y p l a n o de los trazados , de m o d o que no l legue nunca a c o n t a c t a rco n el lpiz o parte alguna del cuerpo del sujeto. Recientemente se usa undisposi t ivo a i s lan te , de t ipo m e cn ico , qu e evita la molest ia de t e ne r qu em a nt ener m a n u a l m e n t e la pantalla.f ) Cartones cobertores

    Se pre c i s an do s car to ne s re c tang u lare s para cu b r i r lo s t razad o s a m e -dida que son term inad os por e l sujeto. Uno de e l los ha de tener las s iguientesmedida s : 20 por 29 cms y el otro: 7 por 22 cms. El color de los mismos hade ser gris , con bordes reforzados para que puedan ser f i jados por las pin-zas s in es tropearse (cuando la tabli l la se pone en posicin vert ical) .

    PSICODIAGNSTICO MI OK I N T I CO 25g) Chinches o pinzas metlicas

    Cuando no se cuenta con otro disposit ivo ad hoc, e s ne ce s ar io f i j a rel cu ad e rno de l tes t mediante chinches o pinzas metlicas . (En las mesasespeciales eso no es necesario , pues e l cuaderno se encaja en la tabli l la.)h) Cronmetro

    Se precisa para tomar el tiempo de ejecucin de los trazados. La du-racin de la pru e b a es var iab le ; es importante qu e la toma de t iempo se ha-ga discretamente para no enervar al sujeto.i) U na regla graduada en milmetros y un limbo

    Regla y l im b o g rad u ad o s se neces itan para to m ar las 79 medidas fun-damentales del tes t . Exis ten en el mercado reglas con l imbo incluido, lo quefacilita su ma n e j o para e l trabajo.B. Tcnica de aplicacin

    1 . I N S T R U C C I O N E S P R E L I M I N A R E SEl test ha de s e r realizado en un ambiente tranquilo . Hay que evitarque el sujeto pueda tener algn indicio (directo o indirecto) de los trazadosqu e est haciendo o hizo. Cualquier incidente qu e venga a desviar su aten-cin durante la ejecucin determinar la repeticin del trazado que es taba encurso de realizacin.Es preciso que el sujeto est bien sentado, f rente a una mesa suf iciente-mente ba j a como para que queden los codos sobre ella. (V. Fig. 3.) La dis tan-cia del cuerpo a la mesa ser la habitual para la escritura, pero la posicinha de ser erecta y no curvada; e l busto ha de mantenerse paralelo al e jelongitudinal y las piernas no han de estar cruzadas. El sujeto anotar sobrela pgina de cubi erta los datos pedidos: nombre, edad, s i tuacin fami liar,grado de instruccin y, sobre todo, si se considera diestro o zurdo. Hechoesto , se colocar ante l la primera hoja del tes t y se le dar un lpiz, indi-cnd o le que ha de to m ar lo por la parte media y m ante ne r lo en posicin ver-t ical , o sea, perpendicular al papel, durante la ejecucin de los t razad o s .Estos habrn de ser ejecutados manteniendo el brazo en el aire y no apo-y a n do par t e a lg u na ( co d o , m u e ca , etc.) sobre e l papel. De es ta suerte e lb razo , f o rm and o un ngulo variable de 45 a 809 con el an te b razo , se des-l izar en e l a i re , p a r a l e l a m e n t e a la mesa, con el fin de h ace r m s l ib re m e ntelos movimientos . L a inclinacin del eje del brazo sobre e l de l trax sert a mbin apro x im ad am e nte de 45 a 60.A lgun a s personas t ienden a mover nada ms que la mueca; precisa in-s is t ir para logr ar que los movimie ntos sean hechos tomando como charnela

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    26 E . M I R A Y L P E Zel co d o . Si d u r a n t e lo s t razad o s se c a m b i a la posicin, ser preciso a no t a rel h e ch o , ad ve r t i r al sujeto en la pr im e ra pau s a y, e ve n tu a lm e nte , repetirel trazado.L a m a n o q ue n o t r a ba j a d e b e r pe rm ane ce r apo yad a s o b re e l muslocorrespondiente , con e l f in de evitar qu e s irva de pu nto de re f e re nc ia als u je to .L a prueba se realiza en dos ses iones: en la primera se obtienen los tra-zados hasta las cadenas sagitales ( inclus ive) y en la segunda se inician lasc a d ena s ve r t ica le s y se co n t in a h as ta el fin del cu ad e rno . El intervalo idealentre estas do s ses iones es de una s e m ana , pe ro e xce pc io na lm e nte pu e d e d i s -m i n u i r s e h as ta 24 h o ras , c u a nd o e x i s ta u rg e nc ia en los re s u l t ad o s . E n todocaso, empe ro, es conveniente repetir la prueb a ms tarde (un mes despus ,po r e je m p l o ) para co n t ro lar la constancia de sus datos . A l hacerlo as t a m -bin segui rem os la prctica de dividirla en dos ses iones con una sem ana dein tervalo entre e l las .A m e d id a que e l sujeto rea l iza lo s trazados , s tos sern tapados con loscartones de cobertura, a f in de anular la posibil idad de verlos y de orien-t a r se para tra tar de corregir los trazados s iguientes . El tcnico que obtienela pru e b a pe rm ane ce r s e n tad o a la derecha de l sujeto , t e n ie nd o a su ladoun a m e s i ta o una s i l la en d o nd e e s ta r el m ate r ia l qu e u t i l i za . L a pan ta l la(s i no se ut i l iza el d is po s i t ivo m e cn ico , que se f i j a au to m t icam e nte ) s e rma n t e n ida con la mano izquierda, mientras que la derecha tendr e l lpiz

    r o j o . L os car to ne s y lpices es tarn a m a n o . En a lg u no s t razad o s (e l zig-zag, po r e j e m p l o ) el e x a m i n a d o r se m a n t e n d r de pie , frente al sujeto qu eejecuta el t e s t. Cu an d o se t e rm ine la pru e b a el e xam inad o r h ar en la l t im apgina de l c u a d e r n o la s anotaciones correspondientes a las o b s e rvac io ne srecogidas d u r a n t e su e j ec u c i n ( ac t i tu d del sujeto , co m e ntar io s , m o v im ie n-to s n o re qu e r id o s , e t c . ) .

    2. T C N I C A DE LA A D M I N I S T R A C I N P R O P I A M E N T E D I C HAU na ve z a c o m o d a d o el s u je to en posicin y antes de iniciar la e j e cu c ind e lo s t razad o s co nv ie ne co ns e g ui r qu e adopte un a actitud favorable parasu t r a ba j o . Las explicaciones preliminares se adaptarn a su intel igencia,

    c u l t u r a y es tado de nimo, pero s iempre hay que evitar decirle que va ar ea l i z a r una pru eba de personalidad. Lo ms corriente y conveniente esaf i r m ar que va a h ace r un a pru e b a para ver la precis in y la seguridad desu s m o vim ie n to s . Se p ro cu rar e n to d o cas o e v i ta r qu e la p ru e b a ad qu ie raun aspecto solemne o misterioso, pues el ind iv id u o se inqu ie tar a o alteraraexc es i va m ent e .A co n t inu ac in se le d a r n la s ins trucciones concretas para la realiza-cin de cada trazado.

    P S IC O DIA G N S T IC O M I O K I N T I C O 27a) Obtencin de los l ineogramas (v. Fig. 4) .

    In s t ruc c ion e s verbales:"Tome el lpiz con su mano derecha y recuhra.esta l nea (s e indicae l m o d e lo h o r izo n ta l d e re ch o ) de un e x t re m o a otro , h a r i r i i d o u n g i -mie n t os de ida y vuelta, s in parars e ni l e van tar el l p i / d rl pa pe l , in -clus ive cuando le sea colocada una pantalla para i m ped i r l e ver e l tra-zado. Contine realizando ese m o vi m i en t o hasta que le indique quepare".

    A lgun a s personas no comprenden esa explicacin; otras la objetan oc ome n t a n . Para las primeras es posible tomar una hoja de papel auxil iar ydemostrarles lo que se les pide, aprovechando es to para hacerles notar la posi-cin correcta con que han de sujetar e l lpiz y realizar sus movimientos .U na vez el examinador sat isfecho de que sus ins trucciones han s ido com-p re n dida s y que el sujeto se encuentra en correcta posicin, le da la ordende e m pe zar , y cu and o e l sujeto est a punto de f inalizar su tercer movimien-to completo de vaivn sobre la l nea marcada, le interpone suavemente lapantal la repit indole:"Contine el movimiento , de m e m o ria , h as ta que le diga basta".

    C u a n d o se han obtenido as 10 trazados de ida y\vuelta (s in e l controlv i sua l ) se le d e jar e m pe zar el movimiento s iguiente y se le d ar la indi-cacin de detenerse , marcando en seguida con el lpiz rojo las extremidadesde l l t i m o trazado realizado. Es de suma importancia hacerlo as , pues delo co n t rar io no s e xpo ne m o s a no po d e r m s t a rd e por la superposicin delos trazados reconocer cul fue la ltima lnea trazada por el suje toin c ur r i e n do as en error en la mensuracin.So n convenientes do s precauciones: evtese qu e e l sujeto realice lo s t ra-za dos con los ojos cerrados (a lo que algunos propenden cuando se les in-terpone la p a n t a l l a ) , e inicese la prueba con la mano izquierda cuando elexaminando es zurdo.U na ve z obtenidos lo s l ineogramas horizontales derechos , se pasa a ob-t e ne r el t razad o de los l ineogramas sagitales derechos , no s in antes de reti-rar la pan ta l la h ab e r cu b ie r to el t razad o de aqullos con el cartn corres-pondiente . Este, por lo dems, se colocar de modo que no quede exces iva-m e nte p rx im o de la lnea sobre la que el sujeto va a moverse ahora, puesd e lo co n t rar io ste se inh ib i r cu and o se le ponga la pantalla y har trazosms pequeos por temor a tropezar con dicho cartn. De todas suertes , esoscartones de cobertura sern s iempre ret irados al interponer la pantalla, puesa veces las desviaciones del sujeto son tan grandes que l legan a contactarco n ellos s i no se toma esta precaucin.De l pro p io m o d o co m o se ha pro ce d id o para la obtencin de los l ineo-gra ma s horizontales y sagitales derechos se obtendrn ahora los izquierdos.Una vez terminada la obtencin de esos 4 trazados se colocar la tabli l laco n el cuaderno en posicin vert ical para obtener los l ineogramas vert icales

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    23 E. M I R A Y L P E Zderecho e i zq ui e rdo . Precisar a hora asegurarse d e qu e e l i n d iv iduo ma n -t iene su c odo suf i c i e n t e me n t e e l e v a do ( se p a ra do a p rox ima da me n t e 60 des u c u e r p o ) . L a f igura 4 mue st ra el orde n de obtencin de los t razados.b) Obtencin de los zig-zags (v. Fig. 5).

    En este protocolo se encuentran 4 d i b u j o s de zig-zags. L o s d o s centralessirven de modelo para real izar los movimientos l lamados "egocfugos", deseparacin de las ma n os de l cuerpo, mientras los dos zig-zags m s ale jadosy se p a ra dos (q ue se e n c ue n t ra n en la parte distal d e la p gin a ) sirven parain iciar lo s mov imie n t os de re torno (flexin) al cuerpo l lamados "egoc-petos". Este protocolo e s e l n ic o en el que se van a obtener t razados simul-tneos, co n a mba s ma n os .Se empieza por obtener e l doble zig-zag egocfugo, en e l que e l suje tova a ir separando cada ve z m s s u s ma n os y brazos de l cuerpo, dirigindo-lo s ha c ia a de la n t e e n e l pl a n o sa g i ta l ( e n e l ve c t or Y o-M un do e x t e r io r ) . Paraesto se le han dado previamente do s lpices qu e tomar uno con cada mano,siempre asegurndolos por su parte media y colocndolos perpendicular-mente sobre el in icio de las lneas de l zig-zag modelo. Entonces se le dice:"Ahora va a mov e r al mismo t i e mp o los dos lpices y los pasarpo r e n c ima de estas l neas e n zig-zag, cont inuando despus hacia de-'lante , e l mismo movimiento, separando y j un t a n do la s ma n os , c omo sitocase el a c orde n , p roc ura n do hacer el mismo t ra za do de l modelo so -bre e l papel blanco, o sea, procurando qu e e l d i b u j o sea de igual di -mensin y direccin qu e e l modelo, inclusive cuando lo cont ine ha -c i e n do si n ver, po r haberle sido in terpuesta la pantalla".

    L a t e n de n c ia n a t ura l de l su j e t o es la de ir ba j a n do lo s codos para buscarinst in t ivamente en ellos un p un t o de a p oy o; po r esto precisa r e n ov a r lainstruccin y advert ir le el p e l ig ro de que a me dida qu e a v a n za en sus mo-vi m i en t o s p ue de oc ur r i r qu e t ropiece con el a n t e bra zo en el borde de lame sa , a m e n o s qu e tenga la p re c a uc i n de mantenerse todo el t iempo enla a l tura in icial . Igualmente se le a dv e r t i r p a ra que no p rop e n da a con-v e r t i r lo s mov imie n t os e sp e c ula re s d i - 1 / u - / a g b i m a n u a l en m o v i m i e n t o s ho -m n i m o s (lo que no dara un zig-zag s i m t r i co I . C ua n d o se t ra t a de s u j e t osp oc o in t e l ige n t e s o muy d i s t ra dos , e s c on v e n ie n t e a se gura r se de q ue ha n c om-pr end i d o bie n la fo r m a de l t ra za do , p ue s a veces propenden a hacer buclesen vez de zig-zags (t razando lazos en vez de ngulos) y conviene evitarloya que podra dar lugar a confusin con la l lamada "reversin e sq uizofr -nica" ( q u e es p roduc ida por la presencia de contraimpulsos durante la eje-cucin de los n gulos) . La p a n t a l l a e s in t e rp ue s t a c ua n do e l su j e t o , a de msde ha be r r e c ubie r t o la s l neas-modelo, ha e j e c ut a do 3 mov imie n t os c omp le tosen zig-zag. La p rue ba se in t e r rump e c ua n do e l su j e t o p a sa l a l n e a de de -ma rc a c i n con sus dos lpices.En esta parte de la p r u e b a el e x a min a dor e s t a r de pie , frente al suje to.Una vez obtenidos los zig-zags egocfugos, se ocultarn con e l cartn de

    P S I CO DI AG NO S T I CO M I O K I NE T I CO 29c ubie r t a a p rop ia do , q ue ser e l p e q ue o , s i e l s u je to no se ha desviado sen-siblemente , o e l grande , en caso contrario (v . Figs. 6 y 7) . En seguida seprocede a obtener e l zig-zag egocpeto (de l exterior hacia e l cuerpo de lsu j e t o : v e c t or M un do e x t e r io r -Y o) y q ue c or re sp on de a los mode los q ue seenc u en t r a n en la s p a r t e s sup e ro-e x t e rn a s de l a p g in a . Para esto se invita alsujeto a r e p e t i r sus mov imie n t os , de r e t orn o , c on l a s mi sma s in s t ruc c ion e s .Desde que se i n t e r rump e la visin se q ui t a el c a r t n de c obe r t ura , p a raq ue n o v e n ga a t rop e za r c on e l l p iz de l su j e t o dura n t e sus t ra za dos .S i se ha p roduc ido un a fue r t e de sv ia c i n a x ia l e n los zig-zags egoc-fugos , se r c on v e n ie n t e c a mbia r los l p ic e s n e gros p or l p ic e s de c o lor , p a raobt e n e r lo s zig-zags de re torno, pues de este m o d o , en la e v e n t ua l ida d dec r u z a r se l a s l n e a s , n o se p roduc i r l a confus in entre e l las. (V. Fig. 25.)c) Obtencin de las escaleras y crculos (v . Fig. 8) .

    U n a v e z g i ra da l a p g in a , dobla do e l c ua de rn o y f i jado n ue v a me n t e ala t a b l i l l a , s t a se r c o loc a da e n p os ic i n v e r t ic a l , de m a n e ra q ue e l d ibuj omodelo para la obtencin de la escalera superior (de mano derecha) seenc u en t r e a la i zq ui e rda de l s u je to y e l crculo a su derecha. He aqu ahorala s in s t ruc c ion e s :"Haga el f av o r de re c ubr i r lo s e sc a lon e s d ibuj a dos a q u y cont i-n u a r d i b u j a n d o l a e sc a l e ra c or re sp on die n t e , sobre e l papel blanco, con-se rv a n do igua l e s sus d im e n s ion e s . En un c i e r to m ome n t o l e a v i sa rp a ra q ue i n v i e r ta la direccin y t race la escalera de descenso, con es-c a lon e s de l mi smo t a ma o , d ibuj n dolos sobre l a mi t a d de re c ha de l ap g in a " .

    Es preciso a veces hacer e l gesto caracterst ico de la inversin de l t ra-zado, p a r a a s e g u r a r s e de que e l sujeto c omp re n di b i e n la in s t ruc c i n y quesi fa l la su e je cu c i n es por fal ta de capacidad de configuracin motora. Ade-ms se v i g i l a r q ue dura n t e t oda e s t a p rue ba su bra zo gua rde l a in c l in a c i ncorrecta respecto al t ronco (aproximadamente 60).C u a n d o e l examinado est casi en la mitad de la pgina, se le invitaa descender con su t razado, ta l como ya se le haba indicado, y cuando al-canza la misma al tura de la que part i o est a punto de sal irse de l bordede re c ho de l a p g in a , se le in d ic a qu e p a re . A n t e s de re t i ra r la p an ta l l a secolocar e l c a r t n de c obe r t ura c or re sp on die n t e .A c o nt i nu a c i n se pasa a obtener e l t razado de la c i r c u nfe r enc i a ( c u y om o d e l o e s t e n l a p a r t e sup e r ior de re c ha ) . Para e l lo se p ide al s u je to qu ec ubra c on s t a n t e me n t e l a l n e a c i r cu n f e r e n c i a l , movindose en e l sent ido dela s agu jas de l r e lo j y p roc ura n do n o de t e n e rse n i sa l i r se de l a l n e a , inclus ivec u a nd o se le ha in terpuesto la pantal la (lo que se hace cuando ha comple-t a d o 3 v u e l t a s ) . Una vez que ha dado 10 vueltas sin ver, se le p ide que pare ,y se p a sa a ma rc a r c on e l l p iz ro j o l a l t ima c i r c u nfe r enc i a , pues sta es laque sirve para la m ensu r a c i n .

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    30 E. M I R A Y L P E ZUna vez t e r m i n a d a la p r u e b a con la ma n o de re c ha , se invierte la p gin a( ex t end i end o e l cartn de cobertura df n.odo que tambin tape e l t razadoc i r c u nfe r enc i a l qu e a c a ba d e s e r r e a l i za do) y se procede a obtener lo s mis-mos trazados con la mano izquierda, ut i l izando los modelos correspondien-tes (Fig. 9). T e r m i n a d a l a obt e n c i n de l a e sc a l e ra i zq ui e rda , se oc u l t a rt a m bi n ese t razado usa ndo e l gran cartn de cobertura en posicin ob l icua(Fig. 10). Se obtendr entonces el t ra za do c i rc un fe re n c ia l (mov in dose lam a no en se n t ido in v e r so al de las a guj a s de l r e lo j ) t e n i e n do s i e mp re c u i -dado de s u s t r a e r el c a r t n de c obe r t ura c ua n do se h a i n t e rp ue s t o la p a n -t a l l a .

    d) Obtencin de las cadenas (v. Fig. 11).En la c ua r t a p g in a de l c ua de rn o se e n c u e n t r a n lo s mode los p a ra elt r a z a d o de las c a de n a s . Pa ra t e rmin a r la p r ime ra p a r t e de la p rue ba ba s t ao bt ener l o s t ra za dos de l a s l l a ma da s c a de n a s "sagitales" (c or re sp on die n t e sai p la n o h o r i z o n t a l ) , de j a n do , p a ra in i c i a r la ot ra mi t a d de la p r u e b a , la ob-tencin de l a s c a de n a s "v e rt i ca l e s" (a s l l a ma da s p or s e r obt e n ida s e s t a n doel papel en p ie , o sea. levantado vert icalmente). Las cadenas sagitales sei n i c i a n en la di re c c i n Y o - M u n d o ( e g o c f u g a ) , t o m a n d o c o m o p a r t i d a lo smode los qu e e s t n en e l centro y en la p a r t e in fe r io r ; de sp us se obt i e n e nla s c a de n a s e goc p e t a s (p a r t i e n do de los mode los s i t ua dos e n e l c e n t ro) .He a q u la s i n s t ruc c ion e s :"Tome este lpiz como siempre , por la p a r t e m e dia , ma n t e n i n dolob i en p e rp e n dic u la r sobre el papel y repase bien estas 3 c i r cu n f e r e n c i assecantes , que f o r m an el c o m i e n z o d e u na c a de n a qu e u s te d c o n t i n u a r hasta que le diga ba s t a . F j e se b i e n qu e de sp us de c o m p l e t a r c a dac i rc u nf e re nc ia ha de l e v an ta r e l lpiz l e v e me n t e sobre el papel antes dei n i c i a r e l t razado de la siguiente".A c o n t i n u a c i n el sujeto e mp e za r el t r a za do de la cadena egocugaco n su ma n o de re c ha , mov in dose en el se n t ido de las a guj a s de l re lo j yr epa sa nd o o c ubr i e n do l a s c i r c u nfe r enc i a s -m o d e l o p a ra c on t in ua r s in p a usa ,h a c i a a de la n t e (e n di re c c i n sa g i t a l ) ; c ua n do ha y a re a l i za do 3 an i l l o s lese r i n t e rp ue s t a l a p a n t a l l a y se l e p e d i r q ue se p a re c ua n do est l l eg a nd oa la l nea central de la pgina. En seguida repasar en d i re cc in egocpetalo s mode los de l a s c a de n a s q ue se e n c ue n t ra n a e sa a l t ura , c e rc a de los bor -

    d es d e l papel , y c o n t i n u a r h a c i e n d o la s c i r cu n f e r e n c i as ( cad a ve z irs p r -x i m o de l c ue rp o) ha s t a q ue l e se r p e d ido p a ra r , c ua n do se ha l l e a l a a l t urao nivel del cual in ici sin pausa e l t razado egocfugo. La Fig. 11 sealac l a r a m ent e e l orden y direccin (v . flechas) de los 4 t razados, siendo los 2 l t i m o s los obtenidos, con idnt icas instrucciones, por la mano izquierda,que ahora se mover en sent ido inverso al de las agujas del re loj . Cada vezqu e e l s u j e t o t e rmin e un t r a za do y antes de levantar la p a n t a l l a , se c ubr i rste con e l cartn correspondiente , para evitar que lo vea y pueda impre-s i o na r se o querer corregirse .

    P S I C O D I A G N O S T I C O M I O K I N E T I C O 31Si se ha producido un fuerte desvo axial , se le dar, para e l t razado si-g u i en t e , un lpiz de ot ro c o lor , p a ra p ode r d i s t in gui r b i e n lo s ani l los perte-necientes a cada t razado (v. Fig. 11).A lgun os suj e t os q ue da n de t e n idos en el mismo luga r , a pesar de creerque estn avanzando o re t ro ce d ie nd o ; e n casos tales el e x a min a dor ha dec o nt a r me n t a lme n t e e l n me ro de c i rc un fe re n c ia s q ue t ra za n sup e rpue s t asy a n ot a r lo de sp us al l a do , c ua n do se t e rmin el t razado (Fig. 11). Es claroque si e l s u je to mu da la direccin (invie rte e l sen t i d o ) del t razado, es con-ven i en t e advert rse lo, y si r e in c ide , ha br de a n ot a r se el hecho.La segunda parte de la p rue ba se in icia con la obtencin de los t raza-dos de la s cadenas vert icales, siguiendo las mismas instrucciones y usandoc o m o modelo las cadenas laterales (con las que se hizo e l l t imo trazado dela p r ime ra p a r t e ) . L a tabl i l la estar en posicin vert ical y el orden de lost r a z a d o s p ue de verse en la Fig. 11.Se t orn a a hora un p oc o ms difcil cubrir los t razados. Para e l lo seusa e l cartn de cobertura mayor en la mitad inferior de la pgina (t raza-do s sagitales) y se cubre la cadena vert ical derecha ascendente con e l car-t n pequeo (v. Fig. 12). Cuando e l suje to ha real izado la cadena vert icaldescendente derecha, se tapa igualmente con e l mismo cartn. Una vez rea-l izada l a c a de n a v e r t i c a l ascendente izquierda, e l cartn de coberturase d e s p l aza hacia ese lado para cubrir e l t razado antes que e l suje to hagala cadena vert ical izquierda descendente (Fig. 13). De esta ma n e ra se ob-t i enen los 4 t r a za dos s in que p ue da n se r vistos por su a ut or .

    e) Obtencin de las Paralelas y las Ve s (Figs. 14 y 15).L a quinta pgina de l test cont iene lo s mpdelos para lo s t r a za dos delas parale las egocfugas (p lano sagital) y las Ues vert icales. En la pginasiguiente se encuentran los modelos de las parale las egocpetas y de las Uessagitales. L os t r a za dos se rn obt e n idos e n e s e orden, qu e a de ms se hallabien sealado en las Figs. 14 y 15. He a q u l a s in s t ru cc io ne s :

    "Repase con el lpiz de su ma n o derecha estas do s l neas parale-las y cont ine t razando otras parale las a ellas, de igual extensin y aigual distancia, procurando no sal ir de los mrgenes, de modo qu e esta re a q ue de d iv id ida en sectores iguales".C ua n do el suje to haya t razado 3 parale las solo, bajo e l control v isual ,se in terpondr, como siempre , la pantal la y se cont inuar la prueba hastaqu e l legue a la extremidad de los mrgenes o se salga de l borde de lapgina. Se c ubr i r su t r a za do con el cartn grande y se obt e n dr el t r a za dohomlogo con la mano izquierda.En algunos casos e l suje to, a l recorrer e l t rayecto de re torno y avanceen el aire , f lex iona tanto su a n t e bra zo qu e inicia el t razado ulterior por de-trs (en vez de por delante) de l precedente. Otras veces propende a or i e n -tarse en el aire descomponiendo su movimiento en 2 partes: re torno y a v a n -ce ; t a n t o en un caso como en otro habr d e s e r a n ot a do el hecho y adems,

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    32 E. M I R A Y LPEZen el primero, se nu m e rarn lo s trazados po r orden de ejecucin (y no dep os ic i n ) (v . Fig. 44).Finalmente se levanta la tablilla y se invita al examinando a seguirel contorno de la U , yendo y viniendo sobre ella, si n levantar el lpiz.C ua n do ha repasado as 3 veces completas el modelo (3 idas y 3 vueltas)t e nd r qu e continuar la tarea trazando otros 10 movimientos completos (d eida y vu e l ta ) con la pantalla interpuesta. El examinador marcar en seguidacon lpiz rojo el lt imo trazado d e la U.L as explicaciones pa r a la lt ima (6*) pgina son las m is m as qu e parala que acabamos de describir y todos sus trazados son obtenidos con latabl i l la en posicin horizontal.Te rm inad a la prueba es conveniente preguntar al sujeto si t iene algunaobservacin o comentar io respecto a la misma que le pareza o po r tu nohacer para faci l i tar su interpretacin. Tales comentarios sern cuidadosa-mente anotados por e l examinador y constituyen pa r te de los datos cualita-tivos que con frecuencia completan o rectifican los meramente cuantitativosde los trazados.

    CAPI TUL O II IDATOS E INTERPRETACIONES DE CADA TRAZADO

    Los datos son de dos clases: grf icos ( inscritos en el test por la manode l e x a m i n a n d o ) y verbomotores extrnsecos (gestos , act i tudes y comentariosde l sujeto d u ran te o despus de la ejecucin d e lo s t razad o s ) . Tam b in po -demos considerar como datos la s ci fras e xpre s ivas de l t i e m po co ns u m id oen la realizacin de las diversas partes de l e xam e n; en general es e t iempocorresponde bastante nt imamente al l lamado "t iempo ps qu ic o" , s iempreq ue e l i nd i v i d u o no h aya s id o p re v iam e nte in s t ru id o para ad o p tar un a velo-c ida d o un determinado ri tmo de movimientos y, por tanto , se lo haya de-j a d o en l ibertad para hacerlos como le sea ms cmodo. Es claro , no obs-tante , que cuando se trata de sujetos exces ivamente lentos o rpidos sernecesario advert irlos s in coaccionarlos , para que se ajusten a los l mitesra zon a ble s de t iempo de ejecucin.V a m o s a o cu parno s p r inc ipa lm e nte de los d ato s g rf ico s , que son losqu e nu nca fal tan y constituyen la base de la interpretacin. Tales datos sehallan co n s t i tu i d o s por los t razad o s re a l izad o s por e l sujeto y po d e m o s , asu vez, clas if icarlos en dos t ipos: cuantitat ivos (mensurables) y cualitativos(a p re c ia bl e s g loba lme n t e ) .De un modo general podemos decir que las diferencias entre las me-didas de las dos m ano s sirven para indicar el grado de cohesin o coheren-cia in trapsquica, o sea, e l grado de co rrepon dencia entre las act i tudes reac-e i o na l e s p r o fu nd a s , permanentes , consti tucionales ( subconscientes) y lasa dq ui r ida s , trans itorias , aparentes (conscientes) actuales . Las primeras , l i-ga da s a l t e m pe ram e nto , se m anif i e s tan p re f e re n te m e nte en la m ano m e no se duc a da y m e no s s o m e t id a al control voluntario (habitualmente es la m a n oi zq ui e rda ) , e n tanto que las segundas , l igadas al carc te r , se m anif i e s tanmejor en la m ano d o m inan te y m e jo r co n t ro lad a por e l sujeto (general-m e nte , la d e r e c h a ) .En la prueba del zig-zag, que es ejecutada s imultneamente con las dosma n os , pu e d e ve rs e h as ta qu p u n t o el sujeto l lega a compensar su gradode incoherencia o sea: hasta qu punto los trazados de una mano son in-fluidos por la f rm u la tensional de la otra mano.L os d ato s a co ns id e rar en e l cu ad e rno de l P.M.K. se dis tribuyen de ]siguiente m o d o :

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    M I R AA . D a t os de los l i n e ogra ma sB. Datos de l zigzagC. Datos de las escalerasD. Datos de los crculosE. Datos de las cadenasF. D a t os de las parale lasG . Datos de las UesH. Coherencia in trapsquica

    A. Datos de los l ineogramasSe t oma n 3 m e d i d a s fu nd a m ent a l e s :1. Lon gi t ud de la s l neas (L )2. Desvo prima rio (D.P.)3. Desvo secundario (D.S)

    1. L O N G I T U D L I N E A La) Determinacin

    Se obt iene la lon g i t ud l in e a l t oma n do la extensin de la 13? l nea t ra-zada por e l s u je to (q ue es la 10 t r a za da s in v e r ) c uy a s e x tre mida de s ha nsido previamente marcadas con e l lpiz de color. L a comparacin entree sa l o n g i tu d y la de la l ne a mode lo (40 mms.) nos i n d i c a r si el e x a m i n a n d ot iende a a ume n t a r , a di smin ui r o a ma n t e n e r el t a m a o o extensin de susmovimientos cuando se ve privado de la v ista.b) Interpretacin

    La disminucin de la longitud l ineal ms al l de los l mites normalesse observa en los estados de inh ib ic in , en t a n t o que e l a ume n t o en igualp rop orc i n se da en los estados de excitacin. Para poder saber s i esa dis-m i nu c i n o e se a ume n t o son o no t oda v a n orma le s , p re c i sa r c omp a ra r la scif ras obt e n ida s con las correspondientes en la escala "T" de l grupo cuyascaracter st icas c o in c ida n con las propias de l s u je to o ms se as e m e je n a e l las.En general sabemos que se observa una tendencia a disminuir la lon-gitud l ineal (por la prudencia natural de l suje to al verse privado de lav i s t a ) . U n grup o de 3 00 adolescentes uruguayos, de ambos sexos, propor-c i o na r o n e s t os p rome dios :

    V a ron e s : ma n o i zq ui e rda 38 mms.; mano derecha 36 mms.M u j e r e s : ma n o i zq uie rda 3 2 mms.; mano derecha 32 mms.

    P S I C O D I A G N S T I C O M I O K I N E T I C O 35Esas cifras muestran que los adolescentes de l sexo masculino se mues-t ran menos inhibidos que sus compaeras. Pero stas, a su vez, tienen menosdiferencias entre sus dos manos, lo que parece indicar que presentan , eneste aspecto, mayor coherencia in trapsquica qu e aqul los.Sin embargo, precisa sealar qu e cualquier dato o interpre tacin deesta prueba solamente adquiere valor cuando se repite en las diversas fasesde la misma . A s , e s f r e c ue n t e qu e a lgun os in d iv iduos se s i e n t a n in i c i a lme n t einhibidos, pero que en seguida se impongan y compensen, pasando a ex-hibir tamaos o longitudes l ineales normales. Por esto antes de lanzarse acualquier in terpre tacin aislada es necesario observar las diferentes hojasy t razados de l cuaderno, pues as ser fci l sorprender sus caracterst icasrns evidentes y constantes. Cuando existe gran f luc t ua c i n e n t re los datosde l a s d iv e r sa s p a rt e s , se r p re c i so d e duc i r que nos e n fre n t a mos co n u napersonal idad inestable , o que lo ha real izado con act i tudes cambiantes y ,po r tanto, lo prudente , ser repet ir lo en otra ocasin antes de lanzarnos aju i c i o s i n t e rp re t a t iv os .U na di sm in uc i n o un a u me n t o brusc os e in t e n sos de los t ra za dos , e sde c i r , un carcter "saltativo" de los mismos , es producto casi siempre dela existencia de di s r i t mia , qu e puede l legar a ser patolgica (epi leptoide op a rox s t i c a ) , debiendo, entre tanto, para su d i a g ns t i c o , coincidir con laexistenc ia de los dems signos propios de ese t rastorno (y que sern con-s ide ra dos ms a de la n t ) .

    2. D E S V O P R I M A R I O (D. P.)L a de sv ia c i n p r ima r ia o desvo primario es e l dato m s significat ivode los l ineogramas, pues nos da la direccin y la in tensidad de l desequil ibriotensional en los grupos musculares (agonistas y antagonistas), involucradosen los 3 tipos de movimientos e jecuta dos en e l test (correspond ientes a los3 p la n os fun da me n t a l e s d e l e s pac io ) .

    a) Determinacin (Fig. 16).El desvo primario se mide del siguiente modo:I9 Se t r a za un a perpendicular desde el centro de la lt ima l nea (13 ,i nd i c a d a por tener sus extremos marcados con lpiz de color) a la l nea

    modelo (o su prolongacin, si es preciso).21? Se mide