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USM 35X Manual de Operação e Referência Técnica Ident. no. 48 001

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Page 1: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35XManual de Operação e Referência Técnica

Ident. no. 48 001

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Esta Emissão 06, 11/2007 se aplica às seguintes versões do software:

USM 35X V.01.00.7x com opção de Data Logger V.01.01.7x

USM 35X DAC V.01.10.7x com opção de Data Logger V.01.11.7x

USM 35X S V.01.20.7x com opção de Data Logger V.01.21.7x

Sujeito a alteração sem aviso prévio.

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Primeiro nível de operação

Segundo nível de operação

Terceiro nível de operação

BASE

Alteração do nível de operação:

Seleção do grupo de funções:

Seleção da função:

H Observações:

Como um recurso padrão, o grupo de funções REF pode mudar para o grupo de funções AWS. Com o USM 35X DAC, também existe o grupo adicional de funções DAC/JDAC; com o USM 35X S, os grupos de funções DAC/JDAC e DGS estão disponíveis.

O caractere > após uma função indica uma atribuição dupla.

* DAC/JDAC

* DGSAWS ou ouPULS RECV aGAT bGAT

CAL REF* TRIG MEM DATA

MEAS MSEL LCD CFG1 CFG2

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Símbolos de statusSímbolo Descrição

* A memória do display é ativada (congelar), o display é armazenado.

! Transferência de dados ativa, impressão ou controle remoto

Indicador de carga da bateria (status da carga restante em passos de 10 %)

F TOF é definido como flank [flanco].

P TOF é definido como peak [pico].

J TOF é definido como jflank [flanco j]

T A função T-CORR (correção de transferên-cia) está ativa

R O eco de referência foi gravado

A A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação do som) está ativa

LEDSímbolo Descrição

A Alarme da porta R A função REJECT está ativa D A função DUAL (separação pulsador-

receptor) está ativa

Funções das teclasTecla Função

Ligar e desligar a unidade

Tamanho do passo para configuração do ganho

Armazenamento (congelamento) do dis-play da tela

Exibição ampliada do eco em toda a tela

Impressão ou transferência dos dados

Gravação dos valores medidos, salvamen-to dos dados

Alteração do nível de operação

Seleção do grupo de funções

Seleção da função

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 V

Conteúdo

1 Introdução ...........................................1-1

1.1 Informações de segurança ..................... 1-2Baterias ..................................................... 1-2Software .................................................... 1-2Defeitos/erros e tensões excepcionais ..... 1-3

1.2 Informações importantes sobre teste ultra-sônico .............................................. 1-3Pré-condições para teste com equipamento de teste ultra-sônico ............ 1-3Treinamento do operador .......................... 1-4Requisitos técnicos dos testes .................. 1-4Limites de testes ....................................... 1-5Medição ultra-sônica de espessura de paredes ..................................................... 1-5Efeito do material do objeto de teste ......... 1-5Efeito das variações de temperatura ........ 1-6Medição da espessura restante da parede .................................................. 1-6Avaliação ultra-sônica das falhas .............. 1-6

Método do limite da falha .......................... 1-6Método de comparação de eco ................. 1-7

1.3 A família USM 35X ................................... 1-8As diferentes versões do instrumento ....... 1-8Recursos especiais ................................... 1-9

1.4 Como usar este manual ...................... 1-10

1.5 Layout e apresentação neste manual .................................................... 1-11Símbolos de Cuidado e Observação ...... 1-11Listagens ................................................. 1-11Passos da operação................................ 1-11

2 Pacote padrão e acessórios ..............2-1

2.1 Pacote padrão .......................................... 2-3

2.2 Acessórios recomendados .................... 2-5

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VI Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Conteúdo

3 Primeiro contato .................................3-1

3.1 Alimentação de energia .......................... 3-2Operação com a unidade de alimentação de energia ................................................. 3-2Operação com baterias ............................. 3-3Carregamento das baterias ....................... 3-5

3.2 Conexão a um transdutor ....................... 3-7

3.3 Como iniciar o USM 35X ......................... 3-8Como ligar ................................................. 3-8Inicialização básica ................................... 3-8Linhas de informação na tela de inicialização ............................................... 3-8

4 Princípios de operação ......................4-1

4.1 Controles do operador ........................... 4-2

4.2 Display da tela ......................................... 4-3Funções no display ................................... 4-4Outras exibições ....................................... 4-5

4.3 Teclas e botões rotativos ........................ 4-6Teclas de função ...................................... 4-6Tecla Lig./desl. ........................................... 4-6Teclas especiais ....................................... 4-7Botões rotativos ........................................ 4-8

4.4 Conceito de operação ............................. 4-8Configuração das funções ........................ 4-9Operação alternativa sem botões rotativos ................................................... 4-10

4.5 Configurações básicas importantes ... 4-12Seleção do idioma ................................... 4-12Seleção de unidades ............................... 4-13Configuração da data .............................. 4-14Configuração da hora .............................. 4-15

4.6 Configurações básicas do display ...... 4-16Seleção do esquema de cores ................ 4-16Configuração da luminosidade ................ 4-16

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 VII

Conteúdo

5 Operação .............................................5-1

5.1 Visão geral das funções ......................... 5-2Grupos de funções do primeiro nível de operação ................................................... 5-3Grupos de funções do segundo nível de operação ................................................... 5-3Grupos de funções do terceiro nível de operação ................................................... 5-4

5.2 Configuração do ganho .......................... 5-5Definição do incremento em dB para o ganho ..................................................... 5-5

5.3 Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE) ........................................ 5-6RANGE (Faixa de exibição) ..................... 5-6MTLVEL (Velocidade do som) ................... 5-7D-DELAY (Ponto de início de exibição) .... 5-7P-DELAY (Retardo do transdutor) ............. 5-8

5.4 Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS) ....................................................... 5-9DAMPING (Correspondência do transdutor) ............................................ 5-9POWER (Intensidade) ............................. 5-10DUAL (Separação pulsador-receptor) ..... 5-10PRF-MOD (Freqüência de repetição de pulso) ................................................. 5-11

5.5 Ajuste do receptor (grupo de funções RECV) ..................................................... 5-11FINE G (Ajuste fino do ganho) ................ 5-12dBSTEP .................................................. 5-12REJECT .................................................. 5-12FREQU (Faixa de freqüência) ................. 5-13RECTIFY (Retificação) ............................ 5-13

5.6 Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT) ......................... 5-14Tarefas das portas ................................... 5-14aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação das portas) .............................................. 5-15

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VIII Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Conteúdo

aSTART/bSTART (Pontos iniciais das portas) .............................................. 5-16aWIDTH/bWIDTH (Largura das portas) ..................................................... 5-16aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta e medição das portas) ............................. 5-16

5.7 Calibração do USM 35X ........................ 5-17Calibração da escala horizontal .............. 5-17Seleção do ponto de medição ................. 5-17Calibração com transdutores de feixe angular e reto .......................................... 5-18Calibração com transdutores de elemento duplo (TR) ............................... 5-21

5.8 Medição .................................................. 5-23Observações gerais ................................ 5-23

5.9 Medição da diferença em dB (grupo de funções REF) ....................... 5-25Gravação de um eco de referência ......... 5-26Exclusão de um eco de referência .......... 5-26Comparação de ecos .............................. 5-27

5.10 Classificação de soldas (grupo de funções AWS) ...................... 5-28Classificação de soldas de acordo com a AWS ............................................. 5-28

5.11 Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG) ...................... 5-31ANGLE (Ângulo de incidência) ............... 5-32X-VALUE (Valor X do transdutor) ............ 5-32COLOR .................................................... 5-33THICKNE (Espessura do material) ......... 5-33DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste) ................................................... 5-33

5.12 Salvamento dos dados (grupo de funções MEM) ........................................ 5-34Armazenamento de um conjunto de dados ................................................. 5-35Exclusão de um conjunto de dados ........ 5-35Exclusão de todos os conjuntos de dados ................................................. 5-36Recuperação de um conjunto de dados armazenado ............................ 5-36

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 IX

Conteúdo

5.13 Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA) ..................... 5-38TESTINF (Armazenamento de informações adicionais) .......................... 5-39PREVIEW (Visualização do conjunto de dados) ................................................ 5-41DIR (Diretório do conjunto de dados) ...... 5-42SETTING (Lista de funções) ................... 5-42

5.14 Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste ................................. 5-43TOF (Seleção do ponto de medição) ...... 5-44S-DISP (Exibição com zoom de leitura) ..................................................... 5-46MAGNIFY (Expansão de porta) .............. 5-48A-Scan (Configuração do A-scan) .......... 5-48Configuração da linha de medição .......... 5-49Configuração da exibição ........................ 5-50FILLED [PREENCHIDO] (Modo de exibição de eco) ...................... 5-51

VGA ......................................................... 5-51SCHEME ................................................. 5-51LIGHT (iluminação traseira do LCD) ....... 5-52SCALE (Configuração da linha de medição) ............................................. 5-52

5.15 Configuração geral ............................... 5-53DIALOG (Seleção do idioma) .................. 5-53UNIT (Seleção das unidades de medição) ................................................. 5-54BAUD-R (Taxa de transmissão de dados) ................................................ 5-55PRINTER (Impressora para o relatório de teste) .................................................. 5-55COPYMOD (Atribuição da tecla ) ....... 5-55TIME/DATE (Configuração da hora e data) ..................................................... 5-56ANAMOD ............................................... 5-57HORN ...................................................... 5-58EVAMOD (Avaliação do eco) .................. 5-58

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X Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Conteúdo

5.16 Outras funções com teclas especiais ................................................ 5-59Freeze ..................................................... 5-59Zoom da exibição do eco ........................ 5-59A tecla ................................................ 5-59

5.17 Símbolos de status e LEDs .................. 5-60Símbolos de status .................................. 5-60LEDs ....................................................... 5-60

5.18 Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S) ................... 5-61DACMOD (Ativação de DAC/TCG) ......... 5-62DACECHO (Curva de referência de gravação) ................................................ 5-63T-CORR (Correção da sensibilidade) ...... 5-64OFFSET (Distância de curva DAC múltipla) ................................................... 5-65Avaliação de eco com DAC .................... 5-65

5.19 Curva distância-amplitude de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S) ................... 5-67DACMOD (Ativação da DAC de acordo com o JIS) ............................................... 5-68DACECHO (Curva de referência de gravação) ................................................... 69BOLDLI (Seleção de uma curva de registro) ................................................... 5-71T-CORR (Correção da sensibilidade) ...... 5-71OFFSET (Distância de curva DAC múltipla) ................................................... 5-72Avaliação de eco com curva DAC ........... 5-72

5.20 Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S) ................... 5-74Medição com DGS .................................. 5-74Avaliação pelo método DGS ................... 5-76Seleção do modo DGS ........................... 5-78

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 XI

Conteúdo

Configurações padrão para a medição DGS ......................................................... 5-78Gravação do eco de referência e exibição da curva DGS ........................... 5-80Avaliação dos refletores .......................... 5-81Correção por transferência ..................... 5-83Atenuação do som .................................. 5-83Bloqueios, erros, mensagens .................. 5-86

6 Documentação ....................................6-1

6.1 Impressão de dados ............................... 6-2Preparação da impressora ........................ 6-2Preparação do USM 35X .......................... 6-2Impressão ................................................. 6-3

6.2 Documentação com o UltraDOC ............ 6-4

7 Manutenção e cuidados .....................7-1

7.1 Cuidados com o instrumento ................ 7-2

7.2 Cuidados com as baterias ...................... 7-3Cuidados com as baterias ......................... 7-3Carregamento das baterias ....................... 7-3Como manusear baterias alcalinas ........... 7-4

7.3 Manutenção ............................................. 7-5

7.4 Reciclagem .............................................. 7-6Visão geral do dispositivo ......................... 7-6Materiais para descarte separado ............. 7-8Outros materiais e componentes ............ 7-10Reciclagem dos dados do dispositivo principal ................................................... 7-12

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XII Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Conteúdo

8 Interfaces e periféricos ......................8-1

8.1 Interfaces ................................................. 8-2

8.2 Interface ................................................... 8-4Atribuição do contato do soquete LEMO-1-B .................................................. 8-5

8.3 Interface RS 232 ...................................... 8-6Atribuição do contato do soquete sub-D ........................................................ 8-6

8.4 Interface RGB .......................................... 8-7

8.5 Troca de dados ........................................ 8-7Conexão de uma impressora ou computador ............................................... 8-7Ativação da comunicação serial ................ 8-8Impressão dos dados ................................ 8-8

8.6 Controle remoto ...................................... 8-9Sintaxe e sincronização .......................... 8-11Funções e códigos de controle remoto .................................................... 8-17

Outros códigos de controle remoto ......... 8-24Códigos de controle para botões rotativos/teclas de função ....................... 8-26

9 Apêndice .............................................9-1

9.1 Diretório das funções ............................. 9-2

9.2 Declaração de conformidade da CE ...... 9-7

9.3 Endereços do fabricante/ serviço .......... 9-8

9.4 Lista de peças de reposição ................ 9-10

10 Alterações .........................................10-1

11 Índice .................................................11-3

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-1

Introdução 1

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1-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Introdução Informações de segurança

1.1 Informações de segurançaO USM 35X foi projetado e testado de acordo com a DIN EN 61 010 Parte 1, 2001, Requisitos de segurança para equipamentos elétricos de medição, controle e uso em laboratório e estava tecnicamente em condição perfeitamente segura e sem falha quando saiu da fábrica.Para manter essa condição e garantir uma operação segura, você deverá ler com urgência as seguintes informações de segurança antes de colocar o instrumento em operação.

A Cuidado:O USM 35X é um instrumento para teste de materiais. Não é permitido o uso em aplicações médicas ou para outras finalidades!

O USM 35X pode ser usado somente em ambientes industriais!

O USM 35X é à prova d'água de acordo com o IP 66. O USM 35X pode ser operado com baterias ou com uma unidade de alimentação de energia.

A unidade de alimentação de energia tem segurança elétrica classe II.

BateriasPara a operação do USM 35X com bateria, é recomendável o uso de uma bateria de íons de lítio. Também é possível a operação com baterias alcalinas, células de NIMH ou NICd. Devem ser usados para operação com bateria somente os produtos que nós recomendamos.Você pode carregar a bateria de íons de lítio no próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo. Se desejar usar células de NiMH ou NiCd, poderá carregá-las somente em um carregador de bateria externo. Assim que você conectar a unidade de alimentação de energia ao USM 35X, a alimentação de energia por bateria será interrompida. Se uma bateria de íons de lítio for inserida, o processo de carregamento iniciará automaticamente quando o instrumento for conectado à alimentação da rede elétrica. Consulte o capítulo 3.1 sobre alimentação de energia e o capítulo 7 sobre como manusear baterias.

SoftwareDe acordo com o atual estado da arte, um software nunca é totalmente isento de erros. Antes de usar qualquer equipamento de teste controlado por software, certifique-se de que as funções necessárias estejam funcionando perfeitamente na combinação desejada.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-3

IntroduçãoInformações de segurança

Se tiver alguma pergunta sobre o uso do equipamento de teste, entre em contato com o representante mais próximo da GE Inspection Technologies.

Defeitos/erros e tensões excepcionaisSe houver motivos para acreditar que não é mais possível operar com segurança o USM 35X, será necessário desconectar o instrumento e protegê-lo contra novas conexões não intencionais. Se for necessário remova as baterias.

Por exemplo, uma operação segura não é mais possível

• seoinstrumentoapresentardanosvisíveis,

• seoinstrumentonãoestivermaisfuncionandoemperfeitas condições,

• apósarmazenamentoprolongadoemcondiçõesadversas (p.ex. temperaturas excepcionais e/ou umidade do ar especialmente alta ou condições ambientais corrosivas),

• apóstersidosubmetidoatensõesaltasduranteotransporte.

1.2 Informações importantes sobre teste ultra-sônico

Leia as informações a seguir antes de usar o USM 35X. É importante entender e observar essas informações para evitar erros do operador que possam resultar em resultados de teste falsos. Isso poderá causar lesões corporais ou danos à propriedade.

Pré-condições para teste com equipamento de teste ultra-sônicoEste manual de operação contém informações essenciais sobre como operar o equipamento de teste. Além disso, existem diversos fatores que afetam os resultados de teste. Uma descrição desses fatores ficaria fora do escopo de um manual de operação. Portanto, a lista a seguir menciona somente as três condições mais importantes para uma inspeção ultra-sônica segura e confiável:

• otreinamentodooperador• oconhecimentoderequisitoselimitestécnicos

especiais para testes• aescolhadoequipamentodetesteapropriado.

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1-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos

Treinamento do operadorA operação de um dispositivo de teste ultra-sônico exige treinamento adequado em métodos de teste ultra-sônico.

Por exemplo, um treinamento apropriado abrange um conhecimento adequado:• dateoriadapropagaçãodosom• dosefeitosdavelocidadedosomnomaterialde

teste• docomportamentodaondasônicanasinterfaces

entre materiais diferentes• dapropagaçãodofeixesônico• dainfluênciadaatenuaçãosônicanoobjetode

teste e da influência da qualidade da superfície do objeto de teste.

A falta desse conhecimento pode resultar em resultados falsos de teste com conseqüências imprevisíveis. Por exemplo, você pode entrar em contato com sociedades ou organizações de END (Ensaios Não Destrutivos) no seu país (DGZfP na Alemanha; ASNT nos EUA) ou também com a GE Inspection Technologies, para obter informações sobre as possibilidades existentes de treinamento de inspetores ultra-sônicos assim como sobre as qualificações e certificados que poderão ser obtidos no final.

Requisitos técnicos dos testesTodos os testes ultra-sônicos estão sujeitos a requisitos técnicos específicos para testes. Os mais importantes são:• adefiniçãodoescopodainspeção• aescolhadométododetesteapropriado• aavaliaçãodaspropriedadesdomaterial• adeterminaçãodoslimitesparagravaçãoe

avaliação.

É tarefa dos que têm responsabilidade geral pelos testes assegurar que o inspetor esteja totalmente informado sobre esses requisitos. A melhor base para essas informações é a experiência com objetos de teste idênticos. Também é essencial que o inspetor entenda de forma clara e completa as especificações relevantes do teste.

A GE Inspection Technologies fornece regularmente cursos especializados de treinamento no campo de testes ultra-sônicos. As datas programadas para esses cursos serão informadas mediante solicitação.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-5

IntroduçãoInformações importantes sobre testes ultra-sônicos

Limites de testesAs informações obtidas dos testes ultra-sônicos se referem somente às partes do objeto de teste que são cobertas pelo feixe sônico do transdutor usada.

Deve-se ter extremo cuidado ao aplicar conclusões das partes testadas às partes não testadas do objeto de teste.

Em geral, essas conclusões são possíveis somente nos casos em que existe uma experiência extensiva e métodos estatísticos comprovados de aquisição de dados disponíveis.

O feixe sônico pode ser completamente refletido a partir de superfícies limítrofes no interior do objeto de teste de forma que falhas e pontos de reflexão que fiquem a uma profundidade maior permaneçam não detectados. Portanto, é importante certificar-se de que todas as áreas que devem ser testadas no objeto de teste sejam cobertas pelo feixe sônico.

Medição ultra-sônica de espessura de paredesTodas as medições ultra-sônicas de espessura de paredes se baseiam em uma medição do tempo de

vôo. Resultados exatos das medições exigem uma velocidade do som constante no objeto de teste. Nos objetos de teste feitos de aço, mesmo compostos por ligas variadas, essa condição é atendida em sua maior parte. A variação na velocidade do som é tão pequena que é importante somente para medições de alta precisão. Em outros materiais como, por exemplo, materiais não ferrosos ou plásticos, as variações na velocidade do som podem ser ainda maiores, afetando assim a exatidão da medição.

Efeito do material do objeto de testeSe o material do objeto de teste não for homogêneo, o som poderá se propagar em diferentes velocidades em partes distintas dos objetos de teste. Uma velocidade média do som deve ser levada em consideração para a calibração da faixa. Isso é alcançado por meio de um bloco de referência cuja velocidade do som corresponde à velocidade média do som do objeto de teste.

Se forem esperadas variações significativas na velocidade do som, então a calibração do instrumento deverá ser reajustada para os valores reais da velocidade do som em intervalos mais curtos de tempo. Se isso não for feito, poderão ocorrer leituras de espessura falsas.

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1-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Introdução Informações importantes sobre testes ultra-sônicos

Efeito das variações de temperaturaA velocidade do som no interior do objeto de teste também varia como função da temperatura do material. Isso pode ocasionar erros significativos nas medições se o instrumento tiver sido calibrado com um bloco de referência frio e for então usado em um objeto de teste morno ou quente. Esses erros de medição podem ser evitados aquecendo o bloco de referência até a temperatura antes da calibração ou usando um fator de correção obtido nas tabelas.

Medição da espessura restante da paredeA medição da espessura restante da parede nos componentes da planta como, por exemplo, tubos, tanques e vasos de pressão de todos os tipos que sofrem corrosão ou erosão a partir da parte interna, exigem um medidor perfeitamente adequado e cuidados especiais para manusear do transdutor.

Os inspetores devem estar sempre informados sobre as espessuras nominais das paredes correspondentes e sobre a quantidade provável de perdas na espessura da parede.

Avaliação ultra-sônica das falhasNa prática de teste atual, existem basicamente dois métodos diferentes para avaliação de falhas:

Se o diâmetro do feixe sônico for menor que a extensão da falha, então o feixe poderá ser usado para explorar os limites da falha e determinar sua área.

Entretanto, se o diâmetro do feixe sônico for maior que o tamanho da falha, a resposta máxima do eco a partir da falha deverá ser comparada à resposta máxima do eco a partir da falha artificial fornecida para fins de comparação.

Método do limite da falhaQuanto menor o diâmetro do feixe sônico do transdutor, com mais exatidão poderão ser determinados os limites (e, portanto, a área da falha) pelo método do limite da falha. Entretanto, se o feixe sônico for relativamente amplo, a área determinada da falha poderá diferir significativamente da área real da falha. Portanto, deve-se tomar cuidado para selecionar um transdutor que forneça um feixe suficientemente estreito na posição da falha.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-7

IntroduçãoInformações importantes sobre testes ultra-sônicos

Método de comparação de ecoO eco de uma pequena refletor natural é normalmente menor que o eco de uma refletor artificial para comparação, p.ex. uma refletor de disco circular do mesmo tamanho. Isso se deve, por exemplo, à rugosidade da superfície de uma falha natural, ou ao fato de que o feixe não incide sobre ela nos ângulos corretos.

Se esse fato não for levado em consideração quando da avaliação de descontinuidades naturais, existe o perigo de subestimar a magnitude delas.

No caso de descontinuidades muito irregulares como, por exemplo, rechupe em peças fundidas, é possível que a dispersão do som que ocorre na superfície limítrofe da falha seja tão forte que não ocorra geração de eco. Nesses casos, um método de avaliação diferente deverá ser escolhido como, por exemplo, o uso de atenuação do eco fundo na atenuação.

A sensibilidade à distância do eco da descontinuidade desempenha um papel importante no teste de componentes grandes. Deve-se ter cuidado para escolher falhas artificiais para comparação que sejam regidas o máximo possível pelas mesmas "leis de distância" que as falhas naturais que serão avaliadas.

A onda ultra-sônica é atenuada em qualquer material. Essa atenuação sônica é muito baixa como, por exemplo, em partes feitas de aço com granulação fina, assim como em muitas partes pequenas feitas de outros materiais. Entretanto, se a onda sônica percorrer distâncias maiores através do material, poderá ocorrer uma atenuação sônica cumulativa alta, mesmo com coeficientes de atenuação pequenos. Existe então o perigo dos ecos das falhas naturais parecerem pequenos demais. Por esse motivo, deve-se sempre fazer uma estimativa dos efeitos da atenuação no resultado da avaliação e levá-la em consideração, quando aplicável.

Se o objeto de teste apresentar uma superfície rugosa, parte da energia sônica incidente será dispersada na superfície do objeto e não estará disponível para o teste. Quanto maior for essa dispersão inicial, os ecos das falhas aparecerão menores e mais erros irão ocorrer no resultado da avaliação.

Portanto, é importante levar em consideração o efeito das superfícies do objeto de teste na altura do eco (correção de transferência).

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1-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Introdução A família USM 35X

1.3 A família USM 35X

O USM 35X é um detector ultra-sônico de falhas leve e compacto especialmente adequado para• localizaçãoeavaliaçãodedefeitosdematerial,• mediçãodeespessurasdeparedes,• salvamentoedocumentaçãoderesultadosde

teste.

Com faixa de freqüência de 0,5 a 20 MHz e faixa de calibração máxima de 10 m (aço), o USM 35X foi projetado para ser usado em peças grandes e em medições de alta resolução.

As diferentes versões do instrumentoO USM 35X está disponível em diversas versões que foram projetadas para aplicações diferentes.

• USM 35X Versão padrão para aplicações universais de testes ultra-sônicos.

• USM 35X DAC As diversas curvas DAC (curvas de correção distância amplitude) e o ganho corrigido por tempo permitem uma avaliação da amplitude do eco orientada por campo de acordo com quase todas as especificações internacionais de testes.

• USM 35X S O modo de avaliação DGS além de múltiplas curvas DAC e do TCG. As curvas DGS são armazenadas para todas as sondas de um único elemento e de faixa estreita; a avaliação da amplitude é realizada em dB acima da curva DAC ou por tamanho do refletor equivalente (ERS, equivalent reflector size).

• OpçãodeDataLogger[Registradordedados] Esta opção está disponível em todas as versões do USM 35X e é usada na gravação e documentação de leituras de espessuras.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-9

IntroduçãoA família USM 35X

Recursos especiais• pesobaixo(2,2kgincluindoabateriadeíonsde

lítio) e tamanho compacto• maletadoinstrumentoàprovad'águacomclasse

de proteção IP66• tempodeoperaçãolongo(>12horas)pormeio

de bateria de íons de lítio com possibilidade de carregamento interno e externo

• fácildemanusear–equipadocomumsuportenãodeslizante, também usado como alça

• botõesrotativosparaajustediretodoganhoassim como para alteração da função atualmente selecionada

• duasportasindependentesparaobtermediçõesexatas de espessura de paredes a partir da superfície da peça até o primeiro eco ou entre os dois ecos de parede traseira, inclusive a medição em peças revestidas com uma resolução de 0,01 mm (até 100 mm), relativa ao aço

• portadeampliação:expansãodafaixadeportasem toda a largura da tela

• visorcolorido1/4VGA-TFT,5,7"paraexibirossinais digitalizados (320 × 240 pixels, 115 × 86 mm)

• interfaceVGAparaconexãodeummonitorexterno

• exibiçãoemcoresdasportasparadistinguircommais facilidade

• geometriadareflexãofacilmentereconhecívelquando usando sondas de feixe angular pela variação de A-scan ou da cor do plano de fundo em cada ponto de deflexão

• memóriadosdados:800conjuntosdedados,incluindo descrição alfanumérica, possibilidade de documentação através de uma impressora

• faixadecalibraçãomaior:até9999mm(aço),dependendo da faixa de freqüência

• calibraçãodedoispontossemi-automática• freqüênciaderepetiçãodepulsovariávelemdez

passos para evitar ecos fantasmas no teste de peças grandes

• seleçãodafaixadefreqüênciaparaasondaconectada

• mododeexibiçãodosinal:retificaçãodeondacompleta, meia-onda positiva ou meia-onda negativa e radiofreqüência

• exibiçãode4leiturasmais1leituracomzoomnoA-scan, configurável pelo usuário

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1-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Introdução Como usar este manual

1.4 Como usar este manual

O presente manual de operação se aplica a todas as versões de instrumentos do USM 35X. As diferenças nas funções ou os valores dos ajustes são sempre marcados.

Antes de operar o USM 35X pela primeira vez, é absolutamente necessário ler os capítulos 1, 3 e 4 deste manual. Eles darão informações sobre as preparações necessárias para o instrumento, fornecerão uma descrição de todas as teclas e exibições das telas e explicarão o princípio da operação.

Ao fazer isso, você evitará quaisquer erros ou falhas do instrumento e será capaz de usar a faixa completa de funções do instrumento.

Você encontrará as alterações mais recentes feitas neste manual de operação no capítulo 10 Alterações. Ele descreve as correções que se tornaram necessárias no curto prazo e ainda não foram incluídas no manual geral. Se não for necessária nenhuma alteração, este capítulo ficará vazio.

As especificações/Especificações técnicas de acordo com a EN 12668-1 para a família USM 35X podem ser encontradas no anexo no final deste manual de operação.

A opção de Data Logger [Registrador de dados], que pode ser aplicada a todas as versões do USM 35X, está descritaemumcapítulopróprio–nofinaldomanualdeoperação. Todas as funções relativas ao Data Logger e ao monitor de tolerância estão descritas aqui. Ao mesmo tempo, o manual de operação padrão se aplica a todas as outras funções.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 1-11

IntroduçãoLayout e apresentação deste manual

1.5 Layout e apresentação neste manual

Para facilitar o uso deste manual, todos os passos da operação, observações etc., são sempre apresentados da mesma forma. Isso ajudará a encontrar rapidamente informações individuais.

Símbolos de Cuidado e Observação

A Cuidado:

O símbolo Cuidado indica peculiaridades e aspectos especiais na operação que poderiam afetar a exatidão dos resultados.

H Observação:

Observação contém, por exemplo, referências a outros capítulos e recomendações especiais para uma função.

ListagensAs listagens são apresentadas na seguinte forma:

• VarianteA

• VarianteB

• ...

Passos da operaçãoOs passos da operação são exibidos como mostrado no exemplo a seguir:

– Solteosdoisparafusosnaparteinferior.

– Removaatampa.

– ...

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1-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 2-1

Pacote padrão e acessórios 2

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2-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Pacote padrão e acessórios

Este capítulo fornece informações sobre o pacote padrão e os acessórios disponíveis para o USM 35X.

Descreve

• osacessóriosincluídosnopacotepadrão,

• osacessóriosrecomendados.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 2-3

Pacote padrão e acessórios

2.1 Pacote padrão

Código do produto Descrição Número da ordem

Kit de testes ultra-sônicos constituído de:

USM 35X Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão básica com conectores LEMO-1-TRIAX 36 060 ou com conectores BNC 36 061

ou

USM 35X DAC Detector ultra-sônico compacto de falhas, versão DAC com conectores LEMO-1-TRIAX 36 062 ou com conectores BNC 36 063

ou

USM 35X S Detector ultra-sônico compacto de falhas, DAC/TCG e avaliação DGS com conectores LEMO-1-TRIAX 36 064 ou com conectores BNC 36 065

Pacote padrão

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2-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Pacote padrão e acessórios Pacote padrão

Código do produto Descrição Número da ordem

UM 30 Maleta de transporte 35 654

Alimentação de energia CA/carregador de bateria 102 163

Manual de operação em inglês 48 001

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 2-5

Pacote padrão e acessóriosAcessórios recomendados

2.2 Acessórios recomendados

Código do produto Descrição Número da ordem

Manual de operação em alemão 48 002

Manual de operação em francês 48 003

Manual de operação em espanhol 48 004

Manual de operação em japonês 48 005

Manual de operação em chinês 48 006

Manual de operação em português

LI-ION Bateria de íons de lítio NI2020, 10,8 V, 6,6 Ah 102 208

DR36 Carregador de bateria para carregamento externo da bateria de íons de lítio 35 297

NCA 1-6 6 células de NiCd, 3 Ah (como alternativa para a de íons de lítio) 25 810

Energy 16 Carregador rápido de mesa para carregamento externo de células de NiMH ou NiCd 101 729

UM 32 Bolsa de proteção incluindo alça de pescoço 35 655

UD 20 Cabo para computador, 25 pinos (computador), 9 pinos (instrumento) 32 291

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2-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Pacote padrão e acessórios

Código do produto Descrição Número da ordem

UD 31 Cabo para computador, 9 pinos (computador), 9 pinos (instrumento) 34 943UD 30 Cabo de impressora Seiko, 9 pinos (instrumento) / 9 pinos (impressora) 18 495UD 32 Cabo de impressora Epson, 9 pinos (instrumento) / 25 pinos (impressora) 34 944 Adaptador 25/9 pinos para cabo de impressora UD 19-1 no USM 35X 16 121 Cabo de impressora serial paralelo (Modelo Patton 2029) 101 761USB-RS CaboadaptadorRS232–USB 35838UM 25 Cabo analógico, plugue Lemo de 8 pinos (instrumento), extremidade aberta 35 268UM 31 Adaptador VGA para conexão de um monitor externo 35 653UM 28 D Opção: Data Logger (adaptável a todas as versões) 35 800UM 200 W Software de comunicação de dados UltraDOC para USM 35 024U 100 W UltraDOC 33 829PZ-USM Certificado de calibração de acordo com a EN 12668-1 35 263Epson LX Impressora matricial para operação a partir da rede elétrica, folha solta e papel contínuo 17 995Seiko DPU Impressora térmica para operação a partir da rede elétrica e com bateria 17 993

Acessórios recomendados

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-1

Primeiro contato 3

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3-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Primeiro contato

Conexão do instrumento

Conecte o USM 35X à saída do soquete de alimentação usando a unidade de alimentação de energia correspondente. O conector de energia fica na parte superior esquerda do USM 35X.

– EmpurreoplugueLemodaunidadedealimentaçãode energia no conector de energia até ele se encaixar com um clique claramente audível.

Alimentação de energia

3.1 Alimentação de energia

É possível operar o USM 35X com um adaptador para a unidade de alimentação externa ou com baterias.

É possível conectar o USM 35X ao sistema de alimentação da rede elétrica mesmo se ele estiver com baterias. Uma bateria descarregada é carregada nesse caso, paralelamente à operação do instrumento.

Operação com a unidade de alimentação de energia

Conexão à rede elétrica

A unidade de alimentação de energia é fornecida com dois cabos de energia diferentes — para o padrão da Europa e dos EUA.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-3

Primeiro contatoAlimentação de energia

– QuandoremoveroplugueLemo,retireprimeiroabucha metálica no plugue para soltar a trava.

A unidade de alimentação de energia é automaticamente ajustada a qualquer tensão nominal entre 90 Vca e 240 Vca.

Operação com bateriasUse uma bateria de íons de lítio ou 6 células C padrão (NiCd, NiMH ou células alcalinas) para a operação com bateria. É recomendável usar uma bateria de íons de lítio. Tem maior capacidade e, em conseqüência, assegura um tempo de operação mais longo para o instrumento.

Colocação das baterias

O compartimento de bateria fica situado na parte traseira do instrumento; a tampa é presa com 2 parafusos de fixação.

– Pressioneosdoisparafusosdefixaçãodocompartimento de bateria para baixo para soltá-los.

– Levanteatampa.Àdireita,nocompartimentodebateria aberto, você verá duas molas e vários pinos de conexão.

– Coloqueabaterianocompartimentodebateria.Para fazer isso, primeiro pressione o lado direito da bateria contra as molas do compartimento de bateria. Certifique-se de que o soquete no lado direito da bateria esteja conectado aos pinos de conexão no compartimento de bateria.

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3-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Primeiro contato

ou

– Coloqueasbateriasnocompartimentodebateriaeverifique a polaridade correta.

– Fecheocompartimentodebateriaeaperteosparafusos de fixação.

Verificação da carga da bateria com baterias de íons de lítio

A bateria de íons de lítio é equipada com um indicador de carga da bateria. O indicador de carga da bateria fica na parte direita frontal da bateria. Quatro LEDs indicam o nível de carga da bateria. Verifique a carga da bateria antes de colocá-la no instrumento.

O número de LEDs acesos tem o seguinte significado:

• 4LEDs–cargadabateria100...76%

• 3LEDs–cargadabateria75...51%

• 2LEDs–cargadabateria50...26%

• 1LED–cargadabateria25...10%

• 1LEDpiscando–cargadabateria<10%

Alimentação de energia

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-5

Primeiro contato

– PressioneobotãoPUSH[Empurrar]napartefrontaldabateria. Quatro LEDs indicam o nível de carga da bateria.

H Observação:

Também é possível verificar a carga da bateria mesmo se ela estiver localizada no compartimento de bateria do instrumento.

Indicador analógico de carga da bateria

O USM 35X é equipado com um indicador analógico de carga da bateria que permite estimar o tempo de vida restante da bateria. Na linha de medição bem à direita do símbolo de bateria é exibido o nível de carregamento correspondente. O símbolo de bateria indica a carga em passos de 10 %.

H Observação:

Se o indicador de carga da bateria exibir uma carga de bateria baixa, você deverá fechar com urgência o seu trabalho e trocar a bateria. Deve manter uma segunda bateria ou baterias de reposição com você para o caso de não conseguir conectar o instrumento à rede elétrica.

Alimentação de energia

Carregamento das bateriasVocê pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente no próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo. Um carregador externo será sempre necessário para carregar células C padrão.

Carregamento interno

Requisito:

• Bateriadeíonsdelítio,númerodopedido102208• Unidadedecarregamento/alimentaçãodeenergia,

número do pedido 102 163

Se a bateria estiver localizada no instrumento, o processo de carregamento será iniciado automaticamente quando você conectar a unidade de alimentação de energia de encaixe. Será possível realizar inspeções ultra-sônicas e carregar a bateria ao mesmo tempo.

O tempo de carregamento é de 10 horas com uma inspeção ultra-sônica simultânea. Se o instrumento não estiver sendo usado para inspeções ultra-sônicas, o tempo de carregamento é de 8 horas. Esse tempo de carregamento se aplica a temperaturas ambientes de 25 a 30°C. Leve em consideração que as baterias não são carregadas até a sua capacidade total em temperaturas mais altas.

A exibição de LEDs na unidade de alimentação de energia de encaixe indica o status do processo de carregamento.

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3-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Primeiro contato

LED verde LED amarelo LED vermelho Status

desligado piscando off [desativado] nenhuma bateria detectada

desligado piscando escuro/brilhante piscando brilhante/escuro carregando com energia baixa

desligado ligado off [desativado] carregamento rápido fase 1

piscando escuro/brilhante piscando brilhante/escuro off [desativado] carregamento rápido fase 2

ligado off [desativado] off [desativado] bateria carregada

desligado off [desativado] piscando brilhante/escuro erro de temperatura, auto-reversível

desligado off [desativado] ligado erro de carregamento, permanente

Alimentação de energia

Carregamento externo

As baterias de íon de lítio podem ser carregadas por meio de um carregador de bateria externo. Recomendamos o carregador de bateria com número do pedido 35 297. Para carregar células simples de NiCd ou NiMH, é necessário o carregador de bateria externo de mesa com número do pedido 101 729.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 3-7

Primeiro contato

3.2 Conexão a um transdutor

Para preparar o USM 35X para operação, é necessário conectar um transdutor a ele. Qualquer sonda Krautkramer pode ser usada para o USM 35X, desde que o cabo apropriado esteja disponível e a freqüência de operação esteja dentro de uma faixa adequada.

O USM 35X está disponível com os conectores de sonda LEMO-1-TRIAX ou BNC.

A sonda é conectada aos soquetes pela parte direita superior na caixa do instrumento. Os dois soquetes do conector são igualmente adequados (ligados em paralelo) para a conexão de sondas equipadas com somente um elemento ultra-sônico (transdutor ultra-sônico) de forma que não importa qual dos dois soquetes é usado.

Quando conectar um transdutor de elemento duplo (TR) (que tem um elemento transmissor e um elemento receptor) ou duas sondas (uma transmitindo e a outra recebendo) deve-se prestar atenção para conectar o elemento transmissor ao soquete do lado direito (transmissor, marcado com um círculo preto na parte traseira da caixa do instrumento) e o elemento receptor

ao soquete do lado esquerdo (receptor, marcado com um círculo vermelho).

A Cuidado:

Se isso não for levado em consideração, a conseqüência seria uma incompatibilidade que poderia causar perdas consideráveis de energia ou mesmo distorções na forma de onda do eco.

Receptor Transmissor

Conexão a um transdutor

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3-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Primeiro contato

3.3 Como iniciar o USM 35X

Como ligarPara iniciar o USM 35X, pressione a chave Lig./desl.

O display inicial do USM 35X será exibido; aqui também será possível ver a versão atual do software do instrumento. O instrumento realiza uma autoverificação e, em seguida, alterna para o modo de espera.

A configuração de todos os valores das funções e as configurações básicas (idioma e unidades) são as mesmas de antes de o instrumento ser ligado.

Inicialização básicaNo caso de o instrumento não poder mais ser operado ou de você precisar realizar uma inicialização básica (configuração de fábrica), existem duas opções:

Manter os dados salvos:

– Pressioneasteclas e simultaneamente.

O instrumento inicializa com a configuração padrão, mas todos os conjuntos de dados armazenados permanecerão inalterados (partida a quente).

Excluir os dados salvos:

A Cuidado:Todos os dados salvos serão excluídos.– Pressioneasteclas e simultaneamente.O instrumento é restaurado para a configuração de fábrica (partida a frio).

Na tela de inicialização a mensagem “Basic Initialization” [Inicialização básica] será exibida e a unidade será reinicializada e restaurada para sua configuração básica (idioma do diálogo: inglês, para obter mais detalhes sobre como selecionar o idioma, consulte o capítulo 4).

Linhas de informação na tela de inicializaçãoVocê pode digitar duas linhas (cada uma com até 39 caracteres) para fins de informação na tela de inicialização. Para isso use a função remota (códigos I1 e I2, consulte o capítulo 8).

Como iniciar o USM 35X

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-1

Princípios de operação 4

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4-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação Controles do operador

Teclas para seleção de uma função

Botão rotativo para configuração direta da função atual

Botão rotativo para configuração direta do ganho

Teclas especiais para funções especiais do instrumento

Teclas para seleção de um grupo de funções

Tecla Lig./desl.

4.1 Controles do operador LED A: Alarme da porta R: Rejeição D: Duplo ativado

Tecla para alteração do nível de operação

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-3

Princípios de operaçãoDisplay da tela

4.2 Display da tela

O USM 35X tem uma tela digital para a exibição de

• A-scannomodonormal

• A-scannomododezoomOmododezooméativado usando a tecla .

H Observação:

O display da tela sempre exibe o ganho e o valor ajustado do passo em dB. Todas as outras funções ficam bloqueadas no modo de zoom.

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4-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação Display da tela

Funções no displayOs nomes dos cinco grupos de funções são exibidos na parte inferior da tela. O grupo de funções atualmente selecionado fica realçado.

Indicadas à direita do display, ao lado do A-scan, ficam as funções do grupo de funções correspondente. A exibição das funções desaparece no modo de zoom.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-5

Princípios de operaçãoDisplay da tela

Altura da amplitude Porta A (%)

Percurso sôni-co Porta A

Altura da amplitude Porta B (%)

Percurso sônico Porta B

Indicador de status: TOF = Flank [flanco]

Outras exibiçõesA linha de medição abaixo do display da tela mostra valores de configurações, valores medidos e indicações de status. Como alternativa, pode ser mostrada aqui uma escala, dando uma visão geral das posições do eco.

H Observação:

Cada valor da medição pode também ser exibido em uma exibição ampliada no canto superior direito do A-scan (configuração no grupo de funções MEAS, função S-DISP).

H Observação:

Você pode configurar as quatro posições da linha de medição para valores configurados e medidos conforme necessário (grupo de funções MSEL). Consulte o capítulo 5.14, seção Configuração da linha de medição sobre esse assunto.

Exemplo de uma linha de medição

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4-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação Teclas e botões rotativos

4.3 Teclas e botões rotativos

Teclas de função

Para mudar entre os níveis de operação (abaixo),

Para seleção do grupo de funções (abaixo) e

Para seleção das funções (direita).

Tecla Lig./desl. Para ligar ou desligar o dispositivo.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-7

Princípios de operaçãoTeclas e botões rotativos

Teclas especiais Para ativar diretamente funções individuais do instrumento:

Para selecionar o incremento para o ajuste do ganho

Para congelar o A-scan

Para exibir um A-scan com zoom

Para transferir os dados

Para gravar os valores medidos e salvar os dados

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4-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação

Botões rotativosO USM 35X é equipado com dois botões rotativos.

O botão rotativo do lado esquerdo permite que você configure diretamente o ganho; o botão rotativo do lado direito serve para configurar a função selecionada atualmente.

Os dois botões rotativos permitem tanto configurações passo a passo como aceleradas. Você pode definir uma configuração passo a passo operando levemente o botão rotativo que encaixará no lugar na próxima configuração. Para acelerar a configuração, opere o botão rotativo continuamente, ou seja, a uma velocidade constante. Isso permite compensar rapidamente grandes diferenças entre as configurações.

H Observação:

Como alternativa, você pode operar o USM 35X via uma linha especial do menu sem usar os botões rotativos. Uma descrição pode ser encontrada na página 4-10.

Teclas e botões rotativos

4.4 Conceito de operaçãoO USM 35X é um instrumento fácil de usar. Ele tem três níveis de operação e você pode alternar entre eles pressionando a tecla . Você reconhecerá o nível de operação atualmente ativo pelo número na linha de separação entre o primeiro e o segundo grupo de funções.

Se o instrumento estiver equipado com a opção de Data Logger [Registrador de dados], um quarto nível de operação será adicionado aos já existentes.

Cada nível de operação contém cinco grupos de funções.

Primeiro nível de operação

Segundo nível de operação

Terceiro nível de operação

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-9

Princípios de operação

Configuração das funçõesMostrados abaixo do A-scan estão cinco grupos de funções que você pode selecionar diretamente usando a tecla correspondente. O grupo de funções selecionado fica realçado e as quatro funções correspondentes são exibidas ao lado do A-scan à direita. Você pode também selecionar as funções individuais usando as teclas correspondentes.

Funções com atribuições duplas

Algumas funções têm atribuições duplas. Você reconhecerá as funções com atribuições duplas por uma seta(ícone>)apósonomedafunção.

Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

Ajuste grosseiro e fino das funções

Você pode selecionar entre ajuste grosseiro e fino para algumas funções. Pode alternar entre esses dois modos de ajuste pressionando a tecla correspondente

diversas vezes. O ajuste fino é identificado por um asterisco antes do valor da função.

As seguintes funções oferecem uma escolha entre ajuste grosseiro e fino:

Função Grupo de funções

RANGE BASE MTLVEL BASE D-DELAY BASE aSTART aGAT aWIDTH aGAT bSTART bGAT bWIDTH bGAT cSTART cGAT cWIDTH cGAT S-REF1 CAL S-REF2 CAL ANGLE TRIG THICKNE TRIG DIAMET TRIG

Para obter mais detalhes sobre as possibilidades de ajuste, leia da página 5-5 em diante.

Conceito de operação

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4-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação

Operação alternativa sem botões rotativosO modo de operação do USM 35X sem botões rotativos se destina a todas as aplicações em que o instrumento ultra-sônico é usado com uma capa à prova de pó ou estanque à água; por exemplo, em áreas contaminadas de usinas nucleares e em ambientes com poeira.

– Naveguepelosmenususandoatecla para selecionar o menu desejado.

– Pressioneatecla e a mantenha pressionada durante um segundo para alternar para o modo de operação sem botões rotativos.

O instrumento ainda exibe o último menu selecionado, mas altera a atribuição de tecla do menu para a seguinte linha do menu:

Funções das teclasdB– reduz o ganho do instrumento pelo passo

selecionado

dB+ aumenta o ganho do instrumento pelo passo selecionado

H Observação:A tecla permanece ativa, ou seja, você pode selecionar outro tamanho para o passo de dB se for necessário.Val– reduz o valor da função atualmente selecionada;

por exemplo RANGEVal+ aumenta o valor da função atualmente

selecionada– Pressioneatecla ao lado de uma das

quatro funções para selecioná-la para edição. Pressionando outra vez a respectiva tecla você poderá escolher entre configuração grossa e fina se for aplicável a essa função.

– MantenhaateclaVal– ou Val+ pressionada para ativar uma configuração acelerada. Assim os valores serão alterados em passos maiores.

Conceito de operação

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-11

Princípios de operaçãoConceito de operação

– Sevocêprecisarselecionaroutromenudefunções,mantenha a tecla pressionada para retornar à operação normal (exibição de menu). Selecione o grupo de funções desejado e mantenha a tecla pressionada durante outro segundo para reativar o modo de operação sem os botões de funções

H Observação:

Os botões rotativos também funcionam se o instrumento for operado somente com teclas.

Quando um menu de parâmetros for exibido; por exemplo, DGSMEN ou TESTINF, você poderá somente alterar as funções na coluna selecionada usando Val– e Val+ no modo de operação de tecla. No exemplo a seguir somente a coluna da esquerda poderá ser editada:

Um único pressionamento de tecla na tecla oferece a seleção de outra coluna de parâmetros. Se você mantiver a tecla pressionada novamente, poderá alterar as funções da coluna selecionada.

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4-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação

4.5 Configurações básicas importantes

Seleção do idiomaSelecione o idioma no qual os nomes das funções serão exibidos na tela na função DIALOG (Grupo de funções CFG1). Os seguintes idiomas estão disponíveis:

•alemão•inglês(configuraçãopadrão)•francês•italiano•espanhol•português•holandês•sueco•esloveno•romeno•finlandês•tcheco•dinamarquês•húngaro

•croata•russo•eslovaco•norueguês•polonês•japonês•chinês•sérvio

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– NogrupodefunçõesCFG1 selecione a função DIALOG[Diálogo].

Configurações básicas importantes

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-13

Princípios de operação

H Observação:

Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

– Selecioneoidiomadesejadopormeiodobotãorotativo do lado direito.

Seleção de unidadesNa função UNIT[Unidade] (grupo de funções CFG1) você poderá escolher suas unidades favoritas mm ou pol.

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– NogrupodefunçõesCFG1 selecione a função UNIT.

H Observação:Atribuição dupla da função DIALOG/UNIT (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente . – Definaaunidadedesejadapormeiodobotão

rotativo do lado direito.

A Cuidado:

Selecione as unidades logo que começar a trabalhar com o USM 35X porque se alterar a unidade, todas as configurações atuais serão excluídas e a configuração básica será carregada novamente. Para não fazer exclusões acidentais, um prompt de segurança será exibido na linha de medição.

Configurações básicas importantes

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4-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação

– Setivercertezaquedesejaalteraraunidade,pressione a tecla que pertence à função UNIT uma vez mais.

A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão excluídos.

– Sedesejarcancelaroprocesso,pressionequalqueroutra tecla. Nesse caso a configuração anterior é mantida.

Configuração da dataA data é salva junto com os resultados de teste. Você pode configurá-la na função DATE[DATA] (grupo de funções CFG2).

A Cuidado:

Leve em consideração que o USM 35X indica o ano somente com dois dígitos.

Você deve sempre certificar-se de que usa os valores de data configurados corretamente. Caso contrário, os resultados de teste podem ser falsificados.

Configurações básicas importantes

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– SelecioneafunçãoDATE no grupo de funções CFG2.

H Observação:Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .– Useobotãorotativodoladoesquerdopara

selecionar o valor que deseja mudar, por exemplo, o dia.

– Useobotãorotativodoladodireitoparamudarovalor selecionado.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 4-15

Princípios de operação

Configuração da horaA função TIME[Hora](grupo de funções CFG2) serve para configurar a hora atual. É salva junto com os resultados de teste.

A Cuidado:

Para obter uma documentação correta, você deverá sempre certif icar-se de que esteja usando as configurações corretas de hora.

Não esqueça de ajustar manualmente a hora quando mudar o horário de verão.

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– SelecioneafunçãoTIME no grupo de funções CFG2.

H Observação:

Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

– Useobotãorotativodoladoesquerdoparaselecionar o valor que deseja mudar, por exemplo, a hora.

– Useobotãorotativodoladodireitoparamudarovalor selecionado.

Configurações básicas importantes

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4-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Princípios de operação

4.6 Configurações básicas do display

O equipamento do USM 35X inclui um display colorido de alta resolução. Você pode otimizar as configurações do display para os seus hábitos individuais de visualização e para o ambiente operacional.

Seleção do esquema de coresVocê pode usar a função SCHEME[Esquema](grupo de funções LCD) para selecionar um entre quatro esquemas de cores. O esquema de cores determina a cor de todas as exibições e a do fundo. Você não pode variar as cores das portas porque são fixas como a seguir: • PortaA–vermelha• PortaB–verde• PortaC–azul

H Observação:

Todos os esquemas de cores são adequados para uso em ambiente interno. Para uso em ambiente externo, recomendamos os esquemas de cores 3 e 4.

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– SelecioneafunçãoSCHEME no grupo de funções LCD.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionaro esquema de cores desejado.

Configuração da luminosidadeUse a função LIGHT[Luz](grupo de funções LCD) para ajustar a luminosidade do display. Você pode escolher entre a luminosidade padrão max. e uma luminosidade no modo de economia min.

H Observação: O modo de economia reduz o consumo atual e, em conseqüência, aumenta o tempo de operação com bateria. – Senecessário,váparaoterceironívelde

operação.– SelecioneafunçãoLIGHT no grupo de funções

LCD. – Useobotãorotativodoladodireitoparaajustara

luminosidade desejada.

Configurações básicas do display

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-1

Operação 5

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5-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Visão geral das funções

5.1 Visão geral das funções

As funções do USM 35X são combinadas para formar grupos de funções em três níveis de operação.

Se o instrumento tiver a opção de Data Logger [Registrador de dados], existe um quarto nível adicional de operação.– Pressioneatecla para alternar entre os níveis

de operação.– Pressioneatecla para selecionar o grupo de

funções exibido acima dela.– Pressioneatecla para selecionar a função

exibida ao lado dela. A configuração da função selecionada é realizada por meio do botão rotativo do lado direito.

A função do ganho está sempre diretamente disponível por meio do botão rotativo do lado esquerdo.

Você pode realizar funções importantes (ligar/desligar, passo em dB, congelar, zoom e impressão de relatório) pressionando as teclas especiais (ref. capítulo 4).

Também encontrará uma visão geral dos grupos de funções e das funções desses grupos na página desdobrável.

Cada nível de operação contém cinco grupos de funções. Você reconhecerá o nível de operação atualmente ativo pelo número na linha de separação entre o primeiro e o segundo grupo de funções.

Primeiro nível de operação

Segundo nível de operação

Terceiro nível de operação

H Observação:

Se o instrumento estiver equipado com a opção de Data Logger [Registrador de dados], será adicionado um quarto nível de operação. Para isso, consulte o capítulo correspondente Opção de Data Logger.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-3

OperaçãoVisão geral das funções

Grupos de funções do primeiro nível de operaçãoBASE As funções encontradas aqui são

necessárias para o ajuste básico dos displays da tela.

PULS Combinadas neste grupo estão as funções que servem para o ajuste do pulsador.

RECV Combinadas neste grupo estão as funções que servem para o ajuste do receptor.

aGAT Todas as funções para configuração da porta A podem ser encontradas neste grupo.

bGAT Todas as funções para configuração da porta B podem ser encontradas neste grupo.

Grupos de funções do segundo nível de operaçãoCAL Este grupo de funções disponibiliza

funções para a calibração semi-automática.

REF Este grupo de funções serve para medir a diferença em dB entre um eco de referência e o eco refletor.

ouAWS Aqui você encontrará todas as funções

para a classificação de falhas em soldas de acordo com a especificação AWS D1.1.

ouDAC Este é o grupo de funções em que você

pode configurar funções para a DAC (somente USM 35XDAC e USM 35X S).

ouJDAC As funções DAC neste grupo de funções

são modificadas para permitir uma avaliação de falhas de acordo com o JIS (Japanese Industrial Standard, padrão industrial japonês) Z3060-2002 (somente USM 35XDAC e USM 35X S).

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5-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

ou

DGS Este grupo de funções serve para a avaliação da amplitude de acordo com o método DGS (somente USM 35X S).

TRIG Combinadas neste grupo estão as funções necessárias para irradiação angular usando sondas de feixe angular para exibição de uma distância de projeção (reduzida) e da posição da profundidade de um refletor (para componentes de teste planos paralelos e circulares curvos).

MEM Estas funções servem para armazenamento, carregamento e exclusão de conjuntos de dados.

DATA As funções deste grupo servem para gerenciamento e documentação de conjuntos de dados.

Grupos de funções do terceiro nível de operaçãoMEAS Neste grupo, você pode definir o ponto de

medição, selecionar um parâmetro para a exibição do valor medido com zoom no A-scan assim como para a configuração da função Magnify [Ampliar] e você pode selecionar configurações diferentes para o A-scan.

MSEL Este é o grupo em que você configura a linha de medição. Você pode selecionar uma exibição para cada uma das quatro posições.

LCD Este é o grupo de funções em que você pode configurar o contraste e a iluminação traseira do LCD assim como o modo de exibição de eco na tela.

CFG1 Funções para a configuração de: unidade, idioma do diálogo, driver de impressão e atribuição da tecla .

CFG2 Outras funções para a configuração de: hora e data, alarme acústico; mais a troca entre os modos de avaliação.

Visão geral das funções

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-5

OperaçãoConfiguração do ganho

5.2 Configuração do ganho

Esta função, operada por meio do botão rotativo do lado esquerdo, permite configurar o ganho de forma rápida e direta.

Você pode usar o ganho para ajustar a sensibilidade necessária para controlar as amplitudes do eco.

– Gireobotãorotativodoladoesquerdoparaconfigurar o ganho. O ganho atual está indicado no canto superior esquerdo da tela.

Definição do incremento em dB para o ganhoVocê pode usar a tecla para selecionar um determinado incremento para configuração do ganho. Pode escolher um entre 6 passos:

• 0,0dB(bloqueado)• 0,5dB• 1,0dB• 2,0dB• 6,0dB• 6,5…20,0dB

H Observação:

A configuração 0,0 dB bloqueia o ganho dessa forma evitando qualquer alteração acidental da configuração.

Você pode determinar o tamanho do passo do sexto passo usando a função dBSTEP no grupo de funções RECV.

– Pressione para alternar entre os seis passos. A configuração do tamanho do passo correspondente é indicada abaixo do ganho atual na tela.

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5-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

5.3 Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)

O grupo de funções BASE permite fazer o ajuste básico da faixa de exibição. A exibição na tela deve ser ajustada ao material a ser testado (função MTLVEL) e à sonda usada (função P-DELAY).

– Senecessário,váparaoprimeironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesBASE.

Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)

H Observação:

Para ajustar com exatidão a velocidade do material e o retardo do transdutor, leia antes a seção Calibração do USM 35X, capítulo 5.7.

RANGE (Faixa de exibição) Você pode ajustar a faixa de medição em RANGE.

• Ajustegrosseiro:de0,5mm...1400(9999)mmempassos uniformes

• Ajustefino: até 9,99 mm em passos de 0,01 mm/ até 9,999” em passos de 0.001” até 99.9 mm em passos de 0,1 mm/ até 99,99” em passos de 0,01” até 999 mm em passos de 1 mm/ a partir de 100” em passos de 0,1” a partir de 1000 mm em passos de 10 mm

H Observação:

O intervalo de ajuste para a faixa de exibição depende da configuração da faixa de freqüência (função FREQU no grupo de funções RECV).

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-7

OperaçãoAjuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)

Faixa de freqüência Intervalo de ajuste (c = 5920 m/s)

0,2 a 1 MHz 0,5 a 9999 mm/0,02” a 390”

0,5 a 4 MHz 0,5 a 9999 mm/0,02” a 390”

0,8 a 8 MHz 0,5 a 1.420 mm/0,02” a 50”

2 a 20 MHz 0,5 a 1420 mm/0,02” a 50”

– SelecioneafunçãoRANGE. – Senecessário,alterneentreajustegrosseiroe

ajuste fino. – Ajusteovalordesejadopormeiodobotãorotativo

do lado direito.

MTLVEL (Velocidade do som)Use MTLVEL para configurar a velocidade do som no interior do objeto de teste. Você pode usar velocidades do som entre 1000 e 15000 m/s.

• Ajustegrosseiro,empassoscomoaseguir(m/s): 15000 9000 5000 2000 14000 8000 4000 1600 13000 7000 3250 1450 12000 6320 3130 1000 11000 6000 3000 10000 5920 2730

• Ajustefino 1000 ... 15000 em passos de 1 m/s

A Cuidado:

Certifique-se sempre de que a função MTLVEL esteja corretamente configurada. O USM 35X calcula todas as indicações de faixa e distância com base no valor ajustado aqui.– SelecioneafunçãoMTLVEL. – Senecessário,alterneentreajustegrosseiroe

ajuste fino. – Ajusteovalordesejadopormeiodobotãorotativo

do lado direito.

D-DELAY (Ponto de início de exibição)Aqui você pode escolher exibir a faixa ajustada (por exemplo, 250 mm) iniciando da superfície do objeto de teste ou de uma seção do objeto de teste iniciando em um ponto posterior. Isso permite que você mude todo o display da tela e, conseqüentemente, também o zero do display.

Por exemplo, se o display iniciar a partir da superfície do objeto de teste, o valor em D-DELAY deverá ser definido como 0.

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5-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Ajuste da faixa de exibição (grupo de funções BASE)

• Ajustegrosseiro –10mm...1024mm/–0,3”...40”empassosuniformes

• Ajustefino até 99,9 mm/9,999” em passos de 0,01 mm/0,001” até 1024 mm/10” em passos de 0,1 mm/0,001”

– SelecioneafunçãoD-DELAY.

– Senecessário,alterneentreajustegrosseiroeajuste fino.

– Ajusteovalorparaopontodeiníciodeexibiçãopormeio do botão rotativo do lado direito.

P-DELAY (Retardo do transdutor)Todo transdutor tem uma linha de atraso entre o elemento transdutor e a face de acoplamento. Isso significa que o pulso inicial deve primeiro passar através dessa linha de atraso antes de a onda sônica poder entrar no objeto de teste. Você pode compensar essa influência da linha de atraso na função P-DELAY.

H Observação:

Se o valor de P-DELAY não for conhecido, leia a seção Calibração do USM 35X, capítulo 5.7, para determinar esse valor.

– SelecioneafunçãoP-DELAY.

– Ajusteovalordoretardodotransdutorpormeiodobotão rotativo do lado direito.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-9

Operação

5.4 Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)

Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador no grupo de funções PULS.

– Senecessário,váparaoprimeironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesPULS.

DAMPING (Correspondência do transdutor)Esta função serve para fazer a correspondência do transdutor. Você pode usá-la para ajustar o amortecimento do circuito oscilante do transdutor e, conseqüentemente, alterar a altura, largura e resolução da exibição do eco.

• low[baixa] Esta configuração tem um efeito amortecedor mais baixo e produz ecos mais altos e mais amplos.

• high[alta] Esta configuração reduz a altura do eco, mas produz principalmente ecos estreitos com resolução mais alta.

– SelecioneafunçãoDAMPING.

– Definaovalordesejadopormeiodobotãorotativodo lado direito.

Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)

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5-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Ajuste do pulsador (grupo de funções PULS)

POWER (Intensidade)Use a função POWER para configurar a tensão do pulsador. Você pode escolher entre duas configurações:

• high[alta]–tensãoalta

• low[baixa]–tensãobaixa

A configuração high é recomendada para todas as inspeções nas quais a sensibilidade máxima é importante; por exemplo, na detecção de falhas pequenas. Selecione a configuração low para sondas de banda larga ou se ecos estreitos forem necessários (melhor resolução lateral).

– SelecioneafunçãoPOWER.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

DUAL (Separação pulsador-receptor)Você pode usar a função DUAL para ativar a separação pulsador-receptor.

• off[desativada] Operação de elemento único; os soquetes de conexão do transdutor estão conectados em paralelo.

• on[ativada] Modo duplo para uso com transdutores com dois elementos elemento duplo (TR); o soquete do lado esquerdo (vermelho) está conectado à entrada do amplificador enquanto o pulso inicial está disponível no soquete do lado direito (preto).

• through[direta] O modo de transmissão direta para uso com duas sondas separadas; o receptor é conectado à esquerda (vermelho), o pulsador é conectado à direta (preto).

– SelecioneafunçãoDUAL.– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

a configuração desejada.

Se a função DUAL estiver ativa, o LED D (duplo) estará aceso.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-11

OperaçãoAjuste do pulsador (grupo de funções PULS)

PRF-MOD (Freqüência de repetição de pulso)

A freqüência de repetição de pulso indica o número de vezes que um pulso inicial é acionado por segundo. Você pode determinar se precisa do maior valor possível de PRF [sigla em inglês de "Pulse repetition Frequency", freqüência de repetição de pulso] ou se um valor baixo satisfaz. Você tem 10 passos disponíveis para a configuração; o passo 1 significa o valor mais baixo de PRF.

Quanto maior a peça, menores serão os valores de PRF necessários para evitar ecos fantasmas. No caso de valores menores de PRF, entretanto, a taxa de atualização do A-scan torna-se menor; por essa razão, serão necessários valores altos se uma peça precisar ser examinada rapidamente.

A melhor maneira de encontrar o valor de PRF adequado é experimentando: iniciar do passo mais alto e reduzir o valor até não existirem mais ecos fantasmas.

– SelecioneafunçãoPRF-MOD.

– Ajusteovalordesejadopormeiodobotãorotativodo lado direito.

5.5 Ajuste do receptor (grupo de funções RECV)

Você encontrará todas as funções de ajuste do pulsador no grupo de funções RECV.

– Senecessário,váparaoprimeironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesRECV.

H Observação:Atribuição dupla da função FINE G/dBSTEP (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

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5-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

FINE G (Ajuste fino do ganho)Esta função serve para fazer o ajuste fino do valor atual do ganho. O ajuste fino é possível em uma faixa de11passosdentrodeintervalode–0,5dBa+0,5dB.O valor do ganho exibido não será alterado.

Faixadeajuste:–5...+5(–0,5dB...+0,5dB)

– SelecioneafunçãoFINE G.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaajustarovalor do ganho fino.

dBSTEPUse esta função para configurar um tamanho de passo para a variação do ganho por meio da tecla . O valor configurado aqui fica subseqüentemente disponível para você como o sexto passo da variação de ganho em passos. Você pode escolher livremente o valor dentro da faixa de configuração.

Faixa de configuração: 6.5 ... 20 dB– SelecioneafunçãodBSTEP.– Configureovalordoganhopormeiodobotão

rotativo do lado direito.

REJECTA função REJECT [Rejeição] permite suprimir indicações não desejadas de eco; por exemplo, ruído estrutural do objeto de teste.

A configuração da porcentagem de altura da tela indica a altura mínima que os ecos devem atingir para serem exibidos na tela. A configuração desta função não pode ser mais alta do que a configuração mais baixa do limite (menos 1%) de qualquer porta.

A Cuidado:

Você deve manusear esta função com muito cuidado, pois poderá também suprimir ecos de falhas. Muitas especificações de teste proíbem expressamente o uso da função de rejeição.

– SelecioneafunçãoREJECT.

– Definaovalordesejadodaporcentagempormeiodo botão rotativo do lado direito.

Portanto, o LED R fica aceso quando a função REJECT está ativada.

Ajuste do receptor (grupo de funções RECV)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-13

OperaçãoAjuste do receptor (grupo de funções RECV)

FREQU (Faixa de freqüência)

Nesta função, você pode ajustar a freqüência de operação de acordo com a freqüência do transdutor.

Você pode escolher entre dez faixas de freqüência:• 0,2...1MHz• 0,5...4MHz• 0,8...8MHz• 2...20MHz• Filtrodebandaestreita

• Filtrodebandaestreitade2MHz

• Filtrodebandaestreitade2,25MHz

• Filtrodebandaestreitade4MHz

• Filtrodebandaestreitade5MHz

• Filtrodebandaestreitade10MHz

– SelecioneafunçãoFREQU.

– Ajusteovalordesejadopormeiodobotãorotativodo lado direito.

RECTIFY (Retificação)Você pode selecionar o modo de retificação dos pulsos de eco de acordo com a sua aplicação na função RECTIFY. Você tem as seguintes opções para escolher:

• full-w (= onda completa) Todas as meias-ondas são exibidas acima da linha de base.

• pos hw (= meia-onda positiva) São exibidas somente meias-ondas positivas.

• neg hw (= meia-onda negativa) São exibidas somente meias-ondas negativas.

• rf (= radiofreqüência) Somente se aplica à faixa de exibição de até 50 mm (aço).

– SelecioneafunçãoRECTIFY.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaajustaraconfiguração desejada.

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5-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)

5.6 Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)

Todas as funções para configuração de porta (dupla) estão dispostas no grupo de funções aGAT e bGAT.

– Senecessário,váparaoprimeironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesaGAT ou bGAT.

H Observação:

Se você tiver um instrumento equipado com a opção de Data Logger disponível, poderá usar também a porta C com todas as funções correspondentes.

Tarefas das portas• Monitoraafaixadoobjetodetesteondevocê

espera detectar uma falha. Se um eco exceder ou ficar abaixo da porta, um sinal de alarme será emitido via o LED A.

• AsportasAeBsãoindependentesumadaoutra.APorta A também pode ter a função de uma porta de início do eco.

• Aportaselecionaoecoparaamediçãodigitaldotempo de vôo ou da amplitude. O valor medido é indicado na linha de medição.

H Observação:

Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros das funções são alterados. Os possíveis

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-15

Operação

alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados.

Exibição de portas

Para facilitar a atribuição, as portas são exibidas em cores diferentes. Você não pode variar as cores das portas porque são fixas como a seguir:

• PortaA–vermelha

• PortaB–verde

• PortaC–azul

aLOGIC/bLOGIC (Lógica da avaliação das portas)Esta função permite selecionar o método de acionamento do alarme da porta. O alarme é emitido para o LED A no painel frontal do USM 35X. Existem quatro opções de configuração disponíveis:

Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)

• off–Lógicadaavaliaçãodesativada A capacidade de alarme e medição é desativada. A porta não fica visível.

• pos–Coincidência O alarme (LED A) será ativado se o limite predefinido de resposta da porta for excedido dentro da faixa exibida.

• neg–Anticoincidência O alarm (LED A) será ativado se o limite predefinido de resposta da porta não for alcançado dentro da faixa exibida.

• a trig–Acionamentopeloecodainterface Quando estiver usando a porta A como porta de início do eco (configuração da lógica de avaliação para a porta B)

– SelecioneafunçãoaLOGIC ou bLOGIC.

– Definaalógicadealarmedesejadapormeiodobotão rotativo do lado direito.

H Observação:

A função de alarme e medição das portas ficará ativa somente dentro da faixa de exibição.

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5-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

aSTART/bSTART (Pontos iniciais das portas)Você pode fixar o ponto inicial das portas A ou B dentro da faixa de ajuste de 0 ... 9999 mm/250”.

– SelecioneafunçãoaSTART ou bSTART.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaajustaraconfiguração desejada.

aWIDTH/bWIDTH (Largura das portas)Você pode determinar a largura da porta dentro da faixa de 0,2 ... 9.999 mm/0,008 ... 250”.

– SelecioneafunçãoaWIDTH ou bWIDTH.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaajustarovalor desejado.

aTHRSH/bTHRSH (Limite de resposta e medição das portas)Você pode determinar o valor limite das portas dentro da faixa de 10 a 90% de altura da tela para acionamento do alarme LED se esse valor for excedido ou não atingido, dependendo da configuração da função aLOGIC/bLOGIC. No modo RF, o limite pode ser também configuradoentre–90%e–10%.

– SelecioneafunçãoaTHRSH ou bTHRSH.

– Definaovalordesejadousandoobotãorotativodolado direito.

Configuração das portas (grupos de funções aGAT e bGAT)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-17

OperaçãoCalibração do USM 35X

5.7 Calibração do USM 35X

Calibração da escala horizontalAntes de trabalhar com o USM 35X, é necessário calibrar o instrumento: você tem que ajustar a velocidade do material e a faixa de exibição e levar em consideração o retardo do transdutor dependendo do material e das dimensões do objeto de teste.

Para assegurar uma operação segura e correta do USM 35X, é necessário que o operador seja adequadamente treinado no campo da tecnologia de testes ultra-sônicos.

A seguir você encontra alguns exemplos de métodos comuns de calibração para determinadas tarefas de teste. Além disso, o USM 35X tem um função de calibração semi-automática que é descrita como Caso B: Com velocidade do material desconhecida.

Seleção do ponto de mediçãoA medição do percurso sônico no processo de calibração ou no processo subseqüente de avaliação do eco depende da seleção do ponto de medição que pode ser configurado para flank[flanco], jflank[flancoj] ou peak[pico] no USM 35X. Como regra geral, a medição de pico deve ser preferida porque as distâncias medidas não dependem da altura do eco nesse caso. Entretanto, existem casos de aplicações em que a medição de flanco é especificada ou deve ser aplicada por razões técnicas; por exemplo, em muitos testes que usam sondas de elemento duplo (TR).

A Cuidado:

Em todos os casos, a configuração do ponto de medição precisa ser sempre idêntica para a calibração e para a aplicação de teste subseqüente. Caso contrário, poderão ocorrer erros de medição.

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5-18 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Calibração do USM 35X

Calibração com transdutores de feixe angular e reto

Caso A: Com velocidade de material conhecida

Processo de calibração

– ConfigureavelocidadedomaterialconhecidaemMTLVEL (grupo de funções BASE).

– Acopleasondaaoblocodecalibração.

– DefinaafaixadeexibiçãodesejadaemRANGE (grupo de funções BASE). O eco da calibração deverá ser exibido na tela.

– Posicioneaportaemumdosecosdecalibraçãoaté que o percurso sônico do eco fique indicado na linha de medição.

– Depoisdisso,altereoajustedafunçãoP-DELAY (grupo de funções BASE) até o valor correto do percurso sônico para o eco da calibração selecionado ficar indicado na linha de medição.

Exemplo:

Você estiver realizando a calibração para a faixa de calibração de 100 mm/5” via o grupo de funções BASE usando o bloco de calibração V1 (espessura 25 mm/1”) que é colocado com o lado plano para cima.

– ConfigureRANGE[Faixa] para 100 mm/5”.

– Configureavelocidadedomaterialconhecidade5920 m/s (233 “/ms) em MTLVEL.

– Configureaportadeformaquefiqueposicionadano primeiro eco de calibração (de 25 mm/1”).

– Leiaopercursosôniconalinhademedição.Seesse valor não for igual a 25 mm/1”, altere o ajuste da função P-DELAY até ele ficar em 25 mm/1”.

Isso conclui a calibração do USM 35X para a velocidade do material de 5920 m/s (233 “/ms) com uma faixa de calibração de 100 mm/5” para a sonda usada.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-19

OperaçãoCalibração do USM 35X

Caso B: Com velocidade do material desconhecida

Use a função de calibração semi-automática do USM 35X via o grupo de funções CAL para este caso de calibração.

As distâncias entre os 2 ecos da calibração devem ser digitadas como dados padrão. O USM 35X irá realizar então uma verificação de plausibilidade, calcular a velocidade do material e configurar automaticamente os parâmetros.

Processo de calibração

– DefinaafaixadeexibiçãodesejadaemRANGE (grupo de funções BASE). Os dois ecos da calibração selecionados deverão ser exibidos na tela. Configure a faixa de forma que o segundo eco da calibração fique localizado na borda direita da tela.

– SelecioneogrupodefunçõesCAL.

– DigiteasdistânciasdosdoisecosdacalibraçãoemS-REF1 e S-REF2.

– Posicioneaporta(funçãoaSTART) no primeiro eco da calibração.

– Pressione para gravar o primeiro eco da calibração.

– Agravaçãodoprimeiroecodacalibraçãoéconfirmada pela mensagem “Echo is recorded [Ecogravado]” e a função CAL indica o valor 1.

– Movaaportaparaosegundoecodacalibração.

– Pressione para gravar o segundo eco da calibração.

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5-20 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Calibração do USM 35X

A calibração correta é confirmada pela mensagem “Calibrationisdone[Calibraçãorealizada]”.

O USM 35X irá agora determinar automaticamente a velocidade do som e o retardo do transdutor e configurar as funções correspondentes de acordo com esses valores. O valor da função CAL volta para 0.

H Observação:

Se o instrumento não conseguir realizar nenhuma calibração válida com base nos valores de entrada e nos ecos gravados, uma mensagem de erro correspondente será exibida. Nesse caso, verifique os valores das linhas da calibração e repita o processo de gravação dos ecos da calibração.

Exemplo

– Digiteasdistâncias(espessuras)dasduaslinhasda calibração S-REF1 (20 mm) e S-REF2 (40 mm).

– Posicioneaportanoprimeiroecodacalibração.

– Pressione para gravar o primeiro eco da calibração.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-21

OperaçãoCalibração do USM 35X

– Posicioneaportanosegundoecodacalibração:

– Pressione .

O segundo eco será armazenado, a calibração realizada e a função CAL redefinida para 0. A calibração válida é brevemente confirmada e realizada.

Se você selecionar o grupo de funções BASE, poderá ler a velocidade do material e o retardo do transdutor.

Calibração com transdutores de elemento duplo (TR)As sondas de elemento duplo (TR) são usadas especialmente para a medição da espessura de paredes. As seguintes peculiaridades devem ser levadas em consideração no uso dessas sondas:

Flanco do ecoA maioria das sondas de elemento duplo (TR) tem um ângulo de teto (elementos transdutores com orientação inclinada em direção à superfície de teste). Isso causa conversões de modo tanto no índice do feixe (entrada do som no material) como na reflexão da parede traseira, que podem resultar em ecos muito distorcidos.

Erro do caminho VAs sondas de elemento duplo (TR) produzem um percurso sônico em forma de “V” a partir do pulsador via a reflexão da parede traseira até o elemento receptor. Esse assim chamado "erro do percurso V" afeta a exatidão da medição. Você deverá, portanto, selecionar duas espessuras de parede que cubram a faixa esperada de medição da espessura para a calibração. Dessa forma, será possível corrigir o erro do percurso V o máximo possível.

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5-22 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Calibração do USM 35X

Velocidade mais alta do material

Por causa do erro do percurso V, uma velocidade mais alta do material que a do material de teste é fornecida durante a calibração, especialmente com espessuras pequenas. Isso é típico das sondas de elemento duplo (TR) e serve para compensar o erro do caminho V.

Com paredes de espessura pequena, o efeito descrito acima causa uma queda da amplitude do eco que precisa ser especialmente considerada com espessuras menores que 2 mm/0,08”.

Um bloco de referência graduado que tenha espessuras de parede diferentes será necessário para a calibração. As espessuras de parede devem ser selecionadas de forma a cobrirem as leituras esperadas.

Processo de calibração:

É recomendável usar a função de calibração semi-automática para a calibração com transdutores TR.

– Definaafaixadetestedesejada.

– Aumenteoretardodotransdutor(P-DELAY) até que as duas linhas de calibração sejam exibidas dentro da faixa.

– Configureasfunçõesdopulsadoredoreceptordeacordocomasondausadaeaaplicaçãodeteste.–Configure a função TOF (grupo de funções MEAS) para flank[flanco].

– Varieoganhodeformaqueoecomaisaltoalcanceaproximadamentetodaaalturadatela.–Configure o limite da porta para a altura necessária para medição dos caminhos do som nos flancos do eco.–SelecioneogrupodefunçõesCAL.

– DigiteasdistânciasdosdoisecosdacalibraçãoemS-REF1 e S-REF2.

– Posicioneaporta(funçãoaSTART) no primeiro eco da calibração.

– Pressione para gravar o primeiro eco da calibração.

– Acopleasondaaoblocodecalibraçãoquecontéma segunda linha da calibração e configure a altura para ficar da mesma altura do primeiro eco da calibração.

– Movaaportaparaosegundoecodacalibração.

– Pressione para gravar o segundo eco da calibração.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-23

OperaçãoCalibração do USM 35X

A calibração correta é confirmada pela mensagem “Calibrationisdone[Calibraçãorealizada]”. A velocidade do material e o retardo do transdutor são definidos. O valor da função CAL volta para 0.

– Senecessário,verifiqueacalibraçãoemumaou em várias linhas de calibração conhecidas, por exemplo, usando o bloco de referência graduado VW.

H Observação:

Lembre-se sempre de que o valor medido é determinado no ponto de interseção da porta com o flanco do eco quando a função TOF estiver configurada como flank. Uma configuração correta da altura do eco e do limite da porta é, portanto, decisiva para obter uma calibração e medição exatas!

Em sua maior parte, as calibrações ou medições no modo peak[pico]não são possíveis quando usando sondas de elemento duplo (TR). Como freqüentemente os ecos são muito amplos e distorcidos, não é sempre possível encontrar um pico de eco claro nesses casos.

5.8 Medição

Observações geraisPreste atenção às seguintes observações quando fizer medições com o USM 35X.

• Acalibraçãocorretadoinstrumentoécondiçãonecessária para as medições (velocidade do som, retardo do transdutor).

• Todasasmediçõesdeamplitudesãorealizadasnosinal mais alto ou no primeiro sinal da porta.

• Todas as medições de distância são realizadas no ponto de interseção da porta com o primeiro flanco do eco (TOF = flank ou jflank) ou no pico do eco mais alto (TOF = peak).

• Se as amplitudes dos ecos não alcançarem 5 % da altura da tela todas as medições de caminho e amplitude do som serão suprimidas. Assim, as medições aleatórias que mudam rapidamente causadas pelo ruído de fundo do instrumento serão evitadas.

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5-24 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Medição

O exemplo a seguir mostra a dependência da medição da distância na forma de onda do eco, ou seja, na altura do limite da porta e, portanto, na seleção do ponto de interseção no sinal.

H Observação:O ponto de medição da amplitude é marcado por um pequeno triângulo virado para cima na barra da porta correspondente. O ponto de medição da distância é marcado por um pequeno triângulo virado para baixo.

Limite da porta em 20% caminho medido do som: 24,44 mm

Limite da porta em 80 % caminho medido do som: 24,91 mm

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-25

Operação

5.9 Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)

Você pode avaliar os ecos refletores por meio dos ecos de referência. Grupo de funções REF disponibiliza todas as funções para a comparação de eco entre um eco refletor e um eco de referência.

– Senecessário,váparaosegundoníveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesREF.

Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)

H Observação:

Dependendo da configuração na função EVAMOD (grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções AWS, DAC, JDAC ou DGS também poderá ser exibido neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15 Configuração geral.

Você encontrará a seguinte função:

REFECHO Armazenamento ou exclusão do eco de referência

REFMOD Ativação da medição da diferença em dB

aSTART Posicionamento do portão A

As funções estão descritas na ordem em que você precisa delas durante o seu trabalho.

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5-26 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Gravação de um eco de referênciaAntes de usar a medição da diferença em dB, você terá primeiro que gravar um eco de referência.

A Cuidado:

Quando gravar um eco de referência, um eco de referência já armazenado será substituído após um aviso correspondente.

– Aumenteoecodereferênciaatéopicodeacordocom a especificação de teste.

– PosicioneaportaAnoecodereferênciausandoafunção aSTART.

– SelecioneafunçãoREFECHO.

– Gireobotãorotativodoladodireitoparacimaafimde armazenar o eco na porta A como um eco de referência.

– Senecessário,confirmeamensagemdeavisoparasubstituir um eco de referência armazenado.

O eco de referência agora foi gravado. Um R invertido é mostrado na linha de medição.

Exclusão de um eco de referênciaVocê pode excluir ecos de referência armazenados.

– SelecioneafunçãoREFECHO.

– Gireobotãorotativodoladodireitoparabaixoparaexcluir o eco de referência.

– Senecessário,confirmeamensagemdeavisoparaexcluir o eco de referência armazenado.

Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-27

Operação

Comparação de ecosVocê pode comparar o eco de qualquer refletor escolhido ao eco de referência. O resultado exibido é a diferença em dB entre os dois ecos.

H Observação:

A diferença em dB é independente de qualquer possível variação de ganho.

– SelecioneHa dB ou Hb dB como valor medido.

– PosicioneaportaAnoeco.

– SelecioneafunçãoREFMOD.

– Ativeafunçãopormeiodobotãorotativodoladodireito.

A diferença em dB entre o eco de referência e o eco refletor é agora exibida como o valor medido.

Medição da diferença em dB (grupo de funções REF)

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5-28 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

5.10 Classificação de soldas (grupo de funções AWS)

Você pode classificar as falhas em soldas de acordo com as especificações AWS D1.1. As funções correspondentes são encontradas no grupo de funções AWS.

– Senecessário,mudeparaosegundoníveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesAWS.

Classificação de soldas (grupo de funções AWS)

H Observação:

Atribuição dupla de função INDICA/aSTART. Pressione repetidamente a tecla correspondente para alternar entre as funções.

H Observação:

Dependendo da configuração na função EVAMOD (grupo de funções CFG2), um dos grupos de funções REF, DAC, JDAC ou DGS também pode ser exibido neste ponto. Consulte também o capítulo 5.15 Configuração geral.

Classificação de soldas de acordo com a AWSA classificação de falhas em soldas de acordo com as especificações da AWS se baseia na avaliação da amplitude do sinal. Nesse processo, a amplitude do eco da falha é comparada à amplitude do eco de um refletor de referência conhecido. Além disso, também é levada em consideração a atenuação do som na peça. O resultado é um valor em dB que é chamado de classificação da falha. A classificação de falha D é calculada de acordo com a fórmula:

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-29

Operação

D=A–B–C

com:

• A=Indicação(emdB) Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco máximo da falha fica a 50% (±5%) da altura do eco

• B=Referência(emdB) Ganho absoluto do instrumento com o qual o eco máximo de referência (orifício de 1,5 mm perfurado na lateral a partir do bloco de referência 1) fica a 50% (±5%) da altura do eco

• C=Atenuação(emdB) Este valor é calculado de acordo com a fórmula C=0,079dB/mm(s–25,4mm).Sendos = percurso sônico do eco da falha.

A correção da atenuação do som é automaticamente calculada e exibida pelo instrumento. Para caminhos do som menores ou iguais a 25,4 mm (1 pol.), o valor está definido como zero.

• D=ClassificaçãoD1.1(emdB) Este é o resultado da avaliação de acordo com a AWS. A avaliação é realizada no USM 35X de acordo com a fórmula indicada acima.

Classificação de soldas (grupo de funções AWS)

H Observações:

Certifique-se de que todas as opções do instrumento para o teste especial estejam calibradas antes de iniciar a classificação de acordo com a AWS.

Tenha cuidado para aumentar um eco até o pico com uma amplitude entre 45% e 55% da altura da tela. Não é possível uma classificação com outras amplitudes.

– Aplique um acoplante e acople a sonda ao bloco de referência 1. Aumente o eco até o pico a partir do orifício de 1,5 mm perfurado na lateral.

– SelecioneafunçãoaSTART e configure a porta A no eco de referência.

– Varie o ganho de forma que o eco de referência seja exibido a 50% da altura da tela.

– Selecione a função REFRNCE e confirme a seleção para salvar o ganho de referência.

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5-30 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

– Acople a sonda ao objeto de teste para avaliar o eco de uma falha.

– SelecioneafunçãoaSTART e configure a porta A no eco da falha.

– Varie o ganho de forma que o eco da falha seja exibido a 50% da altura da tela.

– VáparaogrupodefunçõesAWS.

– Salveoganhoatualusandoafunção INDICA. O ganho atual será salvo. O USM 35X irá automaticamente determinar os valores das variáveis C e D da AWS. Você poderá então avaliar a classificação D usando os requisitos correspondentes da AWS.

Classificação de soldas (grupo de funções AWS)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-31

Operação

5.11 Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)

No grupo de funções TRIG são encontradas as funções para configuração do cálculo da posição da falha ao usar sondas de feixe angular.

– Senecessário,váparaosegundoníveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesTRIG.

Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)

H Observação:

Atribuição dupla da função X-VALU/COLOR. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

As funções no grupo TRIG permitem calcular automaticamente a distância de projeção (reduzida) e a profundidade real da falha, além do percurso sônico S e exibi-los de forma digital na linha de medição.

• ProjectiondistancePD[DistânciadeprojeçãoPD]: distância do índice do transdutor (ponto de saída do som) a partir da posição da falha, projetada na superfície

• ReducedprojectiondistancerPD[DistânciadeprojeçãoreduzidarPD]: distância da face dianteira do transdutor a partir da posição da falha, projetada na superfície

• Depthd[Profundidaded]: Distância entre a posição da falha e a superfície

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5-32 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Quando estiver usando sondas de feixe angular, o instrumento poderá também calcular a seção do percurso sônico ou a assim chamada perna L até o próximo ponto de reflexão. Esta seção do percurso sônico ou perna pode ser exibida como o valor medido La, Lb ou Lc.

Cálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)

ANGLE (Ângulo de incidência)A função ANGLE[Ângulo]permite ajustar o ângulo de incidência do transdutor ao material usado. Esse valor é necessário para o cálculo automático da posição da falha.

Faixa de ajuste: 0° ... 90°

– SelecioneafunçãoANGLE .

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

X-VALUE (Valor X do transdutor)A função X-VALUE permite configurar o valor X (distância entre a face dianteira do transdutor e o índice do transdutor/ponto de saída do som) do transdutor usada. Esse valor é necessário para o cálculo automático da distância de projeção reduzida.

Faixa de ajuste: 0 ... 100 mm/0 ... 40”

– SelecioneafunçãoX-VALUE.

– Useobotãorotativodoladodireitoparadefinirovalordesejado.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-33

OperaçãoCálculo da posição da falha (grupo de funções TRIG)

COLORPara facilitar a orientação, o instrumento consegue exibir as diversas seções do percurso sônico ou pernas de formas diferentes. Você pode selecionar um de dois modos de exibição: • 1–OA-scanémostradoemcoresalternadasnas

pernas. – Perna1emmagenta – Perna2emazul – Perna3emmagenta

• 2–Aspernassãomostradascomosombrasdefundo.

• desligado –Nenhumapernaéexibida.

– SelecioneafunçãoCOLOR.

– Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniromodo desejado.

THICKNE (Espessura do material)Use a função THICKNE para configurar a espessura da parede do material. Esse valor é necessário para o cálculo automático da profundidade real.

Faixa de ajuste: 1 ... 1000 mm/0,05 ... 400”

– SelecioneafunçãoTHICKNE.

– Useobotãorotativodoladodireitoparadefinirovalordesejado.

DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste)Você precisará da função DIAMET para testes em superfícies circulares curvas; por exemplo, no teste de tubos soldados longitudinalmente. Para fazer o USM 35X realizar a correção correspondente da distância de projeção (reduzida) e da profundidade, você deverá digitar o diâmetro externo do objeto de teste nesta função.

Se você planeja fazer o cálculo da posição da falha para objetos de teste planos paralelos, a função DIAMET deverá ser definida como flat[plana].

Faixa de ajuste: • 10...2000mm/0,4...800”• plana– SelecioneafunçãoDIAMET.– Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniro

valor desejado.

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5-34 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

5.12 Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

Você encontrará todas as funções para armazenamento, recuperação e exclusão de conjuntos de dados completos no grupo de funções MEM.

– Senecessário,váparaosegundoníveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesMEM.

Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

Um conjunto de dados contém todas as configurações do instrumento assim como o A-scan. Isso significa que sempre que você recuperar um conjunto de dados armazenado, o instrumento será configurado de novo exatamente igual a quando o conjunto de dados foi armazenado. Isso torna cada um dos testes reprodutível.

Você encontrará as seguintes funções:

SET-# seleção do número de um conjunto de dados

RECALL recuperação de um conjunto de dados armazenado

STORE armazenamento de um conjunto de dados

DELETE exclusão de um conjunto de dados

As funções estão descritas na ordem em que você precisa delas durante o seu trabalho.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-35

Operação

Armazenamento de um conjunto de dadosVocê pode salvar a sua configuração atual em um conjunto de dados.– SelecioneafunçãoSET-#.– Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniro

número em que deseja armazenar o conjunto de dados atual (1 a 800).

– SelecioneafunçãoSTORE.– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurar

a função como on[ativada].

O USM 35X armazena o conjunto de dados atual. Quando o processo de armazenamento estiver concluído, a função STORE será automaticamente redefinida como off[desativada].

H Observação:O asterisco (*) antes do número de um conjunto de dados selecionado indica que esse conjunto já está ocupado. Não é possível substituir um conjunto de dados ocupado; selecionar outro conjunto de dados que ainda esteja vazio ou excluir o conjunto de dados ocupado. Para evitar perda de dados como, por exemplo, no caso de uma atualização de software, os conjuntos de dados deverão ser salvos em um computador.

Todas as entradas ativas na tabela de informações (TESTINF) são automaticamente alocadas para um conjunto de dados que esteja sendo armazenado (consulte o capítulo 5.13 Gerenciamento do conjunto de dados).

Exclusão de um conjunto de dadosUm conjunto de dados ocupado é marcado com um asterisco (*) antes do número do conjunto de dados. Você poderá excluir esses conjuntos de dados se não precisar mais deles.– SelecioneafunçãoSET-#.– Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniro

número do conjunto de dados que deseja excluir. – SelecioneafunçãoDELETE.– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurar

a função como on[ativada]. A linha de medição então solicitará: Deletedataset?[Excluirconjuntodedados?]

– Confirme pressionando a tecla correspondente mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o processo).

O conjunto de dados agora foi excluído; o asterisco antes do número do conjunto de dados não está mais lá. A função DELETE é automaticamente redefinida para off [desativada].

Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

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5-36 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Exclusão de todos os conjuntos de dadosVocê poderá excluir todos os conjuntos de dados se não precisar mais deles.

– SelecioneafunçãoDELETE.

H Observação:

Atribuição dupla da função DELETE/DELALL. Pressione repetidamente a tecla correspondente para alternar entre as funções.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurara função como on[ativada]. A linha de medição então solicitará: Deletealldatasets?[Excluirtodososconjuntosdedados?]

Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

– Confirme pressionando a tecla correspondente mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o processo).

Todos os conjuntos de dados serão excluídos. A função DELETE é automaticamente redefinida para off [desativada].

Recuperação de um conjunto de dados armazenadoVocê pode recuperar um conjunto de dados armazenado; o seu instrumento receberá então todos os recursos técnicos relevantes de teste que existiam no momento da configuração. Uma exibição congelada do A-scan armazenado será exibida.

A Cuidado:

Se um conjunto de dados salvo for carregado, a configuração atual do instrumento será perdida. Se necessário, salve a configuração atual do instrumento em um novo conjunto de dados antes de carregar um conjunto de dados salvo.

– SelecioneafunçãoSET-#.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-37

Operação

– Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniro número do conjunto de dados que deseja recuperar.– SelecioneafunçãoRECALL.

– Use o botão rotativo do lado direito para configurar a função como on[ativada]. A linha de medição então solicitará: Recalldataset?[Recuperarconjuntodedados?]

– Confirme pressionando a tecla correspondente mais uma vez (todas as outras teclas cancelariam o processo).

O conjunto de dados foi carregado e a configuração atual substituída. Quando o processo de carregamento estiver concluído, a função RECALL será automaticamente redefinida como off[desativada].

H Observação:

A porta para inspeção do eco pode ser movida no A-scan recuperado. Entretanto, como a avaliação é feita no A-scan congelado, a resolução da medição é de apenas 0,5% da faixa de calibração ajustada.

Salvamento dos dados (grupo de funções MEM)

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5-38 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

5.13 Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

O USM 35X oferece funções abrangentes para possibilitar um gerenciamento fácil dos dados.

– Senecessário,váparaosegundoníveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesDATA.

As funções no grupo de funções DATA permitem gerenciar com facilidade os conjuntos de dados armazenados no USM 35X.

As seguintes funções estão disponíveis:

TESTINF Você pode salvar uma grande quantidade de informações adicionais para cada conjunto de dados; por exemplo, dados sobre o objeto de teste, sobre a falha detectada ou comentários.

PREVIEW Nesta visualização do conjunto de dados você verá o A-scan, o nome do conjunto de dados e a data de armazenamento de cada conjunto de dados.

DIR Esta função permite exibir uma lista de todos os conjuntos de dados armazenados, inclusive os nomes correspondentes dos conjuntos de dados.

SETTING É nesta função que você verá uma lista das funções, incluindo todas as configurações do conjunto de dados atual.

Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-39

Operação

TESTINF (Armazenamento de informações adicionais)Para cada conjunto de dados, você pode armazenar informações adicionais que oferecerão suporte para obter um gerenciamento fácil dos conjuntos de dados. Existem 9 campos para essa finalidade.

Você pode digitar um máximo de 24 caracteres alfanuméricos nos seguintes campos:

DATNAME Nome do conjunto de dadosOBJECT Descrição do objetoFLAWIND Indicação da falhaOPERAT Nome da pessoa que está realizando o

testeSURFACE Qualidade da superfícieCOMMENT Comentários

Você pode digitar valores numéricos nestes campos:FLAWLEN Comprimento da falhaX-POS coordenada da posição xY-POS coordenada da posição y

Você pode

• salvarasconfiguraçõesatuais–juntocomasinformaçõesadicionaiseditadas–emumnúmeronovo e ainda vazio do conjunto de dados (de forma análoga à função STORE no grupo de funções MEM),

• subseqüentementedigitaresalvarinformaçõesadicionais para um conjunto de dados já armazenado,

• substituirasinformaçõesadicionaisjásalvasdeumconjunto de dados.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionare ativar a função TESTIN. A tabela agora irá mostrar as informações adicionais salvas para o conjunto de dados selecionado atualmente.

– Use (INFO 3) e para selecionar o campo SET-#.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaexibirinformações adicionais para outros conjuntos de dados e para editar essas informações se necessário.

Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

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5-40 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

H Observação:

Todos os dados armazenados são exibidos para os conjuntos de dados que já estão ocupados. Um conjunto de dados ocupado é marcado com um asterisco (*) antes do número do conjunto de dados. Se você selecionou um conjunto de dados vazio, os dados dos campos do conjunto de dados exibido anteriormente são transferidos automaticamente. No entanto, os dados nos campos numéricos FLAWLEN, X-POS e Y-POS são excluídos. Isso significa que você tem apenas que editar os campos variáveis nas aplicações de teste que incluem salvamento contínuo de resultados. Todos os dados dos campos alfanuméricos são automaticamente transferidos, mas também podem ser editados se necessário.

Edição de informações adicionaisVocê pode editar todos os itens com informações adicionais.

A Cuidado:Desde que os dados dos campos editados nesta tabela não tenham sido salvos, as entradas anteriores permanecerão válidas. Antes de selecionar um novo número do conjunto de dados lembre-se de que: todas as alterações no conjunto de dados atual serão perdidas!– Selecioneocampodesejado.– Useobotãorotativodoladodireitoparamarcara

posição desejada do caractere.– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

o caractere para esta posição. Você precisa somente do botão rotativo do lado direito para digitar os valores numéricos em FLAWLEN, X-POS e Y-POS.

H Observação:Você não pode editar o campo SET-#. O número do conjunto de dados atual é exibido aqui.

Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-41

Operação

Armazenamento de informações adicionais

A Cuidado:Se você editou informações adicionais já existentes, todas as informações adicionais anteriores serão substituídas quando os dados forem armazenados.– SelecioneocampoSTO-INF.– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurar

essa função como on[ativada]. Os dados exibidos atualmente dos campos são então armazenados. A função STO-IN é automaticamente redefinida como off[desativada] no final do armazenamento dos dados.

– Senecessário,pressioneumadasteclas , ou retorne ao A-scan sem armazenar os dados.

H Observação:No caso de conjuntos de dados vazios anteriormente, todas as configurações do instrumento e o A-scan atual são armazenados simultaneamente com os dados dos campos editados. Somente os dados dos campos editados são armazenados para os conjuntos de dados anteriormente ocupados. As configurações do instrumento armazenadas anteriormente e os A -scans serão mantidos.

PREVIEW (Visualização do conjunto de dados)Esta função permite exibir os A-scans de todos os conjuntos de dados armazenados.

– SelecioneafunçãoPREVIEW.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurara função como on[ativada]. O A-scan e o nome do primeiro conjunto de dados serão exibidos.

Exibição de outros conjuntos de dados:

– SelecioneafunçãoSET-#.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionaro número do conjunto de dados desejado.

– SelecioneafunçãoRECALL.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurara função como on[ativada]. O conjunto de dados selecionado será exibido.

Se necessário, confirme a mensagem usando a tecla correspondente .

– Senecessário,pressioneumadasteclas , ou para retornar ao A-scan atualmente ativo.

Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

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5-42 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

DIR (Diretório do conjunto de dados)Esta função permite que você obtenha uma visão geral de todos os conjuntos de dados armazenados, inclusive dos nomes e números deles.

– SelecioneafunçãoDIR .

– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurara função como on[ativada].

A lista do diretório dos conjuntos de dados armazenados será exibida (números e nomes dos conjuntos de dados). O display mostra 12 conjuntos de dados por vez. Os conjuntos de dados ocupados são marcados com um asterisco (*).

– Gireobotãorotativodoladodireitoparaqueoutrosconjuntos de dados sejam exibidos. A lista sempre avança uma linha de cada vez.

– Senecessário,pressioneumadasteclas , ou para retornar ao A-scan atualmente ativo.

Gerenciamento do conjunto de dados (grupo de funções DATA)

SETTING (Lista de funções)Esta função fornece uma visão geral de todas as funções configuradas do conjunto de dados atual.

– SelecioneafunçãoSETTING.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurara função como on[ativada]. A lista de funções configuradas atualmente será exibida.

– Gireobotãorotativodoladodireitoparaqueoutraslinhas sejam exibidas. A lista avança uma linha de cada vez.

– Senecessário,pressioneumadasteclas , ou para retornar ao A-scan atualmente ativo.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-43

Operação

5.14 Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Além das configurações padrão para a operação do instrumento, é necessário configurar o USM 35X para as tarefas de calibração e teste. Você encontrará as funções correspondentes nos grupos de funções MEAS, MSEL e LCD.

Além disso, você tem que verificar a data e hora atuais, e configurá-las se necessário, de forma a ficarem armazenadas de forma correta juntamente com os resultados de teste. Procure os grupos de funções CFG1 e CFG2 para obter mais funções para a configuração geral do instrumento (consulte o capítulo 5.15 Configuração geral).

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesMEAS.

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

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5-44 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

TOF (Seleção do ponto de medição)A medição do percurso sônico no processo de calibração ou no processo subseqüente de avaliação do eco depende do ponto de medição selecionado que pode ser ajustado para flank[flanco], para peak[pico] ou para jflank[flancoj] no USM 35X.

O ponto de medição da amplitude é marcado por um pequeno triângulo virado para cima na barra da porta correspondente. O ponto de medição da distância é marcado por um pequeno triângulo virado para baixo.

H Observação:

Enquanto DAC, TCG ou JISDAC estiverem ativos você poderá alterar o modo TOF de pico para flanco.

Quando ajustado para flank ou jflank a medição do percurso sônico é realizada no ponto de interseção da porta do monitor com o flanco ascendente do primeiro eco no portão.

percurso sônico medido: 19,44 mm amplitude: 94 %

A Cuidado:

O eco mais alto na porta não tem que ser o eco para o qual o percurso sônico foi medido. Isso pode causar uma avaliação falsa do eco!

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-45

Operação

Para identificar os pontos de medição e para evitar interpretações erradas dois indicadores foram introduzidos por porta: O primeiro triângulo que aponta para baixo indica a posição do percurso sônico medido (distância), enquanto que o triângulo que aponta para cima marca a posição da amplitude medida.

No modo TOF peak[pico] a medição do caminho de som e da amplitude são feitos no máximo do eco mais alto na porta.

percurso sônico medido: 19,65 mm amplitude: 95 %

No modo TOF jflank[flancoj] a medição do percurso sônico é feita no ponto de interseção da porta do monitor com o flanco ascendente do primeiro eco na porta. A amplitude é medida no pico do primeiro eco na porta, mesmo que existam outros sinais com amplitudes mais altas na porta.

percurso sônico medido: 19,44 mm amplitude: 33%

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

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5-46 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Como regra geral, a medição de pico deve ser preferida porque as distâncias medidas não dependem da altura do eco nesse caso. Entretanto, existem casos de aplicações em que a medição de flanco é especificada ou deve ser aplicada por razões técnicas; por exemplo, em muitos testes que usam sondas de elemento duplo (TR).

A Cuidado:

Em todos os casos, o ajuste do ponto de medição para a calibração e para o uso subseqüente de teste precisa ser sempre idêntico. Caso contrário, poderão ocorrer erros de medição.

– SelecioneafunçãoTOF.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

S-DISP (Exibição com zoom de leitura)Você pode ter uma leitura com zoom selecionada na exibição do A-scan. As seguintes leituras podem ser selecionadas para a exibição com zoom (na segunda coluna a indicação das leituras na linha de medição):Sa Sa Percurso sônico para a porta ASa Sa Percurso sônico para a porta BSb-a ba Diferença de medições únicas para o

percursosônicoportaB–portaAHa% Ha Altura do eco porta A em % da altura

da telaHb% Hb Altura do eco porta B em % da altura

da telaHa dB ha Altura do eco porta A em dBHb dB hb Altura do eco porta B em dBR-start Rs Início da faixaR-end Re Fim da faixaLa La Número de pernas na porta ALb Lb Número de pernas na porta BLc Lc Número de pernas na porta C

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-47

Operação

Somente para cálculo da posição da falha:Da Da Profundidade para a porta ADb Db Profundidade para a porta BPa Pa Distância de projeção para a porta APb Pb Distância de projeção para a porta BRa Ra Distância de projeção reduzida para a

porta ARb Rb Distância de projeção reduzida para a

porta B

Somente para DGS:ERS ER Tamanho do refletor equivalenteGt dB Gt Sensibilidade de teste DGSGrdB Gr Ganho de referência DGS (= ganho do

instrumento para o eco de referência em 80% da altura da tela)

Somente para DGS e DAC:Ha %crv Ca Altura do eco porta A em % relativa à

curvaHb %crv Cb Altura do eco porta B em % relativa à

curvaDGS-Crv Dc Diâmetro da curva DGS

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

class cl Classe da falha de acordo com o JIS Z3060-2002

DAC dB db Valor em dB de alteração do ganho DAC relativo ao ganho de referência (= ganho do instrumento para o eco da DAC em 80% da altura da tela)

Geral:Alarm Al Seleção das portas para acionamento

de alarme: porta A, B ou A+B

H Observação:Se você usar a opção de Data Logger [Registrador de dados], os valores para o portão C assim como alguns valores especiais para o Data Logger serão adicionados aos já existentes, consulte o capítulo Opção de Data Logger.– SelecioneafunçãoS-DISP.– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

o valor desejado para a exibição com zoom.

H Observação:Você pode também configurar todas as leituras a serem exibidas abaixo do A-scan nas quatro posições correspondentes. Consulte Configuração da linha de medição.

Page 102: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-48 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

MAGNIFY (Expansão de porta)A configuração da função MAGNIFY[AMPLIAR]causa uma expansão da porta em toda a largura do display. Você pode selecionar a porta que será usada para a função ampliar.– SelecioneafunçãoMAGNIFY–Useobotãorotativodoladodireitoparaconfigurar

a função para aGATE ou bGATE se desejar ampliar a faixa da porta A ou B para toda a faixa de exibição.

A-Scan (Configuração do A-scan)Esta função oferece diversas opções para configuração do A-scan.

• stndard Configuração normal do A-scan. A tecla efetua um congelamento estático.

• compare[comparação] (Comparação de A-scan) Você pode comparar a exibição atual do eco com uma armazenada. A última exibição armazenada usando –daúltimaaplicaçãoatualoudeumconjuntodedadosarmazenado–seráexibidaemsegundo plano como uma linha pontilhada.

H Observação:

Leia o capítulo 5.12 para aprender como carregar um conjunto de dados salvo. Se um conjunto de dados restaurado for exibido com um A-scan congelado, pressione a tecla primeiro.

• envelop[envelope] (dinâmica do eco) O envelope do eco é mostrado como uma linha pontilhada de forma adicional ao A-scan.

• peakb[picob](exibição máxima) Você pode usar esta função para gravar e documentar (e também para salvar se necessário) a exibição máxima do eco, de pico. Com a porta B ativa, o A-scan com a amplitude mais alta do eco (gravação da exibição máxima) é mostrado como uma linha pontilhada de forma adicional ao A-scan “ao vivo” ao aumentar uma exibição do eco até o pico (na porta B). Esse A-scan torna-se um A-scan estaticamente congelado pressionando a tecla e ele poderá ser apropriadamente avaliado.

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Page 103: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-49

Operação

• afreeze/bfreeze[congelamentoa/congelamentob](congelamento automático) Sempre que você selecionar esta função, uma exibição do eco conectado à porta A ou B irá mudar de forma automática para congelamento A-scan (congelamento automático). Esta configuração é especialmente adequada para, por exemplo, medições a altas temperaturas, medições que envolvem condições difíceis de acoplamento ou teste de soldas por pontos.

H Observação:

Se você estiver usando a opção de Data Logger, também terá a função cfreeze[congelamentoc] (para a porta C) à sua disposição.

– SelecioneafunçãoA-SCAN.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

–Presteatençãonasinformaçõesadicionaisrelativasàs opções de configuração correspondentes (veja a página anterior).

Configuração da linha de mediçãoA configuração da sua linha de medição é realizada no grupo de funções MSEL, isso significa que você pode escolher a leitura de uma das quatro posições possíveis da linha de medição para exibição direta do valor medido durante o teste.– Senecessário,váparaoterceironívelde

operação.– SelecioneogrupodefunçõesMSEL.

Funções do grupo de funções MSEL.

MEAS-P1 MEAS-P2 MEAS-P3 MEAS-P4Valores medidos nas posições 1 a 4

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Page 104: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-50 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Todos os valores medidos que também foram descritos para a exibição com zoom da função S-DISP estão disponíveis para você em cada posição.

H Observação:

Como alternativa, você pode exibir uma escala na linha de medição (ref. função SCALE[Escala]).

– Selecioneafunção MEAS-P1 a MEAS-P4.

–Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniro valor medido desejado para cada posição na função correspondente.

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Configuração da exibiçãoNo grupo de funções LCD, você encontrará as opções de configuração para a própria tela de exibição e para a exibição do eco.

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesLCD.

H Observação:

Atribuição dupla da função FILLED/VGA[Preenchido/VGA]. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

Page 105: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-51

Operação

FILLED[PREENCHIDO](Mododeexibiçãode eco)A função FILLED[PREENCHIDO] alterna entre o modo de exibição do eco normal e preenchido. O modo de exibição de eco preenchido melhora a perceptibilidade do eco devido ao forte contraste, especialmente nos casos em que as peças são examinadas com mais rapidez.

H Observação:

Se a função COLOR estiver ativa, a área preenchida também será exibida em cores diferentes.

– SelecioneafunçãoFILLED.

– Useobotãorotativodoladoesquerdoparaconfigurar a função como on[ativada]ou off [desativada].

VGAVocê pode ligar e desligar a saída VGA.

H Observação: Você deve ligar a saída VGA somente se seu objetivo for transferir o conteúdo do display para um instrumento externo. Se a saída VGA for desligada, o consumo de corrente será reduzido e tempo de operação por bateria estendido.– SelecioneafunçãoVGA.– Useobotãorotativodoladoesquerdopara

configurar a função como on[ativada]ou off [desativada].

SCHEMEVocê pode escolher entre quatro esquemas de cores. O esquema de cores determina a cor de todas as exibições e a do fundo. Você não pode variar as cores das portas porque são fixas como a seguir: • PortaA–vermelha• PortaB–verde• PortaC–azul

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Page 106: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-52 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

H Observação:

Todos os esquemas de cores são adequados para uso em ambiente interno. Para uso em ambiente externo, recomendamos os esquemas de cores 3 e 4.

– SelecioneafunçãoSCHEME[Esquema].

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionaro esquema de cores desejado.

LIGHT (iluminação traseira do LCD)Você pode escolher entre uma iluminação no modo de economia min. e uma iluminação mais clara max. para a iluminação do display. O modo de economia é a configuração padrão.

H Observação:

O modo de economia reduz o consumo atual e, em conseqüência, aumenta o tempo de operação com bateria.

– SelecioneafunçãoLIGHT[Luz].

– Useobotãorotativodoladodireitoparaajustaraluminosidade desejada.

SCALE (Configuração da linha de medição)Como alternativa aos valores medidos, o USM 35X permite exibir uma escala na linha de medição. A escala fornece uma visão geral da posição dos ecos. Você pode escolher entre uma escala de dez divisões sem dimensão e uma escala que mostra a posição real dos ecos.

As seguintes configurações são possíveis:

• measval Exibição dos valores medidos

• snd-pth Exibição da escala do percurso sônico

• div. Exibição de uma escala sem dimensão

– SelecioneafunçãoSCALE.

– Useobotãorotativodoladodireitoparadefiniromodo de exibição desejado.

Configuração do USM 35X para uma aplicação de teste

Page 107: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-53

Operação

5.15 Configuração geral

Mais funções para a configuração básica do USM 35X podem ser encontradas nos grupos de funções CFG1 e CFG2.

– Senecessário,váparaoterceironíveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesCFG1 ou CG2.

Funções do CFG1 CFG2: Idioma do diálogo Data Unidade Hora Taxa de transmissão de dados Saída analógica Seleção da impressora Alarme acústico Atribuição da tecla Modo de avaliação

H Observação:Atribuição dupla das funções DIALOG/UNIT e DATE/TIME. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

DIALOG (Seleção do idioma)Nesta função você pode selecionar o idioma para exibição dos nomes das funções na tela e para o relatório de teste.

Os seguintes idiomas estão disponíveis:

•alemão •inglês(configuraçãopadrão) •francês •italiano •espanhol •português

Configuração geral

Page 108: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-54 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

•holandês •sueco •esloveno •romeno •finlandês •tcheco •dinamarquês •húngaro •croata •russo •eslovaco •norueguês •polonês •japonês •chinês •sérvio

– SelecioneafunçãoDIALOG.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionaro idioma desejado.

Configuração geral

UNIT (Seleção das unidades de medição)Você pode selecionar a unidade desejada mm ou pol. na função UNIT.

A Cuidado:

Você deverá sempre tomar a decisão sobre a unidade desejada imediatamente antes de começar a trabalhar com o USM 35X. Se alterar a unidade, todas as configurações atuais serão excluídas e a configuração básica será carregada.

– SelecioneafunçãoUNIT.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara unidade desejada.

Para evitar qualquer exclusão acidental dos valores, a linha de medição exibirá um prompt de segurança: Changeunit?[Alterarunidade?]

– Setivercertezaquedesejaalteraraunidadedemedição, pressione a tecla correspondente da função UNIT. Qualquer outra tecla cancelará o processo.

A unidade agora foi alterada, os dados atuais estão excluídos.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-55

Operação

BAUD-R (Taxa de transmissão de dados)Nesta função você pode selecionar a taxa de transmissão de dados para a transmissão pela porta serial. Você pode escolher entre 300, 600, 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 e 57600 bauds.– SelecioneafunçãoBAUD-R.– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

a taxa de transmissão de dados desejada.

PRINTER (Impressora para o relatório de teste)Nesta função você pode selecionar a impressora conectada para impressão do seu relatório de teste.

Você pode escolher entre os seguintes tipos de impressora:

• Epson• HPLaserJet• HPDeskJet• SeikoDPU41x• SeikoDPU3445• HPLaserJetSérie1200• HPDeskJetSérie1200

Configuração geral

H Observação:

Para obter mais detalhes sobre como imprimir um relatório de teste, consulte o capítulo 6 Documentação.– SelecioneafunçãoPRINTER.– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

a impressora desejada.

COPYMOD (Atribuição da tecla )Quando a tecla for pressionada, os dados serão entregues na interface RS232 e transferidos para uma impressora ou para um computador.Você pode usar a função COPYMOD para selecionar os dados que serão transferidos quando a tecla for pressionada. Você tem as seguintes opções de configuração:• hardcpy

Cópia impressa do conteúdo da tela• report

Relatório de teste com A-scan, todas as configu-rações relevantes para a inspeção e espaço para comentários escritos a mão

• meas P5 O valor ampliado fornecido no canto superior direito do A-scan

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5-56 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

• meas P1 O valor medido fornecido na posição 1 da linha de medição

• pardump Todas as funções do instrumento com as configura-ções atuais

• PCX Conteúdo da tela como um arquivo em formato PCX. Para transferir os dados para o computador, será necessário um programa terminal.

• store A configuração atual do instrumento é armazenada para o conjunto de dados selecionado (livre) e o número do conjunto de dados (DAT-#) é aumentado automaticamente.

• datalog (somente com a opção de Data Logger) O trabalho selecionado é impresso como um relató-rio incluindo todos os valores medidos.

• off A tecla é desativada.

• special conforme a configuração “hardcpy”. Após a impres-são do conteúdo da tela sem avanço de página, todo pressionamento da tecla imprime a próxima cópia impressa na mesma página (três ou quatro páginas impressas dependendo da impressora).

H Observação:

Consulte também o capítulo 6 Documentação.– SelecioneafunçãoCOPYMOD.– Useobotãorotativodoladodireitoparadefinira

atribuição desejada para a tecla.

TIME/DATE (Configuração da hora e data)Você tem que verificar a data e hora atuais e, se necessário, configurá-las de forma que esses dados sejam corretamente salvos junto com os resultados de teste.

Configuração geral

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-57

Operação

H Observação:

Atribuição dupla da função DATE/TIME (ícone >). Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

A Cuidado:

Para obter uma documentação correta certifique-se sempre de que esteja usando corretamente os valores configurados de data e hora. Esteja ciente de que o USM 35X exibe o ano como um número de dois dígitos!

– SelecioneafunçãoTIME.

– Useobotãorotativodoladoesquerdoparaselecionar o valor que deseja alterar, por exemplo, a hora.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaalterarovalor realçado.

– SelecioneafunçãoDATE.

– Useobotãorotativodoladoesquerdopararealçaro valor que deseja alterar, por exemplo, o dia.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaalterarovalor realçado.

Configuração geral

ANAMOD Você pode fornecer os resultados das medições na saída analógica para processamento externo adicional. Use a função ANAMOD para configurar a saída analógica no caso de não existir nenhum eco na porta de avaliação e da tensão analógica ter sido selecionada para o percurso sônico na saída.

Você tem as seguintes opções de configuração:

• lo volt A saída analógica fornece 0 volt.

• hi volt A saída analógica fornece 5 volts.

– SelecioneafunçãoANAMOD.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionaro valor desejado.

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5-58 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

HORNNesta função, você pode decidir se será ou não fornecido um alarme acústico além do alarme visual (LED A).

– SelecioneafunçãoHORN.

– Useobotãorotativodoladoesquerdoparaconfigurar a função como on[ativada]ou off [desativada].

H Observação:

Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros das funções são alterados. Os possíveis alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados.

Configuração geral

EVAMOD (Avaliação do eco)É aqui que você pode selecionar um método para avaliação do eco refletor medido. Dependendo da versão do instrumento usada, é possível escolher entre vários métodos.

• REF (configuração padrão) Avaliação usando a medição da diferença em dB, disponível em todas as versões do instrumento

• AWS Classificação de soldas de acordo com a AWS D1.1

• DAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S) Avaliação usando a curva distância-amplitude

• JISDAC (somente USM 35X DAC e USM 35X S) Avaliação usando a curva distância-amplitude de acordo com o JIS Z3060-2002

• DGS (somente USM 35X S) Avaliação usando o método DGS

– SelecioneafunçãoEVAOD.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionaro método desejado.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-59

Operação

5.16 Outras funções com teclas especiais

H Observação:

Você encontrará uma descrição da tecla (configuração do incremento em dB para ganho) na página 5-5; a tecla,

que será necessária para imprimir o relatório de teste, está descrita no capítulo 6 Documentação.

FreezeA tecla permite armazenar (congelar) a imagem exibida na tela. Os parâmetros da porta podem ainda serem alterados para avaliar qualquer sinal que esteja sendo exibido na tela congelada. A resolução da medição é somente 0,5% da faixa exibida.

– Pressione se desejar armazenar (“congelar”) uma exibição atual.

– Pressione novamente para retornar ao modo normal.

Outras funções com teclas especiais

Zoom da exibição do ecoSe você pressionar a tecla , será realizado zoom da exibição do eco (função zoom) e será sobreposto ao grupo de funções.

As funções não ficam acessíveis neste modo, exceto pelo ganho. Ele ainda pode ser configurado por meio do botão rotativo do lado esquerdo.

H Observação:

Não é possível ativar a função zoom com larguras de porta menores que 0,5 mm/0,02” (5920 m/s).– Pressioneobotão para mudar para o modo de

zoom.– Pressioneobotão mais uma vez para retornar

ao modo normal.

A tecla Você pode usar esta tecla para salvar valores medidos e A-scans. Além disso, ela serve para gravar ecos como, por exemplo, um eco de referência.

– Pressioneatecla para salvar um valor medido ou para gravar um eco.

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5-60 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

5.17 Símbolos de status e LEDsOs símbolos de status podem ser exibidos na linha abaixo do display da tela para informar sobre certas configurações e condições do USM 35X. Os LEDs acima do display fornecem outras informações.

Símbolos de statusSímbolo Descrição * A memória do display é ativada (congelar),

o display é armazenado. ! Transferência de dados ativa, (impressão

ou controle remoto). Indicador de carga da bateria (status da

carga restante em passos de 10 %) F A função TOF está definida como flank

[flanco]. P A função TOF está definida como peak

[pico]. J A função TOF está definida como jflank

[flancoj]. T A função T-CORR está ativa. R O eco de referência foi gravado (DGS). A A função ATT-OBJ/ATT-REF (atenuação

do som) está ativa.

Símbolos de status e LEDs

H Observação:

Se você estiver usando a opção de Data Logger [Registrador de dados], encontrará mais símbolos de status, consulte o capítulo Opção de Data Logger.

LEDsSímbolo Descrição

A Alarme da porta.

R A função REJECT está ativa.

D A função DUAL (separação pulsador-receptor) está ativa

H Observação:

Os alarmes de erros podem ser acionados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros de função são alterados. Os possíveis alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-61

OperaçãoCurva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

5.18 Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

H Observação:

A função DAC está disponível como uma função fixa no segundo nível de operação no USM 35X DAC. Com o USM 35X S, a função DAC pode também ser mudada para o modo de avaliação DGS.

Devido ao ângulo de espalhamento do feixe sônico e à atenuação do som no material, a altura de eco de refletores de mesmo tamanho dependerá da refletor até a sonda.

A curva distância-amplitude, que é gravada com refletores de referência definidos, exibe de forma gráfica essas influências.

Se você usar um bloco de referência que tenha falhas artificiais ao gravar uma curva DAC, você conseguirá aplicar essas amplitudes do eco para a avaliação de descontinuidades sem qualquer outra correção. O bloco de referência deve ser feito do mesmo material do objeto de teste.

Você encontrará as funções para a curva distância-amplitude no grupo de funções DAC. Se necessário, selecione a configuração DAC no grupo de funções EVAMOD primeiro.– Senecessário,váparaoterceironívelde

operação.– SelecioneogrupodefunçõesCFG2.– MudeafunçãoEVA-MOD para a configuração no

modo DAC.– Váparaosegundoníveldeoperação.– SelecioneogrupodefunçõesDAC.

Page 116: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-62 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

H Observação:

Atribuição dupla da função T-CORR/OFFSET. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

DACMOD (Ativação de DAC/TCG)Você pode usar esta função para ativar o modo DAC. As seguintes configurações estão disponíveis:

• off[desativada] Nenhuma curva DAC ativa.

• DAC A curva distância-amplitude já salva é exibida na tela ou uma nova curva DAC é gravada.

• TCG Uma curva DAC existente (pelo menos 2 pontos de referência) é exibida como uma linha horizontal do TCG.

H Observação:

Nenhum eco de referência pode ser gravado com DACMODE=TCG. O TCG pode ser ativado somente se os ecos de referência gravados estiverem situados dentro de uma faixa dinâmica de 40 dB. Caso contrário, será emitida uma mensagem de erro. No entanto, se a configuração TCG tiver que ser usada nesse caso, então a DAC deverá ser reduzida (excluindo os últimos pontos de referência) até o TCG poder ser ativado.– SelecioneafunçãoDACMOD.– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

a configuração DAC. Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora

ficará ativa. – SelecioneaconfiguraçãoTCG. A função TCG é ativada de forma que a curva DAC

se torne um limite de gravação horizontal. Isso significa: todos os ecos de referência gravados são colocados na mesma altura de eco (aumentados ou diminuídos).

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração off[desativada] para desativar novamente a DAC.

Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-63

OperaçãoCurva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

DACECHO (Curva de referência de gravação)

A Cuidado:Antes de começar a gravar uma curva de referência, o instrumento deverá estar calibrado corretamente (ref. seção 5.7 Calibração do USM 35X).Logo que uma nova curva for gravada, uma curva possivelmente já existente precisará ser excluída. Se necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha sido armazenada em um conjunto de dados livre antes de começar a gravar uma nova curva!– SelecioneafunçãoDACMOD.– Useobotãorotativodoladodireitoparadefinir

a função como DAC. A função DACECHO está definida como 0, pois não existe nenhum eco gravado anteriormente.

– Acopleasondaaoblocodereferênciaeaumenteoprimeiro eco de referência até o pico. Use o botão rotativo do lado esquerdo para que a amplitude do eco fique entre 70% e 100 % da altura da tela.

– SelecioneafunçãoaSTART e mova a porta de forma que o eco selecionado seja o mais alto da seqüência de ecos no intervalo das portas.

– Pressione para gravar o primeiro eco de referência. O ganho do instrumento será automaticamente alterado até que o eco da DAC na portaAalcance80%daalturadatela(+/–0,3dB).A função DACECHO é definida como 1 para indicar o primeiro eco de referência gravado com sucesso. Ao mesmo tempo o símbolo de status “R” será exibido (= eco de referência armazenado).

– Aumenteatéopicoopróximoecodereferênciaerepita o processo de gravação para outros pontos da curva. O número na função DACECHO é aumentado de 1 a cada gravação.

H Observação:

Se a mensagem “Echoisnotvalid[Econãoválido]” for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado. Verifique a posição da porta assim como a altura do eco de referência e repita a gravação.

Assim que você tiver gravado pelo menos dois pontos de referência da curva. A sua DAC já está ativa (veja a seção anterior). Você pode gravar um máximo de 10 pontos de referência da curva.

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5-64 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35 S)

Exclusão de pontos de referência ou da DAC completa.

Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado por último em cada caso ou a DAC completa.

– SelecioneafunçãoACECHO.

– Gireobotãorotativodoladodireitoparabaixo(nosentido anti-horário). A mensagem “Do you want todeletetheDACecho?[DesejaexcluiroecodaDAC?]” será exibida na linha de medição.

– Pressioneatecla para excluir o último eco ou pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão.

Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos pontos de referência.

– ParaexcluiraDACcompleta,gireobotãorotativodo lado direito para cima (no sentido horário). A mensagem “Do you want to delete all DAC echoes?[DesejaexcluirtodososecosdaDAC?]” será exibida na linha de medição.

– Pressioneatecla para excluir todos os ecos ou pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão.

T-CORR (Correção da sensibilidade)Esta função permite compensar as perdas por transferência no material em teste. Essa correção é necessária se o objeto de teste e o bloco de referência tiverem qualidades de superfície diferentes.

Você tem que encontrar o valor do ajuste para a compensação das perdas por transferência pelos experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa correção, a linha da curva permanece a mesma.

– SelecioneafunçãoT-CORR.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-65

Operação

OFFSET (Distância de curva DAC múltipla)Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo tempo determinar a distância a partir da curva de registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro outrascurvasa–12dB,–6dB,+6dBe+12dBapartirda curva de registro. A configuração 0 gera somente a curva de registro. Qualquer configuração diferente de 0 gera quatro outras curvas a uma distância definida da curva original. Para obter uma melhor distribuição entre as múltiplas curvas DAC, a curva original aparece em negrito.

Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB

– SelecioneafunçãoOFFSET.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

Avaliação de eco com DACPara conseguir avaliar uma indicação de falha por meio da curva DAC, algumas condições têm que ser atendidas:

• Acurvadistância-amplitudejádeveestargravada.

• Elaseaplicasomenteàmesmasondaquefoiusada na gravação da curva. Nem mesmo outra sonda do mesmo tipo deve ser usada!

• AcurvaDACseaplicasomenteàmaterialquecorresponda ao material do bloco de referência.

• Todasasfunçõesqueafetamaamplitudedoecodevem ser definidas da mesma forma de quando a curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY, MTLVEL e REJECT.

Page 120: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-66 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Alteração do retardo do transdutor no modo DAC/TCG

Em geral, a alteração da linha de retardo influencia automaticamente a forma do feixe sônico e isso, teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste normal durante uma inspeção, não tem uma influência significativa na lei da distância programada.

A Cuidado:

Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso de alteração do retardo do transdutor para um valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada sem esse atraso.

O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da DAC deve ser realizada quando o atraso final da água estiver definido.

Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa do eco!

Curva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

Alteração do modo TOF em DAC/TCG

Em geral, a avaliação da amplitude do eco está relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto, o modo de pico é recomendável. Isso garante que as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico, distância da superfície, profundidade) sempre pertençam ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).

No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas a amplitude será medida no pico mais alto na porta que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da amplitude com o segundo cursor de porta ∆.

Page 121: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-67

OperaçãoCurva distância-amplitude (somente USM 35X DAC e USM 35S)

A Cuidado:

Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem ativos pode provocar os seguintes efeitos:

• Asleiturasdopercursosônicopodemserafetadaspor um erro causado pelo fato de o instrumento ter sido anteriormente calibrado no modo de peak [pico].

• Nocasodeexistirmaisdeumeconaporta,aleitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.

5.19 Curva distância-amplitude de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

H Observação:

A função JISDAC para avaliação de eco com a curva distância-amplitude e a classificação adicional de acordo com o JISZ3060-2002 estão disponíveis no USM35XDAC e USM35XS.

Você encontrará as funções para a curva distância-amplitude de acordo com o JISZ3060-2002 no grupo de funções JDAC. Se necessário, selecione a configuração JDAC no grupo de funções EVAMOD primeiro.– Senecessário,váparaoterceironívelde

operação.– SelecioneogrupodefunçõesCFG2.– MudeafunçãoEVAMOD para a configuração

JDAC.– Váparaosegundoníveldeoperação.– SelecioneogrupodefunçõesJDAC.

Page 122: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-68 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

H Observação:

Atribuição dupla das funções DACMOD/BOLDLI e T-CORR/OFFSET . A l te rne ent re as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

DACMOD (Ativação da DAC de acordo com o JIS)Você pode usar esta função para ativar a DAC. As seguintes configurações estão disponíveis:

• off[desativada] Nenhuma DAC ativa.

• DAC DAC de acordo com o JIS com 6 curvas. As primeiras 4 curvas são identificadas pelas letras L, M, H e U dedicadas a essas curvas e, portanto, se movem com qualquer alteração do ganho.

No JISDAC também pode ser realizada a avaliação do eco em classes. A classe da falha depende da posição do pico do eco nas primeiras 4 curvas:

classeI: amplitude<curvaL classeII: curvaL<amplitude<curvaM classeIII: curvaM<amplitude<curvaH

(nível de registro) classeIV: amplitude>curvaH

– SelecioneafunçãoDACMOD.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-69

Operação

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração curva DAC.

Se existir uma curva DAC armazenada, ela agora ficará ativa.

– SelecioneaconfiguraçãoTCG. A função TCG é ativada de forma que a curva DAC

se torne um limite de gravação horizontal. Isso significa: todos os ecos de referência gravados são colocados na mesma altura de eco (aumentados ou diminuídos).

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionar

a configuração off[desativada] para desativar novamente a DAC.

DACECHO (Curva de referência de gravação)

A Cuidado:

Antes de começar a gravar uma curva de referência, o instrumento deverá estar calibrado corretamente (ref. seção 5.7 Calibração do USM 35X).

Logo que uma nova curva for gravada, uma curva possivelmente já existente precisará ser excluída. Se necessário, certifique-se de que a curva antiga tenha sido armazenada em um conjunto de dados livre antes de começar a gravar uma nova curva!

– SelecioneafunçãoDACMOD.

– Useobotãorotativodoladodireitoparadefinira função como DAC. A função DACECHO está definida como 0, pois não existe nenhum eco gravado anteriormente.

DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

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5-70 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

– Acopleasondaaoblocodereferênciaeaumenteoprimeiro eco de referência até que o pico ultrapasse a porta. Use o botão rotativo do lado esquerdo para que a amplitude do eco fique entre 70% e 100% da altura da tela.

– SelecioneafunçãoaSTART e mova a porta de forma que o eco selecionado seja o mais alto da seqüência de ecos no intervalo das portas.

– Pressione para gravar o primeiro eco de referência. O ganho do instrumento será automaticamente alterado até que o eco da curva DAC na porta A alcance 80% da altura da tela(+/–0,3dB).AfunçãoDACECHO é definida como 1 para indicar o primeiro eco de referência gravado com sucesso. Ao mesmo tempo o símbolo de status “R” será exibido (= eco de referência armazenado).

H Observação:

O valor em dB de alteração do ganho relativo ao ganho de referência pode ser exibido usando o novo parâmetro DAC dB.

A função DACECHO exibe o número 1.

– Aumenteoganhoatéqueopicoecoultrapasseaporta e repita o processo de gravação para outros pontos da curva. O número na função DACECHO é aumentado de 1 a cada gravação.

H Observação:

Se a mensagem “Echoisnotvalid[Econãoválido]” for exibida, o ponto de referência não pôde ser gravado. Verifique a posição da porta assim como a altura do eco de referência e repita a gravação.

DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-71

Operação

Exclusão de pontos de referência ou da curva DAC completa.

Você pode excluir o ponto de referência que foi gravado por último em cada caso ou a curva DAC completa.

– SelecioneafunçãoDACECHO.

– Gireobotãorotativodoladodireitoparabaixo(nosentido anti-horário). A mensagem “Do you want todeletetheDACecho?[DesejaexcluiroecodaDAC?]” será exibida na linha de medição.

– Pressioneatecla para excluir o último eco ou pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão.

– ParaexcluiraDACcompleta,gireobotãorotativodo lado direito para cima (no sentido horário). A mensagem “Do you want to delete all DAC echoes?[DesejaexcluirtodososecosdaDAC?]” será exibida na linha de medição.

– Pressioneatecla para excluir todos os ecos ou pressione outra tecla para cancelar o processo de exclusão.

Dessa forma, você poderá gravar um ou vários novos pontos de referência.

DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

BOLDLI (Seleção de uma curva de registro)Uma das quatro curvas marcadas com um caractere (L, M, H, U) pode ser selecionada como a curva de registro. Essa curva de registro será então exibida como uma linha em negrito e uma avaliação da amplitude do eco (dB para a curva) será feita para essa curva.

– SelecioneafunçãoBOLDLI.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

T-CORR (Correção da sensibilidade)Esta função permite compensar as perdas por transferência no material em teste. Essa correção é necessária se o objeto de teste e o bloco de referência tiverem qualidades de superfície diferentes.

Você tem que encontrar o valor do ajuste para a compensação das perdas por transferência pelos experimentos. O ganho é variado apropriadamente nessa correção, a linha da curva permanece a mesma.

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5-72 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

– SelecioneafunçãoT-CORR.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

OFFSET (Distância de curva DAC múltipla)Você pode ativar uma curva DAC múltipla e ao mesmo tempo determinar a distância a partir da curva de registro. A configuração padrão 6,0 dB gera quatro outras curvasa–12dB,–6dB,+6dBe+12dBapartirdacurvaoriginaletambémduasoutrascurvasa+18dBe+24dB.A configuração 0 gera somente a curva de registro e duas curvas fixas. Qualquer configuração diferente de 0 gera quatro outras curvas a uma distância definida da curva original. Para obter uma melhor distinção em DACs múltiplas a curva de registro é exibida como uma linha em negrito.

Faixa de ajuste: 0 dB ... 14 dB em passos de 0,5 dB

– SelecioneafunçãoOFFSET.

– Useobotãorotativodoladodireitoparaselecionara configuração desejada.

Avaliação de eco com curva DACPara conseguir avaliar uma indicação de falha por meio da DAC, algumas condições têm que ser atendidas:

• Acurvadistância-amplitudejádeveestargravada.

• Elaseaplicasomenteàmesmasondaquefoiusada na gravação da curva. Nem mesmo outra sonda do mesmo tipo deve ser usada!

• AcurvaDACseaplicasomenteaomaterialquecorresponda ao material do bloco de referência.

• Todasasfunçõesqueafetamaamplitudedoecodevem ser definidas da mesma forma de quando a curva foi gravada. Isso se aplica especialmente às seguintes funções: POWER, FREQU, RECTIFY, MTLVEL e REJECT.

DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-73

Operação

Alteração do retardo do transdutor no modo DAC

Em geral, a alteração da linha de atraso influencia automaticamente a forma do feixe sônico e isso, teoricamente, exigiria a gravação de uma nova curva DAC. Entretanto, uma alteração pequena no retardo do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste normal durante uma inspeção, não tem uma influência significativa na lei da distância programada.

A Cuidado:

Uma curva DAC gravada não será mais válida, no caso de alteração do retardo do transdutor para um valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso adicional à sonda após a curva DAC ter sido gravada sem esse atraso.

O mesmo se aplica ao teste de imersão: a gravação da curva DAC deve ser realizada quando o atraso final da água estiver definido.

Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa

do eco!

Alteração do modo TOF em DAC/TCG

Em geral, a avaliação da amplitude do eco está relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto, o modo de pico é recomendável. Isso garante que as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico, distância da superfície, profundidade) sempre pertençam ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).

No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas a amplitude será medida no pico mais alto na porta que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da amplitude com o segundo cursor de porta ∆.

DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

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5-74 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

A Cuidado:

Mudar para o modo flank quando DAC/TCG estiverem ativos pode provocar os seguintes efeitos:

• Asleiturasdopercursosônicopodemserafetadaspor um erro causado pelo fato de o instrumento ter sido anteriormente calibrado no modo de peak [pico].

• Nocasodeexistirmaisdeumeconaporta,aleitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.

5.20 Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Com o USM 35X S, você pode usar tanto o método DAC como o método DGS de avaliação da amplitude.

Medição com DGSUsando a função DGS (Distance Gain Size, tamanho ganho distância) você pode comparar a potência refletora de uma falha natural no objeto de teste com a de uma falha teórica (refletor equivalente em forma de disco circular) na mesma profundidade.

A Cuidado:

Você está comparando a potência refletora de uma falha natural com a de uma falha teórica. Nenhuma conclusão definitiva pode ser obtida sobre a falha natural (rugosidade, posição inclinada etc.).

O assim chamado diagrama DGS se constitui na base para essa comparação da potência refletora. Esse diagrama consiste em um conjunto de curvas que mostra a correlação de três variáveis de influência:

DAC de acordo com o JIS Z3060-2002 (somente USM 35X DAC e USM 35S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-75

Operação

• DistânciaD entre a sonda e o refletor equivalente em forma de disco circular

• DiferençaemganhoG entre vários grandes refletores equivalentes em forma de disco circular e uma parede traseira infinitamente grande

• TamanhoS do refletor equivalente em forma de disco circular. A variável de influência S sempre permanece constante para uma curva do conjunto de curvas

A vantagem do método DGS está no fato de que você pode realizar avaliações reprodutíveis de pequenas descontinuidades. A reprodutibilidade é da maior importância, por exemplo, quando o seu objetivo é realizar um teste de aceitação.

Além das variáveis de influência já mencionadas, existem outros fatores que determinam a forma da curva:

• atenuaçãodosom• perdasportransferência• valordacorreçãodaamplitude• sonda.

Os seguintes parâmetros do transdutor afetam a forma da curva:

• elementooudiâmetrodocristal• freqüência• comprimentodoatraso• velocidadedoatraso

Você pode ajustar esses parâmetros no USM 35X S de forma que possa usar o método DGS com várias sondas diferentes e em materiais diferentes.

H Observação:

Antes de configurar a função DGS, o instrumento precisará ser primeiro calibrado porque todas as funções que afetam o modo de avaliação DGS (MTLVEL, P-DELAY, DAMPING, POWER, FINE G, FREQU, RECTIFY) não poderão mais ser alteradas após a gravação do eco de referência.

Para sondas TR, MTLVEL pode ser definido somente entre 5350 e 6500 m/s.

Consulte também o capítulo 5.7 Calibração do USM 35X sobre esse assunto.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

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5-76 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Avaliação pelo método DGSAs avaliações da amplitude do eco de acordo com o método DGS são somente confiáveis e reprodutíveis nos casos em que:

• Emmateriaisqueapresentamperdasporatenuação não insignificantes, os coeficientes de compensação terão que ser definidos. Nesse caso, é necessário calibrar o equipamento em blocos de teste que contenham refletores de teste de tamanho conhecido a distâncias diferentes para fazer uma compensação correta das perdas por atenuação no objeto de teste real. Após fazer a correspondência dos resultados dos refletores de teste com o diagrama ou curvas internas, essa configuração será válida para todos os tamanhos de falhas e para todas as distâncias cobertas pelas curvas DGS.

• Oecodereferênciaérecebidodoobjetodetestese possível. Se isso não for possível, deverá ser assegurado que o bloco de referência seja feito do mesmo material do objeto de teste.

• Aavaliaçãoérealizadausandoamesmasondaque também foi usada para gravação do eco de referência. Outra sonda do mesmo tipo poderá ser usada após a gravação de um novo eco de referência.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

• Asamplitudesdoecoparadistânciasdorefletormenores que metade do comprimento do campo próximo do transdutor estão sujeitas a pesadas variações–porrazõesfísicascausadaspelosfenômenos de interferência que atuam na área. Dessa forma, os resultados da avaliação podem flutuar mais que o ±2 dB normalmente permitido. Uma avaliação de acordo com o método DGS é possível, mas não é recomendada nesses casos.

Alteração do retardo do transdutor no modo DGSEm geral, a alteração da linha de atraso influencia automaticamente a forma do feixe sônico e isso, teoricamente, exigiria uma nova configuração DGS. Entretanto, uma alteração pequena no retardo do transdutor, que normalmente ocorre com o desgaste normal durante uma inspeção, não tem uma influência significativa na lei da distância programada.

A Cuidado:Uma configuração DGS existente não será mais válida, no caso de alteração do retardo do transdutor para um valor maior, por exemplo, acrescentando uma linha de atraso adicional à sonda após o eco de referência do DGS ter sido gravado sem esse atraso.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-77

Operação

O mesmo se aplica ao teste de imersão: a configuração DGS deve ser realizada quando o atraso final da água estiver definido.

Caso contrário, poderá resultar em avaliação falsa do eco!

Alteração do modo TOF em DGS ativo

Em geral, a avaliação da amplitude do eco está relacionada ao pico do eco do respectivo sinal. Portanto, o modo de pico é recomendável. Isso garante que as leituras de amplitude e do TOF (percurso sônico, distância da superfície, profundidade) sempre pertençam ao eco de interesse (= o eco mais alto na porta).

No modo flank o TOF lê o primeiro eco na porta, mas a amplitude será medida no pico mais alto na porta que pode possivelmente pertencer a outro sinal. Para identificar melhor a medição do TOF e da amplitude, o software do instrumento foi aperfeiçoado e indica o ponto de medição do TOF com o cursor de porta ∇ e da amplitude com o segundo cursor de porta ∆.

A Cuidado:

Mudar para o modo flank quando DGS estiver ativo pode provocar os seguintes efeitos:

• Asleiturasdopercursosônicopodemserafetadaspor um erro causado pelo fato de o instrumento ter sido anteriormente calibrado no modo de peak [pico].

• Nocasodeexistirmaisdeumeconaporta,aleitura do TOF (p.ex. o percurso sônico) e da amplitude pode não mais pertencer ao mesmo eco.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

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5-78 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Seleção do modo DGS– Senecessário,váparaoterceironívelde

operação.

– SelecioneogrupodefunçõesCFG2.

– MudeafunçãoEVA-MOD para a configuração DGS.

– Váparaosegundoníveldeoperação.

– SelecioneogrupodefunçõesDGS.

Atribuição dupla de funções:

As seguintes funções têm atribuição dupla. Alterne entre as duas funções pressionando repetidamente a tecla correspondente .

DGSMEN> DGSMEN> Chamar o menu DGS Ligar/desligar o modo de

avaliação DGS

T-CORR> OFFSET> Configurar a correção Ativar o modo de exibição

da transferência de várias curvas

Configurações padrão para a medição DGSNo próximo passo, o menu DGS é chamado, permitindo selecionar a sonda correspondente e configurar os outros parâmetros DGS:

– SelecioneafunçãoDGSMEN.

– Useobotãorotativodoladodireitoparachamaromenu DGS.

– Definaassuasconfigurações:

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-79

Operação

• PROBE-#: número do transdutor Sondas programadas fixas com todas as configurações (PRBNAME, DEL-VEL, D eff e PRBFREQ não podem ser alteradas no caso dessas sondas); PROBE-#=0 é programável pelo usuário em relação a todos os parâmetros.

• PRBNAME: nome do transdutor O nome pertence ao número do transdutor selecionada e não pode ser alterado; o nome do transdutor individual pode ser digitado somente com PROBE-#=0.

• DGS-CRV: curva de registro para a avaliação DGS Isso permite selecionar o diâmetro do refletor equivalente em forma de disco circular a ser usado para a exibição da curva DGS e como limite de gravação para as avaliações de eco.

• DEL-VEL: atraso da velocidade do material do transdutor. Predefinido com transdutores programadas.

• D eff: diâmetro efetivo do elemento do transdutor usada. Predefinido com transdutores programadas.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

• PRBFREQ: freqüência do transdutor Freqüência do transdutor; predefinida com transdutores programadas.

• REFECHO: tipo do refletor de referência usado BW parede traseira SDH orifício perfurado na lateral FBH furo de fundo plano

• REFSIZE: tamanho do refletor de referência

• ATT-REF: atenuação do som no bloco de referência

• ATT-OBJ: atenuação do som no objeto de teste

• AMPLCOR: valor para a correção da amplitude.Isso é necessário sempre que você estiver usando um transdutor angular e o eco do quadrante dos padrões de calibração K1 ou K2 como um refletor de referência.

– PararetornaraoA-scan,pressioneumadasseguintes teclas: , ou .

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5-80 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Exemplo

Neste exemplo, a sonda MB 4 S é selecionada. Refletor de referência = parede traseira, o disco circular de 3 mm deve ser exibido como curva. As correções da atenuação do som ATT-REF e ATT-OBJ e a correção da amplitude AMPLCOR (para sondas angulares e padrões de calibração K1/K2) permanecem em 0.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Gravação do eco de referência e exibição da curva DGSPara conseguir exibir a curva DGS desejada, você tem que primeiro gravar o eco de referência.– Temquecomeçarotimizandooecodorefletorde

referência, nesse caso o eco da parede oposta do objeto de teste.

– Continuecomoposicionamentodaportanoecodereferência.

– SelecioneafunçãoDGS-REF, e use o botão

rotativo do lado direito para colocar a função em on [ativada]. A mensagem: “Do you want to change theDGSreferenceecho?[DesejaalteraroecodereferênciaDGS?]” será exibida.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-81

OperaçãoAvaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

– Senecessário,confirmepressionando novamente.

Após a gravação com sucesso do eco de referência, um R realçado será exibido na linha de medição.

– ConfigureafunçãoDGSMOD> como on[ativada] para ativar a curva DGS.

Tomando o diagrama DGS geral como base, o instrumento calcula a sensibilidade de teste necessária para exibir a curva de 3 mm com seu máximo a 80% da altura da tela e define esse valor. O ganho atual é definido como 0 durante esse procedimento. No caso de variações subseqüentes de ganho, a curva será automaticamente adaptada.

Avaliação dos refletoresCada eco situado dentro da porta poderá ser imediatamente avaliado:

A linha de medição foi configurada de forma que o percurso sônico S, a altura do eco em dB referente à curva DGS, o tamanho do refletor equivalente (ERS) do eco da falha e a faixa de calibração sejam exibidos.

O valor medido do qual será feito zoom no A-scan é selecionado por meio da função S-DISP no grupo de funções MEAS. ERS foi selecionado no exemplo acima. (Consulte também Configuração da linha de medição, pág. 5-49.)

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5-82 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

S-DISP=Ha%, ou seja, avaliação da altura do eco como uma porcentagem.Ao mesmo tempo, o modo de exibição de múltiplas curvas também fica ativo com uma distância da curva de OFFSET = 6 dB.

S-DISP=Ha%Crv, o resultado da avaliação é agora o valor que excede a curva em %.

S-DISP=Gté um caso especial: o valor exibido na sensibilidade de teste DGS com o qual o máximo da curva especificada fica em 80 %.

Esse valor serve para f ins de ver i f icação e documentação.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-83

Operação

Correção por transferênciaA correção por transferência é ativada por meio da função T-CORR. A sensibilidade de teste varia com esse valor sem recalcular a curva.

Isso significa que a sensibilidade de teste é aumentada em 6 dB no exemplo para compensar a existência de possível rugosidade na superfície. Em conseqüência, o eco fica 6 dB mais alto à esquerda, ou seja, é avaliado com a ERS 3.2. Indicador de status na linha de medição: um T realçado.

Atenuação do somSe necessário, a curva DGS pode levar em consideração a atenuação efetiva do som do componente (ATT-OBJ). Com o valor definido aqui, a forma da curva será recalculada de forma que o efeito da atenuação do som passará a ser levado em consideração na avaliação de refletores.

A curva DGS agora inclui o efeito da atenuação do som. Uma correção da atenuação do som ativa é indicada na linha de medição por um A realçado.A atenuação do som no bloco de referência pode ser definida somente antes de gravar o eco de referência. Portanto, uma mensagem de erro será exibida aqui se for feita uma tentativa de alterar o valor porque, na

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

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5-84 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

realidade, um eco de referência válido já existe.Além disso, um tipo de refletor de referência diferente foi usado no menu DGS a seguir: em vez de uma parede traseira, um disco circular (furo de fundo plano) com um diâmetro de 3 mm foi definido nesse caso. Nesse caso, é claro, o eco de referência tem que ser recebido de um disco circular de 3 mm.

Após ativar a curva DGS, o eco de referência deverá tocar claramente na curva de 3 mm.

Um furo lateral também pode ser usado como um refletor de referência adicional com algumas limitações. Ele deve ter um diâmetro que corresponda a pelo menos 1,5 vezes o comprimento de onda usado e a distância deve ser 1,5 vezes o comprimento do campo próximo. O USM 35 X S verificará essas condições se você desejar usar um furo lateral como refletor de referência e emitirá uma mensagem de erro se necessário.A tabela na próxima página indica esses dados mínimos para as sondas existentes em aço.Condições para o uso de furo lateral como refletores de referência em aço. Para outros materiais, os valores devem ser apropriadamente convertidos.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 5-85

Operação

Sonda Comprimento da onda em aço [mm]

Diâmetro mínimo furo lateral [mm]

Comprimento do campo próximo em aço [mm]

Distância mínima em aço [mm]

B 1 S 6,0 9,0 23 35

B 2 S 3,0 4,5 45 68

B 4 S 1,5 2,3 90 135

MB 2 S 3,0 4,5 8 12

MB 4 S 1,5 2,3 15 23

MB 5 S 1,2 1,8 20 30

MWB ...-2 1,6 2,4 15 23

MWB ...-4 0,8 1,2 30 45

SWB ...-2 1,6 2,4 39 59

SWB ...-5 0,7 1,1 98 147

WB ...-1 3,3 5,0 45 68

WB ...-2 1,6 2,4 90 135

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

Page 140: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

5-86 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Operação

Sonda Comprimento da onda

C o m p r i m e n t o focal

em aço em aço

[mm] [mm]

MSEB 2 3,0 8 ±2

MSEB 4 1,5 10 ±2

MSEB 4 0° 1,5 18 ±4

MSEB 5 1,2 10 ±2

SEB 1 5,9 20 ±4

SEB 2 KF 5 3,0 6 ±2

SEB 4 KF 8 1,5 6 ±2

SEB 2 3,0 15 ±3

SEB 4 1,5 12 ±2

H Observação:

As curvas DGS de sondas de elemento duplo não são derivadas do diagrama DGS geral, mas foram medidas individualmente para aço (velocidade do material = 5920 m/s) e estão agora armazenadas no instrumento.

Você poderá realizar uma avaliação DGS somente com com sondas duplo cristal disponíveis, se a velocidade do material estiver entre 5330 m/s e 6500 m/s.

Bloqueios, erros, mensagens

Desde que um eco de referência válido esteja armazenado, nenhuma função poderá ser alterada que possa causar uma avaliação DGS incorreta. Se for feita uma tentativa para alterar uma dessas funções, a mensagem correspondente de erro será exibida, por exemplo:

“FREQUENblockedbyDGS-REF=on”

A avaliação DGS deve ser também desativada e o eco de referência excluído no caso de seleção de uma nova sonda, por exemplo, para uma nova aplicação de teste.

Avaliação de acordo com o método DGS (somente USM 35X S)

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 6-1

Documentação 6

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6-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Documentação Impressão de dados

6.1 Impressão de dados

A impressão direta dos seguintes dados via a interface RS 232 é possível usando o USM 35X:

• relatóriodetestecontendooA-scaneosdadosdeajuste

• A-scan

• leituraúnica(posição1dalinhademedição)

• listadefunções(incluindotodasasconfiguraçõesatuais)

• DataLogger(seaversãoestiverdisponível)

Para fazer isso, é necessário:

• umaimpressoracominterfaceserialRS232

• umcabodeimpressora(consulteocapítulo2)

Preparação da impressoraAs configurações do parâmetro por transferência para a porta serial são:

• Taxadetransmissãodedados 0 (sem transmissão), 300, 600, 1200, 2400,

4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 e 57600

• Comprimentodapalavra 8bitsdedados(fixo)

• Paridade nenhuma(fixa)

• Bitsdeparada 2(fixos)

Para assegurar uma comunicação perfeita, configure a impressora para os parâmetros do USM 35X.

Preparação do USM 35XVocê decide o tipo de impressão pela atribuição da tecla .– Senecessário,váparaoterceironívelde

operação.– SelecioneogrupodefunçõesCFG1.– SelecioneafunçãoPRINTER[Impressora] e use

o botão rotativo do lado direito para selecionar o driver de impressão correto.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 6-3

DocumentaçãoImpressão de dados

– Use para selecionar a função COPYMOD e, em seguida, use o botão rotativo do lado direito para selecionar a configuração: hardcpy, report, meas P5 (valor ampliado em A-scan), meas P1 (valor medido na posição 1), pardump (lista de funções), datalog (trabalho de impressão do Data Logger incluindo os valores medidos), special (diversos A-scans em uma página).

H Observação:

A configuração PCX gera um arquivo em formato PCX que você pode transferir por meio de um programa adequado capaz de receber e armazenar dados.

ImpressãoSe você conectou, preparou e ativou a impressora, basta pressionar a tecla .

O relatório será impresso.

Se você selecionou a configuração special[especial], pressione a tecla novamente para cada A-scan desejado para impressão.

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6-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Documentação

6.2 Documentação com o UltraDOC

O programa aplicativo especial UltraDOC da GE Inspection Technologies permite controlar remotamente o USM 35X e incluir as configurações do instrumento no formato ASCII ou o conteúdo da tela no formato PCX ou IMG no relatório de teste.

Todos os dados podem ser ainda processados usando programas processadores de texto ou de DTP comerciais.

Você receberá informações sobre o uso confiável do programa em um manual de operação detalhado.

Documentação com UltraDOC

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-1

Manutenção e cuidados 7

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7-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Manutenção e cuidados Cuidados com o instrumento

7.1 Cuidados com o instrumento

Limpe o instrumento e seus acessórios usando um pano úmido. Use somente os seguintes produtos de limpeza recomendados para o instrumento:

• água,

• umprodutodelimpezasuavedeusodomésticoou

• álcool(semserálcoolmetílico).

A Cuidado:

Não use álcool metílico, solventes ou produtos de limpeza penetrantes com corantes!

Isso pode danificar ou fragilizar as peças plásticas.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-3

Manutenção e cuidadosCuidados com as baterias

7.2 Cuidados com as baterias

Cuidados com as bateriasA capacidade e a vida útil das baterias dependem principalmente do manuseio correto. Portanto, siga as dicas abaixo.

Você deve carregar as baterias nos seguintes casos:

• antesdaprimeirocontato

• apósumtempodearmazenamentode3mesesoumais

• apósdescargaparcialfreqüente

Carregamento das bateriasVocê pode carregar a bateria de íons de lítio diretamente no próprio instrumento ou em um carregador de bateria externo DR36 (número do pedido 35297) recomendado por nós. Um carregador externo será sempre necessário para carregar células C padrão. Com relação a isso, preste atenção nas informações de operação do carregador da bateria.

A Cuidado:

Você deve usar somente as baterias recomendadas por nós e o carregador de bateria correspondente. Um manuseio incorreto das baterias e do carregador de bateria pode causar risco de explosão.

Carregamento de baterias de NiCd parcialmente descarregadasSe as baterias estiverem apenas parcialmente descarregadas (menos de 50% do tempo de operação), a capacidade total não será alcançada com o carregamento normal.– Iniciedescarregandototalmenteasbaterias.

Você pode usar a função de descarregamento do carregador para isso. Para obter mais detalhes, leia as observações sobre a operação do carregador de bateria.

– Asbateriassãoautomaticamentecarregadasapósisso.

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7-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Manutenção e cuidados Cuidados com as baterias

Carregamento de baterias de NiCd gastas

Se as baterias estiverem gastas; por exemplo, após um tempo prolongado de armazenamento sem carga, quase sempre atingem a capacidade total somente após ciclos repetidos de carregamento/descarregamento.

O carregador identifica baterias com defeito. Nesse caso, substitua as baterias por um novo conjunto. Caso contrário, existe o perigo das células individuais terem capacidades diferentes, de forma que você não conseguirá mais obter o tempo de operação normal do instrumento com operação de bateria.

Como manusear baterias alcalinas– Removaasbateriasdoinstrumentosenãotiverem

sido usadas durante um período longo.

A Cuidado:

Vazamento nas baterias pode provocar danos graves ao instrumento! Você deve sempre usar baterias à prova de vazamento e removê-las do instrumento após desligá-lo.

H Observação:

As baterias usadas são resíduos especiais e têm que ser descartadas de acordo com as exigências legais!

Para fins de proteção ambiental, recomendamos que você use somente baterias recarregáveis.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-5

Manutenção e cuidados

7.3 Manutenção

O USM 35X basicamente não precisa de manutenção.

A Cuidado:

O trabalho de reparo deve ser realizado somente por membros da equipe de serviço autorizado da GE Inspection Technologies.

Manutenção

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7-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Manutenção e cuidados

7.4 Reciclagem

Visão geral do dispositivoA seguir você encontrará uma visão geral do instrumento assim como diretrizes e observações para reciclagem e descarte de resíduos dos componentes.

Reciclagem

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-7

Manutenção e cuidados

No. Reciclagem/código do material Descrição

1 Bateria de íons de lítio Bateria no interior do compartimento de bateria na parte inferior do instrumento. Para abrir o compartimento as tampas com fecho rápido têm que ser atuadas.

2 Display - LCD As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com baixa concentração (0 a 0,5mg) de Mercúrio (Hg)

3 Policarbonato / Latão Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão. 4 Aço inoxidável Alça completa 5 Alumínio Botão de controle rotativo 6 PC Suporte para alça 7 Aço inoxidável Disco de catraca 8 PC Parte inferior do gabinete 9 Alumínio Suportes para montagem div.

Reciclagem

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7-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Manutenção e cuidados

Materiais para descarte separadoA seguir você encontra diretrizes e observações para remoção de materiais/componentes que devem ser removidos e tratados separadamente.

Reciclagem

Page 153: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-9

Manutenção e cuidados

No. Reciclagem/código do material Descrição

1 Para remover o display LCD é necessário retirar primeiro o gabinete superior. Após soltar 6 parafusos no lado inferior e outro no compartimento da bateria, todo o gabinete superior poderá ser removido.

2 Para abrir o compartimento na parte inferior do equipamento, as tampas com fecho rápido têm que ser atuadas.

3 Bateria de íons de lítio No interior do compartimento de bateria. Pode ser facilmente removida após abrir a tampa da bateria.

4 Display - LCD As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm quantidades com baixa concentração (0 a 0,5 mg) de Mercúrio (Hg).

Reciclagem

Page 154: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

7-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Manutenção e cuidados

Outros materiais e componentesA seguir você encontrará observações para desmontagem de materiais/componentes, que podem afetar diversos processos de reciclagem e materiais/componentes por meio dos quais normalmente se alcançam benefícios.

Reciclagem

Page 155: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-11

Manutenção e cuidados

No. Reciclagem/código do material Descrição

1 Policarbonato / latão Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com rosca de latão. 2 Placas de circuito Placa de circuito no gabinete inferior, em baixo dela bateria-PCB 3 Alumínio Dois botões de controle rotativos 4 Aço inoxidável Alça, o tubo de borracha pode ser removido 5 PC Gabinete inferior e tampa da bateria

Reciclagem

Page 156: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

7-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Manutenção e cuidados

Reciclagem dos dados do dispositivo principalReciclagem/ Peso Descrição código do material aprox. (kg)

Materiais/componentes que devem ser removidos e tratados separadamente:Display - LCD 0,22 As lâmpadas fluorescentes do display LCD contêm

quantidades com baixa concentração (0 a 0,5 mg) de Mercúrio (Hg)

Bateria de íons de lítio 0,49 Localizada no interior do compartimento de bateriasubtotal 0,71 Materiais/componentes, que podem afetar alguns processos de reciclagem: PC /latão 0,16 Tampa superior do equipamento Policarbonato (PC) com

rosca de latão.Placas de circuito 0,33 Em baixo da unidade do display LCDsubtotal 0,49Materiais/componentes, através dos quais normalmente se alcançam benefícios:Aço inoxidável 0,18 Alça, disco de catraca,Alumínio 0,15 Botõesrotativosdecontrole,folhasparamontagem,…PC 0,42 Gabinete inferior, suporte para alça, tampa da bateriaBorracha 0,05 O-rings, base de borracha, tubo de borracha da alça,

vedação do teclado numéricosubtotal 0,80

Reciclagem

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 7-13

Manutenção e cuidados

Reciclagem/ Peso Descrição código do material aprox. (kg)

Materiais compostos*:Teclado numérico de membrana 0,20 Lâmina/alumínio/vidro/aço para molas/aço inoxidávelsubtotal 0,20

Total 2,20

Material de montagem, cabos, 0,16abraçadeiras, parafusos ...

Peso total (incl. bateria) 2,36

Observações especiais: nenhuma

* Materiais/componentes, que não podem ser separados em materiais únicos por processos mecânicos destrutivos

Reciclagem

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7-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-1

Interfaces e periféricos 8

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8-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

8.1 Interfaces

O USM 35X apresenta interfaces diferentes para a conexão de unidades externas e para a troca de dados. Todas as interfaces estão localizadas na frente do instrumento. A figura a seguir fornece uma visão geral da posição das interfaces.

Interfaces

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-3

Interfaces e periféricosInterfaces

1 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão do transdutor transmissora (anel preto)

2 Soquete BNC ou LEMO-1-TRIAX para a conexão do transdutor receptora (anel vermelho)

3 Interface serial RS 232, soquete sub-D 9 pinos

4 Interface analógica de E/S, soquete LEMO-1-B 8 pinos

5 Interface VGA RGB-OUT, soquete LEMO-1-B 10 pinos

6 12Vcc Soquete de conexão da rede elétrica, soquete LEMO-0-B 4 pinos

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8-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

8.2 Interface

O USM 35X tem uma interface de E/S de 8 pinos (soquete LEMO-1-B) para sinais de entrada e saída diferentes:

• SaídaSAP(pulsodedisparodotransmissor)

• Saídadealarme(TTL):atrasonacomutaçãoaprox.50 ms, tempo de retenção aprox. 500 ms.

• EntradaTDR(liberaçãodosdadosdeteste)

• Saídaanalógica

H Observação:

Você consegue processar externamente a condição de alarme com a saída do alarme, por exemplo, para classificação e outras finalidades de controle. Os alarmes de erros podem ser disparados sob certas circunstâncias. Eles são causados por condições intermediárias na operação do instrumento que ocorrem quando o instrumento é usado, ou seja, quando os parâmetros das funções são alterados. Os possíveis alarmes que ocorrerem durante a operação do instrumento (configuração de funções) deverão ser ignorados.

Interface de E/S

Vista do soquete LEMO-1 8 pinos

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-5

Interfaces e periféricos

Atribuição do contato do soquete LEMO-1-B Contato Descrição Direção do sinal Nível Cor (UM 25*)

1 SAP saída TTL branco 2 alarme A saída TTL cinza 3 alarme B saída TTL amarela 4 nãoatribuído – – rosa 5 nãoatribuído – – preta 6 TDR entrada TTL ativo alto azul 7 Saída analógica, amplitude ou saída 0 a 5 V verde tempo de vôo (selecionável via código do controle remoto, consulte capítulo 8.4 Controle remoto) 8 GND terra – marrom

*UM 25: cabo analógico (35 268)

Interface de E/S

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8-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

8.3 Interface RS 232

O USM 35X tem uma interface RS 232 para controle remoto e documentação (impressão de relatório).

Atribuição do contato do soquete sub-D Contato Designação Direção do sinal Nível

1 nãoatribuído – – 2 RXD entrada RS 232 3 TXD saída RS 232 4 DTR saída RS 232 5 terra – RS232 6 DSR entrada RS 232 7 RTS saída RS 232 8 CTS entrada RS 232 9 nãoatribuído – –

H Observação:

Desligue o instrumento antes de conectar um cabo ao soquete RS 232 ou antes de retirar quaisquer plugues.

Interface RS 232

Vista do soquete sub-d 9 pinos

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-7

Interfaces e periféricos

8.4 Interface RGBA interface RGB serve para a saída do sinal VGA. Você pode usar essa interface para conectar o USM 35X a um monitor ou a um projetor VGA ("beamer"). O conteúdo atual do display é então transferido para a unidade externa e pode ter outro uso apropriado.

A interface é um soquete de 10 pinos tipo Lemo-0-B. A atribuição de contato padrão faz com que essa interface seja adequada para todas as unidades de saída VGA. Use o adaptador VGA UM 31 (número do pedido 35 653) para conectar uma unidade de saída VGA.

H Observação:

Antes de você conseguir usar a interface RGB, terá primeiro que ativar a função VGA no grupo de funções LCD.

8.5 Troca de dadosO USM 35X é equipado com a interface serial RS 232 para comunicação bidirecional de dados com um computador. Quando você conectar o instrumento a um computador poderá:• controlarremotamenteoinstrumentoviao

computador,• transferirA-scansparadocumentação,• transferirconfiguraçõesdoinstrumentonoformato

ASCII,• transferirrelatóriosapartirdeconjuntosdedados

armazenados,• transferirtrabalhosdoregistradordedadosno

formato ASCII (opcional)• leregravarconjuntosdedadosnoformatobinário.

Conexão de uma impressora ou computadorVocê pode conectar o USM 35X a uma impressora ou a um computador usando cabos Krautkramer especiais:

Computador: UD 20 (25 pinos) ou UD 31 (9 pinos) Impressora: UD 31 (Seiko DPU) ou UD 32 (Epson)Consulte o capítulo 2.

Interface RGB

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8-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Ativação da comunicação serialApós conectar o instrumento ao computador, será necessário executar um software que abre a porta serial. Este pode ser um programa terminal comercial (por exemplo, o Microsoft Hyper Terminal) ou um programa personalizado como o UltraDOC. Certifique-se de que os parâmetros da comunicação serial no computador sejam idênticos aos do instrumento.

Os parâmetros da transmissão de dados são os seguintes:Taxa de transmissão dos dados: 0 (sem transmissão), 300, 600, 1200,

2400, 4800, 9600 (padrão), 19200, 38400 e 57600

Comprimento da palavra 8 bits de dados (fixo)Paridade: nenhuma (fixa)Bits de parada: 2 (fixos)

A taxa de transmissão de dados pode ser definida na função BAUD-R no menu CFG1 do terceiro nível de operação.

As configurações no USM 35X aplicam-se à maioria das impressoras e computadores. Para assegurar uma comunicação perfeita, verifique as configurações dos periféricos conectados e ajuste-as aos parâmetros do USM35X.

Impressão dos dadosO USN 35X permite a impressão direta de dados como, por exemplo, um relatório que inclui a exibição do eco e as configurações do instrumento.

Para fazer isso, selecione o driver da impressora na função PRINTER (grupo de funções CFG1) e apenas pressione a tecla após inicializar e ativar a impressora. Os dados que você selecionou na função COPYMOD (grupo de funções CFG1) serão impressos.

Para obter mais detalhes sobre isso, consulte o capítulo 6.

Troca de dados

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-9

Interfaces e periféricos

8.6 Controle remoto

Você pode usar um computador conectado para o controle remoto do USM 35X.

A transferência de dados é realizada por meio de um programa de controle remoto e pelos comandos de controle remoto correspondentes. Esses comandos representam instruções relativas às funções individuais do USM 35X.

O programa HyperTerminal do Windows pode, por exemplo, ser usado como um programa de controle remoto.

Após o programa de controle remoto ser iniciado e a interface do programa ser configurada, a entrada dos comandos é feita via o teclado do computador. Nessa conexão, observe a seguinte diferenciação:

• Interrogação de um valor ou estado de uma função do USM 35X usando a estrutura de comando:

<ESC> <COMANDO> <RETURN>

O USM 35X transmite o valor da configuração atual.

Controle remoto

• Entrada de um novo valor ou estado de uma função usando a estrutura de comando:

<ESC> <COMANDO> <ESPAÇO> <VALOR> <RETURN>

Todos os valores são digitados ou transmitidos pelo USM 35X sem vírgula nem ponto. A resolução da função deve portanto ser observada com todos os valores. A resolução de uma função se aplica à faixa inteira de valores dessa função.

Uma resolução de 0,01 significa:

O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada pelo fator de 100. A entrada de um valor precisa ser feita multiplicada pelo fator de 100.

Exemplos

• Configuraçãodoatrasodeexibiçãopara72,39mm: <ESC>dd7239<RETURN>• Configuraçãodalarguradeexibiçãopara72,3mm: <ESC>dw7230<RETURN>• Configuraçãodalarguradeexibiçãopara192mm: <ESC>dw19200<RETURN>

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8-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Uma resolução de 0,1 significa:

O USM 35X transmite o valor de uma função multiplicada pelo fator de 10. A entrada de um valor precisa ser feita multiplicada pelo fator de 10.

Exemplo:

• Configuraçãodoganhopara51,5dB

<ESC>db515<RETURN>

Uma resolução de 1 significa:

O USM 35X transmite o valor de uma função sem multiplicação. A entrada de um valor precisa ser feita sem qualquer multiplicação.

Exemplo:

• ConfiguraçãodolimitederespostadaportaApara 41%:

<ESC>at41<RETURN>

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-11

Interfaces e periféricosControle remoto

Sintaxe e sincronizaçãoA sintaxe e a sincronização da comunicação com o instrumento estão descritas a seguir:

Com:

ESC = escape (ASCII CHR 27)

* = asterisco (ASCII CHR 42)

AB = cód igo remo to de uma função do instrumento

CR = retorno de carro (ASCII CHR 13)

|_| = espaço (ASCII CHR 32)

n Bytes = valor da função da função AB

ETX = fim texto (ASCII CHR 3)

LF = alimentação de linha (ASCII CHR 10)

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8-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Sincronização da transmissão

• AssimqueoinstrumentotiverrecebidoocomandoESC, retornará * que será então exibido na tela do computador.

• Entãovocêteclaocódigoremotodesejadodeacordo com a tabela dada. O instrumento ecoa as entradas.

• Finalmentevocêpressionaatecla[CR] no teclado ou envia o comando CR (fechando o comando remoto).

• Oinstrumentoagoraretornaráumbranco e, em seguida, o valor da função relacionada que pode ter vários bytes, depois o caractere de “fim de texto” e finalmente o caractere de retorno de carro e o de alimentação de linha.

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-13

Interfaces e periféricosControle remoto

Exemplo:

Solicitar valor de RANGE [Faixa] do USM 35X

O código remoto da função range [faixa] é DW (largura de exibição). Observe que os valores numéricos das funções são sempre retornados como valores inteiros com a resolução máxima dada, aqui DW = 5000 significa 50,00 mm.

Exemplo:

Solicitar leitura na posição 2 na linha de medição

O código remoto da posição de medição 2 é E2 (avaliação 2). E2 = 10.81 significa 10,81 mm (aqui o percurso sônico do eco na porta A foi exibido). Observe que todas as leituras são mostradas nesse formato decimal aplicável em que o separador decimal é um ponto.

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8-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Alteração do valor de uma função

Tecle [ESC]DW[Espaço]2000[CR] para definir a faixa como 20,00 mm:

Observe que você precisa teclar no valor da função um inteiro com a resolução máxima dada, aqui 2000 para a faixa de 20 mm.

Entradas alfanuméricas

Tecle [ESC]DN[Espaço]WeldinspectionB45/2[CR] para digitar o nome do conjunto de dados (DATNAME) “Weld inspection B 45/2 [Inspeção da solda B 45/2]”. Todas as entradas alfanuméricas deverão ter no máximo 24 caracteres. No caso da seqüência de caracteres exceder 24 caracteres, ela será automaticamente cortada para 24 caracteres.

Com os outros campos alfanuméricos na tabela TESTINF será possível descrever com facilidade o conjunto de dados.

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-15

Interfaces e periféricosControle remoto

Transferência de conjuntos de dados

Um total de 800 conjuntos de dados (configuração completa do instrumento incluindo o A-scan) pode ser armazenado no instrumento. Os conjuntos de dados armazenados incluindo a configuração atual (conjunto de dados no. 0) podem ser transferidos para o computador no formato binário compactado para fins de arquivamento. Se necessário, é possível fazer download dos conjuntos de dados de volta para o instrumento para reutilização ou comparação de ecos. Essa transferência bidirecional do conjunto de dados faz parte do software UltraDOC.

Conjunto de dados real (no. 0) do instrumento para o computador:

v1 ... vn descreve a versão do software do USM, os bytes b1 ... bn contêm a configuração do instrumento incluindo o A-scan. Para armazenar essas informações você precisará gravar os bytes transferidos v1 ... vn, CR, LF, b1 ... bn em um arquivo.

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8-16 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Arquivo do conjunto de dados do computador para o conjunto de dados no. 1 do instrumento:

*) neste momento os instrumentos esperam a recepção dos bytes v1 ... vn CR LF b1 ... bn. O instrumento agora verifica se o conjunto de dados recebido é compatível com a versão atual do software do instrumento e se o conjunto de dados é válido (soma de verificação correta).

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-17

Interfaces e periféricos

Funções e códigos de controle remoto As predefinições estão em negrito. Você encontrará uma breve descrição de todas as funções no capítulo 9.1 Diretório das funções.

Se não afirmado de outra forma, todos os valores se referem ao aço, C = 5920 m/s.

As funções marcadas com * estão disponíveis somente no USM 35X DAC e no USM 35X S (avaliação DAC), as funções marcadas com ** estão disponíveis somente no USM 35X S (avaliação DGS).

As funções que estão disponíveis somente em relação à opção de Data Logger [Registrador de dados] estão marcadas com *** (consulte também a seção Controle remoto no capítulo Opção de Data Logger sobre este assunto).

As funções somente de leitura estão marcadas com R.

Controle remoto

Função Código Faixa/padrão Resolução

aLOGIC AM 0 = off 1 1 = pos 2 = neg

AMPLCOR** AC -25a+25dB/ 0 0,1

ANAMODE AQ 0 = 0 volt 1 = 5 volts

ANGLE PA 0 - 90 / 0 0,1

A-SCAN AS 0 = stndard 1 1 = compare 2 = envelop 3 = peak b 4 = afreeze 5 = bfreeze 6 = cfreeze***

aSTART AD 0 a 9999 mm / 35 0,01 0 a 250" / 1,500 0.001

aTHRSH AT 10 - 90 % / 40 1 -90 a -10 % adicionalmente com rf

ATTENR BC 0 a 1101 dB 0.1

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8-18 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

ATT-OBJ** AO 0 a 100 dB/m / 0 0,1

ATT-REF** AR 0 a 100 dB/m / 0 0,1

aWIDTH AW 0,1 a 9999 mm / 40 0,01 0,004 a 250" / 1,500 0.001

BAUD-R BR 0 = 0 1= 300 2 = 600 3 = 1200 4 = 2400 5 = 4800 6 = 9600 7 = 19200 8 = 38400 9 = 57600

bLOGIC 2L 0 = off 1 1=pos 2 = neg 3 = a trig

Função Código Faixa/padrão Resolução

BOLDLI DV 0 = off 1 = L 2 = M 3 = H 4 = U 5 = T 6 = a

bSTART 2D 0 a 9999 mm / 85 0,01 0 a 250" / 3,500 0,001

bTHRSH 2T 10 - 90 % / 30 1 -90 a -10 % adicionalmente com rf

bWIDTH 2 W 0,1 a 9999 mm / 40 0,01 0,004 a 250" / 1,500 0.001

CAL CA somente leitura

COLOR CH 0 = off 1 = 1 2 = 2

COMMENT CO entrada alfanumérica

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-19

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

COPYMOD CM 0 = hardcpy 1 1 = report 2 = meas P1 3 = pardump 4 = PCX 5 = store 6 = datalog*** 7 = off 8 = special

DACECHO* TE 0 - 10 / 0 1

DACMOD* TM 0=off 1 1 = DAC 2 = TCG

DAMPING PG 0=low[baixa] 1 1 = high [alta]

DATE DE entrada numérica p.ex. 26-01-99

DATNAME DN entrada alfanumérica

DBSTEP ST 6.5 ... 20 dB 0.1

Função Código Faixa/padrão Resolução

D eff** XD 3 a 35 mm / 9,7 0,01 0,120 a 1,400" / 0,380 0,001 (somente para a sonda 0)

D-DELAY DD -10 a 1024 mm / 0 0,01 -0,3 a 40" / 0 0,001

DELALL EX 0=off[desativada] 1 = on [ativada]

DELETE EA 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

DEL-VEL** VV 1000 a 15000 m/s / 2730 1 (somente para a sonda 0)

DGS-CRV** DU 0,5 a 35 mm / 3,0 0,01 0,02 a 1,400 / 0,1 0,001

DGSMENU T5 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] DGSMOD** DS 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

DGS-REF** DR 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

Controle remoto

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8-20 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

DIALOG DG 0 = alemão 1 1=inglês 2 = francês 3 = italiano 4 = espanhol 5 = português 6 = holandês 7 = sueco 8 = esloveno 9 = romeno 10 = finlandês 11 = tcheco 12 = dinamarquês 13 = húngaro 14 = croata 15 = russo 16 = eslovaco 17 = norueguês 18 = polonês 19 = japonês 20 = chinês 21 = sérvio

DIAMET OD 10 a 2000 mm / 0,4 a 800" 0,1 / 0,01 800,01" = plano

DIR T3 0 = off [desativada] 1 = on [ativada]

Função Código Faixa/padrão Resolução

DUAL DM 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

EVAMOD EM 0=DAC 1 1 = DGS 2 = REF 5 = JISDAC

FILLED FI 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

FINEG FG –5-+5/0 1

FLAWIND FB entrada alfanumérica

FLAWLEN FL 0 a 999 mm /0 0,01 0 a 40" / 0 0,001

FREQU FR 0 = 0,5 a 4 MHz 1 1=2a20MHz 2 = 0,8 a 8 MHz 3 = 0,2 a 1 MHz 4 = filtro de banda estreita de 1 MHz 5 = filtro de banda estreita de 2 MHz 6 = filtro de banda estreita de 2,25 MHz 7 = filtro de banda estreita de 4 MHz 8 = filtro de banda estreita de 5 MHz 9 = filtro de banda estreita de 10 MHz

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-21

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

GAIN DB 0 a 110 dB / 30 0,1

HORN HO 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

INDICAR BA -1101 a 1101 dB 0,1

LIGHT LT 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

MAGNIFY MA 0=off 1 1 = aGAT 2 = bGAT

MEAS-P1 M1 Configuração da faixa 1 consulte S-DISP MEAS-P2 M2 MEAS-P3 M3 MEAS-P4 M4

MTLVEL SV 1000 a 15000 m/s / 5920 1 40 a 600"/ms / 233 0,1

OBJECT OB entrada alfanumérica

OFFSET* TO 0 a 14 dB / 0 0,5

OPERAT PE entrada alfanumérica

Controle remoto

Função Código Faixa/padrão Resolução

P-DELAY PD 0 a 199,99 µs / 0 0,01

POWER PI 0=low[baixa] 1 1 = high [alta]

PRBFREQ** XF 0,5 a 10,0 MHz 0.04

PRBNAME** PN entrada alfanumérica

PREVIEW T2 0 = off [desativada] 1 = on [ativada]

PRF-MOD PF 10 passos: 0 = passo 1 1 1 = passo 2 2=passo3 3 = passo 4 4 = passo 5 5 = passo 6 6 = passo 7 7 = passo 8 8 = passo 9 9 = passo 10

PRINTER PR 0=Epson 1 1 = HP Laserjet 2 = HP Deskjet 3 = DPU-41x 4 = HP Laserjet Série 1200 5 = HP Deskjet Série 1200 6 = DPU-345

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8-22 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

PROBE-#** PB 0 = variável / entrada alfanumérica 1 = B1-S 2 = B2-S 3 = B4-s 4 = MB2-S 5 = MB4-S 6 = MB5-S 7 = MWB45-2 8 = MWB60-2 9 = MWB70-2 10 = MWB45-4 11 = MWB60-4 12 = MWB70-4 13 = SWB45-2 14 = SWB60-2 15 = SWB70-2 16 = SWB45-5 17 = SWB60-5 18 = SWB70-5 19 = WB45-1 20 = WB60-1 21 = WB70-1 22 = WB45-2 23 = WB60-2 24 = WB70-2 25 = MSEB-2 26 = MSEB-4 27 = MSEB-4 0° 28 = SEB-1 29 = SEB-2 KF5 30 = SEB-4 KF8 31 = SEB-2 32 = SEB-4

RANGE DW 0,5 a 4 MHz / 0,2 a 1 MHz: 0,5 a 9999 mm / 250 0,01 0,02 a 390" / 10 0,001 2 a 20 / 0,8 a 8 MHz: 0,5 a 1420 mm / 250 0,01 0,02 a 56" / 10 0,001

RATINGR BD -1101 a 1101 db 0.1

Função Código Faixa/padrão Resolução

RECALL RD 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

RECTIFY RF 0=full-w[ondacompleta] 1 1= pos hw [meia-onda pos] 2 = neg hw [meia-onda neg] 3 = rf

REFECHO RC 0 = sem ref. 1 = ref. armazenada REFECHO** RE 0 = BW 1 1 = SDH 2 = FDHREFMODE RO 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] REFRNCER

BB 0 a 1101 dB 0,1

REFSIZE** RS 0,5 a 10 mm / 3 0,01

REJECT RJ 0 - 80 % / 0 1

SCALE SE 0 = measval 1 = snd-pth. 2 = div.

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-23

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

SCHEME CS 0 = green/black [verde/preta] 1 = orange/black [laranja/preta] 2 = black/white [preta/branca] 3 = black/yellow [petra/amarela]

S-DISP VS 0=off 1=Sa 1 2=Sb 3=Sc*** 4=Sc-a*** 5=Sc-b*** 6=Sb-a*** 7=Ha % 8=Hb % 9=Hc %*** 10=Ha dB 11=Hb dB 12=Hc dB*** 13=R-start 14=R-end 15=Da 16=Db 17=Dc*** 18=Pa 19=Pb 20=Pc*** 21=Ra 22=Rb 23=Rc*** 24=ERS 25=Gt dB 26=Ha %crv 27=Hb %crv 28=Hc %crv*** 29=Alarm 30=DGS-Crv 31=freeJob*** 32=freeLoc*** 33=freeAsc*** 34=freeLoJ 35=lastLoc 36=La 37=Lb 38=Lc 39=Gatewid 40=Defdpth 41=class 42=DAC dB 43=LOC-# 44=Gr dB

Função Código Faixa/padrão Resolução

SETTING T4 0 = off [desativada] 1 = on [ativada]

SET-# ND 1 - 800 / 1 1

S-REF1 R1 0 a 5.000 mm /0 0,01 0 a 200" / 0 0,001

S-REF2 R2 0 a 5.000 mm /0 0,01 0 a 200" / 0 0,001

STO-INF SC 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

STORE SD 0=off[desativada] 1 1 = on [ativada]

SURFACE SU entrada alfanumérica

T-CORR* DC 0a+24dB/-24 0,5

TESTINF T1 0 = off [desativada] 1 = on [ativada] THICKNE TH 1 a 9999 mm / 25 0,01 0,05 a 400" / 1 0,001

Controle remoto

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8-24 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Função Código Faixa/padrão Resolução

TIME TI entrada numérica, p.ex. 12:30:00

TOF AF 0=flank 1 1 = peak 2 = jflank

UNIT UN 0=mm 1 1 = pol.

VGA VG 0 = off [desativada] 1 = on [ativada]

X-POS XP 0 a 999 mm /0 0,01 0 a 40" / 0 0,001

X-VALUE XV 0 a 100 mm /0 0,01 0 a 40" / 0 0,001

Y-POS YP 0 a 999 mm /0 0,01 0 a 40" / 0 0,001

Outros códigos de controle remotoCódigo Função/descrição

< Selecioneopróximomenudoladoesquerdo

> Selecioneopróximomenudoladodireito

AG Diferença em dB entre o ganho de referência (ref. eco a 80%) e o ganho do registro (máximo da curva DGS selecionada a 80%), somente leitura

AP Configuração da saída analógica 0 = amplitude 1 = tempo de vôo

DA Amplitudes do A-scan transferidas como dados binários

DV Enviar os pontos da DAC em tiques e dB, DAC, somente leitura

E1 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 1) E2 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 2) E3 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 3) E4 Ler linha de medição do formulário de valor (posição 4) E5 Ler valor exibido no A-scan

EL Enviar o conteúdo do LCD como fluxo de dados binários, somente leitura

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-25

Interfaces e periféricos

Código Função/descrição

EV Ler status do LED de alarme: 0 = sem alarme 1 = alarme em A 2 = alarme em B 3=alarmeemA+B

HD Dados do cabeçalho editável do relatório transferidos como dados no formato ASCII

I1 Configurar linha de informações na tela de inicialização I2 Configurar linha de informações na tela de inicialização (até 39 caracteres)

ID Ler versão do software do instrumento

RG Ganho de referência (eco de referência a 80%), somente leitura

SL “Scroll home”: seleção da primeira função em cada grupo de funções e do grupo de funções da esquerda em cada linha do grupo de funções.

TF Congelar ativada/desativada: 0 = desativada 1 = ativada

Código Função/descrição

TZ Zoom ativado/desativado: 0 = desativado 1 = ativado

UD Enviar conjunto de dados como dados binários

UR Ler conjunto de dados como dados binários

Controle remoto

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8-26 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

Códigos de controle para botões rotativos/teclas de funçãoFunção Tecla Código Faixa

Botãorotativo G+ incrementodoladoesquerdo/ G- decremento ganho

Botãorotativo K+ incrementodoladodireito K- decremento

dB-STEP P 0 = 0.0 1 = 0.5 2 = 1.0 3 = 2.0 4 = 6.0 5=6.5–20

FREEZE F ativada / desativada

ZOOM Z ativada / desativada

COPY C ativada / desativada

Função Tecla Código Faixa

ENTER R ativada / desativada

nível 10 1o/2o nível de operação

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 8-27

Interfaces e periféricos

Função Tecla Código

BASE 5

PULS 6

RECV 7

aGAT 8

bGAT 9

CAL 5

REF/DAC/ 6 DGS/JAC

TRIG 7

MEM 8

DATA 9

Função Tecla Código

MEAS 5

MSEL 6

LCD 7

CFG1 8

CFG2 9

Função Tecla Código

primeira 1

segunda 2

terceira 3

quarta 4

Controle remoto

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8-28 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Interfaces e periféricos

A Cuidado:

Em casos raros relacionados às seqüências de controle remoto, na leitura direta dos valores de medição após alterar o valor de uma função no USM 35X podem ocorrer erros se o instrumento não tiver concluído a configuração do valor. Nesses casos, devem ser inseridos comandos adicionais na seqüência de controle remoto antes do valores da medição serem lidos.

Exemplo:

Se você criar uma seqüência de controle remoto na qual o percurso sônico de um eco será lida após o congelamento do A-scan, a cadeia de comandos seria a seguinte:

Comando Resposta Descrição

<ESC>F<RETURN> “DisableA-scanfreeze[Congelamento de A-scan]”

<ESC>E3<RETURN> 50,74 “Readsoundpath[Lerpercurso sônico]”

<ESC>F<RETURN> “DisableA-scanfreeze[Desativar congelamento de A-scan]”...

Para fins de segurança, insira comandos adicionais de leitura antes de ler o percurso sônico, por exemplo:

Comando Resposta Descrição

... <ESC>F<RETURN> “A-scanfreeze

[Congelamento de A-scan]”<ESC>DB<RETURN> 580 “ReaddBsetting[Ler

configuração dB]”<ESC>DB<RETURN> 580 “ReaddBsetting[Ler

configuração dB]”<ESC>DB<RETURN> 580 “ReaddBsetting[Ler

configuração dB]”<ESC>DB<RETURN> 580 “ReaddBsetting[Ler

configuração dB]”<ESC>E3<RETURN> 50,74 “Readsoundpath[Ler

percurso sônico]”<ESC>F<RETURN> “DisableA-scanfreeze

[Desativar congelamento de A-scan]”

...

Com essas medidas você assegura que passou tempo suficiente para executar totalmente o comando anterior (display freeze [exibir congelamento]) antes de transferir o percurso sônico. Por fim, verifique a seqüência de controle remoto para ver se os valores da medição podem ser lidos corretamente e adicione outros comandos de leitura, se necessário.

Controle remoto

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-1

Apêndice 9

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9-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Apêndice Diretório das funções

9.1 Diretório das funções

As funções marcadas com * estão disponíveis somente no USM 35X DAC / USM 35X S (modo de avaliação DAC), as marcadas com ** estão disponíveis exclusivamente no USM 35XS (modo de avaliação DGS).

Função Grupo de funções Descrição

aLOGIC aGAT Lógica da avaliação da porta A

AMPLCOR** DGS Correção da amplitude

ANAMOD CFG2 Configuração da saída analógica

ANGLE TRIG Entrada do ângulo para cálculo da distância de projeção (reduzida) (sondas de feixe angular)

A-SCAN MEAS Configurações do A-scan

aSTART aGAT Ponto inicial da porta A

aTHRSH aGAT Limite da porta A

ATTEN DGS Atenuação do som na peça de teste

Função Grupo de funções Descrição

ATT-REF** DGS Atenuação do som no bloco de referência

ATT-OBJ** DGS Atenuação do som no objeto de teste

aWIDTH aGAT Largura da porta A

BAUD-R CFG1 Taxa de transmissão de dados para transmissão pela porta serial

bLOGIC bGAT Lógica da avaliação da porta B

BOLDLI JDAC Seleção e realce da curva de registro

bSTART bGAT Ponto inicial da porta B

bTHRSH bGAT Ponto inicial da porta B

bWIDTH bGAT Largura da porta B

CAL CAL Calibração semi-automática

COLOR TRIG Marcação de pernas

COMMENT DATA Comentário

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-3

ApêndiceDiretório das funções

Função Grupo de funções Descrição

COPYMOD CFG1 Atribuição da tecla

DACECHO* DAC/JDAC Gravação de um eco de referência para a DAC

DACMODE* DAC/JDAC Ativação/desativação da DAC

DAMPING PULS Amortecimento do circuito oscilante do transdutor

DATE CFG2 Data atual

dBSTEP RECV Passo do ganho programável pelo usuário

D-DELAY BASE Configuração do início de exibição

D eff** DGS Diâmetro efetivo do elemento da sonda usada

DELALL MEM Exclusão de um conjunto de dados armazenado

DELETE MEM Exclusão de um conjunto de dados armazenado

DEL-VEL** DGS Velocidade do material para o retardo do transdutor

Função Grupo de funções Descrição

DGS-CRV** DGS Curva de gravação para o modo de avaliação DGS

DGSMENU** DGS A tivação/desativação da tabela de menus do DGS para seleção do transdutor e outras configurações do DGS

DGSMODE** DGS Ativação/desativação do modo de avaliação DGS

DGS-REF** DGS Gravação do eco de referência do DGS

DIALOG CFG1 Seleção do idioma

DIAMET TRIG Alteração entre os componentes de teste planos paralelos e circulares curvos

DIR DATA Diretório do conjunto de dados

DUAL PULS Separação entre o pulsador e o receptor

EVAMOD CFG2 MudançaREF–DAC–DGS–JDAC

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9-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Apêndice Diretório das funções

Função Grupo de funções Descrição

FILLED LCD Seleção do modo de exibição do eco (preenchido ou normal)

FINE G RECV Ajuste fino do ganho dentro de uma faixa de aprox. 4 dB em 40 passos

FLAWLEN DATA Comprimento da falha

FREQU RECV Seleção da faixa de freqüência para a sonda conectada

GAIN botão rotativo Configuração do ganho do lado esquerdo

HORN CFG2 Ativa/desativa o sinal do alarme acústico

INDICA AWS Ganho da falha em dB para avaliação AWS

LIGHT LCD Seleção da iluminação para o display

MAGNIFY MEAS Expansão de porta

Função Grupo de funções Descrição

MEAS-P1 MSEL Seleção dos valores medidos MEAS-P2 em quatro posições da MEAS-P3 linha de medição MEAS-P4

MTLVEL BASE Configuração da velocidade do som do material

OBJECT DATA Descrição do objeto

OFFSET* DAC/JDAC Deslocamento para DAC múltipla

OPERAT DATA Nome do operador

P-DELAY BASE Compensação da linha de retardo do transdutor

POWER PULS Configuração da potência do sinal inicial

PRBFREQ** DGS Freqüência do transdutor

PRBNAME** DGS Nome do transdutor

PREVIEW DATA Visualização do conjunto de dados com A-scan

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-5

ApêndiceDiretório das funções

Função Grupo de funções Descrição

PRF-MOD PULS Configuração da freqüência de repetição de pulso

PROBE-#** DGS Número do transdutor

PRINTER CFG1 Seleção da impressora para o relatório de teste

RANGE BASE Configuração da faixa na qual a medição é realizada.

RATING AWS Classificação da falha como um valor em dB

RECALL MEM Recuperação de um conjunto de dados armazenado

RECTIFY RECV Seleção da retificação

REFECHO REF Para armazenamento de um eco de referência para a medição da diferença em dB

REFECHO** DGS Tipo do refletor de referência usado

REFMOD REF Ativação da comparação de ecos

Função Grupo de funções Descrição

REFRNCE AWS Ganho de referência em dB para avaliação AWS

REFSIZE** DGS Tamanho do refletor de referência

REJECT RECV Supressão da indicação de ecos espúrios ou indesejados

SCALE LCD Seleção do modo de exibição para a linha de medição

SCHEME LCD Seleção de um esquema de cores para a tela do display

S-DISP MEAS Exibição com zoom de um parâmetro selecionado

SET-# MEM Número do conjunto de dados

SETTING DATA Exibição de uma lista de funções

S-REF1 CAL Eco de referência 1 para a calibração S-REF2 Eco de referência 2 para a calibração

STO-INF DATA Salvamento das informações adicionais atuais

Page 192: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

9-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Apêndice

Função Grupo de funções Descrição

STORE MEM Salvamento do conjunto de dados

SURFACE DATA Condição da superfície

T-CORR* DAC/AVG/ Correção da sensibilidade, por exemplo, para JDAC compensar perdas por transferência

TESTINF DATA Salvamento de informações adicionais

THICKNE TRIG Entrada da espessura da peça para cálculo da profundidade real da falha

TIME CFG2 Hora atual

TOF MEAS Seleção do ponto de medição para a porta

UNIT CFG1 Seleção da unidade de medição mm ou pol.

VGA LCD Ativação/desativação da saída VGA

X-POS DATA Coordenada da posição X

Diretório das funções

Função Grupo de funções Descrição

X-VALUE TRIG Entrada da distância entre o índice do transdutor (ponto de saída do som) e a face dianteira do transdutor de feixe angular

Y-POS DATA Coordenada da posição Y

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-7

Apêndice

9.2 Declaração de conformidade da CE

Declaramos que o USM 35X está em conformidade com as seguintes diretivas européias:

• 89/336EEC(Compatibilidadeeletromagnética)

A conformidade do produto acima mencionado com as normas da diretiva 89/336EEC é comprovada pelo atendimento às especificações da norma

• EN55011:1998ClasseA,Grupo2e

• EN61000-6-2:2005

• EN61000-6-4:2001

A conformidade do produto acima mencionado com as normas da diretiva 73/23/EEC, alterada pela diretiva 93/68/EEC é comprovada pelo atendimento à especificação da norma

• EN61010-1:2001

Declaração de conformidade da CE

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9-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Apêndice

9.3 Endereços do fabricante/ serviço

O USM 35X é fabricado pela:

GE Inspection Technologies GmbH Robert-Bosch-Str. 3 50354 Hürth ALEMANHA

Telefone +49(0)2233-601111 Fax +49(0)2233-601402

O USM 35X é fabricado de acordo com métodos estado-da-arte usando componentes de alta qualidade. Por meio de inspeções no processo ou testes intermediários e um sistema de gestão da qualidade certificado de acordo com a DIN ENISO9001 assegura uma qualidade ideal de conformidade do instrumento.

Entretanto, se você detectar um erro no instrumento, desligue o instrumento e remova as baterias. Informe o serviço local da GE Inspection Technologies indicando e descrevendo o erro.

Endereços do fabricante/serviço

Guarde a embalagem de transporte para possíveis reparos necessários que não possam ser realizados no local.

Se existir algo especial que gostaria de saber sobre o uso, manuseio, operação e especificações dos instrumentos, entre em contato com o representante mais próximo da GE Inspection Technologies ou diretamente com a:

GE Inspection Technologies GmbH

Service-Center Robert-Bosch-Str. 3 50354 Hürth ALEMANHA

ou:

Postfach 1363 50330 Hürth ALEMANHA

Telefone +49(0)2233-601111 Fax +49(0)2233-601402

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-9

Apêndice

França

GE Inspection Technologies Scs SAC Sans Souci 68, Chemin des Ormeaux 69760 Limonest FRANÇA

Telefone +3347-2179220 Fax +3347-8475698

Grã-Bretanha

GE Inspection Technologies 892 Charter Avenue Canley Coventry CV4 8AF GRÃ-BRETANHA

Telefone +44845-130-3925 Fax +44845-130-5775

EUA

GE Inspection Technologies, LP 50 Industrial Park Road Lewistown, PA 17044 EUA

Telefone +1717-2420327 Fax +1717-2422606

Endereços do fabricante/serviço

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9-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Apêndice

5

33

24

25

34

32 23 31

4

35

Lista de peças de reposição

9.4 Lista de peças de reposição

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-11

ApêndiceLista de peças de reposição

10

2

53

3

11

6

30

3854

37

50

12

Page 198: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

9-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Apêndice Lista de peças de reposição

1

51

26

28

52

29

21

27

20

7

36

8

22

9

Page 199: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

USM 35X Emissão 06, 11/2007 9-13

ApêndiceLista de peças de reposição

Item

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9-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 10-1

Alterações 10

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10-2 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Alterações

Este capítulo contém informações sobre alterações e acréscimos feitos recentemente e ainda não incluídos no manual de operação.

Se não existir nenhum, este capítulo ficará em branco.

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-3

Índice 11

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11-4 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Índice

A

a trigAcionamento por um eco da interface ............... 5-15

A-ScanConfiguração do A-scan .................................... 5-48

A-scanConfiguração...................................................... 5-48

Acessórios ............................................................... 2-5

Acréscimos ............................................................ 10-2Endereços ............................................................ 9-8

aGAT (grupo de funções) ...................................... 5-14

AjusteGrosseiro e fino.................................................... 4-9

Ajuste do pulsador ................................................... 5-9

Ajuste do receptor ................................................. 5-11

Alarme acústico ..................................................... 5-58

Alimentação de energia ........................................... 3-2

aLOGICLógica da avaliação da porta A.......................... 5-15

Alteração do valor de uma função ......................... 8-14

Alterações.............................................................. 10-1

ANAMOD ............................................................... 5-57

ANGLE (Ângulo de incidência) .............................. 5-32

Anticoincidência..................................................... 5-15

Armazenamento de um conjunto de dados ........... 5-35

aSTART ................................................................. 5-25Ponto inicial da porta A ...................................... 5-16

Atenuação do som (DGS) ..................................... 5-83

aTHRSHLimite da porta A ................................................ 5-16

Ativação da comunicação serial .............................. 8-8

Ativação da DAC de acordo com o JIS ................. 5-68

Ativação de DAC/TCG........................................... 5-62

Retardo do transdutor.............................................. 5-8

Atribuição dupla de funções .......................... 4-9, 5-78

Avaliação de falhas ................................................. 1-6

Avaliação DGS (USM 35S) ................................... 5-74

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-5

Índice

Avaliação do eco ................................................... 5-58

aWIDTHLargura da porta A ............................................. 5-16

B

BASE (grupo de funções) ........................................ 5-6

Baterias ................................................................... 1-2Carregamento das baterias de NiCd ................... 7-3Cuidados .............................................................. 7-3

Baterias alcalinas .................................................. 7-4a

BAUD-R (Taxa de transmissão de dados) ............. 5-55

bGAT (grupo de funções) ...................................... 5-14

bLOGICLógica da avaliação da porta B.......................... 5-15

BOLDLI (Seleção de uma curva de registro)......... 5-71

Botões rotativos ....................................................... 4-6

bSTARTPonto inicial da porta B ...................................... 5-16

bTHRSHLimite da porta B ................................................ 5-16

bWIDTHLargura da porta B ............................................. 5-16

C

CALCalibração semi-automática .................... 5-19, 5-22

CAL (grupo de funções) ........................................ 5-19Calibração .......................................................... 5-17Com materiais desconhecidos ........................... 5-19Sondas de elemento duplo (TR) ........................ 5-21Sondas de feixe reto .......................................... 5-18

Cálculo da posição da falha .................................. 5-31

Calibração semi-automática ........................ 5-19, 5-22

CFG1 (grupo de funções) ...................................... 5-53

CFG2 (grupo de funções) ...................................... 5-53

Page 206: Manual de Operação e Referência TécnicaUSM 35X Emissão 06, 11/2007 VII Conteúdo 5 Operação 5-1 5.1 Visão geral das funções 5-2 Grupos de funções do primeiro nível de

11-6 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Índice

CódigosCódigos das funções ......................................... 8-17Códigos para teclas de função .......................... 8-26Controle remoto ................................................... 8-9

Coincidência .......................................................... 5-15

COLOR .................................................................. 5-33

Como ligar/desligar.................................................. 3-8

Conexão à sonda .................................................... 3-7

Conexão a um transdutor ........................................ 3-7

Conexão da impressora .......................................... 8-7

Configuração ......................................................... 5-53Lista de funções ................................................. 5-38Para aplicações de teste .................................... 5-43

Configuração da linha de medição ........................ 5-52

Configuração de porta ........................................... 5-14

Configuração do ganho ........................................... 4-8

Configurações básicas .......................................... 4-12

Conjunto de dadosArmazenamento................................................. 5-35Diretório ............................................................. 5-42Exclusão ............................................................ 5-35Exclusão de todos.............................................. 5-36Gerenciamento .................................................. 5-38Recuperação...................................................... 5-36Visualização ....................................................... 5-41

Controle remoto ....................................................... 8-9

Controles ................................................................. 4-2

Controles do operador ............................................. 4-2

COPYMOD ...................................................... 6-3, 8-8Atribuição da tecla COPY .................................. 5-55

Correção da sensibilidade ........................... 5-64, 5-71

Correção de transferência (DGS) .......................... 5-83

Correspondência do transdutor ............................... 5-9

Curva de registro ................................................... 5-71

Curva distância-amplitude ..................................... 5-61de acordo com o JIS Z3060-2002...................... 5-67

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-7

Índice

D

D-DELAY (Ponto de início de exibição) ................... 5-7

DAC (grupo de funções) ........................................ 5-61

DAC múltipla................................................ 5-65, 5-72

DACECHOGravação da curva de referência....................... 5-69

DACECHO (Gravação da curva de referência) ..... 5-63

DACMODAtivação da curva DAC de acordo com o JIS .... 5-68

DACMOD (Ativação da curva DAC) .. 5-61, 5-68, 5-78

DACMOD (Ativação de DAC/TCG) ....................... 5-62

DAMPING (Correspondência do transdutor) ........... 5-9

DATA (grupo de funções) ...................................... 5-38

DATEConfiguração da porta ....................................... 5-56

dBSTEP ................................................................. 5-12

Declaração da CE ................................................... 9-7

Defeitos ................................................................... 1-3

Descarte de resíduos .............................................. 7-6

DIALOGSeleção do idioma ............................................. 4-12

DIALOG (Seleção do idioma) ................................ 5-53

DIAMET (Diâmetro externo do objeto de teste) .... 5-33

Diâmetro do objeto de teste .................................. 5-33

DIRDiretório de conjuntos de dados

armazenados.................................................. 5-38

DIR (Diretório do conjunto de dados) .................... 5-42

Diretório das funções............................................... 9-2

Display ..................................................................... 4-3

Distância de projeção ............................................ 5-31

Distância de projeção reduzida ............................. 5-31

DUALSeparação pulsador-receptor ............................ 5-10

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11-8 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Índice

E

Eco da interface..................................................... 5-15

Entradas alfanuméricas ......................................... 8-14

Erros ........................................................................ 1-3

Espessura da parede .............................................. 1-6

Espessura do material ........................................... 5-33

EVAMOD (Avaliação do eco) ................................ 5-58

Exclusão de um eco de referência ........................ 5-27

Exibição com zoom de leitura................................ 5-46

Exibição de eco ..................................................... 5-51Exibição ampliada do eco .................................. 5-59Modo de zoom ..................................................... 4-3

Expansão de porta ................................................ 5-48

F

Fabricante ................................................................ 9-8

Faixa de ajusteDiretório das funções ........................................... 9-2

Faixa de exibição ..................................................... 5-6

Faixa de freqüência ............................................... 5-13

FILLEDExibição de eco.................................................. 5-51

Filtro de banda estreita .......................................... 5-13

FINE G (Ajuste fino do ganho) .................... 5-11, 5-12

FREQU (Faixa de freqüência) ............................... 5-13

Freqüência de repetição de pulso ......................... 5-11

Função Freeze ....................................................... 5-59

Funções ................................................................... 4-4Configuração das funções ................................... 4-9Diretório das funções ........................................... 9-2Teclas especiais ................................................. 5-59Visão geral ........................................................... 5-2

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-9

Índice

G

Ganho ...................................................................... 5-5Ajuste fino .......................................................... 5-12Incremento ........................................................... 5-5

Gravação da curva de referência ................ 5-63, 5-69

Grupos de funções .................................. 4-4, 4-8, 5-3

H

HORNAlarme acústico ................................................. 5-58

I

Idioma .......................................................... 4-12, 5-53

Iluminação traseira ................................................ 5-52

Impressão ................................................................ 8-8

Impressão dos dados .............................................. 6-2

ImpressoraPreparação .......................................................... 6-2Seleção do driver de impressão ........................ 5-55

Informações adicionaisArmazenamento................................................. 5-39

Informações de segurança ...................................... 1-2

Inicialização ............................................................. 3-8

Inicialização básica.................................................. 3-8

InstrumentoCuidados com o instrumento ............................... 7-2

Intensidade ............................................................ 5-10

InterfacesInterface de E/S ................................................... 8-4Interface RS 232 .................................................. 8-6

J

JDAC (grupo de funções) ...................................... 5-67

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11-10 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Índice

L

Largura das portas ................................................ 5-16

LCDEsquema de cores ............................................. 4-16

LCD (grupo de funções) ........................................ 5-50

LIGHTIluminação traseira do LCD ............................... 5-52

Limites ..................................................................... 1-5

Linha ........................................................................ 4-5

Linha de medição .......................................... 4-5, 5-46Configuração...................................................... 5-49

Lista de peças de reposição .................................. 9-10

Lógica da avaliação das portas ............................. 5-15

M

MAGNIFYExpansão de porta ............................................. 5-48

Manutenção ............................................................. 7-5

MEAS-P1 a P4 ........................................................ 4-5

Medição ................................................................. 5-23

MEM (grupo de funções) ....................................... 5-34

Modo de zoom ......................................................... 4-3

MSEL (grupo de funções)...................................... 5-49

MTLVEL (Velocidade do som) ................................. 5-7

N

Níveis de operaçãoVisão geral ........................................................... 5-2

O

OFFSETDistância de curva DAC múltipla ............. 5-65, 5-72

OFFSET (Distância de curvas DAC múltipla) ................................................ 5-65, 5-72

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-11

Índice

P

P-DELAY (Retardo do transdutor) ........................... 5-8

Pacote padrão ......................................................... 2-3

Ponto de início de exibição ...................................... 5-7

Ponto de medição .................................................. 5-17

Porta de início do eco .................................. 5-14, 5-15Display ampliadoValor de medição ...................... 4-5

Portas .................................................................... 5-14Largura............................................................... 5-16Ponto inicial ........................................................ 5-16

Posição X .............................................................. 5-40

POWER (Intensidade) ........................................... 5-10

PREVIEWVisualização do conjunto de dados ................... 5-38

PREVIEW (Visualização do conjunto de dados) ... 5-41

PRF-MODFreqüência de repetição de pulso ...................... 5-11

PRINTER (Impressora para o relatório de teste) .. 5-55

Profundidade ......................................................... 5-31

PULS (grupo de funções) ........................................ 5-9

R

RANGE (Faixa de exibição) .................................... 5-6

Reciclagem .............................................................. 7-6

RECORD (Gravação da curva de referência) ............................................ 5-62, 5-69

RECTIFY (Retificação) .......................................... 5-13

Recuperação de um conjunto de dados ................ 5-36

RECV (grupo de funções) ..................................... 5-11

REFECHO ............................................................. 5-25

REFMOD ............................................................... 5-25

REJECT ................................................................. 5-12

Relatório de teste .................................................... 6-3

Requisitos de teste .................................................. 1-4

Restauração ............................................................ 3-8

Retificação ............................................................. 5-13

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11-12 Emissão 06, 11/2007 USM 35X

Índice

S

S-DISP..................................................................... 4-5

S-DISP (Exibição com zoom de leitura) ................ 5-46

Saída analógica ............................................. 5-57, 8-5

Salvamento de dados ............................................ 5-34

SCALE ................................................................... 5-52

SCHEME ............................................................... 5-51

Seleção das unidades de medição........................ 5-54

Separação pulsador-receptor ................................ 5-10

Serviço..................................................................... 9-8

SETTINGLista de funções ................................................. 5-42

SímbolosLED .................................................................... 5-60Neste manual ..................................................... 1-11Símbolos de status ............................................ 5-60

Sincronização da transmissão............................... 8-12

Sintaxe................................................................... 8-11

Soquete Lemo ......................................................... 8-5

Soquete sub-D.......................................................8-6S

T

T-CORRCorreção de transferência (DAC) ...................... 5-64Correção de transferência (JDAC)..................... 5-71Correção de transferência (DGS) ...................... 5-83

Taxa de transmissão de dados .............................. 5-55

TCG ....................................................................... 5-62Curva de registro ............................................... 5-71

Tecla COPYAtribuição ........................................................... 5-55

Teclas ...................................................................... 4-6Teclas especiais ................................................. 5-59

Tela ......................................................................... 4-3

Temperatura ............................................................ 1-6

Testes ultra-sônicos ................................................. 1-3

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USM 35X Emissão 06, 11/2007 11-13

Índice

TESTINFInformações adicionais para conjuntos de dados

armazenados.................................................. 5-38

TESTINF (Armazenamento de informações adicionais) ...................................................... 5-39

THICKNEEspessura do material ....................................... 5-32

THICKNE (Espessura do material)........................ 5-33Limite das portas................................................ 5-16

TIMEConfiguração da hora ........................................ 5-56

TOFSeleção do ponto de medição ........................... 5-44

Transferência de conjuntos de dados .................... 8-15

Treinamento do operador ........................................ 1-4

TRIG (grupo de funções) ....................................... 5-31

Troca de dados ........................................................ 8-7

U

Unidades ............................................................... 4-13

UNITUnidades de medição ........................................ 5-54

V

VEL1 (Velocidade fixa do som) ............................. 5-47

Velocidade do som .................................................. 5-7

Versões do instrumento ........................................... 1-8

VGA ....................................................................... 5-51

X

X-VALUEDo transdutor ..................................................... 5-32

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11-14 Emissão 06, 11/2007 USM 35X