manual das instituições financeiras · 2020. 6. 23. · manual das instituições financeiras...
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MANUAL
DAS
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
ÍNDICE
NOBESISTEMAS - Agilidade e Inteligência ............................................................................................................. 3
Introdução ................................................................................................................................................. 4
Sobre o Sistema: ........................................................................................................................................ 5
Tecnologias ................................................................................................................................................ 6
Considerações Gerais ............................................................................................................................................. 7
O ISS das Instituições Financeiras .............................................................................................................. 8
O COSIF .................................................................................................................................................... 10
As Contas de Interesse Fiscal no COSIF ................................................................................................... 12
Cadastramento..................................................................................................................................................... 13
Cadastrando uma Instituição Financeira. ................................................................................................ 14
Editando os Dados da sua Empresa. ........................................................................................................ 21
Conectando o Contador .......................................................................................................................... 23
Plano Geral de Contas - PGC ................................................................................................................................ 25
Criando o Plano Geral de Contas - PGC ................................................................................................... 26
Editando o Plano Geral de Contas - PGC ................................................................................................. 29
Balancetes Mensais .............................................................................................................................................. 30
Informando o Balancete Mensal ............................................................................................................. 31
Inspecionando o Balancete Mensal. ........................................................................................................ 33
Modificando o Balancete Mensal. ........................................................................................................... 35
Modificando o Semestre em Vigor .......................................................................................................... 37
Guias .................................................................................................................................................................... 39
Emitindo uma Guia de Recolhimento ..................................................................................................... 40
Buscando uma Guia ................................................................................................................................. 42
Listando Guias por Tipo ........................................................................................................................... 44
Cancelando uma Guia .............................................................................................................................. 45
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Sobre o Sistema: O NOBESISTEMAS foi desenvolvido com uma inteligência artificial com o intuito de cooperar,
agilizar, flexibilizar a tomada de decisão e simplificar o cruzamento de informações inseridas no
sistema para aumentar a produtividade fiscal e conseqüentemente a arrecadação própria.
O NOBESISTEMAS é disponibilizado a partir de um acesso a internet, seja através da web site da própria prefeitura ou link direto que compõem a URL pré-definida para o município. Por ter todo seu processamento e armazenagem em nuvem, o sistema resulta em um excelente desempenho e usabilidade.
O NOBESISTEMAS conta com uma completa ferramenta online de assistência ao usuário, onde o contribuinte poderá tirar suas dúvidas ou pedir ajuda, bem como ter acesso a manuais, de forma a facilitar a compreensão de como utilizar o sistema.
O NOBESISTEMAS tem com o objetivo ser o elo de comunicação entre os contribuintes e a gestão pública para diminuir erros e inconsistências na(s) escrituração(ões), com isso ambos ganham tempo e dão agilidades nos processo pertinentes a cada um.
No NOBESISTEMAS todos os contribuintes são alertados de pendências logo quando acessam o sistema, dando clareza e objetividade nos processos de correção e/ou aceitação de escrituração de forma automática quando o contribuinte é informado como Tomador de Serviço em alguma nota fiscal emitida.
Contribuinte, BANCO, vamos começar a usar o NOBESISTEMAS!
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Tecnologias
Contador Dinâmico
Rápida visualização da situação dos clientes e escrituração com rapidez através da visita virtual.
Visita Virtual
A prefeitura e o contador podem atuar no sistema pelo ponto de vista do contribuinte.
Escrituração 2.0 e Solicitação 2.0
Sistema de comunicação entre os contribuintes e a prefeitura que facilita a resolução de problemas, avisa os contribuintes sobre divergências e pode melhorar o trabalho de fiscalização.
Busca Dinâmica
Busca capaz de achar qualquer item rapidamente e com informação parcial.
Segurança Ágil
Código de segurança QR com validação por telefone celular.
Meu SISTEMA
Personalização do sistema para atender a forma que o usuário trabalha - filtros favoritos e ajuda contextual configurável.
O Sistema utiliza de várias tecnologias para agilizar o trabalho dos contribuintes, dos contadores, e da
prefeitura.
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Considerações Gerais
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O ISS das Instituições Financeiras
As instituições financeiras prestam serviços e esses são tributados pelo Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza. Há, porém, duas grandes dificuldades para comunicar o devido valor tributável dessas
instituições: a) não emitem nota fiscal de serviços; e b) somente uma parcela da receita sofre incidência do
imposto municipal.
Poderíamos adicionar mais uma dificuldade: os Municípios só podem cobrar o ISS decorrente dos serviços
prestados nos estabelecimentos locais, ou seja, nas agências localizadas em seus respectivos territórios. A
instituição financeira precisa, assim, manter controles separados por agência.
A Lei Complementar no. 116/03, da mesma forma que as leis anteriores, faz referência às instituições
financeiras como contribuintes do ISS. O item 15 da lista anexa à referida Lei cita, por exemplo, “serviços
relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras
autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito”.
Não dizer com isso que os serviços das instituições financeiras são tributados tendo por base,
exclusivamente, os descritos no item 15 da lista. Essas empresas prestam, também, serviços tributáveis
inseridos em outros itens, como o item 10 (serviços de intermediação e congêneres) e o item 17 (serviços
de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres).
Fácil observar que não são apenas os Bancos Comerciais os obrigados ao pagamento do imposto, mas, sim,
todas as instituições financeiras que prestam serviços indicados na lista. O conceito legal de instituição
financeira é dado pela Lei no. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, nos seguintes termos:
"Art. 17. Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas
públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou
aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia
de valor de propriedade de terceiros”
Tipos de instituições financeiras
De acordo com a referida Lei no. 4.591/64 são consideradas instituições financeiras do sistema operativo ou de intermediação:
1) Captadoras de depósitos à vista
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- Bancos comerciais;
- Bancos múltiplos com carteira comercial;
- Caixa Econômica Federal;
- Caixas econômicas estaduais;
- Cooperativas de crédito;
- Não captadoras de depósitos à vista;
- Bancos múltiplos sem carteira comercial;
- Bancos de investimento e de desenvolvimento;
- Sociedades de crédito, financiamento e investimento (as “financeiras”);
- Sociedades de crédito imobiliário;
- Companhias hipotecárias;
- Associações de poupança e empréstimo;
- Sociedades corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários;
- Sociedades de arrendamento mercantil (leasing);
- Sociedades corretoras de câmbio;
- Bolsa de valores.
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O COSIF
A escrituração contábil das instituições financeiras estão sujeitas a regras padronizadas estabelecidas pelo
Banco Central, por meio do chamado Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional –
COSIF. O objetivo do COSIF é de uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos administrativos e
racionalizar a utilização de contas, a fim de possibilitar o acompanhamento, análise e avaliação do
desempenho das instituições financeiras. Exige-se, portanto, que demonstre com fidedignidade a sua real
situação, o que é fiscalizado pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional, mas a competência
de expedir normas gerais sobre o COSIF pertence ao Banco Central, por delegação do CMN.
O COSIF é de uso obrigatório por todas as instituições financeiras e a sua estrutura compreende três
capítulos:
Capítulo 1 – Normas Básicas: estabelecem os procedimentos contábeis específicos que devem ser
observados, além de definir o conteúdo dos grupos e subgrupos do balanço patrimonial;
Capítulo 2 – Elenco de Contas: apresenta o elenco de contas de uso obrigatório, indicando a função e o
funcionamento de cada conta;
Capítulo 3 – Documentos: são exibidos modelos de documentos contábeis que deverão ser elaborados e
remetidos ao Banco Central, ou publicados.
O Elenco de Contas
A codificação das contas observa a seguinte estrutura:
A) dígito 1 – GRUPOS:
I – Ativo
1 – Circulante e Realizável a Longo Prazo;
2 – Permanente;
3 – Compensação.
II – Passivo
4 – Circulante e Exigível a Longo Prazo;
5 – Resultados de Exercícios Futuros;
6 – Patrimônio Líquido;
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9 – Compensação.
III – Contas de Resultado
7 – Contas de Resultado Credoras;
8 – Contas de Resultado
Devedoras.
Nota: O COSIF apresenta as contas de resultado juntamente ao Grupo do Passivo. A separação acima serve apenas para facilitar o entendimento.
B) dígito 2 – SUBGRUPOS
C) dígito 3 – DESDOBRAMENTO DOS SUBGRUPOS
D) dígitos 4 e 5 – TÍTULOS CONTÁBEIS
E) dígitos 6 e 7– SUBTÍTULOS CONTÁBEIS
F) dígito 8 – CONTROLE
Plano de contas de uso interno
Levando em conta a complexidade das operações bancárias e o grande número de ‘produtos’ oferecidos ao mercado, as instituições financeiras podem criar subtítulos de uso interno e outros desdobramentos de contas. Entretanto, tais desdobramentos devem ser consolidados ao plano de contas COSIF por ocasião do fechamento contábil dos Balanços Semestrais.
Em outras palavras, nada impede que as instituições financeiras utilizem planos de contas de uso interno, mas sempre passíveis de conversão ao sistema padronizado.
Essa é uma questão de fundamental importância. Diversos Municípios são obrigados a pedir o plano de contas interno e fazer um desgastante trabalho de conciliação de suas contas ao COSIF.
Se levarmos em consideração que o plano de contas interno é, como o nome diz, para uso interno e, deste modo, poderá sofrer alterações de um mês para outro, por decisões dos administradores da instituição, a fiscalização não terá a segurança necessária de avaliar os seus números, porque estes podem ser deslocados para outras contas, ou, então, ser surpreendida com a abertura de novas contas no decorrer de um mesmo exercício.
Para facilitar o trabalho da fiscalização e dos contribuintes e ao mesmo tempo prover informações precisas, todos os planos de contas interno submetidos pelos contribuintes devem casar até nível de título com um código das contas do COSIF básico.
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As Contas de Interesse Fiscal no COSIF
Contas do grupo 7
As contas com dígito inicial número “7” registram os resultados credores, ou seja, as receitas auferidas a cada mês. São essas as contas principais de análise por parte da fiscalização municipal. A estrutura básica do COSIF para receitas inseridas no de grupo de contas credoras estão listadas na tabela abaixo.
Como foi visto, o primeiro dígito identifica o grupo. Deste modo, a fiscalização do ISS pode concentrar-se
nas contas, cujo primeiro dígito seja efetivamente do seu interesse. Desta forma, as contas pretendidas
se limitam às seguintes:
Primeiro dígito: 7 – Contas de Resultado C
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Cadastramento
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Cadastrando uma Instituição Financeira.
Na tela de login da prefeitura, clique no link "De onde você é?"
e selecione a cidade do contribuinte.
É importante que o contribuinte se cadastre na prefeitura. Por exemplo, um contribuinte instuição
financeira que precisar pagar imposto na cidade deve se cadastrar e escriturar o serviço como tributado
para poder gerar uma guia.
O cadastramento de uma instiuição finaceira é similar ao de outros contribuintes pessoa jurídica (para
maiores detalhes veja o Manual do Contribuinte). A principal diferença é indicar "Instituição financeira"
como "Tipo de contribuinte" na tela de cadastramento.
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Entre com o número do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
(CNPJ) e a inscrição municipal para o contribuinte.
NOTA: Para contribuintes de fora da cidade, a inscrição municipal a ser entrada é a inscrição do contribuinte na cidade onde o contribuinte está situado.
Tem que existir no CCM da cidade para poder ser cadastrado.
Clique o botão "Enviar".
A tela Novo Contribuinte - Empresa aparece.
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Entre com os dados do contribuinte - empresa.
Instituições financeiras devem selecionar a opção "Instuição finaceira" como Tipo de contribuinte.
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Informe o Contador, adicione a atividade clique em "Adicionar
Atividade" e informe os dados do Administrador.
1) Entre com o CNPJ do contador, caso não haja um, deixe o campo em branco. 2) clique em "Adicionar Atividade" no campo de busca, busque por uma descrição do CNAE ou pelos quatro primeiros numeros do CNAE sem ponto Ex.: 6410 3) informe os dados do administrador, o Nome de Usuário deve ser informado tudo minusculo e sem espaço.
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Por Fim clique em "Criar"
Uma janela aparece com o resumo da informação entrada.
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Reveja as informações do cadastro do contribuinte e clique o
botão "Confirmar".
O comprovante de cadastro aparece na tela.
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Clique o botão "Imprimir" para imprimir o comprovante de
cadastro.
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Editando os Dados da sua Empresa.
Selecione o menu "Gestão" e clique em "Cadastro".
A tela com a informação do contribuinte aparece.
Edite a informação do contribuinte conforme necessário.
Os dados do contribuinte pessoa física ou do contribuinte pessoa jurídica associado à organização podem
ser facilmente editados usando o menu "Cadastro". O administrador padrão para a organização também
é designado usando esse menu.
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Clique o botão "Salvar".
1) Selecione o administrador padrão para a organização; 2) Clique o botão "Salvar". O arquivo do contribuinte é salvo com a nova informação.
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Conectando o Contador
Selecione o menu "Gestão" e clique em "Contribuintes".
A tela Cadastros - Contribuintes aparece.
Clique no link com o nome do contribuinte.
A tela "Editar Contribuinte" aparece.
O sistema permite que o contribuinte selecione o seu contador com facilidade e mantenha completo
controle do relacionamento com o seu contador. O contribuinte poderá a qualquer momento
desconectar um contador e selecionar outro dentre os contadores listados no sistema.
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Preencha a informação do contador.
1) Entre com o nome ou CPF/CNPJ do contador. O sistema auto-completa informação parcial para ajudar a localizar o contador correto.;
2) Clique o botão "Salvar" para salvar o registro.
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Plano Geral de Contas - PGC
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Criando o Plano Geral de Contas - PGC
Prepare o arquivo com o plano de contas
Observação: É importante salvar o arquivo usando a codificação ISO 8859-1 (Latin 1)
Sugestão de editor de texto para visualizar o arquivo
Depois que montar o arquivo, use o NotePad++ para acertar a codificação e verificar que o layout está correto. O NotePad++ é de graça e é um ótimo editor que vai evitar atrapalhar o encoding do arquivo. Visite o site para fazer o donwload: http://notepad-plus-plus.org/pt-br/ node/200
O arquivo de PGC deve conter as seguintes colunas separadas por TABs:
1) Subcódigo do CNPJ - os primeiros oito dígitos do CNPJ do contribuinte sem pontuações
2) Conta - Código da conta baseado no COSIF (maiores detalhes abaixo) sem pontuações
3) Descrição - Descrição da conta - máximo de 255 caracteres
4) Indicador de tributação - 1 caractere (S = tributado, N = não tributado)
5) Código da Lei Complementar 116 (LC 116) com quatro digitos, mais '.', por exemplo 15.00
O nome das colunas não deve ser indicado no arquivo. Tipicamente os códigos da LC 116 utilizados pertencem a um destes grupos: 10, 15, 17, 18, ou 26. Contas indicadas como não tributadas ('N' na coluna indicador de tributação) também requerem um código de LC116. O valores nestas contas não serão considerados no cálculo do ISS devido. As contas assim indicadas poderão ser auditadas pela fiscalização tributária do município.
As seguintes regras se aplicam ao conteúdo do arquivo do PGC:
1) Todas as linhas do arquivo tem que conter 5 colunas
Para cumprir obrigações tributárias municipal relativas à arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS), o
contribuinte tipo "Instituição Financeira" pode importar o arquivo contendo o Plano Geral de Contas (PGC)
para o semestre usando a tela de Declaração/Escrituração do Plano de Contas.
O PGC importado só tem validade para um semestre. Ao iniciar um novo semestre um novo PGC precisa
ser informado. Caso o PGC continue o mesmo, o mesmo arquivo pode ser re-importado. Após a
importação do PGC um email é enviado ao usuário indicando sucesso ou erros no arquivo importado. Em
caso de erros um arquivo detalhando os erros é anexado ao email.
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2) Com excessão da coluna 3 (descrição), todas as outras não podem estar em branco
3) Caso a coluna de descrição for deixada em branco:
a) Se a conta existe na tabela COSIF do Banco Central a descrição na tabela COSIF é utilizada
b) Se a conta não existe na tabela COSIF do Banco Central um erro é retornado
4) Os códigos de contas para o PGC devem ter o mesmo número de dígitos
5) O valor informado para a columa de descrição é sempre utilizado
As contas descritas no arquivo de PGC se enquadram em um dos seguintes casos:
1) Conta existente na tabela de contas COSIF:
- Oito dígitos sem pontuações incluindo o dígito de controle: 71000008
2) Conta de uso interno que desdobra um dos títulos do COSIF
- Oito dígitos sem pontuações incluindo o dígito de controle: 71000008
- Os primeiros 5 dígitos (até título) devem corresponder a uma conta na tabela COSIF
3) Conta de uso interno que desdobra um dos subtítulos do COSIF
- Mais de 8 dígitos sem pontuações, por exemplo: 710000080000
- Os primeiros 8 dígitos devem corresponder a uma conta na tabela COSIF incluindo o digito de controle
- Os dígitos restantes são utilizados para codificar os desdobramentos do subtítulo
Cada conta informada deve representar o nível mais análitico do plano de contas. Diferente níveis de detalhes não devem ser informados. Por exemplo, se a conta 71110001 (detalhe a nível de títulos) for incluída no arquivo PGC a conta 71100008 (detalhes a nível de desdobramento de subgrupo) não deve ser incluída. Em vez disto, todas as receitas dentro da conta 71100008 deve ser informada no nível mais baixo indicado no arquivo, neste exemplo títulos. O mesmo critério se aplica a contas de uso interno.
Para facilitar a classificação de receitas em tributadas e não tributadas é recomendável que as contas sejam informadas pelo menos a nível de subtítulos contábeis.
Exemplos
Exemplo de um arquivo de PGC onde todas as contas existem na tabela COSIF:
41411597 71100001 Rendas de Operações de Crédito S 15.00
41411597 71200004 Rendas de Arrendamento Mercantil S 15.00
41411597 71300007 Rendas de Câmbio S 15.00
41411597 73000006 Receitas Não Operacionais S 15.00
41411597 79000000 Apuração de Resultados S 15.00
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Exemplo de um arquivo de PGC com contas de uso interno utilizando quatro dígitos para desdobrar subtítulos com excessão da última conta, todas as contas existem na tabela COSIF:
41411597 711000010000 Rendas de Operações de Crédito S 15.00
41411597 712000040000 Rendas de Arrendamento Mercantil S 15.00
41411597 713000070000 Rendas de Câmbio S 15.00
41411597 730000060000 Receitas Não Operacionais S 15.00
41411597 781201010010 Juros Internos de Contas Especiais S 15.00
Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar".
A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece.
Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar plano
de contas.
Um email com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o email do usuário.
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Editando o Plano Geral de Contas - PGC
Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar".
A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece.
Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar plano
de contas.
Um email com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o email do usuário.
O Plano Geral de Contas (PGC) é aplicado ao semestre em que for importado. Para modificar o PGC
prepare um arquivo com as informações do novo PGC (veja a seção "Criando o Plano de Contas - PGC"
para detalhes) e importe de novo. O PGC importado substitui qualquer PGC existente no sistema para o
semestre. Após a importação, o novo PGC é aplicado apenas a novos balancetes mensais declarados no
semestre. Balancetes anteriores continuam a refletir os PGCs que estavam em vigor no momento da
declaração do balancete. Veja a seção "Modificando o Balancete Mensal" para informações de como
alterar balancetes já informados para refletir o novo PGC.
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Balancetes Mensais
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Informando o Balancete Mensal
Prepare o arquivo com o Balancete Mensal
O arquivo de Balancete Mensal deve conter as seguintes colunas separadas por TABs:
1) Conta- código da conta conforme indicado no PGC
2) Saldo Inicial - saldo da conta no início do mês
3) Saldo Final - saldo da conta no fim do mês
4) Créditos - créditos lançados no mês
5) Débitos - débitos lançados no mês
6) Data - data (DD/MM/AAAA) para o balancete - um dia do mês sendo informado, em geral o último dia do mês
O nome das colunas não deve ser indicado no arquivo.
As seguintes regras se aplicam ao conteúdo do arquivo do Balancete Mensal:
1) Todas as linhas do arquivo tem que conter todas as 6 colunas
2) Nenhuma coluna pode ser deixada em branco
3) O arquivo tem que ter uma linha para cada conta no PGC
4) Os códigos das contas (sem pontuações) tem que ser exatamente os mesmos do PGC
5) O Saldo Final = Saldo Inicial + Créditos - Débitos
6) Saldo inicial e Saldo final não podem ser negativos
7) Todas as linhas devem ter a mesma data
Para cumprir obrigações tributárias municipal relativas à arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS), o
contribuinte tipo "Instituição Financeira" precisa informar mensalmente o Balancete Mensal para as contas
no Plano Geral de Contas (PGC) submetido pela instiuição financeira para o semestre.
Para informar o "Balancete Mensal" o contribuinte pode importar o arquivo contendo o Balancete Mensal
na tela Declaração/Escrituração do Plano de Contas. Após a importação do Balancete Mensal um email é
enviado ao usuário indicando sucesso ou erros no arquivo importado. Em caso de erros um arquivo
detalhando os erros é anexado ao email.
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8) A data deve ser dentro do semestre da importação do arquivo ou do último mês do semestre anterior
Exemplo de uma arquivo de Balancete Mensal:
71100001 1000,00 1200,00 200,00 0,00 02/02/2010
71200004 1000,00 1200,00 300,00 100,00 02/02/2010
71300007 1000,00 1200,00 200,00 0,00 02/02/2010
73000006 1000,00 1200,00 200,00 0,00 02/02/2010
79000000 1000,00 1200,00 200,00 0,00 02/02/2010
Selecione o menu "Ação" e clique em "Importar".
A tela Importar Declaração/Escrituração do Plano de Contas aparece.
Clique no botão "Selecione o arquivo" na seção Importar
declaração de movimentação financeira.
Um email com o resultado do processamento do arquivo é automaticamente enviado para o email do usuário.
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Inspecionando o Balancete Mensal.
Selecione o menu "Ação" e clique em "Escrituração".
A tela Importar Escriturações aparece.
Clique no link do balancete que deseja inspecionar.
Os detalhes do balancete aparecem.
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O Balancete é detalhado com o Numero da Conta COSIF e sua descrição, os valores de Saldo Inicial, Créditos, Débitos, Saldo Final, Aliquota e o ISS cobrado em cada conta.
No final do Balancete encotra-se os valores totais somados.
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Modificando o Balancete Mensal.
O sistema irá abrir o balancete com a opção de editar os valores das contas informadas no PCG
Balancetes mensais que não tem uma guia pendente ou quitada contendo itens do balancete podem ser
modificados. Caso exista uma guia pendente, a guia tem que ser cancelada primeiro, antes de modificar
o balancete. No caso de existir uma guia já paga, contacte a prefeitura para efetuar as correções
necessárias.
Para modificar o "Balancete Mensal" clique em Subst.
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Modifique o que for necessário e clique em "Salvar"
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Modificando o Semestre em Vigor
Clique na aba "Ação", depois em "Importar"
Clique em "Especificar semestre em vigor"
Em caso que é necessário a importação de arquivos de periodos anteriores ao atual, temos a opção de
mudificar o Semestre em Vigor.
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Selecione o Semestre
1) selecione o Novo Semestre,;
2) clique em Salvar;
3) Veja que o sistema automaticamente configura os mêses a serem escolhidos para a importação.
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Guias
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Emitindo uma Guia de Recolhimento
Selecione o menu "Ação" e clique em "Guias".
A tela Guias de Recolhimento de NFeA aparece listando as guias existentes.
Clique no link "Emitir Guia".
Selecione a data da incidência da guia no campo "Incidência".
A tela expande revelando informação adicional com resumo das notas e valores da guia.
Guias de recolhimente podem ser criadas usando a tela Guia de Recolhimento de NFeA. A guia pode
incluir apenas escriturações de itens de balancete ou serviços tomados com retenção de ISS.
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Emita a guia.
1) Se necessário, atualize a data do pagamento no campo "Data para Pagamento"; 2) Clique no link "Mostrar Notas" para ver as notas associadas à essa guia; 3) Clique no botão "Emitir" para criar a guia. A guia aparece na tela Guias de Recolhimento de NFeA como pendente.
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Buscando uma Guia
Entre com o número da guia, "guia" ou qualquer outro critério
para consulta no campo de busca do lado direito da tela e
clique na lupa no canto direito do campo para iniciar a busca.
A tela "Busca" aparece listando todas as guias que correspondem à busca efetuada.
Clique no link com o número da guia ou no link "PDF" para ver
a guia.
1) Ao clicar no número da guia, a tela "Guia" aparece com os detalhes da guia selecionada ou 2) Coloque o mouse sobre a guia a ser vista para ativar o link "PDF". Ao clicar no link, um arquivo PDF da guia aparece.
Uma vez criadas, notas fiscais podem ser buscadas de qualquer tela do sistema usando o campo de busca
global. As notas fiscais podem então ser revisadas ou impressas conforme necessário.
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Revise a informação da guia.
Clique no link "Voltar" para retornar à tela "Busca".
Se estiver vendo o arquivo PDF da guia, as seguintes opções também estão disponíveis:
1) Clique no ícone da impressora para imprimir a nota fiscal;
2) Clique no link "Baixar PDF" para baixar para o computador um arquivo PDF da nota fiscal.
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Listando Guias por Tipo
Selecione o menu "Ação" e clique em "Guias.
A tela "Guias de Recolhimento de NFeA" aparece.
Clique nos links "Todas", "Pendentes", "Quitadas", ou
"Canceladas" para listar somente esses tipos de solicitações.
Clique no link "Todas" para listar todas as guias.
Clique no link "Pendentes" para listar somente as solicitações pendentes.
Clique no link "Quitadas" para listar somente as guias que já foram pagas.
Clique no link "Canceladas" para listar somente as solicitações que foram canceladas.
As guias são listadas na tela "Guias de Recolhimento de NFeA" de acordo com a data na qual a guia foi
criada no sistema, com os arquivos mais recentes listados no alto da lista. Usando links na tela Guias de
Recolhimento de NFeA, é possível listar somente certos tipos de guias. Essa característica do sistema
facilita a visualização e localização de guias.
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Cancelando uma Guia
Selecione o menu "Ação" e clique em "Guias".
A tela Guia de Recolhimento de NFeA aparece com as guias mais recentes.
Coloque o mouse sobre a guia sendo cancelada e clique no link
"Cancelar".
A tela "Cancelar Guia" aparece.
Guias podem ser facilmente canceladas usando a tela Guia de Recolhimento de NFeA.
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Verifique os dados da guia e clique no botão "Cancelar Guia".
A tela "Guia de Recolhimento de NFeA" reaparece com a guia marcada como Cancelada.