manaster | expertddx musculoesqueletico
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Manaster | Expertddx MusculoesqueleticoTRANSCRIPT
Sem título-1 1 26/01/2011 15:49:01
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MUSCULOESQUELÉTICO
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O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense,Método e Forense Universitária, que publicam nas áreas científica, técnica e profissional.
Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construíram catálogos inigualáveis, com obras que têm sido decisivas na formação acadêmica e no aperfeiçoamento de várias gerações de profissionais e de estudantes de Administração, Direito, Enfermagem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e muitas outras ciências, tendo se tornado sinônimo de seriedade e respeito.
Nossa missão é prover o melhor conteúdo científico e distribuí-lo de maneira flexível e conve-niente, a preços justos, gerando benefícios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionários, colaboradores e acionistas.
Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental são refor-çados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contínuo e a rentabilidade do grupo.
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Names you know. Content you trust.®
B.J. Manaster, MD, PhD, FACRProfessor of Radiology
University of Utah School of MedicineSalt Lake City, Utah
Carol L. Andrews, MDMusculoskeletal RadiologyMink Radiologic ImagingBeverly Hills, California
Cheryl A. Petersilge, MDChair, Department of RadiologyVice Chair, Regional Radiology
Marymount Hospital, Cleveland Clinic Health SystemCleveland, Ohio
Catherine C. Roberts, MDAssociate Dean, Mayo School of Health Sciences
Associate Professor of RadiologyConsultant Radiologist
Mayo ClinicScottsdale, Arizona
MUSCULOESQUELÉTICO
AMIRSYS®
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CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
M971
Musculoesquelético / B. J. Manaster... [et al.] ; [revisão técnica Henrique Manoel Lederman; tradução Alexandre Lins Werneck]. – 1.ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.il. (EXPERTddx)
Tradução de: EXPERTddx: MusculoskeletalISBN 978-85-277-1737-3
1. Sistema musculoesquelético. 2. Diagnóstico por imagem. I. Manaster, B. J. II. Série.
10-5018. CDD: 616.70757CDU: 616.7-073.7
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Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida.
Traduzido de:EXPERTddx®: MUSCULOSKELETAL, FIRST EDITION© 2009 Amirsys, Inc.Compilation © 2009 Amirsys Publishing, Inc.All rights reserved. No portion of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any form or media or by any means, electronic, mechanical, optical, photocopying, recording, or otherwise, without prior permission from the respective copyright holders.
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Published by arrangement with Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health Inc., USA, Amirsys, Inc., and Amirsys Publishing, Inc. Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health, Amirsys, Inc., and Amirsys Publishing, Inc. did not participate in the translation of this title.
Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright © 2011 byEDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional
Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora.
Travessa do Ouvidor, 11Rio de Janeiro, RJ — CEP 20040-040Tel.: 21–3543-0770 / 11–5080-0770Fax: 21–[email protected]
Editoração eletrônica: Diagrama AçãoPRODUÇÃO EDITORIAL
Diagrama Ação - Produção Editorial
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Revisão Técnica
Henrique Manoel LedermanProfessor Titular e Chefe do Departamento de Diagnóstico por
Imagem da Universidade Federal de São Paulo
(Com a Colaboração da Equipe de Residentes de Radiologia do Departamento de Diagnóstico por Imagem)
Tradução
Alexandre Lins WerneckMestrado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Eixo Temático: Medicina e Ciências Correlatas. Bacharel em Letras – Português-Inglês
com Habilitação em Tradução e Interpretação pela Unilago
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Depois de delineados os protocolos técnicos apropriados, obtidas as imagens de melhor qualidade e processados os casos no PACS (Picture Archiving Communication System), a responsabilidade diagnóstica chega à sala de laudo do setor de Radiologia. Mais do que apenas redigir um texto, o radiologista deve chegar a uma conclusão diagnóstica. Se não puder apontar um diagnóstico definitivo, é necessário oferecer um diagnóstico diferencial razoável. Uma lista demasiadamente longa é inútil; uma relação curta demais pode ser enganosa. Para ser útil, o diagnóstico diferencial tem de ir além de considerações feitas com base em algum livro antigo ou em um congresso perdido no tempo. É fundamental levar em consideração as alterações encontradas nas imagens e as informações clínicas relevantes.
Tendo em mente essas considerações, nós da Amirsys planejamos a série Expert Differential Diagnoses – EXPERTddx®. Especialistas experientes e renomados em todas as subespecialidades da Radiologia identificaram os principais diagnósticos diferenciais em seus respectivos campos, abrangendo localizações anatômicas específicas, achados genéricos e de modalidades específicas, além de indicações baseadas na prática clínica. Para cada EXPERTddx, esses especialistas reuniram diversas imagens, tanto típicas como variantes. Os diagnósticos são compostos por pelo menos oito imagens de excelente qualidade, complementadas por legendas que destacam os achados pertinentes em cada técnica. Seguindo o clássico padrão da Amirsys, todos os EXPERTddx incluem textos providos de marcadores (bullets) que ressaltam os aspectos essenciais das informações. O leitor encontrará pistas úteis para os diagnósticos, ordenados pela prevalência, classificados em Comuns, Menos Comuns e Raros, porém Importantes.
O objetivo primordial da série EXPERTddx é ajudar os radiologistas a chegarem a conclusões confiáveis. Seja você um radiologista em atividade ou um residente, a série EXPERTddx vai rapidamente tornar-se sua principal referência.
Anne G. Osborn, MDChairman & CEO, Amirsys Publishing, Inc.
Paula J. Woodward, MDPresident, Amirsys Publishing, Inc.
MUSCULOESQUELÉTICO
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PREFÁCIOO mundo da radiologia musculoesquelética está se tornando desanimador, com uma imensa base de
conhecimento necessária quando confrontamos uma quantidade de diagnósticos exponencialmente em expansão e suas características de imagem associadas. Continuamente, combatemos a íngreme curva de aprendizado necessária para permanecer no “topo” da subespecialidade, e aceitamos de bom grado material de referência que consiga contemplar rapidamente questões específicas com relação aos achados de imagens ou apresentação clínica. O EXPERTddx (Diagnóstico Diferencial por Especialidades): Musculoesquelético é uma obra exclusiva que aborda essa necessidade; oferece mais de 200 diagnósticos diferenciais especializados, abrangendo um amplo espectro das doenças musculoesqueléticas, dentre as quais trauma, artrite, tumor e doença metabólica e congênita. Elas são aquelas que nossos autores acham mais úteis na nossa prática cotidiana. Elas estão organizadas de acordo com a probabilidade de ocorrência, e existem tanto texto quanto imagens clínicas para proporcionar uma diferenciação posterior entre as possibilidades diferenciais.
O livro apresenta três seções principais. Os diagnósticos diferenciais na seção “Clínica” serão mais úteis quando uma instrução geral for passada para determinar a fonte da dor (p. ex., “dor na parte lateral do quadril”, “encarceramento neural, membro inferior”) ou uma anormalidade clinicamente observada (p. ex., “deformidade em pé cavo”, “artrite em adolescente”, “hemi-hipertrofia”). Os diagnósticos diferenciais na seção “Imagem” são mais adequados quando temos uma única apresentação da imagem clínica com diferencial relativamente pequeno (p. ex., “lesões em alvo do osso”, “calcificação nodular”, “lesões com sinal brilhante em T1”, “nervos periféricos tumefeitos”). A lista do diagnóstico diferencial em “Anatomia” é necessariamente longa neste texto musculoesquelético. A localização anatômica das anormalidades é fundamentalmente importante no sistema musculoesquelético. Portanto, existem listas de anormalidades com a participação de alguns locais articulares ou ósseos específicos (p. ex., “lesão solitária da costela”, “arqueamento tibial”, “acúmulos de líquido no joelho”). Há também listas de diagnósticos diferenciais anatômicos com locais mais genéricos (p. ex., “ossos planos, lesão insuflativa”, “osso longo, infratubularização”, “artrite predominantemente metacarpofalângica”). Observe que, entre as listas de diagnósticos diferenciais do osso longo, existe uma diferenciação quanto à localização ao longo da extensão do osso (epifisária/subcondral, metafisária, diafisária), assim como transversalmente ao osso (localização superficial, cortical, excêntrica, central).
Reserve alguns momentos para analisar o conteúdo e familiarizar-se com o esquema do livro. Reconhecerá, em seguida, que uma anormalidade por cuja definição está procurando pode ser encontrada em diversas listas. Por exemplo, uma anormalidade que consiste em lesões agressivas múltiplas à cintura pélvica de uma criança está incluída na lista “ossos planos, lesão permeativa”, na seção de diagnósticos anatômicos, mas também é estudada na lista em “lesões poliostóticas, criança”, na seção “Imagem”. Outro exemplo pode ser o de uma radiografia da mão, mostrando acrosteólise e erosões nas articulações interfalângicas distais. Estas estão incluídas na seção “Anatomia” “acrosteólise”, encontrada em “dedos da mão e do pé”, assim como em “Anatomia” em “artrite predominantemente interfalângica”, encontrada em “articulação”. A leitura atenta do conteúdo será valiosa para fazer o melhor uso dessa referência.
Esperamos que você considere este livro valioso na sua prática diária em radiologia e como um guia de estudo, caso esteja iniciando agora em nossa especialidade. Certamente ele será útil aos cirurgiões ortopédicos, fisiatras, reumatologistas e também a outros profissionais. Naturalmente, é inevitável que tenhamos deixado de examinar alguns diagnósticos diferenciais (lembre-se, no entanto, de que a maioria dos estudos sobre coluna vertebral é encontrada no texto sobre Coluna Vertebral e Cérebro). Também é natural que tenhamos deixado de fora algumas entidades pertencentes a determinadas listas, ou que a ordem escolhida em uma lista seja discutível. Ficaríamos imensamente satisfeitos de receber seus comentários e sugestões. Envie um email para [email protected] e teremos imenso prazer em considerar suas sugestões.
B.J. Manaster, MD, PhD, FACRProfessor of RadiologyUniversity of Utah School of MedicineSalt Lake City, UT
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PARTE IAnatomia
Ossos PlanosOsso Longo, Epifisário
Osso Longo, MetafisárioOsso Longo, Metadiafisário
Osso Longo, Placa de CrescimentoPeriósteo
ArticulaçãoCintura Escapular e Braço
Cotovelo e AntebraçoPunho e Mão
Dedos da Mão e do PéDisco Intervertebral
Anormalidades ParavertebraisConfiguração Vertebral
Lesões VertebraisCostelas
PelveQuadril e CoxaJoelho e PernaPé e Tornozelo
PARTE IIImagem
Radiografia/TC, ÓsseaRadiografia/TC, Partes Moles
RM, ÓsseaRM, Partes MolesRM, Articulação
UltrassomMedicina Nuclear
PARTE IIIClínica
Ombro e BraçoCotovelo e Antebraço
Punho e MãoPelve, Quadril e Coxa
Joelho e PernaTornozelo e Pé
Coluna VertebralDoença Sistêmica
SEÇÕES
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PARTE IAnatomia
Ossos PlanosOssos Planos, Lesão Expansiva Focal I-2ou Lesão InsuflativaB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Ossos Planos, Lesão Permeativa I-6B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, EpifisárioOsso Longo, Epifisário: Irregular ou Pontilhado I-12B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Epifisário, Crescimento I-16Excessivo/em BalãoB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Epífise, Esclerose/Ebúrnea I-18B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Lítica Epifisária/ I-22Apofisária/SubcondralB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, MetafisárioOsso Longo, Linhas e Faixas Metafisárias I-26Cheryl A. Petersilge, MD
Osso Longo, Escavação Metafisária I-30Cheryl A. Petersilge, MD
Osso Longo, Desgaste Metafisário I-32Cheryl A. Petersilge, MD
Osso Longo, Lesão Metafisária Central, I-34Não AgressivaB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Metafisária Central, Agressiva I-40B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Metafisária, Insuflativa I-44B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Metafisária Excêntrica, I-48Não AgressivaB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Metafisária Excêntrica, Agressiva I-52B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Metafisária Cortical I-56B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Superficial (Justacortical) I-60B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, MetadiafisárioOsso Longo, Lesão Diafisária Central, Não Agressiva I-66B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Diafisária, Agressiva: Adulto I-70B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Diafisária, Agressiva: Criança I-74B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Diafisária Agressiva I-78com Espessamento EndostealB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Diafisária Cortical, Esclerótica I-80B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Lesão Diafisária Cortical, Lítica I-84B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Espessamento Endosteal/ I-90Cortical DifusoCatherine C. Roberts, MD
Lesão Cortical Metafisária da Tíbia I-94B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Infratubularização I-96B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Tubularização Excessiva I-102(Supratubularização)B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Osso Longo, Placa de CrescimentoPlaca de Crescimento, Fechamento I-106Prematuro da FiseB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Placa de Crescimento, Alargamento da Fise I-108B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
PeriósteoPeriósteo: Periostite Agressiva I-112Catherine C. Roberts, MD
Periósteo: Periostite Sólida I-116Catherine C. Roberts, MD
Periósteo: Reação Periosteal Horizontal Bizarra I-122B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Periósteo: Periostite em Múltiplos Ossos/ I-126Acropaquia, AdultoB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Periósteo: Periostite em Múltiplos Ossos, Criança I-130B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
CONTEÚDO
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ArticulaçãoArtrite com Densidade Óssea Normal I-134B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite com Osteopenia I-138B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite com Alterações Produtivas I-142B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite Erosiva I-146B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite Produtiva/Erosiva Mista I-152B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite com Grandes Cistos Subcondrais I-154B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Destruição Articular Atrófica I-158Catherine C. Roberts, MD
Artrite Mutilante I-162Catherine C. Roberts, MD
Osteoartropatia Neuropática I-164B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite com Preservação do Espaço Cartilagíneo I-166B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Ampliação do Espaço Articular I-170Catherine C. Roberts, MD
Anquilose I-176B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Corpo/Corpos Intra-articulares Calcificados I-180B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Condrocalcinose I-184B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Calcificação Periarticular I-186B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite Predominantemente Metacarpofalângica I-192B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artrite Predominantemente Interfalângica I-194B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Monoartrite I-198B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Massa Intra-articular I-202B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Artroplastia com Lesões Císticas/Líticas I-206B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Cintura Escapular e BraçoLesões na Clavícula, Não Articulares I-208Cheryl A. Petersilge, MD
Reabsorção da Parte Distal da Clavícula I-212Cheryl A. Petersilge, MD
Parte Proximal do Úmero, Erosão da I-214Metáfise MedialCatherine C. Roberts, MD
Desalinhamento Glenoumeral I-216Cheryl A. Petersilge, MD
Variações/Patologias Labrais Anterossuperiores I-218Catherine C. Roberts, MD
Acúmulos de Líquido no Ombro I-222Carol L. Andrews, MD
Cotovelo e AntebraçoAplasia/Displasias Radiais I-226Catherine C. Roberts, MD
Deformidade do Antebraço I-228Catherine C. Roberts, MD
Punho e MãoLesões Líticas/Císticas Carpais I-232Cheryl A. Petersilge, MD
Ângulo Radiocarpal Anormal I-234Catherine C. Roberts, MD
Dedos da Mão e do PéAracnodactilia I-238B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Massa de Partes Moles em um Dedo da Mão I-240Catherine C. Roberts, MD
Acrosteólise I-246B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Acrosteosclerose I-250Catherine C. Roberts, MD
Lesões Falângicas Císticas/Líticas I-252B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Sesamoidite I-258Carol. L. Andrews, MD
Metacarpo/Metatarso Curto I-260B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Desvio Ulnar (Articulações Metacarpofalângicas) I-264Catherine C. Roberts, MD
Tumefação e Periostite do Dedo (Dactilite) I-266B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Disco IntervertebralLesões que Cruzam um Espaço Discal I-268Cheryl A. Petersilge, MD
Mineralização Discal I-270Cheryl A. Petersilge, MD
Anormalidades ParavertebraisOssificação/Calcificação Anterior a C1 I-274Cheryl A. Petersilge, MD
Calcificação e Ossificação Paravertebrais I-276Cheryl A. Petersilge, MD
Ossificação Linear ao Longo da Parte I-280Anterior da Coluna VertebralCheryl A. Petersilge, MD
Configuração VertebralVértebra em Forma de Projétil/Deformidade I-282da Parte Anterior do Corpo VertebralCheryl A., Petersilge, MD
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Platispondilia Infantil Adquirida e Congênita I-284Cheryl A. Petersilge, MD
Vértebra Bicôncava ou em Forma de H I-288Cheryl A. Petersilge, MD
Uma ou Mais Vértebras Quadradas I-290Cheryl A. Petersilge, MD
Lesões VertebraisEsclerose do Corpo Vertebral I-292Cheryl A. Petersilge, MD
Osteófitos Vertebrais I-298Cheryl A. Petersilge, MD
Lesões que se Originam no Corpo Vertebral I-300Cheryl A. Petersilge, MD
Lesões que se Originam nos Elementos Posteriores I-306Cheryl A. Petersilge, MD
CostelasEndentação da Costela, Inferior I-308Catherine C. Roberts, MD
Endentação da Costela, Superior I-310Catherine C. Roberts, MD
Lesão Solitária da Costela I-312B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
PelveSacroiliite Bilateral Simétrica I-316B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Sacroiliite Bilateral Assimétrica I-320B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Sacroiliite Unilateral I-322B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Sínfise Púbica com Fusão/Alterações Produtivas I-324Catherine C. Roberts, MD
Sínfise Púbica, Alargamento I-326Catherine C. Roberts, MD
Destruição Ilíaca Supra-acetabular I-330Catherine C. Roberts, MD
Quadril e CoxaProtrusão do Acetábulo I-334Carol L. Andrews, MD
Deformidade em Coxa Magna I-338B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lacerações Labrais do Quadril, Etiologia I-340B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Joelho e PernaAumento da Fossa Intercondilar da I-346Parte Distal do FêmurCarol L. Andrews, MD
Lesões Líticas da Patela I-348B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Arqueamento Tibial I-352B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Acúmulos de Líquido no Joelho I-356B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Massa Poplítea Extra-articular I-362B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Alterações no Tamanho do Menisco I-366B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Joelho Valgo I-370B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Joelho Varo (Deformidade da Perna Arqueada) I-372B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Pé e TornozeloEspessamento/Aumento do Tendão do Calcâneo I-374Carol L. Andrews, MD
Erosões Calcâneas, Tubérculo Posterior I-376B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Bursite Retrocalcânea I-380Carol L. Andrews, MD
Massa de Partes Moles no Pé I-382Carol L. Andrews, MD
Osteófito Talar (Talar Beak — Bico Talar) I-388Catherine C. Roberts, MD
Lesões Líticas/Císticas Tarsais I-390Catherine C. Roberts
PARTE IIImagem
Radiografia/TC, ÓsseaLesões Poliostóticas, Adulto II-2B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lesões Poliostóticas, Criança II-8B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lesões Líticas Geográficas Solitárias II-14Catherine C. Roberts, MD
Lesão Óssea Esclerótica, Solitária II-20B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lesões Ósseas Escleróticas, Múltiplas II-26B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lesão Esclerótica com Transparência Central II-32Catherine C. Roberts, MD
Sequestro II-36Catherine C. Roberts, MD
Lesões em Alvo do Osso II-40Catherine C. Roberts, MD
Lesões Ósseas Contendo Matriz II-44B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lesões Ósseas Benignas que Parecem Agressivas II-50B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Metástases para o Osso II-56Catherine C. Roberts
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Aumento Generalizado da Densidade Óssea, II-60AdultoCarol L. Andrews, MD
Aumento Generalizado da Densidade Óssea, II-64CriançaCarol L. Andrews, MD
Displasias Esclerosantes II-68B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Formação de Calo Hipertrófico II-74Cheryl A. Petersilge, MD
Aparência de Osso Intraósseo II-76Catherine C. Roberts, MD
Osteopenia II-80Cheryl A. Petersilge, MD
Osteoporose Generalizada II-82Cheryl A. Petersilge, MD
Osteoporose Regional II-88Cheryl A. Petersilge, MD
Tunelização Cortical II-92Cheryl A. Petersilge, MD
Pseudoartrose II-94Cheryl A. Petersilge, MD
Entesopatia II-96Cheryl A. Petersilge, MD
Ossificação Tendínea e Ligamentar II-100Cheryl A. Petersilge, MD
Idade Óssea Avançada II-102Catherine C. Roberts, MD
Idade Óssea Atrasada II-104Catherine C. Roberts, MD
Radiografia/TC, Partes MolesOssificação de Partes Moles II-106Catherine C. Roberts, MD
Calcificação Nodular II-110Catherine C. Roberts, MD
Calcificação Linear e Curvilínea II-116Catherine C. Roberts, MD
Neoplasia de Partes Moles Contendo Calcificações II-122B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
RM, ÓsseaSíndromes de Edema da Medula Óssea II-126(Parte Proximal do Fêmur)Carol L. Andrews, MD
Sinal Subcondral Semelhante a Edema II-130Carol L. Andrews, MD
Sinal Medular Epifisário Anormal II-132Carol L. Andrews, MD
Aumento de Gordura da Medula Óssea II-136Carol L. Andrews, MD
Hiperplasia Medular II-140Carol L. Andrews, MD
Lesões Ósseas com Líquido/Níveis Líquidos II-144Catherine C. Roberts, MD
RM, Partes MolesLesões com Sinal Brilhante em T1 II-146Catherine C. Roberts, MD
Lesões nas Partes Moles com Sinal II-150Predominantemente Baixo em T1 e T2Catherine C. Roberts, MD
Lesões nas Partes Moles com Níveis II-154Líquido-LíquidosCatherine C. Roberts, MD
Lesões-alvo em Partes Moles II-158Catherine C. Roberts, MD
Massas Císticas II-160Catherine C. Roberts, MD
Massa Subcutânea II-166Catherine C. Roberts, MD
Intumescimento Muscular II-172Cheryl A. Petersilge, MD
Atrofia Muscular II-176Catherine C. Roberts, MD
Edema Intermuscular II-180Catherine C. Roberts, MD
Tenossinovite/Líquido Tenossinovial II-184Carol L. Andrews, MD
Nervos Periféricos Tumefeitos II-186B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
RM, ArticulaçãoMaterial Intra-articular com Hipossinal em II-190Todas as SequênciasB.J. Manaster, MD, PhD, FACR
UltrassomMassa Anecoica II-194Carol L. Andrews, MD
Medicina NuclearLesões Fotopênicas e Cintigrafias Falso-negativas II-196Cheryl A. Petersilge, MD
Captação nos Tecidos de Partes Moles II-198na Cintigrafia ÓsseaCheryl A. Petersilge, MD
Superscan II-204Cheryl A. Petersilge, MD
PARTE IIIClínica
Ombro e BraçoArticulação Esternoclavicular Dolorosa e Tumefeita III-2Cheryl A. Petersilge, MD
Sintomas do Manguito Rotador III-4B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
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xviii
Instabilidade do Ombro III-8B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Lesão Capsular/Labral Anteroinferior III-12Carol L. Andrews, MD
Compressão do Nervo, Ombro III-14Carol L. Andrews, MD
Cotovelo e AntebraçoDeformidades no Cotovelo de Crianças III-16e Adultos JovensCheryl A. Petersilge, MD
Dor na Parte Lateral do Cotovelo III-18Catherine C. Roberts, MD
Dor na Parte Medial do Cotovelo III-22Cheryl A. Petersilge, MD
Bursite do Olécrano III-26Cheryl A. Petersilge, MD
Compressão do Nervo, Cotovelo e Pulso III-28Carol L. Andrews, MD
Punho e MãoInstabilidade/Estalido do Carpo III-32Carol L. Andrews, MD
Dor no Lado Ulnar do Carpo III-36Carol L. Andrews, MD
Dor no Lado Radial do Carpo III-42Carol L. Andrews, MD
Pelve, Quadril e CoxaDor na Virilha/Quadril III-48Carol L. Andrews, MD
Dor na Parte Lateral do Quadril III-54Carol L. Andrews, MD
Quadril Estalante III-58Carol L. Andrews, MD
Dor na Coxa III-60Carol L. Andrews, MD
Encarceramento Neural, Membro Inferior III-64Carol L. Andrews, MD
Dor no Quadril, Paciente Idoso III-68Carol L. Andrews, MD
Quadril Doloroso Pós-substituição Protética III-74B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Joelho e PernaDor na Parte Anterior do Joelho III-80Carol L. Andrews, MD
Dor na Parte Medial do Joelho III-86Carol L. Andrews, MD
Dor na Panturrilha III-92Carol L. Andrews, MD
Artroplastia do Joelho Doloroso III-98B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Tornozelo e PéImpacto/Dor na Parte Anterior do Tornozelo III-104Cheryl A. Petersilge, MD
Dor na Parte Medial do Tornozelo III-108Carol L. Andrews, MD
Dor na Parte Lateral do Tornozelo III-114Cheryl A. Petersilge, MD
Dor no Calcanhar III-120Catherine C. Roberts, MD
Metatarsalgia III-126Cheryl A. Petersilge, MD
Pé Plano Valgo (Pé Plano) III-132B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Deformidade em Pé Cavo III-136Catherine C. Roberts, MD
Deformidade Congênita do Pé III-138B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Complicações do Pé Diabético III-142B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Coluna VertebralEscoliose Dolorosa III-144Cheryl A. Petersilge, MD
Doença SistêmicaArtrite em Adolescente III-148B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Anemia com Manifestações Musculoesqueléticas III-152Catherine C. Roberts, MD
Necrose Avascular III-156B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Ossificação Heterotópica III-162Catherine C. Roberts, MD
Raquitismo e Osteomalacia III-166Cheryl A. Petersilge, MD
Contraturas do Tecido de Partes Moles III-170Catherine C. Roberts, MD
Membro Curto, Unilateral III-172B.J. Manaster, MD, PhD, FACR
Hemi-hipertrofia III-178Cheryl A. Petersilge, MD
Gigantismo Focal/Macrodactilia III-180Cheryl A. Petersilge, MD
Nanismo com Comprometimento III-184Significativo da Coluna VertebralCatherine C. Roberts, MD
Nanismo com Membros Inferiores Curtos III-186Catherine C. Roberts, MD
Nanismo com Costelas Curtas III-188Catherine C. Roberts, MD
Nanismo com Teto do Acetábulo Horizontal III-190Catherine C. Roberts, MD
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PARTE I AnatomiaOssos Planos
Osso Longo, EpifisárioOsso Longo, Metafisário
Osso Longo, MetadiafisárioOsso Longo, Placa de Crescimento
PeriósteoArticulação
Cintura Escapular e BraçoCotovelo e Antebraço
Punho e MãoDedos da Mão e do PéDisco Intervertebral
Anormalidades ParavertebraisConfiguração Vertebral
Lesões VertebraisCostelas
PelveQuadril e CoxaJoelho e PernaPé e Tornozelo
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I2
OSSOS PLANOS, LESÃO EXPANSIVA FOCAL OU LESÃO INSUFLATIVA
DIAGNÓSTICO DIFERENCIALComum
Tumor de Células Gigantes (TCG)PlasmocitomaDisplasia Fibrosa (DF), PelveMetástases: Tireoide, Rim
Menos ComumCisto Ósseo Aneurismático (COA)Condrossarcoma, ConvencionalCisto Ósseo Unicameral (COU)HemofiliaHiperparatireoidismo, Tumor Marrom
Raro, porém ImportanteFibroma CondromixoideCondroblastomaOsteoblastomaHistiocitose das Células de Langerhans (HCL)Angiomatose Cística
INFORMAÇÕES ESSENCIAISQuestões-chave para Diagnóstico Diferencial
Lesão insuflativa na pelve (ou bacia) é geralmente um processo benigno
Exceções: Plasmocitoma e condrossarcoma metastáticos podem parecer relativamente não agressivos e devem ser considerados
Pista: Idade do paciente pode diferenciar essas lesões, embora nem sempre seja confiávelPista: Tumores cartilagíneos são comuns na pelve e na escápula; lembre-se de considerar tantos as variedades malignas quanto as benignasObserve que a ordem da lista não representa probabilidade de que a lesão ocorra isoladamente, mas sua ocorrência com essa aparência específica
Por exemplo, a histiocitose das células de Langerhans é comum na pelve, mas apenas raramente aparece insuflativa, assim, está listada como “rara”
Pistas Úteis para Diagnósticos ComunsTumor de Células Gigantes (TCG)
Lesão lítica que normalmente é apenas moderadamente expandida nos ossos longosFrequentemente ampla, muito expandida e até mesmo insuflativa na pelveFaixa etária principal: 30-60 anosRM normalmente contém algum hipossinal dentro do hipersinal predominante em T2; pode haver níveis líquidos
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PlasmocitomaPelve e coluna vertebral são os locais mais frequentes
Embora evolua para mieloma múltiplo, a lesão propriamente dita muitas vezes parece relativamente não agressiva
Lítica e insuflativa na pelve; ocasionalmente mais agressiva com ruptura corticalExige avaliação por RM para determinar se evolui para mieloma mais difuso
Displasia Fibrosa (DF), PelveDF possui manifestações diferenciadas em diferentes tipos de ossosDF na pelve é normalmente lítica e insuflativa
Lesão expansiva pode ser muito grandeOcasionalmente, expansão mais moderada com matriz em vidro fosco, semelhante à lesão no osso longo
Aparência não agressivaFrequentemente poliostótica, o que sugere este diagnóstico
Metástases: Tireoide, RimOssos planos e esqueleto axial são os locais mais comuns para lesões ósseas metastáticas
A maioria das metástases é focal ou permeativa e múltipla
Metástases expansivas solitárias são menos comuns
Tendem a ter célula renal ou tireoideana como lesão primária
Observação: Metástases de células renais podem ser extremamente vasculares
Quando há suspeita de metástase de célula renal e imagens axiais são realizadas, observe os rinsSe o rim mostrar lesão suspeita, considere embolização de lesão metastática antes da biopsiaSangramento proveniente da biopsia pode ser excessivo e, até mesmo, potencialmente letal, se estiver em um local que não possa ser comprimido
Pistas Úteis para Diagnósticos Menos ComunsCisto Ósseo Aneurismático (COA)
COA é uma lesão comum em pacientes < 30 anos de idadeMais comum em ossos longos do que em planosQuando presente nos ossos planos, apresenta aparência expansiva insuflativa líticaRM mostra níveis líquidos, exceto em uma pequena minoria sólida
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I3
OSSOS PLANOS, LESÃO EXPANSIVA FOCAL OU LESÃO INSUFLATIVA
Condrossarcoma, ConvencionalLesão comum em adultos (faixa mais frequente, 30-60 anos de idade), rara em adolescentesOssos planos e metáfises de ossos longos são os locais mais frequentesGeralmente de baixo grau na apresentação, pode ser moderadamente expansiva, sem ruptura corticalRaramente presente como insuflativa ou expansivaMatriz condroide (mas não invariavelmente)Pista: Considere condrossarcoma para qualquer lesão no osso plano em paciente na faixa etária entre 30 e 60 anos
Condrossarcoma frequentemente subdiagnosticado como lesão benignaResseção inadequada no tratamento inicial é devastadora; recorrência inevitável
Cisto Ósseo Unicameral (COU)COU mais frequente nas metáfises em crianças (especialmente no úmero proximal)Quando ocorre COU em adulto, tende a ser em local incomum, especialmente na pelveApresenta leve expansão de lesão líticaSem alteração reativaRM confirma líquido central
HemofiliaA pelve é local frequente para pseudotumor “Lesão” lítica expansiva origina-se a partir de sangramento intraósseo ou subperiosteal
Destruição focal do osso decorrente de erosão por pressãoDesenvolvimento de massa extensa contendo coleções hemáticas (hematomas)
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Embora a lesão possa parecer alarmante-mente agressiva, as margens da destruição óssea frequentemente são bem delimitadas
Hiperparatireoidismo, Tumor MarromHiperparatireoidismo é comum (junto com tumores marrons) na pelveAparência insuflativa expansiva muito menos comum para tumor marrom do que para destruição bem delimitada lítica focal
Pistas Úteis para Diagnósticos RarosFibroma Condromixoide
Lesões raras, mas quando localizadas na pelve ou na escápula, podem ser insuflativas
CondroblastomaLesão relativamente comum em epífisesApresentação na pelve é rara
OsteoblastomaLesão rara em localização não axial
Histiocitose das Células de Langerhans (HCL)Lesão infantil é comum; quadril é localização frequenteApresentação mais comum é minimamente expansiva. Aparência insuflativa é rara
Angiomatose CísticaLesão vascular raraLocalização na pelve é relativamente comum para todos os tumores vasculares intraósseos, incluindo esteLesão lítica que se expande lentamente, podendo se tornar bastante grandeOutros tumores vasculares tendem a ser menos expansivos e mais provavelmente agressivos
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A incidência anteroposterior (AP) mostra lesão lítica imensamente expansiva, originando-se no ramo inferior do púbis, estendendo-se até o acetábulo . Parece não agressiva, apesar do tamanho. O tumor de células gigantes (TCG) pode ser muito expansivo na pelve.
Incidência anteroposterior (AP) mostra uma lesão lítica expansiva ocupando o ramo superior do púbis . É moderadamente agressiva, sem ruptura cortical; o plasmocitoma comumente se apresenta dessa forma.
Tumor de Células Gigantes (TCG) Plasmocitoma
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I5
OSSOS PLANOS, LESÃO EXPANSIVA FOCAL OU LESÃO INSUFLATIVA
(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão lítica expansiva da pelve, com margem esclerótica . Parece moderadamente agressiva. Em um paciente com hemofilia, pseudotumor na asa do ílio é muito destrutivo, embora mantenha uma margem esclerótica. (†MSK Req.) (Direita) TC C+ axial no mesmo paciente mostra expansão da asa do ílio a partir de sangramentos interósseos , assim como expansão acentuada , que proporciona margem esclerótica. O músculo ilíaco está distendido pelo hematoma .
(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão insuflativa expansiva . Os ossos apresentam osteopenia generalizada mas, neste caso, não há outras pistas de que este seja um tumor marrom em um paciente com hiperparatireoidismo. (Direita) Incidência anteroposterior mostra uma lesão lítica da asa do ílio, expansiva, porém, com margem densamente esclerótica . As lesões cartilagíneas devem ser consideradas nos casos de tumores não agressivos da pelve; esta provou ser um fibroma condromixoide.
(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão insuflativa lítica na asa do ílio nesta criança . Imagem tomográfica comprovou expansão moderada. Esta é uma apresentação rara de condroblastoma na pelve; normalmente, é uma lesão epifisária. (Direita) Incidência AP mostra lesões líticas muito expansivas afetando ambos os ramos do púbis , assim como a asa do ílio . São grandes, mas não agressivas; o tumor foi documentado durante os últimos 10 anos. Este é um tumor vascular, angiomatose cística.
Hemofilia Hemofilia
Hiperparatireoidismo, Tumor Marrom Fibroma Condromixoide
Condroblastoma Angiomatose Cística
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OSSOS PLANOS, LESÃO PERMEATIVA
LinfomaAdultos: Geralmente lesão óssea solitária
Pelve e escápula são locais comunsLesão lítica destrutiva com ruptura corticalMassa de partes moles frequentemente enorme, mostrando um padrão mais infiltrativo do que o sarcoma
Crianças: em 50% dos casos, presente como poliostótica
Lesão agressiva com ruptura cortical e massa de partes moles
Mieloma Múltiplo (MM)MM e plasmocitoma geralmente apresentam lesões líticas bem definidasPadrão agressivo ou permeativo é incomumExceção da MM é uma apresentação não focal, porém, com infiltração difusa
Padrão permeativo é tão sutil que as lesões não são detectadas na radiografia; apresenta-se com osteoporoseDiagnóstico é feito no estudo por RM
LeucemiaFrequentemente presente com um padrão infiltrativo tão sutil que apenas a osteoporose é detectada pela radiografiaRM mostra a extensão das lesões, que frequentemente incluem os ossos planos
Hiperparatireoidismo/Osteodistrofia Renal, Tumor Marrom
Tumor marrom é normalmente bem definido, mas o osso adjacente é tão osteoporótico que a aparência geral pode ser agressivaProcure outros sinais de reabsorção óssea
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Pistas Úteis para Diagnósticos Menos ComunsAngiossarcoma, Ósseo
Tumor raro, porém, o comprometimento na pelve é frequenteFrequentemente poliostótico, especialmente nos membros inferiores
Osteonecrose por RadiaçãoComum nos locais frequentemente tratados com radiação: Pelve e escápulaPode se tornar menos comum com tratamento radioterápico mais moderno
Casos antigos persistem por muitos anosAparência: Lítica mista e esclerótica; pode ser um tanto permeativa; sem massaProcure distribuição em uma porta de radiação
Pistas Úteis para Diagnósticos RarosSarcoma Induzido por Radiação
Localizações comuns são as mesmas que aquelas para osteonecrose por radiação: Pelve e escápulaAlteração destrutiva superposta com osteone-crose por radiação; massa de partes molesGeralmente ocorre entre 7 e 10 anos após a radioterapia
Sarcoma de PagetDegeneração rara da lesão óssea de PagetApenas na doença extensa e prolongadaDegeneração mais frequentemente vista nos ossos planos e axiais do que nos ossos longosAdquire a aparência da lesão na qual se degenera
Osteossarcoma: Osteoide amorfoCondrossarcoma: Matriz condroidePode ser tipos mistos de sarcomas
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Metástases, Medula Óssea Metástases, Medula Óssea
Incidência AP mostra uma lesão lítica permeativa difusa afetando toda a escápula, destruindo toda a integridade óssea. O paciente submeteu-se a uma artroscopia três meses antes, em virtude de dor no ombro.
RM coronal em T1 do mesmo paciente mostra lesão expansiva originando-se no corpo da escápula . O paciente descobriu que tinha carcinoma de células renais, o que frequentemente resulta em metástases solitárias.
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I9
OSSOS PLANOS, LESÃO PERMEATIVA
(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão lítica na asa do ílio , de um indivíduo de 35 anos de idade. Contém matriz condroide densa; o diagnóstico deve ser condrossarcoma. Observe, no entanto, que a lesão não parece especialmente permeativa; o condrossarcoma frequentemente se apresenta com um grau mais baixo do que outros sarcomas. (Direita) TC axial óssea em um paciente diferente mostra a destruição da asa do ílio . Há massa enorme de partes moles originando-se do osso que contém matriz condroide.
(Esquerda) Incidência AP mostra uma “articulação sacroilíaca exposta” à direita. Observe como a articulação sacroilíaca direita parece clara
, comparada com a esquerda, na qual há uma sobreposição normal da parte posterior das asas do ílio e do sacro. A articulação sacroilíaca exposta indica uma lesão afetando a parte posterior da asa direita do ílio. (Direita) TC axial óssea do mesmo paciente mostra a lesão lítica da parte posterior da asa do ílio , com ruptura cortical. A biopsia comprovou histiocitoma fibroso maligno.
(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão expansiva lítica que compromete o acetábulo dessa criança . A preocupação com o sarcoma de Ewing deve ser levantada, mas deve também ser lembrado que a histiocitose das células de Langerhans é frequentemente encontrada nos ossos planos e, ocasionalmente, parece muito agressiva. (Direita) RM axial com densidade de prótons FSE do mesmo paciente mostra a destruição óssea e confirma uma grande massa de partes moles , desviando o reto. Na biopsia, provou-se que era uma histiocitose das células de Langerhans muito agressiva.
Condrossarcoma Condrossarcoma
Histiocitoma Fibroso Maligno, Osso Histiocitoma Fibroso Maligno, Osso
Histiocitose das Células de Langerhans (HCL)
Histiocitose das Células de Langerhans (HCL)
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I11
OSSOS PLANOS, LESÃO PERMEATIVA
Fibrossarcoma Plasmocitoma
Angiossarcoma, Ósseo Osteonecrose por Radiação
Sarcoma Induzido por Radiação Sarcoma de Paget
(Esquerda) Incidência anteroposterior mostra uma lesão permeativa lítica no púbis , com ruptura cortical e massa de partes moles. Esta é uma aparência inespecífica; a biopsia mostrou fibrossarcoma. (Direita) Incidência AP mostra uma lesão lítica muito agressiva destruindo a asa esquerda do ílio , estendendo-se até o sacro. Embora o plasmocitoma mais frequentemente tenha uma aparência menos agressiva, este provou ser o diagnóstico neste caso.
(Esquerda) Incidência anteroposterior mostra uma lesão lítica muito agressiva destruindo a asa do ílio, em um adulto jovem. O paciente tinha outras lesões no membro inferior; o diagnóstico é angiossarcoma. (Direita) Incidência AP mostra uma lesão esclerótica e lítica mista que compromete escápula, clavícula, costelas e parte proximal do úmero. Embora pareça um tanto agressiva, a configuração da anormalidade (semelhante ao campo de irradiação) ajuda a fazer o diagnóstico de osteonecrose por radiação.
(Esquerda) Incidência lateral mostra alteração destrutiva na escápula, com formação osteoide dentro de uma grande massa de partes moles . O paciente foi submetido a radioterapia (escápula) 7 anos antes, e trata-se de um osteossarcoma induzido por radiação. (Direita) Incidência AP mostra uma asa do ílio aumentada, com produção osteoide amorfa substituindo o osso subjacente. Adicionalmente, há um corpo vertebral desordenado e aumentado
. Achados são de osteossarcoma de Paget.
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