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Manaster | Expertddx Musculoesqueletico

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MUSCULOESQUELÉTICO

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 1 13.01.11 19:30:28

Manaster | Expertddx Musculoesqueletico - Amostras de páginas não sequenciais e em baixa resolução. Copyright © 2011 by EDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA.

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O GEN | Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, LTC, Forense,Método e Forense Universitária, que publicam nas áreas científica, técnica e profissional.

Essas empresas, respeitadas no mercado editorial, construíram catálogos inigualáveis, com obras que têm sido decisivas na formação acadêmica e no aperfeiçoamento de várias gerações de profissionais e de estudantes de Administração, Direito, Enfermagem, Engenharia, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e muitas outras ciências, tendo se tornado sinônimo de seriedade e respeito.

Nossa missão é prover o melhor conteúdo científico e distribuí-lo de maneira flexível e conve-niente, a preços justos, gerando benefícios e servindo a autores, docentes, livreiros, funcionários, colaboradores e acionistas.

Nosso comportamento ético incondicional e nossa responsabilidade social e ambiental são refor-çados pela natureza educacional de nossa atividade, sem comprometer o crescimento contínuo e a rentabilidade do grupo.

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 2 26.01.11 15:27:38

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Names you know. Content you trust.®

B.J. Manaster, MD, PhD, FACRProfessor of Radiology

University of Utah School of MedicineSalt Lake City, Utah

Carol L. Andrews, MDMusculoskeletal RadiologyMink Radiologic ImagingBeverly Hills, California

Cheryl A. Petersilge, MDChair, Department of RadiologyVice Chair, Regional Radiology

Marymount Hospital, Cleveland Clinic Health SystemCleveland, Ohio

Catherine C. Roberts, MDAssociate Dean, Mayo School of Health Sciences

Associate Professor of RadiologyConsultant Radiologist

Mayo ClinicScottsdale, Arizona

MUSCULOESQUELÉTICO

AMIRSYS®

®

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 3 13.01.11 19:30:37

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CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

M971

Musculoesquelético / B. J. Manaster... [et al.] ; [revisão técnica Henrique Manoel Lederman; tradução Alexandre Lins Werneck]. – 1.ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.il. (EXPERTddx)

Tradução de: EXPERTddx: MusculoskeletalISBN 978-85-277-1737-3

1. Sistema musculoesquelético. 2. Diagnóstico por imagem. I. Manaster, B. J. II. Série.

10-5018. CDD: 616.70757CDU: 616.7-073.7

Names you know. Content you trust.®

Aviso e Termo de Responsabilidade As informações deste produto (“Produto”) são fornecidas como uma referência para uso apenas por médicos. As informações fornecidas não são e não devem ser consideradas uma forma de diagnóstico médico ou aconselhamento para o médico. O recebimento ou a utilização deste produto, no todo ou em parte, não constitui nem cria um relacionamento médico-paciente, paciente-terapeuta nem de outro tipo de profissional de saúde entre a Amirsys Inc. (“Amirsys”) e o usuário. É possível que este produto não reflita os progressos médicos mais atuais, e a Amirsys não afirma, não promete nem assegura a acurácia, a integralidade ou a adequação das informações nele contidas ou com ele relacionada. O produto não substitui o julgamento clínico do médico. A Amirsys e seus afiliados, autores, colaboradores, parceiros e patrocinadores não são responsáveis por eventuais danos e/ou agravos a pessoas ou propriedades no tocante às ações tomadas ou não com base nas informações (totais ou parciais) contidas no produto. Nos casos em que medicamentos ou outras substâncias químicas forem prescritos, os leitores são aconselhados a verificar as informações fornecidas pelo fabricante de cada medicamento a ser administrado para verificar a dose recomendada, o método e a duração da administração, além das contraindicações. É da responsabilidade do médico assistente determinar as dosagens e o melhor tratamento para o paciente com base em sua experiência profissional e conhecimento das condições do paciente. Naquilo que a lei outorga, a Amirsys fornece o produto COM TODAS AS SUAS CARACTERÍSTICAS E DEFEITOS CONSERVADOS E, PORTANTO, NÃO ASSUME A RESPONSABILIDADE POR QUAISQUER GARANTIAS E CONDIÇÕES, SEJAM ELAS MANIFESTAS, IMPLÍCITAS OU REGULAMENTARES, INCLUSIVE EMBORA NÃO LIMITADA A QUAISQUER (SE HOUVER) GARANTIAS OU CONDIÇÕES IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO OU ADEQUAÇÃO PARA UM FIM ESPECÍFICO, DE NÃO CONTAMINAÇÃO POR VÍRUS NO SITE, DE ACURÁCIA OU INTEGRALIDADE DAS RESPOSTAS OU RESULTADOS E DA MÃO DE OBRA. A RESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO AO USO E AOS RESULTADOS NO TOCANTE AO DESEMPENHO PROFISSIONAL PERTENCE UNICAMENTE AO LEITOR.A Amirsys se isenta de responsabilidade se o produto for customizado, reembalado ou modificado por outrem.

Os autores e a editora empenharam-se para citar adequadamente e dar o devido crédito a todos os detentores dos direitos autorais de qualquer material utilizado neste livro, dispondo-se a possíveis acertos caso, inadvertidamente, a identificação de algum deles tenha sido omitida.

Traduzido de:EXPERTddx®: MUSCULOSKELETAL, FIRST EDITION© 2009 Amirsys, Inc.Compilation © 2009 Amirsys Publishing, Inc.All rights reserved. No portion of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any form or media or by any means, electronic, mechanical, optical, photocopying, recording, or otherwise, without prior permission from the respective copyright holders.

EXPERTddx is a registered trademark of Amirsys Publishing, Inc. in the United States and/or other countries.

Amirsys, the Amirsys logo, and “Names you know. Content you trust.” are registered trademarks shared by Amirsys, Inc. and Amirsys Publishing, Inc. in the United States and/or other countries.

Published by arrangement with Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health Inc., USA, Amirsys, Inc., and Amirsys Publishing, Inc. Lippincott Williams & Wilkins/Wolters Kluwer Health, Amirsys, Inc., and Amirsys Publishing, Inc. did not participate in the translation of this title.

Direitos exclusivos para a língua portuguesaCopyright © 2011 byEDITORA GUANABARA KOOGAN LTDA. Uma editora integrante do GEN | Grupo Editorial Nacional

Reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na internet ou outros), sem permissão expressa da Editora.

Travessa do Ouvidor, 11Rio de Janeiro, RJ — CEP 20040-040Tel.: 21–3543-0770 / 11–5080-0770Fax: 21–[email protected]

Editoração eletrônica: Diagrama AçãoPRODUÇÃO EDITORIAL

Diagrama Ação - Produção Editorial

AMIRSYS®

®

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 4 17.01.11 13:50:46

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Revisão Técnica

Henrique Manoel LedermanProfessor Titular e Chefe do Departamento de Diagnóstico por

Imagem da Universidade Federal de São Paulo

(Com a Colaboração da Equipe de Residentes de Radiologia do Departamento de Diagnóstico por Imagem)

Tradução

Alexandre Lins WerneckMestrado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Eixo Temático: Medicina e Ciências Correlatas. Bacharel em Letras – Português-Inglês

com Habilitação em Tradução e Interpretação pela Unilago

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 6 13.01.11 19:30:45

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Depois de delineados os protocolos técnicos apropriados, obtidas as imagens de melhor qualidade e processados os casos no PACS (Picture Archiving Communication System), a responsabilidade diagnóstica chega à sala de laudo do setor de Radiologia. Mais do que apenas redigir um texto, o radiologista deve chegar a uma conclusão diagnóstica. Se não puder apontar um diagnóstico definitivo, é necessário oferecer um diagnóstico diferencial razoável. Uma lista demasiadamente longa é inútil; uma relação curta demais pode ser enganosa. Para ser útil, o diagnóstico diferencial tem de ir além de considerações feitas com base em algum livro antigo ou em um congresso perdido no tempo. É fundamental levar em consideração as alterações encontradas nas imagens e as informações clínicas relevantes.

Tendo em mente essas considerações, nós da Amirsys planejamos a série Expert Differential Diagnoses – EXPERTddx®. Especialistas experientes e renomados em todas as subespecialidades da Radiologia identificaram os principais diagnósticos diferenciais em seus respectivos campos, abrangendo localizações anatômicas específicas, achados genéricos e de modalidades específicas, além de indicações baseadas na prática clínica. Para cada EXPERTddx, esses especialistas reuniram diversas imagens, tanto típicas como variantes. Os diagnósticos são compostos por pelo menos oito imagens de excelente qualidade, complementadas por legendas que destacam os achados pertinentes em cada técnica. Seguindo o clássico padrão da Amirsys, todos os EXPERTddx incluem textos providos de marcadores (bullets) que ressaltam os aspectos essenciais das informações. O leitor encontrará pistas úteis para os diagnósticos, ordenados pela prevalência, classificados em Comuns, Menos Comuns e Raros, porém Importantes.

O objetivo primordial da série EXPERTddx é ajudar os radiologistas a chegarem a conclusões confiáveis. Seja você um radiologista em atividade ou um residente, a série EXPERTddx vai rapidamente tornar-se sua principal referência.

Anne G. Osborn, MDChairman & CEO, Amirsys Publishing, Inc.

Paula J. Woodward, MDPresident, Amirsys Publishing, Inc.

MUSCULOESQUELÉTICO

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 7 13.01.11 19:30:48

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PREFÁCIOO mundo da radiologia musculoesquelética está se tornando desanimador, com uma imensa base de

conhecimento necessária quando confrontamos uma quantidade de diagnósticos exponencialmente em expansão e suas características de imagem associadas. Continuamente, combatemos a íngreme curva de aprendizado necessária para permanecer no “topo” da subespecialidade, e aceitamos de bom grado material de referência que consiga contemplar rapidamente questões específicas com relação aos achados de imagens ou apresentação clínica. O EXPERTddx (Diagnóstico Diferencial por Especialidades): Musculoesquelético é uma obra exclusiva que aborda essa necessidade; oferece mais de 200 diagnósticos diferenciais especializados, abrangendo um amplo espectro das doenças musculoesqueléticas, dentre as quais trauma, artrite, tumor e doença metabólica e congênita. Elas são aquelas que nossos autores acham mais úteis na nossa prática cotidiana. Elas estão organizadas de acordo com a probabilidade de ocorrência, e existem tanto texto quanto imagens clínicas para proporcionar uma diferenciação posterior entre as possibilidades diferenciais.

O livro apresenta três seções principais. Os diagnósticos diferenciais na seção “Clínica” serão mais úteis quando uma instrução geral for passada para determinar a fonte da dor (p. ex., “dor na parte lateral do quadril”, “encarceramento neural, membro inferior”) ou uma anormalidade clinicamente observada (p. ex., “deformidade em pé cavo”, “artrite em adolescente”, “hemi-hipertrofia”). Os diagnósticos diferenciais na seção “Imagem” são mais adequados quando temos uma única apresentação da imagem clínica com diferencial relativamente pequeno (p. ex., “lesões em alvo do osso”, “calcificação nodular”, “lesões com sinal brilhante em T1”, “nervos periféricos tumefeitos”). A lista do diagnóstico diferencial em “Anatomia” é necessariamente longa neste texto musculoesquelético. A localização anatômica das anormalidades é fundamentalmente importante no sistema musculoesquelético. Portanto, existem listas de anormalidades com a participação de alguns locais articulares ou ósseos específicos (p. ex., “lesão solitária da costela”, “arqueamento tibial”, “acúmulos de líquido no joelho”). Há também listas de diagnósticos diferenciais anatômicos com locais mais genéricos (p. ex., “ossos planos, lesão insuflativa”, “osso longo, infratubularização”, “artrite predominantemente metacarpofalângica”). Observe que, entre as listas de diagnósticos diferenciais do osso longo, existe uma diferenciação quanto à localização ao longo da extensão do osso (epifisária/subcondral, metafisária, diafisária), assim como transversalmente ao osso (localização superficial, cortical, excêntrica, central).

Reserve alguns momentos para analisar o conteúdo e familiarizar-se com o esquema do livro. Reconhecerá, em seguida, que uma anormalidade por cuja definição está procurando pode ser encontrada em diversas listas. Por exemplo, uma anormalidade que consiste em lesões agressivas múltiplas à cintura pélvica de uma criança está incluída na lista “ossos planos, lesão permeativa”, na seção de diagnósticos anatômicos, mas também é estudada na lista em “lesões poliostóticas, criança”, na seção “Imagem”. Outro exemplo pode ser o de uma radiografia da mão, mostrando acrosteólise e erosões nas articulações interfalângicas distais. Estas estão incluídas na seção “Anatomia” “acrosteólise”, encontrada em “dedos da mão e do pé”, assim como em “Anatomia” em “artrite predominantemente interfalângica”, encontrada em “articulação”. A leitura atenta do conteúdo será valiosa para fazer o melhor uso dessa referência.

Esperamos que você considere este livro valioso na sua prática diária em radiologia e como um guia de estudo, caso esteja iniciando agora em nossa especialidade. Certamente ele será útil aos cirurgiões ortopédicos, fisiatras, reumatologistas e também a outros profissionais. Naturalmente, é inevitável que tenhamos deixado de examinar alguns diagnósticos diferenciais (lembre-se, no entanto, de que a maioria dos estudos sobre coluna vertebral é encontrada no texto sobre Coluna Vertebral e Cérebro). Também é natural que tenhamos deixado de fora algumas entidades pertencentes a determinadas listas, ou que a ordem escolhida em uma lista seja discutível. Ficaríamos imensamente satisfeitos de receber seus comentários e sugestões. Envie um email para [email protected] e teremos imenso prazer em considerar suas sugestões.

B.J. Manaster, MD, PhD, FACRProfessor of RadiologyUniversity of Utah School of MedicineSalt Lake City, UT

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 9 13.01.11 19:30:52

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PARTE IAnatomia

Ossos PlanosOsso Longo, Epifisário

Osso Longo, MetafisárioOsso Longo, Metadiafisário

Osso Longo, Placa de CrescimentoPeriósteo

ArticulaçãoCintura Escapular e Braço

Cotovelo e AntebraçoPunho e Mão

Dedos da Mão e do PéDisco Intervertebral

Anormalidades ParavertebraisConfiguração Vertebral

Lesões VertebraisCostelas

PelveQuadril e CoxaJoelho e PernaPé e Tornozelo

PARTE IIImagem

Radiografia/TC, ÓsseaRadiografia/TC, Partes Moles

RM, ÓsseaRM, Partes MolesRM, Articulação

UltrassomMedicina Nuclear

PARTE IIIClínica

Ombro e BraçoCotovelo e Antebraço

Punho e MãoPelve, Quadril e Coxa

Joelho e PernaTornozelo e Pé

Coluna VertebralDoença Sistêmica

SEÇÕES

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 13 13.01.11 19:30:58

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PARTE IAnatomia

Ossos PlanosOssos Planos, Lesão Expansiva Focal I-2ou Lesão InsuflativaB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Ossos Planos, Lesão Permeativa I-6B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, EpifisárioOsso Longo, Epifisário: Irregular ou Pontilhado I-12B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Epifisário, Crescimento I-16Excessivo/em BalãoB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Epífise, Esclerose/Ebúrnea I-18B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Lítica Epifisária/ I-22Apofisária/SubcondralB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, MetafisárioOsso Longo, Linhas e Faixas Metafisárias I-26Cheryl A. Petersilge, MD

Osso Longo, Escavação Metafisária I-30Cheryl A. Petersilge, MD

Osso Longo, Desgaste Metafisário I-32Cheryl A. Petersilge, MD

Osso Longo, Lesão Metafisária Central, I-34Não AgressivaB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Metafisária Central, Agressiva I-40B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Metafisária, Insuflativa I-44B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Metafisária Excêntrica, I-48Não AgressivaB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Metafisária Excêntrica, Agressiva I-52B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Metafisária Cortical I-56B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Superficial (Justacortical) I-60B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, MetadiafisárioOsso Longo, Lesão Diafisária Central, Não Agressiva I-66B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Diafisária, Agressiva: Adulto I-70B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Diafisária, Agressiva: Criança I-74B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Diafisária Agressiva I-78com Espessamento EndostealB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Diafisária Cortical, Esclerótica I-80B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Lesão Diafisária Cortical, Lítica I-84B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Espessamento Endosteal/ I-90Cortical DifusoCatherine C. Roberts, MD

Lesão Cortical Metafisária da Tíbia I-94B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Infratubularização I-96B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Tubularização Excessiva I-102(Supratubularização)B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Osso Longo, Placa de CrescimentoPlaca de Crescimento, Fechamento I-106Prematuro da FiseB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Placa de Crescimento, Alargamento da Fise I-108B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

PeriósteoPeriósteo: Periostite Agressiva I-112Catherine C. Roberts, MD

Periósteo: Periostite Sólida I-116Catherine C. Roberts, MD

Periósteo: Reação Periosteal Horizontal Bizarra I-122B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Periósteo: Periostite em Múltiplos Ossos/ I-126Acropaquia, AdultoB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Periósteo: Periostite em Múltiplos Ossos, Criança I-130B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

CONTEÚDO

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 14 13.01.11 19:30:59

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ArticulaçãoArtrite com Densidade Óssea Normal I-134B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite com Osteopenia I-138B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite com Alterações Produtivas I-142B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite Erosiva I-146B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite Produtiva/Erosiva Mista I-152B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite com Grandes Cistos Subcondrais I-154B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Destruição Articular Atrófica I-158Catherine C. Roberts, MD

Artrite Mutilante I-162Catherine C. Roberts, MD

Osteoartropatia Neuropática I-164B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite com Preservação do Espaço Cartilagíneo I-166B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Ampliação do Espaço Articular I-170Catherine C. Roberts, MD

Anquilose I-176B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Corpo/Corpos Intra-articulares Calcificados I-180B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Condrocalcinose I-184B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Calcificação Periarticular I-186B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite Predominantemente Metacarpofalângica I-192B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artrite Predominantemente Interfalângica I-194B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Monoartrite I-198B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Massa Intra-articular I-202B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Artroplastia com Lesões Císticas/Líticas I-206B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Cintura Escapular e BraçoLesões na Clavícula, Não Articulares I-208Cheryl A. Petersilge, MD

Reabsorção da Parte Distal da Clavícula I-212Cheryl A. Petersilge, MD

Parte Proximal do Úmero, Erosão da I-214Metáfise MedialCatherine C. Roberts, MD

Desalinhamento Glenoumeral I-216Cheryl A. Petersilge, MD

Variações/Patologias Labrais Anterossuperiores I-218Catherine C. Roberts, MD

Acúmulos de Líquido no Ombro I-222Carol L. Andrews, MD

Cotovelo e AntebraçoAplasia/Displasias Radiais I-226Catherine C. Roberts, MD

Deformidade do Antebraço I-228Catherine C. Roberts, MD

Punho e MãoLesões Líticas/Císticas Carpais I-232Cheryl A. Petersilge, MD

Ângulo Radiocarpal Anormal I-234Catherine C. Roberts, MD

Dedos da Mão e do PéAracnodactilia I-238B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Massa de Partes Moles em um Dedo da Mão I-240Catherine C. Roberts, MD

Acrosteólise I-246B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Acrosteosclerose I-250Catherine C. Roberts, MD

Lesões Falângicas Císticas/Líticas I-252B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Sesamoidite I-258Carol. L. Andrews, MD

Metacarpo/Metatarso Curto I-260B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Desvio Ulnar (Articulações Metacarpofalângicas) I-264Catherine C. Roberts, MD

Tumefação e Periostite do Dedo (Dactilite) I-266B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Disco IntervertebralLesões que Cruzam um Espaço Discal I-268Cheryl A. Petersilge, MD

Mineralização Discal I-270Cheryl A. Petersilge, MD

Anormalidades ParavertebraisOssificação/Calcificação Anterior a C1 I-274Cheryl A. Petersilge, MD

Calcificação e Ossificação Paravertebrais I-276Cheryl A. Petersilge, MD

Ossificação Linear ao Longo da Parte I-280Anterior da Coluna VertebralCheryl A. Petersilge, MD

Configuração VertebralVértebra em Forma de Projétil/Deformidade I-282da Parte Anterior do Corpo VertebralCheryl A., Petersilge, MD

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 15 13.01.11 19:30:59

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Platispondilia Infantil Adquirida e Congênita I-284Cheryl A. Petersilge, MD

Vértebra Bicôncava ou em Forma de H I-288Cheryl A. Petersilge, MD

Uma ou Mais Vértebras Quadradas I-290Cheryl A. Petersilge, MD

Lesões VertebraisEsclerose do Corpo Vertebral I-292Cheryl A. Petersilge, MD

Osteófitos Vertebrais I-298Cheryl A. Petersilge, MD

Lesões que se Originam no Corpo Vertebral I-300Cheryl A. Petersilge, MD

Lesões que se Originam nos Elementos Posteriores I-306Cheryl A. Petersilge, MD

CostelasEndentação da Costela, Inferior I-308Catherine C. Roberts, MD

Endentação da Costela, Superior I-310Catherine C. Roberts, MD

Lesão Solitária da Costela I-312B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

PelveSacroiliite Bilateral Simétrica I-316B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Sacroiliite Bilateral Assimétrica I-320B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Sacroiliite Unilateral I-322B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Sínfise Púbica com Fusão/Alterações Produtivas I-324Catherine C. Roberts, MD

Sínfise Púbica, Alargamento I-326Catherine C. Roberts, MD

Destruição Ilíaca Supra-acetabular I-330Catherine C. Roberts, MD

Quadril e CoxaProtrusão do Acetábulo I-334Carol L. Andrews, MD

Deformidade em Coxa Magna I-338B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lacerações Labrais do Quadril, Etiologia I-340B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Joelho e PernaAumento da Fossa Intercondilar da I-346Parte Distal do FêmurCarol L. Andrews, MD

Lesões Líticas da Patela I-348B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Arqueamento Tibial I-352B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Acúmulos de Líquido no Joelho I-356B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Massa Poplítea Extra-articular I-362B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Alterações no Tamanho do Menisco I-366B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Joelho Valgo I-370B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Joelho Varo (Deformidade da Perna Arqueada) I-372B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Pé e TornozeloEspessamento/Aumento do Tendão do Calcâneo I-374Carol L. Andrews, MD

Erosões Calcâneas, Tubérculo Posterior I-376B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Bursite Retrocalcânea I-380Carol L. Andrews, MD

Massa de Partes Moles no Pé I-382Carol L. Andrews, MD

Osteófito Talar (Talar Beak — Bico Talar) I-388Catherine C. Roberts, MD

Lesões Líticas/Císticas Tarsais I-390Catherine C. Roberts

PARTE IIImagem

Radiografia/TC, ÓsseaLesões Poliostóticas, Adulto II-2B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lesões Poliostóticas, Criança II-8B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lesões Líticas Geográficas Solitárias II-14Catherine C. Roberts, MD

Lesão Óssea Esclerótica, Solitária II-20B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lesões Ósseas Escleróticas, Múltiplas II-26B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lesão Esclerótica com Transparência Central II-32Catherine C. Roberts, MD

Sequestro II-36Catherine C. Roberts, MD

Lesões em Alvo do Osso II-40Catherine C. Roberts, MD

Lesões Ósseas Contendo Matriz II-44B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lesões Ósseas Benignas que Parecem Agressivas II-50B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Metástases para o Osso II-56Catherine C. Roberts

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xvii

Aumento Generalizado da Densidade Óssea, II-60AdultoCarol L. Andrews, MD

Aumento Generalizado da Densidade Óssea, II-64CriançaCarol L. Andrews, MD

Displasias Esclerosantes II-68B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Formação de Calo Hipertrófico II-74Cheryl A. Petersilge, MD

Aparência de Osso Intraósseo II-76Catherine C. Roberts, MD

Osteopenia II-80Cheryl A. Petersilge, MD

Osteoporose Generalizada II-82Cheryl A. Petersilge, MD

Osteoporose Regional II-88Cheryl A. Petersilge, MD

Tunelização Cortical II-92Cheryl A. Petersilge, MD

Pseudoartrose II-94Cheryl A. Petersilge, MD

Entesopatia II-96Cheryl A. Petersilge, MD

Ossificação Tendínea e Ligamentar II-100Cheryl A. Petersilge, MD

Idade Óssea Avançada II-102Catherine C. Roberts, MD

Idade Óssea Atrasada II-104Catherine C. Roberts, MD

Radiografia/TC, Partes MolesOssificação de Partes Moles II-106Catherine C. Roberts, MD

Calcificação Nodular II-110Catherine C. Roberts, MD

Calcificação Linear e Curvilínea II-116Catherine C. Roberts, MD

Neoplasia de Partes Moles Contendo Calcificações II-122B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

RM, ÓsseaSíndromes de Edema da Medula Óssea II-126(Parte Proximal do Fêmur)Carol L. Andrews, MD

Sinal Subcondral Semelhante a Edema II-130Carol L. Andrews, MD

Sinal Medular Epifisário Anormal II-132Carol L. Andrews, MD

Aumento de Gordura da Medula Óssea II-136Carol L. Andrews, MD

Hiperplasia Medular II-140Carol L. Andrews, MD

Lesões Ósseas com Líquido/Níveis Líquidos II-144Catherine C. Roberts, MD

RM, Partes MolesLesões com Sinal Brilhante em T1 II-146Catherine C. Roberts, MD

Lesões nas Partes Moles com Sinal II-150Predominantemente Baixo em T1 e T2Catherine C. Roberts, MD

Lesões nas Partes Moles com Níveis II-154Líquido-LíquidosCatherine C. Roberts, MD

Lesões-alvo em Partes Moles II-158Catherine C. Roberts, MD

Massas Císticas II-160Catherine C. Roberts, MD

Massa Subcutânea II-166Catherine C. Roberts, MD

Intumescimento Muscular II-172Cheryl A. Petersilge, MD

Atrofia Muscular II-176Catherine C. Roberts, MD

Edema Intermuscular II-180Catherine C. Roberts, MD

Tenossinovite/Líquido Tenossinovial II-184Carol L. Andrews, MD

Nervos Periféricos Tumefeitos II-186B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

RM, ArticulaçãoMaterial Intra-articular com Hipossinal em II-190Todas as SequênciasB.J. Manaster, MD, PhD, FACR

UltrassomMassa Anecoica II-194Carol L. Andrews, MD

Medicina NuclearLesões Fotopênicas e Cintigrafias Falso-negativas II-196Cheryl A. Petersilge, MD

Captação nos Tecidos de Partes Moles II-198na Cintigrafia ÓsseaCheryl A. Petersilge, MD

Superscan II-204Cheryl A. Petersilge, MD

PARTE IIIClínica

Ombro e BraçoArticulação Esternoclavicular Dolorosa e Tumefeita III-2Cheryl A. Petersilge, MD

Sintomas do Manguito Rotador III-4B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

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xviii

Instabilidade do Ombro III-8B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Lesão Capsular/Labral Anteroinferior III-12Carol L. Andrews, MD

Compressão do Nervo, Ombro III-14Carol L. Andrews, MD

Cotovelo e AntebraçoDeformidades no Cotovelo de Crianças III-16e Adultos JovensCheryl A. Petersilge, MD

Dor na Parte Lateral do Cotovelo III-18Catherine C. Roberts, MD

Dor na Parte Medial do Cotovelo III-22Cheryl A. Petersilge, MD

Bursite do Olécrano III-26Cheryl A. Petersilge, MD

Compressão do Nervo, Cotovelo e Pulso III-28Carol L. Andrews, MD

Punho e MãoInstabilidade/Estalido do Carpo III-32Carol L. Andrews, MD

Dor no Lado Ulnar do Carpo III-36Carol L. Andrews, MD

Dor no Lado Radial do Carpo III-42Carol L. Andrews, MD

Pelve, Quadril e CoxaDor na Virilha/Quadril III-48Carol L. Andrews, MD

Dor na Parte Lateral do Quadril III-54Carol L. Andrews, MD

Quadril Estalante III-58Carol L. Andrews, MD

Dor na Coxa III-60Carol L. Andrews, MD

Encarceramento Neural, Membro Inferior III-64Carol L. Andrews, MD

Dor no Quadril, Paciente Idoso III-68Carol L. Andrews, MD

Quadril Doloroso Pós-substituição Protética III-74B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Joelho e PernaDor na Parte Anterior do Joelho III-80Carol L. Andrews, MD

Dor na Parte Medial do Joelho III-86Carol L. Andrews, MD

Dor na Panturrilha III-92Carol L. Andrews, MD

Artroplastia do Joelho Doloroso III-98B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Tornozelo e PéImpacto/Dor na Parte Anterior do Tornozelo III-104Cheryl A. Petersilge, MD

Dor na Parte Medial do Tornozelo III-108Carol L. Andrews, MD

Dor na Parte Lateral do Tornozelo III-114Cheryl A. Petersilge, MD

Dor no Calcanhar III-120Catherine C. Roberts, MD

Metatarsalgia III-126Cheryl A. Petersilge, MD

Pé Plano Valgo (Pé Plano) III-132B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Deformidade em Pé Cavo III-136Catherine C. Roberts, MD

Deformidade Congênita do Pé III-138B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Complicações do Pé Diabético III-142B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Coluna VertebralEscoliose Dolorosa III-144Cheryl A. Petersilge, MD

Doença SistêmicaArtrite em Adolescente III-148B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Anemia com Manifestações Musculoesqueléticas III-152Catherine C. Roberts, MD

Necrose Avascular III-156B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Ossificação Heterotópica III-162Catherine C. Roberts, MD

Raquitismo e Osteomalacia III-166Cheryl A. Petersilge, MD

Contraturas do Tecido de Partes Moles III-170Catherine C. Roberts, MD

Membro Curto, Unilateral III-172B.J. Manaster, MD, PhD, FACR

Hemi-hipertrofia III-178Cheryl A. Petersilge, MD

Gigantismo Focal/Macrodactilia III-180Cheryl A. Petersilge, MD

Nanismo com Comprometimento III-184Significativo da Coluna VertebralCatherine C. Roberts, MD

Nanismo com Membros Inferiores Curtos III-186Catherine C. Roberts, MD

Nanismo com Costelas Curtas III-188Catherine C. Roberts, MD

Nanismo com Teto do Acetábulo Horizontal III-190Catherine C. Roberts, MD

Editoração Eletrônica – Diagrama Ação (21) 3852-8419 MANASTER-000 pág. 18 13.01.11 19:31:00

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PARTE I AnatomiaOssos Planos

Osso Longo, EpifisárioOsso Longo, Metafisário

Osso Longo, MetadiafisárioOsso Longo, Placa de Crescimento

PeriósteoArticulação

Cintura Escapular e BraçoCotovelo e Antebraço

Punho e MãoDedos da Mão e do PéDisco Intervertebral

Anormalidades ParavertebraisConfiguração Vertebral

Lesões VertebraisCostelas

PelveQuadril e CoxaJoelho e PernaPé e Tornozelo

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I2

OSSOS PLANOS, LESÃO EXPANSIVA FOCAL OU LESÃO INSUFLATIVA

DIAGNÓSTICO DIFERENCIALComum

Tumor de Células Gigantes (TCG)PlasmocitomaDisplasia Fibrosa (DF), PelveMetástases: Tireoide, Rim

Menos ComumCisto Ósseo Aneurismático (COA)Condrossarcoma, ConvencionalCisto Ósseo Unicameral (COU)HemofiliaHiperparatireoidismo, Tumor Marrom

Raro, porém ImportanteFibroma CondromixoideCondroblastomaOsteoblastomaHistiocitose das Células de Langerhans (HCL)Angiomatose Cística

INFORMAÇÕES ESSENCIAISQuestões-chave para Diagnóstico Diferencial

Lesão insuflativa na pelve (ou bacia) é geralmente um processo benigno

Exceções: Plasmocitoma e condrossarcoma metastáticos podem parecer relativamente não agressivos e devem ser considerados

Pista: Idade do paciente pode diferenciar essas lesões, embora nem sempre seja confiávelPista: Tumores cartilagíneos são comuns na pelve e na escápula; lembre-se de considerar tantos as variedades malignas quanto as benignasObserve que a ordem da lista não representa probabilidade de que a lesão ocorra isoladamente, mas sua ocorrência com essa aparência específica

Por exemplo, a histiocitose das células de Langerhans é comum na pelve, mas apenas raramente aparece insuflativa, assim, está listada como “rara”

Pistas Úteis para Diagnósticos ComunsTumor de Células Gigantes (TCG)

Lesão lítica que normalmente é apenas moderadamente expandida nos ossos longosFrequentemente ampla, muito expandida e até mesmo insuflativa na pelveFaixa etária principal: 30-60 anosRM normalmente contém algum hipossinal dentro do hipersinal predominante em T2; pode haver níveis líquidos

PlasmocitomaPelve e coluna vertebral são os locais mais frequentes

Embora evolua para mieloma múltiplo, a lesão propriamente dita muitas vezes parece relativamente não agressiva

Lítica e insuflativa na pelve; ocasionalmente mais agressiva com ruptura corticalExige avaliação por RM para determinar se evolui para mieloma mais difuso

Displasia Fibrosa (DF), PelveDF possui manifestações diferenciadas em diferentes tipos de ossosDF na pelve é normalmente lítica e insuflativa

Lesão expansiva pode ser muito grandeOcasionalmente, expansão mais moderada com matriz em vidro fosco, semelhante à lesão no osso longo

Aparência não agressivaFrequentemente poliostótica, o que sugere este diagnóstico

Metástases: Tireoide, RimOssos planos e esqueleto axial são os locais mais comuns para lesões ósseas metastáticas

A maioria das metástases é focal ou permeativa e múltipla

Metástases expansivas solitárias são menos comuns

Tendem a ter célula renal ou tireoideana como lesão primária

Observação: Metástases de células renais podem ser extremamente vasculares

Quando há suspeita de metástase de célula renal e imagens axiais são realizadas, observe os rinsSe o rim mostrar lesão suspeita, considere embolização de lesão metastática antes da biopsiaSangramento proveniente da biopsia pode ser excessivo e, até mesmo, potencialmente letal, se estiver em um local que não possa ser comprimido

Pistas Úteis para Diagnósticos Menos ComunsCisto Ósseo Aneurismático (COA)

COA é uma lesão comum em pacientes < 30 anos de idadeMais comum em ossos longos do que em planosQuando presente nos ossos planos, apresenta aparência expansiva insuflativa líticaRM mostra níveis líquidos, exceto em uma pequena minoria sólida

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OSSOS PLANOS, LESÃO EXPANSIVA FOCAL OU LESÃO INSUFLATIVA

Condrossarcoma, ConvencionalLesão comum em adultos (faixa mais frequente, 30-60 anos de idade), rara em adolescentesOssos planos e metáfises de ossos longos são os locais mais frequentesGeralmente de baixo grau na apresentação, pode ser moderadamente expansiva, sem ruptura corticalRaramente presente como insuflativa ou expansivaMatriz condroide (mas não invariavelmente)Pista: Considere condrossarcoma para qualquer lesão no osso plano em paciente na faixa etária entre 30 e 60 anos

Condrossarcoma frequentemente subdiagnosticado como lesão benignaResseção inadequada no tratamento inicial é devastadora; recorrência inevitável

Cisto Ósseo Unicameral (COU)COU mais frequente nas metáfises em crianças (especialmente no úmero proximal)Quando ocorre COU em adulto, tende a ser em local incomum, especialmente na pelveApresenta leve expansão de lesão líticaSem alteração reativaRM confirma líquido central

HemofiliaA pelve é local frequente para pseudotumor “Lesão” lítica expansiva origina-se a partir de sangramento intraósseo ou subperiosteal

Destruição focal do osso decorrente de erosão por pressãoDesenvolvimento de massa extensa contendo coleções hemáticas (hematomas)

Embora a lesão possa parecer alarmante-mente agressiva, as margens da destruição óssea frequentemente são bem delimitadas

Hiperparatireoidismo, Tumor MarromHiperparatireoidismo é comum (junto com tumores marrons) na pelveAparência insuflativa expansiva muito menos comum para tumor marrom do que para destruição bem delimitada lítica focal

Pistas Úteis para Diagnósticos RarosFibroma Condromixoide

Lesões raras, mas quando localizadas na pelve ou na escápula, podem ser insuflativas

CondroblastomaLesão relativamente comum em epífisesApresentação na pelve é rara

OsteoblastomaLesão rara em localização não axial

Histiocitose das Células de Langerhans (HCL)Lesão infantil é comum; quadril é localização frequenteApresentação mais comum é minimamente expansiva. Aparência insuflativa é rara

Angiomatose CísticaLesão vascular raraLocalização na pelve é relativamente comum para todos os tumores vasculares intraósseos, incluindo esteLesão lítica que se expande lentamente, podendo se tornar bastante grandeOutros tumores vasculares tendem a ser menos expansivos e mais provavelmente agressivos

A incidência anteroposterior (AP) mostra lesão lítica imensamente expansiva, originando-se no ramo inferior do púbis, estendendo-se até o acetábulo . Parece não agressiva, apesar do tamanho. O tumor de células gigantes (TCG) pode ser muito expansivo na pelve.

Incidência anteroposterior (AP) mostra uma lesão lítica expansiva ocupando o ramo superior do púbis . É moderadamente agressiva, sem ruptura cortical; o plasmocitoma comumente se apresenta dessa forma.

Tumor de Células Gigantes (TCG) Plasmocitoma

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OSSOS PLANOS, LESÃO EXPANSIVA FOCAL OU LESÃO INSUFLATIVA

(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão lítica expansiva da pelve, com margem esclerótica . Parece moderadamente agressiva. Em um paciente com hemofilia, pseudotumor na asa do ílio é muito destrutivo, embora mantenha uma margem esclerótica. (†MSK Req.) (Direita) TC C+ axial no mesmo paciente mostra expansão da asa do ílio a partir de sangramentos interósseos , assim como expansão acentuada , que proporciona margem esclerótica. O músculo ilíaco está distendido pelo hematoma .

(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão insuflativa expansiva . Os ossos apresentam osteopenia generalizada mas, neste caso, não há outras pistas de que este seja um tumor marrom em um paciente com hiperparatireoidismo. (Direita) Incidência anteroposterior mostra uma lesão lítica da asa do ílio, expansiva, porém, com margem densamente esclerótica . As lesões cartilagíneas devem ser consideradas nos casos de tumores não agressivos da pelve; esta provou ser um fibroma condromixoide.

(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão insuflativa lítica na asa do ílio nesta criança . Imagem tomográfica comprovou expansão moderada. Esta é uma apresentação rara de condroblastoma na pelve; normalmente, é uma lesão epifisária. (Direita) Incidência AP mostra lesões líticas muito expansivas afetando ambos os ramos do púbis , assim como a asa do ílio . São grandes, mas não agressivas; o tumor foi documentado durante os últimos 10 anos. Este é um tumor vascular, angiomatose cística.

Hemofilia Hemofilia

Hiperparatireoidismo, Tumor Marrom Fibroma Condromixoide

Condroblastoma Angiomatose Cística

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OSSOS PLANOS, LESÃO PERMEATIVA

LinfomaAdultos: Geralmente lesão óssea solitária

Pelve e escápula são locais comunsLesão lítica destrutiva com ruptura corticalMassa de partes moles frequentemente enorme, mostrando um padrão mais infiltrativo do que o sarcoma

Crianças: em 50% dos casos, presente como poliostótica

Lesão agressiva com ruptura cortical e massa de partes moles

Mieloma Múltiplo (MM)MM e plasmocitoma geralmente apresentam lesões líticas bem definidasPadrão agressivo ou permeativo é incomumExceção da MM é uma apresentação não focal, porém, com infiltração difusa

Padrão permeativo é tão sutil que as lesões não são detectadas na radiografia; apresenta-se com osteoporoseDiagnóstico é feito no estudo por RM

LeucemiaFrequentemente presente com um padrão infiltrativo tão sutil que apenas a osteoporose é detectada pela radiografiaRM mostra a extensão das lesões, que frequentemente incluem os ossos planos

Hiperparatireoidismo/Osteodistrofia Renal, Tumor Marrom

Tumor marrom é normalmente bem definido, mas o osso adjacente é tão osteoporótico que a aparência geral pode ser agressivaProcure outros sinais de reabsorção óssea

Pistas Úteis para Diagnósticos Menos ComunsAngiossarcoma, Ósseo

Tumor raro, porém, o comprometimento na pelve é frequenteFrequentemente poliostótico, especialmente nos membros inferiores

Osteonecrose por RadiaçãoComum nos locais frequentemente tratados com radiação: Pelve e escápulaPode se tornar menos comum com tratamento radioterápico mais moderno

Casos antigos persistem por muitos anosAparência: Lítica mista e esclerótica; pode ser um tanto permeativa; sem massaProcure distribuição em uma porta de radiação

Pistas Úteis para Diagnósticos RarosSarcoma Induzido por Radiação

Localizações comuns são as mesmas que aquelas para osteonecrose por radiação: Pelve e escápulaAlteração destrutiva superposta com osteone-crose por radiação; massa de partes molesGeralmente ocorre entre 7 e 10 anos após a radioterapia

Sarcoma de PagetDegeneração rara da lesão óssea de PagetApenas na doença extensa e prolongadaDegeneração mais frequentemente vista nos ossos planos e axiais do que nos ossos longosAdquire a aparência da lesão na qual se degenera

Osteossarcoma: Osteoide amorfoCondrossarcoma: Matriz condroidePode ser tipos mistos de sarcomas

Metástases, Medula Óssea Metástases, Medula Óssea

Incidência AP mostra uma lesão lítica permeativa difusa afetando toda a escápula, destruindo toda a integridade óssea. O paciente submeteu-se a uma artroscopia três meses antes, em virtude de dor no ombro.

RM coronal em T1 do mesmo paciente mostra lesão expansiva originando-se no corpo da escápula . O paciente descobriu que tinha carcinoma de células renais, o que frequentemente resulta em metástases solitárias.

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OSSOS PLANOS, LESÃO PERMEATIVA

(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão lítica na asa do ílio , de um indivíduo de 35 anos de idade. Contém matriz condroide densa; o diagnóstico deve ser condrossarcoma. Observe, no entanto, que a lesão não parece especialmente permeativa; o condrossarcoma frequentemente se apresenta com um grau mais baixo do que outros sarcomas. (Direita) TC axial óssea em um paciente diferente mostra a destruição da asa do ílio . Há massa enorme de partes moles originando-se do osso que contém matriz condroide.

(Esquerda) Incidência AP mostra uma “articulação sacroilíaca exposta” à direita. Observe como a articulação sacroilíaca direita parece clara

, comparada com a esquerda, na qual há uma sobreposição normal da parte posterior das asas do ílio e do sacro. A articulação sacroilíaca exposta indica uma lesão afetando a parte posterior da asa direita do ílio. (Direita) TC axial óssea do mesmo paciente mostra a lesão lítica da parte posterior da asa do ílio , com ruptura cortical. A biopsia comprovou histiocitoma fibroso maligno.

(Esquerda) Incidência AP mostra uma lesão expansiva lítica que compromete o acetábulo dessa criança . A preocupação com o sarcoma de Ewing deve ser levantada, mas deve também ser lembrado que a histiocitose das células de Langerhans é frequentemente encontrada nos ossos planos e, ocasionalmente, parece muito agressiva. (Direita) RM axial com densidade de prótons FSE do mesmo paciente mostra a destruição óssea e confirma uma grande massa de partes moles , desviando o reto. Na biopsia, provou-se que era uma histiocitose das células de Langerhans muito agressiva.

Condrossarcoma Condrossarcoma

Histiocitoma Fibroso Maligno, Osso Histiocitoma Fibroso Maligno, Osso

Histiocitose das Células de Langerhans (HCL)

Histiocitose das Células de Langerhans (HCL)

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OSSOS PLANOS, LESÃO PERMEATIVA

Fibrossarcoma Plasmocitoma

Angiossarcoma, Ósseo Osteonecrose por Radiação

Sarcoma Induzido por Radiação Sarcoma de Paget

(Esquerda) Incidência anteroposterior mostra uma lesão permeativa lítica no púbis , com ruptura cortical e massa de partes moles. Esta é uma aparência inespecífica; a biopsia mostrou fibrossarcoma. (Direita) Incidência AP mostra uma lesão lítica muito agressiva destruindo a asa esquerda do ílio , estendendo-se até o sacro. Embora o plasmocitoma mais frequentemente tenha uma aparência menos agressiva, este provou ser o diagnóstico neste caso.

(Esquerda) Incidência anteroposterior mostra uma lesão lítica muito agressiva destruindo a asa do ílio, em um adulto jovem. O paciente tinha outras lesões no membro inferior; o diagnóstico é angiossarcoma. (Direita) Incidência AP mostra uma lesão esclerótica e lítica mista que compromete escápula, clavícula, costelas e parte proximal do úmero. Embora pareça um tanto agressiva, a configuração da anormalidade (semelhante ao campo de irradiação) ajuda a fazer o diagnóstico de osteonecrose por radiação.

(Esquerda) Incidência lateral mostra alteração destrutiva na escápula, com formação osteoide dentro de uma grande massa de partes moles . O paciente foi submetido a radioterapia (escápula) 7 anos antes, e trata-se de um osteossarcoma induzido por radiação. (Direita) Incidência AP mostra uma asa do ílio aumentada, com produção osteoide amorfa substituindo o osso subjacente. Adicionalmente, há um corpo vertebral desordenado e aumentado

. Achados são de osteossarcoma de Paget.

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