luta pela democracia popular nº 3

12
./ i-l orgãodo I | ,r lomit6de I | ',..* lpoioàs | | -\ !'tas | | 4 po?urâresll./l I l/ I f i: t-n iji: t'4 CC FìAclf,\ Püpur*AR AN0-1 rú:J 2' QLJtNZEUA,,t MAt} r"R EÇ0- 1.oo D- O -Cr[ii[(]([ Após termos saído com doi"s núneros d.e o ntrUTÀtt rachamog ser altura d,e nos autocriti- carÍnosristo érverÍìos en que errános e as ra zões porque o fizemos.Temos consciônçia d.e que esta autocrÍti.ca está incompletarmas tamb6rn sabe ros qn" s6 pod.eremos aprofundá-la con a exìcriôncia ernais ir-rlortante con a ?,. Assim no prineiro.. j_orna1.-foraru nu.itos os erros cornetid.osragravados con a publioação d.e uma notícia que não correspond-e â vet'da Esta notícia foi precisamentc "ob"c o= mora,ìoreê pobresrem que afirrná:nos que as íj;ì sas da Ave. .lJ. Joao .Il1 ja. l_bes nertenciam. À razão cÌestç nosso errornão nos cabe totalrnente.Àssimrpecanos eÌÌÌ não nos t.ermos inforrnado melhor sobre o assunto deixancÌo ficar nelas pri- (cont. 2ag. g) ([[[[an CO,.,O o-tlxVlrvtOc u FOVO,i'lÃORECpii.vrOS VIR ePON'.fiiDsS -tj CRIII_ cADAs As FALHAS QUI 'IEr/IOS.SEJAgUEtVÌ FOR pOD.0 ApOI\iIaR sS NOi- sAs tr'ÁtHAs.rpols SE TIVER B(IZãO CORRIGI-I,riS-EuOS;SE, AQIIILO QUE PROPUSER BENEFICIgR O.POVO,AGIRE]VJOS DE ACORDO COM A SUA PROPOSTA. IIAO ISE'IUNG

Upload: jose-sousa

Post on 06-Feb-2016

233 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Jornal editado em Ponta Delgada

TRANSCRIPT

Page 1: Luta pela Democracia Popular nº 3

./ i-lorgãodo I | ,r

lomit6de I | ' , . .*

lpoioàs | | - \

!'tas | | 4po?urâresl l . / lI l / I

f i : t -n i j i : t '4 CC Fì Acl f , \ Püpur*ARAN0-1 rú:J 2' QLJtNZEUA,, t MAt} r"R EÇ0-1.oo

D- O-Cr[i i[(]([

Após termos saído com doi"s núneros d.e ontrUTÀtt rachamog ser altura d,e nos autocri t i -

carÍnosr isto érverÍ ìos en que errános e as ra

zões porque o f izemos.Temos consciônçia d.e

que esta autocrÍ t i .ca está incompletarmas

tamb6rn sabe ros qn" s6 pod.eremos aprofundá-la

con a exìcr iôncia ernais i r - r lor tante con a?,.

Assim no prineiro.. j_orna1.-foraru nu.i tos os

erros cornetid.osragravados con a publ ioação

d.e uma notícia que não correspond-e â vet 'da

Esta notíc ia fo i precisamentc "ob"c

o=

mora,ìoreê pobresrem que afirrná:nos que as í j ; ì

sas da Ave. . lJ . Joao . I l1 ja. l_bes nertenciam.

À razão cÌestç nosso errornão nos cabe

totalrnente.Àssimrpecanos eÌÌÌ não nos t.ermos

inforrnado melhor sobre o assunto deixancÌo

f icar nelas pr i - (cont. 2ag. g)

([[[[an

CO,.,O o-tlxVlrvtOc u FOVO,i' lÃO RECpii.vrOS VIR ePON'.fi iDsS -tj CRIII_

cADAs As FALHAS QUI 'IEr/IOS.SEJA gUEtVÌ FOR pOD.0 ApOI\iIaR sS NOi-

sAs tr'ÁtHAs.rpols SE TIVER B(IZãO CORRIGI-I,riS-EuOS;SE, AQIIILO

QUE PROPUSER BENEFICIgR O.POVO,AGIRE]VJOS DE ACORDO COM A SUA

PROPOSTA.

IIAO ISE'IUNG

Page 2: Luta pela Democracia Popular nº 3

Por todo o rnrrndo o I9de,, ,a io fo ium dia de luta.

--T:uta na clendest in idade nos núses onde a burguesia exerce a di tã--dura faseista:

. - - luta sobrepressão nas denoocrs-cl .aS burguesas;

. - -Luta qug já começa e ser v i torrresa nos puises verdadeiramente social isfas ccr0 a Chlna e rr lbânia. -

I 'a laremos dc or imej nn de rúni n p9nesso p" iã, o."õ"; ; -ã; l ; "oããu" 'ã i i *u,ditaduras fascistas(Espanha e Urugqai)e einda de um onde õ povo se ecaba de I ibertar (Vi_etname).

PORTUGTTL_

_ For todo c país houve manifesta-çoesrfestas populares e comíci0s pêire c ornemorar c la de ,r l ta io.r la lquns- locais estavem representadas váãias cCIeSSeS e OS S€Us resnêcl i vns nenf iyqr uf

i {a lerceira o povc do clr t .oo e da \

ciCade manifestou-se nas ruas de an,-

gre.d Iutu dos treb.Ihadores encerrour .nm ì ìm? fccl . q nnnr: Ì +r( f ,eatnn e fClClOe

È/JÌ 'eLrL\e!qwA

&lerjHlï ìocÁc 1"í +o--^ê

^1ìê r l r r { . - Án

- - povc

esprnhoÌvem e eum€ntar.são op cperár!

0s,caapcn€s€s e estud antes progressig --t lc nrra nuÀ:r Âi a fâm nnnf nnntp^Ão. . ,

de vez maiDres cen Ds lacaios da di ta

durú fascista

as ]uüas no pr j -nelro de úaio fc lam

desde r \or te(S.Tiago de Comp:steIa)até

ac Sut( ,+l ic ante) .Sucederem-se por t0-

do c país as maaifestações,Um operár io. iv las n como na cid Iir fo i morto e houve centenas de pr isõeq

ü N[,\il(Dboa e Porto onde estão os cemaradasmais conscientes r íouve rnaniSestaçãeque forarn verdacleiras lutas da ciasse explorada.

tVa nossâ i ÌhartrabaÌhadoles des_f i laran na cida6e e na Vi la ! - renca.rVa nani festação da cidade muitos foren os erros comet idosrtcdos elesdevido à tat ta de pot l t i zação das gamaredas que,não sabendr o s iqni f lc i rdo do I? de lv,eioreu se dej-xaram f i_car ea casa,cu então tentaram transfornar aquele dia no dia de um par_t ido.

CA-VIARADAS:

Temos de coneçar a saber distrngguir não só cs part idos da grandeburguesia(p' , ID" )cou,o tambóm aqueÌesqu€ representam os interesses du rnédia e peguena burguesì-a.

É preclso dist inguir c laranenteaqueles que nos apoiam sempre e de_fendem os nossos interesses de clusserdaqueles oue nos apoiam só quan_do Ìhes interessarabandonando_nos etraindo noutras lutas.Casos bern cIaros entre nós fcran os das luüas dosCorreios e da -Umpresa Viação lerc iq I

Dil N(} N[[ INi l } (Drnas este dia de luüa foi meis un for-

te gclpe n0 glverno fantoche de ! ' rano

q B-qq_q-4j

País da rmérica Laüina onde e bur-orreqia fncnicfr?svv4s "* repr]-me sànguÌni i r la-

mente pare que o imperiul ismo americe

no e defenda, oferecendo- lhe €m troca

o sangu€ dos trabalhadores,

Mais de duas mi l p€ssoas foram pre

ses parâ que no pr ineiro de Maio hou-

vesse sossego para e burguesia.No ea-

tanto operár iosrcsmponeses pobres e €tudantes progressietas rnão deixaram,

Iutando heroicanente

LIèl g--r-gJ

Trabalhadores e estu-:anres desf i lgren pelas tuas de Saigão transportan-do cartazes onde se podla ler :"BEI/ IVINDO 0 DIn Da I : IBdRIAçÃO",

Este país onde o cr iminoso inper iaI ismo mais sangue fe z al t letçé uur gren

de exemplo p:ra tcdos os povos opr imiÀ^^""-rru

demonstrou na prát ica gue , , íper ia l ismo ó un monstro corn pés de

barro.

Page 3: Luta pela Democracia Popular nº 3

S"M#GU€L EM IUTARUÀ C()ì Í 0SíFASçrI .Sf A.S DÀ

IXA FRANCA

Diz-se e corn r-*rão que os portirguesessao e"strangeiro.s na sua própria terra.EnYila Ïbanca entre outros existem casos d.estesrpois a naÍor e mcÌhor pra: ia d.esta v iLalt  vi la da areia i l tcrn o seu ecesso reccrrvado a franceses e rneie. d.úzia derrnen,ì.nosboni tosi l .

O povo para poder ir a. est:r praÍa temclue atravessar LQe rnetloé_4g.roebjL,eoisa

clue só ó possíve1 aos honer.rs.Âssin as mul-heres nem praia tôm pera se banharem!

0s burguesgs aos trabatrìadores sódãú : tabernas rf i l . ines pornográfÍcos. _,d.e covr-boys e parêL cúmulo o.incta theschanam estúpid.os e bebados.

OS OPEÏÍRIOS E C.A],[PON'ESES NESIEJÍ EXrGEl/r A0Ësso ÀQuer,a pRlIïÁ !

Não É só pÁrnrc.ns E TERr.as p.anaTRAsAI,TíAT ! T.AJ,{Bú[ qüEREMOS PRÁÏAS !

A0 POVO O AirX É DO POrO ! !

De_unr gruiro cïe divulgaqão

-!giE!A"

'Ç2c'

' j . - '

-a:- '

ID(D \/(D il,',\il,r\E{Scrsrrl.s. -RUÂ p.! Jü_NTA

o QUE sE P,issA col'i o ililc. l)itìirÍle DI.RECToR DE onRÂs púslrcasEu trabalhador 'benho conì:eci_mento que Junta são feitas pgr e1e. por exemplo

a Junta não ten verba para pagar os devi- quanto aos saláriosreste mê6&o senhordos salários aos trabalhad.ores. i ' ias no não eurnpriu a lei sobre as classesrtendoentanto acerca de dois niêses aparceu di- no entantordela pcrfei to conhecinento.nheiro para reconstruir quartos de .hanho lviandou pagar quando quis e entencìeut

no escr i t6r ior isto a.peêar de haver l -oa as resrporque a este senhor ainda não o v ipara os Ìnesmosrusadasrnão senclo precj-so cumprir o horário.f azet la7- deopcsa.

._ Julgo_.. que clevia de ser o prineiro aTanb6m nessa altura o mesno senhor pen- cunpri-1o! será que ainda.se julga ser

sou em consertar os quartos de banho dos o dono desta Junta? Julgo que este senhortrabalhadoresrconserto que foi fe i to com pensa que o 2) de Abr i l fo i s6 u: : r sonhoa lou a velha. Pergunto se os trabalhado- Âctualnente n6s trabalhadores querenosnes não têm o mesmo direÍ torsendo tudo juntos com o ì . Í .F.Arconstrulr u.na socie-isto o nosso trabalho! l ,anento tu, lo isto

d.ade mel-hor.

porque queremo€ constru: ir ura 1:aÍs socia- Desdc já peço Ìuaa aLerta a ToDoS os TRA-

rista e teroos este senhor à rrente destes 3âtË*33-ffir,?ïã.Ë:.f"1"ã3"ãf,"t_8f; Bu#irtgg^,serviços. ì {a is una vez lamcntorpois t ive ESTAR.oonheclnento que nesra .Tunta Gerar ror,, fig$rïfË%âüoili"rg^ffi#"âr_ï-âB$áflB8"ail$3l ;rabalhadores saneados. para estes houve cAIiÍARÂDAs,poRQIrE só AssrM sn pone A0ABARjuetiça,porgue não haverá para aquele

qolui EsrÂs sÏTuAçõEs..rSs3a..rr2 se as naiores aLdrabi".u ,r""JuiuM

bRADALHADoR DA JÌ$irA* |

íNuv

que estavam en boas condições. Tud_o donelhor! E claro para os quc t iabalhan

..2 l iais declaro que os horários sâo para

se cumprir. lÍas é s6 para os trabalhado-

Page 4: Luta pela Democracia Popular nº 3

ffi.'ïff"tr,ff#trÏilüfr" tr ffiF*-së

.- Pa-ra construir un paí.s social ista

. e l l recl_so que os trabalha.dore,s se or_g'ani zeu en sj-ncl icatos qle r.s i ief encia,zo

. Q,uoro cl izer eou isto c,ue seja.n sincl ica_

. ' tos democr6.t j -cos c escolhid.os pelos

. prôprios tral:a1had.orcs" l ,oi , l ; vísto clue .' aincÌa há sincl icatos cot,r pessoa,s qrie sÂo"

. l ' - fascista,s a n". .nobrada,s pelos pa.trãe.s.

, i ; . . Porta.nto lcaraaraclas o 6 precioo ,o.n"á- iospatF. quc se iLea-bc o deic, . : , .1Ì ,c-Too J-ì izoi , r

I - 9r,, -r:-ri-.sj-tas que há lnj-toÀ ,leso,nprc{,;r.,1-os.

. .1 ' ; l icredi torna.s ' ror ctr lpr . . cìe cSre:r?. / :ntes

; : - c lo i )J Cre Àbr i -L C,e 71i os jornais v j - i rhLirr'seì 'opl :e

a. i :ec ' . i r e, : l l l re{ c, c _i .er . ; r"rnto sc ;há d.ese, lp: :cgo e c 6 :or culpa- cìos t r .a.ba.-

'' thi..cloi'es ?

' üa;l:-rarLa.s tra'ra,l_h.ario:,cs :

_ - 'cnl :o conhcci lc:r to qr. .c h; , , t , - 'dÌr :ot . , " . .9:*

cÌoi-s e:,ir.bre;..;oi;, ontros que :f ora_n i.,ocvj-ados'c l ,LÌ t t e ai_ncl .a recebc,t cr ,c r .o:r ls, se-t proct_uzir

. { : ' ,c ' .a-quelc c1r ' .e f oJ- r ' .cc1r i 'o. ' t r .1,- , i , r rcf or"- .

na-d.os co: . : r i_cLs rcfor, , te-s e co.-1 l : l_cos e: , r_- : ' i l regost sêncì,o este r . l .e ct .e z co:r tos i :a. : : . " i

:"ci-rìa-.

i,a.i:ra::a.c.l_as cr-be a toclos n6si a.ca..ba.r co,l

-u ' . rgôncìa_ csta s i tuo.ção#

Qrrercir to;s cor-_ctnt i r r r , , t paí l soci a l , ic t r .

, i . e Jreira. eue a ;çeute o co:rs i ,3a terr to. f' i :ê Ì1os rrni-r o i r i r_ i -s l l Iovc pos,si-ve1. L, i i lo

. va' . t10s eÍ i ìJe: f t - t : pcl- ; :s força,s a! . , : : . . i . l ,^ .s, : lo] . -

.que e1.: , .s i - r io t ;o, lLc, : t fa_zci . tn i lo. , .ó: lunl . - . i . . .

,:1 , dos colil i-.ô i'o::ça,:; e.rì:,,i-ct,r-.s co:rs.bri,-j.re_

' . ,nt" . o p: , ís que close ja. i . ,o: ; .

- . r , ' . - ,1ú toci .os o; : j raísce . :oc j_ i ' . .1_j .stas nío hi Í1

, ' lCer, ;c: lpre. , ;o. ïsto i :oro,uê? , . ,orque os t : .a._

' . ' . .be. l .hr- t l ,orcÍ ,ee o1,; : ' .n: i . : i t rL i r r . e cr . ; tão no

"por ier : , e oc s j - i r l - j_ca,tor; estã.o . ìo r j í_.rv iço' ; r ìos. t ra. 'oa11:.a.C,ore, : , c não Co; " ; to. t rõen.

:-'ois c rr. a.c tua]_l:rerrt oa co;rm.. trabalhdàa4i.1.

sei qr,-é noe pa{seJ soc:laü.,süir,s-1.tão

c:j.süc;r':e.s"aai.',âs i lorlo: tr:lbr.1ha:rri

. lla.r'C, i'. vi c'-a. ,lr r.Ìr a.IiraC.or .?oràug"três :

1,1âo tenha,s :accl.o clos 7e,tn:õag*,pbaqçe' :'

c lel querei. l . .ro,-. 6 e::":1olgr c fr.zor :@4+-*,-*; c;nc os rínd,ic: ' . tcc sc. jalr. l ì sua i' . ,ancj-ra. i-sto é, qucro;! o p1uf,r. l is j lo .s:-nc',ice.l- )a,r.'. ciÌì.c os t:..i..bi..1ìrr...c'lor:€# -c:; tc j . ' . i r r- .osrr: : i r ' .o.; . c assi; l c:Ì-c.. ì con- I

si-1;r.,r ccr.tj-nr-..i.:: a o.:i?loreç5o sobrc. os

t :';.'rr.l- h"-. cl n :: e s .

I ncce:s. : í i i -o qrtc e: : - j - , : ta. ' s incl ica3os

cì nc rl c f cir.rLl'.-.t v*-rr'-a.cÌ c:r-r::-itcnt e os Ìlc,sa os ..

int i 'cscc,s . - . : l .s - r ,^ .L; : qÌ Ìc Í ic . iJca.nc c

ectcc c:-ncì . ic ." . tc; 6 ncccsssl{ ] ;=, , r . , r . ; "o

uiíÌi-i..o.

.r'ii]; -.:.ì- -

Ift/l:.:'J-.1

rl:\-i t;Li

' '., r. iÌ ' ir'. i

tìVJì:'I.,;

'i.r1,l

.;ljÌl. .1 ::i':\ FOI SITVIADA.4q.'ttLIJTtr i? .PFLO

.CrIìViARÂDÂ JOSE . CT,RRi:]TRO .

PIIíEIIIET,.: ií ^,Íìr;

,: 'ïffi,_,ïi s,::rÍ. u;,, . 1. . - - . - - - ;1.

,It'.:;lA-], l). I t1:l:1.']ll-i.r1..)r .ì:l"l -rl lì.h.-:'i .'l:4..;:l

r,,lX.l)i-ìr t.iJS .

j

;1.

fri _-

Í

Tlii FF- jliTrl P-llI'O EúQïOAI'ïS.JO tr

cr,Aqsn !

0s sincl,- ic:. tcs são .1ssocia.ções .Ìc tr-ab..Ih'.arones ciÌlc n..sccra,n ,'ir, sua futo c.cn.*r . , r ryrr l

^r^. ï . e" .p i t l , l is t r .

0s.s in4ic. . . t rs tôr un cr. r ; . .ct t r ' Ìc , .ó lasseeisto s i5"ni f lc : . que o scu papcl 6defenclcr intrr.neÍ5entc'rontc os intcres*

"eg rì. ts cxìr1'>ra,:'. ts

.ll i-rLr.'l r'Lcfer'iì.er cÈ interes'str;s r"los tra'' /r:r't:tm oÍn à {r )ai4J+

at

Page 5: Luta pela Democracia Popular nº 3

5ilü\ilüs(;iltilüi j ) iD\(DÀ3Ârx.o  ExPLoRAção

SÂÚDE

üin camaracla vcio-: ' -os clenuncia:: o qÌ le Sepassou c PÂSSÂ-SE na Caixa cÌe Previcl,encizr?osto c l in lcc. i ie j : - r i ros ccno a eoiJa aconte-eia :n ' tos r ìo 25 dc Âbr i -1 : Ç

---nÌ i 1â .ì : , :acar urna consulta psra odent ista,Cheg-uci r fur pa::e a- brcha.Quandochegou ì, a.ltu::a de :;er a'i,cncÌido o cmp3egcì.-da" cl issc que era preci.sc preencÌter unr paï.ê"l ínho,na"s não csr l . icot t e" cor c lo pape T e pe-- -^ i -^ -^-^ì ^. , Ì^ .1g1]cl- no pape: u-r iLíroo' Vol te i no\ '&i ì ien*.È para e bicha,Qua.ndo'

chegou à minha vezrc popel nãc cro ; r1uclêoToca pra bicha out::a lrez.

Doís neses e sete Cias d.epois vot l aomódico e este estâ dc fór ias.

Volto nnva.ncni;e â caixa .e a ornpregadadiz-ne .1uc sô no i in do môs ó cluc ncc'Ì ia- rnarcar no]|a consulta

À part ir claqui não pudc ag:ucntar r;rais!Já estava cnervarÌc ! Ironto a- arrebcntar.

ï \r i pa.ra a Cf inica e cntão fui a.tcn<l idc.Conclusão não va"l: ; a pena fa"lar pois

aqtlo ó um autentico rouborou não scrá rou

bàrrquanclo se cxplora a nossa saú-cc?l

DEPOIS DO 25 DE AsRTI

, Àgorarno cÌ ia 6 eu precisei r ie ir : .la narcar outra consulta .Pensêi oue acoisa est ivesse nelhor.Mas nãorenõontrotud.o nl, nesma!

i nãc fuí tão cirrascaclo pois clerigi-me. c' le vcz ao papelinho que óra d.acloil Ías enquanto estivc na bicharpassou-secon uma senhora o mesmo que se tinha pg:saclo conigo o a^rìo passado e quand.o cstavir. e'scr atcnCicla d.isseram-lÌre qu" só frra SilTEtrÁ3RO pocÌia MARCAR a consuLta.

.À una orrtra senho?a que não tinhaesfurografica a empregada d-isse-Ì.he que

so degenrascasse0 quc sc.pâssou onigorfoi querdopois

-estar una hora c tal na bicha a em'ìJre-garl: disse-nc quc s6 na semen" =.güitrt"quando o r lr , viesse 6 que se podia-ma:r-car consu.f ta.

{osÉ pA cosLÀ.-R;olla--

C-ÂMARJ.DA :

--ii pnscrso DENüNC]ÁR TODAS ÂS ïNJUSTTçÂS D,Ë QUE s0M0S VïrnilÂs'ËsrÀ ÂrNn4

-" -- t i ' . ,1ì I . r ;3CRÂCIA!

l-DxatCf-fn h0 ìÍ0SSO JoRNAL Cot\ito FEZ n'âSgjÌ CÂMÂRA.DÂ.

FRTçÚESÏA 81rc.T4MBMI SEM TEU'!

rl.o

--DMüI]IiICIÂ O QTJE ESTÁ 1,TÂI NO TEU TR.f'BÀIHÔ'NO TEII BAIRRO'Ì{A fIIÀ

PÀRÁ ALERTARES TODOS OS TEÜS CÂMÀIì.A.DAS"Só ESSNT ESTE JORNAT

(cont" pa,E, 4)m[ FREÌüfE PELO S]NDICÂIISMO; " "

trabalhadores cornpete aos sinrì icatos não

"6 a ol"o"cão c.a luta da luta cl iár ia n: 's '

fábrÍcas e nos cã.nlos contr.a o irr inÍgo co

mun dos operíos e camponeses-- o 'capítal is

mo - .cor l to tanbém r noìr i l iza.çâo o consct 'en

ciatizaçáo dos tral:alhacÌor:es tencì-o eÍr r''is.

ta a sri : , "61a-r

a{a t-,r ,anc---pcçaÓ, isìo e r o

f in dO soc:ecÌai Ìc cr"pi ' ra11; 'L: : -" io f im, Ìa er ' -

ploração c-l .o hornem peio hoinerr ' l lsta' ó a l i -

nha c1o siÌrr l ical isno c'r e classeEstc objec'bivo cÌa cl;rsse cperária só

se. consc g'sle c on,.o c1e sina,n-Lelanen'tc ì;otan'

do esia, io lru:g:u"ìs . i c -Ìr j .u. iJìa rÌo pod'er

le la; , i isse, 'cpcrá,r ia sob 'z ' l i recçao da ElJ.

ã r-angur.r:'.t--., c ?i,r i j.cl o 11'o !rof etariado 'Não sl io Í ro is 'os s indicr tos que l 'ao con

ouis'ba; o ïoalcr ' , :rcs : im lu+^,I para a din!

r i . tça]" c rãsr: ; t : r a explor ' ' , . . i ' - ; capi ta l is

Po::ónLrd.epancÌeúJ-o a construção'- ia socj '-

edacle I 'ocial ista,o clerrube do aparelho de

Estado .a!,ravêr: üc qual a birguesì 'a cfÊrce

o scu áonir l ic sor,:r 'e os trabalhaclo: iesros

sinCica-' ;os rcoÍÌo orgânizações d'a cfasse -o-

perária uão poclen lermitir a ingerônciaCessc eótad.o burguôs nos seus assuntos in

ìãr"o= rneïn que ãstejarn infiltraclos den--'

t ro c los 's inâicatos,oÀ lacaios d.os patrães,

nois entao Ceixarao cle scr organLzaçoesào serviço cla classe operária rnas sim ao

serviço dos seus exPlo:radores.

*_ VTVA O SINDICAI,TSUO DE C],"ASSE ! --

õ-" ". f t to""uentos que nos esforçamos

Lo.?.pCT à.s coneì- içoes dc trâ.bâlhorpe1ali ì ' ta sindicai l ,nãc ó u-rL f im cm sí mesmor. ì rcÌ Ìas 'un ncio na.ra reforçar a luta dacJ.r ,ssc,pcrrni t in 'J.o quc seja cond.uzida-con rnais sucesso, col i v iste, a e"bor1çaodefónit iva d-a escra' l ic lão dos^essalaria -aá". i - , tnon."s pár: t indo d-este único ponto

.i" o' i" t t j r ' .s 'ubrquc se porÌc-clar conta de

cue o novi .mcnto s indj-cal nao tem varor

""rrão t". r irecÌ icla eì l Ì que íIsse8ura sêr una

"311ç1i,;ão ruxif ia.r ìa luta 1iìcertacÌora

cl-c c lasse.

DÏMTTROV

Page 6: Luta pela Democracia Popular nº 3

ü

sAutEl\[q.s 0 Pavo Da YIErNÂir@_. -1, . Ì

-^.." ...Há já 30 anDs que rìs Pol'os da lgf r

tÌocìrina rrôrn lutandô Ae àïmag na mão,

pela lndependâneía naci-oÌtal ,contra o

eôlordal ismo e a lmperial l -smo.Depois da vi tdr ia alcánçad.a pelo

Fovo t io Cambodja Ëobre Òs agressores

imperial istas amef ieanosi Cabe agora

a vez d.o Povo vietnamitai

0 Vietname com o tratado d.e Parls,

l lcou dÍvÍ-d.í-do em duas parteslf Vie-

tname do ldorte que era dorninado pelas

forças popuÌares e pelo Governo Revo

Lucionár io Provisd:r io(CRp) ;e o Vietç

me cÌo Suf onde. os imperial istas Yaï i - ;

kees dornir Ìavam, explorando e rnassaó

crand( ô' po\ro

O art igo ? do tratado de Par is,

previa que os amerieanos não poder!

aÌn actuar directanente no terr i tór io

vietnamita . l Íasrcomo sempre os agres

sores. imper ia l istas não f izeram caso

distore cont inuaram a treinar o exég

ci to d.o Vietname d.o Sul ,bem couo apllotar og aviões 852 para espelhat

bombas no terr l tór io t ibertado.

Iaee a isto o Fráf ,e i to de Liberta

Çãa " . .a innal (ElN) rapoiado por tgdos

os Povos progressistas do mundorre-

agiure dia a dia v inha concluistanclo

terreno,No dia j0 de Abr i l o 3IN tg

mou a c idade de Saigão(capi ta l do

Vietnamé òo Suf)onde as t ropas alo

presiôente faseista Minh renderan-se

dêfini t Ívainente .

Devido à for te repressão do gover

no do Vietname do Sulro Povo já estA

va i .escontente n 0 descontentamento

era ta l , que quando as forças de f i -

bertaçãc entra?am nê capital ;o ?fvófoi para a rua ar laud. i- los.

IÍais uma \iez a hÍstdria moÈt?á-nos que para etEmagarnos a burgueËlâ .'é ô cã?italismo e alcançaf,mÕs â vü3dadeira emancipação só há una vLa:ãRevolução Populaï.

Itqora o Povo vlçtnaml-ta unid.ol1!vre e independente;írá construir aDemocracia Popular onue og nelod. alaprodução (as fábr icas;êõ náqulnat iasterrasretc.)não serão cìe uns madsim do Povo.

V]VA A I.IERó]CÁ, IUTA DO POVO-vrETliAtlrrÀ ?Er,A. suA I?BDRTÂçÃO !

y.ryè p. -cls4AE4.D;{-q0, .c.jll !d_I}.ll-

O cannarada Ho Chi lÍin foi o

de gula dó Povo vietnarnita.

Foi o Í\rndador cÌo lartiCo Conu-

nista Indochlnês em 19J0 e da Fre.l

te Vletunt an 194lrqtú loYagfr

o Fovo à vtt6ria na.luta artnarÌa tle

l tbertação naçional.

Ilo Chi Minrmoneu a 4 de Sete$

bro c.ì.e lç69 nã.o poclencl-orporta,ntol

sirt i r à vit6ria f inal do seu loYo

sobre o imperialis'-no anuerÍcano.

.vÀv-A--Q--!{AEIJSg1'::I'93[r-s3À.HO CITÏ MTN

Page 7: Luta pela Democracia Popular nº 3

7

\ lpï N l , / - r , t -*-r l nV r_ l\r_.fl</ìU

i - --rrtCcÍtcn9c r.cil: ccrlinhc p-trr1 (J Ilrertaçdc-

-0,o eontrário daclui ld quê ó fascio por isso colt inua a luta pela ïnrleóenr1rno aempre nos quiz {azet crerro gra.n- cja toíal- c inecl iat, l .cìe Ca}o_Ve"C;:"* ' td,e-ínterç'sse que os govqrnos portugue lu """".- i .aneÍraren

1,,ïoçar,biquc for_ses t irúam !".n n:Tïï"1"="T nas colo r-; le-se a pR,Sí,ü[O(fber.íe . . ,n i ì f""ì"ãar'ã,4ias e::a. a expl.oração dals r ique:as nã Moçanbique),part iao que reiÌne em tornct 'raís dcssas

""* i?:-"-: i io: P:. '"^9ovõs' -cielsi os opr: iniaos cántra. os otr)ressorê,*,

^-_^*.,Fi"1.1"]?_1" divulghção'cìa fé l{oçambique caminha para a sua inac,pen-

:1_1-:1",:_o:-1l;q:"é" 'cu'1:turatrmente os cìeni ia iota"l e para a. Democracia põpu-povos ct^s co-L:nl . rsrscr.prc se roubo; a lar .terra alher' .a.rsernpre se eiplorou e scescravizou.

- .Aldcia. i r+êir , l .s êrâr cÍ

cravizadas ",,u*po"ïiaa:,:ïii:.ï;'jo1:ã

"a'q- u9ï' gqF-te para çraéiÏ" e- Âm6rica- do Norte;Âã FÀN!Locï1'.$víagens / : ' :an fe i tas-em tais conQiç6es- l r ïc er l tantorparalc lanaente a estesÍnque pouqúíssimos eram os'"*"""vo" qr." vimentosrpor vezes 51rrgetn outrcs

-n";;=

chegavara. ao seu d.estinoi -. ì - ,Éôãc1o bonito e falanaló t€uÌÌPoster iorm""t"-"-"""=avctura fo i ;ã; i l í ï iã" ì r"1" e inr lpnonlenci .

".0o.10."(e,o-p"i;"r;");'-p""t"ã"r.-- ;ã; "ã"-â;"n"Ëti.l.ÏojÏ::t::;Sï:3'Ï::"-

l ias e, exploragão cont inuou.]a: co imperiaÌ istas e colonial jstas.]onio.s tanrbém._. OC go-Ionos-icorltirruaram Di A::gôla nais facj,l-nente se uotaa 'roubar desenf,r'gaclamente a terr"r alhei este fa"cto.a e a jnstalarem-se como reis. l escrJ E pctquô pr. i ' rc ipalrnerr te ei l Angr1.-dvaturr er3 agore. chal lacÌa?ltra-balhc ob:: i porque Àng.r1a ó a. colonia ma.is rícaga+.. ' ; ' .nn,E a cxploração e opressão ero.tn ï l comó nos ïmns1j51l. istas-- ir ; teressa or 'orr ìa nrr n inmc

'7 ' " -" Ì!6qe4u /u yrvrçu. lucr:r , Ìá nólerão a. . ' .1uÍr . i : Ìo c rr r r ior

Continuava-se a" espezinhar a-s cu: faci l idacle.turas Ccs povol colonizai ìos.c iesrnantcl A1ár ' r c l isso Ànecla ó a . l roví t c ia nais 'lar a orgr. i i j -ztçï.c cocir l

" á"onóri.o extenga e tenL a pop,-,façã..-nais C.ivic1íca.

existentes, com o únióo f inr Ce impor Àssimro i rnrrer ia l ismò aprovei ta-se r . isso

a vontaúe cÌo oprésscr. e c l ia, incent iva e apo:-a rovínentcs fan-)es Ìc seÌ Ì Ìprera relaçãc úos coloni t rches que rrrJa tôm a vez' com os i t r ter :cs-

zade;-cs pórtu6teses p. . ra coÌn os eoloú1 ses Co ?ovo.zados f : i ,cor ' tó não tr , i i - . d 'o i* . r de scf . Ã: 6r l ; r ì . :s r ic l - tczas Lnturais ' l Ì 8o-urna retr, ' rção tr. . : ex1rlor.193l-çyplc-"3i-Ìo. lanas levaram os i l tperialí .stas Árler ' Íc:: .n-

l , [as os :ror-os c]as colónia,^s,Èá naís Ì los e Xuropeus a seryir€. '-so e a rnane-d-e lO0 aÌ1os que sc l-evantàn errÌ armascontra o invasor. iar pr incipalmente dois novinentos an-

com co::rer i r_^^ +^*--^ ^ 1, .+^ f^ 'rs tcmpos,a tutéÌ ïof goÌanos coÌÌ uma certa inpJantação .nas-se al-arganclo. 0s povos d.>.s colonÍp*s foran-se unincÌo cáÕ.a vez mais em torno üi l nassas populares que são a. F.Nrl.Á.

idea-l :a tr ibertação. (Frente Nacional de ï, i ler1ação de ÁngoF ascín eomcç'Ìr1Ì 3 Írpnrecer f ormas

sutc' irres. io ors"r, ir""ã"] -á"-f , fã"ì."" la) e a UNITA(União Nacional .para a ïn

tos ae Liberteçâõ.Í e.ésim.qúe aparece na Guinó-Bis-

dependencia Fotal d 'e Àngola) '

sa.u o P.À.ï . t i .c . ( i 'ar t ic Ìo Afr icarqo para, Assim estes cÌois rnovimentos,em vez

a Ini lelend.encta cla Guin6 e Cabo-Yercle) de defend.erem as nÌassr,s popularesrtraemIìoje a luin6 --Bissaú á un PaÍs l ivre einãepcud.eúte.O Pcvororganizado no seu o lovo e seÏvem os i inperial istas'Ìrma

novincátorrJ.errotoú d.eíenltÍvamcnte o o d.as zonas angolanas nais cobieadas 6ressor.Cabo Verd.e. ondc .cÌev1' lo à suioosição est iatégica(rni l i i : r r ) ,os intercs ca0Ìncra to 'evroo a sÌ ia=€rande r Ìqueza en

ses dr.:r potencias 6 grarrCeraindâ não petr6looeonse €".r lu tornar-sc inrÌependente. ' (COUTIWUA páC.g)

O PODER PERTENCE AO POYO,FOT CONSUISTADO PELO POVO DfirE SER EXERCÍDO

DïnO PELO P0Ì/0 - SÀ1,(0RA Ì,IÀCHET,,PRESTDRNTE lA FRELIT'{O -

Page 8: Luta pela Democracia Popular nº 3

Por todo o mundo, nos países capi.tal is-_ via para a.sua l i .bertação 6 a,REVoruÇãotase os trabaÌhacÌores, consóientes da^er- - lËüoõil ïrãa E popwÂRepa?a.a instauraçãoploração de que são vitinasrlutarn parl

:?n- ããïiããâãira democracia.-a DH,[ocR/rcï :jseguirem melhores cold. içães .eonótnie"u-ro. popüLÂR;

ï l ï : t " pela revoÌução denocrátiaa e popu- À ô.enocracia popular é a,snica rea1 --

&r facé cÌÍsto,a burguesÍa exploradora, . ffï::ffi::u3jÌ""**uo

na aliança opyâ :vendo quernuma denocrecia popular , i rá-per- -*É";"; ;"quista

clo poder pol i t ico, pe_der to'dos rôs seus prévileg'iõs-sobr" l:_- I_os trabalhad.ores orga,nizaclos enr voltaa3^assês t:rabalhadorasr.d.isfarça-se de cÌemo- ã;-";;;tido que se j.nstaura a d.enocra_crata.L[as que d.emocrdaia?

lEl\iocRÀcrÁ PÁlìÀ os Rrcos E DrrADu,R,l .q.ì cÍa.popular primeiro passo d'o'sócialisrno

BRE os porúsltã"ìï";;"i;-;;=*;;;).-'*-*- " t# *nfi:rË:"r:,,:3"1:i:";ilii"" ; ;;_o si-stema de denocracia burguesa

_não Moc-ú;;9-ïÂRÀ os po'n's E DrtÀDïrR pÂRÃpassa d'a forrna mais disfarçada da d'itadur.a- õs"iìfiõË. ver-ciacr.eira liberd.atLe para os.-'La burguesia sobre a el-asse operária 1.,9"?. ii"Ëil;ü";;-6=;-il;"ã"ã"-ã"r0" própri__.-',ï iactos(camponeses pobres e pãscadores,/, e- os d.ecid.iren clos seuÉ clestinos ,ó compl=._,Ìma .tas'maiores nentÍras para as íÌê.ssâs !@- ;; il;il;-i ;;;;;"ã"ïráiiãïrrálà"##_ _puX.ares.

Esta .tlemo*aeiá"apo ja-se na .*p1:"1_ç_I? 13Ï3";i"3iï3ti'*3riï"3"i1'Jãj,iï.liï"ïH:iï"*:;ï ff':"?:ï:T'i:i:l*ig:-i ll*,_::^= ;;;i.-ãã"-i;oïrJiË"Ë'ão3"ãfif,o".r, r"''o-

DE\.IOCnÀ C r sirRcli4i sA_Epxl,ÍocRAcrA PoPULln

Corltinuam ou não a serem silenciadas as.ozes$tuerern inforrnaf toda a verdade e não

'ó aquã1" que convemrcono prova a reprssão.iue se 'tem abatido sobre a imprensa popular, ant i - fascista.

Os trabalhad.ores vão tornand.o conscien -cia disto pouco a pol lcor sabern que a út ica

Estarrd.enocr.ãi""df I I

| |

:ï*ã:'l ;":H:#:'"Ë"* j.ì+]úeC1i-,!\C I,1l l'; re;seus previ lcgioÉ ra"]- | I

^ ,a I I l Ì nao è senao o tcmeno pa-r : [

"..'t"'u'uã;";;;;"ã;-;"+ I i:C Pi_i l_ A R I lil o q""r-o"-;"i";i;t;; õ;-..1ita ern instaurarratravósl i I l l l tcncÌen encamiúhar o poder IJa repreosâ; ;;;;i-úrr.l

i '--- t l i lp*rguôsrÂssin,una "*to"-.',.1i. : : tadura fascista-Cxem-j ._._j. I l l le"boraçao f ica asseguracìr. , j1

pâo disso poi 'A*quõ s-gcln - i ; - , . - r - - . I l j r lna cxploração le- . r ; -" , r" l l

leeeu no chile ,e as tenrarivas em ?ortugr.l ilíilrï:;::#ï*íi:;";:"1í;lino r t28 de Setemb:otr e Ì r1 l de Marçort . l i i " " t " - - - - - -

- - - - - - - - l iIsto signifióà que a ditadura burguesa ll lEÌiINE l;-r-em varias carasre enbora a face democrati- : ' -._--*'- ' ' '-" ' ' *-- -" '

Estartd.enocraciat td l I I

ca seja a nais vantajósa para o povo (por - È*-Ê=__F^__*=-_=__=__=___=iso a cÌeve d.efend.cr),cstè trão uà devà-d.ei. DESM*SCaREIr/IOS OS FaSCIS'ÏÃS---

: ;ar 11ucÌir com isso e d.esist ir d.a sua 1uta, I ìUE sNDaM n PARTIR OS NICHOS!poisrern ambos os casos continua a exist ir aeÍtadura da burnresia. crüâ&ÀDASc

Senão vejarnãs:continuam ou não os capi-, , . ,r lstas a ser uns senhores:a ouem r.aj. ' l i l " vários Tichos fpram destlanídos na

iaLlal enquanto à naioria clo pJvo tudo thes nossa i lharnorueadannente os de fuua deía1.ta?Conti.nuam ou não os traiaLhadores aserém explorados?Continram ou não nas fátr i- Pau e Caboueo.lasr nos camposrou nas empresas a seren o. g Ta1 prooedimentO leva-nos a perguntâ.rt; , rabalhadorcs despedid.cs a belo praser r los , , - , ^* .: Ícaços? quen se esconde por detras dlstoÍ l j Dcm

proração da nàioria irabarhadora pela minã- ;;::ï"ï:;ï:ïlï ãrï:ã"ff!:: 'ï.ï:i:ria burguesa.ú"; ; . ; ; ;*p ' Íuu"""osor i )bsrÍcos.Éad. i tadura

i .ar istas ai toã aemocraT ldg.p:oLetar iado.e. t Ìos seus

rieos o poau" t.otã-iã-l l: i t:1:: contra inirnigos clo

r;::;;=:ï:;::ïï::;.J lúEMoLtì/t( tA I l:" Ëil'; n"" é a Demo*acia, :urguesia,errqo"rr to --uJl

L - . , t , - r<. - , , - ^ ^ | l Popularreis o que signi f Íca

:Ìplas 'u."""" t".u"riã-l I liU ltOL,,L ) f \ | lot"u1"? do-prolet'ariado,a

doras continuan afasta-l | |c ias_destenesmon.u: ; ; l I l - i | ' *ouo.ostrabalhadores.

evidente que foi nais una ve, "

rga"çãg

ansiosa d.e d. istúrbios e desacatosrno in

tuito {e provocar confusão e divisão er"

tre as masgas PoPu1ares.

Tã1 genteraproveitàndo-se da ocasiãgI côur'Pltc 'rt

Page 9: Luta pela Democracia Popular nº 3

í )

í . ìq D^Trna Tì i a ^^T

ÁÀÌÍ ^

d_ vv r v v vD lftD vvtJul\ I..!ò

\MNCER{Q/n^ i t tmrmrnnr^ - ì - ' \\ vui.!u-l\JUAvau o!. ptrg. ï.,

0s i-:lpe:rì.ali-stas tôn fi grandcs rntcrcsscs u 6 ao avcnturar quc üssaseja a prilcipaJ- razdo das vioLcn-

tas c salgrcntls rcfrcgas quc gcl ,1n

- . i r - i f inryÀn :u ç-u v !-_Lr _LU.è!Lru, o cs cl.l.cad.ccrcas pc]-o,

novi rrcntos fan-bochcs .

Í dcr.:Ldo à oetrosa de intcrcs-

scs contrdrios'iÌo povo quc a UlIi-TA c principalnentc a F.N"l,Â.

tôn clcscncÍÌd,-.ado cn Argole , naica

una vczruna scr ic dc acções tcrro_

ristas, anti-popu-l-ares.

lIo 19 dc l i1aio as fo,rças arnadat

cla F.N.T,.A. sairan ì " l l " r repr in i r ìs

o povo angol.ano pr"ra ilpcCir quc o.ì encstrasse o scÌl apoi-o ao verdadcironovincnto dc l ibcrte.ção - M.p. I .A,

Os ataquuqs aos elcncntos afog

tro da cJuceç5o rrr- i1 i f ,x.nf ,s dc. rcacc. ia

onaris UNITA.

EM FR.ENTE pEtí TIBERTAçÃO ToTAL DEA\TGOIA!

)

tos ao l , t .P.L.Â.não t i : rcran conta.

Houvc centcnas dc nortos e feridos. [Ufoen.tffu (CO]\T.. D-q. p4G, f)

Tanbón os cstüclantcs progresoig I ra inrormação(ouvida a1rás em publico), '

ta,s go nanifcstc.ralÌ con-trA o rdÍ!i, i Uas à volta deste assur:to anda una ce3+'a

confrsão.a. at te l esneraf los escla"t 'ecer Ì1o

--Á- i -^ na .

- r r f i ' . i ìe entt 'cv istas gom 9.s

Pa v^frru rL ' td Pc\.1 úL!

i - . -Á--- ;^e

mnr=,- lç13g e i 'espe-- t Ív-as comis-ì 'Tcstas acçõcs terror i-stasrúono l , " :""-" '

nfrn nodìn Ánìvr,r dg scrr tan6j ly 1p- I "oo" '^r .*v 'vu4q

sv.* 'er us DU! t u*oçl ì Ì t rD- i ôrrrn ' tô Fos erros neste l l ' l r l ' toderemoI Ot'otto aos erros neste l lelrl ' 'oderemos

ÌrÌararÌ pa:rrc os co1.oncs rcaccionárioJ "ì dividi-los em dois PrinciPaisrcon o fir: c1c podcrcr: continuar a o

I O__ Teïmos transc::ito muitas lutas Id.iosa cxpl-oração quc C.urantc tantos I uu," no enta,nto apro.funclar ontÌe estavan

sócu.Los os povos das coldnias foran I o" nr"o, e como emcndá-los de futuro.

lr{t irro". I Z--t".*o" ;.ala.do nuitc cle que a luta

_ - VIVA 01Y1" ; ' : J , . Â. - - _ . J

era o mais imporianter,,as não nos terr''ros

referido que nesmo que lutemos :ra fábri-

carno canpolno bai l ' ro,etc ' rmuÌca derrubg

I rnto" a burgtresia se ttão estivelrnos orga

nizados à vol ta de um verdadei . ro part iQo (o qual não. existc neste mornento),c1ue or i -

ente essâ 1uta.(0 art igo sobre as eÌeições á bastante cÍaro deste erro) '

ô1rÊTer toma.r. o norter sem n parì iao é o mesmo gue qÌrerer pensai -seú gabeçalNa rg

tÚu, +ur

al idar lero lz i r t i r ìo dcr le se. I ' eorrs.hj , t ] - r i r1O i ie lLorr ope.- í . r l r r r r tnais- u( ' l rs( : - i ' ì r lLes'r1t te se' i lao

:deo l .a.cra.r r ra luta oontra a exploração capi ta l - is ta '

! ; ; i t , r r r>. i , . ; ; í ; . , a. Vra,grr^r . , ì ; r r .<, , r , ,1ìa4'u,rr ; ' r - r : ia ôc tor Ìon oS eXplO1,ar lOS qìÌe ,Of ientara aS

- (ccl{r . Nrr PÁG' r l )

Page 10: Luta pela Democracia Popular nº 3

:ôil:\. ' í {l-t; ,- uU Ial

rtrn í:. Mig".lel, os -i:,rabeLhaclores ru.rais

pcsper-tan para a. luta" pela conquista cla vj.da

d.igna ci i le o sisterna. d.e exploreção capital isi . : samnra ì h ac rr r o,, , ,-- . .-óoü.ün pass.o irnportante já

foi cì,aclo pel.os trabal-hacÌores :c- ' sentirem

que êssa luta só será pcssiveL ccn a uniãoc nrooni - -^X^ a^ +rdOs Cs t : :abr lha. ioreS nf

T;t ig " . Ì is le-sns nnr mris da Gô framro. '- ,4 !v r \ r rJ. ,v_ Èvr 1lur o*_JLaS.!

cncÌe ajnàa se mantórn de pó todas as estr.rr-

tuÌas que senpre os opr imirarn.Desde os ca-

ciqueg fasci-stas a toclo urn sisterna. (r-e ex-.T nr"nì^ r ' l r *ar-o +^. ì ^- L^-^ ni -en que toclos benef, icranr

ÌÌ Ìenos cluem eíectivanente a trab'afha.

GU]IL.

' Este apelo tern encontraclo resposta

na consciôncia c1e,classe c- los c lemais t r : r -

balhadores clue târa senticl_o na carne a exploração d.esenfreac,,a c.ì ,a. sociedacle en que

vivenlos aglravadas coÍn es contracl- ições

surgiclas a.pós o 2j 7e,rì ,bri l .Assin na Fa-

;ã de la ixo,s.Vicenterpico c1a pedrarLi-

vrarrìcnto e outras freg.uesias os trabalha

d.ores rurais tôm se reu,rr i .d.o e elei to co-

n- issõcs sinC-icais.

No 1s Ce Llai .oros t rabalhadores r l l -

f rauuril

t l

ÂõìuT0.

ÍÌ^ilrtrcrí'?üír sril

'(il il II

rlrri ls s.ur-

POIì t_t [4 S tll DiCATO |=O{?IEÌ iliilü\)(Ì,jl ,i l(l jt (}M,(tlt ,r I I

os outros t ratralha-r lores já resolve?am por-

que"esião unir los e.organi laclcs en Sindica-

tos.

-{ l rcsa,r , r .e cc: : : t i 'ur : i r toc l r . rna. icr ia I 'os

tr : : rba-]-halores cÌe S. l , i , i ,que1 , sempre est ivenos

: . r i I iJ^- 1Ìr ì -^^ ^, , . rê i los nrq^nizar Im sin4iv< õarr f z.La qi , r L

: i - ;a . . - - , - ! ( - ' : rs , : - r ' - ; : : lsSclr ìos para cÌgscnt i r os

! ì i - ; r r : , : r ' - r robl-enas e rrocurar soluções para

'-- ' issc c iue hoje a. i i : - i Ì ,a não tenros:

' l ; . lJ . l ] c mfnÌnÇ nACl-nal . le ) ,UUSUUTJa Oe

..) ' . 'Lí , r 'J por 1c:r . , rão ganhamoi: r iuantÌo chove

-- : ic i , " :os t rabalho c. : r to,vamos aincla para

. , ' Ì . t i ) - : or : - io l - r3 ns rne.nhãf iara sermos

- - . - t i .L: . ' I , , ' : . - r : . : : lnta. is.

l ) : - t ra ca. ÌL-r . r ' rores ru.rais nunca sOubefam o

,r ì - r i i er : r . í i : : ias p:Lgas ! 0s t rabal-haclores ru

: :a i , l ' runci , . souberan- o que e-Ía o 1jo rn$g t

?od,.) í r os noFjÉjes prob]entas só pqcì-erão sen

:er;^- iv. i - 'ot se r :ósrol l l lubaì-Lia.rr ,oresrnos reu

ni . l r lo- i rc: € in +,od." .s a: f regucsi i :s pâr:ê êBCa

' i :?. ic, ì c, ;n ' i l : ,1õcc rr , ' , ' t : :aba"- .L.hi1i ' :orBS que f or-

l r r t . r nol o f in r ì r exolo-

orrp f .ôm sidn srr Ì rmcÌ. ic los.

Os trabalhacìores rurais não po,Ìem ó

t r : r i l rsães de nr:e vão n. lcrncF? vi ' . í r ias

sobre os i lsenhoresrrdas nossas fregrresia:-r

sem uma longa e Cura luta.Temos cle ter-

a!)n ^r^

nrpqan{e nrrc ' 2

- - - ]*J O nOSSO pals e caDl ' .

ta l is ta e não nos cleixarnos lev:rr re Ì : ,

i 11o i e cwaàF o1rê nos custará : t ' r i Lr .

_^ r^ ^. ,^ r" . . r^ ^^+i ,u1. , n6gg9 ì .e o.r( [ uç 9uq uu\ru ç- uu

Todos nós sabemog que isso . . in r '

ó assin! Sasta ver r-v ida cÌe sacr i f -c i

nuc o pobre leva,enquantr re ia- dn: i r

r icos gastanr à grand.e e à f re.nc, : : ;a !

Do que po,ìernos esta.r cortos c i lue ie

r ios nant ivernos uniCos e f i r rnes la lutaa vi 'uória será cõiïT

Pois af l ibertação f inal só será a,1-

celrç.r<1a quanrr,o uri icl i , 's corn os'operá -

r- ios ,-L; rrrhs::: ,ros lr . bul5tre sia i l travós , la

!.EVOIÏJ(1ÏO D]TIIOCRÍTIC.I. i'Ì PC?UI,ÀR

trabalhadores rurais e

I r"?/\t3ALI-|ADOR ,.PÀNA TODÂ A

Enr comunica{o cì" i r ig i : Ìo acs t ra.bal .ha6o rais : r -e S. l , , l lgue1 corneÍÌoreran esse i l . ia

res rurais d.e S. l , [ igue1 ,d. iz iam os i rabafha- cono un:. forma ' fe futarfazenclo urna clara

dores c lo Lj .vramento. cr i t ica aos 1, ta"r t i ios Ca gra.nrì-e e nér l ia-

i l0s problemas dos trabalha.ct-ores rLrrais burg:aesia P; i?Dlr E P"S' ; ,o-ue aprovei taran-

4este mornento são muitcs.São muitas as s i iu -se opl tunist icantente c l :o cì ia internacio--

^ã^. . r - ih i r ' -+ i^- 4c que somos vi t ina;' - ieqÌresomosvi t in,r"nno"na' l i ìostrabal-ha'cÌores'

Page 11: Luta pela Democracia Popular nº 3

AUTOCRÍfrCÀ(COtlr. PÀGo 9)várias Ìutas para que posltaiÌÌos de una nna-

^ neira orga.nizada atacar a cfasse exploraè

." ' dora.De contrdrio se formos desorganizac'os

teremos sêmprc a derrota pela frenteo

Falareinos mais sobre este assunto nq

autQcrít ica ao trLUTArr na 2 onde coroeten-

mosltalvezro mais Âaave e.rro cÌP toCos'Re-

ferimo*nos à seguinte passagen do DITORIÀL

sobre o camarada José Greg6rio:

trGrandc dir igente da classe operária

portuguesarfoi mil i tante do Part id'o Comu-

nista Portuguâs abandonand'o-o qua'ndo este

ôeixou dc ser vanguard-a da classe operár!

a e passcu para o campo d'a lrurguesia ao

seguir a l inha revisionista'

d rrerdade 6 que o canarada "rosé Grc-

g6rio abandonou o partÍd'o por doença e não

pôr divergância idiol6gica'

nizÃo DESTIÌ E!'Ëcl

I\Íais rlrna lrez a pressa ,pois estávamos

atrasad-os e o' jorrral t inha d'e sair antes

d.o le de trt laio.

À parte do Editorial ein que falámos

da Catarina Eufámia e Josá Greg6rio não

foi l ida ern conjunto tendo sido feita por

ünr cãmárada'.Que fez' cónfuÉão c'óú-a' õísão

que existíu no moYj:nento conunista ( intea

nacional e nacional) por vol ta de 1956'

Sobrc o rnovimento cornunista que é de

nLáxirna irnportância para as classes explora

das (devido às 1ições que d'e1e poderemos

tirar) passaremos a referi- los regularrnen

te no rrT,ÜTÀÌr o

NICI{_gg ( eOtru.r.n c. e ), tÈ( I I

das festas em Ponta Delgadaragindo na

sombrarresolveu actt lar subversivanente rdes

truindo os nÍchos e 1ançando as culpas aos

conunistas.

C(Í,t QUE FIIüS ?

É evidente que a única intenção de tudo

isto ó revoltar as massas populares contra

aqueles que vercÌadeiranrente defenden os xsu

seus dl.reÍtos epâra assin contínüarem a el!

pLorar e engana.r o Povo.

Conclusãot esta 6 naís uma prova que os

fascistas não desarmam!

Resta orge-nizalrnos e estarmos vígi lan-

tes tes contra a escurnalha exploradora'

Canaradag : Iorrnemos enfpoj;- dê vigilân:

-c]x-Laggl]Lqa.ry-9.{t-"Jtlry ""o"llog as ove -

thas ranhosas(quem sabe algum dgs douliores

tlos.movimentos fascistas :Fnl,fr gMfA;FRIÂ

l\tÂPÂretc.)que estão por de trás destas rna-

nobres 'FORI.'IB,IOS GRUPOS nE VIGIL.iINCIÀ I

DESMÂSCÂRBÌ"{OS OS FASCISTÂS E ÀS SUAS

I{ÀNOBRAS !

Á carta com o tÍtu1o"FÂSCÏsTÁ ÊIt D

JUNTÂn,transcri ta noutra página do

rtLUTÀnrtanb6m foi cnviada ao 'rTRÀBÂ

LHÂNORN

, ,rt'):";;z --'1i

! 'r rr s- it- /\ tl-tl; ú-

-;;

""'-tt" "'" r,* corccti-colhení-se i ìeias e*Ë"ffn-Sô-ã f"nãi laïe ã'õ õ- 'ã"mpo

vamentescCÌÍscutaoqueYemnott ] ,ÜTÀ|ìeoqu,eoglei torespensansobreojornal .Nesta

al turaoSfupoqu.ecomeçouapênasporters6otrabalhodasinplesvendad'ojornalJã

pocle começar a ter uma maio! colaboração;Transmit i- e discuti : : com quem faz o r| lUTÀllãs

comcluãoes a que cheg'or"

É este o caminhono il LUEAtt pode, ser u',n meio para alguns trrbalhadol-Ï=r"" começarern

aor ienízarcomeamaraì lsseusepocleseSumaarna"dosjáorga,nizadosouclosqueseve-

nhan a organizar' c por si mesmo é ic'eari'smo'firc1o ao cimo da te:rra sc

A.pred' i tar que isto vai acontecer por-sr *"":"^;-:ro trr.balhar paÍa as coisas epare-

tem de consìsuir corn tralatho'f p"""-'p1arT'ear e dëpois tre'balhar paÍa as

""ïï ';;i] so srn,t ul,Í ronNÂL Dos rR'4'B'i\rH-ïï:^ïY.:::""'.ÏJïlï;"*'os 'RAB^-

LHA,0RISôENI' FRE,ÌïTE PELÀ cRlÀçlo DE GRUPos DE APoïo m]I ToDos os locÂIs DE TnASÂr,Ho l

cÀMARan.a: "" '""^-:'::::"::-^,,'ÍrÂ,ou

nwTÀïES Àr,Gur,Í ÀRrrGo'A SEDE Do'lurÀ r'ïcA

- au.r'Nlo eutsERos coNTAcrÀR cotl.,;;rurttrõirní,'liiïam' fr; nult iuis soÀRrs DE sousÀ I'r'

Page 12: Luta pela Democracia Popular nº 3

Karl rv larx fc i um dos grandcs 3uias do proletar iado do mundo iateÍrc,

na luta ccntra a explcração capi ta-ì i c i -e

lVos seue trabalhos,. [ r iarx saLienta

o papel h istór ico d0 Proletar iado.

Chega à cc ' rcIusão que a revolução so

cial é inevi távelrdando uma expl lca

ção cientí f rca de toda a r€aI idade,

nr ' . f^â^^nÀa ^rr4 a, 'h iS.bór ia de tO!ç lçr luçr luu {uç a I t fJLULLí uç

da a sociedade af ,é aos nossos dias

não é m.r is do que a hi-qtór ia dat lg^1:a ne nì tsscstr . , r ; Fny cnnnìrr i r r . r ro g-?p' ' lLgLlgrqYqU

coe icÀrr ìe ht tnf t tÊc -^;--6 ' -^n ' .^ ì! srbuLD.a UlrUC!r l3t iç I sUJ

nas ruinas oa sccieC:rde feudal ,não

abo l iu cs antu, lcnismos de c lasse .E

Ia não fez mais do que subsi i tu i r

p9r nlvas c lassos,por novas condi-

mostrando 1ue tode à

evoluçãrfc ieéfru--

to da I . i la de elasses.

Conhece !nq€ls cJrTÌ

quÊn c c L,bcr: nà i l !va

concepção dc mundo r t ra

ç:rd: as l inhas me s

üras as quais se tor-

nam qui i r cr jcnt i , .J : r :

p i r , . ) I ice r 'u-çã, . l cìe

todcs .Js f i - r i rn idos.

im I 4/1^t tx qu. v i

v ia ero Bruxe Ias eder iu a urne.c0ci-e-

dade secreta de propagendara Liga

dos CoÍnunistesrsociedade operár ia

internacioae I em cuj o ?o ç on Bressopir t ic iparan úurx e laEcls,encerreggdnq rpl^ ( l . \ r ' r tÇqô. êq.nêÌrêr n ncì-g-

t ' re " lVlani festo do Part ido Comunista"

cnnhecidn nnn tnr l !s íJs PrCIetár iOs

dc muado.É nele que lançam a palavra

de ordem:"PF.uLl . i ' IÁRlOo l l -o TvNC ü rrrUl i

l - ru Ur ' I l - l /úS'r .

no ì

F0 RMEtví(t Cr-LFCit^ L f Áfcji)-a vrlÀ DO povo ulll/B SER nÂtrt A cOlÍHEcER À TODoS Nós.NtlÍ ÍC-*Os vrvu,'los NÂS iíI$rtAs

coNDïÇõEs'EÁ asPllcïos lÌJiro vÂnrÀDos nE L'l''la rtrBRrcÀ PAnA oÜTnÂ;ou lI0 c'4IF0 DE rnÍA rE-

GIã,o PÀRÀ o'UTru,"PODI{íOS ÂTÉ PEnTENCER Â C'LÀSSES DTFEBEÌTTES I ÂO OPEÊARÏADO DAS CÏN,4.DES

ou l's ct,"ssEs c.{Ì,{PoÌIltsÂs mü'Bi'^Lil1,nonÂs;[Í1,s üMA cors^ Nos rnMÁ]v I  EXPIoMçÏo ln Qua

gux solÍos vïT1[Âs 1'Ío Dr^  Dï^rE O IilTEnESSE QUE Ífnl(os aÍ Í,uTAR UNrtos PEr nEVOrução

?oplrlÀR PÀÊ,X, pOR Fïl,r ^

ESIA FxrtonÁçio.

Os grupos cle apoio t6m un papel importantc 4a elaboração cìottÍ ' IITÂrr'Para começar

: npior ie das ncssn^s . , rÊ nrtei Ì : . ' r nnoiar o l r lÜfAt l ,que estejam l ispostas y ' fazet um 5Ì ' l r lovpv uv

Y4e

Áa ornr.n *r 'Trrcz -ã^ "c

s. intan sês)Ìâs êÌn como o fazer.o pr i rneiro pe"sso a r lar sera JunÍaUv dlrurut t f , l v s. rebsrs!

rern-se 1 av 4 pessoas ; isoÌado tarnbem podcs colaborarrmas está mais ccrto em

gmpo.Depois ó d"C.ic.ren-se a discutir corno ó que poden aumentar a difusão tto t t l lTfÂrt '

Is to leya a fa.er.um plano de vcnda e a pô- lo 'cnl prát ica .Na venda' nas fábr icas' locais de

-" ' - ;ã^ ^"rr*r : r ' l .o i r rn nrs festas populares cono on tot ' los os locc" is cìc t r r"baIUUI/A. lUtt IULtr l uurò t1ru rreD' ìw ucfrrvtrrL!v

thor icroa, a C; iscussão e cí i t ica- o nLUTÂtr.

a

ções de opressão e novas

foruas de lutasras que e-

xisüiram gutrore".

E ccat inuendo ef i rma:" . r \ io enüanto.o caràcter d1sEl-ntO da n0SSa eP!Câ1t '0r^ +^- - i - - ì ì f ìnAdC gS An-uç vc L EIurPra! rv I

: ^-^^ r . ^ l ?SSe,r ,uaRUtl IÜuuü us vr{

"Cada vez mais a sociedede se div ide €m dois v is-+^^ ô in imi rnc om Ãrr-UUÈ 9qutPUü IufúI5rÈtçlLr vu-

as ."nrndc e ì ;sse3 diametraÌmôhtô nnncl : rc. r ì

- - . - Jurgueslap n nnnl o l : ln i : r ìn"

ÀIo pe r j - od o d a revoluç ãode f84B-1849 na Alemanha?

ivÌARX eenc ontra-se na pr imelra l inhade luta pol í t j -câ ut i l i zanda a "NovaGazeta Renana", jornal fundado e dÍ-nìoìr ìn ní ìn êlê: i \ rafx defende COrn üo-r t lJL ç!vt&,

da a energia as posiçces proletar lasne revoluçao "

Em 1849 é expulso de Alemenha ef ixa a sua residencia em Londres.Dissclv ida a Lige dos Comunistes(tn521 . e act lv idade de t \4arx necpára;cón outr !s fundrrccm rodo o- I9bor a is Internacirnal . i i té ac úl t lmo dj-e de sue vida esteve j -nüimameã

l igadc às act lv idades revolucionárïas de sua ePlcà'(Por atsclu[a fu l ta de esPaqo esteàrt iBo prcsse ry i r i nI f rcxim, nune