lsjmmsÊ2ÉÉsmÍa ln 7.'noia ^^ commemoração dos mortos f as...

4
Tetf.tarla da Hcre-Brasü RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 2 Dl: NOVEMBRO DE 1922 Hnna «Ill-numetü 43rj »t»r-*r»>---ai-____rr^-»_____________IÉ__t ^^^^^^^^m^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^ÈI^ÊnÊESÍ£[^^ÊXBÈ3ÊKÊBÊ^B ^B^^*B^M ^KB£íw*BV±i^^^B*^^B^^^^ I -^——~»»»»«»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»""»»»^Ma"^»>mm»1,tm™?g*?*M*"'!:'*"^^^^^T^^^" BDRRnCRH E CnCTUBID Pacá, 3D nutubca-Fina . . . 353800 manáa5_ 30 Qut.-Pina. . . » 3$Q50 üs compradores estãa retrahidos. Cambia subinda. Oração ao EenlD \lsJMMSÊ2ÉÉSMÍA ln_7.'noia Vive! E' preciso que a lua vida sa j gloria que lhe deves, do teu nome que dlBléndii. Vive !. Oia por ti a NaeSo. Em 1 elle propagou, das luas virtudes que elle torno do teu leito, ha também as an his- ' encheu de exaltação, da exuberância e da lias dolorosas c insopitaveis delia, que te belleza dn teu espirito que elle tez radiar tiiur vivo, pelo sagrado egoísmo da lua onde hoiiva uma civilisação para applau gloria. Vive ! Ella o deseja, ella o exora, dil-o e bemdizel-o. Pátria ! Distribue com elle a abundan- cia da tua felicidade, corôa-o com as pai f as c «Diclio <Abrsu «Hig-LifeClub cila o dcpíêca, e o destino contingente cede Perder-te ? Mas é um absurdo. Que tenr .ido tu, poder formidável da intélli- fjencia? Luz pérerine, luz zodiacal, lrtz do todos os toes ilo espaço, sem tamiza- ç5o c sem brusolciç. Que é, diante de ti, à morte?,Fosse com ella, o teu rio. Eicnria o clarão. Mas... o clar„r> não brsta. Dentro de alguns dias. que deslum- brainento e qne emòeáo! Como celebrar o primeiro século de liberdade, senr b cvarrgelizadorda liberdade?' Quecontra-. senso: O Brasil esplendendo em festa e mergulhado em' luto ! O' Brasil vendo que tinhas partido, quando elle te bus- cava com a hóstia do regosijo para a ur.cção da fraternidade! - Como admittir que partisses? Attenta no ambiente que te envolve. As mil vo- ze: da raça eda historia clamam. Sobem, como volutas, preces commovidas, de que teu nome se evola, como o fumo bíblico do nardo. Não morrerás ! Bemdicto seja o Dous cheio de mise- ricordia que poupar a'lut vida! Pelo bem sem conta que fizeste, :p'ela' altitude do teu espirito, pela bondade, pela fé, pela justiça e pelo amor da tua trajectoria na terra, desçam,' embora, a escada lumino- sa, para arrebatar-te no conchego das suas'azas, os anjos da Bemaventúrança ! Não ! Não partirás ! Muito do que vamos festejar provém de :ti,'sãò dilúculos da tua irradiação mental, são átomos tua força de cohe- são, de disciplina e de cultura.'Cincoen- ta annos de lueta pelo direito e pela ver- dáde, cincoenta annos de réacção, cin- coenttf annoâde bravura è de stoieismo, mas vütivas do teu carinho, e pensa que a tua festa inegualavel é t inibem a festa da sua vida, qiie é meio século da tU3. Reflecle-se na sua augusta velhice a tua prodigiosa juventude. Corre com o teu ite de li,| Pr0CI,Busa'lu"¦r"'. ?¦¦" envolto-' balsamo civico e unge-lhe a alma varonil. Apaga-lhe com o teu afago a lembrança dc tanta injustiça e o travolde tanto vili- pendio. Converte em rosas as arestas'do caminho percorrido e faze que sua inex- cedivel indulgência congregue ainda as energias tio colosso pela gloria e pela grandeza dos teus destinos no trabalho, na concórdia, na união, na sabedoria e na paz. Essas energias, irrediicliveis como a potencialidade do teu gênio, 6 animador O Direct rio Central do Partido Evolucionista Acreano ofereceu domingo ultimo, 29, no salão do «Aceano Sporting Club/; um jantar aos seus distinetós corre- ligionarios do municipio do Pu- rus drs. José Martins de Freitas e Heíi'. Abreu. Foi um jantar quasi intimo e começou pouco depois das 19 horas terminando depois das 21 horas, O nosso correligionário Fran- cise- Pereira, secretarin provisório do D rectorio Central,encarregado de saudar os homenageados, pro- nunciou ut bello discurso no qual h storiou a fundação do Par- tido Evolucionista cujo fim foi unifrar a politica Territorial con- gregando os elementos de todos nislrativa, em conseqüência da reforma de 1920, disse que ella, representando igualmente a unificação de todas as aspi- rações do povo acreano, leve, não obs- tante, seus defeitos que a experiência e o t cho dà" rua Abunã e entrada da Pticido de Castro onde funeciona o fitg-Llfe Club, de propriedade do coronel Manoel Vasconcellos. Ha. algunns semanas que, por ante, ^defeitos que per,-. ^ - ||e stur vem a mu. .empo hão de corregr uma vant^,n l nici |idade entendendo com O incontestável, a-escolha do ^E,PJ™>3^ ^ nondas Jacome, que soube corresponde. I P 3consérval..0 aberto a confiança do presidente da Republ , P. -sem ^ fazendo uma administração honesta, cal- Je"JJu V..é m, mm « *;;— SãíSSSfe os homens e os interesses das diversas cir.,licença êxieida sen- ^^^0^^cir5Z7Z^Z mesma pela municipalidade. ao pensamento da lei e do seu pr me.ro Q .^nr uU*mo pedira executor pela união forte e perfeita «-«¦;,- g- chef, de olicia para 'da raça, ácryzoiaram-se dia a dia, hora a t os municípios do Território afim hora minuto a minuto, ao embate das de trabalharam sob O mesmo viciscitudes e das purificações, nos tre- ponto de vista propugnando pe o n.endos entreelioques que aceraiam para seu progresso. Enalteceu O mento a pusna o guine da tua intelligencia irri-ldos homenageados mostrando a validei e floriram para o per .tão a in ! acção politica dos. mesmos no sondavel ternura da tua Mma christã. J munic.ipiü do Purus onde, graças Ten« vivido sob tempestades^ em que, a essa acção, 0 Partido EyolUCÍn em torno das'suas idéas. Depois de outras considerações, con- cluiu em nome do Puru-, saudando o futuro do Acie representado pelp/D fazer fechar* o Club Essa auto- ridide sujeit -u o ciso ao gover Commemoração dos mortos O dia de hoje é consagrado ao culto dos mortos; e, onde quer que os vivos se agrupem cm so- ciedade esse culto é mantido re- ligiosatnente, quer se trate das col- lossats cidades modernas, quer das mais insignificantes aldeias, esquecidas entre os valles, ou as montanhas. Nesta data santificada, quem perdeu os seus mortos queridos, desprezando por algumas horas os interesses materiaes quotidia- nos, concentra-se na saudade dos que se foram para sempre deste mundo, uns bem prematuramente arrebatados do nosso convívio e outros cançados da Iabuta ter- rena, todos, porém, talvez mais |'íl U H U ¦ » 1L.I'IUUW' W iiivv.iv.vi... . . .,..u- ~ —- -, -__j|. tono Central do Partido Ev luc.onista "bteve a.f..rça que,com os fiscaes, necem, na culheita fatal das de- ão. fecharam q Club na noite de jcepÇ5„s e desenganos. se misturam osculos e assaltos, lyrios e calháos, palmas e rancores, grandezas e covardia, gencrosidades e iiialü.adês, tudo o que fôrma e deforma, exalta e Inimi- lha, alumia e entencbrécc, nes que ado- tam e nos que apedrejam a natuieza hu- mana. Tempestades de summa violência, mal- fazejasou èffcclivas, no -triumptro on derrocada, ellas salvam do anniquilla nista conta com segu. ?s eemíii- tos. Offerecend", em nome do Directorio Centra, o jantar, o ora- dor terminou, c:i'--.rosamente,brin- dando aos drs: Martins de Frei- tas e Hélio Ab " Ü.- O Ir. José M rtins de Freitas levantou-se e pn nuhcióu um dis- curso, dizendo que; Confessava-se eiiiocioiiadò pela elo- -m -nr d. Território. O intendente | felizes do que os que aqui perma- t colheita Eat ' como o percursor da nossa emancipação, tectiaram O Cí«ü na iiuiic uc jcepçõ„s e desenganos. politica. Palmas prolongadas cobriram se^af^n . . E> tradicional, no dia "de hoje, as ultimas palavras do dr. Martins de ^^^^^0^/^^^^ onde to- Fm remida levantou se n dr conccllos impetrou um habeas dos va0 levar as flores do seu pro- Iháté improviso, em nnm, da ^^^deste? uCofd.as na' cidade. O poder judiciário irá resolver o caso. cincoenta annos de sabedoria e de tra- U do apreço cxac-rbaJo, m.ts S^Ílorm-ido por todos os ódios; quando a fibra se escuda na u.vmo pro exaltado8por Iodas as provações, redimt-Ug.odapredes,nação. mento pela ignomínia da fraqueza o 'ca-! quencia e gèriérpsi latle do orador que lacter abalado sob o seu furor, na; ajiò- í acabava de ser o interprete daquella mani- lheoses parallelas do ultrve uYesqiíintío festação dt- rpreçod-r que se tornava alvo do por todas as bênçãos, crestado por todas as injustiças, amado por Iodas as intelli|,'encos, banido, vencido, espolia do, depredado, negado, mas irredtictivel na razão, generoso na peleja, forte no infortúnio, que éi tu, senão a mais pura, palpitante e empolgante synthcse da nos- st vida de povo, nas suas mais descon- certantes, dolorosas e sublimes contin- geridas? Dc tudo quanto soffreste, menos pelos teus erros possíveis, do que pelo desen- ¦ volviniento do meio, a qut: és despropo- sitadò, fica arma i.'.éa-impessoal de holo- causto. Soffrestç pela tua Pátria. Onde achas te culpa,-rugiu a tua palavra con- demnatoria. Onde o sulco do mal off;h- deu a rectidão da tua consciência, Iam- pejou, em -um relâmpago de cólera, o latego do teu verbo.'. Entretanto, não abriste em fogo e-sangue o teu caminho entre os homens. Como nenhum outro, dirigiste e ensi- naste. Ensinaste reagindo,' combatendo, luetando. Deste a todos o exemplo'mais alto de que não ha vida digna de ser vi- vida'sem à coragem de acecitar com to das as suas desigUildadese o orgulho de saber vencel-a nos seus rnais ásperos'con- trastes. Não temestes a lapidação da in- veja. Não paraste ante o calvário da ca- lumuia. Não envenenaste a alm? com o corrosivo inútil otlio. Foste magnânimo, justo, simples e bom' no fastigio de todas as -grandezas,, em plei-a admiração do mundo. Das pai xões humanas, que exasperam e< pertur bani, tiveste, passageiramente, as que vincam de anathemas a face dos tyran- nos, sobrepostefs ao povo e á lei, mas ti- veste, sobretudo, as grandes paixões ge- nerosas, em cujas.divisas abnegados ca- bem todos os soffnmenios e todas as reivindicações.' Como é quá o sol incmiparavel deste 7 de setembro não te ha de vêr de pé, não te ha de oscularaicaiis.nSo lia de unir a tua alegria á alegria da Pátria? Pátria! Ao menos nesse dia, tu. que nem sempre lhe foste jíisti e dadivosa, recorda-te da Essas energias não rema;) -s -em; perdu ram intactas. Qtlanlo mais luclastés) í|uan to mais luetastes, quanto iiiai soffré^és, tanto mais se gtlvanizaram na resistência e se consolidaram na coragem. Tu, que, vezes varias, ó;serenidade, mi- raculosa, defrontaste a convulsão ttllun ca da anarcliia; tu, que, vezes vatias, ó evangelista di. direito, tlctK-eitati lirjp^ to do despotismo; tu, que, v.zes var. i-, ó stoteo dos stoicos da Republica, vbte no fastigio, contra a razãp ira- actavtl, ^ zero convencional da iibsia imp.rfeíça alarmante; tu, que, vezes varias, ó pro- digO iricorrigiyel cia verdade, ampari-te, no teu caminho de piomos, a verdade em tassalhos e em satigu?; tu, que, vezes varias/ó idolo de uma nação sem vonta- de, confiaste na inconstância, na fallibm dade e na illusão da vontads; tu, que, vezes varias, ó defensor tle todos os in- defesos, e da raça e da lustoiia, do pevo e do regimen, do forte e do obs. uro, den- tro Pátria, isoladamente Crio cènku- severo das nações—tiveite que defen- der, palmo á palmo, belluario da honra contra a torpitude invejesa dos discolos, o rincão augusto do teu nome e da tua gloria; tu, que assim luetaste, e assim solfreste, e assim venceste, não viste di- ininirida nina das energias egrégias d-, ru ¦ ei: braçãO miraculosa! Nenhuma ! E sãb essas energias que a lua Pátria busca, para eom mais rutilas estemmas hfióVni a fronte no dia inegualavel que chega. Resististe a crise, sobreviveste, para lh'as dar, com a inesgotável munificen cia que tem tornado typica a 'tua vida de perdulário da bondade e liberalizador de patriotismo. Vive ! E' a Nação .inteira que o deseja, ajoelhada ante o leu Jeito de couvales cente, para agradecer e para te exaltar como o maior dos qu a illtiminam, dos que a honram e dos que a engrandecem no mundo! Salvain jenm o dr. Hélio Abtwur.aquelle-rnfíinerto que ficaria assignalado como dos mais preciosos de sua vida politica. Grande e intradu dvel era o .seu reco iiliècíméntçi e tanto maior quando aquella festa lia eoia ler uma significação pro- míssóVa para os destinos do Acrf, censi- dera;!' íiãocòino nn tributo prestado aos s- rviços pes-oa;:s ou como uma re- compensa da acção isolada de c;i Ia um d is ma. f stados; e sim como uma pr va ¦let-1.vida dis iicçãò a Iodos os ev>'.u ci i iistas.pujuenstfs em cujo meio avuham figuras- *e VMevaüles serviços á, çàusã com •¦uni. Cia o nome do dr. Flavio Bap tista, qüé airavé/. dt- longo periodo tle ¦ perosi lade Purús combatendo coiii O vigor e a lealdade que lia sido o apa- nagi i do h'U iirocinio político, como ten- >;ó conlrihui! > [>ara a prganisaçãÓ do partido tv (l.tirinnista puruènse e dr. Hjíio Abreu, conij.) exemplo vivo da' de dicação da causa dos acreanos concieli sada na única agremiação politica, real- Chefatura de Policia Tendo o dr. Flaviano Flavio Baptista, honrado chefe de po- licia, solicitado esta semana, in- sistentemente, do sr. majpr go imprensa, brindou o dr. Fiavio Baptista, chefe de policia da Ter- ritorio, salientando o modo dis- tineto com que tem se havido s, excia. na administração territorial como coopéràdòr vigilante e per- tinaz da ordem e da tranqüilidade publica nesta- terra. Respondendo a esse brinde, em calorosa allocução, o dr. Flavio Bapiista fez um retrospecto da sua acção á frente da chefatura de po- licia do Território, onde:-soube, sempre, com energia e prudência, impor o respeito á autoridade vernadorasuademissãó,ochefe c-nstituida, sem meno.preso das; do Terrjtorio recusou 0 pedi- ''"Sssf Sue 'ideria oppôr, em do e appeílou para o dr. Flavio qualquer tempo, a acusações que como amigt), afim deste contt- acaso lhe quizessem fazer, quanto nuar a auxiliai o até O fim da ao modo tolerante p-Io qual vem sua administração. agindo, o testemunh da popula- M ção desta cidade,cuj s elementos_ -s?r-~--r~--**- v,.; y_,.. .... mais representativos sempre se!^ .nanifestaram satisfeitos com. as f\ \~y\\\ AAÍItAQ normas que adoptára. no desem- T I I f 1 I \j\J\ \ I VJw periho de suas funeçõesi .... ' ;. ¦. Terminou erguendo a sua taça i imprensa acreana, como expo- ente máximo das nossas conquis- do o frio jazigo dos que se fina- ram. Aqui em Rio Branco, como em toda parte, é mantido esse costu- me, eosa piedosa homenagem aos mortos, devendo ser grande, hoje, como todos os annos, a romaria ao cemitério publico. tas. Alem dos homenageados e dos membr s do Directori>> Ontral, onaram parte no jantar outros rdigionarios do Partido Evolucio- insta. para o* Ceará quasi dessppareciam A's 7 horas de hoje, quando visitamos o cemitério S. João Bap- tista, celebrava na capeliinha d'ali o sr. padre Mattioli. Havia grande concorrência no cemitério que apresentava um as* pecto digno louvor pelo asseio. As sepulturas bem cuidadas, a capeliinha e o cruzeiro pintados. Todo o caminho que vae ter á necropole, desde a saida da praça Tavares de Lyra, está completa- mente limpo. -.—,.¦.—. L&Z i& m4& *s& *sf¥ &$ «*9= *& <5fí t& ^ DR. HÉLIO ABREU | MEDICO Especialista em operações e partos Q governador, S^SiSE^JS do Acre no Cattet Segundo kmos nos jornaes do Rio, o sr. presklente da Re- publica recebeu no dia 4 de Rio, 29 de agosto de 1922. Alves de Souza. PDCtugaljB Ruy Barbosa O presidente da Republica por- tugueza visitando o cons. Ruy Barbosa Percorreu tod > biblio HUUI.V-4 •^v.^.u ..w U,« -r "w,Barbosa perconeu lodl agosto, em audiência especial, ,heca do eminente brasileiro exa- no palácio do Cattete, o sr. dr. j minando varias obr.is, inclusive Epaminondas Jacome, gover- nador do Acre. am caça j M com L é Platilha doHmazonas 3ucy tpederfül Osr minislro da marinha!Comparecendo no dia 27 declarou ao almirante Frontin.do mez findo numero Jeg.il de chefe do estado maior da arma-jurados, fun x-i n-u o ju^y Fe- da que não havendo ravãoderal, coi.f mie noticia que para considerar-se sede dademos a s mana passada, fíotilha do Amazonas, Belém,Foi julgado Jorge Maatl, deve a mesma continuar a terincurso no art. 21 / do Cod. sua sede em Manaus.Penal, sendo absolviúü. jGfegrapho O serviço radiographico para o Acre continua anormal. A estação de Senna com o con- curso da correnf d,i lu/. di cicFad, vem fazendo ò^serviçò com algu- ma difficuldade. Nenlium serviço paia imprensa a estação desta capita: tem rece- bido. Estamos infoi mados que Senna Madureira teca bievemènte uma nova estação de systema --Tele- fun.kcn» alleinâ' de 30 kilcwntts que ja ernba:cou em Hambutgo devendo uesiet- citas chegar ao Jara. Montada a nova estação, espera- se que o serviço fique mais com- pieto. as annotações feitas nos ''icciqna- rios de Moraes e Candidt»- de Fi-, guerêdo. O presidente, ao ser brindado pelo senador bihiano, conderico- rnuo com a Oan Cruz de San- nago, piesenteando-lhe' cem a ro- seta de seu proprio uso. rui«wnii;:»iL«!U[rcMiiinii«iUiiiiit<"Ki:m4iiiiMUUiowiu:imKLU]iiuiwHUiii!BttiouiK'iaiiuiuiuMHiti(fcn Adersen Perdigão Nogueira miiiimiiimniiiiMiiiiiiiiüiiiituiiiiin Procurador da Republica, Interino ADVOGADO Residência: Pennapolis - Rio Branco Uma mulher na Liga das Ilações O paquete Minas Oeraes, do Lloyd Brasileiro, saira-do Rio com destino ao Norte, em meiados de agosto, trazendo no cofre de bordo 4:000:00U$000 : para o tstado do Ceará- Ao chegar a Bahia o com- nvindante do navio, Alfredo Cort Real, abandonou o seu te para dirigir a attra- <io'c:ies. a hora depois volta o tandantè ao seu camaro- encontra a porta arrom- bada. Sui prehendid o.verificou que as suas gavetas estavam reme- xidas dando por falta de an- neis e relógio. Ao mesmo tem- po que o commandante dera por falta desses objectos, um official de bordo lhe dera sciencia de que o cofre. de bordo, onde se achavam os 4:000:000$000, fora forçado. Impedida a saida dos pas- sageiros do Minas Geraes, foi avisada a sub-inspectoria da policia do porto dando-se uma busca inulü em todo o vapor. Os 4:000:000$000 para o Ceará estavam iniactos no co- fre, apenas roubaram as jóias do commadante. -«o»- Residência : Avenida Epaminon- das Jácorne % % % jjjtr J RIO BRANCO - PENNAPOLIS | ^ ^ ^ ^ ^ 4»*5 ^ 439 ^ 4*> <^ »<A A Inglaterra nomeou para represcntal-a na Liga das Na- ções Mrne. Coombetannt. Pedido de licença Ao ministro da fazenda re- metteu a delegacia fiscal do Amazonas, o pedido de um anno de licença de Isidoro da Cunha Pereira, escrivão da mesa de rendas desta capital, para tratamento de saúde. KHPURy 0 Conselho Municipal vota uma indicaçãu de solidariedade e confiança ao actual gover- no d*) Território rawiMwmuron CONSELHO UTIfc-Em todasas era- v.iie?cs hcas dt-ve-se usar o Viniio Crco- sotade, do pharmaceutreo Chsmico "Sil- vdrj. Ao encerrar os seus trabalhos da ultima reunião ordinária deste anno, o conselho municipal de Xapury votou por unanimidade uma indicação de solidariedade á actual administração do illustre sr major Dua.te de Menezes. O sr. major Moysês Bendatun, intendente dàquelle'município, em radio transmitido ao governador em exercício, congratulou-se com s. excia. pu- essa justa homena- gem do legislativo municipal xíV- puriease. í 1

Upload: buikhanh

Post on 16-Dec-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: lsJMMSÊ2ÉÉSMÍA ln 7.'noia ^^ Commemoração dos mortos f as ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00436.pdf · executor pela união forte e perfeita ... a pusna o guine da

Tetf.tarla da Hcre-Brasü RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 2 Dl: NOVEMBRO DE 1922 Hnna «Ill-numetü 43rj

»t»r-*r»>---a i-____rr^-»_____________IÉ__t ^^^^^^^^m^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^ÈI^ÊnÊESÍ£[^^ÊXBÈ3ÊKÊ BÊ^B ^B^^ *B^M ^KB£íw*BV±i^^^B*^^B^^^^

I -^——~»»»»«»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»""»»»^Ma"^»>mm»1,tm™?g*?*M*"'!:'*"^^^^^T^ ^^"

BDRRnCRH E CnCTUBIDPacá, 3D nutubca-Fina . . . 353800manáa5_ 30 Qut.-Pina. . . » 3$Q50üs compradores estãa retrahidos.Cambia subinda.

Oração ao EenlD \lsJMMSÊ2ÉÉSMÍA ln_7.'noiaVive! E' preciso que a lua vida sa j gloria que lhe deves, do teu nome que

dlBléndii. Vive !. Oia por ti a NaeSo. Em 1 elle propagou, das luas virtudes que elle

torno do teu leito, ha também as an his- ' encheu de exaltação, da exuberância e da

lias dolorosas c insopitaveis delia, que te belleza dn teu espirito que elle tez radiar

tiiur vivo, pelo sagrado egoísmo da lua onde hoiiva uma civilisação para applau

gloria. Vive ! Ella o deseja, ella o exora, dil-o e bemdizel-o. •Pátria ! Distribue com elle a abundan-

cia da tua felicidade, corôa-o com as pai

f as c «Diclio <Abrsu «Hig-LifeClub

cila o dcpíêca, e o destino contingentecede

Perder-te ? Mas é um absurdo. Quetenr .ido tu, poder formidável da intélli-

fjencia? Luz pérerine, luz zodiacal, lrtzdo todos os toes ilo espaço, sem tamiza-

ç5o c sem brusolciç. Que é, diante de ti,à morte?,Fosse com ella, o teurio. Eicnria o clarão. Mas... o clar„r> nãobrsta. Dentro de alguns dias. que deslum-brainento e qne emòeáo! Como celebraro primeiro século de liberdade, senr bcvarrgelizadorda liberdade?' Quecontra-.senso: O Brasil esplendendo em festa emergulhado em' luto ! O' Brasil vendo

que tinhas partido, quando elle te bus-cava com a hóstia do regosijo para aur.cção da fraternidade! -

Como admittir que partisses? Attentano ambiente que te envolve. As mil vo-ze: da raça eda historia clamam. Sobem,como volutas, preces commovidas, de queteu nome se evola, como o fumo bíblicodo nardo. Não morrerás !

Bemdicto seja o Dous cheio de mise-ricordia que poupar a'lut vida! Pelo bemsem conta que fizeste, :p'ela' altitude doteu espirito, pela bondade, pela fé, pelajustiça e pelo amor da tua trajectoria naterra, desçam,' embora, a escada lumino-sa, para arrebatar-te no conchego dassuas'azas, os anjos da Bemaventúrança !Não ! Não partirás !

Muito do que vamos festejar provémde :ti,'sãò dilúculos da tua irradiaçãomental, são átomos dá tua força de cohe-são, de disciplina e de cultura.'Cincoen-ta annos de lueta pelo direito e pela ver-dáde, cincoenta annos de réacção, cin-coenttf annoâde bravura è de stoieismo,

mas vütivas do teu carinho, e pensa quea tua festa inegualavel é t inibem a festada sua vida, qiie é meio século da tU3.

Reflecle-se na sua augusta velhice a tuaprodigiosa juventude. Corre com o teuite de li,| Pr0CI,Busa'lu"¦ r"'. ?¦¦" —

envolto-' balsamo civico e unge-lhe a alma varonil.Apaga-lhe com o teu afago a lembrançadc tanta injustiça e o travolde tanto vili-pendio. Converte em rosas as arestas'docaminho percorrido e faze que sua inex-cedivel indulgência congregue ainda asenergias tio colosso pela gloria e pelagrandeza dos teus destinos no trabalho,na concórdia, na união, na sabedoria ena paz.

Essas energias, irrediicliveis como apotencialidade do teu gênio, 6 animador

O Direct rio Central do PartidoEvolucionista Acreano ofereceudomingo ultimo, 29, no salão do«Aceano Sporting Club/; umjantar aos seus distinetós corre-ligionarios do municipio do Pu-rus drs. José Martins de Freitas eHeíi'. Abreu.

Foi um jantar quasi intimo ecomeçou pouco depois das 19horas terminando depois das 21horas,

O nosso correligionário Fran-cise- Pereira, secretarin provisóriodo D rectorio Central,encarregadode saudar os homenageados, pro-nunciou ut bello discurso noqual h storiou a fundação do Par-tido Evolucionista cujo fim foiunifrar a politica Territorial con-gregando os elementos de todos

nislrativa, em conseqüência da reformade 1920, disse que ella, representandoigualmente a unificação de todas as aspi-rações do povo acreano, leve, não obs-tante, seus defeitos que a experiência e ot

cho dà" rua Abunã e entrada daPticido de Castro onde funecionao fitg-Llfe Club, de propriedadedo coronel Manoel Vasconcellos.

Ha. algunns semanas que, porante,

^defeitos que per,-.

^ -

||e stur vem a mu..empo hão de corregr uma vant^,n l nici |idade entendendo com Oincontestável, a-escolha do

^E,PJ™> ^ ^nondas Jacome, que soube corresponde. I P consérval..0 aberto

a confiança do presidente da Republ , . sem ^

fazendo uma administração honesta, cal- Je"JJu

.. ém, mm « *;;— SãíSSSfeos homens e os interesses das diversas cir., licença êxieida sen-

^^^0^^cir5Z7Z^Z mesma pela municipalidade.ao pensamento da lei e do seu pr me.ro

Q .^ nr uU*mo pedira

executor pela união forte e perfeita «-«¦;, - g- chef, de olicia para

'da raça, ácryzoiaram-se dia a dia, hora a t os municípios do Território afim

hora minuto a minuto, ao embate das de trabalharam sob O mesmo

viciscitudes e das purificações, nos tre- ponto de vista propugnando pe o

n.endos entreelioques que aceraiam para seu progresso. Enalteceu O mento

a pusna o guine da tua intelligencia irri-ldos homenageados mostrando a

validei e floriram para o per .tão a in ! acção politica dos. mesmos no

sondavel ternura da tua Mma christã. J munic.ipiü do Purus onde, graçasTen« vivido sob tempestades^ em que, a essa acção, 0 Partido EyolUCÍn

em torno das'suas idéas.Depois de outras considerações, con-

cluiu em nome do Puru-, saudando ofuturo do Acie representado pelp/D

fazer fechar* o Club Essa auto-ridide sujeit -u o ciso ao gover

Commemoração

dos mortos

O dia de hoje é consagrado aoculto dos mortos; e, onde querque os vivos se agrupem cm so-ciedade esse culto é mantido re-ligiosatnente, quer se trate das col-lossats cidades modernas, querdas mais insignificantes aldeias,esquecidas entre os valles, ou asmontanhas.

Nesta data santificada, quemperdeu os seus mortos queridos,desprezando por algumas horasos interesses materiaes quotidia-nos, concentra-se na saudade dosque se foram para sempre destemundo, uns bem prematuramentearrebatados do nosso convívio eoutros já cançados da Iabuta ter-rena, todos, porém, talvez mais

|'íl U H U ¦ » 1L.I'IUUW' W iiivv.iv.vi... . . .,..u- ~ —- -, — -__ j| .

tono Central do Partido Ev luc.onista "bteve a.f..rça que,com os fiscaes, necem, na culheita fatal das de-ão. fecharam q Club na noite de jcepÇ5„s e desenganos.

se misturam osculos e assaltos, lyrios ecalháos, palmas e rancores, grandezas ecovardia, gencrosidades e iiialü.adês, tudoo que fôrma e deforma, exalta e Inimi-lha, alumia e entencbrécc, nes que ado-tam e nos que apedrejam a natuieza hu-mana.

Tempestades de summa violência, mal-fazejasou èffcclivas, no -triumptro on náderrocada, ellas salvam do anniquilla

nista conta com segu. ?s eemíii-tos. Offerecend", em nome doDirectorio Centra, o jantar, o ora-dor terminou, c:i'--.rosamente,brin-dando aos drs: Martins de Frei-tas e Hélio Ab " Ü.-

O Ir. José M rtins de Freitaslevantou-se e pn nuhcióu um dis-curso, dizendo que;

Confessava-se eiiiocioiiadò pela elo-

-m -nr d. Território. O intendente | felizes do que os que aqui perma-t colheita Eat '

como o percursor da nossa emancipação, tectiaram O Cí«ü na iiuiic uc jcepçõ„s e desenganos.

politica. Palmas prolongadas cobriram se^af^n . . E> tradicional, no dia "de hoje,

as ultimas palavras do dr. Martins de ^^^^^0^/^^^^ onde to-

Fm remida levantou se n dr conccllos impetrou um habeas dos va0 levar as flores do seu pro-

Iháté improviso, em nnm, da ^^^deste? uCofd.as na 'cidade.

O poder judiciário irá resolvero caso.

cincoenta annos de sabedoria e de tra- U do apreço cxac-rbaJo, m.ts

S^Ílorm-ido por todos os ódios; quando a fibra se escuda na u.vmo pro

exaltado8por Iodas as provações, redimt-Ug.odapredes,nação.

mento pela ignomínia da fraqueza o 'ca-! quencia e gèriérpsi latle do orador quelacter abalado sob o seu furor, na; ajiò- í acabava de ser o interprete daquella mani-

lheoses parallelas do ultrve uYesqiíintío festação dt- rpreçod-r que se tornava alvo

do por todas as bênçãos, crestado portodas as injustiças, amado por Iodas asintelli|,'encos, banido, vencido, espoliado, depredado, negado, mas irredtictivelna razão, generoso na peleja, forte noinfortúnio, que éi tu, senão a mais pura,palpitante e empolgante synthcse da nos-st vida de povo, nas suas mais descon-certantes, dolorosas e sublimes contin-

geridas?Dc tudo quanto soffreste, menos pelos

teus erros possíveis, do que pelo desen- ¦

volviniento do meio, a qut: és despropo-sitadò, fica arma i.'.éa-impessoal de holo-causto. Soffrestç pela tua Pátria. Ondeachas te culpa,-rugiu a tua palavra con-demnatoria. Onde o sulco do mal off;h-deu a rectidão da tua consciência, Iam-pejou, em -um relâmpago de cólera, olatego do teu verbo.'. Entretanto, nãoabriste em fogo e-sangue o teu caminhoentre os homens.

Como nenhum outro, dirigiste e ensi-naste. Ensinaste reagindo,' combatendo,luetando. Deste a todos o exemplo'maisalto de que não ha vida digna de ser vi-vida'sem à coragem de acecitar com todas as suas desigUildadese o orgulho desaber vencel-a nos seus rnais ásperos'con-trastes. Não temestes a lapidação da in-veja. Não paraste ante o calvário da ca-lumuia. Não envenenaste a alm? com ocorrosivo inútil dó otlio.

Foste magnânimo, justo, simples ebom' no fastigio de todas as -grandezas,,em plei-a admiração do mundo. Das paixões humanas, que exasperam e< perturbani, tiveste, passageiramente, as quevincam de anathemas a face dos tyran-nos, sobrepostefs ao povo e á lei, mas ti-veste, sobretudo, as grandes paixões ge-nerosas, em cujas.divisas abnegados ca-bem todos os soffnmenios e todas asreivindicações.'

Como é quá o sol incmiparavel deste7 de setembro não te ha de vêr de pé, nãote ha de oscularaicaiis.nSo lia de unir atua alegria á alegria da Pátria? Pátria!Ao menos nesse dia, tu. que nem semprelhe foste jíisti e dadivosa, recorda-te da

Essas energias não rema;) -s -em; perduram intactas. Qtlanlo mais luclastés) í|uanto mais luetastes, quanto iiiai • soffré^és,tanto mais se gtlvanizaram na resistênciae se consolidaram na coragem.

Tu, que, vezes varias, ó;serenidade, mi-raculosa, defrontaste a convulsão ttllunca da anarcliia; tu, que, vezes vatias, óevangelista di. direito, tlctK-eitati lirjp^to do despotismo; tu, que, v.zes var. i-, óstoteo dos stoicos da Republica, vbte nofastigio, contra a razãp ira- actavtl, ^zero convencional da iibsia imp.rfeíçaalarmante; tu, que, vezes varias, ó pro-digO iricorrigiyel cia verdade, ampari-te,no teu caminho de piomos, a verdadeem tassalhos e em satigu?; tu, que, vezesvarias/ó idolo de uma nação sem vonta-de, confiaste na inconstância, na fallibmdade e na illusão da vontads; tu, que,vezes varias, ó defensor tle todos os in-defesos, e da raça e da lustoiia, do pevoe do regimen, do forte e do obs. uro, den-tro dá Pátria, isoladamente Crio cènku-ló severo das nações—tiveite que defen-der, palmo á palmo, belluario da honracontra a torpitude invejesa dos discolos,o rincão augusto do teu nome e da tuagloria; tu, que assim luetaste, e assimsolfreste, e assim venceste, não viste di-ininirida nina só das energias egrégiasd-, ru ¦ ei: braçãO miraculosa! Nenhuma !

E sãb essas energias que a lua Pátriabusca, para eom mais rutilas estemmashfióVni a fronte no dia inegualavel quechega.

Resististe a crise, sobreviveste, paralh'as dar, com a inesgotável munificencia que tem tornado typica a 'tua vidade perdulário da bondade e liberalizadorde patriotismo.

Vive ! E' a Nação .inteira que o deseja,ajoelhada ante o leu Jeito de couvalescente, para té agradecer e para te exaltarcomo o maior dos qu a illtiminam, dos

que a honram e dos que a engrandecemno mundo!

Salvain jenm o dr. Hélio Abtwur.aquelle-rnfíinertoque ficaria assignalado como dos maispreciosos de sua vida politica.

Grande e intradu dvel era o .seu recoiiliècíméntçi e tanto maior quando aquellafesta lia eoia ler uma significação pro-míssóVa para os destinos do Acrf, censi-dera;!' íiãocòino nn tributo prestadoaos s- rviços pes-oa;:s ou como uma re-compensa da acção isolada de c;i Ia umd is ma. f stados; e sim como uma pr va¦let-1.vida dis iicçãò a Iodos os ev>'.uci i iistas.pujuenstfs em cujo meio avuhamfiguras- *e VMevaüles serviços á, çàusãcom •¦uni. Cia o nome do dr. Flavio Baptista, qüé airavé/. dt- longo periodo tle¦ perosi lade nó Purús combatendo coiiiO vigor e a lealdade que lia sido o apa-nagi i do h'U iirocinio político, como ten->;ó conlrihui! > [>ara a prganisaçãÓ dopartido tv (l.tirinnista puruènse e dó dr.Hjíio Abreu, conij.) exemplo vivo da' dedicação da causa dos acreanos concielisada na única agremiação politica, real-

Chefatura de Policia

Tendo o dr. Flaviano FlavioBaptista, honrado chefe de po-licia, solicitado esta semana, in-sistentemente, do sr. majpr go

imprensa, brindou o dr. FiavioBaptista, chefe de policia da Ter-ritorio, salientando o modo dis-tineto com que tem se havido s,excia. na administração territorialcomo coopéràdòr vigilante e per-tinaz da ordem e da tranqüilidadepublica nesta- terra.

Respondendo a esse brinde, emcalorosa allocução, o dr. FlavioBapiista fez um retrospecto da suaacção á frente da chefatura de po-licia do Território, onde:-soube,sempre, com energia e prudência,impor o respeito á autoridade vernadorasuademissãó,ochefec-nstituida, sem meno.preso das; do Terrjtorio recusou 0 pedi-''"Sssf

Sue 'ideria

oppôr, em do e appeílou para o dr. Flavio

qualquer tempo, a acusações que como amigt), afim deste contt-acaso lhe quizessem fazer, quanto nuar a auxiliai o até O fim daao modo tolerante p-Io qual vem sua administração.agindo, o testemunh da popula- ção desta cidade,cuj s elementos_ -s?r-~--r~--**- v,.; y_,.. ....mais representativos sempre se! ^.nanifestaram satisfeitos com. as f\ \~y\\\ AAÍItAQnormas que adoptára. no desem- T I I f 1 I \j\J\ \ I VJwperiho de suas funeções i .... ' ;. ¦.

Terminou erguendo a sua taçai imprensa acreana, como expo-ente máximo das nossas conquis-

do o frio jazigo dos que se fina-ram.

Aqui em Rio Branco, como emtoda parte, é mantido esse costu-me, eosa piedosa homenagem aosmortos, devendo ser grande, hoje,como todos os annos, a romariaao cemitério publico.

tas.Alem dos homenageados e dos

membr s do Directori>> Ontral,onaram parte no jantar outrosrdigionarios do Partido Evolucio-insta.

para o* Cearáquasi dessppareciam

A's 7 horas de hoje, quandovisitamos o cemitério S. João Bap-tista, celebrava na capeliinha d'alio sr. padre Mattioli.

Havia grande concorrência nocemitério que apresentava um as*pecto digno dé louvor pelo asseio.As sepulturas bem cuidadas, acapeliinha e o cruzeiro pintados.Todo o caminho que vae ter ánecropole, desde a saida da praçaTavares de Lyra, está completa-mente limpo.

-.—,.¦.—. —

&Z i& m4& *s& *sf¥ &$ «*9= *& <5fí t& ^DR. HÉLIO ABREU |

MEDICOEspecialista em operações e partos

Q governador, S^SiSE^JSdo Acre no Cattet

Segundo kmos nos jornaesdo Rio, o sr. presklente da Re-publica recebeu no dia 4 de

Rio, 29 de agosto de 1922.

Alves de Souza.

PDCtugaljBRuy Barbosa

O presidente da Republica por-tugueza visitando o cons. RuyBarbosa Percorreu tod > biblioHUUI.V-4 •^v.^.u ..w U,« -r "w,Barbosa

perconeu lodlagosto, em audiência especial, ,heca do eminente brasileiro exa-no palácio do Cattete, o sr. dr. j minando varias obr.is, inclusiveEpaminondas Jacome, gover-nador do Acre.

amcaça

j McomL é

Platilha doHmazonas 3ucy tpederfül

Osr minislro da marinha! Comparecendo no dia 27declarou ao almirante Frontin. do mez findo numero Jeg.il dechefe do estado maior da arma- jurados, fun x-i n-u o ju^y Fe-da que não havendo ravão deral, coi.f mie noticia quepara considerar-se sede da demos a s mana passada,fíotilha do Amazonas, Belém, Foi julgado Jorge Maatl,deve a mesma continuar a ter incurso no art. 21 / do Cod.sua sede em Manaus. Penal, sendo absolviúü.

jGfegraphoO serviço radiographico para o

Acre continua anormal.A estação de Senna com o con-

curso da correnf d,i lu/. di cicFad,vem fazendo ò^serviçò com algu-ma difficuldade.

Nenlium serviço paia imprensaa estação desta capita: tem rece-bido.

Estamos infoi mados que SennaMadureira teca bievemènte umanova estação de systema --Tele-fun.kcn» alleinâ' de 30 kilcwnttsque ja ernba:cou em Hambutgodevendo uesiet- citas chegar aoJara.

Montada a nova estação, espera-se que o serviço fique mais com-pieto.

as annotações feitas nos ''icciqna-rios de Moraes e Candidt»- de Fi-,guerêdo.

O presidente, ao ser brindadopelo senador bihiano, conderico-rnuo com a Oan Cruz de San-nago, piesenteando-lhe' cem a ro-seta de seu proprio uso.rui«wnii;:»iL«!U[rcMiiinii«iUiiiiit<"Ki:m4iiiiMUUiowiu:imKLU]iiuiwHUiii!BttiouiK'iaiiuiuiuMHiti(fcn

Adersen Perdigão NogueiramiiiimiiimniiiiMiiiiiiiiüiiiituiiiiin

Procurador da Republica, InterinoADVOGADO

Residência: Pennapolis - Rio Branco

Uma mulherna Liga das Ilações

O paquete Minas Oeraes,do Lloyd Brasileiro, saira-doRio com destino ao Norte, emmeiados de agosto, trazendo nocofre de bordo 4:000:00U$000

: para o tstado do Ceará-

Ao chegar a Bahia o com-nvindante do navio, AlfredoCort • Real, abandonou o seu

te para dirigir a attra-<io'c:ies.a hora depois volta o

tandantè ao seu camaro-encontra a porta arrom-

bada.Sui prehendid o.verificou que

as suas gavetas estavam reme-xidas dando por falta de an-neis e relógio. Ao mesmo tem-po que o commandante derapor falta desses objectos, umofficial de bordo lhe derasciencia de que o cofre. debordo, onde se achavam os4:000:000$000, fora forçado.

Impedida a saida dos pas-sageiros do Minas Geraes,foi avisada a sub-inspectoriada policia do porto dando-seuma busca inulü em todo ovapor.

Os 4:000:000$000 para oCeará estavam iniactos no co-fre, apenas roubaram as jóiasdo commadante.

-«o»-Residência : Avenida Epaminon-

das Jácorne

%%

%jjj tr

J RIO BRANCO - PENNAPOLIS |^ ^ ^ ^ ^ 4»*5 ^ 439 ^ 4*> <^ »<A

A Inglaterra nomeou parareprescntal-a na Liga das Na-ções Mrne. Coombetannt.

Pedido de licença

Ao ministro da fazenda re-metteu a delegacia fiscal doAmazonas, o pedido de umanno de licença de Isidoro daCunha Pereira, escrivão damesa de rendas desta capital,para tratamento de saúde.

KHPURy0 Conselho Municipal vota uma

indicaçãu de solidariedade econfiança ao actual gover-

no d*) TerritóriorawiMwmuron

CONSELHO UTIfc-Em todasas era-v.iie?cs hcas dt-ve-se usar o Viniio Crco-sotade, do pharmaceutreo Chsmico "Sil-vdrj.

Ao encerrar os seus trabalhosda ultima reunião ordinária desteanno, o conselho municipal deXapury votou por unanimidadeuma indicação de solidariedade áactual administração do illustre srmajor Dua.te de Menezes.

O sr. major Moysês Bendatun,intendente dàquelle'município, emradio transmitido ao governadorem exercício, congratulou-se coms. excia. pu- essa justa homena-gem do legislativo municipal xíV-puriease.

í

1

Page 2: lsJMMSÊ2ÉÉSMÍA ln 7.'noia ^^ Commemoração dos mortos f as ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00436.pdf · executor pela união forte e perfeita ... a pusna o guine da

FOLHA DO ACRE, 2 DE NOVEMBRO DE 1922sue a4MMé(Mr:i

FOLHA DO ACREÓRGÃO DO PARTIDO EVOLUCIONISTA

—<ev/<@—DIRECTOR

Radacçlo, Adminlilraçlo • Offlcin**Rua Cunha Mattos

J{ morte do conde d'Su Qj3tgsH 6 jaegpe-.

Endereço telegraphico: hoihacre-4-1»" W11

• ASS10NATURAS:Por anno 30*000Por semestre 20$000Numero do dia $500(qumero atrazado . . 1$000De annos anteriores. 3$000

- PAGAMENTO ADIANTADO

As publicações de interesse partícula;serão pagas adiantadamente.

As assignaturas começam e terminai)em qualquer tempo.

Conselho MunicipaliaWIM-HniUIMH.''MIIW^V*f»W""

Tendo prorogado a sua r-u-nião por oito dias e depois pormais vinte e quatro horas, o Conselho Municipal, a 28 do corrente,encerrou os seus trabalhos.

Além da lei n. 94 qüó orça areceita e fíxs a despeza do exei -ei ei oi p. futuro, os srs; edis vota-ram outras leis, inclusive a de- n.°99, que proroga até 31 dé dezem-bro do corrente anno, o pagamen-to sem multa dos impostos de in-dustria e profissão e predial.

As sessões foram, de principioa fim, sempre pedu-bidas pela n-riquietice do vogai Estevam Pin-to que, não conseguindo salientar-se de maneira digna, ao ver-sederrotado, apresentou um proje-cto insultuoso aos vogaes queconstituem a maioria do Conse-lho. Em represália ao tal projectoo vogai Servulo do Amaral apre-sentou, assignada pela maioria, aseguinte moção:

«O Conselho Municipal de RioBranco considerando que o proje-cto apresentado hontem por Este-vam Gomes de Castro Pinío attentadirectamente contra a soberaniada casa e a cignidade de seusmembros;

Considerando que o autor doreferido projecto provou não serdigno de pertencer a tão nobreinstituição nem tão pouco de outra em que tomem parte pessoasde idoneidade moral e social;

Cons derando que assim procedendo o autor de referido projecto exorbitou do nobre mandato,mallogi-adamente confiado pelopevo desta cidade, por isso queeste povo heróico e brioso jamaisseria solidário á descortezia e ata-que á dignidade de seus dem* srepresentantes,

resolve não tomando conheci-mento do projecto de EstevamGomes de Castro Pinto, mas sim,desafrontando o brio, a dignida-de e a soberania do ConselhoMunicipal de Rio Branco, votaruma moção de pesar por fazerparte deste Conselho EstevamGomes de Castro Pinto, que cama apresentação do rèfeiido projecto revelou não conhecer osmais rudimentares princípios dedever social, desrespe tando e fal-tando á consideração devida aos.seus pares, bem como não ternenhuma noção Ue educação ecivismo.

Rio Branco, 28 de Outubro de1922.»

*¦ *

As s sscks foram sempre pre-sididas pelo sr. J.sé Rodriguese secretariadas pelo sr. Servulo rjòAmaral, tendo, a algumas» emparecido t. dos os vogaes.

UaciasO jury do Rio, depois de mui

tas horas de debate, terminou namadrugada de 29 de agosto ab-solvendo o sr. SyMo Pessoa, filhodo general Silva Pessoa e sobri-nho do presidente da Republica,aceusado de crime de homicídiofacto que ha tempos dera noticiao nosso serviço telegraphico.

;<Um tclrgramma de Londres

noticiou a morte do sr. Collins,presidente do Estado Liore da Ir-landa numa emboscada em Ban-dou, coidado de Cork.

Os jornaes do sul noticiamcomo se deu a morte do conded' Eu. A Agencia Americanano Rio, recebera no dia 29 deagosto, de bordo do Massiliaum radiogramma nestes ter-mos:

"O conde d'l£u falleceu de-vido a uma crise cardíaca, aiguns minut" s antes de ser ser-vido o jantar n > restaurant d.1bordo. Apesa; cie ser o condesoecorrido in imediatamente,f ram inúteis t< dos os esforços empregados para reanimal-o. por se ter dad-. fajlecimen-to detit''*1 nV i-oue s minutos.

O corpo f i retirado da ca-man ardente e transportadopara um:! dás câmaras de baixatempératura,òncle permaneceraaté a chegada ao l<io de Janei-ro.

A's 10 horas,do dia seguiu-te, foi celebrada missa, com as-sistencia dns passageiros e daprinceza Maria Pia e seus fi-lhos.

O celebrante pronuncioucomm "¦¦¦'•nte ei gio fun bre.

O bu'*<T') mestre bel a, queviajava nó "M ssilia,,, enviouum rádiogramrha ao rei AI-berto, comtnuuicando o in-fausto acontecimento.

—Nò Rio, especialmente, anoticiada morte dt conde pro-duziu grande pezar Rápida-mente essa noticia espalhou-sepor toda a grande capital.

A bordo do "Massilia»,ondedurante a viagem se promo-viam festas, foram estas suspensas.

O sr. Castello B^anci Clarkencarregado de negócios doBrasil, que era passageiro do«Massilia» diriglü-se logo áprinceza Maria Pia e á viuvado principe d, Luiz de Bra-gança, em nome do governobrasileiro dando pezames, ra-diographando também ao prin-cipe d. Pedro, que, a bordado«Curvello», viajava para o Rio,preparando o seu espirito.

Apresentaram condolênciasá família do conde d'Eu, ossrs. Marcello Alvear, presiden-te eleito da Argentina, e Adolpho Max, bnrgo-uiestre deBruxellas, -t-imb.-m passngeiros do "M.is-ilia».

Na caman armada, o corpodo venerando 'Xlincto ahicol-locado foi visitado por tod' sos passageiros. Os passageirosbrasileiros velarr.il: o corpo du-"•ante toda a viagem.

A imprensa rio Rio publi-c ii larga b< g aohia do mor-to ceferindó.-se as principaesphíi- <*. ue ?ua vida e salien-tando ó f-.'.' t de aos 27 annos,o conde d'Eu ser general deExercito brasileiro.

As homenagens do congressoO Senado suspendeu a ses-

sãc em signal de pezar pelamorte do conde d'Eu.

Na câmara-o deputado Augusto Lima, pronunciou o se-íjuinte isairs :

OSR. AUGUSTO DE LIMA -"Sr.pus> lente, acaba le fal et"t, a bordo cioMassilia chi^aguas letritòriaes brasdeiias, na rota festiv: I de visita ao Brasil,por occaiião de cominemórar o centenario de sua independência, o conde d'Eu,que na sua ultima estadia entre nós aquirecebeu as homenagens de todo? os bra-siU-iros e que tocando des^e mesmo sen-tiinento que animava a illu-lre famíliaimperial; ex reinante do Brasil, tinhacom elli pactuado dar a B asil, na pro-xjmà data de 7 Je setembt-.-, uma provade reciprocidade eile carn ho, compare-céndci, toda incorporada, a ess.i solenini-dade.

E essi prova «le carinho é tanto maistocante, a;> nosso coração de brastlitio ,senhor presidente, q.tanto o illustte prin*cip; consorte já tentara, dias antt-s em-barcar no vapor Curvello, a .ujo bordoviajavam alguns ttusitibtuá di ;-ua :iobitfamília ; ameaçado, porém, peio primeiroactessi.'da moíe-íía qm- ..»;¦'-a leo v;c-íiniar. Sua A\n.a rJeicua , tra ma.. -

jjitits dias essa partida, que lhe l;ra,*ijocara ao coração

De novo a bordo, |á depois de trairposta a lmha do Equador, sobre as águasda Pátria que elle adoptára pela comiiui-nillade conjugai • m que parlicipaia dospnvilgios da e>. fi nilia reinante, foi oocondcVFu ferido le morte, como seo í). io ilie houvesse reservado essaglníii de uma hon opportuna em que asua vi*)hire abençoada viesse ecroar osI'tiros nu' ia il."auçados no campo deb talha n iltfesa d Mt Brasil querido.

Sr. : s>'ipn'te, epublícniio de nasci-menti); cl"i;ocral • poi fatalidade de o:i-gem d • vo '•¦ • • -¦¦!¦¦>.• de todos osiiléaes . .'.t<- jntmaria na sua for-ma a ma iitstc-ihe á vontadepara requeivs' a G.inara ns homenagensque d i '••¦ ¦ u íí dos antros patiiolas,qiiecoií' i m.íráíii paraa consolidação dasii.Miiu õei n ioivie- ainda sob o regi-m.nJmo.iaivhKO pTimitindo de3Sc modoet rega ia démocraciii radical, a Patna in-teg1' , hi riracii ri • ampos da batalha c¦:-o-, 'iuiii 'a pí :..'. •) rédito estrangeiro,

Não é p riantõ, u ia homenagem auma fóiina .ic governo extineta, seniíoa«s servidores da Cairia que, embora soboutro 'egimen, « tornaram grande,' próspéra e feliz, sendo a um tempo coll bo-ra.lotes da tossa grandeza e tnur.iphad ires na cominénicráção da ihdependen-cia, qm- é obra cpr.imaãi de todos osbr; si leitos¦O SR. CARLOS GARCIA- E' um dt-ver nacional.

C SR. AUGUSTO DE LIMA-Seesse principe <-uja vida acaba dê apagar-nas águas do Brasil, já dotado do i\.rivi-legio de ser esposo da redemptora deuma raça, uãojtivesse outro titulo para oligar ao conção dos biasileiros, bastariaesse de ter sido aquelle que nas ultimaspaginas gloiinsas da gu.rra do Paiaguaysellou com a sua bravura esse períodosanguinário da nossa historia, que, porfim, determinou u na época de prosperi-dade para o Brasil, certo de que o seupaiz linha Ittctado, não contra um povo,mas ao lado desse pcvt,, contra um tyrano que o escravisava

E' esse o penamento que nos confortae que amda agora, evocado, serve parafundamentar o requerimento que apre-sento á Câmara, para qm.' ho nenageie aes-e antigo marechal do.exercw cr, quemo exercito brasileiro, açtualinç' le, sep ..lia rever com orgulhe, p tqti a seulado esteve ti oi campos de b'.;..|->.i*

Eu pedir a, portanto, a v. exc. .- pri:SHiei-te, -e dignasse, ined..nle ;¦ . s t ' iá Câmara, nomear uma comissSívcíe jrestiiimbros, que represen!;' esti cs.ss :;todas as hominagéhs.que fòssi t ibn.dasá memória do colide d'Eu e qupraticando acto de inteiia justiça, a Carniira em signal de pe-ar suspendesse seusirabaihos, Sigmficandp dest'arte o pro-fundo perJ' qtv . a todos nos compugneneste ii me 'i >»{Muito bem; muito bem).

0 nltimo escripto do conde d'EoP'-sume-se que o ultimo

escriptn cio conde d'Eu fossea seguinte carta para o condeAffotis > Cels ¦:

"Sr conde de Affonso Cel-so r-Sigo ti «Mp silia», a 31,para tí.íiiáí parle nas comme-moraçõos do Instituto Histo-rico brasileiro.»

— A imprensa de BuenosAires, registando o passamen-fo do conde, teceu grandeselogios ao éxtinctô relembran-io a seu papel como marechal

do Kxeicito brasileiro na cam-pinha contra o Paraguay ondeministrara extraordinari • bra*vura.

0 príncipe d. "edroO principe ti. Pedro se en-

contrava na Bahia com suafamília e passeava pela cidadequando recebi u a noticia damorte de seu pae.

O principe visitava o tem-pio dos fianciscanos rodeadode repórteres, nenhum, porémquiz dar a triste nova quechegava do Rio, para os jornaes; guardavam a noticia paraquando o principe regressassepara bordo

Um pa<1re, porém, intem-pestivámehte, dirigindo-se a d.Pedro, exclamou:

—Então, é verdade quemorreu o noss • principe con-de d'Eu !

D. Pedro e sua família, im-pressionados, tomai..m os ua-tomoveis dirigindo-se parh bor-do do navio em que v> ji> • m

nJt- v<-m -.o :eu • s* S Ira,governador ao Eiladv-, ^ara

tanga mai5qu?5--

tida,da Iggaja

s;\mente o Brasil

A' Noite, do Rio, entrevistoumons. Cherubini, chefe dagrande,embaixada do Vatica-no nas festas do centenário.

O chefe da embaixada disseque estava deslumbrado peloprogresso d<- Brasil e pelasbeltezis . xtia^rdinaiiasda suacapital

Disse quê já havia resididoem 22 capitães de diversos pai-zes do oriente e do oceidente;que conhecendo innumerospaizes è cidades podia assei.rurar qu.; entre estes nenhumlhe produziu impressão tãosplemne. e grandiosa como oBrasil.

E então disse: Que aveni-das! Que jardins! A illumina-ção do Rio é fascinante.

O Brasil é a esperança maisquerida da Igreja; é o paizpredilecto de surnmo pontífice.S. S. ama immenaamente estebel Io paiz.

§ MAL I 0 BI1O mal nunca venceu •.• Bem, senão

usurpando a este o necessa io para o illu-d:r, o airedar o adormecer, fraudar, osubstitnir.o vencer. Se a injustj<;a, a mentira, o egoísmo, a cobiça, a raparidacle, agrosseria d'alma, a baixeza moral, a inve-ja, o rancor, a vingança, a traição, apparecessetn nus edesnud..saos olhos do in-dividuo, aos olhos do pivô. áos - lhosda sociedade, aos olhos do mundo, niitguem preferiria o mal ao Bem, eo Be'ttnão se veria jamais desterrado pelo mal.

Ruy Bardosa.

"Habeas-corpus"

originárioiwwwiiiiiiiiinitiiiiiiiiiiimiiiinintHMiiiiinNiiiiiiiii,

A Tribuna! tlr- Àppelí.ãçâo re-0uçi«"u o s-o:-"- íüllÊgft Francisc"Pereira dá S¦¦v.i & éxpéüição deum9 ordéai '!.' habeas-corpus emfavor dó c <r iíi.d MarioriVascon-cellos, qu se diz coagido pelo In-tendente-do Municipio.

Apresentado em mesa o pe-dido, decidiram os srs. desembar-gadores, contra o parec«ar-do_d£s.embargador procuador geral, r/âose tratar de habeas-corpus origi-nario, por isto ,que o § 3.° do art.208 do dec. ri. 14.383 não firmoua comp t-iKia d> Tribunal paraoriginariatut-ni decidir em taescasos, qu ndo se trate de violen-ciapattd- do intendente,decidin-do afinal que essa o mpetenciadevia ser r-c nh cida ao juiz dedireito.

Esse caso, aliás já resóívido pêlopelo à,cc. n. 121, de 9 de junhode 1916, <lr. Tribunal de Appella-ção de Gruzeiro do Sul, no Acbeascorpus requerido pelo nossocolliga Francisco Pereira, em fa-vor do coronel Benevides Barretto,presidente do conselho municipalde Cruzeiro do Sul, alcançadopor um acto de abuso de poderpartido do intendente daquella ei-dade, passa agora a ter nova fei-cão, ficando estabelecida a com-pttencia dos juizes de direito.

O nosso collegi vae impetrarnovo pedido ao juiz de direitodesta caoital,

ukftÈMtiatÊmWmWmmmWmwammlm Palha Social i

m

Annivjrsarios «uirá o dr. Manoel Feudo Maciel ou.está ha alguns dias neiia capiiji. M

DESEMBARGADOR t.YMIRIO CELSOCompletou no d a Ido o: rente mais

um atino de existência o sr. desembargidor Lymirio Celso.

Da alegria da data iiatalicin do iílustresr. desembargador.pre-iideule d ? Tribunalde AppellaçãD, coinpart lliaram seus m-números amigos e aduttrí.dores Apesardo sr. desembarg tdor Lymirio haver oc-cultado essa data, o digno magistrado,

que vem ha longos annos servindo dedi-cadamente á causa da justiça do Acre,foi muito felicitado.

Nossos parabéns ao aimiversariante.

DR. AUGUSTO FAMPLONA

A 18 do me? findo transcorreu a datanatalicia do nosso estimado e talentosoconfrade dr. Augusto Pámplona, nomelargamente conhecido e respeitado naimprensa do norte do Brasil. ;

Tendo vindo para este Território a convite do dr. Gpiminondas Jacome, dequem foi official de gabinete, aqni temo jovem patrício commungado com asmais nobres aspirações do povo acreino,defendendo com ardor e sinceridade asboas causas e dando sobejas provas deum caracter altivo a serviço de uma intel-ligencia robusta.

Actualmente oecupa o dr. Pantplnna ocargo de director geral do interior ede instrucção publica do Território, car-go que vem desempenhando com autorhdade e competência, prestando assim re-vrantes serviços á causa publica e ao go-verno Territorial.

Nós, embora tardiamente, enviamos aopresado correligionário e amigo, o nossoabraço.

Fizeram annos:

Fez annos no dia 30 de outubro, omenino Osmar, filho do sr. PossidonioM. da Ctn ha, residente em Capatara.

Completa annos hoje o sportemanjosé Bc-zerra

No dia 7 do carente completa annoso menino Hernvigenes, filho do sr. capi-tão Manoel P> teira Lima, proprietário doserinyil "Bô" Unia"».

A 8 do lo.rente completará mais umanno de existência, o distineto offici ¦] doexercito, Ooil- fredo L. Pereira Lima, questrvm muitos annòs nesta cidade.

A 8 iambjtii faz annos a menina Ene-Ifid i.-Mves de Soitz;?, filha do sr. ManoelPedi o de Souza. . .

Faz annos a 9, o menino Leonidas, fi-lho do fallecidò coronel João de SouzaMont'.

Viajantes

Riiiressou para Cipalará, o sr. Possi-d"im'-M <[a Cunha.

-Par, o mes.no ser nga! também se-

Palavras do presidentellg^iwm-iMiwwwBim-iiL^TOicaiMMiMiiiiiaiaaKiiftiai-roajmiMawaa»

de PortagalUKS - il..'iinuaaiihniiiUiiNiiiiiiUiii

Uni telegramma da Bahiapara o "jornal do ÇomiTiercio»de Manáos, diz que o presiden-te Antônio José, intrevistadoa bordo exclamou :—"D'esteBrasil maravilhoso volto ma-ravilhado.»

-Seguiu hontem para XipuryodrAlberto Martin, director interino deim'de publica. 5aiJ'

- Acham-se nesta ranital • vindo doAbunS o si. Flavio de Barros e de VistaAlegre o sr- Antônio José Soares, negociante ali. 6r- Acha sr i)pe|a ii:lade, o sr. Pedro dêAlcântara commerciante no Riosinho,

Fallecimentos

CORONEL ABSOLON MORCIRaHa cerca de dois meses correu nesla

capital a noticia de haver fallerido emJuruí o coronel Absolon de Souza Mt>reira^ antigo proprietário e coi.inTjrcian-te naquelle municipio e um dos tlemert-tos políticos de prestigio na zona doJuruá.

Com a chegada pela ultima mala/ dosjornaes de Cruzeio do Sul, é que tivemosá cmfirmaçâo do traspasse do coronelAbsolon Moreira que era esforçado tra-balhador pela causa acreana.

O coronel Absolon Moreira, cuja mor'te oceorreu a 20 de agosto em Cruzeirodo Sul. Era um homen intelligente eoperoso. Fez parte de diversas comrnis-soes que o municipio de Juruá mandaraao Rio pleitear os direitos da terra acrea-na á qual prestou relevantes serviços.

O nosso estimado collega O /uruaensencticiamto o passamento do coronel Ab'solon diz deixar elle no Jtnuá lembrançaimmorredoura.por cujo progrrsso pugnoucom amor, dedicação e trabalho honradoe por isto mesmo morrera pobre legandoao seu único filho um nome honrado eprobo.

Foi o coronel Absolon um dos desbra-vadores do Juruá onde ainda muito mocofora residir.

Sentimos sinceramente a morte do va-loroso acreano e enviamos a toda suaexma. família as nossas condolências.

O sr. Odilon Aureliano Dias, artistatypographo residente nesta cidade, rece-beu esta semana a infausta noticia dofaliecimento, no dia 22 de setembro, deseu pae sr. Manoel Aureliano Dias, queresidia no logar Capanema, no Estadodo Pará. ;

Sentindo o golpe sofrido pelo sr. Odi-lon, oconsignamos d'aqui o noíso pi\?ir

Missas

65) Uma economii proveitosa.—A eco-nomia nunca deu bom resultado tratan-do se da saúde. E' prudente e econômicomanter nos fortes, e con. grande poder<íe resistência contra todoà os males quenos possam vir. A Emulsão de S:ott éum synonymo de economia, pois cffereceum alimento proveitos i de propriedadesdefinidas que ajudam a natureza a manter e a recuperar as forcas co rpo,

Agora vem em vidros de dois tanta-nhos.

dar-lhe pêsames- e a família re-cebendo então o principe ties-s-t occasião diversos radiogram-mas, inclusive um da princezaMaria Pia.

Na Bahia foram gr ni-, t-jSmanifestações ac pezar.

Pelo GucuáMEZ DE SETEMBRO

Chegou a Cruzeiro do Sul, abordo do vapor cParaizo», desua propriedade, o sr. coronelJoão Bussons, prestigioso chefedo Partido Evolncionista no mu-nicipio do Juruá tendo, depois dealguma demora na cidade, segui-do para seu seringal Valparaizo.

O coronel Bussons pretendiavoltar novamente a Cruzeiro.-O embarque do sr. desem-bargador Djaima Mendonça, ex-juiz de direito da comarca, emCruzeiro do Sul e que se dirigiapara esta capital foi muito con-corrido.

A banda musical do CentroOperário tocou por occasião doembarque. As escolas publicasunictpaes, e o Grupo Escolar«Barão de Rio Branco» se apresen-¦aram no cães denominado «7 deeternbro», cantando os alumnoss hyiiini s da cidade e da ban-Uetra.

O intendente do munidpin, dr.A.nsio Besetta, falou aprèsenfan-do as despedidas ao di^no iragistiaio cum palavras repassada.-,¦Je sentiniènto.

-Assumiu a vara de juiz d«direito de Cruzeiro do Sul o juizmunicipal dr. CiSteüo Branco.-O nteiidenté nomeou, poiact d 17 dr «gosto, adjunetò deprumutor publico interino do 2 o

Por alma do coronel theophilo Miia,será rezada uma missa um.inhã. 3, nacapei Ia de N.S. da Concceição.ás 8 horas.

-Por alma de Raphael Fernandes tam-bem será cehbrada 'missa,

depoi9 deamanhã, 4, ás 8 horas.

Pela policiaNo dia 26 de Outubro a policiarecolheu ao posto, por haver en-

contrado em estado de embriaguez,/oão de Oliveira.

—No dia 27, também por em-briaguez, foi recolhida Maria dasDores Feitosa.

—No dia 30 foram presos emuma cumbuca de jogo: AntônioGomes da Silva, dono da cumbw.a,Irineu Cordeiro da Silva e JoãoAntônio de Lima.

Por embriaguz e offensa a mo-ral foram trancafiados: FranciscoAntônio dos Santos. Fausto AndréPereira, José Raymundo de Souza'e \osé Facre, que fazia desordeasno Pavilhão.

Pedira as aos nossosassignantes <*ae aindanâo mandaram pagaras suas assignaÍuras,oobseQuio de o fazerempara nao' suspender-mos a remessa da FO-LHA como já fuemoscom alguns atrasados.

"**gt*g£mmm

Procedente de Manáos, entrou no dia30 do mez an-hontem findo a lancha"Branquita,,.

—Com destino a Manáos desceu nodia 31 a lamha ulún„.

A lanei a «Amélia» seguiu a seman3passada para Xapury.

- A Qarca proce lente da lancha Elhieentrou a 27 de ou ubro da Be-o a i'oAcre trazendo malas uo correto e dig-1-

termo da cnmirca, em V Ha Humaythá, o dr. Francisco da Ca-mara Caldas.

Page 3: lsJMMSÊ2ÉÉSMÍA ln 7.'noia ^^ Commemoração dos mortos f as ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00436.pdf · executor pela união forte e perfeita ... a pusna o guine da

FOLHA DO ACRE, 2 DE NOVEMBRO DE 1022

PARA A

ANEMIAR«chiti«roo, Pallides, Chio-rote. e demais manifcabt-ções da Pobreza do Sangue

i mSâJ^b lejeeWWIl^^

¦Srw

EMULSÃODE SCOTTpode-se tomar com inteiraconfiança devido ás suasqualidades nutritivas e re-constituinte». Enriqueça osangue e fortalece o orga-nismo inteiro* É alimentoe remédio ao mesmo tempo.

mmmmmMMtmmmmmmmm—m

õ levanteM.Miitto'*r6i?a^^

D'Ainiunzioon8elementos fascistas

r.nw.ivvfinir'* «•¦¦--«1» wn_*zwTM**i mmmr)9irf*mamx9y7mÈt)m

0 fumo do ParáAo conselho municipal de

Belém foi pedida pelos muni-cipios produetores de fumo adecretação de uma lei conten-do estas disposições.

a) reducção do imposto cobra-do pelo municipio de Belém so-bre o fumo nelle entrado proce-dente de outros municípios doEstado;

b) reducção do imposto cobra-do sobre o tabaco exportado domesmo municipio para outresEstados;

c) multa contra quem fabricarcigarros com o tabaco de outraprocedência e os annunciar comosendo de tabaco do Pará;

d) estabelecer o imposto de2.000$, para cada fabrica de ci-garros manipulados com tabacoque não seja do Pará;

e) reducção de 30 °/° nos im-postos de industrias e profissõesdo mnnicipio para as fabricas quetrabalharem somente com tabacodo Pará.

O Paiz do Rio publicou o se-guinte sobre o levante do 17.°batalhão de caçadores que se acha-va em Corumbá'.

"O publico está lembrado deque o 17.° batalhão de caçadores,cuja parada é emJCuru/bá, foi umdos coipos da -nnmição d*: Malto Grosso que parte mais sáliéitte tomaram na sed cã». Na tnadrugada do dia 6 do ri «z pasdo aqueM unidade r eebiMi dgeneral Clodoaldo,-ord« tn de co*>:j cariinitvcdiajaincn.fi ;« us< -« -vis-as. Listes a -'sentaram-?'* .tunumero apreciável, contnrido-M-s hietudo, entre elles riiu-toí, '¦¦'¦méritos da reserva de 2.<* i ihvindos portanto, da antiga gu1da nacional. G>m eífe-i , tVt-Sf-•ias antes, alguns ch- f- ! s n

c---s locaes -lavam des) v yscforte cabala em favor dn n$s\rrsrc.x

Ao romper do dia 7. • a; tlliáisublevado oecupou os t-difíçiostio telegiapho, da IntendenciaMunicipal, da Alfândega, do correio e do quartel da policia, ontl<f< í -preso o capitão Pereira, commandanle do destacamento.

Presos também foram o inten--teme municipal, dr. Chritiano; ogerente do Banco do Brasil e oguar,la-niór da Alfândega.

No dia 8, pela manhã, o bata-'.hão percorreu a cidade comequi-pamento de guerra e embarcouuma força de quinhentos homensnes pequenos vapores "E.ruria»e «Matto Grosso,,, quaes deviamtransportar a quantia de tresceu-tos contos de réis, que, extorqui-da a agencia do banco,, ia semduvida custear a "revolução,,. Maso agente do banco homem expe-dito, achou meios e modos defugir, induzindo seus empregadosa fazerem o mesmo. Debalde pa-trulhas embaladas percorriam osarredores, procurando os fugiti-vos. Foi então resolvido um assalto a Alfândega, executado logopor uma companhia a mando dosargento ajund.mte Cosme Pinto.

Quando em Milão os ele-mentos fascistas oecuparam opalácio da municipalidade eintimaram os administradoresa pedirem demissão o poetaGabriel D'Aruiunzio pronunciou de uma das janeílas dopakcio uma oração cheia de¦¦••'-> >r e de patriotismo.

O noi.to soldado disse queia nervo da guerra p

*.;U . I; italiá; auguramlo[U n da estirpe domi-

: ¦ ente o povo ita-»iu o anialgaman'.gahçi >-o, afim deiriosa e fecunda-

fu>.¦-, cortgí'

lançar

KouíiCompram Daclna

____________^^^^^^^^^^MiMBaiiMB__nMiw

tribunal de :A„.Pnde "x^-

ente .para os sais altds des-t ri- s,

, multidão apphu-liu ire*leticamentè a p'Anpúhzió pe'o seu arrebnt.idor d's urco.

Gcnrda ^Acionai

O deputado paraense sr.Pedro Chermont de Miranda,apresentou á câmara um pro-jecto mandando incluir na s?gunda linha do exercito osofficiaes da O.iarda Nacional,que o requererem.

Na ntinena sts-ã > -1o'T'inunnl reali-z «!¦ «a- d-a 18 di- mez próximo findo enu iiiiis seguinte-, cl.*'' ècièâÒ té 31 foramd oiríbn Ji,s aos srs .lese" bargarlrr.-.-Di-I n i Meti iimç-i -.- V igoliú - Al«*nr,r,

'. U lltó fl'it'1-i I

Utos-fi, 388- R ciiisn cri-.- 'ne : Pecorr

recorridooíe -O r.

Mario Cn

.na

ri in.- »l

í

ífí-n-.*»lòíl'"i.íe . cie'ttblicá

ção do rontenario

Até começo de agosto onumero ne expositores nacio-hae.s na Exposição do Cente-i ano c-levava-se a 8.879 assimdi\ . i \- s:

: nas, 64; Pará, 110;ão; 161 ; Piauhy, 54;.Q54; Rio Grande do

33; P M'fiyb-1. 418;ncr 91 ; Al»vcôas,

, 12, Bahia, 740,-V ., 131; R-ip de202; Di-airiclM Federal;Paul -, 452, Paraná,

717' Sta. Catha iria, 4i5; Rio

à,Ma

,ÇNílr101I EspIJan|j64;S.

I' -Vnoisco Mareei o dos S! •• n n. 377-A p I i «i

;' ra.ttaçá-íippellHiile-A.ii!i Iva e apoiliatla -"a i a-

I leiii n. 376 Anp ll.tçâf u.icá-np ) llant--a ju

opetlido Antônio Clcmen e.Idem n. 391-Recurs«i ci n. I • Rio

B»anco-recorrente-o dr. juifle direitoe recorridos-Mario Correia L'ma ePedro Beüarmmo. / i / oui. v^atu.i m.i, tj~>, imw - . ,

idem. n. íQo-Appe-iacão eivei de Rn. <-,„.•, ,4_ clti oixfi MiniQ \noores, aqui em Xapury iraBranco - ?ppellante- dr. De.«c.eiiano | U >nvK ÜO 5*II. ZOU iviindb, L ; ,/ 7

fnvnr He Henri-coelho de Souza e appeih ia- a ...te.. 1.075; G y iz, 28; Mall - Gros-! traballiar a favor ae nentt-

XAPURYA «Folha do Acre-', que

tf o jornal mais tido aqui emXapury como em lodo oalto-Acre, cremos ter sido oúnico a noticiar com minuden-cia o crime desse marido des-humano que se chama lienri-que de Figuerêdo.

Indivíduo de maus jwece-dentes como commerciante, cer-ta feita arranjou umafallenciapara lesar os seus credores eagora tentou contra a vida daesposa dejjois de haver se após-sado do dote que a infeliz se-nhora trouxera quando tiveraa desventura de desjwsar essemonstro indigno de viver nomeio dos homens de bem.

E note-se que aqui em Xa-pnry appella-se para a Maço-naria afim desta trabalharpela absolvição de Henrique.

Seta possível?!A M.içonaria, que em ou-

trás partes trabalha para fins

80, repartições federaes,

Sobrepuja os smilares!

Illms. Srs. Viuva Silveira & Filho. •

Rio de Janeiro.Dr. Luiz Catão dos Santos Silva, diplo.

mado pela Faculdade do Rio, ex-ititerno dos hospitaes medico da SantaCasa e da Beneficente Pc rtugueza dePelotas, etc.

Aüesto que em minha clinica empre-go com optimo resultado o ELIXIR DENOGUEIRA, foi mula do pharmactuticoclinico loâo da Silva Silveira.

Não hesito em recominendal-o aos quesoifrein, porque o considero um prepa-rado que sobtepuja todos os simiUrc-s,constituindo uma especialidade pharmaceulica a que a sciencia medica deu o seubeneplácito.

Pelotas, 6 de Novembro de 1912.

Dr. Luiz Catão dos Santos Silva.

Vende-se em todo o Brasil e RepublicasSul Americanas.

Q"raid"ltovaYork-.Rio

Os aviadores Hintone PintoMartins ao chegarem a Hava-na receberam um jantar offe-recido pelo ministro Velloso.Pinto Martins affirmou ser umúnico responsável pelo raidtendo convidado ao tenenteHinton para auxiliai-o no seuobjecti.vo que era de abrilhan-itar as festas do centenário daindependência do Brasil.

Declarou serem inveridicasas noticias transmittidas paraos jornaes do Rio as quaes odavam como passageiro doavião Sampaio Correia.

Não encontraram, porém, coisaque satisfizesse.

A' tarde, finalmente, os doisnaviosinhns zarparam rum') dePorto Esperança, que é o pontoterminal, s<«bre o rio Paragtfày-da estrada de ferro qu-; atravessao sul pio Estado, Cumpria-se assima ordem de concentrar da circuus-cripção em Campo G "id-, con-forme o pensamento dc generalClodoaldo.

A flotilha de LadarlOj que po-dia apressar os dois transportes,conservou-se numa exquisita inac-tividade, e deixou-os navegar livremente.

O capitão Oito Fe>of qu^ se-guira com o contingente mobiiizado, vcltou ^subitamenip-e iss.umiu o comm rido ¦de C.mnati-'.'.sendo-lhe attiibuicla i niissàoorganizar 6 18." Èatalliãp de ¦ ¦çádores, para o que apr vet-¦<*qs elementes ficados do 17 e u •nosconscnpus que ch-.muásarmas, por inicio de uma prcíclamação bombástica. Faltavam, tdavia, armas e fardamento. O - -

pitão não teve duvidas, auòmh ua intendencia militar e cie lá retirou cerca de quinhentos equipamentos completos, que !ogo seextraviaram, repres-.-ntando regular prejuízo para a fazenda fia-cional. • .., ,

O resto o publico já conhece.sendo bom acerescentar que t-capitão Otto não chegou a erga-nizar nem meio batalhão.

O ma;s lamentável de combater é íi attitudedos sargentosTarrara, Çosme Pinto e Rosalvo Caçador. que, destoando do f uteespírito de legalidade d. s graduados de todo o exercito, tomaramparle activa no motim.»

Klixir de Nogueirado pharmaceulico chimico João da Silva Silveira.

Cura MANCHAS D/. PELLE

pe aparto,;Palestrando, ha dias, com um

apreciado spóitman da cidade,subre as partid -s de fti"bol rea-lizadas e por se realizar aqui, nosdisse que, agora qu? a temporada está nos seuiultimos dias, vemse tornando patente e man festaa indolência d-.-s grêmios locaes,pois, a não ser três partidas entre6,5 mais feries, não mais teve lo-gar outra.V Nas informou que. o «AcreanoS. C.w, que eslava neutro ás lidesfutebolísticas, nor não possuirequipe apta a enfrentar galhardamente outra da terra, está dandomostras de vitalidade (se bemque seja renovado cem elementosde nutro) treinando o seu "team,,,com coragem,

dencia municipal. ,Idem n. 384 - Appeiíação crimi dc Rio ' SO,

Bianco — appelIante-Fiancisco Manoel 31.•'Ávila Sabrinlio e appellada-a jusliça |publica. I -r-=.-xxs=. . ,j=i •—:* "

Idem n. 392-Recurs ' criminal de Rio ,Branco -reeiirreuie-o dr. juiz de direi- O genet* 1 í'\bÍ'ÍO (1Z NO=to erecornd'1—Francisco Tt-^xeira. ^

Idem n. 387 Recu-sp çrimé de RioBranco-recorrente -Paul tu*" Pedreira e .recorrido—Estiv.m Qnnes de Castro;Pinto. !

Idem n« 390—Appeiíação crime de Ta-rauacá -appellante -José Paiva Brandão,eappellada-a justiça publica

Idem n.386 -Appeiíação «-rim», di Rio IBranco - appellante —José P.ine.itel deOliveira e appellsda a justii.-.i publica.

Idem n. 366-Apellnção crime de Ta

roníia. e ou ros offiB

ci^es foram victimas de

am desastre

Em S. Paulo foram victimasde um desastre de automóvel

jm t'ça publica e11 Tc. - -.-.-.,

xeira e tenente c .ronel Cl.fi.udm V eira j C(;mmandailte da região militar>ídem n. 373-Appeiíação cume de Xa | e outros officiaes entre os qua-

Antônio Uma deSou-:! gS 0 Cjronel Aurélio Amorim.O general Noronha, recebeu

| varias escoriações pelo corpodom/a.

Autos n. 273-Appeiíação crime di

'^^^m^W^Mp. general Abili0 de Noronna-

pury—appellante-za e appellada-a justiça publica.

que cujo crime está tão de-monstrado ?

O jornal cá da terra andaenfermo e só, depois de longosdias sem apparecer, publicouum numero depois do facto,mas .. . mo tratou do caso.

O criminoso deve ser asso-ciado da «Gazeta» e assim o\ornalzinho do nosso RubensThaumaturgo tem toda . . .razão.

Xapury — Outubro de 1922.

UM OBSERVADOR.

PASSAGENSAo sr. desembargador Djal ma

tendo á frente,-al.iosa coadjuvação do seu«tã;.« spirtmui José Martin, mo

'-¦ rjue, deligente d Io en-c' ti'" dn gemi'-' qu.

. ,</h c -m viva activ-.da-

R

seunpbnám

.-mão, sobre o caat-

W •»» I» «ftt «r. •**,* «*.«* ¦.«¦.iwinwni ¦—»*"- «¦*¦;' i -!¦».¦.. «M**

Quer ser aproveitadaFoi encaminhado ao director

do Thesouro Nacional o pro-cesso em que Lindolpho Cor-deiro da Rocha, ex-guarda doextineto posto fiscal do Amo-nea, neste Território, pede paraser aproveitado em qualquerrepartição, neste mesmo Terri-jorio.

Solicitaçõesda delegacia fiscal

A delegacia fiscal solicitou aogovernador deste T rritono a re-messa da portaria que nomeouOdilon Augusto de Moura, parao logar de 2.° supplente de juizmunicipal da comarca de Cruzei-ro do Sul.

—Do presidente do Tribunal deAppeiíação a portaria de licença deloathan Adonay de Araújo Soares,official da secretaria do mesmoTribunal.

Branco, nos disse qu*¦jubíica.'.. a negligenciadirectoTS quf- se nãopeíos interesses do

. ub„ qui, fumdo o titulo de«CampifãOi,, está parado quandt;*ada vez mais é preciso engran-decei-o, levandp-q á frente, dt^nais, para que não possam tt m

bar as conquistadas glr rias.Sessõe.s ordinárias não mais se

realizaram, tis sócios c ntribuintes não recebem os Ia'ô>s meu-saes para o respectivo pagamen-tò e mesmo u.m pelota poss.uepara treinos da sua equipe ncampp de fuc as. Nâ« querendocu.par, nos disse, os seus memiiros. mas clássifíc I os, sómenu-,mdoleiatcs, pois, o Acreano, queresu gu hontem, j: veceb u dua?.

P. Ias informações ço limas cst m s vendo, ás v si s cia as, car-u «molleza» de uns e n .taveiactividade de outros, mas que ter-mina i'um «angu de caroço»,pois, sem que um de-real destaque entre em campo, outro nadaf irá, desde que não encontre umpaia se bater vantajosamente.

E assim, ao envez de haver pro-gresso, ha decadência do jogo bre-tão nesta loginqua terra que, desdeép-acas passadas, lá se vão quatroannos, vinha tendo grande desen-voivimetito, am -dores e "ranzin-zas» adeptos a "Vavá,,, e que pare-ciam incansave 5 o qu': «xa senão vê mais.

É de lamentai que esses "jo-vens., se deixem levar pelas-águas... do uoss rífão conhecido:"nada noA:re vae av nte.»

Seja tudo p<;. > amor ik N ss)Senhor Jesus Christo!

Xapury-appellante-Antônio Lima deS >uza p appellada-a justiça publica.

j-.o sr. desembargador Virgolino A-lançar:'

Autos n. 387—Recurso crime de RioBranco-recorrente- Paulino Pedreira ere.orrido—Estevam Gomes de CastroPinto.

DIA PARA JULGAMENTOPelo sr. desembargador Djalma Men-

donça foi pedido dia . para julgamentodos autos n. 373-Appeiíação uime dacomarca de Xapury—appellante—Anto-nio Lima e Souza e appellada-a justiçapublica, sendo designada, pelo desem-bargador presidente a sessã > de 31 deoutubro.

JULGAMENTOS«Habeas corpus„ dt- Xapury (recurso)

— recorrente —o dr. jui/. de direito e re-corrida—Rita Barros. R. Ia tor sorteado os. desembargador Djalma. A-xordaifimik-gaoprOvinieiitoao recurso, p-iraconfir*mar a ile ásão recorrida, pelos seus ju-r dicbsfúialaníentòs.

'Aii«o-"n. 394—"Habeas-corpus,, origi-nano de Rio Branco—impetrante —Fran*cis.0 Pereira da Silva em favor de Ma-tu el V isctmceilos. Relator sofléa Io o si•i.si-inbargadur Dj Ima. Accoiii ii-nm pi -liminarmente, não tomar conhe im,ti.« ntia o parecer do dz. procu àdoi cioTiiritorio, do pulid-i, por ser. iiicoinpe

i nte o Tribunal para co- ceder a ordemit «Habeas-corpus» còntraáçlos dos jn-

le.identes e firmai a conipélei-cià dotmz «e direito.

Autos n. 373-Appellavão crime deXapury-appellante-Antônio Lima deSuuza e appellada—a justiça publica.Relator, o sr. desembaiginlor Viigoiino.Atcordarain, contra o paiecer «Io dz.procurador geral, dar provimento á ap-pellaeão, para mandai subinetter n reu anovo julgamento. Foi seiatoi tlésignadop»rao accordam-o sr. destj.ubirgadorDjalma Mendonça.

e o coronel Amorim fracturõüo braço direito.

Outros officiaes sofreramescoriações.

O senador Federal SampaioCorrêa, agindo em nome. da Allian-ca Republicam., rompeu com oprefeito do Districto Federal dr.Carlos Sampaio.

Folha particular

An.iuilição e transia

rencia de credito

v O sr. administrador da me-sa de rendas desta capital re-cebeu, datado de 26 do mezante-hontem findo, um radiodo sr. delegado fiscal em Ma-náos, mandando anuulfár etransferir para a referida delegaeia, por conta da verba ad-ministração, justiça e utrasdespezas deste Território noorçamento vigente do rhiniste-rio da justiça, o credito de82:6005000 afim de attendero pagamento de vencimentosao pessoal saúde, policia einstrucção publica do munici-pio de Tarauacá.

í? iphael FernandesIz.,.'bel Fernandes Mascare-

nhas v jose Fernandes Cancel-ta, convi 'am ás pessoas desuas rei içõ.s i- os anaigòs doextinet' Uphael Fernandespa;«; assistirem a missa queserá resada na Igreja de N. Sda Conreição, no dia 4 docorrente, sabbado ás 8. .oras,em c liíniemóraçãò ap terceiroanniversario do seu passa-mento.

Desde já penhorados, hy-ppthecam «.tern; gratidão aosque comparecerem ao piedosoacto.

Rio Branco, 28 de Outubrode 1922. ______

TheaphilarnaiadEÜima

doMissa do 3.° anniversarioseu fallecimento.

Emilia Siudart Maia e filhosconvidam a todos os seus amigose parentes para assistirem á missaque por dma de Theophilo Maiade Lima mandam cel bt.^r iiág ja de N. S. da Conceição, ás

ojio horas da manhã do dia 3 denovembro, sext*-iein-, 3." anui-versar jo de stu discanso eterm .

D.sde já anticipam os seusagradecimentos.

Çaría abçrfaExmo. Sr. Governador do

Território:

É em nome dos- desgraça-dos do Acre residentes embrgsilea, que fallo a v. exa.,em nome deites heroes desbra-vadores das nossas florestas,destes artonymos impreviden-tes que se encontram á mar-gem da Iucta estropeados, fa-mintos, sem uma côdea de pão,sem um pedaço de terra onderepouse das fadigas e sem umaarvore sua, nesle immensoTerritório por elles . c mquis-tado ao lado de Plácido.

Fazem poucos dias exa.,que elles fremiram de alegriaquando um edito posto pelaIntendencia Municipal de Xa-pury, os convidava a requereruma área de terra que lhes eraofferecida por v.' exa. comoprêmio de sua dedicação e deseu patriotismo. Elles exulta-ram exa., com aquella dádiva,não pelo seu valor intrínseco,mas pelo valor estimativo, por-que significava o prêmio deum sacrifício, e ao mesme tem-po uma lembrança dos mem o-n veis dias em que estiveramcie armas em punho, soffrendo,satisfeitos, crentes que iam in-tegrahsar á Pátria um pedaçodo S'"U solo qu? um erro, umengano, o fizera pertencer aum outro paiz Sentiram se or-gulh /sos como o soldado quetraz na mão um farrapo debandeira conquistado ao ini-rnigo.

Entretanto, exa., se a suaalegria foi grande, a sua decep-ção foi maior ao saberem queera preciso dispor cento e tan-tos mil réis para adquerir olote de terras presenteado.

Attente v. exa. que esta po-bre gente não tem o que co-mer, como pode dispor cadamiserável destes centos e tan-tos mil reis?! ja não é pouco otrabalho hercúleo para ama-nliar um terreno inculto, com

Page 4: lsJMMSÊ2ÉÉSMÍA ln 7.'noia ^^ Commemoração dos mortos f as ...memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1922_00436.pdf · executor pela união forte e perfeita ... a pusna o guine da

4 FOLHA tiÕ ACRLi, 2 DE NOVLMbRO DE 1922

i

i

——a».ti'tmmtm «m ¦ im mm<*m

mvorcs gigantescas, sem ícr-ia mental com trabucos,—ter-çudoá airida da memorávelpugnn !!

Permitta S.-. Governador,que neste momento de incer-tesas para o Paiz e de clamorpara o Acre, eu evoque a som-bra augusta de Plácido deCastro e appel le para o pátrio-tismo de v. exa.

£' de justiça que v. exa. man-de passar os títulos dos pre-tendentes aos terrenos subur-bárips da Villa Epitacio Pes-soa, livres de qualquer ônus.

Deus guarde a v. exa.

Brasilea, 16 de Outubro de1922.

Tlieodotniro Campos.

Ao CommortíioOs abaixo assignados, fa-

zem sciente ao publíco.ao com-nierçio è a quem interessarpossa quya contar de 1.° deAgosto do corrente anno, cons-littviram nesta Villa, uma socie*dade mercantil, sob a firma deMoora, "Irmão & Companhiatia qual são solidários,- confor-me contracto celebrado na mes-ma data, emnotasdo Tabelliãointerino coronel Theotonio Al-ves de Mello, tendo por ob-jectivo a compra e venda deTeneros nacionaes e estrangei-cos e a exploração do seringal

Floresta» situado neste termo,com sede na rua do Corpmer-cio, sem iluméio.

veira' de cujo consórcio houveram treefilhas !> saber-.-Euclides F.myg lio dOliveira, Maria Emilia de Oliveira e Emy-gdio de Oliveira, os dois últimos JA fal-lecidos, deixando herdeiros. Oprlmeiiodos testamenteiros nomeado, ncceilott o' encargo, prestando o compromisso legal

\ e fazendo a deseripçâo dos bens Hcnrlos,', e, com rolíçflo nos herdeiros declarou o• seguinte; ''Apesir dns cnrtss que o lestaI menteim tem expedido a parentes do in-venforjado, residentes no Eslnrio do Ama-zonas, nté a presmte data n.1o pôde co»lher noticias dos filhos e netos do referido itmntariado qne segundo consla,lesidcm no listado do Ceara; por ibsodeixa dc mencionar os nomes desses hei-cieiros que, por falia de noticias tem cie-morado o presente inventario. Apenaspode o iiivcntarianlc mencionar aqui onomedo menor Júlio, filho pelo invcii-liírííido teconhecido em testamento".— •Ouvido o Doulor Curador QernI de Or-phãf.s requereu a citação dos herdeirosdc de cajus, para oc devidos fins, reque-iimento' que foi por num diferido. Emvista do que se passou o presente, com opr.-iso cie- noventa dins,,:com o leôr cio iqual cito e chamo os herdeiros do falte-1cido Salvador Emygdlo de Oliveira, aivirem se habilitar neste Juizo. e acompa- jnhar todos os termos e arlos jticliciàes do Iinventario epartilha,sob pena de revelia.)E, para que chegue ao conhecimento de itodos, se passóii o presente e oi>lro deigual teôrque serão effixados nos loga- ir:s do costume e publicado pcla.impren-sa local. Dado e passado nesta cidade deRio Branco, Capital do Território do Acre,aos vinte; e tre; dins do mez de Setem-bro de mil novecentos e vinte dois. Eu,Thadeu Duarte de Macedo, escri"ão odalilographei. (a) Virgílio Esteves deLimei.

Esta.conforme.Era ut sttpra. ,

O fiscrivãoThadeu Duarte Macedo.

Os¦ melhores cigarros

Porto Acre, 2de 1922.

de Outubro

Waldemiro Pereira de Moura.Dio medes Vieira Passos.foat/uim Pereira de Moura.

EDITHÜ

De citação com o praso de 90dias, aós herdeiros de Salva-

dor Emygdlo de Oliveira

O cidadão Virgílio Esteves de Lima, 2.°supplente em exercício pleno do car-no de juiz Municipal do 1." Termodesta Comarca de Rio Branco, etc.

FAÇO saber aos que o presente editalde citação de ausentes, com o praso de«0 dias virem, ou delle .íotiriá tiverem,que, em vinte e nove de junho de milnovecentos e vinle uni, falleceu nesta ei-dade, onde era iesideiite, Salvador- Emy-gdio dc.Oliwiia, br.sileiro, viuvo, comtestamento publico feito na ve-pera, nóqual nomeou st-us testamenteiros os cloü-loas Paulino Pedreira e José Alves Maiae coronel João, de Oliveira Rola, e reco-nheceu como seu filho o nienqr- Júlio,nascido na cidade de Manáos, no cl sa 15de maio de mil novecentos e vinte, liavi-do de. Alma Nunes; em dito testamentodeclarou ainda o íesianor lia ver sido casado com Dona Einimcía Emitia de Oh-

H Serfaty i% Comp.8Rua Conselheiro João Aprecio n. 16

BELÉM-PARÁEnd. teieg. SERPHTVf

ifiTiiimniiiiiir "iiinii

Exercícios findosNa redacçâo da FOLHA DO

ACRE informasse de pessoa capazde tratar no Rio de Janeiro derecebimsntos de exercícios fin*dos.

A MODA recebe grande quantidadepor todos os vapores

A' VENDA EM TODA PARTE

|annunciae

?g« r""'"" "^^^^PfTi^ll Ti V'v'':-:..'''¦¦",""""

il KlLéM i, il aj i i i ü m isÉ"1 S * « í E ^ V •' ". "*f- ™ **- ~: " ' L* '- '• ™ .

t7í *h i3 ,. - « < ~ -»*;**»¦ "* • "'-"r*." -...*. r. ¦ , , . .'¦••/

S2'2-í?-?-g-5-M¦£§¦?•»•* s¦¦ ' -¦:. \ ' ;; -: ¦, - . i-.- .' ; : ¦•p-o0oc-/-«B^Sfi:í ^--e-í?-' •- :- -;--: :?¦ '' ¦ ¦'"¦¦¦ ¦':. ,£"¦>¦: '¦> - ?¦ '¦tii!.i S5.PS

~ — - •' - ¦"¦•-'¦i-n*¦—* D fc

Zn 3 "- 3 =.:d ;a. r o- S

j. n> ST z -

<" » D.~.= 2 2 =-5 <fr-:oC rj - cê d '- '"¦

r. " r coto-" M 3 3-

O? O '*>asm

3SS-S a»° cl _. 2.

"> K 2 "9

£ o- 2 •<

f o o .,-,-3-3O

E 5 5

C .71 T O

g.B3iro n 3 X ¦

fi S t£ £ *»3 7:-

l: f. ~ re lX" O

.- >»

f*i ^

1» m s

> il

w

Ü

m3

Advogados

Desemtarsailor João Rodrigues| Ao Lago e ir. Pedro F. Rodrigues

do LagoRua do ouvidor 90

RIO DE JANEIROS ií 9f'l

¦¦ i-. ¦". "!"l.a. ..*<

Nascimentos, Casanentosi Óbitos]¦aMMaMala^alalBBa^MHaWaVMnnMNaWuniWM

Protestos de Letras e Serviço jEleitoral

I FRANCISCO DF SOUZAi\UNIOR, officiai do regitstox

| civil, protestos de. letras e ser- \\,viç.o eleitoral', coininúnica ao\.publico que o sue cartório pas-\sou, desta scmc.na cm déantc,\

i a funecionar, na casa do Fo j'iRUXi.p rua Rio Grande do Nor-| te, onde ,i is horas próprios do jl expediente ai'tenderá ás partes.

*Ü&**.*í6*tw£V3a*aÍ* xtM»:

DEDBRR5

CART0F.S m BRANCO F ENVE-LOPES COMXERCIAES

, -*.- - - a) , v-.. .-.¦¦:

-ARTIGOS BONS-

geccHQExecuta-se na símjçíio dô obras fl^|í;a folha

11 qualqaer traballiotypographico, couio sojcim:

Q íalocj^ e blóeo^ t acuras e e/.MUaMaMaMan. —a—B——— ———— I—a»)Cat >—¦ —<a——¦ mr TMfirr 1 ~-gaf—aW —

i

eorrgnfgs (^artõg^-dg visita Çanhe*v^M ¦

~. ' ' '•' rrT~' — '

Hetm<2nto5 Mofaj promi^^orla^, ee. «te-aja^ajaaajaja^ajajaja^jajaaajJIQ^aa^M^fWMKIaMBWWKMBa^MMaMMMaW^^

PüEÇDS POBOSOEie

¦avroK^S

Plocita

1 Symfromo & C,«

Roa Míinjutíz ile Santa Cruz- manaós -

£' acaso que maior stock pos-sue, de estivas c fazendas.

Vende pelos t,recos menonsesem competência no mercado. Re-cebe borrcaha e presta canüi devendas nas melhores condições docommercio.

?&%>Jm3ã8mim8nL

li DR. NAIIUM VIEIRA |;V CIRURGIÃO DENTISTA

pg Consultório: Praça Municipal f\m — kiu HKANco- m

Anri.unciae naFOLHA

52l?gaQ.:0-

!U(: J% IJ «. 4^ %jt Ui J&WkOJS

(ÉSn

Ê̂

Otloeira. Juiójlp?.

P2DIK ^ EXÍÜiR SEWPSE"GRJ^DHUA; OLIVEIRA JUN50R"

A Vsn-ds srn nnalqucf .písarmacia e ^rc.srii.

miwr^w-JÍ?rt

SM

^S

SÉísa

m

GASAINGLEZAOOP

DE-

:5 B C.HGrande e-variado sorlimento de fazendas, miude- S

zas, calçados, chapéus,, krrageds e estivas, queven-||dem.a preçps baratissimos. §|

Acceita procurações para recebimentos do funnc- |ͦ•innnlicmi-v rio rr<i\/prnri Tíarriforlai o Forlurnl ^»m cionalismo do governo Territorial e Federal.

i RipQHBnca=End.telegraphico INNOLQPES |

Aiiibrcislo LaisieiroRüaS.Pèdro,.33.-135

Riade DaneícD.Brevemente neste jornal anúimcios

dos produetos de que é depositário.

Na " Folha do Acre,,- -—--.<j. - . ..w,;,r. *e-.tt*r*e -mersr.,*s?e'£mm

VSr*J*iy*L

_rr______7'

km

ms

Sliadr <!• NogueiraEnpreaadt um m

cesso» KfUiltlS»tett»

«S*3

^§y/mffl

E53I

^ í(^!M3l'ttRA^SAtSA,! h3

SI p"»o p

|ÍKrí:i.aTAs, I

¦oatai.¦oubaM.tefeaiM«Ma^JMakC*r rineila ^MmUM¦6«>oiTMaj.~

Fktalaa.Espinam AOaeiw «SMaV

¦iRu-rr»» Bconian*i

icüitt*FtorealUma».ToauamSara».IwtSílMiRçhaaáaiUUint <talTotAotair

Üorea •• aaMa.Th

naluanta, •toda» ata molatiavai proaaalatam Am aMMja

Eudslrm ••toãn a phannidat,

I drogarias i casa <utIradea dragas.

6«*Mi TEPOSATÍVO DO SAMCÜf