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LOGITRANS – Logística, Engenharia e TransporteLOGITRANS – Logística, Engenharia e Transporte
Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana de Campo Grande
• Mobilidade Urbana Sustentável é o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável” (Fonte: ANTP, 2003).
Definição
DIAGNÓSTICO
Conceito Hierarquia dos modais de transporte.
Ideal Realidade Brasileira
Pedestres
Transporte não
Motorizado
Transporte Publico
Transporte Privado
Calçadas
• Calçadas estreitas;
• Falta de dispositivos para portadores de necessidades especiais;
• Falta de padrão de revestimento;
• Conflito de arborização/pedestre;
• Vias pavimentadas sem área de passeio;
47%
3%13%
32%
5%
0%
Automóvel/ Camioneta
Ônibus/ Microônibus
Caminhão/ Caminhonete
Motocicleta
Bicicleta
Outro/ não informado
AcidentesAutomóvel/ Camioneta
Ônibus/ Microônibus
Caminhão/ Caminhonete
Motocicleta BicicletaOutro/ não informado
Janeiro 484 439 21 131 254 36 5Fevereiro 551 494 27 140 309 57 2
Março 648 518 33 152 372 39 5Abril 616 504 41 145 380 57 4Maio 601 553 30 130 351 55 5Junho 698 536 29 143 434 58 2Julho 661 581 37 133 411 52 7Total 4.259 3.625 218 974 2.511 354 30
Fonte: AGETRAN/DETRAN MS
Total de acidentes
Mês/ 2007
Veículo envolvidoDistribuição de Acidentes Por Tipo de Veículo Envolvido - 2007
Sinalização
Sinalização Horizontal e Placas desgastadas pela ação do tempo.
Sinalização Semafórica
• Diferentes Padrões de Sustentação Semafórica;• 287 intersecções semaforizadas;• 9 tipos de tecnologia de equipamentos diferenciados.
Estacionamentos
DIRETRIZES - MODOS NÃO MOTORIZADOS
1. Mobilidade
• Revitalizar o Centro tradicional para utilização
plena da infra-estrutura instalada.
• Priorizar a circulação não-motorizada no
Centro, com a ampliação das áreas úteis de
calçadas e calçadões, e com a implantação de
ciclovias e estacionamento para bicicletas.
Diretrizes
1. Mobilidade
• Implantar medidas para reduzir o número
absoluto de acidentes, óbitos e grau de
severidades no trânsito.
• Viabilizar programas e ou campanhas com
enfoques nas situações com maior índice de
acidentalidade: drogas e bebida alcoólica,
excesso de velocidade e desatenção.
Diretrizes
2. Calçadas
• Elaborar projeto de calçadas priorizando:
padronização, acessibilidade,
alargamento, arborização adequada,
mobiliário urbano e regulação de
publicidade.
PropostasPropostas
Dakar, Senegal
3. Ciclovias
• Aperfeiçoar e ampliar o sistema cicloviário de
Campo Grande, servindo-se de projeto de
desenho urbano que facilite o uso pelo ciclista,
evite conflitos com outros usuários e garanta
melhorias na paisagem urbana.
Diretrizes e Propostas
3. Ciclovias
• Revisão do projeto cicloviário, dando prioridade para
implantação das ciclovias às margens dos rios e córregos,
ao longo das áreas de preservação permanente.
• Quando do desenvolvimento do projeto de prioridade ao
pedestre na área central, sejam avaliadas alternativas para
a implantação de ciclovias e/ou, ciclofaixas para acesso a
locais de interesse nesta região central.
PropostasPropostas
3. CicloviaPropostasPropostas
Sorocaba - SP Florianópolis - SC
Campo Grande MS
• Incentivar a
construção de
bicicletários junto aos
pólos geradores de
tráfego.
PropostasPropostas
Bicicletário gratuito em Terminal.Bogotá, COLOMBIA
3. Ciclovia
DIRETRIZES - TRANSPORTE PÚBLICO
Diretrizes
• Incentivar o uso do transporte coletivo.
• Melhorar a segurança na travessia de pedestres
nos locais de maior demanda, próximo aos
Terminais de Transporte, pontos de parada de
ônibus e pólos geradores.
• Fomentar a melhor utilização dos potenciais
construtivos das zonas e corredores de transporte
coletivo com maior infra-estrutura.
1. Itinerários
• Recomendações básicas para implantação de
uma rede transporte público:
– Atender aos principais destinos de viagens;
– Melhorar a oferta de serviços;
– Reduzir os tempos de viagem;
– Racionalizar o número de vias utilizadas pelo
transporte coletivo na região central.
PropostasPropostas
2. Terminais e Pontos de Integração
• Equipar terminais e pontos de integração com
estacionamento de bicicletas onde possam ser
deixadas com segurança.
• Dotar os terminas com estacionamento público
para automóveis.
PropostasPropostas
3. Transição para sistemas de média capacidade
• Para os cenários de médio e longo
prazo é proposto uma alternativa
de sistema de transporte de média
capacidade.
• Sugere-se a implantação de
corredores exclusivos para os
ônibus, com embarque em nível e
veículos com capacidade de
atendimento de demandas
superiores a 1500 pass/h/sentido.
PropostasPropostasJacarta - Indonésia
Las Vegas - USA
3. Transição para sistemas de média capacidadePropostasPropostas
Embarque em nível. Faixa exclusiva para o transporte público.
3. Transição para sistemas de média capacidadeExemplosExemplos
Curitiba - PRCD. México
León - Mexico
3. Transição para sistemas de média capacidade
– Avenida Afonso Pena;– Avenida Bandeirantes;– Avenida Cônsul Assad Trad;– Avenida Coronel Antonino;– Avenida Costa e Silva;– Avenida Marechal Deodoro;– Avenida Mascarenhas de Moraes;– Avenida Mato Grosso;– Rua 25 de Dezembro;– Rua Alegrete;
– Rua Rui Barbosa;– Rua Treze de Maio– Avenida Guri Marques– Av. Euler de Azevedo– Av. Antônio Maria Coelho– Rua Bahia;– Rua Brilhante;– Rua Guia Lopes.
PropostasPropostas
Os corredores exclusivos para os ônibus seriam implantados nas seguintes vias:
Proposta de Layout para Proposta de Layout para Corredor de TransporteCorredor de Transporte
CAMPO GRANDE - MSCAMPO GRANDE - MS
• AVENIDA AFONSO PENA – CAMPO GRANDE
AVENIDA AFONSO PENA – FOTO LOCAL
AVENIDA AFONSO PENA
SECÇÃO ATUAL
DIRETRIZES - SISTEMA VIÁRIO E TRANSITO
4. Hierarquia do Sistema Viário
• Promover a revitalização e a estruturação das
vias públicas, considerando a importância de
cada via no contexto da nova hierarquizacão
proposta, os itinerários do transporte coletivo,
os corredores de comércio e de serviços, as vias
com potencial para vias de pedestres /
paisagístico e ambiental.
Diretrizes e Propostas
5. Capacidade das vias destinadas a automóveis
• Implantar sentido único de trânsito nas vias ou
trechos de vias com a capacidade comprometida,
com a formação de binários de circulação, ou com
a definição de outros trajetos alternativos;
• Eliminar o estacionamento em ângulo e a restrição
de movimentos de conversões à esquerda.
Diretrizes
5. Capacidade das vias destinadas a automóveis
• Solucionar os pontos críticos relacionados ao
traçado e à geometria das vias.
• Promover campanhas educativas com o
objetivo de conscientizar os usuários do
transporte individual a realizarem seus
deslocamentos em horários alternativos.
Diretrizes e Propostas
5. Detalhamento dos Pontos Críticos
• Pontos Críticos:
A. Avenida Mato Grosso x Avenida Nelly Martins/Rua Prof. Luiz Alexandre de Oliveira;
B. Avenida Costa e Silva x Avenida Fábio Zahran;
C. Avenida Ernesto Geisel x Avenida Afonso Pena;
D. Avenida Afonso Pena x Rua Paulo Machado e Avenida Afonso Pena x Rua Professor Luiz Alexandre de Oliveira;
E. Avenida Costa e Silva;
F. Conversões à esquerda na Avenida Afonso Pena;
Propostas
6. Pólos Geradores de Tráfego
• Revisão dos parâmetros para o enquadramento de
atividades como Pólos Geradores de Tráfego;
• Elaboração de Estudo de Impacto de Vizinhança
para novos empreendimentos bem como para os
em atividade e com impactos sobre o tráfego e o
meio ambiente;
• Monitorar a implantação dos Pólos Geradores de
Tráfego;
Diretrizes
7. Sinalização
• Implantar e garantir a manutenção de
sinalização definida pelo Código de Trânsito
Brasileiro.
• Melhorar a mobilidade urbana através da
implantação de sinalização indicativa
direcional/turística.
Diretrizes
7. Sinalização
• Atualizar o sistema de semáforos, melhorando as condições do atual modelo de manutenção semafórica com a implantação do sincronismo entre os semáforos (onda verde).
• Implantar Central de Operação e Sistema de Controle de Tráfego que permita:– Monitorar a situação do trânsito;
– Monitorar o estado dos equipamentos;
– Calcular o tempo dos semáforos;
– Atuar em tempo real.
PropostasPropostas
8. Estacionamentos
• Revisão da legislação e regulamentação do SER
(Sistema de Estacionamento Rotativo) para
garantir a rotatividade das vagas, que é o
objetivo principal desta modalidade de
estacionamento.
• Revisar a gestão e operação do sistema SER;
Diretrizes
8. Estacionamentos
• Reavaliação da localização das vagas do SER,
destinando algumas vias à ampliação das calçadas.
• As vagas do SER devem ser distribuídas por uma
área maior.
• Eliminar o estacionamento nas vias públicas em
ângulo, devido ao mesmo gerar interferências na
fluidez do tráfego e aumentar o risco de acidentes.
PropostasPropostas
DIRETRIZES – PLANEJAMENTO URBANO
9. Aspectos do Uso do Solo Urbano
• Adotar política de uso e ocupação do solo que minimize a necessidade de deslocamentos pelo cidadão campo-grandense. Para isto, deve ser incentivada a moradia próximo a região central / macro Zona 1.
• Revisar o Código de Posturas e reforçar fiscalização a respeito do acesso aos lotes. Ex.: guia rebaixada e demanda por área interna de estacionamento (motos, visitantes, bicicleta, embarque e desembarque).
Propostas
9. Aspectos do Uso do Solo Urbano
– Descentralização dos empregos, visando ao
atendimento da população que reside fora do centro
quanto ao comércio e serviço;
– Adoção de medidas restritivas mais enérgicas visando
a coibir os vazios urbanos conforme o Plano Diretor.
– Prever estacionamentos para bicicletas e automóveis
junto aos terminais, incentivando a intermodalidade
dos meios de deslocamento.
Propostas
Alunos:
Eduardo LimaGeliane Lima
Gisele MedeirosGilvanio
Jhenifer LaisLeandro Dias