livros -filantropia

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ONGS - Onde obter recursosINTRODUO.....A primeira idia que vem mente das pessoas quando se pensa em captao de recursos a de se trata de captao de dinheiro. Muito embora a questo financeira seja sempre o carro-chefe das tarefas negociativas de qualquer organizao, a cincia de buscar recursos envolve, ou pode envolver simultaneamente ou no, dinheiro, tecnologias, cesso de pessoal qualificado, equipamentos, infra-estrutura, etc. ooooVrias so as fontes originais de recursos : governo municipal, governo estadual, governo federal, estatais, bancos, empresas privadas, agncias de financiamento, fundaes e institutos privados, nacionais e internacionais. ooooNo Brasil, a prtica da responsabilidade social, est sendo cada vez mais difundida e praticada. Cerca de dez milhes de brasileiros e brasileiras esto realizando servios voluntrios de assistncia social. Estudos realizados pelo Ministrio do Planejamento, atravs do IPEA, mostram que mais da metade das empresas brasileiras, participam ou exercem alguma ao social. ooooIdentificar fontes de financiamento, elaborar boas propostas, obter recursos para viabilizar as obras sociais, implantar de forma eficiente os projetos e prestar contas s instituies ou pessoas doadoras. Estas so as etapas a serem percorridas, todas imprescindveis para quem tem a direo de uma organizao no-governamental. ooooA captao de recursos financeiros, salvo as excees, ainda est sendo desenvolvida no Brasil de forma amadorstica. Na realidade, a preocupao com a formao de recursos humanos especializados na angariao de recursos financeiros ainda muito recente e somente agora est dando os seus primeiros passos. Basta ver que somente agora comearam a surgir nas Universidades e nas escolas de administrao do Pas oferta de cursos especficos no terceiro setor. ooooNos Estados Unidos, por exemplo, para a promoo do desenvolvimento social, existe um vasto universo de profissionais treinados e instituies capacitadas em captao de recursos. As tcnicas utilidades para esta atividade, que no idioma ingls denomina-se "fund raising", foram desenvolvidas desde o incio do sculo XX. J em 1920, os Estados Unidos comearam a ter cursos superiores de administrao neste campo. ooooAnualmente, realizado neste pas um congresso internacional de captadores de recursos, evento que permite a troca de experincias, informaes e a difuso de novas tecnologias. Este encontro, que rene gente de todo o mundo, organizado pela Association of Fundraising Professionals - AFP, instituio norte-americana fundada em 1935. ooooPesquisa realizada pela Universidade norte-americana John Hopkins e pelo Instituto Superior de Estudos da Religio - ISER, concluiu que o terceiro setor brasileiro, apesar das dificuldades encontradas, j movimenta 20 bilhes de reais, a cada ano, e gera 1,5 milhes de empregos, em um universo de 250.000 organizaes no-governamentais. ooooCustdio Pereira, em seu livro intitulado Captao de Recursos, enfatiza os desafios enfrentados pelas organizaes brasileiras sem fins lucrativos para obter dinheiro que lhes permitam desenvolver o trabalho social. ooooSegundo ele, "tendo em vista que qualquer forma de captao de recursos passa pelo doador, seja ele pessoa fsica ou jurdica, deve-se ter em mente que para levar o doador a tomar a deciso de contribuir para uma causa ou organizao preciso sensibiliz-lo, convenc-lo da necessidade e da importncia de sua contribuio. E para convenc-lo, preciso conhecer os fatores que podem motiv-lo a doar e influir em sua deciso de contribuir para uma causa". ooooNo Brasil, foi criada a Associao Brasileira de Captadores de Recursos - ABCR (www.abcr.com.br) , que tem como misso promover, desenvolver e regulamentar a atividade de captao de recursos, com o objetivo de apoiar o Terceiro Setor na construo de uma sociedade melhor. ooooInstituies pblicas, bancos, fundaes e empresas privadas, no Brasil e no exterior, dispem-se a financiar projetos sociais. O sucesso na obteno dos recursos vai depender, fundamentalmente, da qualidade dos projetos e da competncia com que executado o processo

de negociao. imprescindvel, obviamente, que as propostas estejam adequadas s prioridades dos financiadores. ooooClareza quanto ao foco do pblico-alvo, metas bem definidas, riqueza dos materiais informativos, imagem positiva, bons contatos, referncias anteriores, filosofia altrusta e os bons valores da entidade solicitante sero os grandes aliados para o xito na captao dos recursos financeiros. ooooOutro ingrediente essencial para a continuao do sucesso na angariao de doaes depender da satisfao ao doador, atravs do envio de relatrios e informaes sistemticas dos resultados da aplicao dos recursos. necessrio explicar e mostrar claramente os efeitos positivos dos projetos em andamento e os j concludos. ooooIsto proporciona transparncia e responsabilidade da entidade solicitante, fazendo com que aumentem as chances de manuteno e crescimento da obteno de recursos. Os financiadores e doadores querem e merecem a devida prestao de contas. Afinal de contas, eles demonstraram acreditar na causa e na lisura da administrao da entidade. ooooA tarefa de buscar financiamentos exige, portanto, competncia e tcnicas prprias. Quem procura captar recursos para uma organizao no governamental, sem fins lucrativos, deve preparar-se de forma profissional. Quem procura recursos no pode apresentar-se como quem busca caridade, e sim como representante de uma entidade que ir utilizar o dinheiro e o apoio recebido de forma eficiente e responsvel. ooooCompensa ler o que dizia o estadista norte-americano Benjamin Franklin, sobre a melhor poltica para arrecadar fundos. Convm prestar ateno ao seu pensamento, por ser to atual nos tempos de hoje como foi no ano de 1750. ooooDissertando sobre a maneira mais efetiva de obter doaes para uma boa causa, Franklin disse: Meu conselho que ao solicitar donativos voc principie por aqueles que voc tem certeza que faro uma doao, por menor que seja. ooooEm seguida, pea queles sobre os quais voc no tem certeza de que daro alguma coisa, mas apresentando-lhes a lista do que j contriburam. Finalmente, no descarte aqueles que voc tem certeza de que no contribuiro com nada, porque em alguns casos voc estar equivocado.

ONGS - Onde obter recursosA IMPORTNCIA DO TERCEIRO SETOR....."Se uma sociedade livre no pode ajudar os muitos que so pobres, acabar no podendo salvar os poucos que so ricos". John Kennedy, ex-presidente dos Estados Unidos. Uma nova ordem social est surgindo no mundo. A falncia do Estado, com a idia errnea de que o poder pblico poderia sozinho regular e prov os servios para a populao, est dando lugar a um outro setor, numa gigantesca reforma nas relaes entre o Estado, as empresas e a sociedade civil. ooooEsta nova ordem tem as seguintes caractersticas : predomnio da ao comunitria sobre a ao estatal; substituio do predomnio do Estado pela hegemonia do interesse social e o surgimento de novas instituies sociais. ooooAo invs do Estado mximo, que tudo pode, aparece a fora da comunidade que, de forma atuante e firme, incita e mobiliza a sociedade. ooooNesta nova situao, surgem as entidades de direitos civis, organizaes no governamentais, agncias de desenvolvimento, orgos autnomos da administrao pblica descentralizada, fundaes, instituies sociais das empresas, pblicas ou privadas e as entidades filantrpicas, compondo um conjunto de agentes denominado de Terceiro Setor. ooooEsta definio surgiu na primeira metade do sculo passado, nos Estados Unidos. Este uma mistura de dois setores clssicos : o primeiro setor, representado pelo Estado, e o segundo setor, representado pelas empresas privadas. Em discurso na abertura da 50a Conferncia Anual do

Departamento de Informao Pblica, da Organizao das Naes Unidas - ONU, doutora Ruth Cardoso apontou a principal razo para o rpido crescimento do terceiro setor. ooooPara ela, resulta do fato de que o Governo, como ente pblico, no demonstrou ter condies de promover isoladamente o desenvolvimento da sociedade, decorrendo o fantstico crescimento de organizaes no governamentais, sem fins lucrativos. Estima-se que existam hoje no Brasil 250 mil organizaes do terceiro setor. Este setor j representa 2 % do Produto Interno Bruto - PIB nacional, gerando receita de R$ 20 bilhes e 1,5 milhes de oportunidades de trabalho. ooooO Estado brasileiro, como ente pblico estabelecendo uma relao formal de atividades governamentais com as organizaes no-governamentais apareceu somente no ano de 1938, quando o Governo Federal criou o Conselho Nacional do Servio Social - CNSS. ooooEm 1988, com a promulgao da atual constituio, em seu artigo 203, a assistncia social recebeu ateno especial, tornando-se poltica pblica, que deve ser prestada a quem dela necessitar, independentemente de sua contribuio seguridade social. regida com oramento prprio, tendo as diretrizes de descentralizao e ativa participao dos Estados, municpios e sociedade. ooooCom este suporte constitucional nasceu em 07 de dezembro de 1993 a Lei Orgnica da Assistncia Social - LOAS, que instituiu o Conselho Nacional de Assistncia Social - CNAS, de deliberao colegiada composta de representantes do governo, em todos os nveis, e representantes da sociedade civil. A este Conselho, vinculado ao Ministrio da Previdncia, esto registradas 15 mil entidades. ooooEntre as iniciativas voltadas para este objetivo, destaca-se a proposio e aprovao da Lei nmero 9.790, de 23 de maro de 1999. ooooProcurando contribuir para que se conhea os fundamentos que provocaram a existncia desta importante Lei, que qualifica as Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico/OSCIP, transcreve-se, a seguir, um importante documento intitulado "O que est por trs da Nova Lei do Terceiro Setor", de autoria do doutor Augusto de Franco, que Conselheiro e Membro Executivo da Comunidade Solidria. ooooLeia, a seguir, o que diz este notvel cientista social. oooo oooo"A Lei 9.790/99 - mais conhecida como a "nova lei do Terceiro Setor"- representa apenas um passo, um primeiro e pequeno passo, na direo da reforma do marco legal que regula as relaes entre Estado e Sociedade Civil no Brasil. ooooO sentido estratgico maior dessa reforma o empoderamento das populaes, para aumentar a sua possibilidade e a sua capacidade de influir nas decises pblicas e de aduzir e alavancar novos recursos ao processo de desenvolvimento do pas. ooooA Lei 9.790/99 visa, no geral, estimular o crescimento do Terceiro Setor. Estimular o crescimento do Terceiro Setor significa fortalecer a Sociedade Civil. Fortalecer a Sociedade Civil significa investir no chamado Capital Social. ooooPara tanto, faz-se necessrio construir um novo arcabouo legal, que (a) reconhea o carter pblico de um conjunto, imenso e ainda informal, de organizaes da Sociedade Civil; e, ao mesmo tempo (b) facilite a colaborao entre essas organizaes e o Estado. ooooTrata-se de construir um novo marco institucional que possibilite a progressiva mudana no desenho das polticas pblicas governamentais, de sorte a transform-las em polticas pblicas de parceria entre Estado e Sociedade Civil em todos os nveis, com a incorporao das organizaes de cidados na sua elaborao, na sua execuo, no seu monitoramento, na sua avaliao e na sua fiscalizao. ooooEvidentemente ainda estamos longe de alcanar tal objetivo. Por enquanto, temos, apenas, algumas experincias inovadoras nesse sentido e uma lei que ainda "no pegou", como se costuma dizer no Brasil. ooooMas no difcil entender as razes pelas quais ainda estamos engatinhando nesse terreno. A primeira razo diz respeito cultura estatista que predomina no chamado aparelho de Estado. A Lei 9.790 reconhece como tendo carter pblico organizaes no estatais. ooooIsso um escndalo para boa parte dos dirigentes e funcionrios governamentais, que ainda pensam que o Estado no s detm por direito, como deve continuar mantendo de fato em suas

mos, eternamente, o monoplio do pblico. ooooNos extremos desse campo de concepo, uma parte, felizmente pequena, dos dirigentes governamentais atuais, encara tudo isso como uma forma de burlar o fisco. Para tais dirigentes, essa conversa de Terceiro Setor, de Sociedade Civil, no passa de maquiagem para empresas que no querem pagar impostos. ooooNa contramo das mudanas que ocorrem no plano mundial neste incio de sculo e de milnio - dentre as quais, talvez, a mais significativa, seja a emerso de uma esfera pblica noestatal - esses dirigentes partem da premissa de que todo mundo culpado at prova em contrrio. ooooSendo assim, esmeram-se em dificultar ao mximo a vida das organizaes da Sociedade Civil, quer criando obstculos burocrticos de toda ordem ao seu reconhecimento institucional, quer negando-lhes o acesso a recursos pblicos - dificultando a celebrao e a execuo de convnios e abolindo ou reduzindo incentivos, dos quais, bom dizer, sempre foram e continuam sendo beneficirias as empresas mais do que as entidades sem fins lucrativos. ooooA maior parte, porm, dos que resistem s mudanas neste campo, no o faz por estar impregnada desse ardor fiscal retrgrado, e sim, sinceramente, por ideologia mesmo, por viso ultrapassada da realidade, por no conseguir perceber que o desenho da sociedade contempornea mudou, que no existem mais, apenas, Estado e Mercado no universo. Compartilham esses, lamentavelmente, daquela viso de Margaret Thatcher, que no acreditava que pudesse existir qualquer coisa como sociedade. oooo curioso como o estatismo desse novo pensamento de direita aproxima seus representantes da velha esquerda. Com efeito, nos pases do chamado socialismo real, tambm no se acreditava em Sociedade Civil, e tanto assim que hoje se identifica, como uma das razes da derrocada dos seus modelos polticos e econmicos, o imenso dficit de Capital Social que apresentavam. ooooPor outro lado, existem resistncias mudana do padro de relao Estado-Sociedade, de parte da prpria Sociedade Civil. Lutando para sobreviver de qualquer modo, algumas organizaes da Sociedade Civil, que j so reconhecidas pelo velho marco legal, temem, no sem certa razo, perder os poucos benefcios a que fazem jus. ooooSeu raciocnio pragmtico e sua viso instrumental. Olham com desconfiana para qualquer mudana que no redunde, imediata e concretamente, em aumento de vantagens para suas entidades. Querem aumentar suas facilidades de acesso aos recursos pblicos, o que correto, mas querem-no pela maneira mais fcil, aquela que esto acostumadas, seguindo ainda a velha tradio estatista das transferncias indiretas, das renncias fiscais, das imunidades e das isenes tributrias - no importa se esse modelo j se revele insustentvel. ooooParte dessas organizaes da Sociedade Civil, que resistem s mudanas no marco legal, no esto realmente interessadas na busca de um novo modelo de financiamento para o Terceiro Setor porquanto, na verdade, no esto vislumbrando o seu papel estratgico no novo tipo de sociedade que est surgindo, no qual Estado, Mercado e ooooSociedade Civil compem trs esferas relativamente autnomas da realidade social, cujas relaes devem ser regidas por novas normas. Imaginam-se complementares ao do Estado e, nessa condio, reivindicam ser financiadas pelo Estado, para fazer aquelas coisas que o Estado no pode ou quer mais fazer e, assim, vai terceirizar para a Sociedade Civil. ooooCuriosamente, embora no sejam organizaes estatais, respiram o mesmo ar estatista que impregna os departamentos governamentais. ooooOra, a Lei das OSCIPs parte da idia de que o pblico no monoplio do Estado. De que existem polticas pblicas e aes pblicas que no devem ser feitas pelo Estado, no porque o Estado esteja se descompromissando ou renunciando a cumprir o seu papel constitucional e nem porque o Estado esteja terceirizando suas responsabilidades, ou seja, no por razes, diretas ou inversas, de Estado, mas por "razes de Sociedade", mesmo. ooooPor trs da nova lei do Terceiro Setor, existe a avaliao de que o olhar pblico da Sociedade Civil detecta problemas, identifica oportunidades e vantagens colaborativas, descobre potencialidades e solues inovadoras em lugares onde o olhar do Estado no pode, nem deve, penetrar. A ao pblica da Sociedade Civil capaz de mobilizar recursos, sinergizar iniciativas, promover parcerias em prol do desenvolvimento humano e social sustentvel, de uma forma que o Estado jamais pde ou poder fazer. ooooS para dar um exemplo: os recursos que transitam na base da sociedade, computveis

como gastos operacionais das entidades sem fins lucrativos - que atingiram no Brasil, na metade da dcada passada, a cifra de quase 11 bilhes de reais - nunca podero compor a receita fiscal do Estado, mas podero ser conduzidos para projetos de interesse pblico, alavancando a capacidade de desenvolvimento do pas. E a situao do Brasil muito modesta se comparada mdia internacional (2 % contra 5 % do PIB). ooooSe o Brasil se igualasse mdia internacional nesse campo, multiplicando por trs o montante dos recursos mobilizados pelo Terceiro Setor, seria possvel alcanar a marca dos 50 bilhes de reais, ao ano. Se somssemos a isso os recursos provenientes do trabalho voluntrio e das mltiplas iniciativas dos cidados, o resultado final seria impressionante. ooooOra, a capacidade de arrecadar do Estado limitada pelo tamanho e pela capacidade de contribuir da base tributvel. Logo, se os recursos provenientes dos tributos so insuficientes, parece bvio que o pas - no apenas o Estado, mas a sociedade brasileira como um todo - deve lanar mo de outros mecanismos capazes de impulsionar o seu desenvolvimento. ooooO exemplo acima foi citado mais para sensibilizar aqueles s se deixam impressionar por cifras que ultrapassem os dez dgitos, mas a razo principal no exatamente esta, da eterna insuficincia dos recursos, derivante da famosa crise fiscal do Estado contemporneo. No que o Estado, por no conseguir arrecadar mais e melhor, vai agora querer tomar os recursos da Sociedade Civil. Porque tais recursos da sociedade, se podem ser estimulados e dinamizados por iniciativas do Estado, jamais podero ser arrecadados e controlados pelo Estado. ooooOs recursos da sociedade - monetizados aqui por motivos pedaggicos - no so essencialmente monetrios: so inteligncias, modos prprios de ver, "lgicas", racionalidades, razes de sociedade-rede que a razo do Estado-mainframe no consegue captar. Se no fosse, por exemplo, o olhar das organizaes da Sociedade Civil que trabalham com os portadores do vrus HIV, o Estado brasileiro no teria hoje uma das melhores polticas do mundo de enfrentamento da AIDS. ooooSe a Sociedade Civil quer alcanar a sua maioridade poltica - e no ser tutelada pelo Estado, e no ficar a vida toda sendo encarada como dominium do Estado - ela deve caminhar para sua prpria emancipao, em primeiro lugar consolidando e legitimando uma nova institucionalidade que a reconhea como sujeito poltico e como ator social e, em segundo lugar, construindo sistemas de financiamento pblico sustentveis para desenvolver suas atividades pblicas. ooooAo nosso ver s se justificam os atuais mecanismos de financiamento, baseados em renncia fiscal, em dedues de imposto a pagar, enquanto no se desenvolvem outras formas de acesso a recursos pblicos. Desde j, entretanto, o financiamento governamental, direto e explcito, de aes pblicas executadas por organizaes no governamentais - tal como estabelece a Lei 9.790 com o Termo de Parceria - se revela como um mecanismo mais inteligente, mais sustentvel e inclusive mais legtimo do que os velhos mecanismos de financiamento indireto ainda utilizados. ooooO que no se pode cortar uma coisa enquanto a outra ainda no se consolidou. E no Brasil fizemos isto: cortamos em 1995 a deduo do imposto de renda para as doaes de pessoas fsicas e reduzimos, de 5 % para 2 %, a deduo das doaes das pessoas jurdicas - sem qualquer preocupao em colocar no lugar outro mecanismo. ooooResumindo, a Lei 9.790 ainda no "pegou" e vai demorar a "pegar", por vrios motivos. Em primeiro lugar, porque os dirigentes e funcionrios estatais, por preconceito ou desconhecimento, ainda no se dispuseram a fomentar as atividades pblicas das Organizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico, celebrando com elas Termos de Parceria. ooooExiste lei que autoriza, mas no existe ainda deciso de fazer. E cada administrador, por insegurana ou medo, fica esperando o outro fazer primeiro para ver no que vai dar. Enquanto isso, ningum faz - nem no Governo Federal, nem nos Governos Estaduais e Municipais. E engraado que isso ocorra, em todas as faixas do espectro ideolgico: o governo federal no faz, mas os governos estaduais e municipais, cujos titulares se declaram de oposio ao governo federal, tambm no fazem - o que confirma a avaliao de que estamos lidando com uma inovao que atinge, indistintamente, a cultura estatista ainda predominante e generalizada. ooooEm segundo lugar, porque as entidades sem fins lucrativos j reconhecidas pelo Estado, ainda esto inseguras diante de uma inovao que coexiste contraditoriamente com o velho marco regulatrio que as abriga e tm medo de perder os poucos benefcios que auferem. ooooEm terceiro lugar, porque a mudana do marco legal enfrenta um cipoal contraditrio de normas que no pode ser removido de uma vez, gerando numerosas dificuldades. Por exemplo, a

Lei 9.790 permite remunerar dirigentes, pondo fim a uma hipocrisia institucionalizada, que vigora h dcadas no pas: os verdadeiros dirigentes das organizaes travestem-se de funcionrios executivos colocando "laranjas"nas diretorias de suas entidades; e fazem-no para no perder velhos ttulos que lhes do direitos a benefcios, como a Utilidade Pblica Federal. ooooAlm disso, ocorre que a legislao em vigor no reconhece como isentas do Imposto de Renda aquelas entidades que remuneram dirigentes. Para mudar, de uma vez, o marco legal do Terceiro Setor no basta uma lei, nem, talvez, uma dzia delas. Seria necessrio, a rigor, uma espcie de "Constituinte do Terceiro Setor". No sendo possvel trilhar, de pronto, este caminhos, temos que avanar passo a passo. o que estamos tentando fazer. ooooPrimeiro, abrindo um novo sistema classificatrio, pelo qual passam a ser reconhecidas cerca de duas dezenas de finalidades pblicas, que permaneciam na ilegalidade. At a promulgao da Lei 9.790, o Estado s reconhecia trs finalidades para organizaes do Terceiro Setor: sade, educao e assistncia social - o que instaurava uma outra hipocrisia - os mais diversos tipos de entidades se travestiam de organizaes de educao ou de assistncia social. ooooSegundo, pelo mesmo ato, introduzindo um novo instituto jurdico - o Termo de Parceria - pelo qual o Estado pode se associar a organizaes da Sociedade Civil que tenham finalidade pblica, para a consecuo de aes de interesse pblico, sem as inadequaes dos contratos regidos pela Lei 8.666/93 (que supe concorrncia e, portanto, pressupe uma racionalidade competitiva na busca de fins privados, vlida para o Mercado mas no para aquelas organizaes da Sociedade Civil que buscam fins pblicos) e as incovenincias dos convnios, regidos pela Instruo Normativa nmero 1, de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional (um instrumento deslizado do seu sentido original, que era o de celebrar relaes entre instncias estatais - mas que se transformou num pesadelo kafkiano quando aplicado para regular relaes entre instncias estatais e no estatais). Terceiro, e nesse ponto que nos encontramos agora - buscando aduzir novas vantagens e benefcios para as ooooOrganizaes da Sociedade Civil de Interesse Pblico, de modo a atrair para o novo sistema classificatrio entidades j reconhecidas pelos velhos sistemas mas, sobretudo, entidades que jamais foram reconhecidas institucionalmente por qualquer sistema e que nunca tiveram qualquer benefcio legal. Cabe dizer que esto nessa condio mais de 90 % das organizaes do Terceiro Setor que existem no Brasil. Ou seja, os velhos sistemas classificatrios com seus benefcios no abarcam nem 10 % do setor. ooooQuarto, ser necessrio buscar novas formas de financiamento que contemplem, progressivamente, a imensa maioria, ainda informal, das organizaes do Terceiro Setor sobretudo aquelas voltadas ao desenvolvimento humano e social sustentvel do pas, como, por exemplo, as que se dedicam promoo: da assistncia social, da cultura, da defesa e conservao da patrimnio histrico e artstico, da educao gratuita, da sade gratuita, da segurana alimentar e nutricional, da defesa, preservao e conservao do meio ambiente e do desenvolvimento sustentvel, do voluntariado, do desenvolvimento econmico e social e do combate pobreza, dos direitos estabelecidos e da construo de novos direitos, da tica, da paz, da cidadania, da democracia e de outros valores universais, bem como as que se dedicam experimentao no lucrativa de novos modelos scio-produtivos e de sistemas alternativos de produo, comrcio, emprego e crdito (como o microcrdito) e os estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produo e divulgao de informaes e conhecimentos tcnicos e cientficos que digam respeito a todas essas atividades. ooooPortanto, a mudana do marco legal do Terceiro Setor um processo longo, complexo, que envolve mltiplos aspectos polticos e jurdicos e que depende, fundamentalmente, de mudanas de culturas e de modelos mentais. Isso no vai ocorrer de repente. No vai acontecer automaticamente em virtude da aprovao de uma, duas ou meia dzias de novas leis. No depende apenas da vontade poltica deste ou daquele governante. ooooNo razovel esperar a aprovao de uma lei como a 9.790, que apenas desencadeia tal processo, possa alterar, em menos de dois anos, um quadro estabelecido h dcadas. Esta lei, como um primeiro passo no processo de mudana do marco legal do Terceiro Setor, como qualquer mudana que envolve transformaes de mentalidades, vai demorar para "pegar"mesmo, a rigor nunca vai "pegar" se entendermos "pegar" como vigorar, universalmente, abarcando todo o Terceiro Setor. Na verdade, aqui no se trata de "pegar" e sim de "pegar para quem". ooooDestarte, no se deve alimentar falsas expectativas quanto abrangncia da Lei 9.790.

Entidades declaradas falsamente sem fins lucrativos no devem buscar aderir ao novo sistema, pois nele no tero guarida face aos controles rgidos que institui. Felizmente, o nmero dessas instituies, chamadas jocosamente de "pilantrpicas", muito pequeno diante das cerca de 250 mil organizaes do Terceiro Setor existentes no pas. ooooAo contrrio do que diz a imprensa, a imensa maioria das organizaes do Terceiro Setor sria, honesta, no vive de dinheiro pblico. A maior parte dessas organizaes se mantm exclusivamente pela solidariedade do nosso povo e pelo dinamismo da Sociedade Civil brasileira, que so tambm imensos, ao contrrio do que prejulgam aqueles aos quais faltam tais sentimentos republicanos e cidados. ooooEscolas e hospitais que cobram total ou parcialmente, por seus servios, embora se declarem sem fins lucrativos, no entram nem devem tentar entrar no novo sistema classificatrio estabelecido pela Lei 9.790. Por certo, falta uma regulamentao justa para escolas e hospitais, mas no para esse tipo de instituies que a Lei 9.790 foi feita. ooooO Governo Federal ou algum Deputado Federal ou Senador, devem tomar a iniciativa de propor uma lei especialmente voltada para essas importantes instituies da sociedade brasileira. O Conselho da Comunidade Solidria no deve faz-lo, pois no essa sua misso. ooooEntidades que j possuem o Certificado de Fins Filantrpicos devem pensar bem antes de aderir ao novo sistema estabelecido pela Lei 9.790. No momento presente, enquanto outras vantagens ainda no foram aduzidas s entidades reconhecidas como OSCIPs e enquanto os governos no se engajarem na celebrao de Termos de Parceria, as 6.614 entidades filantrpicas - que constituem menos de 3 % do total das Organizaes do Terceiro Setor existentes no pas tero desvantagens se optarem por ser OSCIPs. ooooAmanh, quem sabe, podero compensar tais desvantagens com novas e inditas vantagens. A Lei 9.790 prev que, at maro de 2001, podero ser acumulados os benefcios dos ttulos concedidos por diferentes sistemas classificatrios. Vamos propor prorrogar esse tempo de experimentao por mais dois ou trs anos, aumentando assim a possibilidade de avaliao comparativa (Nota do IBTS: esta prorrogao foi aprovada em lei at o ano de 2004). ooooTodavia, dentro do imenso contigente de 90 % das organizaes do Terceiro Setor que no tm qualquer reconhecimento, sobretudo para aquela parte que abarca as instituies que se dedicam ao desenvolvimento humano e social sustentvel, no deve haver hesitao em aderir ao novo sistema classificatrio. No caso das entidades sem fins lucrativos de microcrdito, essa adeso impulsionada por fora da Medida Provisria nmero 1.965/2000. Nos demais casos, essas entidades s tero a ganhar ao optarem voluntariamente pela Lei 9.790. ooooA Lei 9.790, como dissemos anteriormente, foi feita para fortalecer a Sociedade Civil, aumentar o Capital Social do pas, por meio da criao de condies para a expanso do Terceiro Setor. No uma lei, apenas ou principalmente, para os menos de 10 % que esto dentro, mas para uma parte considervel dos 90 % que esto fora - excludos de qualquer reconhecimento institucional e sem condies de se manter com um mnimo de sustentabilidade. ooooOs propositores da nova lei do Terceiro Setor no fazem parte de um lobby de ONGs includas, mas sim de um conjunto de pessoas que tem por misso fortalecer a Sociedade Civil e viabilizar parcerias entre Estado e Sociedade para empreender iniciativas inovadoras de desenvolvimento social no enfrentamento da pobreza e da excluso. ooooPara superar seus impasses estratgicos maiores, o Brasil precisa de milhares de organizaes do Terceiro Setor, vivendo com um mnimo de sustentabilidade e atuando, autonomamente e em parceria com o Estado, nas mais diversas reas do desenvolvimento humano e social, gerando projetos, assumindo responsabilidades, empreendendo iniciativas e mobilizando recursos. ooooQuando as organizaes da Sociedade Civil brasileira chegarem a mobilizar 5 % do PIB, igualando-se mdia internacional, muitos de nossos problemas bsicos de desenvolvimento social estaro resolvidos. Ora, como se pode fazer isso ? Basicamente, criando condies para o aumento do nmero de organizaes do Terceiro Setor e criando condies para a sua atuao sustentada. ooooTudo isso depende, como bvio, de reconhecimento institucional, de vez que grande parte dos recursos necessrios para desencadear tal processo deve provir de receita pblica, como ocorre, alis, nos pases mais desenvolvidos do mundo, nos quais os governos entram com mais de 40 % na composio de recursos das entidades sem fins lucrativos, ao contrrio do insuficiente

patamar de 15,5 % apresentado pelo Brasil (em dados de 1995). ooooPor outro lado, a criao dessas condies faz parte de uma estratgia de radicalizao da democracia, pois compartilhar com a Sociedade Civil as tarefas de desenvolvimento social, incorporar as vises e as razes da sociedade nos assuntos antes reservados aos governos, significa aumentar a possibilidade e a capacidade das populaes influrem nas decises pblicas empoderar as comunidades, distribuir e democratizar o poder. ooooPara concluir quero dizer que, pessoalmente, no tenho a menor dvida de que a Lei 9.790 vai "pegar"e que o novo sistema classificatrio vai, progressivamente, se consolidar no Brasil. questo de tempo. Os ventos sopram a favor. ooooExistem razes objetivas, muito fortes, que impulsionam a mudana do marco legal do Terceiro Setor na direo delineada pela nova lei. No plano global, a emerso da sociedade-rede, a expanso de uma nova esfera pblica no-estatal, a mudana do padro de relao EstadoSociedade, a crise do Estado-Nao e a falncia do estatismo como ideologia capaz de servir de referencial para a ao dos atores polticos no sculo XXI. No plano nacional, a rpida transformao da sociedade brasileira, com o surgimento de novos sujeitos polticos nos marcos de um regime democrtico que, apesar de todos os percalos, tende a perdurar."

ONGS - Onde obter recursosFONTES NACIONAIS DE FINANCIAMENTO.....AMERICAN EXPRESS DO BRASIL Endereo: Av. Maria Coelho Aguiar 215 Bloco F 8andar Cep: 05804-907 Cidade / Estado: So Paulo, SP Tel: (11) 3741-3583 Fax: (11) 3741-5099 Site: www.americanexpress.com.br E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: A American Express do Brasil procura ser uma empresa cidad nas comunidades s quais conduz negcios e naquelas onde os funcionrios da empresa vivem e trabalham. ******Apia projetos para finalidades beneficentes, educacionais ou culturais. ASHOKA BRASIL EMPREENDEDORES SOCIAIS Endereo: Rua Visconde de Piraj , 82/308 Cep: 22410-000 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 523-6811 Fax: (21) 523-6799 Site: www.ashoka.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Ashoka busca indivduos com idias inovadoras voltadas para a soluo de problemas sociais, e lhes oferece, entre outros servios, uma bolsa de manuteno e capacitao profissional. ******No Brasil se encontra o programa mais completo de Ashoka no mundo e uma das mais vigorosas redes de empreendedores sociais. ******No h data limite para a inscrio dos candidatos a empreendedores sociais. ******No site da Internet o interessado encontrar o roteiro da pr-proposta.

BANCO DO DESENVOLVIMENTO ECONMICO E SOCIAL BNDES Diretoria da rea Social Endereo: Av. Repblica do Chile, 100 Cep: 20139-900 Cidade / Estado: Rio de Janeiro Tel: (21) 2277 6748 Fax: (21) 2240 3749 Site: www.bndes.gov.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs em diversos programas, envolvendo: ******a) Expanso e melhoria da qualidade da infra-estrutura urbana e dos servios sociais bsicos; ******b) Manuteno e criao de oportunidades de trabalho e gerao de renda; ******c) Modernizao da gesto pblica; ******d) Fomento do investimento social das empresas. ******Na rea de desenvolvimento social, o BNDES tem atuado na melhoria da capacidade operacional do Sistema nico de Sade - SUS, que garante o atendimento gratuito populao e, em parceria com o Ministrio da Sade, administra o Programa de Fortalecimento e Modernizao das Entidades Filantrpicas e Hospitais Estratgicos Integrantes do Sistema nico de Sade. ******Na rea de Microfinanas, o BNDES desenvolve o PROGRAMA DE CRDITO PRODUTIVO POPULAR PCPP.Este Programa tem como objetivo promover a formao de uma rede de instituies capazes de propiciar crdito a microempreendedores, formais ou informais, cooperativas de produo ou de servios e microempresas, criando novos canais de distribuio de recursos financeiros e viabilizando alternativas de investimento para a gerao de emprego e renda. ******O Programa PCPP prev o apoio a sociedade de crdito ao microempreendedor SCM ou organizaes no-governamentais ou organizaes da sociedade civil de interesse pblico OSCIP com atuao na rea de microcrdito. ******A ONG ou OSCIP poder ter a participao do poder pblico desde que sua representao no Conselho de Administrao, ou rgo equivalente, seja de at um tero do total de membros, sendo-lhe vedada a indicao do presidente e, tambm, o preenchimento de cargos executivos, ainda que remunerados pela instituio. ******O custo financeiro dos recursos do PCPP a taxa de juros de longo prazo TJLP. O prazo de amortizao de oito anos, em parcelas trimestrais, com vencimento no 15o dia do primeiro ms de cada trimestre civil, aps uma carncia de nove meses. ******O aporte de recursos do BNDES limitado a R$ 3 milhes por contrato e exigida contrapartida da instituio tomadora do emprstimo. ******Para ONG ou OSCIP, o BNDES coloca recursos na proporo de um para um, no caso de primeira operao e de dois para um no caso de bom desempenho da instituio tomadora em operao anterior.Se a contrapartida da ONG ou OSCIP for inferior a R$ 500 mil, o BNDES poder, j na primeira operao, aportar recursos financeiros na relao de dois para um, limitados a R$ 500 mil.

******Propostas para acesso a esse Programa de Crdito devem ser dirigidas para : BNDES rea de Desenvolvimento Social / Departamento do Trabalho. Tel (21) 2277-6688 Fax (21) 2277-8448 site www.bndes.gov.br/produtos/social/popular.asp / e-mail [email protected]. Adicionalmente, utilizando recursos do Fundo Social, o BNDES apia financeiramente instituies da sociedade civil - ONGs que demonstrem capacidade de prestar relevantes servios populao de baixa renda. BANCO J.P. MORGAN Endereo: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3729 - 15o andar Cep: 04538-405 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 3048-3904 Fax: (11) 3048-3882 Site: www.jpmorgan.com E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Desde a fundao, em 1799, o Banco JP Morgan tem apoiado o desenvolvimento das comunidades situadas nos paises em que atua. ******No Brasil, o Banco dispe-se a analisar projetos de ONGs direcionados para a rea educacional, com prioridade para atuao na formao da cidadania. ******Os projetos a serem financiados devem estar localizados nos Estados do Rio de Janeiro e So Paulo. BASF S . A Endereo: Estrada Samuel Aizemberg, 1707 - Jardim Continental Cep: 09844-900 Cidade / Estado: So Bernardo do Campo - SP Tel: (11) 4347-1574 Fax: (11) 4347-1790 Site: www.basf.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A BASF uma das maiores indstrias qumicas do mundo. Est presente em mais de 170 pases e produz cerca de oito mil itens de qumicos at produtos para agricultura e nutrio. ******Sua misso valorizar a cidadania por meio do comprometimento com as comunidades (internas e externas) aplicando recursos e conhecimentos para o desenvolvimento social e respeitando a cultura e as necessidades dessas comunidades e o meio ambiente. ******Apia projetos destinados a valorizar a cidadania, desenvolvimento social, cultura e o meio ambiente. CRITAS BRASILEIRA Endereo: SDS - Bloco P - Ed. Venncio III - Salas 410/414 Cep: 70393-900 Cidade / Estado: Braslia - DF Tel: (61) 325-7473 Fax: (61) 226-0701 Site: www.caritasbrasileira.org E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Caritas Brasileira faz parte da Rede Caritas Internationalis, rede da Igreja Catlica de atuao social presente em 198 pases, com sede em Roma.

****** um organismo da CNBB Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil e foi criada em 12 de novembro de 1956. ****** reconhecida como de utilidade pblica federal. ******A Caritas Brasileira atua em 07 grandes linhas de ao: ******1) relaes democrticas e polticas pblicas; ******2) fortalecimento e organizao institucional; ******3) formao de agentes em prol da solidariedades; ******4) promoo da economia popular solidria; ******5) atuao em reas de emergncia; ******6) desenvolvimento da cultura da solidariedad; ******7) convivncia com o semi-rido. CATHOLIC RELIEF SERVICES CRS Endereo: Rua Monte Castelo, 195 - Boa Vista Cep: 50050-310 Cidade / Estado: Recife _ PE Tel: (81) 423-8711 Fax: (81) 423-8620 Site: www.crs-brasil.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A CRS trabalha em mais de 80 pases, em todos os continentes, e oferece ajuda emergencial, e de longo prazo, aos pobres, levando em conta apenas a necessidade, sem distinguir crena, raa ou nacionalidade.Trabalha com as comunidades locais, em projetos voltados para a auto-sustentao. Para atingir estes objetivos apia atividades nas seguintes reas programticas: 1) agricultura; 2) direitos humanos/sociedade civil; 3) sade; 4) desenvolvimento do micro crdito; 5) bem-estar social; 6) emergncia e 7) educao. CENTRO DE ESTATSTICA RELIGIOSA E INVESTIGAES SOCIAIS - CERIS Endereo: Rua Dr. Jlio Ottoni 571/3 Subsolo Santa Teresa Cep: 20241-400 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2558-2196 Fax: (21) 2285-7276 Site: www.ceris.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A CERIS uma sociedade civil sem fins lucrativos, filantrpica, de assistncia social e promoo cultural, fundada em 1 de outubro de 1962 pela CNBB Conferncia dos Bispos do Brasil e pela Conferncia dos Religiosos do Brasil CRB.Desenvolve inmeras pesquisas sociais e religiosas, coleta de informaes quantitativas sobre a realidade do Pas e da Igreja Catlica.Tem tambm as tarefas de avaliao de experincias populares e pastorais, prestado assessoria a movimentos sociais e eclesiais, com financiamento e apoio a pequenas iniciativas. COMISSO FULBRIGHT ED. CASA THOMAS JEFFERSON Endereo: SEPS - 706/906 - Conjunto B SHIS QI 09 Conj. 17 Lote 2 Cep: 71625-170 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 364-3824 Fax: (61) 364-5292 Site: E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Comisso Fulbright Comisso para Intercmbio Educacional entre os Estados Unidos da Amrica e o Brasil, promove desde 1957 amplo intercmbio de conhecimento e talentos profissionais, com o fim de aumentar o entendimento entre os dois povos. Proporciona bolsas de estudos para ps-graduao nos Estados Unidos nas seguintes reas: administrao, antropologia, artes, informao, cincia poltica, comunicao, direito, economia, educao, meio ambiente, filosofia, geografia, histria, letras e sociologia. CONSERVATION INTERNATIONAL DO BRASIL - CI Endereo: Av. Getulio Vargas 1300 7 andar - Savassi Cep: 30112-021 Cidade / Estado: Belo Horizonte MG Tel: (31) 3261-3889 Fax: (31)3441-2582 Site: www.conservation.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A CI Conservation International uma organizao privada, sem fins lucrativos, dedicada conservao e uso sustentado da biodiversidade. Atuando no Brasil desde 1988, a CI busca estratgias que promovam o desenvolvimento de alternativas econmicas sustentveis, compatveis com a proteo dos ecossistemas naturais, sempre levando em considerao as realidades locais e as necessidades das comunidades.Em 1999 o Programa do Brasil se transformou em entidade nacional autnoma, denominada Instituto Conservation International do Brasil (CI do Brasil)Quatro programas englobam as suas atividades: economia/biologia da conservao, planejamento e capacitao em conservao e polticas de conservao. COORDENADORIA ECUMNICA DE SERVIO - CESE Endereo: Rua da Graa , 164 - Graa Cep: 40150-055 Cidade / Estado: Salvador - BA Tel: (71) 336-5457 Fax: (71) 336-0733 Site: www.cese.org.br E-mail: [email protected]

reas Prioritrias para Financiamento: A CESE uma entidade filantrpica composta institucionalmente por igrejas crists que se uniram no compromisso ecumnico de afirmar e proteger a vida. Sua misso fortalecer grupos populares empenhados nas lutas por transformaes polticas, econmicas e sociais que conduzam a estruturas em que prevalea a democracia com justia, intermediando recursos financeiros e compartindo espaos de dilogo e articulao. Apia projetos de ONGs em diversos programas : direitos humanos, organizao popular, desenvolvimento econmico, sade popular, educao, cultura, renovao eclesial, meio ambiente, emergncias. Os projetos devem ser encaminhados com, pelo menos, 30 dias de antecedncia em relao realizao pretendida. Observao importante: dada a situao de estiagem prolongada que se verifica em boa parte do pais, especialmente na regio semi-rida, a CESE est disponibilizando recursos especiais, atravs do seu Programa de Pequenos Projetos, para iniciativas que estejam localizadas nas reas mais afetadas. EMBAIXADA DA ALEMANHA - Diviso de Cooperao Tcnica e Financeira Endereo: SES - Av. das Naes - Lote 25 - Quadra 807 Cep: 70415-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 443 7330 Fax: (61) 443 7508 Site: www.embaixada-alemanha.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Governo da Alemanha concede, no mbito da cooperao tcnica e financeira, apoio financeiro a projetos de pequeno porte, assim entendidos os projetos das reas social, de sade, educao e agropecuria que: ******- Beneficiam a populao mais carente; ******- Podem ser concludos em, no mximo, seis meses; ******- No requerem continuao, prolongamento ou mudanas no decorrer de sua execuo; ******- Requerem recursos financeiros modestos; ******- Representam um impulso capacidade da comunidade progredir com esforos prprios; ******- As solicitaes podem ser apresentadas por qualquer pessoa ou entidade que trabalhe, sem fins lucrativos e sem interesses particulares ou polticos, em prol do crescimento socioeconmico da populao carente. ******A entidade proponente deve apresentar: ******- Requerimento dirigido ao Departamento de Cooperao Tcnica da Embaixada; ******- Breve descrio da instituio solicitante, acompanhada de cpias do registro como instituio sem fins lucrativos e da ata de fundao; ******- Breve descrio do projeto, contendo justificativa do apoio solicitado, clientela beneficiada, objetivo do projeto, resultados esperados e contribuio prpria da entidade para o projeto;

******- Oramento em papel timbrado da casa comercial ou empresa, com a declarao do solicitante atestando serem aqueles os melhores preos encontrados; ******Aps a anlise da documentao, um representante da misso diplomtica alem visita o projeto, para fins de aprovao. Satisfeitos os requisitos para a aceitao do projeto, ser providenciada a traduo dos documentos, que sero ento remetidos ao Ministrio das Relaes Exteriores da Alemanha, que far a seleo. ******Os projetos devem prever contribuio prpria da entidade solicitante, estando excludas as solicitaes de carter caritativo e as de doaes de alimentos ou dinheiro e as de pagamentos de salrios ou semelhantes. ******So admitidas as solicitaes para o financiamento de materiais, equipamentos ou instrumentos necessrios realizao do projeto, os quais no possam ser financiados por entidades locais. ******Os projetos devem ser apresentados no incio do ano ou no ano para o ano seguinte (o ano fiscal alemo comea em abril e vai at maro do ano-calendrio seguinte) EMBAIXADA DA AUSTRLIA - Departamento Assistente de Pesquisa - DAP Endereo: SHIS - Quadra 09 - Conjunto 16 - Casa 01 Cep: 70469-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 248 5569 Fax: (61) 248 1066 Site: www.embaixada-australia.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Embaixada da Austrlia mantm o Programa de Assistncia Direta DAP, que financia projetos de cunho eminentemente social, administrado por entidades no-governamentais e objetivando o desenvolvimento direto da comunidade. O Programa est direcionado a pequenas iniciativas locais, tais como: - desenvolvimento comunitrio compra ou contratao de materiais ou equipamentos que ajudem a criar empregos. *****- Infra-estrutura de produo reforma ou melhoria de instalaes ligadas ao projeto. *****- Melhoria da produo: compra de insumos (sementes, gado reprodutor, etc) que melhorem a qualidade da produo.- Treinamento de Pessoal. *****A entidade solicitante deve encaminhar pedidos de assistncia financeira contendo as seguintes informaes: *****- nome oficial da organizao, nome da pessoa responsvel, endereo completo, endereo postal (se diferente), telefone para contato (imprescindvel). *****- Descrio da organizao (histrico, atividades desenvolvidas, rea de atuao, situao socioeconmica da comunidade, atual fonte de sustento). *****- Nome e descrio do projeto.

*****- Custo total do projeto.- Valor solicitado Embaixada da Austrlia, descrio da parte financiada pela Embaixada e oramentos. *****- Identificao das demais fontes de financiamento (quando houver). *****- Descrio do segmento especfico da comunidade a ser beneficiada pela contribuio australiana. *****- Cpias do estatuto social, publicao no Dirio Oficial da Unio e CNPJ. *****- Notcias de jornal ou outros meios de divulgao relativas entidade (desejvel). *****No existe um formulrio padro para a solicitao, que dever conter informaes sobre as melhorias a serem realizadas com os recursos, sobre a natureza assistencial e promotora do desenvolvimento do projeto e sobre a ligao entre o projeto e a comunidade. *****A ajuda dada preferencialmente a entidades j estabelecidas e que possam documentar uma histria de atividade social na localidade. *****Pedidos de doaes de carter exclusivamente caridoso no so considerados, nem so financiadas atividades paralelas ou no diretamente assistenciais (aplicaes financeiras, compra de produtos para revenda, pagamento de dvidas ou salrios). *****A apresentao de projetos pode ser feita em qualquer poca do ano (o ano fiscal australiano tem incio em julho e segue at junho do ano-calendrio seguinte). EMBAIXADA DA USTRIA Endereo: SHIS - Quadra 09 - Conjunto 16 - Casa 01 Cep: 70426-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 443 3111 Fax: (61) 443 5233 Site: E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs direcionados para compra de materiais ou equipamentos para o desenvolvimento de pequenas comunidades. EMBAIXADA DO CANAD Endereo: SES - Av. das Naes - Quadra 803 - Lote 16 Cep: 70410-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 321 2171 Fax: (61) 321 4529 Site: www.canada.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs voltados para as reas de sade, nutrio, educao e direitos humanos, com prioridades para as regies Norte/Nordeste e periferias das grandes cidades brasileiras. *****Por meio da embaixada do Canad possvel ter acesso aos recursos do Fundo Canad em Apoio a Pequenos *****Projetos Comunitrios (Fundo Canad), programa que apia iniciativas de comunidades e de entidades no-governamentais de representao ou de assessoria a trabalhos populares que tenham um ntido carter de auto-ajuda e co-participao por parte dos proponentes e das comunidades envolvidas.

*****O pblico-alvo do Fundo Canad so crianas e adolescentes em situao de desvantagem: crianas e adolescentes em situao de pobreza;*meninos e meninas de rua ou em situao de risco; crianas e jovens indgenas e filhos de trabalhadores rurais. *****Os setores de interveno so os seguintes: *****- Sade e nutrio; aes curativas e preventivas e aes para a melhoria da situao alimentar/nutricional. *****- Educao aes em apoio educao formal ou informal (incluindo educao comunitria e exerccio da cidadania) e cursos tcnicos e profissionalizantes. *****- Direitos humanos projetos que visem auxiliar na eliminao do trabalho infantil e no combate explorao sexual e aos maus-tratos de crianas e adolescentes. *****O Fundo Canad atende a projetos de todas as regies do pas, com prioridade para as regies Norte e Nordeste e para as periferias das grandes cidades e para projetos elaborados em conjunto com o pblico beneficirio e que contemplem a gesto coletiva dos recursos. *****Os seguintes documentos devem acompanhar a proposta de projeto: *****- estatuto social da entidade responsvel pelo projeto e ata de sua fundao. *****- Cpia da publicao no Dirio Oficial da Unio e do CNPJ. *****- Ata da eleio das duas ltimas diretorias.- Relao de nomes, endereos e profisso dos atuais componentes da diretoria. *****- Levantamento de preos (trs fornecedores), com a indicao dos utilizados para a composio do oramentrio solicitado ao Fundo Canad. *****- Esboo ou planta da unidade a ser construda, com indicao do titular e da situao documental do imvel (se for o caso).A apresentao dos projetos pode ser feita ao longo do ano *****O ano fiscal canadense tem incio em abril e segue at maro do ano-calendrio seguinte.Maiores informaes podem ser obtidas junto ao Fundo Canad em Apoio a Pequenos Projetos Comunitrios Caixa Postal 0341 Cep. 70359-970 Braslia DF Fax (61) 321-3061. EMBAIXADA DO JAPO Endereo: SES - Quadra 811 - Av. das Naes - Lote 39 Cep: 70425-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 242 6866 Fax: (61) 242-0738 Site: www.japao.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs que objetivem ateno especial nas reas de cuidados de sade bsica, educao bsica, alvio da pobreza, bem-estar pblico e meio ambiente. *****O governo japons oferece um programa de assistncia econmica para projetos de desenvolvimento concebidos para atender s diversas necessidades dos pases pobres.

*****Conhecido como Assistncia a Projetos Comunitrios APC, esse programa oferece apoio a projetos por vrios organismos, como organizaes no-governamentais, hospitais, estabelecimentos de ensino bsico, institutos de pesquisa e outras organizaes sem fins lucrativos. *****Qualquer projeto pode ser financiado pela APC, dando-se preferncia s seguintes reas: *****- cuidados de sade bsica.- Educao bsica. *****- Alvio da pobreza. *****- Bem-estar pblico. *****- Meio ambiente. *****As reas de prioridade podem ser determinadas pela misso diplomtica ou consular japonesa (embaixada ou consulado geral) em cada Pas. *****A quantia mxima de assistncia concedida por projeto , geralmente, de 10 milhes de ienes japoneses ou, em casos excepcionais, de 20 milhes de ienes. *****Os solicitantes devem ter em conta que os seguintes itens oramentrios no podem ser financiados: salrios, combustvel, despesas de viagem, dirias e outros custos administrativos e operacionais da organizao. *****A organizao que desejar receber os fundos do programa APC deve encaminhar a solicitao misso diplomtica ou consular japonesa da regio onde ser feita a implantao do projeto. *****Ao formulrio de solicitao (fornecido pela representao diplomtica ou acessvel por meio de download pela internet) deve-se anexar um oramento detalhado do projeto, um mapa mostrando sua localizao, um estudo de viabilidade e, se disponvel, um folheto e uma cpia do estatuto da organizao. *****Essencial tambm o fornecimento de dados para contato, uma vez que podem ser solicitadas informaes adicionais. *****Tendo recebido a solicitao e os documentos relacionados, a misso diplomtica ou consular adota os seguintes procedimentos: *****- Exame do projeto ao receber a solicitao, os funcionrio da misso diplomtica ou consular examinam o projeto, dando especial ateno ao seu objetivo, impacto socioeconmico e custo. Com base nesses pontos, so selecionados os projetos mais apropriados para a assistncia. ***** - Visita ao local do projeto os funcionrios da misso diplomtica ou consular encarregados da APC visitaro o local do projeto selecionado a fim de decidir sobre a concesso da assistncia. *****Ao formular a solicitao, a organizao deve ter em conta o seguinte: *****- na seleo para o financiamento dos projetos, o governo do Japo ir priorizar seu impacto e sustentabilidade. Em princpio, deve-se convencer a misso diplomtica de que a organizao

capaz de gerir, com segurana, os projetos de desenvolvimento. Uma descrio detalhadas das realizaes anteriores da organizao pode ser importante no momento da avaliao do projeto. *****- O governo japons no pode proporcionar fundos para salrios e outras despesas operacionais peridicas. Em vista disso, a realizao do projeto deve ser financiada pela prpria organizao, independentemente. *****- A fim de permitir ao governo japons a verificao do valor de cada item do oramento, devem-se apresentar trs cotaes de trs fornecedores diferentes. Em determinadas circunstncias, como em situaes de emergncia, por exemplo, ou quando se dispe apenas de um nmero limitado de fornecedores, a misso diplomtica ou consular pode diminuir o nmero de cotaes exigidas. *****Os projetos podem ser apresentados ao longo do ano, independentemente da data de incio do projeto, os fundos de assistncia so entregues antes de 31 de maro (fim do ano fiscal japons, que tem incio em abril).Os formulrios de solicitao pode ser obtidos no site www.japao.org.br/portugues/index.htm EMBAIXADA DO REINO UNIDO Endereo: SES - Quadra 801 - Conjunto K - Lote 8 Cep: 70408-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 225 2710 Fax: (61) 225 1777 Site: www.reinounido.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs nas reas de direitos humanos crianas de ruas, sade comunitria, planejamento familiar, desenvolvimento sustentvel; questes indgenas. *****O Small Grants Scheme (Programa de Pequenas Doaes) SGS, da Embaixada britnica destinado a projetos que promovam o desenvolvimento e o bem-estar social das camadas mais necessitadas da populao. *****O Programa considera reas prioritrias para projetos: direitos humanos, principalmente relacionados a crianas de rua; sade comunitria e planejamento familiar; desenvolvimento sustentvel; e questes indgenas. No entanto, qualquer projeto que tenha valor social ou que promova o desenvolvimento poder ser considerado. *****O Programa SGS no dever ser utilizado para projetos que promovam o bem-estar social somente a curto prazo. *****Os projetos devero apresentar meios para auto-sustento. A entidade que se prope a administrar o projeto dever ser preferivelmente de ordem filantrpica. *****Para solicitar o apoio da embaixada, o solicitante deve apresentar um projeto bem estruturado (existe um formulrio para requisio e um documento com orientao para seu preenchimento), fornecendo as seguintes informaes: *****- apresentao de entidade: deve-se incluir, se possvel, uma breve explanao sobre a entidade e o tipo de trabalho com o qual est envolvida (e, se for o caso, relacionar projetos ou atividades de assistncia social que estejam em andamento ou que tenham sido finalizados), relacionar os principais membros constituintes e anexar qualquer documentao existente.Especificaes do projeto

***** fornecer as razes que determinam a necessidade da implantao do projeto, definindo os problemas existentes. *****Devem-se esclarecer os objetivos do projeto e como se pretende alcan-los, assim como os mtodos a serem empregados, indicando o tempo de execuo.Requisio ***** relacionar o material e/ou equipamento necessrio e fornecer custo total do projeto e discriminao dos custos individuais. Devem-se anexar trs oramentos de fornecedores para quaisquer materiais ou equipamentos solicitados. *****A entidade que apresenta o projeto dever demonstrar capacidade para administr-lo de forma eficiente. desejvel tambm que a comunidade local tenha um envolvimento mximo no projeto. *****As verbas concedidas para cada projeto esto limitadas a 20 mil libras esterlinas por ano, ou seja, aproximadamente 30 mil dlares. Projetos so normalmente apoiados durante um ano e somente em casos excepcionais o apoio poder ser concedido por um segundo ano. Itens individuais e especficos, em vez de projetos completos (como, por exemplo, equipamentos) podem ser requisitados como doaes. O objetivo dessas doaes auxiliar entidades filantrpicas de assistncia social a adquirir equipamentos e bens durveis para uso comunitrio. *****O Programa no financia bens de consumo, como, por exemplo, medicamentos, alimentos e combustvel, ou ainda salrios, nem aquisio de veculos, a no ser em circunstncias excepcionais. *****Perodo para apresentao dos projetos: incio do ano ou no ano para o ano seguinte (o ano fiscal britnico comea em abril e vai at maro do ano-calendrio seguinte. EMBAIXADA DA SUIA Endereo: SES - Av. das Naes - Quadra 811 - Lote 41 Cep: 70448-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 443 5500 Fax: (61) 443 5711 Site: www.eda.admin.ch/brasilia-bem/p/home/talk/html E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs que sejam destinadas a aes comunitrias que beneficiem pessoas indigentes. FAPESP - FUNDAO DE AMPARO PESQUISA DO ESTADO DE SO PAULO Endereo: Rua Pio XI, 1500 Alto da Lapa Cep: 05468-901 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 3838-4000 Fax: (11) 3645-2421 Site: www.fapesp.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A FAPESP apia, h 40 anos, todas as reas de cincia e tecnologia, por meio da concesso de bolsa e de auxlios a projetos de pesquisa e a outras atividades ligadas investigao e ao intercmbio cientifico. A FAPESP concede financiamento a pesquisadores com expressiva produo cientfica ou tecnolgica, vinculados a instituies de pesquisa, pblica ou privada, localizadas no Estado de So Paulo, para as seguintes modalidades: Formao de Centros de Pesquisa, Inovao e Difuso; Pesquisas em Polticas Pblicas: Apoio a Jovens Pesquisadores; Pesquisas Aplicadas para a Melhoria do Ensino Pblico; (Programa PrCincias; Infra-Estrutura; Capacitao Tcnica).

FERTILE (GROUPE FERT) Endereo: Caixa Postal 109 - Santa Isabel Cep: 07500-970 Cidade / Estado: Moji das Cruzes SP Tel: (11) 4724-9772 Fax: (11) 4724-9772 Site: www.globonet.org/horizon-local/fert/fert.html E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A FERT uma organizao internacional em agricultura voltada para as questes alimentares e os problemas do setor primrio dos pases menos desenvolvidos. *****Apia projetos de ONGs voltados para o desenvolvimento da agricultura. Tero preferncia as propostas de organizaes de produtores rurais. FUNBIO Endereo: Largo do Ibam, 01 6 andar Cep: 22271-070 Cidade / Estado: Rio de Janeiro RJ Tel: (21) 2579-0809 Fax: (21) 2579-0829 Site: www.funbio.org E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Conservao e uso sustentvel da diversidade biolgica do Brasil, atravs de projetos de agro-ecologia, manejo florestal, madeireiro, manejo florestal nomadeireiro, conservao, educao ambiental, pesquisa e eco-turismo. FUNDAO ABRINQ Endereo: Rua Lisboa, 224 Jardim Amrica Cep: 05413-000 Cidade / Estado: So Paulo SP Tel: (11) 3081-0699 Fax: (11) 3081-0699 Site: www.fundabrinq.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A atuao da Fundao Abrinq pelos Direitos da Criana e do Adolescente pautada pela Conveno Internacional dos Direitos da Criana (ONU, 1989), Constituio Federal (1988) e Estatuto da Criana e do Adolescente (1990). *****Articulando e mobilizando a sociedade civil e o poder pblico para transformar a criana e o adolescente em prioridade, a Fundaao Abrinq tem as seguintes reas de atuao: *****1) sade e nutrio; *****2) educao e cultura; *****3) trabalho infantil; *****4) famlia e comunidade;

*****5) denncias; *****6) polticas pblicas. *****A Fundao Abrinq uma entidade sem fins lucrativos que atua em favor da criana e do adolescente atravs de diversos programas e projetos, a saber: programa Empresa Amiga da Criana; programa Prefeito Amigo da Criana; programa Crer para Ver; programa de Educao Infantil; projeto Jornalista Amigo da Criana e projeto Mudando a Histria. FUNDAO ACESITA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL Endereo: Avenida Joo Pinheiro 580 Centro Cep: 30130-180 Cidade / Estado: Belo Horizonte (MG) Tel: (31) 3235-4200 Fax: (31) 3235-4294 Site: www.acesita.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Acesita para o Desenvolvimento Social uma instituio privada, sem fins lucrativos, voltada para o desenvolvimento do Vale do Ao. *****Instituda em 1994 pela empresa Acesita, a Fundao traduz a crena da empresa, desenvolvendo projetos voltados para as necessidades da cidade de Timoto (MG) e da regio do Vale do Ao. *****Busca parcerias com rgos pblicos, instituies nacionais e internacionais, aproximando-se do conceito de fundao comunitria. *****As reas de atuao concentram-se em quatro objetivos: *****1) ao comunitria; *****2) cultura; *****3) educao; *****4) meio ambiente. FUNDAO BANK BOSTON Endereo: Rua Libero Badar, 425 19o andar Cep: 01009-000 Cidade / Estado: So Paulo SP Tel: (11) 3118-4181 Fax: (11) 3118-4172 Site: www.bankboston.com.br E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao BankBoston atua no campo dos direitos fundamentais da pessoa e na promoo da equidade social. ***** Entende que a ampliao do acesso e a melhoria da qualidade da educao oferecida a criana e ao jovem a melhor forma de investir na incluso social e no futuro de novas geraes. *****A Fundao centra suas atividades em projetos e programas direcionados para o desenvolvimento humano sustentvel.

*****Entre as reas prioritrias de atuao encontram-se : educao, assistncia social, direitos humanos e justia social.

FUNDAO BELGO MINEIRAEndereo: Av Caranda 115 Cep: 30130-915 Cidade / Estado: Belo Horizonte (MG) Tel: (31) 3219-1426 Fax: (31) 3219-1337 Site: www.fundacaobelgomineira.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Belgo Mineira tem como misso contribuir para a integrao econmica, social, poltica, cultura e psicolgica das comunidades. *****Entre seus objetivos principais encontram-se o exerccio e estmulo s atividades culturais, educacionais, ao comunitria, sade, assistncia social, preservao do meio ambiente e lazer. FUNDAO CLEMENTE MARIANI - FCM Endereo: Rua Miguel Calmon, 57 - 2o andar - Comrcio Cep: 40015-010 Cidade / Estado: Salvador BA Tel: (71) 243-2666 Fax: (71) 243-2781 Site: www.fcmariani.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Clemente Mariani atua na Bahia tendo as seguintes reas de trabalho: educao, cultura e artes, beneficiando prioritariamente professores, adolescentes e crianas. FUNDAO EDUCAR DPASCHOAL DE BENEMERNCIA E PRESERVAO DA CULTURA E MEIO AMBIENTE Endereo: Rua Maria Bibiana do Carmo, 305 - Parque Industrial Cep: 13031-720 Cidade / Estado: Campinas - SP Tel: (19) 3272-0764 Fax: (19) 3272-3335 Site: www.educar.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: projetos de ONGs direcionados para projetos educacionais, estimulando mudanas de comportamento para o desenvolvimento do protagonismo e da co-responsabilidade social da sociedade civil. FUNDAO FEAC - FEDERAO DAS ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE CAMPINAS Endereo: Rua Odila Santos de Souza Camargo, 34 - Jardim Brandina Cep: 01393-640 Cidade / Estado: Campinas - SP Tel: (19) 3794-3500 Fax: (19) 3794-3535 Site: www.feac.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao FEAC tem como misso a promoo humana, a assistncia e o bem estar social, com prioridade criana e ao adolescente da cidade

de Campinas, congregando entidades que tenham o mesmo objetivo da Fundao e que estejam executando projetos prprios. *****Entre as reas de atuao encontram-se: *****1) esportes; *****2) desenvolvimento de economia popular; *****3) educao; *****4) fortalecimento de organizaes da sociedade civil; *****5) sade; *****6) assistncia social; *****7) desenvolvimento comunitrio.

FUNDAO FORD Endereo: Praia do Flamengo, 154 - 8o andar Cep: 22007-900 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 2556-1586 Fax: (21) 2285-1250 Site: www.fordfoundation.org E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Ford tem como misso fortalecer os valores democrticos, reduzir a pobreza e a injustia. *****Bem como fomentar a cooperao internacional e promover o progresso humano. *****A Fundao Ford atua no apoio a projetos de organizaes no-governamentais , atravs de prioridade s seguintes reas temticas: cidadania, direitos humanos, justia social, educao, meio ambiente, sade e fortalecimento de organizaes da sociedade civil.

FUNDAO IOCHPE Endereo: Alameda Tiet, 618 - Casa 01 - Cerqueira Csar Cep: 01417-020 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 3060-8388 Fax: (11) 3060-8388 Site: www.widesoft.com.br/fiochpe E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: projetos de ONGs que atuem em Cruzeiro (SP), Contagem (MG) e Canoas (RS) nas reas de cultura, educao e bem-estar social.

FUNDAO JOS SILVEIRA Endereo: Rua Bento Gonalves, s/n - Federao Cep: 40110-210 Cidade / Estado: Salvador - BA Tel: (71) 339-5000 Fax: (71) 339-5148 Site: E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: projetos de ONGs voltados para promover sade e qualidade de vida do ser humano e sua perfeita integralizao com o meio ambiente, tendo as seguintes reas temticas: sade, assistncia social, tecnologia e produo de conhecimentos.

FUNDAO MAURCIO SIROTSKY SOBRINHO Endereo: Avenida Getlio Vargas, 1620 - 4o piso - Menino Deus Cep: 90150-004 Cidade / Estado: Porto Alegre RS Tel: (51) 218-6474 Fax: (51) 218-6488 Site: www.fmss.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: projetos de ONGs nas reas de educao e treinamento, desenvolvimento comunitrio, arte, cultura e recreao.

FUNDAO O BOTICRIO DE PROTEO NATUREZA Endereo: Av. Rui Barbosa, 3450 Cep: 83965-260 Cidade / Estado: So Jos dos Pinhais - PR Tel: (41) 381-7396 Fax: (41) 382-4179 Site: www.fbpn.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao o Boticrio de Proteo Natureza tem como misso promover e realizar a conservao da natureza para garantir a vida na Terra. Entre seus objetivos encontram-se as tarefas de apoiar aes de conservao da natureza, proteger locais de relevante significado ecolgico e promover a conscientizao conservacionista. FUNDAO ODEBRECHT Endereo: Av.Luiz Viana Filho, 2841 Paralela Cep: 41730-900 Cidade / Estado: Salvador - BA Tel: (71) 206-1752 Fax: (71) 206-1668 Site: www.fundacaoodebrecht.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Odebrecht tem como misso contribuir para promover a educao de adolescentes para a vida, visando sua formao como cidados responsveis, conscientes, produtivos, participantes e solidrios, que realizem sua capacidade de constituir famlias aptas a formar uma nova gerao educada, saudvel e estruturada para a vida produtiva, bem como contribuir para o desenvolvimento sustentvel das comunidades.

FUNDAO ORSA Endereo: Av. Deputado Emlio Carlos, 821 - Santa Terezinha Cep: 06310-160 Cidade / Estado: Carapicuiba - SP Tel: (11) 4181-2232 Fax: (11) 4181-2232 Site: www.fundacaoorsa.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao ORSA tem como reas de atuao a assistncia social, sade e educao, com foco para adolescentes, professores, crianas e portadores de necessidades especiais.

FUNDAO OTACILIO COSER Endereo: Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 675 - 6o andar - Enseada do Sul Cep: 29056-900 Cidade / Estado: Vitria - ES Tel: (27) 3335-6370 Fax: (27) 3335-6400 Site: www.grupocoimex.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao OTACILIO COSER tem como misso desenvolver aes nas reas de educao e meio ambiente, promovendo a cidadania e a formao de lideranas. As reas de atuao so: educao, meio ambiente e desenvolvimento sustentvel. FUNDAO TELEFNICA Endereo: Rua Joaquim Floriano 1052 9o andar Itaim Bibi Cep: 04534-004 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 3706-1955 Fax: (11) 3706-1950 Site: www.fundacaotelefonica.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A misso da Fundao Telefnica contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos segmentos mais carentes da sociedade, apoiando as empresas da Telefnica no cumprimento de suas responsabilidades sociais. *****As reas de atuao prioritrias so: educao, sade, cidadania, direitos humanos e justia social, cultura e artes, assistncia social. *****Em seus programas e projetos a Fundao sempre privilegia a aplicao social das tecnologias de telecomunicaes e de informao. FUNDAO VALE DO RIO DOCE DE HABITAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Endereo: Avenida Graa Aranha, 26 - 3o andar - Centro Cep: 20005-900 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 3814-4137 Fax: (21) 2262-0255 Site: E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Vale do Rio Doce tem como misso o apoio

a projetos no campo do desenvolvimento social, em especial na educao. Patrocina, promove e incentiva projetos nas cidades onde a Companhia atua, ou seja, nas regies Nordeste, CentroOeste, Norte e Sudeste. FUNDAO VITAE Endereo: Rua Oscar Freire, 379 5o andar Cep: 01426-001 Cidade / Estado: So Paulo SP Tel: (11) 3061-5299 Fax: (11) 3083-6361 Site: www.vitae.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Vitae uma associao civil sem fins lucrativos que apia projetos nas reas de cultura, educao e promoo social. possvel solicitar o apoio da Fundao Vitae a projetos isolados ou inseridos nos programas especiais da entidade. As solicitaes a projetos isolados devem enquadrar-se nas linhas de ao da Vitae, podendo ser encaminhadas em qualquer poca do ano. FUNDAO W. K. KELLOG Endereo: Alameda Rio Negro 1084 Conj. 31 Ed. Plaza Cep: 06454-000 Cidade / Estado: Barueri - SP Tel: (11) 4191-2233 Fax: (11) 4195-0992 Site: www.wkkf.org E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao Kellog tem como misso ajudar as pessoas a ajudarem a si mesmas, atravs da aplicao de recursos e conhecimentos para melhorar a qualidade de vida desta e das futuras geraes. Tero prioridade os projetos que visem romper o ciclo de pobreza atravs da promoo do desenvolvimento saudvel dos jovens, potencializando sua participao e capacidade de liderana em suas comunidades. FUNDO CRISTO PARA CRIANAS Endereo: Rua Curitiba, 689 - 6o andar - Centro Cep: 30123-970 Cidade / Estado: Belo Horizonte Tel: (0800 900 110) Fax: Site: www.fcc-brasil.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Fundo Cristo para Crianas foi criado em 1938, nos Estados Unidos, para socorrer centenas de crianas rfs, vtimas da guerra sino-japonesa. *****Com sede em Richmond, no Estado da Virginia, uma das mais antigas e respeitadas agencias de apadrinhamento de crianas no mundo. *****Sua atuao supera 30 pases, atingindo mais de 2,5 milhes de crianas, com programas de sade, educao e alimentao. *****No Brasil, o Fundo Cristo para Crianas apia tcnica e financeiramente entidades que desenvolvem programas de atendimento a crianas, adolescentes e suas famlias, em associaes urbanas e rurais, creches, escolas e centros de servios.

HSBC BANCO MLTPLO Endereo: Avenida das Naes Unidas, 11541 - 10o andar - Brooklin Novo Cep: 04578-000 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 5504-4263 Fax: (11) 5504-4252 Site: www.hsbc.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs que sejam dirigidos para a valorizao da cidadania por meio do efetivo comprometimento com as comunidades em que atua, no apenas atravs do cumprimento das leis e regulamentos, mas tambm pela distribuio ativa para a preservao dos seus valores - atravs da educao - e do meio ambiente. INSTITUTO ALCOA Endereo: Av. Maria Coelho de Aguiar 215 Bloco C Cep: 05804-900 Cidade / Estado: So Paulo SP Tel: (11)3741-5807 Fax: (11)3741-8300 Site: www.alcoa.com.br E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Alcoa tem como misso melhorar a qualidade de vida das comunidades onde a Alcoa Alumnio e suas subsidirias operam atravs da aplicao de seus recursos na realizao de atividades de carter filantrpico, predominantemente nas reas de educao, sade, meio-ambiente e bem-estar social. *****Entre as reas de atuao prioritrias encontram-se: educao, meio ambiente e desenvolvimento sustentvel, melhorias habitacionais, saneamento bsico, gesto urbana e sade. INSTITUTO ALFA DE CULTURA Endereo: Alameda Santos 466 Cep: 01418-000 Cidade / Estado: So Paulo SP Tel: (11)5693-4001 Fax: (11)5693-4040 Site: www.teatroalfa.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Alfa da Cultura tem como objetivo promover e incentivar atividades de natureza cultural e artstica de qualidade, atravs da produo de eventos cnicos e musicais adequados s dependncias do Teatro Alfa. *****De forma complementar, apia outras atividades culturais e artsticas de relevncia. INSTITUTO AYRTON SENNA Endereo: Rua Olavo Egdio, 287 - Santana Cep: 02037-000 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 6950-0440 Fax: (11) 6950-8007 Site: www.senna.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Ayrton Senna tem como fundamento a vida e os ideais de Ayrton Senna, com o objetivo de contribuir para a criao de condies e oportunidades para que todas as crianas e adolescentes possam desenvolver plenamente o seu potencial como pessoas e cidados.

Entre as reas prioritrias de atuao encontram-se: *****1) assistncia social; *****2) cidadania; *****3) direitos humanos e justia social; *****4) comunicao; *****5) desenvolvimento comunitrio; *****6) educao; *****7) fortalecimento de organizaes da sociedade civil; *****8) sade; *****9) tecnologia e produo de conhecimentos. INSTITUTO CREDICARD Endereo: Av. Henrique Schaumann, 270 5 andar Cep: 05413-000 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 3235-3611 Fax: (11) 3235-3620 Site: www.credicard.com.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs destinados construo da cidadania da infncia e da adolescncia atravs de projetos nas reas de educao e sade, fortalecendo os servios sociais, a filantropia e o voluntariado. INSTITUTO ECOFUTURO Endereo: Av. Brigadeiro Faria Lima 1355 10 andar Cep: 01452-919 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 3037-9552 Fax: (11) 3037-9238 Site: www.ecofuturo.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Ecofuturo tem como misso praticar e promover o desenvolvimento sustentvel, visando a melhoria da qualidade de vida, a conservao e restaurao dos ambientes naturais e antrpicos, e a valorizao da cultura e educao ambiental, principalmente das comunidades que vivem dos recursos naturais do Brasil. *****Entre as reas prioritrias de atuao encontram-se: cultura e artes; educao; meio ambiente e desenvolvimento sustentvel. INSTITUTO EMBRAER DE EDUCAO E PESQUISA Endereo: Av. Brigadeiro Faria Lima 2170 Cep: 12227-901 Cidade / Estado: So Jos dos Campos SP Tel: (12) 3927-5701

Fax: (12)3927-8444 Site: E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Embraer atua na regio Sudeste com prioridade nas seguintes reas: *****1) sade; *****2) educao; *****3) assistncia social. *****Tem como misso formular, implantar e operar diretamente ou com parcerias com terceiros, projetos de carter social, com atuao preferencial no setor educacional brasileiro, prioritariamente junto s comunidades em que a Embraer est presente. *****Entre outros objetivos encontram-se o apoio associao do terceiro setor e a promoo de atividades culturais. INSTITUTO HOLCIM Endereo: Rua Dr. Eduardo Souza Aranha 387 14 andar Cep: 04543-121 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (011) 3897-0497 Fax: (011) 3897-0258 Site: www.institutoholcim.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Holcim tem como objeto social a promoo de aes de educao e assistncia social que contribuam para o desenvolvimento local sustentvel, de modo a que seja alcanada melhor qualidade de vida ligada ao meio ambiente natural e sciocultural. INSTITUTO ITA CULTURAL Endereo: Av. Paulista, 149 Cep: 01311-000 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (011) 3268-1700 Fax: (011) 3268-1832 Site: www.itaucultural.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Ita Cultural tem como misso contribuir para a preservao e divulgao do patrimnio cultural do pas, bem como articular e favorecer a produo e a formao cultural, com nfase na utilizao de tecnologia de ponta, de forma a democratizar o aceso s artes e cultura brasileiras ativamente no processo de formao da cidadania. \*****Os projetos devem ser apresentados visando o fomento da produo artstica e atividades que propiciem o desenvolvimento do interesse pelo conhecimento da arte brasileira e a reflexo sobre as relaes com a cincia e a tecnologia. INSTITUTO RONALD McDONALD Endereo: Av. Nilo Peanha, 50 - Grupo 716 - Centro Cep: 20044-900 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ

Tel: (21) 2544-3299 Fax: (21) 2544-3299 Site: www.instituto.ronald.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Ronald McDonald de Apoio a Crianas tem como misso o tratamento, com dignidade e conforto, s crianas portadoras de cncer no Brasil. \*****Fundado em 1999 pela Rede McDonalds, uma sociedade civil sem fins lucrativos e tem como linhas bsicas de atuao: \*****1) promover e divulgar conhecimentos relativos ao cncer infanto-juvenil; \*****2) incentivar as atividades de suporte assistencial, psicossocial e de apoio ao voluntariado nas instituies de apoio s crianas e aos adolescentes portadores de cncer; \*****3) apoiar a melhoria das condies hospitalares de Instituies que atendam crianas e adolescentes portadores de cncer \*****4) incentivar a pesquisa e o intercmbio tcnico-cientfico na rea do cncer infanto-juvenil. INSTITUTO XEROX Endereo: Av. Rodrigues Alves 261 Cep: 20220-360 Cidade / Estado: Rio de Janeiro RJ Tel: (21)2271-1837 Fax: (21)2271-1445 Site: E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: O Instituto Xerox tem como missa assegurar meios e condies que possibilitem a Xerox do Brasil exercer em sua plenitude a sua responsabilidade como empresa cidad corporativa, atravs do desenvolvimento e implantao de projetos que beneficiem a sociedade brasileira nas reas de educao, cultura, esporte, meio ambiente e, de modo especial, atravs de atividades que privilegiem comunidades carentes. KINDERNOTHILFE e. V Endereo: Caixa Postal 433 Cep: 93001-970 Cidade / Estado: So Leopoldo - RS Tel: (51) 588-2222 Fax: (51) 588-2368 Site: www.amencar.org.br E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: projetos de ONGs que estejam direcionados para beneficiar crianas, jovens e suas famlias. MACARTHUR FOUNDATION BRASIL Endereo: Av. Eng. Luiz Carlos Benini 936 Conj. 71 Brooklim Cep: 04571-000 Cidade / Estado: So Paulo - SP Tel: (11) 5505-2527 Fax: (11) 5505-5316 Site: www.macfound.org.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: A Fundao MacArthur tem como misso contribuir para

que a comunidades e as pessoas se desenvolvam com boa sade, para que haja paz dentre e entre as naes; escolhas reprodutivas responsveis; e um ecossistema global capaz de respaldar sociedades humanas saudveis. \*****Os projetos devem apresentar claramente a busca de solues sustentveis que reduzam desigualdades sociais, a m distribuio de recursos e de poder, e que garantam a melhoria das

MINISTRIO DA AGRICULTURA Endereo: Esplanada dos Ministrios - Bloco D Cep: 70043-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 218 2828 Fax: (61) 225 9046 Site: www.agricultura.gov.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs, com prioridade para associaes rurais e urbanas, em diversos programas: apoio ao desenvolvimento institucional, capacitao, incentivo educao cooperativista e associativista ; modernizao gerencial e administrativa; sistemas de produo de agricultura familiar; competitividade de associaes rurais e cooperativas e fortalecimento da agricultura familiar - PRONAF. \*****Atravs da EMBRAPA, financia tambm ONGs que estejam com projetos de apoio a pesquisa, desenvolvimento e transferncia de tecnologia, em diversas prioridades temticas : tecnologia avanada para a agricultura, agricultura familiar, recursos, agronegcios e estudos estratgicos. \*****Com a administrao da EMBRAPA, desenvolvido o PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS AGROPECURIAS PARA O BRASIL PRODETAB.O PRODETAB um projeto negociado entre o governo brasileiro e o Banco Mundial, para aplicao de recursos em pesquisa, desenvolvimento e transferncia de tecnologia agropecuria, florestal e agroindustrial. \*****Este Projeto pretende induzir e apoiar a execuo de pesquisas em reas consideradas crticas e estratgicas para o desenvolvimento agropecurio brasileiro, tendo por referncia demandas identificadas no sistema produtivo e na comunidade cientfica e tecnolgica, estimular a ao cooperativa multiinstitucional, com abertura participao do setor privado, e apoiar aes que promovam o aumento da eficincia e a sustentabilidade do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuria. \*****O PRODETAB apia as seguintes reas de pesquisa e linhas temticas: \*****- tecnologia avanada para a agricultura

\*****- agricultura de preciso, biologia celular, biologia molecular, engenharia gentica, informtica e outras linhas consideradas estratgicas para a superao do atraso tecnolgico e a obteno de melhores ndices de produtividade, melhor qualidade e maior competitividade dos produtos agropecurios, agroindustriais e florestais. \*****- Agricultura familiar tecnologia de produo apropriada pequena propriedade rural e pequena empresa de processamento industrial, que aumente a eficincia, a produtividade e a sustentabilidade dos sistemas de produo; e organizao dos produtores, visando sua maior insero no processo de desenvolvimento rural. \*****- Recursos naturais tecnologia de monitoramento, avaliao, conservao, manejo e explorao sustentvel dos recursos naturais e de recuperao de reas degradadas, compatvel com o aumento da capacidade produtiva. \*****- Agronegcio tecnologia de colheita e ps-colheita, incluindo armazenagem, conservao e processamento industrial, que promova a reduo de perdas, de deteriorao da qualidade e de desperdcio de produtos alimentares; estudos e desenvolvimento de oportunidades de mercado para novos produtos agropecurios; e processos de gerenciamento da propriedade rural e de organizao da produo, visando ao crescimento ordenado e eficiente de cadeias produtivas. \*****- Estudos estratgicos estudos bsicos e estratgicos para avanos na soluo de problemas do setor agropecurio, florestal e agroindustrial em geral. \*****- Podem concorrer ao apoio financeiro do PRODETAB as instituies de pesquisa agropecuria em geral e de pesquisa em reas afins; universidades e outras instituies de ensino superior; entidades de assistncia tcnica e extenso rural; organizaes de desenvolvimento rural; cooperativas agropecurias e associaes de produtores rurais; empresas produtoras de sementes, agroqumicos, mquinas e implementos e outras com atuao no setor agropecurio, florestal e agroindustrial; organizaes no-governamentais com atuao em pesquisa e desenvolvimento no setor agropecurio, florestal e agroindustrial. \*****- As regras gerais para a apresentao dos projetos esto estabelecidas em manual operacional especfico do PRODETAB, disponvel no endereo http://www.embrapa.br/sci. Endereo : EMBRAPA Secretaria de Cooperao Internacional Parque Estao Biolgica Final da W3 Norte Ed. Sede Ala C Sala 220. Caixa Postal 04-0315 Cep 70770-901 Braslia DF. Tel (61) 4484491 Fax (61) 2724656 E-mail [email protected]. \*****PROGRAMA DO COOPERATIVISMO: O Ministrio da Agricultura, atravs do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (DENACOOP), elabora as diretrizes de ao governamental para o associativismo rural e o cooperativismo, com vista a subsidiar a formulao da poltica agrcola; elaborar programas e projetos que tenham por objeto o desenvolvimento do associativismo rural e do cooperativismo, bem como prover e avaliar sua execuo; administrar os recursos provenientes do Fundo Nacional de Cooperativismo (FUNACOOP), institudo pelo Decreto-lei nmero 59, de 21 de novembro de 1966, e mantido pela Lei nmero 5.764, de 16 de dezembro de 1971. O DENACOOP concede apoio financeiro a projetos que tenham como pblicoalvo as cooperativas (at mesmo as urbanas) e as associaes rurais. Propostas devem ser dirigidas ao Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural Esplanada dos Ministrios Bloco D Sala 352 Cep 70043-900 Tels (61) 2182485 / 2182787 Fax (61) 2254386 site www.agricultura.gov.br/html/estrutura.asp. MINISTRIO DA CINCIA E TECNOLOGIA Endereo: Esplanada dos Ministrios - Bloco E Cep: 70067-900 Cidade / Estado: Braslia-DF

Tel: (61) 321 8886 Fax: (61) 225-7496 Site: www.mct.gov.br E-mail: [email protected] reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGS em diversos programas, que priorizem pesquisas em: estudos e projetos cientficos e tecnolgicos sobre educao, segurana e sade do trabalhador; trabalho precoce na infncia, desenvolvimento de recursos humanos; tecnologia de habitao, proteo em relao a mquinas e equipamentos; disseminao de informaes sobre acidentes de trabalho; doenas profissionais; softwares para exportao e plantas do Nordeste. MINISTRIO DA CULTURA Endereo: Esplanada dos Ministrios Cep: 70068-900 Cidade / Estado: Braslia-DF Tel: (61) 316 2000 Fax: (61) 226 9093 Site: www.minc.gov.br E-mail: reas Prioritrias para Financiamento: Projetos de ONGs em diversos programas de apoio a pesquisadores nas seguintes reas: Apoio Cultura - PRONAC; Conservao do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional; Implantao de Bibliotecas; Apoio ao Teatro, Dana, Circo, pera, Mmica, Msica, Filme e Edio de Livros; Restaurao/Conservao de Monumentos. O Ministrio da Cultura estabelece convnios com Estados, Municpios e entidades pblicas e privadas sem fins lucrativos para o repasse de recursos a fundo perdido para a execuo de projetos aprovados pelo Ministrio, de acordo com os critrios estabelecidos para cada atividade. Esses convnios destinam-se a projetos de recuperao/conservao do patrimnio histrico e artstico nacional, implantao de bibliotecas, apoio a bandas e outras reas. O enquadramento de projetos de cada rea especfica deve ser verificado na Secretaria responsvel por aquela atividade, de acordo com a estrutura do Ministrio. As propostas para repasse de recursos a fundo perdido so examinadas pela rea competente do Ministrio, que discute com o proponente, dentro de parmetros estabelecidos para cada atividade, as condies e contrapartidas exigidas para o projeto. As propostas de convnio devero ser encaminhadas s Secretarias do Livro e Leitura, do Patrimnio , Museus e Artes Plsticas, da Msica e Artes Cnicas e do Audiovisual do Ministrio da Cultura, segundo a rea cultural de interesse do proponente. O projeto pode ser encaminhado pessoalmente ou pelo correio. Para tanto, deve ser usado o Programa para apresentao de projetos do Ministrio, disponvel no site da Internet : www.minc.gov.br/projetos/index.htm ou em uma das unidades do Ministrio da Cultura. Ainda na rea do Ministrio da Cultura, desenvolvido o Programa Nacional de Apoio Cultura (PRONAC) Incentivos Fiscais da Lei Rouanet. Este Programa foi institudo pela Lei 8.313/91, com a finalidade de captar e canalizar recursos para o setor, de modo a: - contribuir para facilitar, a todos, os meios para o livre acesso s fontes da cultura e o pleno exerccio dos direitos culturais.

- Promover e estimular a regionalizao da produo cultural