livro de resumos programa final
TRANSCRIPT
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Livro de Resumos
Programa final
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Mensagem daComissão Organizadora
A ABRH apresenta aos participantes de seu XIX Simpósio
Brasileiro seu programa final e o livro de resumos, que contém
832 trabalhos científicos, com a qualidade sempre elevada e
renovada de sua dedicada e competente comunidade científica.
Desejamos a todos os patrocinadores, palestrantes e participantes,
a quem desde já agradecemos a presença e apoio, um grande
evento. Que não apenas idéias sejam trocadas, mas que
ajudemos a consolidar este imprescindível tema para um país
que escolheu como lema : Um país rico é um país sem pobreza. E
uma das marcas da pobreza é a insuficiência dos imprescindíveis
serviços de saneamento.
Aproveitem o XIX SBRH. Aproveitem a cidade de Maceió.
Aproveitem a companhia dos amigos e façam grandes parcerias
para o futuro. Muito obrigado.
Comissão Organizadora do
XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos
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Mensagem do Presidente
É com grande satisfação que a Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) recebe os
congressistas do XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, na cidade de Maceió,
estado de Alagoas.
Alinhado com as tendências mundiais o Simpósio deste ano tem como tema central
“A Água no Mundo em Transformação”.
As grandes transformações em escala mundial, geradas pelos efeitos combinados do
crescimento da população urbana, do aumento da degradação da qualidade da água, da
destruição dos ecossistemas, dos impactos das alterações climáticas nos recursos hídricos,
tornam cada mais complexos os desafios da gestão sustentável da água. Apesar do tema
água, assumir um papel cada vez mais importante a nível global, os problemas relacionados
estão longe de estarem resolvidos. Persistem questões fundamentais por solucionar, como
também surgem, a cada momento, novos desafios. Estes desafios exigem conhecimentos cada
vez mais específicos e a articulação de esforços entre as diferentes áreas do conhecimento.
É preciso ir além das fronteiras convencionais para dar impulso às ações de mitigação e de
adaptação aos cenários gerados pelas novas condições socioeconômicas e ambientais.
Dentro deste contexto, o XIX Simpósio pretende ser o espaço de discussão e promoção de
novos conhecimentos na busca de melhores soluções para os recursos hídricos.
A Diretoria e equipe da ABRH, a Comissão Organizadora, o Comitê Científico e as empresas
contratadas estão preparando um evento que surpreenderá pela qualidade técnica, pela
presença recorde de participantes e pela beleza da cidade anfitriã.
Sejam todos muito bem vindos.
Ingrid Illich Muller
Presidente da ABRH
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Ministério doMeio Ambiente
Há dez anos garantindo a gestãocompartilhada e o uso múltiplo da água
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Sessão Técnica 01 31
Sessão Técnica 02 33
Sessão Técnica 03 35
Sessão Técnica 04 38
Sessão Técnica 05 41
Sessão Técnica 06 44
Sessão Técnica 07 47
Sessão Técnica 08 50
Sessão Técnica 09 52
Sessão Técnica 10 54
Sessão Técnica 11 56
Sessão Técnica 12 58
Sessão Técnica 13 61
Sessão Técnica 14 63
Sessão Técnica 15 65
Sessão Técnica 16 68
Sessão Técnica 17 71
Sessão Técnica 18 73
Sessão Técnica 19 76
Sessão Técnica 20 79
Sessão Técnica 21 82
Sessão Técnica 22 84
Sessão Técnica 23 86
Sessão Técnica 24 89
Sessão Técnica 25 91
Sessão Técnica 26 94
Sessão Técnica 27 96
Sessão Técnica 28 98
Sessão Técnica 29 100
Sessão Técnica 30 103
Sessão Técnica 31 106
Sessão Técnica 32 109
Sessão Técnica 33 111
Sessão Técnica 34 113
Sessão Técnica 35 117
Sessão Técnica 36 119
Sessão Técnica 37 122
Sessão Técnica 38 124
Sessão Técnica 39 126
Sessão Técnica 40 128
Sessão Técnica 41 130
Sessão Técnica 42 133
Sessão Técnica 43 135
Sessão Técnica 44 138
Sessão Técnica 45 141
Sessão Técnica 46 144
Sessão Técnica 47 146
Sessão Técnica 48 148
Sessão Técnica 49 151
Sessão Painel 01 154
Sessão Painel 02 199
Sessão Painel 03 243
Sessão Painel 04 287
Sessões Painel
Sessões Técnicas
Temário 8
Informações Importantes 10
Diretoria ABRH 14
Comissão Organizadora 16
Exposição Técnica Paralela 20
Inscrições 22
Associe-se a ABRH 23
Grade de programação 24
Talk Shows 25
Conferências 26
Mesas Redondas 26
ABRH - Prêmio Jovem Pesquisador 28
SUMÁRIO
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Job: 279631 -- Empresa: Burti RJ -- Arquivo: GEOLOGIA-E-ENG-AMBIENTAL-CRESCER-21X22.5cm_pag001.pdfRegistro: 52745 -- Data: 17:17:42 21/10/2011
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Tema CentralA Água no Mundo em Transformação
Temário
1. Planejamento e Gestão de Recursos Hídricosa. Sistemas de suporte à decisãob. Instrumentos de gestãoc. Aspectos legais e institucionais da gestãod. Cenarização prospectiva de recursos hídricose. A experiência de Conselhos, Comitês, Consórcios e Agências de Baciasf. Administração de conflitos pelo uso da águag. Gestão da demanda dos recursos hídricosh. Segurança hídrica e governança da águai. Segurança de barragensj. Integração da gestão das águas superficiais e subterrâneask. Otimização de processos relacionados ao uso da água l. Gestão de áreas costeiras
2. Hidrologiaa. Processos hidrológicos: precipitação, evaporação, evapotranspiração, infiltração, interceptação e escoamento
superficial b. Aquisição e processamento de dados hidrológicosc. Qualidade e monitoramento ambiental da águad. Bacias experimentais e representativase. Escalas hidrológicasf. Hidrologia estatística e estocásticag. Hidrometeorologiah. Modelagem matemática de processos hidrológicos i. Regionalização hidrológica j. Regularização de vazõesk. Eventos hidrológicos extremosl. Sistemas de previsão e alertam. Mudanças climáticas e os efeitos sobre os processos hidrológicosn. Hidrometria
3. Águas Urbanas a. Monitoramento de processos hidrológicos em áreas urbanasb. Modelagem matemática de processos hidrológicos em áreas urbanasc. Aspectos tecnológicos da drenagem urbana: critérios de projeto, novas tecnologias, adaptabilidade hidrológicad. Eventos hidrológicos críticos: papel do uso do solo, previsão e prevenção de riscos e. Instrumentos de apoio à gestão em drenagem urbana: IPTU Hidrológico, Taxa de Drenagem, Pegada Hídricaf. Interfaces entre os componentes do saneamento ambientalg. Aspectos institucionais, legais e de gestão das águas urbanash. Políticas públicas, regulação e Planos Diretores de Saneamento Ambientali. Sistemas de abastecimento: eficiência, perdas, otimização, fontes não-convencionais (aproveitamento, reúso,
reciclagem, águas de chuva)j. Restauração de rios urbanos
4. Hidráulicaa. Mecânica dos fluidos e Hidráulica fundamentalb. Hidráulica ambientalc. Hidráulica fluviald. Hidráulica marítima e costeirae. Métodos numéricos e computacionais de processos hidráulicos f. Obras hidráulicas
5. Engenharia de Sedimentos a. Morfologiab. Erosão e produção de sedimentosc. Transporte e deposição de sedimentos
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d. Assoreamento de obras hídricase. Manejo de solof. Efeito de escalag. Qualidade dos sedimentosh. Modelagem matemática i. Processos litorâneos
6. Gestão Ambiental Integradaa. Restauração de ecossistemas aquáticosb. Avaliação ambiental integrada e estratégicac. Licenciamento ambiental de obras e estruturas hídricasd. Zoneamento econômico-ecológicoe. Análise de riscos f. Ecohidrologiag. Vazões ambientais h. Políticas setoriais relacionadas aos recursos hídricosi. Gestão de resíduos j. Indicadores de sustentabilidade
7. Uso da Água no Processo Produtivo: Eficiência, Reúso e Reciclagema. Energiab. Indústriac. Aquiculturad. Agronegócioe. Mineraçãof. Abastecimento urbano e industrialg. Irrigação e drenagem
8. Águas subterrâneasa. Hidráulica de águas subterrâneasb. Interação rio-aquíferoc. Contaminação, fragilidade, vulnerabilidade e proteção dos aqüíferosd. Planejamento e gestão das águas subterrâneas
9. Energiaa. Segurança de barragens e Planos de Ações Emergenciaisb. Fontes convencionais e não convencionais de geração c. As mudanças climáticas e os efeitos sobre as séries de vazõesd. As grandes obras de geração na Amazôniae. Otimização dos sistemas de geração f. Usinas hidrelétricas com reservação versus usinas hidrelétricas sem reservaçãog. Pequenas Centrais Hidrelétricas h. Emissões de Gases de Efeito Estufa de reservatórios i. Efeitos sobre a geração ocasionados pelo assoreamento, eutrofização, espécies invasoras aquáticas
10. Tópicos Especiaisa. Hidroinformática (bancos de dados e aplicativos)b. Sensoriamento remotoc. Sistemas Inteligentesd. Ensino e pesquisa em recursos hídricose. Água virtual
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L Informações Importantes
SECRETARIA
Trabalharemos com duas secretarias, Pré-Inscritos que atenderá os participantes que se inscreveram
previamente e a de Novos Inscritos, para a qual devem se dirigir aqueles que pretendem se inscrever no
local. Ambas estarão localizadas no Térreo do Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso.
Horários:27/11/2011 (domingo) - 14h00 às 18h30
28/11 a 01/12/2011 (segunda a quinta-feira) - 09h30 às 18h30
MEDIA DESK
Os computadores das salas do Centro de Convenções estarão ligados em rede. Os autores devem gravar
seus arquivos em um único ponto, no Media Desk, que estará aberto nos mesmos horários que a Secretaria.
Solicitamos que os arquivos sejam gravados no Media Desk com ao menos 1 hora de antecedência à
apresentação.
SESSÕES TÉCNICAS
Os apresentadores de trabalhos técnicos terão 10 minutos para apresentação e 5 minutos para os debates
com a platéia. Pedimos que os autores respeitem este tempo. Haverá cronometro na tela e os presidentes de
sessão serão instruídos para serem rigorosos.
SESSÕES PAINÉIS
Os trabalhos selecionados para Pôster devem ser fixados a partir das 09h30 e devem ser retirados até as
18h00 do dia da apresentação.
Haverá espaço demarcado para cada trabalho.
TRANSPORTE HOTÉIS OFICIAIS / CENTRO DE CONVENÇÕES / HOTÉIS OFICIAIS
Haverá transporte entre os hotéis credenciados e o Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso.
- Pela manhã, dos hotéis oficiais ao local do evento;
- Hora do almoço, do local do evento à orla, com retorno ao Centro de Convenções;
- Pela tarde, do local do evento aos hotéis oficiais.
O mesmo acontecerá com as atividades sociais do evento, onde traslados estarão a disposição dos participantes.
Se não estiver hospedado em um dos hotéis oficiais, dirija-se a um para poder se utilizar do serviço de traslado.
Os horários serão fixados na recepção dos hotéis oficiais assim como na Secretaria do evento.
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ALMOÇO
Haverá um restaurante operando dentro do Centro Cultural e de Convenções Ruth Cardoso. Serviço não
incluso na inscrição.
COQUETEL DE CONFRATERNIZAÇÃO
O Coquetel de Confraternização do XIX SBRH será realizado na Exposição Técnica Paralela ao evento.
Terá atrações culturais e é um ótimo momento para networking.
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JANTAR DE ENCERRAMENTO
Preparamos um ambiente extremamente agradável e queremos que aproveite ao máximo o Jantar de
Confraternização. Por isso, recomendamos que utilizem o sistema de transporte do Simpósio.
O Jantar de Confraternização do XIX SBRH será realizado na VOX ROOM, localizada na Avenida Cicero
Toledo, s/n, Bairro do Jaraguá.
Data: 01/12/2011Horário de Início: 20h00
Cada inscrição dá direito a um convite.
Convites adicionais podem ser adquiridos na Secretaria do evento, por R$ 80,00 (oitenta reais).
Há estacionamento no local.
INTERNET
A internet wireless estará liberada durante todo período do evento. A senha estará disponível na Secretaria.
ESTACIONAMENTO
O Centro de Convenções dispõe de estacionamento próprio sem qualquer custo ao participante.
AGÊNCIA OFICIAL DE VIAGENS
Credenciou-se a Transamérica Turismo para ser a agência oficial do
XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos.
A agência dispõe de preços e condições especiais para
passagens aéreas, hospedagens, passeios turísticos e transporte
de participantes. Estará à disposição durante o XIX SBRH para
atendimento aos participantes.
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ESTÁ TUDO PRONTO PARA RECEBÊ-LOS DA
MELHOR FORMAEM MACEIó.
SEJAM TODOSBEM VINDOS !
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L Presidente Biênio 2010/2011: Ingrid Illich Müller
Vice-Presidente: Luiz Gabriel Todt de Azevedo
Diretoria de Representações Regionais:Francisco José Coelho Teixeira
Diretoria de Publicações: Márcio Benedito Baptista
Diretoria de Eventos: Synara Olendzki Broch
Diretoria de Comissões Técnicas: Jussara Cabral Cruz
Conselho fiscal:Enéas Souza MachadoKlaudius da Rocha DibCarlos Nobuyoshi IdeGeraldo Lopes da SilveiraLuiz Fernando de Abreu CybisLuiz Fernando Orsini de Lima Yazaki
Diretoria
GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS
Apoio
A SEMARH acredita que compartilhar conhecimento é construir um mundo melhor. Por isso, patrocina o XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, maior evento nacional da área.
Superintendênciade Meio Ambiente
Superintendênciade Planejamentoe Programas
Superintendênciade Recursos Hídricos
SEMARH - Avenida General Luiz de França Albuquerque, s/n - Jacarecica - Maceió/AL - CEP 57038-640 | 82 3315.2680 | [email protected]
www.abrg.org.br
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LPresidente Biênio 2010/2011: Ingrid Illich Müller
Vice-Presidente: Luiz Gabriel Todt de Azevedo
Diretoria de Representações Regionais:Francisco José Coelho Teixeira
Diretoria de Publicações: Márcio Benedito Baptista
Diretoria de Eventos: Synara Olendzki Broch
Diretoria de Comissões Técnicas: Jussara Cabral Cruz
Conselho fiscal:Enéas Souza MachadoKlaudius da Rocha DibCarlos Nobuyoshi IdeGeraldo Lopes da SilveiraLuiz Fernando de Abreu CybisLuiz Fernando Orsini de Lima Yazaki
GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS
Apoio
A SEMARH acredita que compartilhar conhecimento é construir um mundo melhor. Por isso, patrocina o XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, maior evento nacional da área.
Superintendênciade Meio Ambiente
Superintendênciade Planejamentoe Programas
Superintendênciade Recursos Hídricos
SEMARH - Avenida General Luiz de França Albuquerque, s/n - Jacarecica - Maceió/AL - CEP 57038-640 | 82 3315.2680 | [email protected]
ALAGOAS
Representante: Valmir Albuquerque Pedrosa
BAHIA
Representante: Yvonilde Medeiros
CEARÁ
Representante: Ticiana Marinho de C. Studart
DISTRITO FEDERAL
Representante: Oscar de M. Cordeiro Neto
ESPÍRITO SANTO
Representante: Edmilson Costa Teixeira
GOIÁS
Representante: Marcos Correntino
MATO GROSSO
Representante: Luiz Airton Gomes
MATO GROSSO DO SUL
Representante: Synara O. Broch
MINAS GERAIS
Representante: Éber José de Andrade Pinto
PARAÍBA
Contato: Laudizio da Silva Diniz
PARANÁ
Representante: Nicolás Lopardo
PERNAMBUCO
Representante: Ênio Farias da França e Silva
PIAUÍ
Representante: Márcio Antônio Sousa da Rocha Freitas
REGIONAL NORTE
Representante: Daniel Nava
MANAUS
Representante: Elizabeth Cartaxo
AMAPÁ
Representante: Wagner Costa
RORAIMA
Representante: Marcos Vital
RIO DE JANEIRO
Representante: Ligia Maria
RIO GRANDE DO NORTE
Representante: Artur Mattos
RIO GRANDE DO SUL
Representante: Jussara Cabral Cruz
SÃO PAULO
Representante: Marco Antonio Palermo
SANTA CATARINA
Representante: Claudio Ramos Floriani Jr.
SERGIPE
Representante: Ailton Francisco Rocha
Representantes Regionais
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PRESIDENTE
Vladimir Caramori Borges de Souza
MEMBROS
Alex Gama de Santana - Gama Engenharia
Carlos Ruberto Fragoso Jr. - UFAL
Cleuda Custódio Freire - UFAL
Christopher Freire Souza - UFAL
Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim - UFAL
Gustavo Silva de Carvalho - IMA/AL
Marllus Gustavo Ferreira Passos das Neves - UFAL
Milton Pimentel Pradines - BRASKEM
Nélia Henriques Callado - UFAL
Roberto Augusto Caffaro - UFAL
Valmir de Albuquerque Pedrosa - UFAL
Vladimir Caramori Borges de Souza - UFAL
Walter Pereira Vianna Jr. - IFAL
PRESIDENTE
Valmir de Albuquerque Pedrosa
MEMBROS
Abelardo Antonio de Assunção Montenegro
Ademir Pacelli Barbassa
Adilson Pinheiro
Adolfo Villanueva
Adriano Rolim da Paz
Alain M.B.Passerat de Silans
Alexandre Kepler Soares
Alexandre Kolodynskie Guetter
Alexandre Silveira
Alfonso Risso
Álvaro José Back
Ana Emília Duarte Barbosa Paiva
Ana Luiza de Oliveira Borges
André Luiz Lopes da Silveira
André Santos
Andrea Sousa Fontes
Antônio Brandt Vecchiato
Antonio Eduardo Leão Lanna
Antônio Marozzi Righetto
Antonio Sergio Ferreira Mendonça
Arthur Mattos
Comissão Técnico-Científica
Comissão Organizadora
asalCCompanhia de Saneamento de Alagoas
Programas Sociais: Anistia de Débito Tarifa Social Programa de Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos Inclusão de Reeducandos Programas Internos Reintegração e Apoio ao Empregado RH Mais Perto de Você Integrar Para Reintegrar (Apoio ao Dependente do Álcool)
Programa de Combate e Redução de Perdas Desenvolvimento Sustentável e Conservação de Mananciais
Plano Estratégico de Gestão 2011/2014 Coleta Óleo Programa de Educação Ambiental
PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
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LAugusto José Pereira Filho
Beatriz Suzana O. Ceballos
Benedito Claudio Silva
Bruno Collischonn
Carisia Carvalho Gomes
Carlo Ralph de Musis
Carlos de Oliveira Galvão
Carlos Nobuyoshi Ide
Carlos Ruberto Fragoso Jr.
Carmem Lúcia Moreira Gadelha
Celme Torres
Celso Augusto Guimarães Santos
Cesar Augusto Pompeo
Christiano Cantarelli Rodrigues
Christopher Freire Souza
Cícero Onofre de Andrade Neto
Cleuda Custodio Freire
Conceição de Maria Albuquerque Alves
Cristiano das Neves Almeida
Cristovão Vicente Scapulatempo Fernandes
Daisy Luna
Daniel Allasia
Diogo Costa Buarque
Dirceu Reis
Edmilson Costa Teixeira
Edson Wendland
Eduardo Eneas de Figueiredo
Eduardo Lucena Cavalcante Amorim
Eduardo Mário Mendiondo
Eduardo Sávio Martins
Eduardo Von Sperling
Elimar Pinheiro do Nascimento
Elizabeth Cartaxo
Eloiza Maria Cauduro Dias de Paiva
Eloy Kaviski
Enio Farias de Franca e Silva
Evaldo Luiz Gaeta Espindola
Everton Luiz da Costa Souza
Fernando das Graças Braga Da Silva
Fernando Dornelles
Flavio Cesar Borba Mascarenhas
Flávio Hadler Throgher
Francisco de Assis de Souza Filho
Francisco Forgiarini
Francisco José Lobato da Costa
Francisco Luiz Sibut Gomide
Francisco Suetônio Bastos Mota
Frederico Fábio Mauad
Frederico Terra de Almeida
Geraldo Lopes da Silveira
Gerson Salviano de Almeida Filho
Giancarlo Lastoria
Gilberto Valente Canali
Golde Maria Stifelman
Gré de Araujo Lobo
Guilherme de Lima
Gustavo Henrique Merten
Gustavo Silva de Carvalho
Hamilcar José Almeida Filgueira
Heinz Dieter Fill
Henrique Vieira Lima
Horst Frischkorn
Ivete Vasconcelos Lopes Ferreira
Ingrid Illich Müller
Jaildo Santos Pereira
Jaime Joaquim S. P. Cabral
Jefferson Vianna Bandeira
Joana D’arc F. de Medeiros
João Batista Dias de Paiva
João Carlos Simanke de Souza
João Gilberto Lotufo Conejo
João Luiz Boccia Brandão
Joari Paulo da Costa
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Johannes Gérson Janzen
John Kenedy de Araujo
Jorge Antonio Silva Centeno
Jorge Enoch Furquim Werneck Lima
Jorge Luiz Steffen
Jose Antonio Louzada
José Capelo Neto
José Carlos de Araujo
José Carlos Mierzwa
José do Patrocínio Tomaz Albuquerque
José Etham de Lucena Barbosa
José Goes Vasconcelos Neto
José Luis Attayde
José Luiz Silvério da Silva
José Paulo Soares Azevedo
José Ricardo Queiroz
José Roberto Gonçalves de Azevedo
Jose Rodolfo Scarati Martins
José Vicente Ferreira
Juan Martin Bravo
Julio Cesar Gonçalves
Jussanã Milograna
Jussara Cabral Cruz
Kamel Zahed Filho
Karen Mattos
Karina Ribeiro Salomon
Kennedy Francis Roche
Klaudius da Rocha Dib
Lafayette Dantas da Luz
Laudízio Diniz
Leonardo Mitre Alvim de Castro
Liliana Pena Naval
Liline Lazzari Albertin
Luciana Dias Lago Machado
Lúcio Flávio Ferreira Moreira
Luis Carlos B. Molion
Luís César de Souza Pinto
Luis Gustavo de Moura Reis
Luis Rafael Palmier
Luisa Fernanda Ribeiro Reis
Luiz Airton Gomes
Luiz Augusto Araujo do Val
Luiz Carlos Baldicero Molion
Manuel Toledo
Marcelo Giovanela
Marcelo Gomes Miguez
Marcelo Pereira de Souza
Márcia Maria Guimarães
Marcia Maria Rios Ribeiro
Márcio Benedito Baptista
Márcio Nóbrega
Marco Antonio Palermo
Marco Aurélio Holanda de Castro
Marco Aurélio Ribeiro Gonçalves Moreira
Marcos Airton de Sousa Freitas
Marcos Imério Leão
Marcus Aurélio Soares Cruz
Margarida Marchetto
Maria Augusta Almeida Bursztyn
Maria de Fátima Souza Curi
Maria do Carmo Cauduro Gastaldini
Maria do Carmo Sobral
Maria Inês Teixeira Pinheiro
Maria Isabel Faria Gouveia
Mariano da França Alencar Neto
Mario Thadeu Leme de Barros
Marisete Dantas Aquino
Marllus Gustavo F.P. das Neves
Martha Regina von Borstel Sugai
Martha Schaer
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LMasato Kobiyama
Mauro Naghettini
Maximiliano Andrés Strasser
Mêuser Jorge Silva Valença
Miriam Rita Moro Mine
Mônica Ferreira do Amaral Porto
Naziano Pantoja Filizola Júnior
Nélia Henriques Callado
Nelson Luís da Costa Dias
Nestor Aldo Campana
Newton de Oliveira Carvalho
Neyson Martins de Mendonça
Nilo de Oliveira Nascimento
Nilza Maria dos Reis Castro
Oscar de Moraes Cordeiro Netto
Oswaldo Enrique Calisto Acosta
Paolo Alfredini
Paulo Everardo Muniz Gamaro
Paulo Fernando Soares
Paulo Roberto Lacerda Tavares
Paulo Romero G. S. de Andrade
Péricles Alves Medeiros
Peter Batista Cheung
Priscilla Macedo Moura
Raimundo Oliveira de Souza
Regina Dulce Barbosa Lins
Renata Mendes Luna
Ricardo de Aragão
Ricardo Hirata
Ricardo Krauskopf Neto
Ricardo Santos Silva Amorim
Ricardo Silveira Bernardes
Robert Schiaveto De Souza
Roberto Augusto Caffaro
Roberto Chiaranda
Rochana Campos Lima
Rodrigo Cauduro Dias de Paiva
Rogerio Campos
Rosa Maria Formiga Johnsson
Rosangela Sampaio Reis
Rosires Catao Curi
Rui Carlos Vieira da Silva
Rutineia Tassi
Sandra Garcia Gabas
Seleude Wanderley Nobrega
Sérgio Koide
Silvana Susko Marcellini
Suely Schuartz Pacheco Mestrinho
Suzana M.G.L. Montenegro
Synara Olendzki Broch
Tarciso Cabral da Silva
Teodorico Alves Sobrinho
Tereza Cristina Medeiros de Araújo
Thereza Christina de Almeida Rosso
Ticiana Marinho de C. Studart
Vajapeyam S. Srinivasan
Valmir de Alburquerque Pedrosa
Vicente de Paula P. B. Vieira
Vinicius Forain Rocha
Vladimir Caramori B de Souza
Walszon Terllizzie
Walter Collischonn
Walter Pereira Viana Júnior
Walter Vianna
William Marcos Da Silva
Wilson Fadlo Curi
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L Exposição Técnica ParalelaTemos a grata satisfação de apresentar a Exposição Técnicas Paralela ao XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Contaremos com um ilustre rol de empresas expositoras, conforme abaixo:
APROVEITEM ESSA OPORTUNIDADE PARA INTERAGIR COM OS EXPOSITORES QUE APRESENTARÃO O QUE HÁ DE MAIS MODERNO EM PRODUTOS E SERVIçOS PARA O SETOR DE RECURSOS HÍDRICOS.VISITE OS EXPOSITORES DO XIX SBRH.
25+26 ABRH
34 Acquatic
24 Ag Solve
14 AGERH
46 ANA
08, 09 e 11 Artesanato Local
33 Campbell
12 CASAL
29 Clean Environment
17 COGERH
48 + 49 + 50 + 51 CPRM
16 Dualbase
45A Eletrobrás
23 FCTH
28 Grupo Mendes
32 HEXIS
31 Hidromec
35 Hidrometria
45B Hobeco
27 IPH - UFRGS
30 Maccaferri
47 SEMARH
10 Squitter
15 Transamérica Turismo
13 Usina Coruripe
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InscriçõesCategorias Após 03/09/11
Estudante sócio R$ 275,00
Estudante não sócio R$ 385,00
Autor sócio R$ 555,00
Autor não sócio R$ 665,00
Sócio R$ 610,00
Não sócio R$ 885,00
" Poderão se inscrever como sócios da ABRH os que estiverem com a anuidade de 2011 quitada.
" Somente serão aceitos na categoria ESTUDANTE os matriculados na graduação ou na pós-graduação em
período de tempo integral mediante a comprovação por documento emitido pela Instituição de Ensino.
FORMAS DE PAGAMENTO:
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Ao associar-se à ABRH, você (profissional ou instituição
da área) poderá contribuir para que o planejamento e a
utilização dos recursos hídricos sejam efetuados levando em
conta seu significado político, social, técnico e econômico.
Olhando para o futuro, onde a sociedade se torna cada vez
mais exigente quanto aos aspectos da conservação ambiental,
poderá também colaborar no equacionamento dos problemas
decorrentes da crescente elevação do consumo de água. Por
fim, você participará de um amplo intercâmbio de informações
técnico-científicas que oferece oportunidade para atualização
de conhecimentos e para divulgação das suas atividades.
Informações em
www.abrh.org.br
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Talk Shows
Talk Show 1 - A Água no Mundo em Transformação
28 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Mediadora: Cláudia Gaiguer
Convidados:Ingrid Illich Muller - ABRH / LACTEC
Rubem La Laina Porto - USP
Antonio Carlos Tatit Holtz - Consultor
Francisco Luiz Sibut Gomide - GMD Organização Industrial e Engenharia Ltda
Jerson Kelman - Grupo Light
Benedito Braga - USP
Carlos Tucci - UFRGS
Monica F. Porto - USP
Gilberto V.Canali - ABRH
Oscar de Moraes Cordeiro Neto - UnB
José Nilson Beserra Campos - UFC
Rui Carlos Vieira da Silva - UFRJ
Francisco de Assis de Souza Filho - UFC
Talk Show 2 - Revolução Institucional como Resposta para uma Boa Gestão de Recursos Hídricos
29 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Mediador: Oscar de Moraes Cordeiro Netto - UnB
Convidados:Lupércio Ziroldo Antonio - Fórum Nacional dos Comitês de Bacias Hidrográficas
Francisco Lobato - Consultor
Patricia Helena Gambogi Boson - Consultora
Alain Marie Bernard Passerat de Silans - AESA
Júlio César Rocha Mota - Fórum Nacional dos Órgãos Gestores das Águas
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Conferências
Conferência 1 - Uma Visão dos Recursos Hídricos
28 de Novembro de 2011, das 18h30 às 19h30Carlos Tucci
Conferência 2
29 de Novembro de 2011, das 18h00 às 19h00Scott Wells
Conferência 3 - Directiva Quadro da ÁguaDesafios da Comunidade Européia
01 de Dezembro de 2011, das 16h30 às 17h30José Simão Antunes do Carmo
Mesas Redondas
MR 1 - O Código Florestal e as Questões Hídricas
29 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Presidente: Alex Gama – Gama EngenhariaPalestrantes:Vicente Andreu Guillo – ANACid Tomanik Pompeu
MR 2 - A Matriz Energética Brasileira: Desafios para a Expansão da Oferta
29 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Presidente: Luiz Gabriel Todt de Azevedo – OdebrechtPalestrante: Márcio Pereira Zimmermann – Ministério de Minas e EnergiaFrancisco Luiz Sibut Gomide – GMD Organização Industrial e Engenharia Ltda
MR 3 - Cenarização Prospectiva de Recursos Hídricos
30 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Presidente: Francisco Lobato – ConsultorPalestrantes:Antonio Eduardo Leão Lanna – Alfasigma ConsultoriaElimar Pinheiro do Nascimento – UnBPaulo Lopes Varella Neto – ANA
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LMR 4 - Uso Eficiente da Água no Processo Produtivo
30 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Presidente: Wagner Soares Costa – FIEMGPalestrantes:Inês Francke – NaturaMario Augusto Baggio – Hoperações Consultoria e Assessoria em Saneamento.Pedro Carnaúba – Usina Coruripe
MR 5 - Intervenções Urbanas e a Vulnerabilidade Hidroambiental
30 de Novembro de 2011, das 16h00 às 18h00
Presidente: Vladimir Caramori – UFALPalestrantes:Sônia Knauer – Prefeitura de Belo HorizonteDaniela Bemfica – Prefeitura de Porto Alegre
MR 6 - A Lei de segurança de Barragens e os Cenários de Operação, Manutenção e Monitoramento
01 de Dezembro de 2011, das 14h00 às 16h00
Presidente: Rogério de Abreu Menescal - Presidência da República - Secretaria de PortosPalestrantes: Carlos Motta – ANACarlos Henrique Medeiros – UFFS
MR 7 - Políticas e Práticas na Ocorrência de Eventos Extremos
01 de Dezembro de 2011, das 14h00 às 16h00
Presidente: José Almir Cirilo - Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de PernambucoPalestrantes:Humberto de Azevedo Viana Filho - Ministério da Integração NacionalMarcelo Gramani - IPTMarilene Ramos – INEA-RJ
MR 8 - Índices de Sustentabilidade
01 de Dezembro de 2011, das 14h00 às 16h00
Presidente: Valmir Pedrosa - UFALPalestrantes:Carlos Gonzalez - PetrobrasEduardo Mário Mendiondo – Escola de Engenharia São Carlos - USP
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L AbRhPrêmio Jovem PesquisadorO prêmio Jovem Pesquisador ABRH/UNESCO destina-se a incentivar jovens autores a apresentar trabalhos
nos simpósios da ABRH. Concorrem ao prêmio os trabalhos cujo primeiro autor tiver idade inferior a 35 anos.
Nesta edição do evento, temos 508 trabalhos que preenchem esse requisito e que, após avaliação do Comitê
Científico e de uma Comissão especificamente formada para avaliação do Prêmio, resultou em 19 trabalhos
que estão classificados para avaliação final.
Para esta edição do SBRH, estamos inovando na forma de apresentação dos melhores trabalhos para a
comunidade: os três melhores trabalhos serão apresentados em sessão plenária, a ser realizada das 19h00
às 20h00 do dia 29 de novembro. Desta forma, todos os participantes do evento terão a oportunidade de ver
e ouvir os autores candidatos ao prêmio. Da mesma forma, a Comissão do Prêmio terá a oportunidade final
de avaliar os trabalhos e interagir com os candidatos, indicando o grande vencedor do Prêmio a partir da
composição de avaliação entre o trabalho em si e sua apresentação.
A Comissão do Prêmio é formada por:
Carlos de Oliveira Galvão – UFCG
Cleuda Custódio Freire – UFAL
Edson Cezar Wendland – EESC/USP
Jussara Cabral Cruz – UFSM
Walter Collischonn – IPH/UFRGS
Contamos com a sua presença!
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Sessão Técnica 01 28 de novembro de 2011 – 10h00 às 12h00 - Sala 1
PAP006546 - GERAÇÃO DE SÉRIES SINTÉTICAS DE AFLUÊNCIAS MENSAIS DE INTERESSE ENERGÉTICO
DANIEL HENRIQUE MARCO DETZEL; MIRIAM RITA MORO MINE; MARCELO RODRIGUES BESSA; CLAUDIO ANDRES VILLEGAS VALLEJOS; ELOY KAVISKI; MÁRCIO LUÍS BLOOT; CARLOS FERNANDO BLEY CARNEIRO
Resumo: Um estudo relativo às afluências a sete usinas hidrelétricas da região Sul do Brasil é apresentado. O objetivo principal foi estruturar um modelo estocástico linear para a geração sintética de vazões em escala mensal. Para tanto, as séries históricas de cada usina foram analisadas minuciosamente, partindo-se da verificação da condição de estacionariedade estatística. Optou-se por não trabalhar com modelos periódicos e, dessa maneira, utilizou-se da técnica de dessazonalização das séries. Séries estacionárias e dessazonalizadas foram aplicadas à transformação Box-Cox e submetidas aos procedimentos elementares de identificação, estimação e validação do modelo. Em meio a essas análises, uma formulação parcimoniosa AR(1) foi escolhida e as séries geradas para as sete usinas foram capazes de manter as principais características das observações históricas, além das propriedades residuais inerentes à teoria do modelo.
PAP007124 - REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES INTRA-ANUAL: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS
MICHAEL MANNICH; ELOY KAVISKI; MIRIAM RITA MORO MINE
Resumo: O problema de regularização de vazões em reservatórios é recorrente na engenharia hidrológica e possui grande interesse prático. O resultado destes estudos produz a chamada curva de regularização, a qual relaciona o volume de um reservatório capaz de garantir uma determinada vazão com certo tempo de recorrência. A curva de regularização pode ser obtida a partir da série histórica de dados, pelo método de Monte Carlo e por uma abordagem teórica apresentada neste estudo. O foco deste trabalho é comparar os resultados destas três destas abordagens limitando-se ao horizonte de regularização intra-anual, que ocorre quando não há necessidade de transferência de água de um ano para outro.
PAP007322 - ANÁLISE DO PERÍODO DE RETORNO DAS ULTIMAS INUNDAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NEGRINHO - SC, BRASIL.
SIMONE MALUTTA; MASATO KOBIYAMA
Resumo: Nas últimas décadas, a cidade de Rio Negrinho - SC vem sofrendo com eventos hidrológicos intensos, principalmente com a ocorrência de inundações. Visto isso o presente estudo tem como objetivo de analisar as inundações de Rio Negrinho que ocorreram no período de 1983 a 2010. Foi utilizado o modelo SWAT para estimar a distribuição pluviométrica anual, mensal, simular a vazão da bacia e calcular o período de retorno dos eventos extremos analisados. A maior precipitação anual foi no ano de 1983 com aproximadamente 2500 mm. A precipitação mensal de julho de 1983 e maio de 1992 ficou em torno de 500 mm, e seus períodos de retorno estimados em 250 e 130 anos, respectivamente. O modelo apresentou desempenho razoável na estimativa das vazões máximas, com R2 de 0,65. A maior vazão simulada e observada foi evidenciada na maior inundação da cidade em 1992 e teve período de retorno estimado em 65 anos.
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LANÁLISE DE ALTERAÇÕES EM COMPONENTES DE UM MÉTODO DE CALIBRAÇÃO AUTOMÁTICA MONO-OBJETIVO NA QUALIDADE E EFICIÊNCIA DO AJUSTE DE PARâMETROS DO MODELO SACRAMENTO
ÂNGELO BREDA; JOSÉ EDUARDO GONçALVES; REINALDO BONFIM SILVEIRA
PAP007891 - ANÁLISE DA ESTACIONARIEDADE DAS VAZÕES DO RIO IGUAÇU EM UNIÃO DA VITóRIA
HEINZ DIETER OSKAR AUGUST FILL
Resumo: Este artigo apresenta um método para verificar a estacionariedade de vazões médias e máximas anuais mediante um exemplo aplicado ao posto fluviométrico do rio Iguaçu em União da Vitória no sul do Brasil. O método consiste em aplicar testes estatísticos de igualdade de médias e de variâncias a sub-amostras da série temporal observada. Para a partição da série sugere-se a análise visual do gráfico dos deflúvios acumulados em função do tempo. Conclui-se no caso analisado que tanto as vazões médias como as máximas anuais não são estacionárias em termos da média, porém não foi possível rejeitar a hipótese da igualdade da constância da variância ao nível de 95%.
PAP007924 - ANÁLISE DE TENDÊNCIAS E PADRÕES DE VARIAÇÃO DAS SÉRIES HISTóRICAS DE VAZÕES DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA (ONS)
BRUNO COSTA CASTRO ALVES; FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA FILHO; CLEITON DA SILVA SILVEIRA
Resumo: Este trabalho tem como objetivo avaliar as possíveis tendências em séries históricas de vazões nos postos do Operador Nacional do Sistema (ONS). Os métodos de análise utilizados foram os métodos clássicos (média e mediana móvel, regressão linear, LOWESS e Mann-Kendall-Sen) e a análise de ondeletas (Wavelet). Os resultados mostraram que existe uma tendência positiva nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, enquanto que na região nordeste, existe uma tendência negativa nas vazões dos postos. Identificou-se ainda, uma mudança de fase dos índices climáticos (PDO e ENSO) durante a década de 70 que coincidem com a mudança nas vazões fluviais observadas, sendo está uma possível causa das tendências encontradas associada a mudança do uso do solo.
PAP008405 - ANÁLISE E MODELAGEM ESTATÍSTICA NÃO-ESTACIONÁRIA DE CHEIAS SAZONAIS
CAMILA SANTOS BUENO DA SILVA; SARAH LOPES DOS ANJOS; CARLOS HENRIQUE RIBEIRO LIMA
Resumo: Cheias tem causado elevadas perdas humanas e materiais em todo o mundo, em particular no Brasil nos últimos anos. O entendimento e modelagem dos padrões espaço-temporais desses eventos extremos são partes de uma metodologia tradicional de estudos em Hidrologia que tem sido questionada num contexto de mudanças climáticas e de uso do solo. Tradicionalmente, a análise de frequência de cheias (FFA) tem como base a suposição de estacionariedade da série temporal de picos de vazão. Com a urbanização, o crescimento populacional e mudanças climáticas globais essa premissa pode deixar de ser válida em algumas regiões. Nesse sentido, este trabalho tem como foco o estudo da estacionariedade de uma série de máximos sazonais de vazão de um posto localizado na bacia do Paranapanema com o ajuste de uma distribuição Gumbel não-estacionária, onde os parâmetros de posição e escala variam com o tempo. Os resultados obtidos mostram uma tendência positiva em ambos os parâmetros e significativas variações nos quantis de cheia ao longo do tempo, sugerindo uma nova direção de estudos para o gerenciamento do risco de cheias.
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PAP008478 - ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O MÉTODO BAYESIANO E O MÉTODO CLÁSSICO PARA A MODELAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS HIDROLóGICAS
DANIELA SILVA SANTURIO; MARIA HELENA RODRIGUES GOMES
Resumo: A problemática relacionada ao gerenciamento e a gestão dos recursos hídricos no Brasil tem se tornado cada vez mais evidente. A análise e previsão de vazões são de fundamental importância no processo de planejamento de um sistema mais eficiente e a atuação mais efetiva. Esta análise se deu através da geração de um modelo computacional de vazões mensais médias cuja previsão de valores futuros é realizada considerando-se um período de médio prazo (algumas semanas ou meses). Para o tratamento estatístico da série sintética gerada através do modelo periódico auto-regressivo, utilizar-se-á a inferência bayesiana e, então, a série gerada será comparada e analisada com a série histórica. Pretende-se realizar um julgamento quanto à metodologia utilizada, enfocando na questão se a mesma é apropriada ou não para tais estudos.
Sessão Técnica 02 28 de novembro de 2011 – 10h00 às 12h00 - Sala 2
PAP007920 - IMPACTOS DA QUALIDADE DA MEDIÇÃO DE NÍVEIS D’ÁGUA NA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATóRIOS
HOMERO BUBA; ANDERSON NASCIMENTO DE ARAUJO
Resumo: Na operação hidráulica de reservatórios em tempo real, é imprescindível a determinação dos volumes armazenados, os quais dependem fundamentalmente do monitoramento dos níveis d’água, a partir dos quais pode-se estimar o armazenamento através das relações “cota x volume” (reservatórios profundos), ou através de outros métodos, para casos de reservatórios rasos com sensível efeito de remanso. Erros neste processo influenciam tanto o cálculo das afluências por balanço hídrico quanto a determinação das defluências resultantes dos processos de decisão (aplicação de regras operativas em sistemas de suporte de decisões). Neste trabalho demonstra-se através de uma análise formal, o efeito dos erros de avaliação de níveis d’água na operação hidráulica de reservatórios, propondo-se um índice t (tau) de sensibilidade, para comparação entre reservatórios de tamanhos diversos situados em diferentes bacias hidrográficas. Apresenta-se o caso prático do reservatório de Salto Caxias (UHE Governador José Richa, 1.240 MW), onde a avaliação do nível médio do reservatório é feita através da leitura simultânea de três linímetros de precisão, descrevendo-se métodos empregados na aferição e processamento das leituras e a melhoria de qualidade obtida no cálculo da vazão afluente.
CARACTERIZAÇÃO ISOTóPICA E ESTIMATIVA DA EVAPORAÇÃO USANDO ISóTOPOS ESTÁVEIS NOS RESERVATóRIOS DE FRANÇA E SÃO JOSÉ DO JACUÍPE, REGIÃO DO SEMI-ÁRIDO BAIANO
ALEXANDRE BARRETO COSTA; MARIA DO ROSÁRIO ZUCCHI; ANTONIO EXPEDITO GOMES DE AZEVEDO; ADERVAL BARROS DA SILVA; ANDREA SOUSA FONTES; CHRISTIAN PEREIRA LOPES DOS SANTOS
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LPAP008441 - MONITORAMENTO DE ONDAS EM RESERVATóRIOS COM SENSOR DE PRESSÃO E COMPARAÇÃO COM DADOS DE ADCP-WAVES
MILTON DALL’AGLIO SOBRINHO; LUIZ ROBERTO TROVATI; GERALDO DE FREITAS MACIEL; JEFFERSON NASCIMENTO DE OLIVEIRA; LILINE LAZZARI ALBERTIN; BRENO MOREIRA DE OLIVEIRA; GUSTAVO BARBOSA DE LIMA; EDUARDO BOISA OLIVEIRA; EVANDRO FERNANDES DA CUNHA
Resumo: Apresenta-se a instrumentação e software empregados para monitoramento contínuo de ondas em lagos com sensor de pressão. Dados obtidos no reservatório de Ilha Solteira, no âmbito do projeto ONDISA/Finep, são comparados os de ondógrafo ADCP-Waves. A atenuação da pressão foi corrigida com base na teoria linear de ondas, aplicando fatores de correção variáveis com a freqüência. A correção é aplicada no espectro obtido por transformada discreta de Fourier, com posterior restituição do sinal por meio de transformada inversa. Houve problemas com os sinais nos estados de baixa agitação da superfície, com freqüências além do alcance da teoria linear de ondas gravitacionais. Por isso, um filtro limita arbitrariamente o valor da correção de cada freqüência a um máximo. Após a correção espectral são calculadas as alturas significativas a cada minuto. Resultados de eventos medidos simultaneamente pelas duas técnicas permitem concluir que a medição de pressão produz resultados comparáveis aos do ADCP-Waves, com pequena subestimação das maiores alturas significativas. A resolução do sensor de pressão é maior que a do ADCP, o que permite documentar melhor os estados com ondas baixas, porém com ocorrência suficientemente comum para causar efeitos significativos, por exemplo, na erosão das margens dos reservatórios.
PAP008515 - AVALIAÇâO PRELIMINAR DA ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO PELO SATÉLITE TRMM NA BACIA DO ALTO JACUÍ RS.
CESAR AUGUSTO JARUTAIS FENSTERSEIFER; DANIEL GUSTAVO ALLASIA PICCILLI; RUTINÉIA TASSI
Resumo: Neste trabalho foi realizada a análise entre dados da estimativa de precipitação derivada do satélite TRMM e dados de precipitação observada na região da bacia do Alto Jacuí. Foram utilizados dados de três postos pluviométricos localizados dentro e nos arredores da bacia do rio Jacuí, no estado do Rio Grande do Sul e comparados com o algoritmo 3B42 do TRMM. De acordo com a disponibilidade temporal dos dados das estações e do 3B42, foram selecionados três postos pluviométricos. Os resultados obtidos indicaram que o satélite claramente subestima as precipitações, os gráficos gerados a partir do confronto dos dados, nos mostraram que existe uma boa relação linear entre os dados estimados e observados, fato que mostra que com ajustes simples a precisão dos dados do TRMM pode ser melhorada.
PAP008516 - APLICACÃO DO MODELO HIDROLOGICO MGB-IPH NA BACIA TRANSFRONTEIRIÇA DO RIO APA
CARLOS ANTONIO ECHEVERRIA MARTINEZ; JUAN MARTIN BRAVO; WALTER COLLISCHONN
Resumo: Este trabalho apresenta uma aplicação detalhada do modelo MGB-IPH em uma bacia caracterizada pela pouca disponibilidade de dados hidrológicos e climatológicos. A bacia hidrográfica selecionada foi a do Rio Apa, uma bacia transfronteiriça que inclui parte de territórios brasileiros e paraguaios. Além disso, foi avaliado o desempenho da versão mais recente do modelo MGB-IPH, atualmente em fase de aprimoramento. O modelo foi calibrado com sucesso na bacia, apesar da escassez de dados existente, reproduzindo satisfatoriamente os picos de cheias e os períodos de estiagens, além das extensões dos períodos de cheia e estiagem e os anos mais secos e úmidos. Estes últimos representam pontos de interesse do ajuste em função do futuro uso que será dado ao modelo, a avaliação de cenários de mudanças climáticas no contexto do projeto Sistema Internacional de Estudos sobre Recursos Hídricos e Gerenciamento de Impactos Gerados pelo Aquecimento Global na Bacia do rio Paraguai (SINERGIA). Também se pode mencionar que a nova versão do modelo MGB-IPH, desenvolvida na interface gráfica para MapWindow, facilita a calibração manual permitindo a obtenção dos resultados em um menor tempo, mantendo a mesma acurácia da versão antiga.
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PAP008621 - BACIA ESCOLA DO RIO CATU: IMPLANTAÇÃO E PRIMEIROS RESULTADOS
SORIANO CARDOSO DOS SANTOS; OSVALCÉLIO MERCÊS FURTUNATO; MYRLA DE SOUZA BATISTA VIEIRA; SAMARA SAMIR SANTOS; LÊMIA RIBEIRO
Resumo: A Bacia Escola do Rio do Catu está localizada a aproximadamente 70 km do Município de Salvador, apresentando características físicas e climáticas representativas do Recôncavo Norte da Bahia. O presente trabalho apresenta as atividades desenvolvidas nesses primeiros meses de projeto, que consistiram na escolha e exploração da área de estudo, instalação dos equipamentos para monitoramento do comportamento da área de estudo, coleta e tratamento dos dados e apresentação dos resultados já obtidos.
PAP008624 - DETERMINAÇÃO DO BALANÇO ENTRE DISPONIBILIDADES E DEMANDAS HÍDRICAS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DO PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS
ROSANA DE FÁTIMA COLAçO GIBERTONI; TANIA LUCIA GRAF DE MIRANDA; INGRID ILLICH MULLER
Resumo: Este artigo apresenta a metodologia proposta para determinação do balanço hídrico a partir da compilação das informações disponibilizadas no Plano Estadual de Recursos Hídricos do Paraná, o qual foi coordenado pelo Instituto das Águas do Paraná. Foi realizada uma adaptação dos valores através da relação entre totais populacionais, tanto para corrigir diferenças de áreas territoriais como projeções demográficas. A determinação dos valores de vazão captada para cada um dos setores que atuam dentro da bacia hidrográfica é uma tarefa dispendiosa, pois envolve consulta a banco de dados de instituições de diversos setores: abastecimento público, indústria/comércio, lazer/turismo, agropecuária, mineração, entre tantos outros que podem estar presentes na bacia. Assim, sugere-se o aproveitamento dos dados produzidos nos documentos gerados na gestão dos recursos hídricos, resultando em ganho de tempo e qualidade de informações. Para ilustrar a aplicação desta metodologia, foram transcritos os resultados da análise efetuada para bacias hidrográficas do litoral paranaense. A utilização dos dados gerados na gestão dos recursos hídricos, no caso, durante a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos foi perfeitamente plausível. Futuramente, quando estiverem disponíveis os planos de recursos hídricos das bacias hidrográficas, um maior número de aplicações poderá ser vislumbrado.
Sessão Técnica 03 28 de novembro de 2011 – 10h00 às 12h00 - Sala 3
PAP006757 - A APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO NO SANEAMENTO E O ARCABOUÇO LEGAL-INSTITUCIONAL VIGENTE
EDUARDO FELIPE CAVALCANTI CORREA DE OLIVEIRA; RICARDO BERNARDES; BRUNO EUSTÁQUIO FERREIRA CASTRO DE CARVALHO; ANA PAULA DE SOUSA
Resumo: O setor saneamento está ligado fortemente à dinâmica do uso da água (abastecimento de água e esgotamento sanitário), empregando-a como um bem final destinado a suprir necessidades básicas de saúde e higiene. Se considerada a perspectiva de proteção ambiental e desenvolvimento econômico, em harmonia com as questões relacionadas aos resíduos sólidos e drenagem das águas, expande-se o entendimento para as responsabilidades de preservação, conservação e manutenção do meio ambiente e do patrimônio histórico. No estudo do saneamento é fundamental a compreensão da sua evolução ao longo do tempo, das informações nos sistemas disponíveis, da legislação vigente, dos papéis dos diversos atores e dos mecanismos técnicos e políticos existentes. Diante desta análise conjunta, é possível a identificação das dificuldades e desafios da implementação da política que trata o assunto, sempre pensando numa análise integrada dos aspectos: técnico, histórico, institucional e jurídico que muitas vezes tem relação de causa-efeito.
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LPAP007808 - POLÍTICA E PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO: CONTRIBUIÇÕES CONCEITUAIS E METODOLóGICAS
LUIZ ROBERTO SANTOS MORAES
Resumo: O trabalho faz uma breve abordagem conceitual sobre Estado e políticas públicas, o papel e importância do planejamento, os princípios, condicionantes sistêmicos e interfaces setoriais como conteúdos da política e os planos como instrumentos de gestão. Aborda também a valorização do planejamento integrado e participativo na elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico, metodologia de participação e mecanismos de controle social nas etapas de sua formulação, implementação e avaliação, bem como sua dimensão regional e interfaces com as políticas estaduais de saneamento básico, saúde, meio ambiente, águas, desenvolvimento urbano e habitação.
PAP007926 - OS DESAFIOS E REALIDADES DA IMPLANTAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS E DA REGULAÇÃO DO SANEAMENTO - AS EXPERIÊNCIAS NAS BACIAS PCJ - SÃO PAULO
ALEXANDRE LUIS ALMEIDA VILELLA; DALTO FAVERO BROCHI; CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA; FRANCISCO CARLOS CASTRO LAHÓZ; JUSSARA CORDEIRO SANTOS
Resumo: As bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí possuem aproximadamente 5,2 milhões de habitantes, 7% do PIB Nacional. No entanto, a escassez dos recursos hídricos e os desafios para a universalização do saneamento ameaçam toda essa prosperidade. Os usos da água têm gerado conflitos em razão de sua multiplicidade e finalidades diversas, as quais demandam quantidades e qualidades diferentes, explicitando a necessidade da integração das políticas setoriais de recursos hídricos e saneamento. Com a promulgação da Política Nacional de Saneamento e decreto regulamentador, diversos instrumentos buscam a efetivação de política públicas com participação social, com destaque aos planos municipais de saneamento básico e a obrigatoriedade da regulação do setor de saneamento. Diante desse quadro, diversas ações vêm sendo promovidas por diferentes setores visando o atendimento da legislação em questão e suas novidades, dentre essas ações estão às promovidas pelo Consórcio PCJ, associação de usuários de recursos hídricos, que tem fornecido apoio técnico e de viabilização a implantação desses importantes instrumentos. Esse trabalho pretende apresentar as experiências com foco no estudo de caso das bacias PCJ, localizada no interior de São Paulo, quanto aos desafios e realidades para a efetiva implantação dos planos municipais e o processo de regulação do setor.
PAP008105 - PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO DE CINCO POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM CENTROS URBANOS
RODRIGO MACHADO VILANI; CARLOS JOSÉ SALDANHA MACHADO
Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar as principais políticas públicas relacionadas à gestão de recursos hídricos sob a perspectiva do planejamento urbano em grandes cidades, identificar instrumentos dissonantes entre elas e propor soluções. Os impactos da baixa qualidade das águas sobre a saúde humana se acentuam em decorrência das ações antrópicas desencadeadas pelos processos de industrialização e urbanização. Nesse contexto, o saneamento básico se torna um dos elementos centrais no equilíbrio entre saúde pública e preservação ambiental. Para tanto, serão levantados dados de acesso às redes de saneamento ambiental do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise qualitativa dos dados se dará por meio da interpretação dos objetivos e princípios de cincos políticas públicas federais: Política Nacional de Meio Ambiente; Política Nacional de Recursos Hídricos; Política Nacional de Saneamento Básico; Política Nacional de Vigilância Sanitária; Política Urbana. Conclui-se argumentando que a complexidade dos objetos das 5 políticas públicas observadas, com incidência direta em expressivos setores da população brasileira, pode ser contornada através de ações de integração entre os instrumentos que estruturam essas políticas que foram propostas e discutidas em momentos distintos da composição político-partidária do Congresso Nacional
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PAP008131 - INUNDAÇÕES E OS DANOS DIRETOS À INFRAESTRUTURA URBANA: ESTIMATIVA PARA O MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ-MG
JUSSANÃ MILOGRANA; MÁRCIO BENEDITO BAPTISTA; NESTOR ALDO CAMPANA
Resumo: A adoção de medidas para controle das inundações urbanas é, normalmente, focada no desempenho hidráulico e na análise financeira relacionada aos custos de instalação e manutenção dos dispositivos de controle escolhidos. Para complementar esse aspecto da análise foi proposta uma sistemática baseada em entrevistas em diferentes organismos de municípios do estado de Minas Gerais para avaliação aos danos diretos decorrentes de inundações. O presente artigo tem como objetivo apresentar a sistemática e sua aplicação na avaliação dos danos diretos decorrentes das inundações aos sistemas de manejo de águas pluviais urbanas, abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos urbanos, distribuição de energia elétrica e sistema viário para diferentes períodos de retorno para a cidade de Itajubá. Além destes, foram determinados ainda os danos diretos aos setores habitacional, comercial e de serviço. Os resultados mostraram que, para o município de Itajubá, dentro dos limites estabelecidos, os danos à infraestrutura urbana correspondem a aproximadamente 10% dos danos aos demais setores avaliados, sendo o sistema viário o mais atingido, responsável por aproximadamente 55% dos danos determinados. Os resultados permitem, ainda, afirmar que os valores encontrados são coerentes com aqueles estimados pela literatura.
PAP008180 - GESTÃO DA ÁGUA URBANA: OPORTUNIDADES QUE A GOVERNANÇA DA ÁGUA OFERECE PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO (RMSP).
MARIA LUCIA GUILHERME BORBA; EGBERTO CASAZZA; GIULIANA TALAMINI; CECÍLIA BALBY; MôNICA FERREIRA DO AMARAL PORTO
Resumo: Este artigo visa tecer uma análise crítica da gestão da água urbana na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e sobre as oportunidades que a Governança da Água pode oferecer. A RMSP, recorte geográfico que corresponde aproximadamente à Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, vem sendo o palco por excelência para essa reflexão, já que é nessa área onde se apresentam enormes desafios, provocando a capacidade dos gestores em atacá-los. Neste artigo, por gestão da água urbana se entende os serviços de abastecimento de água, de coleta e tratamento de esgotos, a drenagem de águas pluviais e a gestão de resíduos sólidos. Seu foco territorial corresponde à porção da bacia hidrográfica na área de influência da mancha urbana. O artigo buscou apoio na legislação de recursos hídricos e de saneamento, assim como no referencial teórico e documental sobre a Governança da Água, com o intuito de encontrar caminhos para explorar as possibilidades e a oportunidade de enfrentar os problemas e os desafios postos pela gestão da água urbana na RMSP. O trabalho conclui com algumas considerações para uma gestão da água urbana na RMSP proposta a partir de estratégias da Governança da Água.
PAP008343 - DESAFIOS À GESTÃO INTEGRADA DAS ÁGUAS URBANAS: ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE MESQUITA/RJ
ANA LUCIA NOGUEIRA DE PAIVA BRITTO; PAULA SOUSA DE OLIVEIRA BARBOSA; YASMIM RIBEIRO MELLO; MARINA DE OLIVEIRA MENDONçA; ANA CAROLINA CRHRISTOVÃO
Resumo: O trabalho aborda os desafios à gestão integrada das águas urbanas na escala municipal, tendo como estudo de caso o município Mesquita, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Partimos do pressuposto de que no nível municipal as ações relacionadas ao planejamento urbano envolvendo o controle do uso e da ocupação do solo, os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, a drenagem e controle de inundações, os sistemas de coleta e disposição de resíduos sólidos e o controle ambiental, têm impacto direto na qualidade das águas urbanas e nos problemas sócio-ambientais a elas relacionados. Adotamos como recorte espacial a bacia do Rio Dona Eugênia, totalmente inserido no território municipal, buscando avaliar, nesse território e nesse corpo hídrico, os resultados concretos das ações do governo municipal no âmbito do planejamento urbano e ambiental, e discutindo as perspectivas para a construção da gestão integrada das águas
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LPAP008367 - METODOLOGIA PARA AVALIAR O GRAU DE ADEQUAÇÃO DOS PLANOS DIRETORES DE DESENVOLVIMENTO URBANO ÀS QUESTÕES AMBIENTAIS, DOS RECURSOS HÍDRICOS E DO SANEAMENTO BÁSICO
YASMIM RIBEIRO MELLO; PAULO ROBERTO FERREIRA CARNEIRO; JOSÉ PAULO SOARES DE AZEVEDO; ANA LUCIA NOGUEIRA DE PAIVA BRITTO
Resumo: Nos últimos anos, o país consolidou um conjunto de leis que tratam da organização político- institucional dos setores de recursos hídricos, de desenvolvimento urbano e de saneamento básico. Estes novos marcos regulatórios abrem perspectivas para a retomada do debate sobre o rumo da gestão das metrópoles brasileiras. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia de análise de planos diretores no que concerne à utilização dos instrumentos de controle e gestão do uso do solo, com vista à conservação ambiental, controle da expansão urbana desordenada, mitigação de riscos de inundação e deslizamento e expansão dos serviços de saneamento básico, por meio da aplicação de indicadores validados através do método Delphi. A pesquisa bibliográfica ressaltou a importância de políticas de integração entre planejamento urbano, gestão de recursos hídricos e saneamento ambiental. Identifica-se a urgência de metodologias que orientem o planejamento da ação pública assim como a participação crítica da sociedade civil. Destacam-se os desdobramentos deste trabalho na pesquisa metodológica para a avaliação de políticas públicas de impacto no território. Os indicadores validados foram utilizados para analisar os planos diretores de três municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Belford Roxo, Mesquita e Nova Iguaçu.
Sessão Técnica 04 28 de novembro de 2011 – 10h00 às 12h00 - Sala 4
PAP007253 - ESTUDOS DE SEDIMENTOLOGIA A PARTIR DO EMPREGO DE PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DE HABITATS FÍSICOS: CONTRIBUIÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS EM PEQUENOS CURSOS D’ÁGUA
STEPHANIE FERNANDES CUNHA; LAURA MELO VIEIRA SOARES; ALINE PIMENTA SILVA; HERSÍLIA DE ANDRADE E SANTOS
Resumo: Os impactos advindos dos processos de erosão, transporte e deposição dos sedimentos se intensificaram nas últimas décadas, ocasionando prejuízos ambientais e econômicos pela perda de habitats físicos em rios e comprometimento de estruturas hidráulicas. Diante desse quadro, protocolos de avaliação rápida que estudam a saúde do rio têm sido adotados. Estes envolvem levantamentos de reconhecimento superficial com identificação, mapeamento e medição das principais características de habitats físicos em um trecho do rio. O presente projeto verificou a aplicabilidade destes protocolos para estudos sedimentológicos em 40 rios de pequeno porte e afluentes ao reservatório da usina de Nova Ponte (MG). Focou-se nos fatores antrópicos e morfológicos que influenciam a estabilidade do leito e o aporte de sedimentos. A partir dos protocolos de avaliação rápida verificou-se a aplicabilidade da equação de Yang para previsão do transporte de sedimentos. Constatou-se que a equação é passível de ser empregada em 55% dos trechos afluentes do reservatório de Nova Ponte amostrados. Os resultados apontam que a mata ripária interfere em parâmetros geométricos e na estabilidade do leito, devido à redução no aporte de sedimentos para os riachos. Assim, a preservação da cobertura ripária contribui para o equilíbrio do processo de transporte de sedimentos.
CÁLCULO DO VOLUME E ANÁLISE DA DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS DO RESERVATóRIO DE TRÊS IRMÃOS
LILIANE LAZZARI ALBERTIN; ARTUR JOSÉ SOARES MATOS; FREDERICO FÁBIO MAUAD
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PAP008238 - AVALIAÇÃO DE SEDIMENTO DE LEITO NO RIACHO MIMOSO NO SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO
VALDEMIR DE PAULA E SILVA JUNIOR; ABELARDO ANTôNIO DE ASSUNçÃO MONTENEGRO; FÁBIO JUSTINO DO NASCIMENTO; PAULA RENATA MUNIZ ARAúJO
Resumo: O monitoramento do sedimento carreado do solo pelas chuvas é uma importante ação para avaliar o comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica, além de determinar o nível de erosão do local, principalmente tendo em vista a variabilidade temporal e espacial das chuvas no semiárido. Portanto, o acompanhamento dos fluxos de sedimentos de leito e suspensão ocorridos em um dado local da bacia permite o diagnóstico de eventuais impactos em sua área de drenagem ao longo do tempo, podendo tornar-se um importante indicador ambiental. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o fluxo de sedimentos de leito em seção do Riacho Mimoso localizado no município de Pesqueira-PE, através de medição a vau e aplicação de dois métodos de cálculo para estimar o transporte de sedimento em rios. Os resultados mostraram variações da ordem de 10 a 20 vezes quanto aos métodos indiretos adotados para cálculo de transporte de sedimento, sendo o método de Shields o que mais se aproximou dos valores obtidos na medição a vau. Entretanto, faz-se necessário o acompanhamento sistemático da seção para a coleta de um maior número de eventos para validar as equações de transporte de sedimento utilizadas.
PAP008271 - ESTUDO HIDRODINâMICO DAS CORRENTES E DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NOS PILARES DA NOVA PONTE NA LAGOA MUNDAÚ
ARTHUR DE OLIVEIRA HERNANDEZ; MONIQUE NUNES; WANDERSON DOMINGOS DA COSTA; DANIELLY LIMA QUARESMA; ANTONIO DE ARAúJO CARVALHO SANTA CRUZ
Resumo: Esta pesquisa apresenta o estudo hidrodinâmico e sedimentológico relacionado à avaliação da potencialidade de transporte de sedimentos ao redor dos pilares das novas pontes a serem implantadas no complexo lagunar Mundaú e apresentar os resultados dos estudos hidrodinâmicos e sedimentológicos antes e depois da implantação no local da nova ponte a jusante da ponte Divaldo Suruagy na Lagoa Mundaú e avaliando a capacidade de transporte de sedimentos associada à turbulência causada pelos pilares da ponte
PAP008584 - TRANSPORTE DE SEDIMENTOS EM SÉRIE DE DUNAS SEPARADAS
JOSÉ JUNJI OTA; GUSTAVO PERRUSQUIA
Resumo: Existem vários critérios de dimensionamento de galerias de águas pluviais que se referem a declividades ou a velocidades mínimas para fins de evitar depósitos de sedimentos. Passaram-se então a considerar projetos de galerias auto-limpantes segundo o conceito de transporte de sedimentos no limite de deposição. No entanto, esse critério pode levar a resultados bastante anti-econômicos, isto é, para uma dada concentração de sedimentos há necessidade de uma grande declividade da galeria para se evitar a deposição. Cogitou-se, portanto, introduzir uma relaxação, permitindo a presença de certos depósitos em forma de dunas em movimento, mas sem constituir depósito de leito contínuo de sedimentos. É também difícil decidir qual o diâmetro de sedimento a considerar no projeto. O presente trabalho procura analisar o transporte de sedimentos em forma de séries de dunas separadas como uma extensão dos trabalhos sobre transporte de sedimentos no limite de deposição. Como resultado, concluiu-se que a faixa de existência dessa forma de transporte é restrita, principalmente na presença de sedimentos com diâmetros maiores que um valor limite. Este trabalho sugere a adoção desse limite como diâmetro de projeto.
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LPAP008632 - SOBRE OS SEDIMENTOS DA CAMADA MóVEL DOS ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE
ADEMILTON LUIZ RODRIGUES DE SOUZA; GERALDO WILSON JúNIOR
Resumo: Nos escoamentos com superfície livre ocorrem interações contínuas entre a fase líquida, regida pelas leis da Mecânica dos Fluidos, e a sólida, composta de sedimentos que se movimentam por arraste em contato com o leito, ou em suspensão no meio da corrente turbulenta. Este fenômeno se manifesta na camada superior das calhas dos escoamentos, denominada camada ativa ou móvel, onde processos sedimentológicos e morfológicos se iniciam - com o movimento incipiente dos grãos sólidos-, e também se encerram - com a deposição desses grãos. A descrição quantitativa do movimento sedimentar é função do conhecimento qualitativo dos processos físicos deste movimento. Por exemplo, é necessário distinguir os sedimentos originários do leito do escoamento daqueles produzidos na bacia hidrográfica, pois os primeiros relacionam-se com as variáveis hidrodinâmicas, enquanto os outros dependem da disponibilidade de sedimentos, do uso e perda de solo na bacia hidrográfica. Neste artigo são analisados o movimento incipiente dos sedimentos, e as evoluções temporal e longitudinal das características granulométricas da camada móvel de cursos d’água brasileiros. Conclui-se que o diagnóstico hidrossedimentológico dos escoamentos, nos trechos fluvial e estuarino, pode ser realizado, precisamente, com base em estudos não-dispendiosos, Euleriano e Lagrangeano, das características dos sedimentos da camada ativa do leito.
PAP006891 - AVALIAÇÃO DA PERDA DE SOLO NA BACIA DO RIO DAS BALSAS - TO
DAVYD HENRIQUE DE FARIA VIDAL; LUIS GUSTAVO DE MOURA REIS
Resumo: A Equação Universal de Perda de Solo (EUPS), em sua forma mais simplificada, é representada pelo produto de cinco variáveis, quais sejam erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), fator topográfico (LS), cobertura e manejo do solo (C) e prática conservacionistas (P). A aplicação desta equação possibilita estimar a erosão ou degradação do solo, informação que pode ser utilizada para diversos fins, entre eles, na ordenação do uso e ocupação do solo. Nesse sentido, o presente trabalho, tem por objetivo determinar os parâmetros da EUPS, utilizando ferramentas de geoprocessamento, na bacia hidrográfica do rio das Balsas na região sudeste do Estado do Tocantins. Os resultados encontrados indicam que o processo de erosão laminar na bacia pode ser classificado como baixo com regiões pontuais classificadas como moderada.
PAP007958 - ATUALIZAÇAO DAS CURVAS COTA X ÁREA X VOLUME UTILIZANDO O MÉTODO EMPÍRICO DE BORLAND & MILLER - APLICAÇÃO AO RESERVATóRIO DE FOZ DO AREIA
MARTHA REGINA VON BORSTEL SUGAI; MONICA IRION ALMEIDA; DOUGLAS MAZEIKA PAULEK
Resumo: A partir das descargas sólidas totais, calculadas com base nos dados de descargas líquidas em suspensão usando o método de Colby, de estações selecionadas localizadas a montante do reservatório de Foz do Areia, e da série de vazões líquidas diárias de União da Vitória e Foz do Areia, foi feita uma atualização das curvas cota x área x volume, 30 anos após a entrada em operação da usina, e avaliada a evolução destas curvas no tempo, utilizando o “método empírico de redução de área” de Borland & Miller.
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Sessão Técnica 05 28 de novembro de 2011 – 10h00 às 12h00 - Sala 5
PAP006964 - COMPARAÇÃO DE ESQUEMAS NUMÉRICOS PARA AS EQUAÇÕES DE SAINT-VENANT USANDO CóDIGOS LIVRES
ANDRÉ LUIZ ANDRADE SIMõES; MIGUEL ANTONIO CARO CANDEZANO; HARRY EDMAR SCHULZ; RODRIGO DE MELO PORTO; VALDEMIR GARCIA FERREIRA
Resumo: Escoamentos em grandes escalas e em alguns problemas práticos são tratados normalmente por meio de sistemas de equações mais simples do que as equações gerais originais, denominadas equações de Saint-Venant ou equações para águas rasas. Este trabalho apresenta resultados de testes numéricos para as equações de Saint-Venant obtidos com quatro esquemas de alta resolução e dois esquemas clássicos de primeira e segunda ordens, todos calculados com códigos livres. A qualidade superior dos resultados obtidos com os métodos de alta resolução é demonstrada com o uso de malhas com diferentes refinamentos juntamente com comparações entre as soluções analíticas e dados numéricos da ruptura de uma barragem e da formação de ressalto hidráulico.
PAP007892 - APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DAS EQUAÇÕES RANS (REYNOLDS AVERAGED NAVIER-STOKES EQUATIONS) PARA FINS DE DETERMINAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE PEIXES A JUSANTE DE BARRAGENS.
DEBORAH CARDOSO DA CRUZ; ABGAIL PAULA PINHEIRO; HERSÍLIA DE ANDRADE E SANTOS
Resumo: A mortandade de peixes é um evento observado nas usinas hidrelétricas de todo mundo. No Brasil, o estado de Minas Gerais se destaca em números de barragens, construídas para geração de energia elétrica. Operações de estruturas hidráulicas e mecânicas provocam alterações no escoamento hidráulico à jusante dos barramentos. Localizado logo abaixo da casa de forças, o canal de fuga representa uma área de livre acesso aos cardumes que se movimentam no entorno da barragem. A ocupação de determinadas áreas no canal de fuga pelos cardumes está relacionada ao escoamento hidráulico. Desta forma,