literacia da informação - parte 4
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Literacia da Informação e Educação para a Literacia da InformaçãoPapel da escola, das bibliotecas escolares e do professor bibliotecário na promoção da literacia da
informação
Mestrandas: Alexandra Lopes, Anabela Monteiro, Fernanda Malveiro, Graciete Monteiro, Manuela Silva e Olga Correia
UNIDADE CURRICULAR: As TIC e o Trabalho de Projeto
Professora Doutora Guilhermina Lobato Miranda
Abril, 2014
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O papel da escola na construção da literacia
De acordo com o relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI, cabe à educação garantir, às crianças e aos adultos, as bases culturais que lhes permitam decifrar as mudanças em curso, pressupondo a sua capacidade de selecionar informação, de modo a facilitar a sua interpretação.
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A aprendizagem ao longo da vidaO Instituto da UNESCO para a Aprendizagem ao Longo da Vida considera o ensino Básico e Secundário essenciais para garantir essas oportunidades de aprendizagem.
Os sistemas educativos devem responder aos desafios da sociedade da informação, promovendo o enriquecimento contínuo dos saberes e o exercício de uma cidadania adaptada às exigências do nosso tempo. (Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI)
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Pilares fundamentais da educação
• Aprender a aprender permitirá beneficiar das oportunidades oferecidas pela educação ao longo da vida. • Aprender a fazer permitirá aplicar saberes, adquirir uma qualificação profissional e adquirir
competências para resolver novas situações e para trabalhar em equipa. • Aprender a conviver permitirá desenvolver o respeito pelo outro, a realização de projetos
comuns num clima de cooperação e de partilha, gerindo conflitos e valorizando o pluralismo cultural.
• Aprender a ser permitirá desenvolver a autonomia, o espírito crítico, o sentido de
responsabilidade, a valorização pessoal do indivíduo e a sua aptidão para comunicar.(Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI)
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O desenvolvimento das literacias no ensino básico
Reflexos no sistema educativo português - Um exemplo nos Programas de Português
“As competências gerais dos alunos incluem:
➔ A competência de realização, entendida como capacidade para articular o saber e o fazer;
➔ A competência existencial, entendida como capacidade para afirmar modos de ser e modos
de estar;
➔ A competência de aprendizagem, entendida como capacidade para apreender o saber;
➔ O conhecimento declarativo, entendido como capacidade para explicitar os resultados da
aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente da experiência.”
(Programas de Português do Ensino Básico, Ministério da Educação, DGIDC, Lisboa, 2009, p. 15)
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O desenvolvimento das literacias no ensino básicoO relevo dado ao desenvolvimento da literacia é bem evidente nos diferentes programas de Português e, estando presente em todos os níveis de ensino, surge logo no 1º ciclo:“Ao nível da escola é possível criar condições que contribuam para a educação linguística, literária e cultural dos alunos, e de atitudes positivas face às aprendizagens em geral e à aprendizagem da língua em particular”. (Programas de Português do Ensino Básico, Ministério da Educação, DGIDC, Lisboa, 2009, p. 66)
De acordo com o mesmo documento, a escola deve “constituir-se como um contexto favorável ao desenvolvimento de literacias múltiplas, nomeadamente na leitura, na escrita e nas tecnologias de informação e comunicação”. Na escola “um dos recursos a potencializar é a biblioteca escolar, actualmente inserida em centros de recursos equipados com as tecnologias de informação e comunicação (TIC)” (Programas de Português do Ensino Básico, Ministério da Educação, DGIDC, Lisboa, 2009, p. 67)
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Cultura de escola e trabalho colaborativo
Freire defende a ideia de que a biblioteca desempenha uma importante função educativa na escola e de que os professores a devem integrar nas suas "práticas pedagógicas colaborativas, dando vida a competências que ultrapassem a lógica disciplinar e que permitam ao aluno ser capaz de se auto-apropriar do saber.” (Freire, 2007, p. 60)
Para Loertscher (1999, segundo Freire, 2007), o ensino pode subdividir-se em behavorista ou construtivista consoante a tónica colocada nos conteúdos ou no processo. “Enquanto o primeiro leva os professores a indicarem com exactidão ao professor bibliotecário o que os seus alunos farão na biblioteca, sem sentirem necessidade de uma co-planificação prévia, os segundos são mais flexíveis e receptivos a sugestões” (Freire, 2007, p. 63).
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Cultura de escola e trabalho colaborativo
A este propósito, Ray Doiron (1999, segundo Freire, 2007), mostra que a planificação, generalizada nos anos 90, nos Estados Unidos e no Canadá, designada por «cooperative program planning and teaching» (Haycock, 1999), tem por base um “ modelo behaviorista que apenas aproxima os dois currículos (o da disciplina e o da biblioteca) sem verdadeiramente integrar a biblioteca escolar no currículo da escola.” (Freire, 2007, p. 63)
Para Freire (2007), a planificação deve partir das experiências, quer da sala de aula, quer da biblioteca. Considera ainda fundamental trabalhar transversalmente, de forma sistemática e colaborativa, para que as escolas integrem verdadeiramente, o ensino de competências de informação no seu currículo.
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Cultura de escola e trabalho colaborativoLino Moreira da Silva, num trabalho elaborado para a Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito do Projeto Theka, Bibliotecas Escolares, apresentado em 2005, salienta o relacionamento estreito e direto entre os professores e o professor bibliotecário e o papel desempenhado pelas bibliotecas escolares no sentido de atingir os objetivos da escola e de toda a comunidade educativa. (Silva, 2005)
O mesmo autor defende que, por um lado, os professores devem alterar a sua forma de pensar e agir, por outro lado, a biblioteca escolar desempenha um papel importante no apelo à colaboração de toda a comunidade e na criação de condições para que todos a sintam como imprescindível no processo educativo. (Silva, 2002, citado por Freire, 2007)
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Cultura de escola e trabalho colaborativo
Carol Doll (2005, citada por Freire, 2007), refere que a literacia da informação tem sido restrita a “acções pontuais dos professores e da equipa da biblioteca escolar que as desenvolvem, geralmente, em trabalho isolado e desligadas dos conteúdos disciplinares.” (Freire, 2007, p. 42)
No entender de Carol Doll, “mais do que “cooperar” e “interagir”, o professor bibliotecário e os restantes professores da escola terão de “colaborar”, e esta atitude exige uma parceria em que cada um traz para o trabalho em equipa o seu saber e a sua experiência para partilhar com os restantes elementos.” (Freire, 2007, p. 43)
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Cultura de escola e trabalho colaborativoPara Freire (2007), a cultura de colaboração
➔ favorece o clima de aprendizagem
➔ reforça a autonomia da escola
➔ potencia soluções para os problemas a partir dos conflitos inerentes ao processo
colaborativo
➔ deve ser estimulada pelas direções das escolas que devem
❖ promover a capacidade para comunicar e compreender o outro
❖ colaborar diretamente com o professor bibliotecário
❖ valorizar o trabalho dos profissionais da sua escola
❖ permitir a flexibilização dos horários, de modo a favorecer a planificação de unidades
de ensino.
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Cultura de escola e trabalho colaborativo
“Está demonstrado que, quando professores e
bibliotecários trabalham em conjunto, os
estudantes atingem maiores níveis de literacia,
leitura, capacidade de resolução de problemas
bem como adquirem competências de informação
e comunicação” (Manifesto da Unesco, 1999).
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A relação professor bibliotecário/outros professores
Cidadania
Relações interpessoais
Cultura profissional
Estilos cognitivos
Assertividade
Comunicação
Escuta ativa
Respeito mútuo
Autoanálise
Para Freire (2007), o sucesso do desenvolvimento das múltiplas literacias depende da relação entre o professor bibliotecário e os restantes docentes. Estes deverão privilegiar os seguintes fatores na base da cidadania:
Esquema elaborado a partir de Freire, 2007
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A Biblioteca como aula de literacia
Weibel (1992) apresenta a biblioteca como um espaço privilegiado onde, através de sessões de tutoria, se pode dotar o aluno / leitor de competências sociais no âmbito da literacia.
Jornais, revistas, horários, formulários dos correios e segurança social são utilizados como a trave-mestra de um programa de ensino que prevê a “desmontagem” de uma carta da segurança social, a leitura funcional de um horário de transportes públicos, a utilização de cabeçalhos de jornais, bem como ilustrações de revistas para construção de histórias.
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O papel da Biblioteca na curadoria da informaçãoA estreita relação e cooperação entre professores e professor bibliotecário conduzirá o aluno à biblioteca escolar, onde está prevista a utilização de repositórios de informação que utilizam igualmente critérios de análise de fontes, adaptados ao público alvo de cada escola, nomeadamente o Scoop.it e o Diigo.Para avaliar se a fonte é fidedigna, bem como a qualidade, rigor, atualidade, validade e pertinência do recurso, devemos ter em conta certos itens, utilizando mesmo uma grelha rigorosa no sentido de promover essa curadoria.Neste contexto, a Biblioteca Geral da Universidade de Évora disponibiliza informação online, remetendo para as mais diversificadas fontes de informação que pode ser consultada em http://www.bib.uevora.pt/avaliar-recursos
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Papel da BE no contexto de mudança da Escola
“Vivemos uma época de profunda mudança, fortemente marcada pela revolução tecnológica e digital e com grande impacto em todos os domínios da vida social, designadamente na educação e na escola.Para serem bem sucedidos na sua vida pessoal, escolar e profissional, os jovens têm hoje, não só de dominar os saberes convencionais, como um conjunto de novas competências de literacia, cada vez mais complexas e variadas. (continua)
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Papel da BE no contexto de mudança da Escola
A preocupação face a estas exigências tem determinado a colocação na agenda das instituições educativas, de novos quadros de referência sobre as aprendizagens dos alunos que hoje cabe à escola garantir, sendo de assinalar a integração curricular nestes quadros, de um conjunto de conhecimentos e capacidades transversais, considerados nucleares no nosso tempo.” (Portal RBE)
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Rede de Bibliotecas Escolares
As bibliotecas agrupadas em rede têm proporcionado profusa
informação e formação aos professores bibliotecários.
Através da RBE tem sido possível um trabalho colaborativo, bem
como partilha de experiências, ao nível das práticas, da literacia
da informação.
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Rede de Bibliotecas Escolares/competências de literacia
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Rede de Bibliotecas EscolaresO significado do apoio dado aos alunos pelas bibliotecas é também
sublinhado pelo Manifesto da IFLA/UNESCO (1999) sobre bibliotecas
escolares, ao incluir entre as suas missões essenciais o “apoiar os estudantes
na aprendizagem e prática de capacidades de avaliação e utilização da
informação, independentemente da natureza, suporte ou meio, usando de
sensibilidade relativamente aos modos de comunicação de cada
comunidade”.
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Rede de Bibliotecas Escolares
As bibliotecas são instituições particularmente apropriadas para apoiar e
promover ações de apoio ao desenvolvimento da literacia da informação.
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Os professores bibliotecários“Os professores bibliotecários asseguram na escola, o funcionamento e gestão das
bibliotecas, as atividades de articulação com o currículo, de desenvolvimento das
literacias e de formação de leitores. Compete-lhes gerir as bibliotecas do agrupamento
enquanto espaços agregadores de conhecimento, recursos diversificados e implicados na
mudança das práticas educativas, no suporte às aprendizagens, no apoio ao currículo, no
desenvolvimento da literacia da informação, tecnológica e digital, na formação de leitores
críticos e na construção da cidadania. Compete-lhes, ainda, garantir serviços de biblioteca
a todas as escolas do agrupamento.”(Portal RBE)
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As diretrizes da Federação Internacional das Associações e Instituições
Bibliotecárias (IFLA/UNESCO, 2006, p. 11-13) para a formação de
bibliotecários escolares sublinham a necessidade de estes desenvolverem um
conjunto de competências, entre elas inclui as seguintes:
● A capacidade de apoiar alunos e professores no uso eficaz de vários
recursos de informação, tanto os materiais como o equipamento, por
exemplo através de formação sistemática em competências de
informação;
Os professores bibliotecários
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● A capacidade de planear e desenhar, em cooperação com professores e
estudantes, atividades e trabalhos baseados na informação que apoiem o
projeto educativo da escola, incluindo as tecnologias de informação e as
fontes disponíveis através de canais eletrónicos.
Os professores bibliotecários
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A existência de recursos de informação diversificados e em quantidade, de sistemas de
gestão de informação cada vez mais potentes, de pessoal especializado e de uma
tradição de décadas no apoio aos utilizadores, torna as bibliotecas particularmente
capazes de desempenhar as suas funções.
A inclusão de um conjunto de informações, textos e ligações sobre a literacia da
informação, no sítio da Internet do Gabinete das Bibliotecas Escolares do Ministério da
Educação, é um indício da consciência crescente sobre esta problemática ao nível das
bibliotecas escolares.
A BE e a gestão de informação
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Gestão de Projetos na BE/CRE
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