lista odebrecht fachin brasil abril/2017 politicos corruptos veja os nomes real dos politicos...
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LISTA Odebrecht Fachin BRASIL ABRIL/2017 POLITICOS CORRUPTOS VEJA OS NOMES REAL DOS POLITICOS BRASILEIROS.
Fachin libera investigação de políticos citados por Odebrecht em 2017.Nova lista de investigados no STF inclui 8 ministros de Temer, 24 senadores, 39 deputados federais e três governadores em 11 de abril de 2017.
Ministro Edson Fachin: novo relator da Lava Jato no STF é pressionado para fim do sigilo (Rosinei Coutinho/SCO/STF/Divulgação)
São Paulo – O ministro do Superior Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator
da Operação Lava Jato na mais alta corte do país, autorizou a abertura de 74
inquéritos contra políticos com foro especial. A informação foi antecipada pelo
jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela assessoria de imprensa do STF a
EXAME.com.
A lista contempla 8 ministros do governo de Michel Temer, 24 senadores, 39
deputados federais, três governadores, um ministro do Tribunal de Contas da
União e outras 23 pessoas que não possuem foro privilegiado mas foram citadas
pelos delatores. Veja todos os detalhes da lista de Fachin.
DA LISTA DE JANOT PARA A LISTA DE FACHIN
A nova leva de investigações foi solicitada no último dia 14 de
março pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Os 83 pedidos de
abertura de inquérito foram feitos a partir dos acordos de colaboração premiada
firmados com 77 executivos e ex-executivos das empresas Odebrecht e Braskem.
Os despachos de Fachin foram assinados eletronicamente no último dia 4, mas só
revelados nesta terça-feira.
Além dos 98 investigados no STF, Fachin determinou o arquivamento de sete
pedidos de abertura de inquérito formulados pelo procurador-geral da República,
Rodrigo Janot.
O ministro do STF ainda devolveu 11 pedidos de investigação a Janot, oito por
decisão do relator da Lava Jato e outros três, por pedido do próprio chefe do
Ministério Público Federal.
O relator da Lava Jato decidiu remeter 201 petições para outras instâncias do
Poder Judiciário para realizar apurações e outras 25 petições foram mantidas sob
sigilo.
FORA DA LISTA, MAS (QUASE) NA MIRA DA LAVA JATO
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Fernando
Henrique Cardoso (PSDB) fazem parte desse grupo. Os pedidos de inquérito
contra eles serão analisados pela 1ª e 2ª instâncias.
Além deles, nove governadores citados devem ser investigados pelo Supremo
Tribunal Justiça (STJ)— entre eles os governadores Geraldo Alckmin (PSDB-SP)
e Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ).
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente Michel Temer (PMDB)
é citado nos pedidos de abertura mas não foi incluído na lista de investigados
porque possui “imunidade temporária” por ser presidente da República.
Em 31 de março, a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou ao
Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifestação em que alega não poder
investigar Temer por fatos que ocorreram fora do atual mandato. TODOS OS INVESTIGADOS NA “LISTA DE FACHIN”
Ministros do governo de Michel Temer: 8 investigados
Ministro Cargo Partido
Eliseu Lemos Padilha Ministro da Casa Civil PMDB
Aloysio Nunes Ferreira
Ministro das Relações Exteriores PSDB
Blairo Borges Maggi Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PP
Bruno Cavalcanti de Araújo
Ministro das Cidades PSDB
Gilberto Kassab Ministro da Ciência e Tecnologia PSD
Helder Barbalho Ministro de Estado da Integração Nacional
PMDB
Marcos Antônio Pereira
Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
PRB
Wellington Moreira Franco
Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República
PMDB
Bruno Cavalcanti de Araújo
Ministro das Cidades PSDB
Helder Barbalho Ministro de Estado da Integração Nacional
PMDB
Câmara dos Deputados: 39 investigados
39 deputados federais aparecem entre os investigados nos inquéritos abertos pelo
ministro Fachin – o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (PMDB), é um deles.
Deputado Cargo Partido Estado
Rodrigo Maia Deputado Federal, presidente da Câmara
DEM
Arlindo Chinaglia Deputado Federal PT SP
Alfredo Nascimento
Deputado Federal PR AM
Antônio Brito Deputado Federal PSD BA
Arthur Oliveira Maia
Deputado Federal PPS BA
Betinho Gomes Deputado Federal PSDB PE
Beto Mansur Deputado Federal PRB SP
Cacá Leão Deputado Federal PP BA
Carlos Zarattini Deputado Federal PT SP
Celso Russomano Deputado Federal PRB SP
Daniel Almeida Deputado Federal PCdoB BA
Daniel Vilela Deputado Federal PMDB GO
Décio Lima Deputado Federal PT SC
Dimas Fabiano Toledo
Deputado Federal PP MG
Fábio Faria Deputado Federal PSD RN
Heráclito Fortes Deputado Federal PSB PI
João Carlos Bacelar
Deputado federal PR BA
João Paulo Papa Deputado Federal PSDB SP
José Carlos Aleluia Deputado Federal DEM BA
José Reinaldo Deputado Federal PSB MA , por fatos de quando era governador do Maranhão
Júlio Lopes Deputado Federal PP RJ
Jutahy Júnior Deputado Federal PSDB BA
Lúcio Vieira Lima Deputado federal PDMB BA
Marco Maia Deputado Federal PT RS
Maria do Rosário Deputada Federal PT RS
Mário Negromonte Jr.
Deputado Federal PP BA
Milton Monti Deputado federal PR SP
Nelson Pellegrino Deputado Federal PT BA
Ônix Lorenzoni Deputado Federal DEM RS
Paulinho da Força Deputado Federal SD SP
Paulo Henrique Lustosa
Deputado Federal PP CE
Pedro Paulo Deputado Federal PMDB RJ
Rodrigo Garcia Deputado Federal DEM SP
Vander Loubet Deputado Federal PT MS
Vicente ?Vicentinho? Paulo da Silva
Deputado Federal PT SP
Vicente Cândido Deputado Federal PT SP
Yeda Crusius Deputada Federal PSDB RS
Zeca Dirceu Deputado Federal PT SP
Zeca do PT Deputado Federal PT MS
Senado: 24 investigados
No total, 24 senadores estão na lista de investigados. O presidente do Senado,
Eunício Oliveira (PMDB) e o ex-presidente da Casa Renan Calheiros também está
na lista.
Os senadores Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, e Romero Jucá (RR),
presidente do PMDB, são os políticos com o maior número de inquéritos a serem
abertos: cinco cada. O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ex-presidente do
Senado, vem em seguida, com quatro.
Político Cargo Partido Estado
Eunício Oliveira Senador, presidente do Senado
PMDB CE
Aécio Neves da Cunha Senador PSDB MG
Dalírio José Beber Senador PSDB SC
Edison Lobão Senador PMDB PA
Lidice da Mata Senadora PSB BA
Renan Calheiros Senador PMDB AL
Valdir Raupp Senador
Vanessa Grazziotin Senadora PCdoB AM
Cássio Cunha Lima Senador PSDB PB
Ciro Nogueira Senador PP PI
Eduardo Braga Senador PMDB AM
Fernando Afonso Collor de Mello
Senador PTC AL
Fernando Bezerra Coelho Senador da República PSB PE
Humberto Sérgio Costa Lima
Senador PT PE
Ivo Cassol Senador
Jorge Viana Senador PT AC
Kátia Regina de Abreu Senadora PMDB TO
Lindbergh Farias Senador PT RJ
Omar Aziz Senador PSD AM
Paulo Rocha Senador PT PA
Ricardo Ferraço Senador PSDB ES
Romero Jucá Filho Senador da República PMDB RR
Antônio Anastasia Senador PSDB MG
José Serra Senador PSDB SP
Governadores em exercício: 3 investigados no STF
Políti Cargo Part
co ido
Renan Filho
Governador do Estado de Alagoas
PMDB
Tião Viana
Governador do Estado do Acre
PT
Norte Robinson Faria
Governador do Estado do Rio Grande do
PSD
Outros políticos com mandato: 4 investigados
Político Cargo Partido
Estado
Ana Paula Lima
Deputada Estadual em Santa Catarina
PT SC
Rosalba Ciarlini
Prefeita Municipal de Mossoró/RN e ex-governadora do Estado
PP RN
Napoleão Bernardes
Prefeito Municipal de Blumenau
PSDB SC
César Maia vereador do Rio de Janeiro , ex-prefeito do Rio de Janeiro e ex-deputado federal
DEM RJ
Políticos sem mandato: 12
Políticos Cargos Partido
Rodrigo de Holanda Menezes Jucá
então candidato a vice-governador de Roraima, filho de Romero Jucá
PMDB
Edvaldo Pereira de Brito então candidato ao cargo de senador pela Bahia nas eleições 2010
Ulisses César Martins de Sousa
Então Procurador-Geral do Estado do Maranhão
João Carlos Gonçalves Ribeiro
então secretário de Planejamento do Estado de Rondônia
Cândido Vaccarezza ex- deputado federal PT PT
Guido Mantega ex-ministro PT
José Dirceu ex-ministro de Estado PT
José Ivaldo Gomes, o Vado da Famárcia
ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho
Eduardo Paes ex-prefeito do Rio de Janeiro
PMDB
Luís Alberto Maguito Vilela
ex-senador da República e Prefeito Municipal de Aparecida de Goiânia entre os anos de 2012 e 2014
Paulo Bernardo da Silva então ministro de Estado PT
Valdemar da Costa Neto ex-deputado federal PR
Outros: 8 investigados
Nome Quem é
Paulo Vasconcelos marqueteiro de Aécio Neves
Moisés Pinto Gomes marido da senadora Kátia Abreu
Eron Bezerra Marido da senadora Vanessa Grazziotin
Oswaldo Borges da Costa
ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais/Codemig
Humberto Kasper
Marco Arildo Prates da Cunha
José Feliciano
Vital do Rêgo Filho Ministro do Tribunal de Contas da União
ERRATA: O ministro Edson Fachin não autorizou a abertura de inquérito para
investigar o ministro da Cultura, Roberto Freire. Na verdade, ele determinou que
a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre eventual extinção da
punibilidade.
O mesmo vale para os deputados Felipe Maia, Jarbas Vasconcelos e José Landim,
para os senadores Eduardo Amorim, Garibaldi Alves Filho, José Agripino Maia,
Maria do Carmo Alves e Marta Suplicy, além de Márcio Toledo, marido da
senadora Marta Suplicy.
Um resumo da “lista de Fachin” Para quem não entendeu nada em 12 de abril 2017.A "delação do fim do mundo", que resultou na lista de Edson Fachin, não foi exagero; entenda os motivos
O ministro Edson Fachin aprovou a abertura de inquérito contra 98 pessoas (STF/Divulgação)
São Paulo – A revelação no final da tarde de ontem do teor dos despachos do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre os pedidos de inquérito com base na delação da Odebrechtdeve ter pegado até mesmo o magistrado de surpresa.A expectativa era que a divulgação da decisão ocorresse só depois do feriado de Páscoa, mas o vazamento dos documentos para o jornal O Estado de S. Paulo acelerou o processo. Seu conteúdo deixou claro que a “delação do fim do mundo” faz juz ao nome.
Quase uma centena de políticos com foro privilegiado serão investigados sob a jurisdição do Supremo Tribunal Federal. Só do governo de Michel Temer, são oito ministros que entraram para o time de políticos investigados no Supremo– entre eles, o homem forte do presidente: o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Mas os problemas para os políticos citados não param por aí. Edson Fachin remeteu outros 201 pedidos de inquérito para instâncias inferiores.Nessa lista, há nove governadores e 3 ex-presidentes da República, entre outros políticos sem foro no STF.
Da lista de Janot para a lista de Fachin, a sagaA nova leva de investigações foi solicitada no último dia 14 de março pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Os 83 pedidos de abertura de inquérito foram feitos a partir dos acordos de colaboração premiada firmados com 77 executivos e ex-executivos das empresas Odebrecht e Braskem.
O STF levou cerca de uma semana para protocolar todos os pedidos de inquérito da PGR. Só no dia 21 de março é que os pedidos chegaram à mesa de Fachin. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a decisão do
ministro sobre cada petição foi protocolada na última terça-feira, 4 de abril.Esta é a segunda vez que Janot apresenta uma lista de pedidos de inquérito relacionados à Lava Jato ao STF. Da primeira lista, apenas 5 dos 50 políticos citados viraram réus no STF. (Leia: “Dois anos depois, o que aconteceu com a primeira lista de Janot“)Os despachos de Fachin, decifradosAs decisões do ministro do STF se dividem em quatro etapas: a lista de pessoas que serão investigadas no STF, os pedidos que foram arquivados ou devolvidos para a Procuradoria-Geral da República, as petições encaminhadas para outras de instâncias de julgamento e aquelas que serão mantidas em sigilo.
No total, são:
74 inquéritos abertos que miram 98 investigados (leia: “7 respostas que você sempre quis sobre foro privilegiado“)7 pedidos arquivados (leia: “Fachin arquiva investigações contra 2 ministros e 4 parlamentares“)11 petições devolvidas para a PGR: 8 por decisão de Fachin e 3, a pedido de Janot201 pedidos de inquérito remetidos para outras instâncias do Poder Judiciário25 petições sob sigilo (leia: “Fachin mantém sigilo sobre Arena Corinthians“)A lista de Fachin, em números 98 pessoas com e sem foro passam a ficar agora na mira das investigações autorizadas pelo STF.Nessa lista, há:
8 ministros do governo de Michel Temer (leia: “Pego de surpresa, Planalto minimiza impacto de lista de Fachin“)24 senadores – entre eles, o presidente do Senado (leia: “Inquéritos atingem 30% do Senado“)39 deputados federais – entre eles, o presidente da Câmara
3 governadores1 ministro do Tribunal de Contas da União23 pessoas que não possuem foro mas estão relacionadas a fatos que envolvem políticos com mandato15 partidos são contemplados na lista de investigados; o PT lideraLeia: “Lista de Fachin: Quem são os políticos investigados no STF“A delação do fim do mundo e sua extensão
Mais de duas centenas de políticos ou pessoas ligadas a eles foram citados nos pedidos de inquérito protocolados pela PGR. O conteúdo dessas petições mostra que a corrupção em obras públicas atingia também os chefes do Executivo federal, estadual e municipal:
Ex-presidentes: praticamente todos os chefes do Executivo federal desde a redemocratização aparecem nos depoimentos dos executivos da Odebrecht. Fernando Collor de Mello, que cumpre mandato de senador, é o único que será investigado sob a tutela do STF.Os pedidos de inquérito contra Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff (ambos do PT) foram encaminhados por Fachin para instâncias inferiores já que eles não têm mais foro especial. (Leia: “Fachin manda pedidos contra Dilma, Lula e FHC a outras instâncias“)Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o atual presidente, Michel Temer, também foi citado na delação, mas não foi incluído na lista de investigados porque possui “imunidade temporária” por ser presidente da República. (Leia: “Temer não pode ser investigado pela PGR por delação da Transpetro“)
Governadores: No total, 12 governadores aparecem nos despachos de Fachin.3 serão investigados pelo STF:
Tião Viana (PT-AC) Renan Filho (PMDB-AL) Robson Faria (PSD-RN)
9 pelo STF:
Geraldo Alckmin (PSDB-SP) Fernando Pimentel (PT-MG) Paulo Hartung (ES) Beto Richa (PSDB-PR) Flávio Dino (PCdoB-MA) Luiz Fernando de Souza Pezão (PMDB-RJ) Raimundo Colombo (PSD-SC) Marconi Perillo (PSDB-GO)
LEIA: “As acusações que pairam contra alguns políticos“Os próximos passos para os investigados no STF
1 – Coleta de provas: Com a aprovação da abertura dos inquéritos por Edson Fachin, a PGR passa a investigar oficialmente os 98 suspeitos de corrupção na Petrobras. Se a PGR precisar usar métodos de investigação que exigem autorização judicial – como quebra de sigilo telefônico ou bancário -, os pedidos de permissão terão de ser encaminhados para aprovação do ministro Fachin. Não há prazo para o fim das investigações.2 – Denúncia ou arquivamento: No decorrer da apuração, se Janot considerar que há provas suficientes na investigação para já processar algum dos políticos envolvidos nas investigações, ele pode pedir a abertura de uma denúncia no STF. Se não encontrar provas ou ainda verificar a inocência dos investigados, pode pedir o arquivamento do inquérito.3 – Julgamento: Cabe aos ministros da Segunda Turma do STF – onde tramitam as ações da Lava Jato sob relatoria do ministro Edson Fachin – acatar ou não essa denúncia. Atualmente, fazem parte da Segunda Turma os ministros Gilmar Mendes, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e o próprio Fachin. Em caso de aceitação da denúncia, os nomes envolvidos se tornam réus e serão julgados em uma ação penal.Também são os ministros da Segunda Turma que fazem o julgamento dos políticos com foro no âmbito da Operação. Só são julgados pelo plenário (que é composto por todos os ministros do STF) os presidentes da Câmara, do Senado e da República.
FONTE; http://exame.abril.com.br/brasil/stf-autoriza-investigacao-de-9-ministros-
de-temer-diz-estadao/
http://exame.abril.com.br/brasil/um-resumo-da-lista-de-fachin-para-quem-nao-
entendeu-nada/access_time11 abr 2017, 16h47 - Atualizado em 11 abr 2017, 23h24
access_time12 abr 2017, 11h49