le revista appers

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Alunos: Lucas C; Marcos Turma: 3ºB Professor: Marcelo Orates

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Page 1: Le revista appers

Alunos: Lucas C; Marcos

Turma: 3ºB

Professor: Marcelo Orates

Page 2: Le revista appers

Dentre os primeiros registros da região onde se localiza o estado

de Santa Catarina, destaca-se a referencia da expedição de Juan

Dias de Solis, que em 1515 passou por ali em direção ao Rio da

Prata. Juan deu o nome de baía dos "perdidos" as águas entre a Ilha

(onde hoje fica Florianópolis) e o continente. Em 1526, Sebastião

Caboto publicou os mapas referentes à sua expedição, no qual

nomeou a Ilha de “Porto dos Patos". Somente em 1529, no mapa-

múndi de Diego Ribeiro, a Ilha aparece com o nome de Santa

Catarina, sendo que existem várias versões a respeito da origem desse nome.

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Apesar de a região servir de ponto estratégico para o apoio as

expedições com destino, principalmente, para o Rio da Prata, os

primeiros habitantes de Santa Catarina foram náufragos e

desertores. Após alguns anos, chegam a Santa Catarina 4500

colonos açorianos, que se estabeleceram principalmente

no litoral do continente. A partir de 1829 são instaladas várias

colônias européias no estado, para os imigrantes de origem alemã,

italiana e eslava.

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Santa Catarina teve um papel importante na Revolução Farroupilha.

Os catarinenses eram receptivos as idéias republicanas. Com o

objetivo de utilizar sua saída para o mar, em 22 de julho de 1839, os

Farrapos tomaram a cidade de Laguna dos imperialistas.

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Com a expansão das expedições bandeirantes, sobretudo as de

bandeiras vicentinas (originarias da Capitania de São Vicente), a

região passou a ser percorrida. A Ilha foi ocupada em 1637, quando

Francisco Dias Velho lá se estabeleceu com sua família e seus

escravos, dando inicio a futura povoação Nossa Senhora do

Desterro (atualmente Florianópolis). Em 1642 foi construída a

primeira capela do estado, em um local denominado São Francisco,

que passaria a vila em 1660 (aproximadamente). A fundação de

Laguna, em 1684, ocorreu após a pacificação dos índios habitantes

da região. Em 1739 Santa Catarina passa a ser, oficialmente, o

posto português mais avançado na América do Sul.

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A cidade passou a chamar-se "Cidade Juliana de Laguna", local

onde se estabeleceu o Governo Provisório da "República

Catarinense", já articulando democraticamente, a eleição provisória

para Presidente da Republica Catarinense. A ocupação durou até o

fim do mesmo ano, quando ocorreu a derrota naval dos Farrapos.

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Entre os séculos XVI e XVII, os

engenhos de cana-de-açúcar se

constituíram como principal atividade

econômica no período colonial,

contudo muitos escravos trabalhavam

(principalmente no Rio de Janeiro,

Pernambuco e em outras cidades

litorâneas) como estivadores,

barqueiros, vendedores, aprendizes,

mestres em artesanato e serviços

domésticos.

• Os africanos que vieram

escravizados para o

Brasil, entre os séculos

XVI e XIX, não

trabalhavam somente

nos engenhos de cana-

de-açúcar.

Page 9: Le revista appers

A partir dos séculos XVIII e

XIX, com a ascensão da

mineração em Minas Gerais

e Goiás, milhares de

escravos foram trabalhar

nas minas e demais

atividades (como a

agropecuária) que

movimentavam a economia

nas regiões auríferas.

Outras formas de trabalho

escravo foram: a criação de

gado no nordeste brasileiro;

os trabalhos

desempenhados no

tropeirismo (conhecidos

como tropeiros, exerciam

atividades comerciais de

uma região à outra); e o

trabalho de zelar e tratar dos

animais carregadores de

mercadorias.

• Nas cidades, as formas de trabalho escravo variavam bastante. Existiam os escravos prestadores de serviço, isto é, os escravos de ganho, carpinteiros, barbeiros, sapateiros, alfaiates, ferreiros, marceneiros, entre outros. As mulheres também exerciam o trabalho escravo: geralmente elas trabalhavam como amas de leite, doceiras e vendedoras ambulantes (ou seja, as chamadas “negras de tabuleiro”). Portanto, no Brasil existiu uma grande diversidade nas formas do trabalho escravo.

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As casas construídas

nesses espaços eram

bastante frágeis e, no

máximo, cumpriam bem o

papel de proteger a

população dos fenômenos

climáticos violentos ou dar

uma posição privilegiada

caso algum ataque (seja de

invasores estrangeiros ou

de população nativa)

acontecesse. Contudo, as

ameaças externas

poderiam ser consideradas

menores quando tais vilas

eram espaço propício para

o desenvolvimento de

epidemias terríveis como a

febre amarela, varíola,

tuberculose e sarampo.

• Tendo uma economia

fundada na agro

exportação, o Brasil dessa

época contava com

poucas cidades. Além de

escassas, tais cidades não

tinham uma integração

eficiente, o que impedia

com que um grande

número de pessoas e

mercadorias circulasse de

forma eficaz.

Page 12: Le revista appers

A disseminação dessas doenças, não

raro, era potencializada por condições

de higiene bastante precárias. Os

excrementos eram lançados das

janelas das casas e, para que a urina

e as fezes não atingissem algum

morador despercebido, um grito de

“água vai!” antecedia o ato de

“descarga”. Em locais maiores, tais

excrementos eram recolhidos por

escravos responsáveis por

encaminhá-los até algum rio ou praia

em que tudo fosse finalmente

eliminado.

Page 13: Le revista appers

Em diversos momentos, cientes de tantas

dificuldades, o governo colonial buscava

adotar medidas que superassem tantas

mazelas. Uma das maiores dificuldades da

época envolvia o abastecimento da cidade,

tendo em vista que a economia voltada para a

exportação e a proibição da constituição de

manufaturas fazia com que a falta de

alimentos, vestuários e ferramentas fosse uma

rotina muito comum.

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