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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” AVM FACULDADE INTEGRADA GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES Por: Tassia Evellyn Novais Manhães da Silva Orientador Prof(a). Maria Esther de Araújo Rio de Janeiro 2014 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES

Por: Tassia Evellyn Novais Manhães da Silva

Orientador

Prof(a). Maria Esther de Araújo

Rio de Janeiro

2014

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

AVM FACULDADE INTEGRADA

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES

Apresentação de monografia à AVM Faculdade

Integrada como requisito parcial para obtenção do

grau de especialista em Gestão Ambiental.

Por: Tassia Evellyn Novais Manhães da Silva.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço á Deus primeiramente, á

minha família, á orientadora e

professora Maria Esther, aos

professores e mestres que me

acompanharam ao longo do curso.

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Agradeço á Biblioteca Nacional por

ceder alguns de seus títulos para

pesquisa, contribuindo para a

realização da monografia.

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DEDICATÓRIA

Este trabalho de monografia dedica-se ao

meu pai, minha mãe e minhas irmãs.

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RESUMO

Este estudo tem por objetivo buscar entender como é realizado o

gerenciamento dos resíduos sólidos hospitalares, e como esse gerenciamento

pode contribuir para a melhoria da qualidade e dos cuidados prestados nas

Unidades de Saúde, visando reduzir o risco de acidentes e contaminações. O

presente estudo aborda o que são os resíduos sólidos hospitalares, o que é o

gerenciamento desses resíduos e como o mesmo é realizado nas Unidades

Hospitalares.

A pesquisa foi realizada baseando-se em revisões bibliográficas, na qual

pode-se identificar a importância do bom e adequado gerenciamento dos

resíduos sólidos, dentro e fora das Unidades Hospitalares.

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METODOLOGIA

Para este devido estudo, foram utilizados livros , sites da internet ,

relacionados á prática de gerenciamento de resíduos sólidos hospitalares. O

trabalho foi descrito em ordem , por meio de parágrafos, para um melhor

entendimento de seus objetivos. Para uma melhor fundamentação, foram

citados os autores CELESTINO, SILVA e GARCIA, assim como o Conselho

Nacional do meio ambiente, Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana

da Saúde – Organização Mundial da Saúde, Ministério da Saúde, ANVISA e

algumas disposições da Resolução CONAMA.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 09

CAPÍTULO I - O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES 11

CAPÍTULO II - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

HOSPITALARES 18

CAPÍTULO III – MELHORIA DA QUALIDADE NA PRÁTICA DOS CUIDADOS

PRESTADOS NAS UNIDADES DE SAÚDE 22

CONCLUSÃO 25

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 34

ÍNDICE 37

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INTRODUÇÃO

Embora a geração de resíduos oriundos das atividades humanas faça

parte da própria história do homem, é a partir da segunda metade do século

XX, com os novos padrões de consumo da sociedade industrial, que isso vem

crescendo, em ritmo superior á capacidade de absorção pela natureza. Aliado

a isso, o avanço tecnológico das últimas décadas possibilitou conquistas

surpreendentes no campo das ciências, mas também contribuiu para o

aumento da diversidade de produtos com componentes e materiais de difícil

degradação e maior toxicidade.

É a contradição entre os desenvolvimentos científico e tecnológico

gerando conflitos que o homem moderno enfrenta diante dos graves

problemas sanitários e ambientais provenientes de sua própria criatividade.

Entre esses graves problemas, estão aqueles relacionados ao descarte

inadequado dos resíduos que os mesmos criaram e continuam criando,

colocando em risco os recursos naturais e a qualidade de vida da geração

presente e também das futuras gerações. A acomodação inadequada desses

resíduos decorrentes da ação de agentes físicos, químicos ou biológicos, cria

condições ambientais extremamente perigosas que modificam esses agentes e

possibilitam sua disseminação no ambiente, o que afeta, consequentemente ,

a saúde humana.

Diante desse quadro, políticas públicas têm sido questionadas e

legislações elaboradas com o intuito de garantir o desenvolvimento sustentável

e a preservação da saúde pública.

Este presente trabalho irá esclarecer como é realizado o gerenciamento

dos resíduos sólidos nas áreas hospitalares, assim como irá apontar as

melhorias da qualidade na prática dos cuidados prestados nas unidades de

saúde.

A presente monografia está dividida em 3 capítulos. O primeiro capítulo,

O que são resíduos sólidos hospitalares, expõe a apresentação desses

resíduos sólidos, definindo-os e classificando-os de acordo com seus graus de

periculosidade.

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O segundo capítulo trata de como é realizado o manejo e o

gerenciamento desses resíduos dentro das unidades hospitalares, desde o

manuseio, até o descarte e disposição final.

Por fim, o terceiro e último capítulo destina-se a discutir as principais

melhorias na prática dos cuidados prestados nas unidades de saúde, afim de

haver uma melhor qualidade no gerenciamento dos resíduos sólidos no

ambiente hospitalar.

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CAPÍTULO I

O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES

A NBR n.º 12807 da ABNT , define resíduo como "todo material

desprovido de utilidade para o estabelecimento gerador".

Resíduos sólidos hospitalares são todos aqueles resultantes de

atividades exercidas nos serviços relacionados com o atendimento à saúde

humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de

trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde;

necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de

embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação); serviços de medicina

legal; drogarias e farmácias inclusive as de manipulação; estabelecimentos de

ensino e pesquisa na área de saúde; centros de controle de zoonoses;

distribuidores de produtos farmacêuticos; importadores, distribuidores e

produtores de materiais e controles para diagnóstico in vitro; unidades móveis

de atendimento à saúde; serviços de acupuntura; serviços de tatuagem, entre

outros similares.

O CONAMA , através de sua resolução n.º 5/1993, regulamenta no

Brasil os procedimentos mínimos para o gerenciamento dos resíduos sólidos

oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e

ferroviários, e define que "cabe aos estabelecimentos geradores o

gerenciamento de seus resíduos, desde a geração até a disposição final, de

forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública". O parágrafo

único do artigo 5 dessa Resolução determina que, "na elaboração do plano de

gerenciamento de resíduos sólidos devem ser considerados princípios que

conduzam à reciclagem, bem como de soluções integradas para os sistemas

de tratamento e disposição final, de acordo com diretrizes estabelecidas pelos

órgãos de meio ambiente e de saúde competentes."(CONAMA,1993)

A Resolução CONAMA n.º 5 /1993 , classifica os Resíduos Sólidos de

Serviços de Saúde (RSSS) em quatro diferentes grupos, ou seja:

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• GRUPO A : RESÍDUOS INFECTANTES

Resíduos que apresentam risco potencial á saúde e ao meio ambiente, devido

a presença de agentes biológicos.

Identificado pelo símbolo internacional de risco biológico, com rótulos de fundo

branco , desenhos e contornos pretos. ( Figura 1 – Anexo)

Ø SUBGRUPOS :

§ A1 :

v culturas e estoques de microorganismos; (Figura 2 –

Anexo)

v descarte de vacinas de microorganismos vivos ou

atenuados; (Figura 3 - Anexo)

v meios de cultura e instrumentais utilizados para

transferência;

v inoculação ou mistura de culturas, bolsas transfusionais

contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por

contaminação ou por má conservação, ou com prazo de

validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta;

(Figura 4 - Anexo)

v Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou

líquidos corpóreos;

v Recipientes e materiais resultantes do processo de

assistência á saúde, contendo sangue ou líquidos

corpóreos na forma livre.

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§ A2 :

v Carcaças;

v Peças anatômicas; ( Figura 5 - Anexo)

v Vísceras e outros resíduos provenientes de animais

submetidos a processos de experimentação com

inoculação de microorganismos;

v Cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de

microorganimos de relevância epidemiológica e com risco

de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo

anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica. ( Figura 6

- Anexo)

v A3:

v Peças anatômicas (membros) de seres humanos;

v Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor

que 500g ou estatura menor que 25cm ou idade

gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor

científico ou legal e não tenha havido requisição pelo

paciente ou familiares.(Figura 7 - Anexo)

§ A4:

v Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores,

quando descartados;

v Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;

v Membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de

pesquisa, entre outros similares;

v Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes

contendo fezes, urina e secreções; (Figura 8 – Anexo)

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v Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração,

lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que

gere este tipo de resíduo;

v Recipientes e materiais resultantes do processo de

assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos

corpóreos na forma livre; ( Figura 9 – Anexo)

v Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos

provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos

anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;

v Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-

transfusão.

§ A5:

v Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos;

v Materiais perfuro-cortantes ou escarificantes;

v Demais materiais resultantes da atenção á saúde de

indivíduos ou animais , com suspeita ou certeza de

contaminação com príons.

• GRUPO B : RESÍDUOS QUÍMICOS

Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco á

saúde e ao ambiente.

Identificado pelo símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500

da ABNT. (Figura 10 - Anexo)

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v Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar

risco á saúde pública ou ao meio ambiente; (Figura 11 – Anexo)

v Resíduos perigosos: antimicrobianos, hormônios sintéticos,

quimioterápicos e materiais descartáveis por eles contaminados;

v Medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente

utilizados e demais medicamentos impróprios para consumo;

v Objetos perfuro-cortantes contaminados com quimioterápicos ou

outro produto químico perigoso;

v Mercúrio e outros resíduos de metais pesados; (Figura 12 – Anexo)

v Saneantes e domissanitários;

v Líquidos reveladores e fixadores de filmes (centro de imagem);

v Efluentes de equipamentos automatizados utilizados em análises

clínicas;

v Quaisquer resíduos do GRUPO D, comuns, com risco de estarem

contaminados por agente químico;

v

• GRUPO C : RADIOATIVOS

Materiais ou rejeitos radioativos.

È representado pelo símbolo internacional de presença de radiação

ionizante ( trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos

pretos, acrescido da expressão “ Material Radioativo”. (Figura 13 - Anexo)

v Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que

contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria

ou não prevista;

v São enquadrados neste grupo, todos os resíduos dos grupos A, B e

D contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratório de

análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia;

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• GRUPO D : COMUM

Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à

saúde ou ao meio ambiente. Suas características são similares às dos

resíduos domiciliares.

É representado pelo símbolo internacional da reciclagem. (Figura 14 -

Anexo)

v Papel de uso sanitário e fralda;

v Absorventes higiênicos;

v Peças descartáveis de vestuário;

v Resto alimentar de pacientes;

v Material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises –

punção;

v Equipo de soro e outros similares não classificados como A1 ou A4;

v Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde;

v Sobras de alimentos e do preparo de alimentos;

v Resto alimentar de refeitório;

v Resíduos provenientes das áreas administrativas;

v Resíduos de varrição, flores, podas de jardins.

• GRUPO E : PERFUROCORTANTES

Materiais perfurocortantes e escarificantes.

v objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou

protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar;

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v Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, brocas, limas endodônticas,

pontas diamantadas, lâminas de bisturi, tubos capilares, lancetas,

ampolas de vidro, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas;

(Figuras 15 e 16 - Anexo)

v Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas,

tubos, de coleta sangüínea e placas de Petri) e outros similares;

A RDC nº 33, está em discussão, pois estabeleceu regras nacionais

sobre o acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar. A Resolução

apresenta uma abordagem intra-estabelecimento do gerenciamento dos

resíduos gerados em serviços de saúde, orientando os responsáveis pelo

Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde das opções para

conduzir o gerenciamento dos estabelecimentos. A principal mudança

representa a introdução dos gestores de saúde na fiscalização do

gerenciamento de resíduos, com norma específica editada pela área da saúde

e determina a fiscalização pelos órgãos de vigilância sanitária do cumprimento

das normas.(revista hospitais Brasil – janeiro/fevereiro 2004) .

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CAPÍTULO II

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

HOSPITALARES

A preocupação com a segregação de Resíduos de Serviços de Saúde

(RSS) é algo recente dentro das instituições hospitalares e somente passou a

ganhar devida importância na última década, com a aplicação de legislações

específicas. As resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(ANVISA) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente dispõem sobre o

regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e

tornam obrigatória a qualificação dos profissionais que atuam com tais

resíduos. Sobre essa questão, vários são os fatores que vêm contribuindo para

o aumento da geração de resíduos de serviços de saúde nos países

desenvolvidos, como o contínuo incremento da complexidade da atenção

médica, o uso crescente de material descartável, além do aumento da

população idosa que normalmente necessita de mais serviços de saúde e é

usuária com mais freqüência de diversos tipos e níveis de

especialidades(ANVISA,2003).

Ressalta-se que para uma melhor caracterização dos resíduos esta

qualificação deve ser feita em cada instituição, especificamente, pois existem

alguns fatores que interferem na quantidade de resíduos produzidos como tipo

e tamanho do estabelecimento de saúde; quantidade de serviços oferecidos;

quantidade de pacientes atendidos; procedimentos médico-hospitalares

adotados etc. Normalmente, adota-se uma relação entre a quantidade média

dos resíduos de serviços de saúde gerada por dia no estabelecimento com o

número de leitos ocupados, resultando em um dado número que poderá servir

como um parâmetro comparativo(ANVISA,2003).

O aumento da produção de resíduos nos serviços de saúde tem se

constituído em uma preocupação nos hospitais brasileiros. Dados indicam que

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são coletadas diariamente 228.413 toneladas de resíduos no Brasil. Em geral,

estima-se que 1% desse total corresponda aos resíduos de serviços de saúde,

aproximadamente 2.300 toneladas diárias. Os resíduos produzidos pelos

serviços de saúde, em 74% dos municípios brasileiros são depositados a céu

aberto, em 57% são separados nos hospitais e somente em 14% das cidades

brasileiras esses dejetos são tratados adequadamente, conforme previsto pela

Legislação vigente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1996).

Os Hospitais devem ter planos de gerenciamento de resíduos aprovados

pelos órgãos fiscalizadores competentes, contemplando não apenas os fatores

estéticos e de controle de infecção hospitalar, mas também considerando as

questões ambientais tão importantes para a geração atual e

futura.(www.fen.ufg.br/revista pesquisada em 19.01.2015).

A atividade hospitalar gera uma quantidade considerável de resíduos.

Esses resíduos se constituem em um sério problema para os administradores,

pois há ainda falta de informação sobre qual o procedimento adequado para o

trato dos RSS, a preocupação ocorre desde a coleta interna até a disposição

dos mesmos em local destinado para essa finalidade.(www.amp.org.br

pesquisada em 19.01.2015)

O gerenciamento dos resíduos de saúde tem como objetivo minimizar a

produção dos mesmos e proporcionar um encaminhamento seguro, visando a

proteção dos trabalhadores e a preservação do ambiente. No que se refere às

condições de trabalho, a estrutura e a organização estão relacionadas à sua

divisão técnica, ao processo e ao ritmo de trabalho, à distribuição de atividades

entre os profissionais, aos níveis de formação e especialização do trabalho.

Dependendo da forma como a instituição está estruturada e organizada

internamente, os profissionais terão melhores ou piores condições de trabalho.

Sendo assim, a forma como a instituição lida com a segregação de resíduos

passa a ser de extrema importância para a saúde do trabalhador, esteja ele

ligado diretamente à assistência ou não.

Em relação à diminuição de custos, a redução de desperdícios de

produtos está diretamente ligada ao treinamento e conscientização dos

técnicos , relacionado à influência do modo como realiza os procedimentos na

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geração de efluentes e resíduos sólidos. Assim, a capacitação dos

profissionais é essencial.

O gerenciamento de resíduos, segundo a ANVISA , é composto pelas

etapas: segregação, que consiste na separação dos resíduos no momento e

local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas,

biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos; acondicionamento, que

se trata do ato de embalar os resíduos segregados em sacos ou recipientes

que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura;

identificação, que se refere ao conjunto de medidas que permite o

reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes fornecendo

informações ao correto manejo dos RSS; transporte interno, que consiste no

translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao

armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a finalidade de

apresentação para a coleta (ANVISA,2003).

Ainda compõe o gerenciamento, de acordo com a ANVISA, o

armazenamento temporário, que consiste na guarda temporária dos

recipientes contendo os resíduos já acondicionados em local próximo aos

pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e

otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à

apresentação para coleta externa; o tratamento, que se refere à aplicação de

método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos

inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de

acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente; o armazenamento

externo, que consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização

da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo, com acesso facilitado para

os veículos coletores; a coleta e transportes externos, que consistem na

remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a

unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam

a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos

trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo

com as orientações dos órgãos de limpeza urbana; e, por último, a disposição

final, que se trata da disposição de resíduos no solo previamente preparado

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para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação e

com licenciamento ambiental (ANVISA,2003).

Quando não é observada a importância desta atividade, são vários os

danos decorrentes, como a contaminação do meio ambiente, acidentes de

trabalho envolvendo a equipe de profissionais da saúde, da limpeza pública e

catadores de lixo, além da propagação de doenças para a população em geral,

seja por contato direto ou indireto, através de vetores.

Dentro do contexto descrito, a conscientização dos profissionais para o

cuidado com a segregação dos resíduos gerados durante sua atuação no

ambiente hospitalar é também relevante por proporcionar uma visão ampliada

das questões ambientais da atualidade, por despertar interesse e estimular sua

participação nos programas de qualidade ambiental das unidades de saúde.

Além disso, o conhecimento dos custos associados ao uso de materiais e

insumos, e ao seu tratamento após uso, pode diminuir a utilização

descontrolada e inadequada de materiais hospitalares. A expectativa é que

profissionais de todos os níveis e áreas de atuação, conscientes da

importância da correta segregação dos resíduos gerados nos serviços de

saúde, sejam mais atuantes no processo, encaminhando apenas para

tratamento aqueles materiais que realmente necessitem ser tratados.

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CAPÍTULO III

MELHORIA DA QUALIDADE NA PRÁTICA DOS

CUIDADOS PRESTADOS NAS UNIDADES DE SAÚDE

Das classes de resíduos sólidos hospitalares apresentadas, a que se

refere aos agentes biológicos tem relação direta com o controle das infecções

hospitalares, sendo portanto, um conhecimento indispensável para a

integração das atividades de educação contínua nos programas de

treinamento e formação dos profissionais que atuam no contexto hospitalar.

Aspectos como medidas de precaução, prevenção e controle das

infecções hospitalares estão bem delineadas nos programas oficiais para este

setor. Contudo é necessário atuar para o direcionamento de política

intrainstitucional abarcando o paradigma de ambientes saudáveis, rompendo

com o dogma que hospital é um lugar tão somente de doenças. Outrossim,

este ambiente de alto índice de risco para as infecções , está garantindo uma

melhor qualidade de atendimento, se minimizar ao máximo o risco das

mesmas.

Os hospitais precisam ter seus planos de gerenciamento de resíduos

aprovados pelos órgãos fiscalizadores competentes, contemplando não

apenas os fatores estéticos e de controle de infecção hospitalar, mas também

considerando as questões ambientais tão importantes para a geração atual e

futura. É necessário desenvolver, através da educação, a consciência crítica

dos grupos sociais, buscando o seu comprometimento com as questões

ambientais, procurando alternativas para a equação desenvolvimento versus

qualidade de vida.

A educação ambiental é imprescindível para o desenvolvimento de

projetos de saneamento ambiental. É sabido que a falta de saneamento básico

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pode provocar diversos riscos à saúde humana e de animais, bem como o

comprometimento do meio ambiente. [CENTRO NACIONAL DE

TECNOLOGIAS LIMPAS (5); CEMPRE (7); DIAS(10) ].

Ao determinar a priori, procedimentos relativos á Biossegurança,

impondo-os, sem que haja uma sensibilização da comunidade envolvida, pode

trazer como consequência uma efetivação relativa dos mesmos. Relevante

seria, portanto, um envolvimento e engajamento dos atores sociais (clientes

internos e externos) para o desenvolvimento e a escolha das práticas de

cuidado de si e do outro, ecológicas e sociais mais seguras.

É nesse sentido que se pode pleitar um Programa de Biossegurança

com enfoque no ecossistema, na qualidade de vida e na saúde coletiva. Assim,

uma política voltada para o gerenciamento ecológico junto aos hospitais e seus

profissionais incorpora uma dinâmica, cujo ensinamento baseia-se numa

abordagem transdisciplinar. A elaboração, implementação e desenvolvimento

do PGRSS deve envolver todos os setores do hospital, observando as

características de cada ambiente e, a partir deste contexto, determinar as

ações relativas ao programa. Dessa forma, reforça-se a ideia de que o

profissional precisa compartilhar com os atores sociais o caminho a ser

seguido.

A coleta seletiva para a reciclagem vem sendo cada vez mais discutida

no Brasil, e alguns grandes centros urbanos como Belo Horizonte, Curitiba,

Porto Alegre, têm desenvolvido projetos para gestão integrada do lixo, que

contemplam a reciclagem. "Estamos entrando na ERA da consciência coletiva"

.CEMPRE (9).

Enfim, é preciso considerar o caráter de periculosidade que estes

resíduos apresentam. A periculosidade está vinculada ás propriedades físicas,

químicas ou infecto-contagiosas, que apresentam risco á saúde pública,

provocando um aumento de mortalidade ou incidência de doenças, das

infecções adquiridas no ambiente hospitalar e/ou riscos ao meio ambiente.

Finalmente, uma política de gerenciamento para os Resíduos dos

Serviços de Saúde, para o controle do contágio das infecções hospitalares é

uma obrigação dos gestores da saúde com o envolvimento dos demais

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trabalhadores destas instituições. Esse elenco estará adequando-se á

Legislação e cumprindo as normas de Biossegurança, tendo como produto, um

ambiente intra e extra institucional mais sadio e menos exposto as infecções

hospitalares.

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CONCLUSÃO

A ausência de risco por falta de evidência científica que comprove que

os resíduos sólidos hospitalares provocam doenças não deve servir de

justiicativa para a negligência no gerenciamento desses resíduos. Não

devemos nos influenciar por artigos estrangeiros que refletem uma realidade

muito diferente da nossa, em que a maior parte dos resíduos de serviços de

saúde é incinerada no local da geração, os aterros são controlados, não há

catadores e os trabalhadores que lidam com os resíduos são mais protegidos.

Nossa realidade é outra, os profissionais da saúde devem não só segregar

seus resíduos e garantir que tenham uma disposição final adequada, mas

também, orientar a população para dispor corretamente os resíduos perigosos

produzidos fora dos ambientes dos serviços de saúde, no intuito de promover a

saúde de toda a comunidade.

Um caminho para solucionar a questão dos resíduos de serviços de

saúde é o exercício do bom-senso, aliado com a educação e o treinamento dos

profissionais de saúde, e o esclarecimento da população. A tomada de

medidas no contexto da biossegurança, aliando economia de recursos,

preservação do meio ambiente, ética e responsabilidade poderá garantir mais

qualidade de vida no presente e um futuro mais saudável para as próximas

gerações.

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ANEXO I

Figura 1. Símbolo internacional de risco biológico. ( Fonte:

http://www.anvisa.gov.br)

Figura 2. Meios de cultura com crescimento de microorganismos. ( Fonte:

http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 3. Descarte de vacinas de microorganismos vivos ou

atenuados. ( Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

Figura 4. Bolsas transfusionais contendo sangue, meios de cultura,

amostrasde pacientes. ( Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 5. Peça anatômica de um animal mamífero. (Fonte :

http://www.anvisa.gov.br)

Figura 6. Cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de

microorganimos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação. (

Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 7. Feto sem sinais vitais com peso inferior a 500g. Fonte:

http://www.anvisa.gov.br)

Figura 8. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo

fezes, urina e secreções. ( Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 9. Tubos para coleta sanguínea sem material sanguíneo contaminante.

(Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

Figura 10. Símbolo de risco associado . ( Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 11. Garrafas e galões contendo substâncias químicas nocivas á

saúde e ao ambiente. ( Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

Figura 12. Resíduo de mercúrio, material pesado. (Fonte:

http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 13. Símbolo internacional de presença de radiação ionizante.

(Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

Figura 14. Símbolos internacionais da reciclagem. (Fonte:

http://www.anvisa.gov.br)

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Figura 15. Escalpe ,instrumento utilizado para coleta de material sanguíneo.

(Fonte: http://www.anvisa.gov.br)

Figura 16. Agulhas para coleta de material sanguíneo. ( Fonte:

http://www.anvisa.gov.br)

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

RESÍDUOS sólidos de serviço de saúde: um estudo sobre o gerenciamento.

Disponível em: WWW.scientiaplena.org.br/ojs/index.php/sp/article/view/637.

Acesso em: 23 agosto 2013.

BRASIL. Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005, CONAMA. Dispõe sobre o

tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde de dá

outras providências. Disponível em : <

http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res35805.pdf>. Acesso em

agosto (2013).

BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas (2008).

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília, DF: Senado, (1988).

Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução 05, de 5 de agosto de 1993.

Dispõe sobre o plano de gerenciamento, tratamento e destinação final de

resíduos sólidos de serviços de saúde, portos,aeroportos, terminais rodoviários

e ferroviários.Diário Oficial da União 1993; 31 ago.

Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas

regulamentadoras de pesquisa em seres humanos. Resolução nº 196, de 10

de outubro de 1996. Brasília; 1996.

Garcia LP, Zanetti – Ramos, BG. Gerenciamento dos resíduos de serviços de

saúde: uma questão de biossegurança. Cad Saúde Publ. 2004;20(3):744-52

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC 33, de 25 de

fevereiro de 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento

de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União 2003; 5mar.

CELESTINO, P. Nó de normas. Noticias hospitalares gestão de saúde em

debate, out/nov. 2002, n. 39, ano 4, disponível em:

<http://www.noticiashospitalares. com.br/ out/ 2002/ pgs/capa.htm>. Acesso em

09 de setembro de 2013.

SILVA, R. F. S.; SOARES, M. L. Gestão dos resíduos sólidos de serviços de

saúde com responsabilidade social.VII SEMEAD. São Paulo, SP (2004).

CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS LIMPAS. Produção limpa: uma

abordagem ambiental e econômica para a indústria. Ação Ambiental, Viçosa,

1998. n. 1.Pesquisa, p. 24.

DIAS, S. M. F. e FIGUEIREDO, L. C. A educação ambiental como estratégia

para a redução da geração de resíduos de serviços de saúde em hospital de

Feira de Santana. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA

SANITÁRIA E AMBIENTAL, 20, 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro:

ABES, 1999. p. 3608-17.

COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Embalagens

melhores podem diminuir depósitos de matéria orgânica em aterros e lixões.

CEMPRE Informa, São Paulo. mai/ jun. 1998. n. 39.

Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde.

Disponível em : www.fen.ufg.br/revista

Acesso em: 19 janeiro 2015.

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Gerenciamento de resíduos de saúde.

Disponível em: www.amp.org.br

Acesso em : 19 janeiro 2015.

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ÍNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATÓRIA 4

RESUMO 6

METODOLOGIA 7

SUMÁRIO 8

INTRODUÇÃO 9

CAPÍTULO I

O QUE SÃO RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES 11

CAPÍTULO II

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS HOSPITALARES 18

CAPÍTULO III

MELHORIA DA QUALIDADE NA PRÁTICA DOS CUIDADOS PRESTADOS

NAS UNIDADES DE SAÚDE 22

CONCLUSÃO 25

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 34

ÍNDICE 37