LA UERDAD SI IMPORTA PARA USTED Y LA GENERACION DEL MAANA

Josh McDowell

Director de redaccin Dave Bellis

Redactores Larry Keefauver

Bob Hostetler

Traducido por Josie de Smith

Editorial Mundo Hispano

E D I T O R I A L M U N D O H I S P A N O

A p a r t a d o P o s t a l 4 2 5 6 , E l P a s o . T X 7 9 9 g ~=.=. . U U . d e A .

A g e n c i a s d e D i s t r i b u c i n

A R G E N T I N A : A n c h o r e n a 1 0 7 8 , 1 8 3 4 T e m p e r l e y , B u e n o s A i r e s , T e l F a x ( 5 - ! 1 ) 2 4 5 - 4 5 6 5 : R i v a d a v i a 3 4 6 4 , C a s i l l a 4 8 ,

S u c . 3 , 1 2 0 3 B u e n o s A i r e s , T e l f o n o s : ( 5 4 1 ) 8 8 8 9 2 4 , ( 5 4 1 ) 8 8 8 9 3 8 . B O U V I A : C a s i l l a 2 5 1 6 . S a n t a C r u z , F a x : ( 5 9 ) 1 -

3 4 2 - 8 1 9 3 . B R A S I L : C a i x a P o s t a l 3 2 0 C E P 2 0 0 1 , R o d e J a n e ! r o . T e 1 15 5 2

1

1 - 2 6 9 - 0 7 7 2 . C O L O M B I A : A p a r t a d o

A r e o 5 5 2 9 4 , B o g o t 2 , D . G . , T e l . : ( 5 7 ) 1 2 8 7 - 8 6 0 2 , F a x : ( 5 7 ) 1 2 8 7 - 8 9 9 2 . C O S T A R I C A : A p a r t a d o 2 8 5 , S a n P e d r o

M o n t e s d e O c a , S a n J o s , T e l . : ( 5 0 6 ) 2 2 5 4 5 6 5 , F a x : ( 5 0 6 ) 2 2 4 - 3 6 7 7 . C H I L E : C a s i l l a 1 2 5 3 , S a n t i a g o , T e i / F a x :

( 5 6 2 ) 6 7 2 - 2 1 1 4 . E C U A D O R : C a s i l l a 3 2 3 6 , G u a y a q u i l , T e l . : ( 5 9 3 ) 4 - 4 5 5 3 1 1 . F a x : 5 9 3 ) 4 4 5 2 6 1 0 . E L S A L V A D O R :

A p a r t a d o 2 5 0 6 , S a n S a l v a d o r , F a x : ( 5 0 3 ) 2 1 8 - 1 5 7 . E S P A A : P a d r e M n d e z = 1 4 2 - B , 4 6 9 0 0 T o r r e n t e , V a l e n c i a , T e l . :

( 3 4 6 ) 1 5 6 - 3 5 7 8 , F a x : ( 3 4 6 ) 1 5 6 - 3 5 7 9 . E S T A D O S U N I D O S : 7 0 0 0 A l a b a m a . E l P a s o , T X 7 9 9 0 4 , T e l . : ( 9 1 5 ) 5 6 6 9 6 5 6 ,

F a x : ( 9 1 5 ) 5 6 5 9 0 0 8 ; 9 6 0 C h e l s e a S t r e e t , E l P a s o T X 7 9 9 0 3 , T e l . : ( 9 1 5 ) 7 7 8 - 9 1 9 1 ; 3 7 2 5 M o n t a n a , E l P a s o , T X 7 9 9 0 3 ,

T e l . : ( 9 1 5 ) 5 6 5 - 6 2 3 4 , F a x : ( 9 1 5 ) 7 2 6 8 4 3 2 ; 3 1 2 N . A z u s a A v e . , A z u s a , C A 9 1 7 0 2 , T e l . : 1 8 0 0 3 2 1 - 6 6 3 3 , F a x : ( 8 1 8 ) 3 3 4

5 8 4 2 ; 1 3 6 0 N . W . 8 8 t h A v e . , M i a m i , F L 3 3 1 7 2 , T e l . : ( 3 0 5 ) 5 9 2 6 1 3 6 , F a x ( 3 0 5 ) 5 9 2 0 0 8 7 ; 8 3 8 5 N . W . 5 6 t h S t r e e t , M i a m i ,

F L 3 3 1 6 6 , T e l . ( 3 0 5 ) 5 9 2 2 2 1 9 , F a x ( 3 0 5 ) 5 9 2 3 0 0 4 . G U A T E M A L A : A p a r t a d o 1 1 3 5 , G u a t e m a l a 0 1 9 0 1 , F a x :

( 5 0 2 2 ) 5 3 0 - 0 1 3 . H O N D U R A S : A p a r t a d o 2 7 9 , T e g u c i g a l p a , T e l . ( 5 0 4 ) 3 8 1 4 - 8 1 , F a x : ( 5 0 4 ) 3 7 9 9 0 9 . M E X I C O :

V i z c a n a s 1 6 O t e . , C o l o n i a C e n t r o , 0 6 0 8 0 M x i c o , D . F . , T e l . : ( 5 2 5 ) 5 1 0 3 6 7 4 , T e i / F a x : ( 5 2 5 ) 5 1 2 - 4 1 0 3 ; A p a r t a d o 1 1 3

1 8 2 , 0 3 3 0 0 M x i c o , D . F . , T e l s . : ( 5 2 5 ) 7 6 2 - 7 2 4 7 , ( 5 2 5 ) 5 3 2 1 2 1 0 , F a x : ( 5 2 5 ) 6 7 2 4 8 1 3 ; M a d e r o 6 2 , C o l . C e n t r o , 0 6 0 0 0

M x i c o , D . F . , T e i / F a x : ( 5 2 5 ) 5 1 2 9 3 9 0 ; I n d e p e n d e n c i a 3 6 - B , C o l . C e n t r o , D e l e g . C u a u h t m o c , 0 6 0 5 0 M x i c o , D . F . ,

T e l s . : ( 5 2 5 ) 5 2 1 - 0 2 0 6 , ( 5 2 5 ) 5 2 1 - 6 2 0 6 , F a x : ( 5 2 5 ) 5 1 2 9 4 7 5 ; M a t a m o r o s 3 4 4 P t e . , 2 7 0 0 0 T o r r e n , C o a h u i l a , T e l . :

( 5 2 1 ) 7 1 2 - 3 1 8 0 ; H i d a l g o 7 1 3 , 4 4 2 9 0 G u a d a l a j a r a , J a l i s c o , T e l . : ( 5 2 3 ) 6 1 3 - 8 7 6 7 ; F l i x U . G m e z 3 0 2 N t e . T e l . : ( 8 3 ) 8 -

3 4 2 - 2 8 3 2 , M o n t e r r e y , N . L . N I C A R A G U A : A p a r t a d o 2 3 4 0 , M a n a g u a , T e i / F a x : ( 5 0 5 ) 2 - 7 8 4 - 9 2 7 . P A N A M A : A p a r t a d o

8 7 - 1 0 2 4 , P a n a m 5 , T e l . : ( 5 0 7 ) 6 4 - 6 4 - 6 9 F a x : ( 5 0 7 ) 2 8 - 4 6 - 0 1 . P A R A G U A Y : C a s i l l a 1 4 1 5 , A s u n c i n , F a x : ( 5 9 5 ) 2 - 1 2 1 -

2 9 5 2 . P E R U : A p a r t a d o 3 1 7 7 , L i m a , T e l . : ( 5 1 1 ) 4 - 2 4 - 7 8 1 2 , F a x : ( 5 1 1 ) 4 - 4 0 - 9 8 2 8 . P U E R T O R I C O : C a l l e 1 3 S . O . # 8 2 4 ,

C a p p a r r a T e r r a c e , T e l . : ( 8 0 9 ) 7 8 3 - 7 0 5 6 , F a x : ( 8 0 9 ) 7 8 1 - 7 9 8 6 ; C a l l e S a n A l e j a n d r o 1 8 2 5 , U r b . S a n I g n a c i o , R o

P i e d r a s , T e l . : ( 8 0 9 ) 7 6 4 6 1 7 5 . R E P U B L I C A D O M I N I C A N A : A p a r t a d o 8 8 0 , S a n t o D o m i n g o , T e l . : ( 8 0 9 ) 5 6 5 - 2 2 8 2 , F a x :

( 8 0 9 ) 5 6 5 - 6 9 4 4 . U R U G U A Y : C a s i l l a 1 4 0 5 2 , M o n t e v i d e o , T e l . : ( 5 9 8 ) 2 - 3 9 4 - 8 4 6 , F a x : ( 5 9 8 ) 2 - 3 5 0 - 7 0 2 . V E N E Z U E L A :

A p a r t a d o 3 6 5 3 , E l T r i g a l 2 0 0 2 A , V a l e n c i a , E d o . C a r a b o b o , T e l / F a x : ( 5 8 4 ) 1 - 2 3 1 - 7 2 5 , C e l u l a r ( 5 8 1 ) 4 4 0 - 3 0 7 7 .

P u b l i c a d o o r i g i n a l m e n t e e n i n g l s p o r W O R L D B R I D G E P R E S S , C o p y r i g h t 1 9 9 5 b a j o

e l t t u l o " T R U T H M A T I E R S - F o r y o u a n d t o m o r r o w ' s g e n e r a t i o n " .

A u t o r : J o s h M c D o w e l l .

C o p y r i g h t 1 9 9 6 E d i t o r i a l M u n d o H i s p a n o p a r a l a t r a d u c c i n a l c a s t e l l a n o c o n p e r m i s o .

E s i l e g a l r e p r o d u c i r t o d o o p a r t e d e e s t e l i b r o s i n e l p e r m i s o e s c r i t o d e S u n d a y S c h o o l

B o a r d , N a s h v i l l e , T N 3 7 2 3 4 . T o d o s l o s d e r e c h o s r e s e r v a d o s .

A m e n o s q u e s e i n d i q u e l o c o n t r a r i o , l a s c i t a s b b l i c a s s o n t o m a d a s d e l a S a n t a B i b l i a ,

V e r s i n R e i n a - V a l e r a A c t u a l i z a d a ( R V A ) C o p y r i g h t s 1 9 8 2 , 1 9 8 6 , 1 9 8 7 y 1 9 8 9 E d i t o r i a l

M u n d o H i s p a n o .

C l a s i f q u e s e : E d u c a c i n C r i s t i a n a

C l a s i f i c a c i n D e c i m a l D e w e y : 2 4 1

T e m a s : 1 . E t i c a c r i s t i a n a

2 . C o n d u c t a h u m a n a

3 . V i d a r e l i g i o s a

P r i m e r a e d i c i n e n c a s t e l l a n o : 1 9 9 6

I S B N : 0 - 3 1 1 - 1 1 0 8 2 - 7

E d i t o r i a l M . H . A r t . N o . 1 1 0 8 2

1 0 M 4 9 6

I m p r e s o e n E E . U U . d e A .

Reconocimientos Quiero agradecer y humildemente reconocer a las personas que dieron forma a este proyecto. De no ser por su visin, dedi-cacin y talento, este Libro de Trabajo sencillamente no se hu-biera publicado. Vaya mi reconocimiento a:

Jimmy Draper, Gene Mims y Chuck Wilson de la Junta Bau-tista de Escuelas Dominicales. A Broadman & Holman por su visin y dedicacin al mensaje de la campaa Right From Wrong, Es Bueno o Es Malo.

John Kramp por su habilidoso liderazgo, visin editorial que dio forma a los Libros de Trabajo de la Campaa Right from Wrong, Es Bueno o Es Malo, y sus denodados esfuerzos al activar este proyecto en nombre del ente editorial.

Dave Bellis, mi socio durante 18 aos, por dirigir todos los aspectos de la Campaa Right From Wrong, siendo director de redaccin de este proyecto, diseando y enfocando el con-tenido y desarrollando cada producto de la Campaa hasta lograr un paquete coordinado.

Larry Keefauver por sus percepciones, su devocin altruista y su talento como escritor al volcar el mensaje de Right From Wrong, Es Bueno o Es Malo, en el formato del Libro de Tra-bajo y en planes de sesiones en grupo.

Bob Hostetler por correlacionar y editar el bosquejo y con-tenido del Libro de Trabajo para jvenes en un formato para adultos, y por su estilo chispeante y alegre de escribir, que hace brotar una sonrisa en el rostro del lector.

Jimmy Hester, Debbie Colclough y Joyce McGregor por sus habilidades en el rea de diseo educativo y por su compe-tencia editorial demostradas al preparar el manuscrito para su publicacin.

J osh McDowell

O F I C I N A S D E H A B L A H I S P A N A

D E C R U Z A D A E S T U D I A N T I L P A R A C R I S T O

A R G E N T I N A : C a s i l l a d e C o r r e o 1 6 0 . S u c . 1 2 , 1 4 1 2

B u e n o s A i r e s . B O L I V I A : C a s i l l a 1 4 9 0 , S a n t a C r u z .

B R A S I L : C a i x a P o s t a l 4 1 5 8 4 , S a o P a u l o , S . P . 0 5 4 2 2 -

9 7 0 . C O L O M B I A : V I D A P A R A C O L O M B I A , A p a r t a d o

A r e o 8 0 9 3 6 , S a n t a F e d e B o g o t . C O S T A R I C A :

A p a r t a d o # 6 4 0 - 1 0 0 7 , S a n J o s . C H I L E : C a s i l l a 1 0 ,

C e n t r o C a s i l l a s , S a n t i a g o . E C U A D O R : A p a r t a d o 1 7 - 1 1 -

0 4 9 9 0 . Q u i t o . I ; L S A L V A D O R : A p a r t a d o 5 1 5 ; S a n

S a l v a d o r . E S P A N A : A g a p e S p a i n , D i p u t a c i n 1 1 3 - 1 1 5 ,

e s e . D / E n t l o . 3 , 0 8 0 1 5 B a r c e l o n a . G U A T E M A L A :

A p a r t a d o P o s t a l 1 7 8 4 , G u a t e m a l a . H O N D U R A S : P . O .

B o x 3 9 0 , T e g u c i g a l p a . M E X I C O : A p a r t a d o P o s t a l 1 4 2 4

y 1 0 2 3 , C u e r n a v a c a , M o r e l o s . P A N A M A : A p a r t a d o

2 8 9 2 , P a n a m 3 . P A R A G U A Y : C a s i l l a 2 6 2 6 , A s u n c i n .

P E R U : A p a r t a d o S R - 0 0 3 , L i m a 3 3 . R E P U B L I C A

D O M I N I C A N A : A p a r t a d o P o s t a l 1 8 9 7 , S a n t o D o m i n g o .

U R U G U A Y : C a s i l l a d e C o r r e o 1 5 5 0 , M o n t e v i d e o . V E -

N E Z U E L A : A p a r t a d o 4 7 1 6 2 , C a r a c a s 1 0 4 1 A .

C R U Z A D A E S T U D I A N T I L P A R A C R I S T O

O F I C I N A C O N T I N E N T A L P A R A A M E R I C A L A T I N A

1 4 0 5 0 S W 8 4 S t . , S u i t e 2 0 1

M I A M I , F L O R I D A 3 3 1 8 3 - U . S . A .

T e l : ( 3 0 5 ) 3 8 2 - 3 0 7 3 . F a x : ( 3 0 5 ) 3 8 6 - 1 6 2 7

Contenido INTRODUCCION .................................................................................. 6

Recursos para la Campaa Es Bueno o Es Malo ............................. 9

SEMANA UN0 ..................................................................................... 13 La Verdad Absoluta relativismo "verdad" subjetiva y

condicionada normas morales objetivas, universales y constan-tes los dos modelos de la verdad verdad absoluta

SEMANA DOS .................................................................................... 39 El Proceso de la Verdad el proceso de la verdad la dife-

rencia entre precepto, principio y persona gratificacin inme-diata proteccin y provisin

SEMANA TRES ................................................................................... 67 Las 4 "C" las 4 "C": considerar, comparar, comprometerse,

contar

SEMANA CUATR0 .............................................................................. 93 La Pura Verdad la honestidad est arraigada en la natu-

raleza de Dios quien es veraz los beneficios a largo plazo de la proteccin y provisin de Dios son mucho mayores que el placer pasajero de la deshonestidad la honestidad se refleja en una relacin con una persona joven SEMANA CINC0 ................................................................................ 118

Cuestin de Amor la conducta correcta en las relaciones personales se basa en la naturaleza del Dios de amor los bene-ficios a largo plazo de la proteccin y provisin de Dios valen ms que el atractivo momentneo de acciones y actitudes des-provistas de amor tenemos que admitir nuestras actitudes y conductas desprovistas de amor y comprometernos a vivir, al re-lacionarnos con otros, segn el carcter y la naturaleza de Dios.

SEMANA SEIS ................................................................................... 141 El Impulso de Unirse la conducta sexual correcta (en

oposicin a la incorrecta) es determinada por la naturaleza pro-pia de Dios slo el sexo que se caracteriza por el amor, la pureza y la fidelidad concuerda con la norma de Dios los beneficios a largo plazo de la proteccin y provisin de Dios valen muchsimo ms que la atraccin momentnea de la inmoralidad sexual

SEMANA SIETE ................................................................................. 170 Esta Es Mi Postura las tres columnas de la veracidad

verdad y tolerancia

Hojas de trabajo para las sesiones de grupo .............................. 197

6

l n n

. ,

C C l O n

L e a e s t o p r i m e r o !

Q u a n i m a l c o n s i d e r a u s t e d e l m s e x t r a o s o b r e l a t i e r r a ? E l

e m , e l p j a r o a u s t r a l i a n o q u e n o n i e l a p e r o c o r r e a t o d a v e l o c i -

d a d ? E l m a n a t , e l m a m f e r o c u y a c o l a p a r e c e u n a c u c h a r a y q u e

v i v e e n a g u a s c l i d a s ? E l p u l p o ? E l c a m a l e n ? L a m e d u s a ?

B u e n o , e n c i e r t a s m a n e r a s , e l l i b r o q u e u s t e d t i e n e e n s u s m a n o s

e s r e a l m e n t e u n e x t r a o a n i m a l . E s t u s t e d m i r a n d o u n p r o y e c -

t o e d i t o r i a l s i n g u l a r y u n a d i n m i c a a v e n t u r a p a r a l e e r . L a V e r -

d a d S I m p o r t a s e b a s a e n u n a e n c u e s t a q u e , h a s t a d o n d e s a b e -

m o s , e s l a m s g r a n d e e n t r e j v e n e s d e d i s t i n t a s i g l e s i a s ( c a s i

4 . 0 0 0 j v e n e s d e 1 3 d e n o m i n a c i o n e s c r i s t i a n a s ) q u e j a m s s e

h a y a r e a l i z a d o . E s t e e s t u d i o e s p a r t e d e u n a c a m p a a m u l t i f a -

c t i c a d i s e a d a p a r a r e s t a u r a r l o s v a l o r e s y p u n t o s d e v i s t a b -

b l i c o s a u n a g e n e r a c i n e n t e r a . L a V e r d a d S I m p o r t a e s u n L i -

b r o d e T r a b a j o i n d u c t i v o , i n t e r a c t i v o , s o b r e u n t e m a d e g r a n i m -

p o r t a n c i a y u r g e n c i a .

L a V e r d a d S I m p o r t a t i e n e c o m o f i n g u i a r l e e n u n p e r e g r i n a j e

d e o c h o s e m a n a s d e d e s c u b r i m i e n t o s . D e s c u b r i r u s t e d m u c h a s

c o s a s q u e q u i z n o s a b a : c o s a s a c e r c a d e l a v e r d a d , c o s a s a c e r c a

d e D i o s , c o s a s a c e r c a d e u s t e d m i s m o , c o s a s a c e r c a d e l o s n i o s

y j v e n e s . Q u i z n o l e g u s t e t o d o l o q u e d e s c u b r a , p e r o l o e n c o n -

t r a r d e s a f i a n t e , e s c l a r e c e d o r , y e s t o p u e d e c a m b i a r s u v i d a .

L a V e r d a d S I m p o r t a s e r e l a c i o n a n t i m a m e n t e c o n e l L i b r o d e

T r a b a j o p a r a j v e n e s : L i b r e p a r a D e c i d i r y E l e g i r l o B u e n o y e l L i -

b r o d e T r a b a j o p a r a n i o s : S i g u e l a V e r d a d y T r i u n f a . M u c h o s

e j e m p l o s e i l u s t r a c i o n e s s e c e n t r a n e n e l a d o l e s c e n t e , o t r o s e n e l

n i o . E s t o t i e n e s u p r o p s i t o ; s i l o s j v e n e s y n i o s d e s u i g l e s i a

e s t n u s a n d o e s t o s L i b r o s d e T r a b a j o , e l p e r e g r i n a j e d e d e s c u b r i -

m i e n t o s d e e l l o s i r p a r a l e l o a l s u y o , d n d o l e r i c a s o p o r t u n i d a d e s

p a r a l a d i s c u s i n y p a r a r e f o r z a r l o a p r e n d i d o .

L a i n t e g r a c i n d e l o s m a t e r i a l e s p a r a j v e n e s y n i o s e n L a V e r -

d a d S I m p o r t a t a m b i n l e a : y u d a r a i d e n t i f i c a r l a s c u e s t i o n e s

c o n l a s c u a l e s n i o s y a d o l e s c e n t e s l u c h a n , y l e o f r e c e p e r c e p c i o -

n e s y s u g e r e n c i a s p a r a e n c a r a r l a s . A d e m s , e n c o n t r a r u s t e d

q u e l o s p r i n c i p i o s . s e a c u a l f u e r e l a e d a d d e l a p e r s o n a e n l a s

i l u s t r a c i o n e s . s e a p l i c a n a c u a l q u i e r e d a d , a u n a l o s a d u l t o s !

P a r a a p r o v e c h a r a l m x i m o e s t e L i b r o d e T r a b a j o , r e s e r v e u n m o -

m e n t o e s p e c f i c o t o d o s l o s d a s p a r a e s t u d i a r y h a c e r l a s t a r e a s

d i a r i a s ; c a d a e s t u d i o l l e v a p o r l o g e n e r a l d e 2 5 a 3 0 m i n u t o s . T -

m e s e e l t i e m o o o u e n e e e s i t e : n o t r a t e d e a p u r a r s e n i d e c o m p l e -

tar las tareas de varios das en una sola oportunidad. Tampoco deje sin hacer alguna tarea diaria; lo que se hace cada da se basa en el descubrimiento del da anterior y conduce al siguiente as que no hacer un da o dos lo que se requiere, le impedir lograr la comprensin y percepcin crucial que usted necesita.

Este estudio tambin se ha diseado para ser usado en conexin con sesiones de grupo semanales que le ayudarn a aclarar y ampliar su comprensin de los conceptos que aprende con ste, su Libro de Trabajo. Sea lo ms consecuente posible con las sesiones de grupo y cosechar frutos ms abundantes de su estu-dio personal.

Se encuentra usted a punto de empezar una experiencia de apren-dizaje que bien podra cambiar su vida y la de sus seres queridos. Dios quiere y puede ayudarle para que, al abocarse a aprender este material, lo aplique usted a su vida y lo comparta con quienes le rodean.

Cmo usar su Libro de Trabajo Est usted por empezar un peregrinaje que le guiar a aprender un proceso de cmo ensear a sus nios y jvenes el proceso de tomar decisiones correctas. Este proceso est basado en la natura-leza de Dios y en su Palabra. Este libro es para los adultos que tie-nen relaciones de importancia con nios y jvenes por ser sus padres, consejeros, guardianes, tutores, maestros, entrenadores, pastores, lderes de jvenes, lderes de nios, amigos o familiares. Para aprovechar al mximo este estudio necesitar usted lo si-guiente:

En Su Estudio Personal l. Para su trabajo diario en este Libro de Trabajo, necesitar l-

piz, papel y una Biblia. Complete diariamente todo el trabajo escrito.

2. Cada semana haga las tareas sugeridas para ayudarle a po-ner en prctica lo que aprendi. Estas tareas se encuentran en la pgina introductoria de cada unidad semanal.

3. Concluya cada semana con el Diario Semanal. No tiene nece-sariamente que completar todas las frases, pero s varias de ellas.

4. No espere completar las siete semanas de este Libro de Trabajo para empezar a trabajar con su nio o joven aplican-do lo que ha aprendido. Empiece enseguida a compartir sin-cera y abiertamente sus descubrimientos con sus seres queri-dos. No hay mejor momento que el presente para empezar a pasar a nuestros nios y jvenes los bien fundamentados valo-res bblicos.

7

t

8

5 . L e a e l l i b r o d e J o s h M c D o w e l l , E s B u e n o o E s M a l o ( N o . 1 1 0 8 1

E d i t o r i a l M u n d o H i s p a n o ) . S i s u l i b r e r a c r i s t i a n a n o l o t i e n e ,

p i d a q u e s e l o o r d e n e n .

M e m o r i z a c i n d e v e r s c u l o s b b l i c o s

M e m o r i z a r v e r s c u l o s d e l a B i b l i a e s u n a i m p o r t a n t e d i s c i p l i n a

q u e s e l e r e q u e r i r c a d a s e m a n a . C o n s i d e r e l a s s i g u i e n t e s i d e a s

p a r a a y u d a r l e a m e m o r i z a r l o s m e j o r .

l . L e a e l v e r s c u l o y p i e n s e e n s u s i g n i f i c a d o .

2 . E s c r i b a e l v e r s c u l o e n t a r j e t a s , u n a f r a s e p o r t a r j e t a .

3 . F j e s e e n l a p r i m e r a f r a s e y d g a l a e n v o z a l t a . F j e s e e n l a f r a -

s e q u e s i g u e y d i g a e n v o z a l t a l a s d o s f r a s e s . S i g a e s t e p r o c e -

d i m i e n t o h a s t a h a b e r d i c h o t o d o e l v e r s c u l o .

4 . T r a t e d e d e c i r e l v e r s c u l o d e m e m o r i a v a r i a s v e c e s d u r a n t e

e s e m i s m o d a . S i n o p u e d e r e c o r d a r l o c o m p l e t o , f j e s e e n l a s

t a r j e t a s p a r a r e f r e s c a r s u m e m o r i a .

5 . R e p i t a e l v e r s c u l o v a r i a s v e c e s c a d a d a d u r a n t e u n a s e m a n a

h a s t a s e n t i r q u e e s t b i e n g r a b a d o e n s u m e n t e .

E n p r e p a r a c i n p a r a l a s s e s i o n e s d e g r u p o

l . A s i s t a a t o d a s l a s s e s i o n e s d e g r u p o . E s p r o b a b l e q u e h a y a

r e c i b i d o e s t e L i b r o d e T r a b a j o e n l a p r i m e r a s e s i n d e g r u p o .

C a d a s e m a n a t i e n e q u e h a c e r t o d a s l a s a c t i v i d a d e s y l a s t a r e a s

a n t e s d e a s i s t i r a l a s e s i n d e g r u p o . E s t e e s s u p r o g r a m a :

A n t e s d e l a s e s i n

d e g r u p o n m e r o

. . . c o m p l e t e e n e s t e s u L i b r o d e T r a b a j o

2 ,

S e m a n a 1 : L a V e r d a d A b s o l u t a .

3 ,

S e m a n a 2 : E l P r o c e s o d e l a V e r d a d .

4 , S e m a n a 3 : L a s 4 " C " .

5 ,

S e m a n a 4 : L a P u r a V e r d a d .

6 ,

S e m a n a 5 : C u e s t i n d e A m o r .

7 ,

S e m a n a 6 : E l I m p u l s o d e U n i r s e .

8 ,

S e m a n a 7 : E s t a E s M i P o s t u r a .

2 . L l e v e s u L i b r o d e T r a b a j o a t o d a s l a s s e s i o n e s d e g r u p o j u n t o

c o n l p i z , p a p e l y l a B i b l i a . E s t e L i b r o d e T r a b a j o i n c l u y e h o -

j a s d e t r a b a j o q u e u s a r d u r a n t e l a s s e s i o n e s d e g r u p o .

3 . I n v i t e a o t r o s a d u l t o s a u n i r s e a u s t e d e n e s t e e s t u d i o . S i e s

c a s a d o , h a g a e s t e e s t u d i o c o n s u c n y u g e . A n i m e a s u i g l e s i a

p a r a q u e e m p i e c e o t r o s g r u p o s d e a d u l t o s , j v e n e s m a y o r e s ,

j v e n e s y n i o s . C o n s u l t e l a s p g i n a s 9 - 1 2 q u e p r e s e n t a n l o s

r e c u r s o s p a r a l l e v a r a c a b o u n a C A M P A A t o t a l d e : E s B u e n o

o E s M a l o .

ESBUENI RECURSOS PARA LA CAMPAA

Pasando la verdad a las nuevas generaciones El mensaje "ES Bl'EXO O ES RILO" est a su disposicin en diversos formatos para cada grupo-edad. Ahora usted tiene toda la informacin que necesita para contrarrestar las influencias cultu-rales y reconstruir los fundamentos tan endebles en nuestras familias.

ES BUENO O ES MALO Todo lo que usted necesita saber para ayudar a los jvenes a tomar decisiones correctas.

No. 11081 E. Mundo Hispano

Como centro mismo de la campaa ~SBUENOO~S~ULO,este libro cambiar su vida y le capacitar para transmitir a la prxima generacin los valores cristianos bsicos.

esinos de la Verdad Este libro, dirigido especialmente a los j-venes, aparece en el popular formato de no-vela con los incisivos comentarios de Josh McDowell dirigidos a los jvenes en sec-ciones tituladas: "El Quid del Asunto". Asesinos de la Verdad transmite el crtico mensaje de "ES BlEXO O ES 11.\LO" que desafa al lector a basarse en la Palabra de Dios como norma absoluta de la verdad y utilizarla en el mo- Asesinos de la Verdad Novela. mento de tomar decisiones. No. 37028 E. Mundo Hispano

1 0

W A & " M H P L ,

I ) D c u : : J . a " ' e : , upw=~oo ~ r o p v J e r r a e n u n I Q Q ' I D

1 1 1 m J I O S H M C D O W E L L

U J l l l l : l L . . 1 B R o D E T R A B A J o

. .

L A U E D I A D

/

P A R A U S T E D Y L A G E N E R A C I O N D E L M A N A N A

S t i H P O H T A

E D I C I O N P A R A A D U L T O S

L i b r o d e T r a b a j o p a r a A d u l t o s

~ ~ ~t~~~:

~ ~ ~~~~~l~

P A R A U S T E D Y L A G E N E R A C I O N D E L M A A N A

E s u n L i b r o d e T r a b a j o q u e i n c l u y e a c t i v i d a d e s p a r a 3 5 d a s

q u e l e a y u d a r n a i n c u l c a r e n s u s n i o s y j v e n e s v a l o r e s

b b l i c o s c o m o h o n e s t i d a d , a m o r y p u r e z a s e x u a l . D e d i c a n d o

s l o 2 5 - 3 0 m i n u t o s p o r d a , d e s c u b r i r u n a m a n e r a n u e v a y

e f i c a z d e e n s e a r a s u f a m i l i a c m o t o m a r l a s d e c i s i o n e s c o -

r r e c t a s , a u n e n s i t u a c i o n e s d i f c i l e s .

L a V e r d a d S I m p o r t a , E d i c i n p a r a A d u l t o s . N o . 1 1 0 8 2

E . M u n d o H i s p a n o

D u r a n t e l a s s e s i o n e s d e g r u p o y l a s a c t i v i d a d e s i n d i v i d u a l e s d e e s t e L i b r o d e T r a b a j o d e s c u b r i r :

e Q u e s l o q u e h a c a u s a d o u n a d e c l i n a c i n d e l o s v a l o r e s e n n u e s t r a c u l t u r a

e Q u v e r d a d e s s o n a b s o l u t a s y p o r q u

e P o r q u l a s m a l a s o p c i o n e s p a r e c e n s e r t a n " b e n e f i c i o s a s " a s u s j v e n e s

e C m o i n c u l c a r e n s u s h i j o s v a l o r e s b b l i c o s t a l e s c o m o l a h o n e s t i d a d , e l a m o r y l a p u r e z a s e x u a l

e C m o e q u i p a r a s u s j v e n e s c o n u n s e n c i l l o p r o c e s o d e 4 p a s o s q u e l e s g u i a r n a t o m a r l a s d e c i s i o n e s

c o r r e c t a s .

" l O S f S T U O I O S H U f S T H R H O U f f l T f H O H H A S ~HAHOf

f H T H f P R O H f S V l i O f H f S [ H I S T I R H O S f S O U f H O P O O H R H

T H A H S H I T I H S U S U R L O H f S R L R P H O H I H R ~fHfHR[IOH"

J O S H H c O O W H l

L a G U I A D E L L I D E R h a s i d o d i s e a d a p a r a s e r u s a d a e n

o c h o s e s i o n e s g r u p a l e s q u e f o m e n t a n l a i n t e r a c c i n y u n c r e -

c i e n t e a p o y o e n t r e l o s a d u l t o s .

p o r r a , u r n a -- -

r o . 1 1

o s ; L M~mdo r . _ t s n a n { ]

~mm] J I O S H M C D O W E L L

0 J l l f 7 J L . . 1 B R O D E T R A B A J O

. .

L A U E l H J A D

/

. P J . . . : a . u S T E D Y L A G E N E R A C I O N D E L M A A N A

S t i H P O H T A

G U I A D E L . . L . . I D E R

E D I C I O N P A R A A D U L . . T O S

A PARTIR DE MAYO 1997!

Libro de Trabajo para Jvenes Mayores Escapa del Laberinto Moral

con instrucciones para el lder No. 11084. E. Mundo Hispano

Los jvenes mayores, en la universidad o en sus trabajos diarios, enfrentan una cultura que no cree en absolutos. En la sociedad actual la verdad es asunto de gustos; la moralidad, de preferencia individual. "Escapa del Laberinto Moral" provee a todo joven que busca la verdad un sistema slido de direccin moral, basado en Dios y en su Palabra como el factor determi-nante para tomar las decisiones morales correctas.

Libre para Decidir y Elegir lo Bueno Libro del Alumno: No. 11085. E. Mundo Hispano Gua para el Lder. No. 11086. E. Mundo Hispano

Estos libros, cuyo nfasis se basa en la Biblia, ensean a los jovencitos, creativa y sis-temticamente, cmo determinar lo que es bueno o es malo. Especficamente se aplica el proceso de las 4 "C" a la toma de decisiones sobre cuestiones morales como mentir, copiar en un examen, vengarse y las relaciones sexua-les antes del matrimonio. .. . ~ .

A travs de ocho reuniones grupales para jvenes, seguidas cada semana por cinco ejercicios diarios de 20-25 minutos, los jvenes sern guiados a desarrollar el hbito, que dure toda la vida, de tomar las decisiones morales correctas.

11

1 2

A P A R T I R D E M A Y O 1 9 9 7 !

S i g u e l a V e r d a d Y T r i u n l a

L i b r o d e T r a b a j o N i o s M a y o r e s : 1 1 0 8 7 E . M . H .

L i b r o d e T r a b a j o N i o s M e n o r e s : 1 1 0 8 8 E . M . H .

G u a d e l L d e r : 1 1 0 8 9 E . M . H .

o p c i o n e s

P a r a t r a n s m i t i r l a v e r d a d e i m p a c t a r a t o d a

u n a g e n e r a c i n , d e b e m o s e n s e a r l a v e r d a d

d e D i o s c u a n d o l a s m e n t e s y l o s c o r a z o n e s d e

n u e s t r o s n i o s e s t n t i e r n o s y d c i l e s .

C r e a t i v a m e n t e d e s a r r o l l a d o " S i g u e l a V e r d a d Y

T r i u n f a " s e c o m p o n e d e d o s L i b r o s d e T r a b a j o .

U n o e s t d i s e a a o p a r a n i o s d e l o s g r a d o s

e s c o l a r e s 1 - 3 y o t ' r o ~ara ( Q " S n i o s d e l o s g r a -

d o s e s c o l a r e s 4 - 6 .

E n o c h o d i v e r t i d a s s e s i o n e s , a t r a v s d e l a G u a

d e l L d e r , l o s n i o s d e s c u b J i r n l a r a z n p o r l a

c u a l verd~des t a l e s c o m o l p . h o n e s t i d a d , l a j u s t i -

c i a , e l a m o r , l a p u r e z a , el~ominio p r o p i o , l a m i -

s e r i c o r d i a y e l r e s p e t o r e s u l t a n p a r a e l b i e n d e

e l l o s , y c m o c u a t r o p a s o s s e n c i l l o s l e s a y u -

d a r n a d e s a r r o l l a r e l h b i t o , q u e d u r a r t o d a l a

v i d a , d e t o m a r d e c i s i o n e s m o r a l e s c o r r e c t a s .

l

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- . , . , . , z

C o m p a r a r l a s

c o n D i o s

C o m p r o m e t e r s e c o n e l

c a m i n o d e D i o s

La Uerdad Absoluta Imagnese que se le acerca alguien de la iglesia y le dice:

-Qu tal! Ya oy la noticia del club? -No. Qu club? Algn nuevo club deportivo? -No, me refiero al nuevo club, la nueva organizacin que tiene

entusiasmados a todos los nios y jvenes. -N o, no he odo nada de eso -contesta usted. -N o puedo creerlo, me han dicho que su familia ya es socia. -Que yo sepa, no -comenta usted. -Bueno, mejor ser que lo averige, porque ser socio real-

mente puede duplicar la tendencia que una persona tenga a em-borracharse o robar, y triplicar la posibilidad de que use drogas!

-Para qu voy a querer hacer eso? -usted pregunta, pero su interlocutor no le presta atencin y contina dicindole.

-Y dicen que los nios y jvenes que se asocian al club son dos veces ms propensos a sentirse desilusionados y resentidos, dos veces ms propensos a carecer de propsito y seis veces ms pro-pensos a tratar de suicidarse!

Se hara usted socio de un club como ese? Querra usted que sus hijos, sus nietos o alumnos se sumaran a un grupo as? No? Bueno, lo crea o no, puede ser que sus nios y jvenes ya sean so-cios activos.

Esta semana usted: descubrir ms acerca de la cns1s de la verdad con que se

enfrentan los nios y jvenes con quienes usted se relaciona; empezar a hacer frente a esta crisis; comprender tres caractersticas de una norma aceptable para

determinar una verdad, e investigar las normas morales que cumplen dichos requisitos;

ver dos modelos de verdad que existen en nuestra cultura (y sus efectos sobre nosotros y nuestros hijos);

y obtendr una comprensin ms clara de lo que es una verdad absoluta y cmo un punto de vista coherente puede beneficiar-le tanto a usted como a los nios y a los jvenes que usted ama.

(Escriba en el cuadro de cada da la fecha cuando complete ese estudio.)

_ __

Crisis de la Verdad

___

El Problema

con la Verdad

___

La Norma de la

__ _ _/_/_

Dos Qu Es Modelos de una Verdad

~--~-- ---------- - ---- -- - - - -- - -

SEHRHR UHO -

Semana 1 13

1 4 S e m a n a 1

U n v e r s c u l o c l a v e p a r a m e :

' ' Y c o n o c e r i s l a Y e r d a

8 : 3 2 ) .

a a o s h a r l i b r e s " ( J u a n

C o n c e p t o s q u e l l e g a r a e n t e n d e r

r e l a t i v i s m o

" v e r d a d " s u b j e t i v a y c o n d i c i o n a d a s e g n l a s i t u a c i n

n o r m a s m o r a l e s o b j e t i v a s , u n i v e r s a l e s y c o n s t a n t e s

l o s d o s m o d e l o s d e l a v e r d a d

v e r d a d a b s o l u t a

T a r e a s d e E s t a S e m a n a

M e m o r i c e J u a n 8 : 3 2 .

C o m p l e t e l o s e j e r c i c i o s d i a r i o s .

B u s q u e o p o r t u n i d a d e s d u r a n t e e s t a s e m a n a p a r a e v a l u a r l a s

n o r m a s q u e u s t e d y l o s n i o s y j v e n e s q u e l e r o d e a n e s t n

u s a n d o p a r a d e t e r m i n a r s i a l g o e s b u e n o o e s m a l o . E s t a l e r -

t a a l a s o p o r t u n i d a d e s p r e s e n t a d a s p o r l o s p r o g r a m a s d e t e l e -

v i s i n , c a n t o s , c o m e n t a r i o s y s u c e s o s d i a r i o s ( p o r e j e m p l o , s u

r e a c c i n a l m u c h o t r f i c o ) y p r e g n t e s e : " E r a e s o m a l o ? "

" P o r q u e r a m a l o ? " y a u n " C o n q u n o r m a ( c u l t u r a l , o p i -

n i n p e r s o n a l , l e y , e t c . ) l o e s t o y c o m p a r a n d o ? " T r a t e d e l o g r a r

q u e c a d a d a s e a u n l a b o r a t o r i o p a r a d e s c u b r i r l a s n o r m a s

m o r a l e s q u e , p o r l o g e n e r a l , u s t e d y l o s q u e e s t n a s u a l r e d e -

d o r u s a n . A s e g r e s e d e e v a l u a r e n s u s c o n v e r s a c i o n e s c o n l o s

j v e n e s s i e s a s n o r m a s s o n o b j e t i v a s , u n i v e r s a l e s y c o n s t a n -

t e s , r e c o r d n d o s e a u s t e d m i s m o y r e c o r d a n d o a o t r o s p o r q u

d i c h a s c u a l i d a d e s s o n i m p o r t a n t e s . A l i r c o m p l e t a n d o l o s e s -

t u d i o s d i a r i o s e n e s t e l i b r o a p r e n d e r e l s i g n i f i c a d o d e o b j e t i -

v o , u n i v e r s a l y c o n s t a n t e .

C o m p l e t e s u D i a r i o S e m a n a l d e s p u s d e l d a 5 .

S i n o l o h a h e c h o y a , o b t e n g a u n e j e m p l a r d e E s B u e n o o E s

M a l o ( J o s h M c D o w e l l y B o b H o s t e t l e r , E d i t o r i a l M u n d o H i s -

p a n o , 1 9 9 6 ) . E s t e l i b r o l e a y u d a r m u c h s i m o e n s u e s t u d i o a l

p r o v e e r l e i n f o r m a c i n s o b r e l o s a n t e c e d e n t e s d e l a n a t u r a l e z a

d e l o s p r o b l e m a s c o n q u e n o s e n f r e n t a m o s . E l l i b r o e s , a d e -

m s , l a b a s e d e l o s e s t u d i o s q u e s e p r e s e n t a n e n e s t e s u L i b r o

d e T r a b a j o . S u g e r i m o s q~e l e a , d e l l i b r o E s B u e n o o E s . M a l o ,

d o s a t r e s c a p t u l o s .p o r s e m n a d . u r a n :t e ' s t o s e s t u d i o s .

1 6 S e m a n a 1

3 6 % m s p r o p e n s o a m e n t i r a s u s p a d r : e 5 u o t r o s a d u l t o s ;

4 8 % m s p r o p e n s o a c o p i a r e n u n e x a m e n ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o a t r a t a r d e d a a r f i s i c a m e n t e a a l g u i e n ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o a m i r a r u n a p e l c u ! a p o r n o g r f i c a ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o a e m b o r r a c h a r s e :

2 1 / 2 v e c e s m s p r o p e n s o a r o b a r ;

3 v e c e s m s p r o p e n s o a u s a r d r o g a s i l c i t a s :

6 v e c e s m s p r o p e n s o a t r a t a r d e s u i c i d a r s e .

S e r s o c i o s d e l " c l u b " n o s l o a f e c t a r l a c o n d u c t a d e l o s n i o s y

j v e n e s a q u i e n e s u s t e d a m a , s i n o q u e a f e c t a r t a m b i n s u s a c t i -

t u d e s h a c i e n d o q u e s e a n :

u n 6 5 % m s p r o p e n s o s a d e s c o n f i a r d e l a g e n t e ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o s a s e n t i r s e d e c e p c i o n a d o s ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o s a s e n t i r s e a i r a d o s c o n l a v i d a ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o s a c a r e c e r d e p r o p s i t o s ;

2 v e c e s m s p r o p e n s o s a g u a r d a r r e s e n t i m i e n t o s .

H a g a u n c h e q u e o d e l o s s n t o m a s d e c r i s i s q u e u s t e d h a v i s t o p e r -

s o n a l m e n t e o l o s q u e h a n o t a d o e n l o s n i o s y j v e n e s q u e c o n o c e ( o

d e l o s q u e u s t e d s a b e ) e n s u f a m i l i a , c o m u n i d a d , e s c u e l a o i g l e s i a .

O s u i c i d i o d e a d o l e s c e n t e s O c o p i a r

O u s o / a b u s o d e d r o g a s O m a l t r a t o i n f a n t i l

O a c t i v i d a d s e x u a l O m e n t i r a s

O u s o / a b u s o d e b e b i d a s O s o l t e r a e m b a r a z a d a

a l c o h l i c a s O r e b e l i n c o n t r a l a a u t o r i d a d

O r o b o s O a b o r t o

O m a n e j a r u n a u t o e n

e s t a d o d e e m b r i a g u e z

O v i o l a c i n / i n t e n t o d e

v i o l a c i n

E l E x a m e n d e I n g r e s o

O p e l e a s / v i o l e n c i a

O b l a s f e m i a / o b s c e n i d a d

O a c t i v i d a d p a n d i l l e r i l

C m o p u e d e s a b e r s i l o s n i o s y j v e n e s q u e u s t e d c o n o c e s o n

s o c i o s d e l " c l u b " ? C m o p u e d e d e s c u b r i r s i e s t n e n e s a c a t e g o r a

v u l n e r a b l e q u e a c a b a m o s d e m e n c i o n a r ? C m o p u e d e d e t e r m i -

n a r s i e l l o s y a q u i e n e s t a n t o q u i e r e , s o n m s p r o p e n s o s a s e n -

t i r s e d e c e p c i o n a d o s o r e s e n t i d o s q u e l o s c o m p a e r o s q u e s e s i e n -

t a n a s u l a d o e n l a e s c u e l a ?

L a r e s p u e s t a e s l a v e r d a d . L a i n v e s t i g a c i n s o b r e l a c u a l s e b a s a

E s B u e n o o E s M a l o d e s c u b r i q u e e l c o n c e p t o q u e e l n i o o a d o -

l e s c e n t e t e n a d e l a v e r d a d e r a e l f a c t o r s i n g u l a r m s i n f l u y e n t e

p a r a d e t e r m i n a r e l g r a d o d e s u p a r t i c i p a c i n e n l a s c o n d u c t a s y

a c t i t u d e s q u e h e m o s l i s t a d o . S e l e s p i d i a c a s i 4 . 0 0 0 m e n o r e s d e

l a s i g l e s i a s q u e r e s p o n d i e r a n a l a s s i g u i e n t e s s i e t e d e c l a r a c i o n e s

s o b r e n o r m a s o b j e t i v a s d e l a v e r d a d y l a m o r a l i d a d . L e a l a s d e -

claraciones ahora mismo. Le pediremos ms adelante que con-teste a la pregunta que aparece en la segunda columna.

El Examen de Ingreso De Acuerdo?

No Estoy Declaracin S No Seguro

l. N o existe ninguna "verdad absoluta"; distintas personas pueden dar definiciones contra-dictorias de la "verdad" y seguir estando en lo cierto.

2. Todo en la vida es negociable. - - - -

- -

3. Slo la Biblia proporciona una descripcin clara e indiscutible de la verdad moral.

4. Nada se puede dar por cierto ex-cepto las cosas que uno sabe por expenenc1a.

5. Cuando de cuestiones morales y ticas se trata, la verdad quiere decir distintas cosas para distin-tas personas; nadie puede estar seguro de conocer la verdad.

- - ---

6. Lo que es correcto para una per-sona en una situacin dada no necesariamente lo es para otra persona en esa misma situacin.

7. Dios puede saber el significado de la verdad, pero los seres humanos no tienen la capacidad de captar-lo.

Su reaccin a estas declaraciones revela hasta qu grado usted cree los conceptos bblicos del bien y del mal. Slo el nueve por ciento de los nios y jvenes de iglesias que entrevistamos dieron una respuesta "pro verdad" a las siete declaraciones (s al nm. 3, no a las dems). En otras palabras, ms de nueve de cada diez de ellos son socios, de una manera u otra, del "club".

Semana 1 17

1 8 S e m a n a 1

L a V e r d a d y U s t e d

C a d a u n a d e l a s s i e t e d e c l a r a c i o n e s . ; . ; d e l e x a m e n d e i n g r e s o " q u e

u s t e d t e r m i n a d e a n a l i z a r r e v e l a l o q u e l a p e r s o n a c r e e a c e r c a d e

l a " v e r d a d a b s o l u t a " . S l o e n u n a d e l a s d e c l a r a c i o n e s s e u s a e s t a

e x p r e s i n , p e r o t o d a s m i d e n s i u n o c r e e q u e l a v e r d a d e s a b s o l u -

t a o r e l a t i v a .

A l g u n a s p e r s o n a s c r e e n e n l a " v e r d a d a b s o l u t a " ; e s d e c i r , c r e e n

q u e h a y a l g u n a s c o s a s q u e s o n v e r d a d p a r a t o d a l a h u m a n i d a d ,

e n t o d o s l o s t i e m p o s y e n t o d o s l o s l u g a r e s . O t r o s , s i n d u d a , n o

a c e p t a n u n a n o r m a a b s o l u t a d e l a v e r d a d ; c r e e n q u e t o d a v e r d a d

e s r e l a t i v a , q u e l a l n e a q u e s e p a r a a l b i e n d e l m a l e s d i f e r e n t e

p a r a t o d o s . C r e e n q u e s e p u e d e d e f i n i r l a v e r d a d d e m a n e r a s c o n -

t r a d i c t o r i a s y t o d a v a e s t a r e n l o c o r r e c t o , q u e l a v e r d a d s i g n i f i c a

a l g o d i f e r e n t e p a r a d i f e r e n t e s p e r s o n a s , q u e l o q u e e s t b i e n p a r a

u n a p e r s o n a e n u n a s i t u a c i n d a d a p u e d e n o e s t a r b i e n p a r a o t r a

p e r s o n a e n l a m i s m a s i t u a c i n .

C o m p l e t e l a s i g u i e n t e a f i r m a c i n q u e h i z o J e s s a c e r c a d e l a v e r -

d a d .

' ' Y l a v e r d a d , y l a v e r d a d _ _

_ _ _ _ _ _ _ " ( J u a n 8 : 3 2 ) .

R e p a s e e l " e x a m e n d e i n g r e s o " a l a l u z d e e s t a s p a l a b r a s d e J e -

s s . S e g n e s a s p a l a b r a s , c m o l e p a r e c e q u e h u b i e r a c o n t e s t a -

d o J e s s a c a d a u n a d e l a s s i e t e d e c l a r a c i o n e s ?

A h o r a l e t o c a a u s t e d t o m a r e l " e x a m e n d e i n g r e s o " . V u e l v a a l e e r -

l o y c o l o q u e u n a m a r c a p a r a d a r s u r e s p u e s t a s i n c e r a a c a d a d e -

c l a r a c i n .

C m o r e s p o n d i a l " e x a m e n d e i n g r e s o " y a l a s p a l a b r a s d e J e -

s s ? M a r q u e u n a d e l a s s i g u i e n t e s a f i r m a c i o n e s .

O N o c r e o e n l a v e r d a d a b s o l u t a .

O C r e o e n l a v e r d a d a b s o l u t a .

O C r e o e n l a v e r d a d a b s o l u t a p e r o n o s e n q u c o n s i s t e l a v e r -

d a d .

O S u p o n g o q u e n o e s t o y s e g u r o d e l o q u e c r e o .

O O t r o _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

' M i c h e l e I n g r a s s i a , c o n P e t e r A n n i n , N i n a A r c h e r B i d d l e y S u s a n M i l l e r , " L i f e M e a n s N o t h i n g "

( L a v i d a n o s i g n i f i c a n a d a ) , N e w s w e e k , 1 9 d e j u l i o d e 1 9 9 3 , p p . 1 6 , 1 7 .

Repaso del Estudio de Hoy Tmese un momento para repasar la leccin de hoy. Des-

cubri algo nuevo? O S O No En caso afirmativo, qu descubri?

Lo que usted cree acerca de la verdad, afecta sus actitudes y conducta? O S O No En caso afirmativo, cmo?

Basndose en el "examen de ingreso", conoce usted a nios o jvenes que quiz sean socios del "club"? O S O No

Basndose en el "examen de ingreso", califica usted para ser socio del "club"? O S O N o

Concluya este estudio con una orac10n, hablando sincera-mente con Dios de lo que hoy usted descubri y pidindole que le revele "la verdad".

Semana 1 19

. . . - . - , . . . . . ' .

D I A

- - - - - - - - - - - - - - - - -

D O S

2 0 S e m a n a 1

H P r o b l e m a

e r d a d

E l p r o b l e m a c o n l a v e r d a d r y : u l t i m a d a m e n t e . l a r a z n p o r l a c u a l

l a m a y o r a d e l a g e n t e t e r m i n a p o r h a c e r . s e s o c i a d e l " c l u b " ) n o e s

c r e e r q u e l a v e r d a d e x i s t a , o a u n c r e e r q u e n o . s e p u e d e c o n o c e r .

C o m o d i j e r a C h a r l e s S a n d e r s P e i r c e . ' " T o d o h o m b r e s e s i e n t e p l e -

n a m e n t e s e g u r o d e q u e t a l c o s a c o m o l a v e r d a d e x i s t e , o n o s e h a -

r a n i n g u n a p r e g u n t a . "

E l p r o b l e m a q u e l a m a y o r a t i e n e n o e s e l d e r e c o n o c e r l a e x i s -

t e n c i a d e l a v e r d a d a b s o l u t a , s i n o e l d e c o n c o r d a r e n u n a n o r m a

a c e p t a b l e . E n o t r a s p a l a b r a s , e l p r o b l e m a c o n l a v e r d a d n o e s :

" E x i s t e ? " s i n o : " C u l e s l a n o r m a d e l a v e r d a d ? "

P o r e j e m p l o , s i u s t e d y u n a m i g o n o s e p u s i e r a n d e a c u e r d o e n

c m o s e d e l e t r e a u n a p a l a b r a , q u h a r a n ? P r o b a b l e m e n t e c o n -

s u l t a r a n u n d i c c i o n a r i o , p o r q u e e s a e s u n a n o r m a a c e p t a b l e

p a r a l o s d o s .

S i e s t u v i e r a u s t e d s i g u i e n d o u n a r e c e t a , c m o s a b r a c u n t o e s

" u n a t a z a " d e l e c h e ? U s a r a u n a t a z a d e m e d i r , e s a e s u n a n o r m a

a c e p t a b l e .

S i t u v i e r a u s t e d q u e m a r c a r u n a c a n c h a d e t e n i s , c m o s a b r a

d n d e t r a z a r l a s l n e a s d e l a c a n c h a ? P r o b a b l e m e n t e c o n s u l t a r a

u n m a n u a l c o n l o s r e g l a m e n t o s d e l j u e g o , e s a e s u n a n o r m a a c e p -

t a b l e .

P e r o e l p r o b l e m a d e l o s s o c i o s d e l " c l u b " e s q u e n o t i e n e n u n a n o r -

m a f u e r a d e s m i s m o s c o n l a c u a l m e d i r l o b u e n o o m a l o d e s u s

a c c i o n e s . M u c h a s v e c e s s e s i e n t e n d e c e p c i o n a d o s o e n o j a d o s c o n

l a v i d a p o r q u e t i e n d e n a c r e e r q u e n o e x i s t e t a l n o r m a . C r e e n q u e

e l l o s s o l o s d e c i d e n l o q u e e s b u e n o o m a l o e n c a d a c i r c u n s t a n c i a .

P e r o , a c a s o n o t i e n e n r a z n ? D e s p u s d e t o d o , q u c l a s e d e n o r -

m a e x i s t e p a r a t o m a r d e c i s i o n e s s o b r e l o q u e e s b u e n o y l o q u e e s

m a l o ? U n o n o p u e d e m e d i r u n a t a z a d e " b u e n o " . N o h a y " d i c c i o -

n a r i o " d e a c c i o n e s b u e n a s y m a l a s . A u n s i a d m i t i r a m o s l a e x i s -

t e n c i a d e u n a n o r m a f u e r a d e n o s o t r o s m i s m o s , d n d e l a b u s -

c a r a m o s ?

E q u i p o N o r m a l

C u a l q u i e r a q u e a l g u n a v e z h a y a c o m p r a d o u n a u t o s a b e q u e h a y

a l g u n a s c o s a s q u e e l a u t o d e b e t e n e r c o m o p a r t e d e s u e q u i p o n o r -

m a l : c o m o l a s r u e d a s , e l v o l a n t e y e l m o t o r . E s t a s c o s a s c o n s t i -

t u y e n e l e q u i p o m s b s i c o ; s i n e l l a s , n o e s u n a u t o m v i l , e s u n

p e d a z o d e c h a t a r r a .

de prcticamente lo mismo con encontrar una norma para dar a decidir cuestiones relativas a lo que es bueno o es malo.

a norma autntica debe poseer algn equipo bsico, si no, no a norma, es un pedazo de chatarra.

a norma que identifica lo que es bueno o malo debe, en primer ,ar. ser objetiva. Qu quiere decir objetivo? Trace un crculo

edor de la respuesta correcta.

e wo: . lo que los abogados dicen en la corte cuando algo no les

gusta 2. que existe independientemente de un pensamiento u

opinin individual 3. un sentimiento intuitivo de que algo es bueno -r. lo que significa para cada persona

~ primer lugar una norma autntica de lo bueno y lo malo de-ser objetiva, debe existir independientemente de lo que usted

o cualquier otra persona) opina o siente. De otra manera, lo eno y lo malo podran cambiar de una persona a otra: usted ede opinar que robar es malo, pero su vecino quiz no. Al care-

r de una norma objetiva de lo bueno y lo malo, usted no tiene ase para ir a decirle a su vecino que est mal que l le robe a us-~.ed el televisor.

La segunda pieza del equipo que una autntica norma para lo bueno y lo malo debe poseer es que debe ser universal. Qu sig-nifica universal? Trace un crculo alrededor de la respuesta co-rrecta.

-niversal: l. endosado por esa compaa productora de pelculas de

Hollywood 2. popular entre profesores y estudiantes de universidades 3. aceptable y/o agradable para todos 4. se aplica a todas las personas en todas partes

Una norma autntica que determine lo que es bueno y lo que es malo debe ser no slo objetiva, sino tambin universal; debe apli-carse a todas las personas en todas partes. En caso contrario, lo bueno y lo malo pueden cambiar de una cultura a otra y aun de una comunidad a otra. Usted puede opinar que es malo maltra-tar a los nios, por ejemplo, pero si una cultura vecina no piensa lo mismo, quin puede decir que ellos estn en el error? Al care-cer de una norma universal para lo bueno y lo malo, usted no tiene base sobre la cual decirle a otros vecinos que est mal mal-tratar a los nios.

Semana 1 21

2 2 S e m a n a 1

T e r c e r o , u n a n o r m a q u e i d e n t i f i q u e l o q u e e s b u e n o o e s m a l o

d e b e s e r c o n s t a n t e . Q u s i g n i f i c a c o n s t a n t e ? T r a c e u n c r c u l o

a l r e d e d o r d e l a r e s p u e s t a c o r r e c t a .

C o n s t a n t e :

l . u n a d e l a s c i u d a d e s r o m a n a s m e l l i z a s e n l o q u e e s a h o r a

T u r q u a ( l a o t r a e s I n o p i a )

2 . q u e n o c a m b i a c o n e l t i e m p o

3 . l o o p u e s t o a i n s t a n t n e o

4 . u n t t u l o d e l a n o b l e z a , s i m i l a r a l r a n g o d e d u q u e o c o n d e

U n a n o r m a a u t n t i c a p a r a d e t e r m i n a r l o q u e e s b u e n o o e s m a l o

d e b e s e r n o s l o o b j e t i v a y u n i v e r s a l , d e b e s e r t a m b i n c o n s t a n t e ;

d e b e s e r i n v a r i a b l e . E n c a s o c o n t r a r i o l o b u e n o o l o m a l o p u e d e n

s e r d i f e r e n t e s d e u n a g e n e r a c i n a o t r a o a u n d e u n d a p a r a o t r o .

P o r e j e m p l o , u s t e d p u e d e p e n s a r q u e e l r a c i s m o e s m a l o , p e r o s i

l a s n o r m a s d e l o b u e n o y l o m a l o c a m b i a n c o n e l c o r r e r d e l t i e m -

p o , e n t o n c e s n o p u e d e c o n d e n a r l a s a t r o c i d a d e s d e l n a c i s m o

a l e m n o l a e s c l a v i t u d d e l a e r a c o l o n i a l . A l c a r e c e r d e u n a n o r m a

c o n s t a n t e , n o p u e d e t e n e r l a c e r t e z a d e s a b e r d e u n m i n u t o a o t r o

s i u n a a c c i n e s b u e n a o m a l a .

E s c r i b a t r e s v e c e s e n e l m a r g e n a l a i z q u i e r d a d e e s t a p g i n a e l

t e x t o d e J u a n 8 : 3 2 , s u v e r s c u l o b b l i c o p a r a m e m o r i z a r . E s t c o -

m e n z a n d o a e n t e n d e r l o s i g n i f i c a t i v a s q u e s o n e s t a s p a l a b r a s d e

J e s s ?

" C o n f i e s o - F u e E l l a Q u i e n T u v o l a C u l p a ! "

L e a a c o n t i n u a c i n G n e s i s 3 : 1 - 1 3 . E s e l r e l a t o d e l o s p r i m e r o s

m i e m b r o s d e l " c l u b " . C u a n d o D i o s e n f r e n t a A d n y E v a c o n s u

t e r r i b l e d e c i s i n , c a d a u n o d e e l l o s r e v e l l a s n o r m a s p o r l a s c u a -

l e s e s t a b a t r a t a n d o d e m e d i r s u s a c c i o n e s .

1

E n t o n c e s l a s e r p i e n t e , q u e e r a e l m s a s t u t o d e t o d o s l o s

a n i m a l e s d e l c a m p o q u e J e h o v a h D i o s h a b a h e c h o , d i j o a l a

m u J e r :

- D e v e r a s D i o s o s h a d i c h o : " N o c o m i s d e n i n g n r b o l

d e l j a r d n " ?

2

L a m u j e r r e s p o n d i a l a s e r p i e n t e :

- P o d e m o s c o m e r d e l f r u t o d e l o s r b o l e s d e l j a r d n .

3

P e r o

d e l f r u t o d e l r b o l q u e e s t e n m e d i o d e l j a r d n h a d i c h o D i o s :

" N o c o m i s d e l , n i l o t o q u i s , n o s e a q u e m u r i s . "

4

E n t o n c e s l a s e r p i e n t e d i j o a l a m u j e r :

- C i e r t a m e n t e n o m o r i r i s .

5

E s q u e D i o s s a b e q u e e l d a

q u e c o m i s d e l , v u e s t r o s o j o s s e r n a b i e r t o s , y s e r i s c o m o

D i o s , c o n o c i e n d o e l b i e n y e l m a l .

6

E n t o n c e s l a m u j e r v i o q u e e l r b o l e r a b u e n o p a r a c o m e r ,

q u e e r a a t r a c t i v o a l a v i s t a y q u e e r a r b o l c o d i c i a b l e p a r a

alcanzar sabidura. Tom, pues, de su fruto y comi. Y tam-bin dio a su marido que estaba con ella, y l comi. "Y fue-ron abiertos los ojos de ambos, y se dieron cuenta de que es-taban desnudos. Entonces cosieron hojas de higuera, y se hi-cieron ceidores.

8Cuando oyeron la voz de J ehovah Dios que se paseaba en el jardn en el fresco del da, el hombre y su mujer se escon-dieron de la presencia de Jehovah Dios entre los rboles del jardn. 9Pero Jehovah Dios llam al hombre y le pregunt:

-Dnde ests t? 10 El respondi: -O tu voz en el jardn y tuve miedo, porque estaba des-

nudo. Por eso me escond. 11Le pregunt Dios: -Quin te dijo que estabas desnudo? Acaso has comido

del rbol del que te mand que no comieses? 12El hombre respondi: -La mujer que me diste por compaera, ella me dio del

rbol, y yo com. 13Entonces Jehovah Dios dijo a la mujer: -Por qu has hecho esto? La mujer dijo: -La serpiente me enga, y com.

Con qu norma se compar a s mismo Adn (v. 12)? ___ _

Con qu norma se compar a s misma Eva (v. 13)? ____ _

Ahora lea Gnesis 3:16-24 y trace en el texto bblico un crculo alrededor de algunas de las consecuencias que afrontaron Adn y Eva a causa de ser miembros del "club".

16A la mujer dijo: -Aumentar mucho tu sufrimiento en el embarazo; con

dolor dars a luz a los hijos. Tu deseo te llevar a tu marido, y l se enseorear de ti.

1"Y al hombre dijo: -Porque obedeciste la voz de tu mujer y comiste del rbol

del que te mand diciendo: "No comas de l", sea maldita la tierra por tu causa. Con dolor comers de ella todos los das de tu vida; 18espinos y cardos te producir, y comers plan-tas del campo. 19Con el sudor de tu frente comers el pan hasta que vuelvas a la tierra, pues de ella fuiste tomado. Porque polvo eres y al polvo volvers.

20El hombre llam el nombre de su mujer Eva, porque ella sera la madre de todos los vivientes.

Semana 1 23