killerpumpkin - edição 03

1 NOVEMbrO 2015 | KillErPuMPKiN

JulioSalinas

Makanudos

ENTREVISTA

NOVIDADES

ANTENADO Sorocaba Rock City

LANÇA NOVO

CLIPE “MISSÃO”

novembro 2015 / edição 03

Vira palco da ‘KissFest’

A banda de grandes amigos

NDK

2 KillerPumPKin | nOVembrO 2015


ÍNDICEKILLERPUMPKIN EDIÇÃO 03 - novemBRO DE 2015

8

10

12

14

20

22

32

Belonave

Mirant

Makanudos

Julio Salinas

Kim Gordon

NDK

Sorocaba Rock Fest

NAVEGANDO MARES DE UM SONHO

NO MEIO DO CINZA, O MAR

A BANDA DE GRANDES AMIGOS

A GAROTA DA BANDA

LANÇA NOVO CLIPE “MISSÃO”

VIRA PALCO DE “KISSFEST” EM EVENTO DE ESCOLA DE MÚSICA

LANÇAMENTOS

LANÇAMENTOS

ENTREVISTA

LEIA

CAPA

JORNALISTA RESPONSÁVELAmauri da Rocha Mtb: 36124

EDIÇÃOHorigami

Amauri da Rocha

TEXTOSHorigami

Amauri da RochaAssessorias de Imprensa

COMERCIALHorigami

[email protected]

DIAGRAMAÇÃO E ARTEElias Setin

FOTO CAPAFelipe Bertoga

Daniele Marzano

CIRCULAÇÃODigital

ANTENADO

6

12

14

40

Novembro 2015 / edição 03

Almir Chiarattidisco ganha lançamento digital

NOVIDADE


NDK

34 HALLOWEEN TODO DIA

STYLE

46 SANTA CRUZEM FASE FINAL DE GRAVAÇÃO DE SEU EP

EM ESTÚDIO


LANÇ

AMEN

TOS

ganha lançamento digital

Disco de

Almir Chiaratti

Campanha de financiamento coletivo garantiu o álbum no formato físico


Quando todas as máscaras caem, as emoções ficam à flor da pele. Essa vulnerabilidade e sensibilidade

foram o pontapé inicial para o álbum de estreia de Almir Chiaratti, lançamento que chega aos principais serviços de música digital.

As nove faixas são acompanhadas por um misto de sensações. O ritmo cadenciado da canção que dá nome ao disco é levado pelas ondas do mar em “Navegantes de Noé”, que por sua vez dão lugar às guitarras de “É o fim” e “Não se engane”. “Teu caminho” explora todo o potencial pop como primeiro single do disco. A música também ganhou um clipe que disputa atualmente festivais de vídeo em Miami e Paris. Em “Nunca mais”, um flamenco se transforma em bolero, que vira um rock com contornos de reggae. Essa pluralidade de ritmos fica ainda mais clara na chanson “Ne t’inquiète pas”, que tem participação especial da cantora Juliana Linhares, da banda Pietá.

Mas se engana quem pensa que o álbum é apenas um exercício de introspecção. Com um pé no rock anos 70, meio Mutantes, somado à black music e à MPB nordestina, Almir bebe da fonte de mestres como Lenine, Zé Ramalho e Alceu Valença. O resultado é uma sonoridade que traz uma bagagem de referências, mas sem abrir mão de uma voz própria.

“As canções transitam por esses sentimentos por trás do sorriso que a gente estampa para tocar a vida todos os dias. Acho que isso fica bem claro na faixa título: ‘o que se passa nos bastidores do sorriso que se passa nos bastidores da dor?’”, explica Almir, que continua. “Há músicas mais intimistas, com temas existencialistas, mas também sobre amor, seja correspondido ou não, tudo isso embebido em poesia, ironia e algumas gotas de sarcasmo. Ficou bem divertido.”

Foi quase um ano de gravação, com início em julho de 2014, em diversos estúdios espalhados pelo Rio de Janeiro - Supernova (Didier Fernan), House of Ill Repute (Luiz Felipe Netto) e Tenda da Raposa (Gustavo Krebs, Carlos Fuchs e Daniel Vasques). O próprio Almir se encarregou da produção, com a mixagem ficando por conta de Luiz Felipe Netto e masterização de Carlos Freitas no Classic Master.

Agora, Almir compartilha com o público o que ficou desse longo processo. “Confesso não saber responder o que se passa nos bastidores do sorriso, mas suspeito que, seja lá o que for, ele leva em conta cada olhar profundo e inesquecível, cada abraço interminável e a cada opinião e crítica que me ajudou a chegar ao termo desse sonho”, analisa.

Todo esse trabalho foi comemorado com um show de lançamento no Solar de Botafogo. Para realizar a apresentação e transformar o álbum digital em físico.

youtu.be/gHISaDwN-A0

open.spotify.com/album/3vJ3RPLpBsvdFoj1eAyBJR

www.youtube.com/watch?v=oEPLTCjG6bU

www.deezer.com//album/11330488rd.io/x/QUxz8yIAUtw/

goo.gl/Hpwf6i


LANÇ

AMEN

TOS

O rock brasileiro dos anos 80 influenciou muitas bandas e com a Belonave não foi diferente.

Com álbum recém lançado, já na primeira faixa do disco, percebe-se o poder que a década de 80 tem sobre a banda. São canções que contam histórias e que provocam identificação imediata.

Além da estética do rock nacional, a poesia de nomes como Bob Dylan e Bruce Springsteen inspiram o som cheio de influências da Belonave. E foram o vocalista, Sandro Cortes e o violonista, Júlio Verne, que as trouxeram para a banda.

Cantor na noite fluminense há mais de uma década, Sandro leva a música como

uma enorme paixão que tem o prazer de chamar de trabalho. Foi na noite também que a sua amizade com Júlio Verne se intensificou, com uma parceria que dura mais de 15 anos. Ele coleciona CDs e DVDs e considera a sua experiência como cantor em casas noturnas do Rio uma verdadeira escola: “Gosto do que faço, tenho prazer em cantar e alegrar as pessoas. O que me motiva a continuar é acreditar na qualidade e honestidade do trabalho que produzo. Esperança também é o que me move”, declara.

Com a participação de grandes músicos, o álbum foi gravado em parte na lendária Toca do Bandido e no Estúdio Eme. Já a masterização foi realizada nos Estados

Belonavenavegando mares de um sonhoAmor pela música guia trabalho

de banda da Baixada Fluminense


Unidos, enquanto a arte gráfica foi realizada por Michael Petine. Os músicos que participaram do disco foram: Duda (backing vocal), os irmãos Lucas e Diogo Macedo (co-produção, programações e percussão), Gê Fonseca (teclados), Júlio Verne (violões, bandolim e viola de 12 cordas), Daniel Nunes (bateria) e os irmãos Marcos Almir (guitarra) e Régis Ferreira (baixista) da banda Re-Volt. Marcos assinou a produção do álbum junto da banda.

Amigos desde a juventude, Sandro e Marcos tiveram uma parceria natural: “Somos amigos há muito tempo e já havíamos tocado juntos outras vezes. Quando mostrei a ele as canções que tinha e confessei o meu desejo de registrá-las para

que não se perdessem, ele gostou e propôs o projeto da banda”, conta Sandro.

A atual formação da Belonave surgiu logo após o término das gravações do álbum. A banda ganhou nova configuração com Norton Baldez na guitarra; Leandro Cerqueira no baixo; e Philipi Zopellaro na bateria, que se juntaram a Júlio Verne, no violão e Sandro. Assim, a Belonave está pronta para cair na estrada e encantar públicos com a paixão que demonstram em cada performance.

soundcloud.com/belonave


LANÇ

AMEN

TOS

Mirantes são estruturas montadas para que as pessoas possam parar ali e contemplar a estrada por onde vieram,

a beleza do caminho em que estão e do que virá pela frente. Pensando consciente em cada passo, surge a Mirant, um projeto totalmente novo, e seu EP de estreia, “Ao meu redor”, um respiro de rock em meio à selva de pedra.

Natural de Guarulhos (SP), a banda surgiu a partir da vontade do vocalista e guitarrista Sérgio Viríssimo, mesmo sabendo das dificuldades de manter um projeto vivo de forma independente.

“Em 2007, escrevi uma música que gostei

muito e que não combinava em outros projetos. Foi então que decidi, anos depois, que seria o pontapé inicial para algo novo”, conta ele. “Comecei a ‘rodear’ alguns amigos que já tinham desistido de formar uma banda por saberem da dificuldade que é. O primeiro que chamei foi o Cauê. Disse que tinha feito um dedilhado que era a cara dele. A partir

no meio do cinza, o marMirant

[email protected]

11 9 9899-9155

IMPRENSA

[email protected]

[email protected]

24 9 9937-7203 24 9 8834-9680

da primeira nota tocada já abraçou o projeto tanto quanto eu”.

Cauê Oliveira, que é guitarrista da Mirant, já tinha projetos com Sérgio desde 2012, mas também já havia desistido de ter uma banda, assim como Dunha, baixista recrutado pelo vocalista no seu “cerco” de amigos.

“No ensaio-teste foi como se ele já fizesse parte daquele projeto, pois era exatamente o cara com personalidade e musicalidade


que buscávamos. Dito e feito, ele disse que estava dentro”, conta Sérgio.

Completa a banda o baterista André Poeta, que trabalha em uma loja de música e uniu uma vivência musical diária com a procura da banda por alguém igualmente apaixonado por música.

“Nós quatro decidimos que aquela formação seria a Mirant, com as mesmas energias e objetivos”, afirma Sérgio.

Com o amor por música surgindo em forma de curiosidade pelos instrumentos musicais em casa ou pela admiração do trabalho de outras bandas, eles passam no seu som a influência de uma história enquanto fãs: quem ouvir a Mirant vai reconhecer as nuances do rock dos anos 90, do grunge ao pop punk.

A produção do EP ficou a cargo de Patrick Laplan (Eskimo, Los Hermanos, Rodox, Planar), um dos nomes mais influentes da cena carioca, em sessões feitas na casa do produtor.

“Pesquisamos sobre os trabalhos que ele fez com outras bandas e não tivemos dúvidas: tinha que ser ele”, conta Dunha. “Eu já era fã do cara desde pequeno, ouvia ele tocar em uma das minhas bandas favoritas, o Rodox. Poder trabalhar com alguém que eu sempre

tive o sonho de conhecer foi realmente inenarrável”, completa.

“Além disso, Patrick já possuía um equipamento incrível na casa dele. Pudemos trabalhar com calma, sem nos preocuparmos com hora de estúdio”, analisa Sérgio. “Foi Patrick que definiu o que é o nosso som: uma banda praieira da cidade grande”.

O EP de estreia da Mirant conta com mixagem de Alexandre Griva e masterização de Chris Hanzsekav (Mudhoney, Melvins). Prometendo, em seus primeiros passos, trazer um pouco da brisa do mar para a metrópole paulistana.


NOVID

ADES

A ideia de alcançar jovens e adolescentes com boa música começou em fevereiro de 2015,

com a criação da banda Makanudos, que teve inspiração para ser formada em uma Ong de mesmo nome, que atua em escolas, procurando levar inspiração e amizade para os alunos, que muitas vezes são carentes de atenção e empatia.

As músicas do grupo refletem essa mesma inspiração, as letras buscam passar mensagens de amizade para aqueles que precisam. Essas melodias têm como objetivo fazer a diferença na vida dos adolescentes, mostrando que o amor é a razão para a vida.

O primeiro EP da banda Makanudos, que tem o tema “Minha Menina”, está previsto

a banda de grandes amigos

Makanudos


facebook.com/makanudos

facebook.com/Makanudosoficial

para ser lançado no final de 2015 na cidade de Jaguariúna, interior do estado de São Paulo, em uma escola parceira da Ong Makanudos.

Com uma "pegada" de Reggae e Rock Makanudos chega com força no cenário secular nacional, e realiza seu trabalho em parceria com a Ong, que já trabalha há 10 anos dentro das escolas inspirando os jovens.

Ong MakanudOsMakanudos, que significa amigos, é um

grande grupo que acredita na força da união das pessoas para transformar o

amanhã em uma realidade melhor para todos. "Nós somos mais que uma ONG, a Makanudos é uma família, atuamos há mais de10 anos com jovens em escolas públicas, levando orientações para as crianças e adolescentes", diz um dos representantes da Ong.

O grupo foca principalmente nos laços de amizade formado entre eles, alunos e professores das escolas públicas e é com essa diretriz que a ong segue com seu projeto em dez cidades, alcançando mais de 100 mil crianças e adolescentes, que são considerados como a “família” da Makanudos.

Banda

ong


ENTR

EVIST

A

JulioSalinas

“Gosto de trabalhar com gente que não dispensa uma boa trilha sonora para embalar sua vida”


Confira na entrevista a seguir como é esse trabalho.

Orientar e direcionar artistas, bandas e músicos para aperfeiçoarem seus trabalhos e carreiras e, assim,

abreviar aprendizado para atingirem seus objetivos com inteligência mais rapidamente. Falando assim parece fácil... E pode até ser com a ajuda de um especialista no assunto.

Um desses experts é Julio Salinas, conhecido como Rulio, apelido devido

à descendência hispânica, que estudou filosofia, comportamento humano e tecnologia administrativa e há 10 anos entrou de cabeça no mercado da música.

Desde então, Rulio tem aplicado todos os conhecimentos adquiridos na produção executiva, direção artística, coaching artístico e planejamento estratégico.


Você está inserido no universo da música. Qual a origem disso?

Primeiramente porque é a área que sempre quis trabalhar, portanto fui atrás e criei as oportunidades de trabalho e hoje sou um profissional do mercado da música de tempo completo.

O que é o projeto SetaReta? Quando e como surgiu a ideia de fazê-lo?

Não é um projeto, é uma empresa, uma agência de prestação de serviços de gestão de carreira e direção artística musical, não surgiu de uma ideia, foi consequência dos meus trabalhos com bandas, como roadie, produtor executivo. Com todo meu conhecimento anterior crie um sistema de trabalho que funciona no que diz respeito a encaminhar as bandas a obterem resultados e atingirem seus objetivos.

Qual foi a maior motivação para criar a empresa?Trabalhar 100% com música.

Qual foi a maior dificuldade?Começar do Zero, sem capital suficiente e

sem oportunidades, criei tudo. Mas quando você tem o objetivo claro e realmente quer atingir, as dificuldades vão perdendo força. É simples, mas não é fácil, precisa trabalhar.

Qual a sua visão da música brasileira nos dias de hoje?

Eu gosto muito da música brasileira, que como em todas as áreas, tem coisas boas

e ruins. Eu não sou acomodado, não fico esperando novidades musicais chegarem até a mim, eu procuro, pesquiso muito e me deparo com muita coisa boa em vários gêneros musicais. Eu poderia chorar e dizer que vivemos o pior momento da música brasileira, que o mundo está acabando. Realmente tem muita porcaria, mas é questão de não ficar apenas sendo passivo, levanta e pesquisa.

O que uma banda tem que ter pra ser bem produzida? E como é a escolha das bandas?

Eu não escolho bandas para prestar serviços, as bandas que querem realmente

se profissionalizar e entrar com propriedade no mercado da música me procuram para contratar meus serviços de gestão de carreira. A banda precisa ter certeza de que realmente quer trabalhar com música e fazer o

melhor, precisa ter vontade e trabalhar pesado e, claro, os músicos precisam ser geniais, criativos e comprometidos.

Tem uma banda ou artista que você adoraria trabalhar, mas ainda não teve a chance?

Cara, eu não sou sonhador, eu sou muito prático e direto, por isso a minha empresa chama-se “Seta Reta”, eu tô aqui para trabalhar, para fazer o melhor pela minha empresa e pelo projeto artístico que fui contratado, bem “faca na caveira” mesmo (Risos).

Amo meu trabalho e gosto de fazer meus clientes crescerem e chegar lá.


www.setareta.com.br

www.facebook.com/ruliosalinaswww.facebook.com/setareta

Quais as vantagens e desvantagens de fazer um trabalho com músicos independentes, e como fazer para se destacar no meio de tantas outras empresas do segmento ou as que estão surgindo?

Na verdade a desvantagem não é por trabalhar com bandas independentes e sim com bandas com integrantes preguiçosos, desleixados, sonhadores e que não trabalha, isso é péssimo. Bem, para se destacar em qualquer área você precisa ser o melhor, ser dedicado, perspicaz, criativo e fazer tudo para ontem. É isso.

Quais suas expectativas para o futuro das bandas brasileiras?

Não sei te responder assim de forma

generalizada, mas como falei, tem muita coisa boa, o que a grande mídia mostra não é a totalidade da música Brasileira, é uma parte que está em evidência, e no mainstream é a mesma coisa, tem coisas boas e ruins, mas esses artista da 1° divisão não são a música brasileira, é bem amplo. Mas posso te dizer que sempre estará surgindo bandas incríveis.

Deixe uma mensagem para o leitor dessa entrevista.

Obrigado por ler e foi um prazer bater esse papo breve. Se quiserem falar mais a respeito, me escrevam: [email protected], abraços!


LEIA

Lançamento do selo Fábrica231, a badalada autobiografia ‘A garota da banda’, de Kim Gordon, chega ao Brasil

em setembro, depois de conquistar público

A Garota da Bandae crítica nos Estados Unidos e na Europa. Fundadora da banda Sonic Youth, ao lado do ex-marido Thurston Moore, Kim Gordon foi baixista e vocalista da banda por mais de três

décadas, além de produtora musical, artista visual, ícone fashion e atriz que continua a influenciar gerações de mulheres. No livro, ela narra sua trajetória com o mesmo estilo visceral e livre de amarras com que se apresenta nos palcos. E começa de trás para frente, partindo de dois términos entrelaçados: o divórcio do casal e o fim do Sonic Youth, ambos um baque para os fãs. A partir daí, a autora fala de casamento, maternidade, feminismo, de seu background familiar, da paixão pelas artes visuais e, claro, de música, com uma narrativa não linear, mas sempre fascinante.


CAPA

NDKLANÇA NOVO CLIPE “MISSÃO” EM PARCERIA COM

A BANDA MEDULLA (RJ) E QUESTIONA: QUAL É A SUA MISSÃO POR AQUI?


Fotos: Felipe Bertoga


Com estreia marcada para o próximo dia 26 de novembro, o novo clipe da banda paulista NDK promete fortes

emoções para o público que não para de crescer em todo o território nacional.

O grupo que acabou de completar dez anos de existência teve a nova música de trabalho (Missão) lançada pela 89FM de São Paulo e agora vai “dar vida” para a canção em uma produção grandiosa e simplista ao mesmo tempo.

O roteiro assinado pelo diretor e vocalista da banda Medulla, Keops Andrade, trata sobre algumas situações inusitadas que na filmagem são vivenciadas pelos próprios músicos do NDK.

O clipe vem para ser o 7° oficial da carreira da banda e de acordo com o vocalista Rike, a expectativa é grande: ”Assistimos um primeiro corte ainda sem os efeitos da pós-produção e já ficamos entretidos pela história. Sempre buscamos fazer um trabalho melhor do que o anterior e Missão com certeza vai seguir essa ideia”.

Além do diretor Keops Andrade, estão envolvidos nos bastidores os profissionais Santiago Paestor e Vitor D´Angelo que já são conhecidos na cena dos clipes musicais por atuarem ao lado de um dos maiores diretores do Brasil na atualidade, Rafael Kent.

EstaMOs dE OlhO E ansiOsOs POR Essa MissãO ““


COnhEça a ndkA ideia de tocar em um festival musical

inspirou os amigos de colégio Henrique Roncoletta (Rike - vocal) e Marcos Bressane (Marcola - bateria) a formarem uma banda. Com interesses musicais em comum, eles iniciaram o que mais tarde se tornaria um projeto ousado.

Após um período de testes, Caio Costa (guitarra base) e Alexandre Ienne (Chapola – guitarra solo) entraram para a trupe.

Desde seu início até agora, o baixo da banda já foi comandado por outros músicos; porém, no primeiro semestre de 2012, Enzo Cieni (Mizão) assume a função em alto estilo e completa a formação atual do NDK.

CaRREiRa Com apresentações de músicas covers

de suas bandas de influências em bares e casas noturnas de toda região, a banda foi

adquirindo experiência na vida artística e aprimorando os conhecimentos musicais e em poucos anos acumularam uma dezena de prêmios em festivais, incluindo o de melhor banda de pop rock de sua cidade de origem.

Em 2008, surgiram as primeiras composições autorais; um EP com quatro músicas foi lançado pela internet e gerou muita repercussão, como a produção da chamada de um reality show da RedeTV, o “Gás Sound”.

O primeiro clipe produzido foi com a música “Demorou”. Feito por uma produtora universitária, o vídeo foi destaque do quadro “Garagem do Faustão” (Rede Globo) no início de 2009.

A aparição no quadro da emissora global trouxe reconhecimento, aumento no número


de shows, participações em emissoras regionais, matérias em revistas de circulação nacional como Atrevida e Love Teen (Capricho), entre várias conquistas. Uma das mais importantes foi o reconhecimento profissional do produtor musical Tadeu Patolla, renomado pelo seu trabalho com artistas do “mainstream” (destaque para a banda Charlie Brown Jr.).

Após tanto trabalho e conquistas, o NDK estava pronto para gravar seu primeiro CD. Com três meses de produção, o álbum “Vício” foi lançado em Fevereiro de 2010 com 11 faixas autorais. A produção ficou por conta de Patolla, que identificou o grupo como “um potencial para o novo rock nacional”. O álbum foi disponibilizado na internet gratuitamente e logo após a boa repercussão, o CD físico foi liberado para venda.

Juntamente com o álbum, foi lançado o vídeo clipe oficial com a música que dá nome ao CD. O clipe “Vício” teve a participação de Fernanda Saldanha (modelo e uma das musas do “Caldeirão do Hulk” de 2009) e estreou com sucesso em alguns canais regionais.

Após o CD Vício, o NDK lançou diversos singles, entre eles “Minha Paz”. A música gerou o 2º vídeo oficial da banda, com um estilo já bem diferente do primeiro álbum, o clipe foi gravado em formato acústico e teve sua estréia no Acesso MTV, em novembro de 2011.

Também em 2011, o NDK participou de programas da música brasileira, como o Estúdio Show Livre, foi finalista do concurso “Sua banda entre as maiores”, promovido pelo festival João Rock e gravou diversas


matérias para emissoras do estado de SP.

De 2012 em diante, a banda seguiu na “Turnê Vício” e passou por diversas cidades do interior paulista e grandes festivais com público de até 30 mil pessoas, como Festa do Morango em Itatiba/SP, Festa da Uva e Dia do Trabalhador em Jundiaí/SP, abertura dos shows de artistas conhecidos da mídia como Strike, Rappa e Nando Reis e shows nos maiores eventos universitários: InterUnesp 2012 e 2014, Engenharíadas 2010, TUSCA 2010/2011, CaipirUSP 2011/2013, e outras inúmeras festas de todas as universidades do estado de SP.

Nos anos de 2013 e 2014 a banda se dedicou nos lançamentos de algumas músicas autorais com produção

independente em seu estúdio próprio (Chapola Studio – Jundiaí/SP) e também com o produtor Sérgio Soffiatti.

Esse material produzido juntamente com o produtor teve aceitação da mídia e seu lançamento foi junto à rádio 89FM (A Rádio Rock) no quadro “Temos vagas”.

O NDK atinge principalmente os jovens, entre 18 a 26 anos, sua maioria estudantes e universitários. Para valorizar e aproximar-se cada vez mais deste público, que está em constante crescimento e em busca de novidades, a banda cria mensalmente em suas redes, promoções e vídeos que estejam diretamente ligados as faculdades e aos shows que a banda faz por todas essas cidades.


PROJEtOs FutuROsEm um processo natural, uma nova fase

está chegando para o NDK. A banda acaba de lançar um novo disco que explora novas fontes e ideias. Mais que uma aposta, é a certeza da continuidade de um bom trabalho.

O material foi gravado no estúdio Toca do Bandido no Rio de Janeiro e foi financiado pelos próprios fãs da banda através de um projeto de “crowdfunding”. A produção do

trabalho é assinada por Tomás Magno, um baiano que cresceu junto de Tom Capone no templo musical do país, a Toca.

O primeiro single intitulado “Evoluí”, foi lançado em 13 de outubro de 2014 pelo site da revista Capricho, que colocou a banda como grande revelação do Rock nacional.

A festa de lançamento oficial aconteceu em Jundiaí e em São Paulo e deu início a nova turnê “NDK” que pretende rodar o país todo.

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STYL

E


ANTE

NADO

Sorocaba Rock City

vira palco de ‘KissFest’ em evento de Escola de Música

Daniele Marzano Reportagem e Fotos


Um espetáculo para a “Família Roqueira”, essa é a definição do Kiss Fest Sorocaba Rock City, um

grande evento em homenagem a Banda Kiss, organizado pelo Studio Mozart que aconteceu no domingo (25/10) no Espaço Pirilampus em Sorocaba.

Crianças mascaradas encarnaram Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss e os pais relembraram e cantaram emocionados um set list escolhido à dedo como “Detroit Rock City” , “Lick it up”, “Rock andRollall Night”, “I love it Loud”,a romântica “Forever” entre outras.

O evento histórico e muito bem organizado, com cerca de 300 pessoas e duração de 4 horas, contou com várias atrações, como exposição de ítens raros e curiosos

da banda, presença do Gene Simmons cover, pintura de Kiss no rosto, sorteio de brindes, bandas de músicos experientes de Sorocaba prestando um digno tributo e com a abertura ficando por conta das crianças da banda “Mozartistas” que deram um show à parte e deixou a plateia encantada com a performance e confiança musical.

Murilo Ortega , o “Gene Simons Cover”, 35 anos, é fã do Kiss desde 1983, tanto amor e devoção à banda o tornou conhecido nacionalmente como cover do vocalista, baixista e fundador do Kiss. Ele levou parte dos seu ítens raros colecionados em mais de 40 shows do Kiss para a exposição.

Crianças convidadas de outras cidades e outros estados também participaram como a baterista Paty Marzano, de 9 anos de


Itatiba/SP e Leonardo Constancio, 11anos que viajou de Ortigueira, no Paraná até Sorocaba para caprichar ainda mais no solo com suas baquetas enquanto Gene SimmonsCover cuspia ‘sangue’ no palco, uma das cenas mais memoráveis do show onde o público pediu bis. Leo também tem uma sólida carreira de sucesso participando de programas de TV, shows e concursos de música.

Bruno Pinatti Texera, 35 anos, músico há 22, formado em violão clássico pelo Conservatório de Tatuí , apaixonado por rock, tendo como influência o Judas Priest e música clássica (com a imagem do “Beethoven” tatuada na perna), proprietário do Studio Mozart e organizador do show explica que muitos músicos da cidade se organizaram e montaram bandas com músicas do Kiss especificamente para o evento(Acid Glamour, Ink in The Pen, NothingToLose, Sorocaba Rock City, Mistterya - Kissterya). As bandas fixas foram “Cromatina X”, “Choque Térmico” e os “Mozartistas” formada pelos alunos da Escola Studio Mozart (Heloisa Vicencio, Julia Vicencio, Gabriel Buganza, Dandara Mello e Luiza Volcov Esposito).

O professor Bruno explica que o objetivo de levar os alunos para esses eventos é, além de construir um futuro musical, proporcionar uma experiência verdadeira de um grande show de rock: “Temos um evento que chama Studio Mozart Rock Show onde levamos os alunos para tocar. Em 6 anos de escola já fizemos mais de 45 shows. A ideia do Tributo é para os alunos


‘sentirem’ o que é tocar num verdadeiro show de rock, meu objetivo é proporcionar uma experiência verdadeira de um festival aos meus alunos. Já fizemos o tributo ao AC/DC, Ramones , Kiss e já temos programado o Iron Maiden”, comenta.

Pai de família, Bruno diz que seus filhos gêmeos de 4 anos (Adrian e Anthony) já estudam violão e bateria com ele: “Música não tem contra indicação, o gosto musical da criança precisa ser respeitado, é um

conhecimento que a criança leva para o resto da vida e o rock, sem sombra de dúvidas,é um ponto positivo”, finaliza.

E qual o motivo das crianças amarem tanto o Kiss? Porque além da banda ser a essência do rock and roll, o rosto pintado, as roupas exuberantes, existe a influência dos pais e avós. A garotada fixa o olhar nas estripulias do Gene Simmons cuspindo fogo e sangue no palco e Paul Stanley ‘voando’ na multidão.


A equipe de reportagem da afiliada do SBT de Sorocaba também esteve no evento e o carismático GenneSimons Cover maquiado e vestido com um macacão prateado e ombreiras gigantes concedeu uma entrevista para a repórter Ariadne Janez com sua a marca imortalizada de língua pra fora.

O encerramento ficou por conta da FAT KISS, banda brilhante de tributo ao Kiss com músicos experientes , que fechou a noite com chave de ouro num repertório voltado para os verdadeiros fãs ‘clássicos’ e ‘lado B’.

“You wanted the best, you got the best” (KISS)


facebook.com/studiomozartsorocabaRua Tereza Palagi Lyra 149 . Sorocaba / SP

(15) 3342-9664(15) 3217-1433(15) 99109-2301

Studio Mozart


EM ES

TUDIO

killerpumpkin - edição 03

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