jr melhor idade 11-11

Edição mensal

E X E M P L A R G R A T U I T O

NOVAno 1 n˚ 3

2011

“Acima de tudo, compromisso com a valorização da vida em todas as idades”

DJALM

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TORNEIO DE BILHAR DÁ TROFÉUS

VOU PARA BROTAS!Belas cachoeiras, casarões, “areia que canta”, turismo rural, culinária caipira, artesanato e ecoturismo fazem de Brotas (SP) a cidade naturalmente divertida. P Á G . 8

O fantasma da Osteoporose

A doença já virou um drama mundial. No Brasil, afeta milhões de mulheres após a menopausa e os homens a partir dos 60 anos. A prevenção pode evitar complicações, como quedas e fraturas. P Á G S . 4 E 5

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DIVULGAÇÃO

Três vencedores levaram os troféus do 1º Torneio de Bilhar promovido pelo JR Melhor Idade. Objetivo é realizar o evento em diversos bairros da cidade. P Á G . 3

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José Amaral, 1º colocado

Americana, novembro de 2011

FIQUE ATENTO

SÉRGIO FRANCOJR Melhor Idade

EXPEDIENTE

E D I T O R I A L

JORNALISTA RESPONSÁVELSérgio Franco – MTB 11.436

A osteoporose é considerada um dos mais temíveis problemas de saúde. O tema chama a atenção

não só de especialistas, que apontam a doença como um drama mundial. As famílias que têm idosos sob sua res-ponsabilidade devem estar atentas ao tema, pois o envelhecimento do corpo provoca a diminuição da massa óssea, fragilizando o idoso. As quedas e fraturas estão entre as principais causas de mor-tes e perda de qualidade de vida. O papel da família é fundamental, cabendo a ela os cuidados necessários para uma vida melhor, começando pelo ambiente do-miciliar. Agir preventivamente é atitude correta no que concerne aos cuidados dentro de casa, alertam os médicos, lembrando a importância de manter as dependências livres de obstáculos que possam servir de armadilha e provocar quedas. Outra recomendação refere-se à busca de informações de prevenção à doença, que já ganhou uma data, 20 de outubro, como o Dia Mundial da Osteo-porose. Trata-se de uma forma de fazer campanha para chamar a atenção da população mundial para a prevenção. A doença afeta milhões de brasileiros, as mulheres após a menopausa e os ho-mens a partir dos 60 anos.

Nesta edição, o JR Melhor Idade também compartilha com os leitores um tema muito atual – a inclusão digi-tal. Aos poucos, os idosos vão perden-do o medo do computador e passam a explorar o “desconhecido”, o mundo virtual sem fronteiras. Descobrem que, além de entretenimento, pesquisa e informação on-line, a informática pode ser uma valiosa ferramenta de traba-lho e inclusão social. São exemplos que comprovam avanços na realidade social do idoso, fruto da conscientiza-ção da sociedade e compromissos com políticas públicas, como as que estarão em pauta na 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, de 23 a 25 deste mês, em Brasília, que reunirá representantes de Americana e de vá-rios municípios brasileiros. Boa leitura!

O consumidor que encontrar produto com prazo de valida-de vencido no ponto de venda

receberá gratuitamente produto si-milar, dentro do prazo de validade.

A campanha “De Olho na Vali-dade”, iniciada em 1º de outubro, é uma iniciativa da APAS (Associação Paulista de Supermercados), que conta com o apoio do Procon-SP, fundação com a qual o Procon de Americana é conveniado. O objetivo é incentivar uma atenção maior ao prazo de validade, não só do forne-cedor, que proporcionará outro item gratuitamente, mas também do consumidor, que será estimulado a observar a informação.

Cerca de 2.600 lojas participam no Estado de São Paulo e o consu-midor pode identificá-las por meio de cartazes espalhados no estabe-lecimento. A campanha, válida para os produtos encontrados dentro da área de venda (antes de passar pelo caixa), prevê que se a loja não possuir o mesmo produto que o encontrado pelo cliente deverá entregar um si-milar e de igual valor. Caso o consu-midor encontre mais de um item com o prazo de validade vencido, receberá a mesma quantidade de produtos.

Trata-se de uma medida educa-tiva que deve trazer benefícios à po-pulação paulista, uma vez que poderá aprimorar o mecanismo de controle para os produtos com prazo de valida-de vencido, além de trazer uma com-pensação imediata ao consumidor.

BEESMARTC E N T R A L D E P R O D U Ç Õ E SRua 12 de Novembro, 180 – sala 82Fone [email protected]

*Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal.*Os textos publicados no JR Melhor Idade não podem ser reproduzidos sem prévia autorização.*Distribuição Gratuita.

Jornal Regional Melhor Idade

Não existem obstáculos quando se tem a mente aberta para vi-venciar novas experiências até

então desconhecidas e por essa razão, temidas em um primeiro momento.

Os avôs e avós de hoje não são em sua grande maioria como os avós de há 20 ou 30 anos. O mundo moderno propi-cia novas oportunidades de integração e interatividade para aqueles que desejam manter-se ativos, mas sobretudo para aqueles que não veem na idade avança-

da um empecilho para o aprendizado.Uma dessas felizes descobertas é a

Internet. E com ela, a chamada - Inclu-são Digital - vem ganhando espaço entre os simpáticos e cada vez mais conecta-dos, senhores e senhoras, com cabelos de algodão. Há inclusive uma propagan-da veiculada na televisão que mostra um casal de idosos à frente do computador explorando ao máximo o conteúdo da In-ternet, quando são surpreendidos pelo neto que adentra a sala. O avô percebe a

tempo e manda um recado on line para sua esposa, dizendo que ele se aproxima.

Eles então disfarçam, como se ti-vessem muita dificuldade em acessar as informações contidas em tela. Bem como os procedimentos operacionais da máquina. Ato contínuo à saída do garoto, retornam às páginas por eles acessa-das, inclusive ouvindo música. E vibran-do com toda esta novidade.

Há grupos da melhor idade que dis-ponibilizam para seus usuários, este tipo de atividade. E cada clique é comparado a um pequeno passo, rumo à descoberta do vasto mundo que se descortina dian-te dos olhos, que brilham intensamente, radiantes com a tecnologia.

Seria de fundamental importância que pudesse fazer parte da rotina do idoso, uma interação com o ambiente virtual, além das demais atividades que despertam seu interesse.

Uma função terapêutica exerce o contato com a realidade virtual, pois de-volve ao idoso a estima e o ânimo pela vida, deletando aborrecimentos.

KATYA FORTIk a t y a f o r t i @ y a h o o . c o m . b r

Do Espaço Literário N.R.G., colaboradora do Jornal “Melhor Idade” e autora dos Livros Alma em Flor e O Infinito é logo ali...

A Era Digital e a Melhor Idade

O P I N I Ã O

Uma função terapêutica exerce o contato com a realidade virtual

DIVULGAÇÃO

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De olho na validade

Americana, novembro de 2011 3

JR Melhor Idade no BilharE V E N T O S

VENCEDORES RECEBERAM TROFÉUS

Numa iniciativa do JR Melhor Idade, acon-teceu no dia 23 de ou-

tubro o 1º Torneio de Bilhar no Bar do Américo, no bairro Campo Verde. Durante a ma-nhã e a tarde 20 duplas dis-putaram os três primeiros lugares que deram direito a troféus oferecidos pelo JR.

Os vencedores foram: em 1º lugar, José Amaral; o 2º lugar ficou com Ednaldo Gri-lhões e o 3º lugar foi para Leandro Lisboa.

Américo Durval Bitencur, proprietário do estabeleci-mento, elogiou a iniciativa do JR Melhor Idade e come-morou o sucesso do evento. O representante da redação, Djalma Coelho, fêz a entre-ga dos troféus e destacou o papel do JR Melhor Idade na

comunidade. O público que por lá passou gostou da con-fraternização. Criado com o objetivo de promover lazer

e integração, o Torneio de Bilhar será realizado em di-versas regiões da cidade nos próximos meses.

Os participantes do Torneio de Bilhar comemoram o sucesso do evento

José Amaral, Djalma Coelho, Ednaldo Grilhões, Seo Américo e Leandro Lisboa

Idosos vão às ruas comemorar

Na Semana do Idoso de Americana, dentro da programação do Dia Nacional e Internacional do Idoso, cerca de 700 idosos participaram dia 26 de outubro da Caminhada da Melhor Idade. Os representantes dos Grupos da

Terceira Idade percorreram diversas ruas da cidade. Um dos objetivos foi estimular a realização de atividades

física como forma de tornar a vida mais saudável. A Semana do Idoso contou, ainda, com shows e baile no Centro de Integração e Valorização da Vida (CIVI), situado na Vila Jones.


Osteoporose, um drama mundial

S A Ú D E

D I M I N U I Ç Ã O D A M A S S A Ó S S E A É R E S P O N S ÁV E L P O R Q U E D A S E F R AT U R A S

O ambiente doméstico pode ser-vir de armadilha para provocar a queda de pessoas da tercei-

ra idade, com graves consequências. Tapete que desliza, objeto solto, des-nível entre um ambiente e outro, es-cadas sem corrimão, iluminação de-ficiente estão entre os descuidos que provocam as quedas. Não é surpresa a constatação de que a maioria das quedas ocorre de madrugada, quan-do a pessoa vai ao banheiro. As com-plicações estão entre os principais temores dos idosos. As fraturas de ossos, muito comuns nesses casos, acabam levando o paciente a interna-

ções, cirurgias e até à morte. Com o processo natural de envelhecimento, os perigos se agravam com a osteo-porose – a degeneração óssea. A do-ença afeta milhões de brasileiros, as mulheres após a menopausa e os ho-mens a partir dos 60 anos.

Considerada um grave problema de saúde pública, a doença motivou, desde 2006, a realização de uma cam-panha de informação pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatolo-gia e a Sociedade Brasileira de Otolo-gia, reforçada por eventos comemora-tivos ao Dia Mundial da Osteoporose, em 20 de outubro. Ao explicar que a

osteoporose é uma doença provoca-da pela diminuição da massa óssea (o osso fica “mais frágil”), o médico Adriano José Bueno aponta que as causas são variadas – distúrbios en-dócrinos (menopausa, andropausa, hipotireoidismo, tumores de glându-las, etc.), tabagismo e o uso crônico de alguns medicamentos, como corticói-des. Outros fatores contribuem para o surgimento da doença, como as defi-ciências de vitamina D, doenças do te-cido ósseo, radiação, doenças neuro-lógicas/reumáticas/hematológicas, e até mesmo imobilização de membros ou doentes acamados.

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É silenciosa

DJALMA COELHO

O que poucos sabem é que a os-teoporose é silenciosa. “A doença pode levar à fratura patológica, ou seja, fraturas com traumas leves e até mesmo pelo simples fato de se locomover”, revela o ortopedista, acrescentando que no caso do idoso, as fraturas de ossos longos (fêmur), podem levar a várias complicações, inclusive à morte. “Há, ainda, o risco de fraturas vertebrais que são causa de dor crônica e diminuição da qua-lidade de vida, entre outros agravos à saúde”, conta. Lembra que quan-do há dor, o paciente pode ter esse como primeiro sintoma. Como a doença é silenciosa, é recomendável

a avaliação periódica com o médico.Observa, no entanto, que apesar

da doença ser mais comum em ido-so acima de 60 anos, pode acometer qualquer faixa etária. Segundo as en-tidades médicas, as fraturas causadas pela osteoporose em mulheres são três vezes mais comuns que as do-enças coronarianas, sete vezes mais que os AVC (Acidente Vascular Cere-bral) e oito vezes mais que o câncer de mama. Não são poucos os casos de fraturas de vértebras da coluna ou de quadril que podem levar o paciente à dependência de cadeiras de rodas e bengalas. Quando isso acontece, a pessoa perde qualidade de vida. Osso com

osteoporoseOsso normal


Prevenção

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Cuidados em casa

Para o doutor Adriano Bueno, a pre-venção torna-se importante aliada no combate aos malefícios da oesteopo-rose, porém, deve ter acompanhamen-to médico, seja através de um ortope-dista, reumatologista ou ginecologista, entre outros. Segundo ele, a alimen-tação é um dos fatores importantes na prevenção, recomendando-se a in-gestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D (leite e derivados). “Nesse caso”, explica, “é necessário a suple-mentação alimentar se não houver a ingestão adequada desses alimentos. Também é importante o banho de sol, para que a vitamina D seja convertida em ‘vitamina D ativa’ no corpo.”

O especialista ainda recomenda a prá-tica de exercícios físicos. “É fundamental, pois só se forma osso em organismos que necessitam de osso. A inatividade pode le-var à osteoporose”, adverte.

• Retirar tapetes soltos e/ou escorregadios• Uso de piso antiderrapante

• Uso de barras de apoio nos banheiros• Corrimão adequado nas escadas

• Luminosidade de fácil acesso nos quartos• Não deixar objetos jogados no chão

• Uso de calçados firmes nos pés e com solado antiderrapante• Uso de bengalas, andadores quando há dificuldade de andar

• Comunicar o médico em caso de tontura e vertigem

DJALMA COELHO

DJALMA COELHO


A hora de parar de dirigirCuidados

com a saúdeT R Â N S I T O

A D IMINUIÇÃO DOS REFLEXOS É UMA DAS L IMITAÇÕES DA IDADE

Uma das maiores dificuldades na vida do idoso é reconhecer o mo-mento de parar de dirigir. Com o

envelhecimento, a inaptidão da habili-tação pode significar o fim da indepen-dência tanto de homens quanto de mu-lheres, de dirigir carros, caminhões, motocicletas e outros veículos. Uma pessoa é considerada idosa no Brasil a partir dos 60 anos de idade, e 65 anos nos países desenvolvidos.

De acordo com o Denatran (Departa-mento Nacional de Trânsito), o Brasil tem 12,2 milhões de pessoas acima de 61 anos que ainda estão dirigindo. Só no Estado de São Paulo são 869,3 mil motoristas com idade entre 61 e 70 anos. Os dados reve-lam ainda, que 345,3 mil têm entre 71 e 80 anos, e 72 mil acima de 80 anos.

A pergunta é inevitável: quando parar de dirigir? Paulo Henrique Geraldino, Ins-trutor Técnico de Trânsito em Americana explica que no Brasil a idade mínima para dirigir é 18 anos, mas não há idade má-xima. “A legislação de trânsito brasileira prevê a diminuição do tempo para a reno-vação de CNH (Carteira Nacional de Habi-litação). Acima de 65 anos o tempo cai de cinco anos para três anos”, lembra.

Trata-se de uma medida de precau-ção, pois limitações físicas e psicológi-cas surgem com maior frequência com o envelhecimento. Segundo o instrutor, problemas graves de memória, uso de medicamentos capazes de afetar a per-

cepção e os reflexos, depressão, dores articulares que podem diminuir a agili-dade e os reflexos, além da dificuldade visual, auditiva e tremores são fatores limitantes. Se o idoso se enquadra em si-tuações dessa natureza, deve prevalecer o bom senso para admitir a incapacida-de para dirigir. “Cada cidadão tem uma reação”, pondera Paulo. “Quando eu de-tecto algum aluno com este problema”, acrescenta, “aconselho conversar com seus familiares para que todos o ajudem e, principalmente, temos que perder o orgulho, pois estaremos preservando a nossa vida e a vida de terceiros”, alerta.

Dificuldades dos motoristas idosos

• Manobras à esquerda, atravessando um tráfego

• Adentrar em uma via de alta velocidade

• Trocar de faixa em uma pista congestionada

• Transpor cruzamentos com alto volume de tráfego

• Parar rapidamente em uma pista de tráfego

Os gêmeos Laerte (esquerda) e Laércio Pigatto admitem que os reflexos diminuem com a idade. Por isso, Laércio resolveu parar de dirigir

DJALMA COELHO

Alguns cuidados ajudam a atravessar essa fase da vida. Após os 60 anos é recomendável consultar um oftalmo-logista uma vez por ano, pois diversas doenças da terceira idade podem ser detectadas. Outros cuidados que devem ser adotados na melhor idade são: diri-gir preferencialmente durante o dia, evi-tar dirigir à noite, não dirigir distâncias longas, dirigir em lugares já conhecidos e evitar o horário de pico. A automedica-ção, além de prejudicial à saúde, pode comprometer a capacidade de dirigir. Muitos medicamentos causam sonolên-cia e irritabilidade, sendo recomendável sempre consultar um médico e ler aten-tamente a bula do remédio.

Americana, novembro de 2011 7

Não morde, mas assusta. Quem tem medo do computador?

I N C L U S Ã O D I G I T A L

A GERAÇÃO DE IDOSOS ESTÁ CONHECENDO AS MARAVILHAS DA INFORMÁTICA

Steve Jobs, o criador do computa-dor pessoal falecido recentemen-te, mudou a vida do planeta com a

tecnologia digital. A transformação glo-bal a partir da popularização dos compu-tadores aposentou as velhas máquinas de escrever e revolucionou o mundo dos negócios, as economias, as ciências e o conhecimento. Apesar disso, uma gran-de parcela da população permanece ex-cluída da tecnologia digital por razões sociais, culturais,econômicas, e fatores relacionados ao envelhecimento.

Enquanto os jovens lidam com a in-formática de forma muito natural, os mais velhos (em geral maiores de 40 anos) não escondem suas dificuldades. As máquinas são vistas como “bichos de sete cabeças” e chegam a causar

certo pavor. Elas não mordem nem ex-plodem, tranquiliza quem goza de inti-midades com a tecnologia. O melhor a fazer – aconselha Rogério Batista dos Santos, instrutor do Senac Americana – é apresentar a pessoa ao computador para desmistificar a máquina. “Deve-se mostrar que o computador é nada mais que um aparelho feito para ajudá-la nas tarefas do dia a dia”, dá a dica. Acostu-mado a dar aulas para jovens e pessoas mais velhas, o instrutor explica que o aluno tende a enxergar a informática de forma mais simples, o que torna o ensi-no mais fácil. “Os instrutores do Senac são conscientizados a entender essas dificuldades e orientados a manter uma abordagem pessoal, identificando as di-ficuldades de cada aluno”, conta. Para quem passou dos 40, o Senac oferece o curso Informática para Maturidade

DJALMA COELHO

Conectado com o mundo e com as facilidadesMouse, funções do teclado e a dinâmica de alguns programas e a internet são os princi-pais elementos de dificuldades dos mais ve-lhos. As facilidades de um mundo conectado, todavia, levam-nos a vencer as barreiras da aprendizagem. Em casa, no meio familiar,

os mais jovens podem dar sua contribuição, ajudando os vovôs a se familizarem com o computador. Em sala de aula a interação en-tre os mais jovens e os mais velhos também ocorre. O instrutor Rogério tem vivenciado experiências ricas nesse sentido: “Se o alu-

no de idade mais avançada já possui contato com o computador, esse convívio é tranquilo e pode ser benéfico com a troca de experiên-cias. Para os que não possuem esse conta-to, o Senac oferece o curso Informática para Maturidade, indicado para pessoas com mais

de 40 anos de idade”, informa. Através desse curso, o participante tem o primeiro contato com o computador com informações básicas de informática e conhecimenos para a nave-gação na internet, explorando os principais recursos de pesquisa e entretenimento.


Brotas, naturalmente divertidaT U R I S M O

C A S A R Õ E S , C A C H O E I R A S , AV E N T U R A E E C O T U R I S M O PA R A T O D O S

DIVULGAÇÃO

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Brotas está localizada no centro do Estado de São Paulo a 240 km da Capital e a 170 km do Aeropor-

to de Viracopos (Campinas). O acesso é feito pelas melhores rodovias do país - Bandeirantes, Anhanguera, Washington Luis e SP 225 (Eng.º Paulo Nilo Romano), uma das rodovias mais bonitas do país. Na chegada, ainda na estrada, nas pro-ximidades da Serra do Itaqueri, pode-se avistar as paisagens do relevo das Cues-tas Basálticas com a Mata Atlântica em suas encostas, morros testemunhos, chapadas e pedras de arenito que aflo-ram em meio à vegetação de Cerrado.

Ao chegar o turismo recebe as boas

vindas no portal. O turista fica bem in-formado no Ponto de Informações Tu-rísticas, em frente ao Parque dos Saltos (cartão postal da cidade). No centro, a beleza natural do Parque dos Saltos se destaca. Lá passa o Rio Jacaré Pepira, que apresenta taxa de 89% de pureza em suas águas, quedas e corredeiras. Ainda no Parque dos Saltos, o turis-ta revive o período do auge da cultura cafeeira. Brotas em 1911 já produzia a própria energia elétrica e a antiga Casa das Máquinas se encontra no interior do Parque, como testemunha da história.

FONTE Sectur – Secretaria de Turismo

Grupo de Terceira Idade faz turismo em Brotas: a cidade está preparada para receber os turistas em todas as estações do ano

jr melhor idade 11-11

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