jornal - julho 2013

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Ano VI - Edição nº 61 - Julho de 2013 - Distribuição Gratuita - Mensal PROGRAMAÇÃO REGIÃO SANTANA Celebração Eucarística, tendas e apresentações musicais e artísticas Quando Sexta-feira, 19 de julho 14h00 – Acolhida Banda da PJ 15h00 – Abertura Oficial 15h15 – Banda Dom 16h00 – Apresentação de dança 16h15 – Banda Anjos da Vida 17h00 - Apresentação de dança 17h15 – Equipe de Animação 17h30 – Momento de Espiritualidade 18h00 – Celebração Eucarística Onde Parque da Juventude Portão 1 - Avenida Zaki Narchi, 1309 Portão 2 – Avenida Cruzeiro do Sul, 2500 Semana Missionária Arquidiocese de São Paulo De 23 a 28 de julho Papa Francisco 2 Editorial 3 Palavra do Bispo 4 Cidadania e Igreja 4 Moral - Regras e Normas do Comportamento Humano 6 Aconteceu 8 Missas 8 Atividades 8 Aniversariantes Paróquia Nossa Senhora Aparecida Jardim São Paulo - -

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Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do jardim São Paulo.

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Page 1: Jornal -  julho 2013

Ano VI - Edição nº 61 - Julho de 2013 - Distribuição Gratuita - Mensal

PROGRAMAÇÃO REGIÃO SANTANA

Celebração Eucarística, tendas e apresentações musicais e

artísticas

Quando

Sexta-feira, 19 de julho

14h00 – Acolhida Banda da PJ

15h00 – Abertura Oficial

15h15 – Banda Dom

16h00 – Apresentação de dança

16h15 – Banda Anjos da Vida

17h00 - Apresentação de dança

17h15 – Equipe de Animação

17h30 – Momento de Espiritualidade

18h00 – Celebração Eucarística

Onde

Parque da Juventude

Portão 1 - Avenida Zaki Narchi, 1309

Portão 2 – Avenida Cruzeiro do Sul, 2500

Semana MissionáriaArquidiocese de São Paulo

De 23 a 28 de julho

Papa Francisco

2 Editorial3 Palavra do Bispo4 Cidadania e Igreja4 Moral - Regras e Normas do Comportamento Humano 6 Aconteceu8 Missas8 Atividades 8 Aniversariantes

Paróquia Nossa Senhora AparecidaJardim São Paulo

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Page 2: Jornal -  julho 2013

ExpedienteDiretor espiritual: Pe. Toninho / Secretaria: CleonicePastoral da Comunicação: Andrezza Tronco, Daniel de Paiva Cazzoli, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Luiz Carlos Spera, Valquíria Beltramini, Francisco Santos, Carlos Perpétuo FirminoProjeto Gráfico: Valquíria BeltraminiContribuição: Carlos Perpétuo Firmino, Márcia Chequer Greppi Pellegrini, Andrezza Tronco, Carlos Petrachini, Luiz Garcia, Victor Antonio Isaac TroncoRevisão das matérias: Daniel de Paiva CazzoliRua Parque Domingos Luiz, 273 Jd. São Paulo - tel. 2979-9270 www.nsaparecidajsp.com.br / [email protected] / Twitter: @nsaparecidajsp facebook.com/nsaparecidajsp

A juventude, esperança do país, precisa calçar as san-dálias da fé, para conquistar aquilo que almeja e se apro-ximar mais de Deus, que tem uma grande missão para ela. Fazer uma profunda ex-periência com Jesus Cristo deve ser um desejo de todo jovem.

A Igreja está preocupada com o rumo que nossos jo-vens estão tomando. En-quanto praças, ruas, bala-das ficam lotadas de jovens, nossas paróquias e encon-tros são representados por uma minoria. Dessa minoria muitos são empurrados pelos pais, que por sua vez, tam-bém em grande parte, não assumem sua fé.

Este encontro do Papa com esses jovens é, na verdade, um grande despertar para que entendam que a vida na fé é um grande tesouro e deve ser alimentada pela Eu-caristia e a comunhão com os irmãos na comunidade.

Queremos ver os jovens as-sumindo sua fé, sem medo e

sem vergonha de dizer que são católicos. Queremos motivá-los a assumir compro-misso, sem preguiça e sem as tradicionais desculpas que não têm tempo, que precisam descansar nos fins de semana, porque tiveram uma semana cheia.

Na verdade, quando faze-mos muitas coisas na sema-na, mas não fazemos nada pela fé, ela se torna vazia de Deus, pois é Ele que conduz nosso dia a dia.

Escuta-se de muitos pais este mesmo discurso. Parece que as coisas materiais são mais importantes do que as espi-rituais. E para se eximirem de qualquer culpa, querem que a Igreja se organize para fa-cilitar as coisas no sentido de não exigir nada deles.

Ao que parece, a base fa-miliar tem orientado de for-ma equivocada. O discur-so deve ser feito no sentido de conscientizar os filhos a trabalharem pela fé. Afinal, como diz o Evangelho, não devemos trabalhar somente

Jovens, a vida na fé é um grande tesouro

Caros irmãos, a paz de Deus habite em vossos corações!

Chegamos ao mês das férias e, neste ano, elas têm um sentido e um ingrediente especial, porque acontecerá, a partir da segunda quinzena, a jornada mundial da juventude, precedida pela semana missionária.

pelo pão que se perde, mas sim pelo Pão que dura para sempre.

Não devemos trocar a fé por nada, pois seremos justifica-dos por ela. Além do mais, não adianta viver falando que tem fé, se nunca tem atitudes condizentes com ela. A fé pressupõe compro-misso.

Meus caros paroquianos, antes de falar que temos fé, cuidemos para ver se não estamos trocando as missas pela praia do final de sema-na, pelas viagens ou cháca-ras. Não devemos deixar de lado o nosso lazer, mas ta o que o nosso descanso, aliás, é Nele que descansamos, porque é Ele nossa força e proteção.

Boas férias!Padre Toninho - pároco

Editorial

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Padre ToninhoPároco

Page 3: Jornal -  julho 2013

Tratamento dos PésTRATAMENTOS DE CALOS, CALOSIDADES,

UNHAS ENCRAVADAS, ORTONIQUIA (CORREÇÃO DE UNHAS), TRATAMENTO AUXILIAR P/ MICOSE DE UNHA, ESPECIALIZADO EM PÉ DIABÉTICO.

Marcos S. GarciaP O D Ó L O G O

Instrumental Esterilizado a 180ºCRua Paulo Maldi, 183 - Sala 3 - Parada InglesaCEP 02303-050 - São Paulo / SP

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Dra. Patrícia V. Cordeiro QuispeDERMATOLOGIA - MEDICINA OCUPACIONAL

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Rua Carlos de Laet, 103 - Cep 02041-000 - Jd. São Paulo - SP(próx. ao Metrô - Esquina c/ Leôncio de Magalhães Alt. 1074)

em Deus e buscam o sagrado. Gostam das atividades religiosas que valorizam o simbóli-co e o afetivo, que levam à experiência de vida, ao senso de aventura, de originalida-de, de experiência com o mistério (CF 2013, 55).

Em segundo lugar devemos acreditar e in-vestir nas potencialidades dos jovens, por-que eles querem participar das atividades da Igreja, por isso nós devemos proporcio-nar essa participação, seja na liturgia, na catequese, em conselhos, nas pastorais e outras atividades. Eles se envolvem como missionários quando são chamados e veem a autenticidade e comprometimento de to-dos. Os jovens demonstram amar Jesus Cris-to, não temendo o sacrifício nem a entrega da própria vida (CF 2013, 56).

Nessa renovada compreensão da missão de toda a Igreja, a semana missionária e a Jor-nada não são o fim de uma caminhada ou de um projeto específico com a juventude, mas são grandes celebrações de uma Igreja inteiramente comprometida com o presen-te e o futuro da fé das novas gerações, de uma Igreja decididamente missionária, que testemunha o amor de Jesus a cada jovem e coloca toda a sua estrutura à disposição dos jovens para que possam enamorar-se de Jesus e corresponder ao Seu Amor.

É um orgulho e uma grande alegria que jo-vens das comunidades possam encontrar-se com o Santo Padre, principalmente porque as comunidades se empenharam e muito trabalharam para possibilitar este encontro.

Os atos preparativos da Jornada, principal-mente a preparação da semana missioná-ria, fizeram com que as forças vivas das co-munidades se voltassem para os jovens. Esse espaço que foi dado a eles, nas comunida-des, não pode desaparecer, como se agora – com a celebração da semana missionária e da jornada – a comunidade pudesse vol-tar ao seu jeito normal de ser com os jovens. Com certeza, esse modo de pensar e agir não pode ser aceito em nenhuma comu-nidade, pastoral ou associação em comu-nhão com a Igreja Católica em São Paulo.

O jeito normal de ser de uma comunidade, de uma paróquia é caminhando e apoian-do os jovens, uma vez que se trata de uma opção da Igreja no Brasil e da Arquidiocese, como determina o 11º Plano de Ação Pas-toral na 6ª urgência, com estas palavras: A Arquidiocese quer renovar a opção afetiva e efetiva de toda a Igreja pela juventude.

Para que tal urgência se realize nas comu-nidades e aconteça uma opção afetiva e efetiva pelos jovens será necessário, em primeiro lugar, acreditar na sua fé: os inte-grantes da geração internet não parecem dispostos a abandonar a fé; eles acreditam

Palavra do BispoDom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São PauloVigário Episcopal para a Região Santana

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Uma Jornada contínua!

Há mais de um ano, nossas comunidades se preparam para o grande evento eclesial com o Papa, no Brasil: a Jornada Mundial da Juventude. Estamos no mês da Jor-nada; alguns representantes das comunidades irão ao Rio de Janeiro e partilharão a fé com o Papa Francisco.

Page 4: Jornal -  julho 2013

Fone: (11Av

moda masculina e femininaadulto e infantil

) 2283-1328. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

Fone: (11) 2283-1328Av. Leôncio de Magalhães, 1236 | Jd. São Paulo

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Para falar de Regras e Nor-mas do Comportamento Humano, entramos em um vasto campo do saber, que engloba diversas ciências do conhecimento humano, advindo seus ramos do Di-reito, da Religiosidade e da Moral.Etimologicamente a palavra mo-ral tem origem no latim "moralis", que significa "costume" ou "hábito". Alguns dicionários definem Moral como conjunto de regras de con-duta consideradas como válidas, outros, como éticas de modo abso-luto para qualquer tempo ou lugar; quer para grupos ou pessoa deter-minada. Melhor entendido, são as regras estabelecidas por um povo e aceitas pelos povos durante deter-minados períodos de tempo de seu convívio.

No campo do Direito e Moral pode-mos dizer que em nosso dia a dia “nem todas as regras Morais são re-gras Jurídicas”. Uma possível seme-lhança entre Direito e Moral são for-mas de controle social. A vida social só é possível uma vez presentes re-gras determinadas para o procedi-mento dos homens. Essas regras, de cunho ético, emanam da Moral e do Direito, que procuram ditar como deve ser o comportamento de cada um. Sendo ambos – Moral e Direito – repositórios de normas de condu-ta, evidentemente apresentam um campo em comum. Assim sendo, definiríamos o Direito e a Moral por um único círculo, já que é comum o campo de ação de ambos.

Mas todas as normas jurídicas es-tão contidas no Plano Moral? Não. Ações existem, de fato, que interes-

Luiz [email protected]

Victor Antonio Isaac Tronco

Começo este sétimo artigo citando o Concílio Vaticano II: “Não se salva contudo, embora incorporado à Igreja, aquele que, não perseverando na caridade, permanece no seio da Igreja ‘com o corpo’, mas não ‘com o coração’”.

Cidadania e Igreja - VII

Acrescento, em seguida, trecho re-ferido no artigo anterior, isto é, políti-ca e a Igreja, embora independen-tes e autônomas, estão a serviço da vocação pessoal e social dos ho-mens.

Tudo isto, dito a título de introdução e sob um olhar reflexivo a respeito dos problemas do mundo contem-porâneo, leva-nos à exigência de promover mudanças.

Sem medo de errar é correto e, por-tanto, exigido afirmar que o termo mudança, no sentido aqui empre-gado, pode ser substituído por evan-gelização. Essa evangelização pre-cisa ser proclamada, antes de tudo, pelo testemunho. O cristão deve demonstrar a sua fé e sua esperan-ça em valores que estão para além dos valores correntes; deve manifes-tar capacidade de compreensão e de acolhimento a tudo aquilo que é nobre e bom, a sua comunhão de vida e de destino com os demais, de modo simples e espontâneo.

Afirmações ou opiniões suas susci-tarão perguntas do tipo: por que é que eles são assim? Por que é que eles vivem daquela maneira? O que é, ou quem é que os inspira? Por que é que eles estão conosco? Isto deve nos impelir a injetar o Evangelho como força de transformação do mundo.

Segundo avalio, o leigo é funda-mental neste tipo de caminhada da Igreja. Explico-me: enfrentamos

situações como a propagação do consumo e, não raro, até de tráfico de drogas dentro de nossas próprias famílias! Questões relacionadas a preferências sexuais espúrias, à cor-rupção, à violência, ao aviltamen-to do valor da pessoa, à aparente dicotomia entre valores religiosos e científicos, além de outros, são noti-ciadas diuturnamente.

Os caminhos prioritários da Igreja propostos pelo Concílio não são os de simplesmente julgar, mas salvar.

O campo próprio da atividade evan-gelizadora leiga é o meio em que estamos inseridos: o mundo vasto e complicado da política, da realida-de social e da economia, da cultu-ra, das ciências e das artes, da vida internacional, dos "mass media", da família, da educação das crianças e dos adolescentes, do trabalho profissional e do sofrimento. Não po-deríamos avançar neste caminho sem contar com nossos pastores, preparados para oferecer e analisar propostas e implementar correções à luz do Magistério, sob a ação dis-creta do Espírito Santo.

Juntos e revalorizados, certamente encontraremos meios para que o Reino seja anunciado e a Igreja im-plantada no meio do mundo.

Const.Dogmática Lumen Gentium, Cap.II: O Povo de Deus, nº 39.

Exortação Apostólica Evangelli Nuntiandi

MORAL Regras e Normas do Comportamento Humano

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sam apenas ao Direito, como ocorre, por exemplo, com as formalidades de um titulo de crédito. Finalmente, outras existem que ao Direito são in-diferentes, mas que a Moral procura disciplinar. É o que acontece com a divulgação descontrolada pela in-ternet de informações de cunho pes-soal de terceiros. A pessoa que mer-cadeja pela internet informações pessoais de terceiros, não sofre hoje sanção legal, porém, por um motivo de ordem ética fica marginalizada e sujeita à repulsa dos homens.

No campo da Religiosidade e Moral, os homens, nos primórdios, começa-ram a analisar os fenômenos natu-rais, como raios, trovões, tempesta-des, maremotos, entre outros, e no temor que as pessoas tinham desses acontecimentos e para utilizá-los a seu favor, substituíam a força bru-ta como fundamento de validade para as suas regras de comporta-mento. Essas forças e fenômenos naturais, até então desconhecidos pelo homem primitivo, foram atri-buídos a divindades e o poder do governante passou a ser baseado no sobrenatural que, mais tarde, for-neceu elementos preciosos para o nascimento das religiões. Nasce a religião e o conjunto de regras de comportamento religioso, como os Dez Mandamentos.

A moralidade nas comunidades reli-giosas indica que seus membros pos-suem em comum uma mesma con-duta e que procuram evitar a práti-ca de tudo aquilo que é condenado pela religião que professam. Sendo o Cristianismo a principal vertente religiosa do mundo, a moral cristã está centrada na pessoa de Cristo e seus ensinamentos contidos nos evangelhos. Quando há falta de pu-dor, quando algo induz ao pecado, quando contrapomos as normas e

regras sociais, quando professamos religiosidade diferente à que pre-gamos, chegamos então ao oposto da Moral, ou melhor, à Imoralidade. O desconhecimento das normas de conduta ou falta de senso definimos como Amoral. É o caso dos índios no tempo do descobrimento ou de uma sociedade, como a chinesa, que não vê o fato de matar meni-nas, a fim de controlar a natalidade, como algo mórbido, triste ou que venha contra as normas do Direito e da Religiosidade.

Até agora, defini três conjuntos de regras de comportamento huma-no: o Jurídico, o Religioso e o Mo-ral. A estes podemos juntar a Ética. Em filosofia, a ética é a ramificação que se preocupa com as regras de comportamento humano. No tem-po da Grécia Antiga (séc. 4º A.C.) a filosofia de Sócrates, Platão e de-pois Aristóteles era dividida em três partes; a Ética, que se preocupava com o comportamento humano; a Metafísica, que se preocupava com a causa das coisas; e a Epistemolo-gia, que se preocupava com o valor das coisas.

Para muitos estudiosos, as palavras Ética e Moral são sinônimas, porque a palavra “ética” vem do grego “ethos” que quer dizer “costume” e em latim a palavra MORAL - “moralis” - tem o mesmo significado: costume. Muito embora ambas as palavras tenham o mesmo significado, em essência, existem diferenças substan-ciais entre esses dois vocábulos.

Ética é um conjunto de conheci-mentos extraídos da investigação do comportamento humano ao ten-tar explicar as regras morais de for-ma racional. Em um sentido menos filosófico e mais prático, podemos compreender um pouco melhor esse

MORAL Regras e Normas do Comportamento Humano

conceito examinando certas condu-tas do nosso dia a dia, quando nos referimos, por exemplo, ao compor-tamento de alguns profissionais, tais como: médico, jornalista, advogado e até mesmo um professor. Para es-tes casos, é bastante comum ouvir expressões como: ética médica, éti-ca jornalística etc. A ética pode ser confundida com lei, embora, com certa frequência, a lei tenha como base princípios éticos. Diferente da lei, nenhum indivíduo pode ser com-pelido, pelo Estado ou por outros in-divíduos, a cumprir as normas éticas. Finalmente, identificamos quatro conjuntos de regras e normas de comportamento humano, distintos entre si, quer no seu nascimento, como na sua aplicação e na sua finalidade: o DIREITO, a RELIGIÃO, a ÉTICA e a MORAL.

A Moral vivida em comunidade de-pende do empenho de cada mem-bro ali presente, para produzir resul-tados benéficos a si próprio e aos irmãos. O ressentimento, o ciúme e o ódio, são como areia movediça que sugam a espiritualidade ao seu redor, transformando-nos em sarcásticos homens involuídos e sem esperança. Precisamos trabalhar de modo a al-cançar a beleza e a elegância do edifício que queremos construir, con-servando os sentidos desobstruídos, respeitando a humanidade e usan-do os ensinamentos de Cristo como objetivo de uma única ideia em uma única visão espiritual.

Por fim, a Moral vivida em comunida-de não é a mesma Moral que defini; moral para os viventes de comuni-dade não traduz o comportamento comum, mas uma atitude espiritua-lizada, que cultiva a fraternidade, o amor, a tolerância, o mútuo respeito e o crer nos ensinamentos do Cristo.

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Aconteceu

01/06 - Projeto Alecrim Dourado - 2.a Edição Curso para "Mini Chefs" Ministrado por Rachel Ferraz

13/06 - Missa de Santo Antonio - Benção e Distribuição dos Pães

Festa Junina

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Junho de 2013Batizados

Arthur Alves SouzaBruno Zeppelini SchoppanGuilherme Crescimani MeneghelloGustavo Miranda Gouveia GomesLeonardo Gigek Gomes GasparettoVicente Ruiz Paschoal

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Page 8: Jornal -  julho 2013

Ani

vers

aria

ntes

do

mês

Catequese

Adultos

2ª feira

3ª feira

sábado

5ª feirasábado

9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3014h30 às 16h9h às 10h3010h30 às 12h20h14h30

Crismadomingo5ª feira

8h19h

Pequeninos do Senhor domingo 10h

Perseverança(crianças que játenham feito a 1ªeucaristia)

domingos 9h às 10h

Reunião da Idade de Ouro 5ª feira 14h às 17h

Inscrição para o Batismo

5ª feira14h30 às 16h30

Reunião da legião de Maria

5ª feira 15h às 16h30

Recitação de mil ave-marias

18/07 8h

Grupo de oração 3ª feira 20h às 22h

Intercessão 4ª feira 20h

Missa do Sagrado Cora-ção de Jesus e adoração

primeira 6ª feira do mês

8h-Paróquia15h-Paróquia Santana

Adoração Eucarística com novena do Santíssimo

5ª feira 18h45-20h

Missa em louvor à N. Sra. Aparecida

dia 12 de cada mês

20h

Atendimento social da paróquia - Centro Comunitário

Bazar permanente 5ª feira9h às 11h e 14h às 17h

Clube das mães 3ª feira 13h30 às 16h30

Plantão social 5ª feira9h às 11h e 14h às 17h

Atividades regulares da paróquia(As atividades em vermelho estão suspensas neste mês de férias)

MissasSegunda-Feira - 15h (com novena pelas almas) Terça-Feira - 20h Quinta-Feira - 20hSexta-Feira - 8hSábado - 17hDomingo - 8h/10h/19h

Confissões Terça e sexta-feira, das 10h às 11h30.Caso haja necessidade de outro horário, agen-dar na secretaria.

Atividades da comunidade Dia Atividade Hor. Local

02 ter Entrega das cestas - Centro Comunitário 14h Sede

05 sex Hora santa e Missa 15h Paróquia

07 dom Missa Apostolado da Oração 8h Paróquia

12 sex Missa em ação de graças à N. S. Aparecida 20h Paróquia

20 sáb Partilha do Dízimo Missa Paróquia

20 sáb Barzinho de Jesus a definir Salão

21 dom Partilha do Dízimo Missa Paróquia

29 seg Comemoração do dia do Padre 9h A definir

31 qua Reunião - Apostolado da Oração - setor Santana 15h P. Santana

01 Santina do Nascimento Vikacinskas02 Itamar Baviera02 Marilene Forti Miguel Jorge02 Izadete Ferreira da Silva02 Arlindo Baptista dos Santos03 Luis Gustavo Moraes03 Raquel Loureto04 Maria Ondina Vieira da Silva05 Hugo de Carvalho Fiori06 Arlete Sponton Lima07 José Luiz Trinconi09 Thaís Forghieri09 Fortunata dos Santos da Silva09 Maria Apparecida Barbosa Garcia09 Maria Jackeline Alves Lopes10 Sandra Yara Frateschi F. Silva11 Sandra Regina dos Santos Lima12 Cleonice Augusta Baviera14 Floriza Silva de Almeida14 Yolanda M. Lomghitano15 Katia Regina de Souza17 Elaine Mendes17 Valdir Zuccheratto18 Eunice de Souza Nunes19 Ana Maria Salaro Stecca20 Sonia Regina Damico20 João Alberto do Nascimento Junior20 Maria do Carno Ligero21 Odamir Lúcio Bellameo21 Samantha Ligero Miranda Pereira22 Maria Aldenora de Souza22 Sidney Godoi23 Cleusa Vavassouri Rota26 Erminda Joaquina Conceição26 Walderez Ferraresi Marcondes Rocha26 Vera Aparecida Ribeiro26 Ana Maria Aloise Kachavertanian27 Jovelina R. Oliveira28 Divina Marcia Ferreira da Costa Caixeta28 Antonio Mozzer Lopes28 Genival Torres de Souza29 Wilda Bruna Bances Cordeiro30 Tamires Cristina Barbosa Silveira30 Sergio Mancini