jornal fato 2808 15

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AÇÃO CONTRA CRISE Uma conquista justa e histórica RONEY MORAES 04 R$ 1,00 - Ano 12 - Edição 3342 Cachoeiro de Itapemirim - ES | Sexta-Feira | 28 de Agosto de 2015 ESPÍRITO SANTO DE Contra FATO não há argumentos [email protected] | www.jornalfato.com.br MARATAÍZES Dois homens em uma moto seguiram o carro do representante do Ministério Público até a porta de casa, onde os disparos foram efetuados e fizeram os suspeitos fugirem Promotor é perseguido e dá tiros para escapar ROTATIVO vai ter mudanças em Cachoeiro Prefeitura vai licitar o serviço, hoje sob a gestão do Hospital Infantil. Sistema mais moderno deverá ser adotado, com uso de parquímetros e cartões de recarga eletrônica. Proce- dimentos iniciais já foram adotados Prefeito de Itapemirim volta a ser afastado pela Justiça dois dias depois de retornar ao cargo PRF inibe o excesso de velocidade O Sebrae foi para as periferias Todo efetivo foi mobiliza todo o efetivo para coibir uma das principais causas de óbitos em acidentes de trânsito José Eugênio Viera e Ruy Dias de Souza, res- pectivamente superintenden- te e o diretor de atendimento do Sebrae ES OPERAÇÃO 07 02 GILSON CARONI 06 Esgoto corre a céu aberto Ailton Weller A alegria de Dr. Luciano durou pouco 05 Arquivo FATO 06 07 Fotos: Divulgação/Sebrae-ES Divulgação/PMCI

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Page 1: Jornal fato 2808 15

AÇÃO CONTRA CRISE

Uma conquista justa e histórica

RONEy mORAES

04

R$ 1,00 - Ano 12 - Edição 3342 Cachoeiro de Itapemirim - ES | Sexta-Feira | 28 de Agosto de 2015

E s p í r i t o s a n t o d E

Contra FATO não há [email protected] | www.jornalfato.com.br

mARATAÍZES Dois homens em uma moto seguiram o carro do representante do Ministério Público até a porta de casa, onde os disparos foram efetuados e fizeram os suspeitos fugirem

Promotor é perseguido e dá tiros para escapar

Rotativo vaiter mudançasem Cachoeiro

Prefeitura vai licitar o serviço, hoje sob a gestão do Hospital

Infantil. Sistema mais moderno deverá ser adotado, com uso de parquímetros e cartões de recarga eletrônica. Proce-

dimentos iniciais já foram adotados

Prefeito de Itapemirim volta a ser afastado pela Justiça dois dias depois de retornar ao cargo

PRF inibe oexcesso develocidade

O Sebrae foi para

as periferias

Todo efetivo foi mobiliza todo o efetivo para coibir uma das principais causas de óbitos em acidentes de trânsito

José Eugênio Viera e Ruy Dias

de Souza, res-pectivamente

superintenden-te e o diretor de atendimento do

Sebrae ES

OPERAÇÃO

07 02

GILSON CARONI

06Esgoto corre a céu aberto

Ailton Weller

a alegria deDr. Lucianodurou pouco

05

Arquivo FATO

06

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Foto

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ação

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ES

Divulgação/PMCI

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ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 20152 ECONOmIA (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

“O Sebrae foi para as periferias, para o interior”ENTREvISTA Diretores do Sebrae-ES avaliam expansão da capacitação e orientação dos empreendedores do interior

Flávio BorgnethADI-ES

Em meio à retração da eco-nomia, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Peque-nas Empresas (Sebrae) aca-ba de lançar campanha que conscientiza a população da importância de consumir de micro e pequenas empresas. José Eugênio Viera e Ruy Dias de Souza, respectiva-mente superintendente e o diretor de atendimento do Sebrae ES, avaliam que o momento é de cautela para os pequenos negócios. Po-rém, ambos apontam que a crise chegou primeiro nas grandes empresas.

“O que precisamos fazer agora é criar sustentabilidade para quem está no mercado ou acabou de entrar. Está é a ação do Sebrae. Uma ação que tem seu clímax em ou-tubro. O Movimento Com-

pre do Pequeno Negócio estabeleceu o dia 5/10 como data oficial, por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa”, explica Ruy Dias.

No Espírito Santo, os pe-quenos negócios represen-tam 99% do total de em-presas, que respondem por 28% do PIB no Estado e por 58% do total de empregos formais. Em um universo tão abrangente, José Eugênio Viera afirma que os serviços da instituição nunca foram tanto em direção aos capila-res da economia local.

“Em 2011 fazíamos cerca de 25 mil atendimentos. En-cerramos o ano passado com 160 mil. A maioria para o interior e localidades menos favorecidas”, contabiliza o superintendente. “O Sebrae foi para as periferias, para o interior”, complementa. Leia entrevista completa:

ADI-ES - Tivemos uma cri-se econômica em 2008/2009. Qual a diferença daque-la situação para retração econômica hoje sentida no país? As micro e pequenas empresas tendem a sofrer mais que as grandes?

José Eugênio: A crise de 2008/2009 é diferente dessa agora. A anterior pegava mais as empresas ligadas as commodities. Naquela ocasião, especulava-se muito que a economia capixaba seria atingida. Foi, mas na questão dessas empresas que atuam no mercado expor-tador. Naquela ocasião, as micro e pequenas empresas não deixaram que o Estado sentisse essa crise. Se você pega as estatísticas da junta comercial naquele período, não tem um mês em que o saldo das empresas que abriram e fecharam fosse negativo. Nem na arrecada-ção o Estado sentiu, pois as empresas de commodities não geram indiretamente ICMS nem para os Estados, nem para os municípios. Di-

ferente de agora, que temos uma crise institucional que afeta a questão econômica de todo o país.

E atualmente, mais em-presas são abertas que fechadas? O desemprego chega primeiro nas grandes ou pequenas empresas?

José Eugênio: Mais uma vez você pega as estatísticas das empresas abertas e fecha-das. O balanço é favorável com saldo positivo de quase quatro mil empresas abertas neste ano. O que está haven-do? Pode ter um percentual altíssimo de pessoas que perderam seus empregos, recebem suas indenizações e estão abrindo negócios. A estatística não permite saber quem é pequeno, médio ou grande.

Ruy Dias: O que preci-samos fazer agora é criar sustentabilidade para quem está no mercado ou acabou de entrar. Esta é a ação do Sebrae. Uma ação que tem seu clímax em outubro. O Movimento Compre do Pe-

queno Negócio estabeleceu o dia 5/10 como data oficial, por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa. Trata-se de uma campanha de conscientização da im-portância de se comprar da pequena empresa.

Ainda é um bom negócio abrir um negócio?

Ruy Dias: Os projetos ino-vadores têm espaço em qual-quer momento. É necessário adaptar-se à situação, reduzir os custos. Ter inteligência nas receitas, vendas. Quem vai abrir um negócio tem que falar com muita gente. Com o Sebrae, com sua comuni-dade, pessoas de referência. Além de montar um plano de negócios que deve ser seguido com exatidão.

José Eugênio: Muitas ve-zes, numa hora dessas, a pessoa não percebe o quanto é importante fazer gestão para sobreviver. Aí entra o Sebrae. Orientamos os seg-mentos tentando melhorar os negócios por meio da

gestão. Alguns empresários acham que tendo capital já é o suficiente para abrir um negócio. Não é. É preciso ter um bom plano.

Os pequenos negócios re-presentam 99% do total de empresas, que respondem por 28% do PIB no Esta-do e por 58% do total de empregos formais. Como alcançar uma atividade tão abrangente?

Ruy Dias: O Sebrae traba-lhava com a parte de cima da pirâmide sócio econômica das micro e pequenas em-presas. No caso, os grandes arranjos produtivos locais: madeira e móveis, rochas ornamentais, vestuário, cons-trução civil... Muito justa-mente. Um projeto ou outro atingiam outros pontos. Nos últimos anos descemos para o lado mais baixo dessa pirâ-mide. Precisávamos abordar esse universo de maneira mais democrática e unifica-da. Criamos vários projetos que desciam até essa base. Conseguimos ser onipre-

sentes dentro do Estado do Espírito Santo. Nosso Estado tem essa facilidade. Não so-mos como nosso vizinho que tem mais de 800 municípios. Temos 78. Então, por que não fazer projetos que abor-dassem toda a coletividade? Criamos ações que vão a to-das as manchas urbanas, até nos assentamentos. Temos projeto que vai porta a porta. Não esperamos. Nós vamos. Esse é o nosso movimento.

José Eugênio: Em 2011, fazíamos cerca de 25 mil atendimentos. Encerramos o ano passado com 160 mil. A maioria para o interior e lo-calidades menos favorecidas.

Como o Sebrae alcança as áreas rurais, o interior?

Ruy Dias: Na área rural, existem projetos de turismo, para produtores de café, leite, fruticultura. Ainda tem sempre algum empreendedor que não cabe em nenhum dos nichos estabelecidos. Para esse criamos uma plataforma genérica que vai até a pro-priedade do produtor e vê a

vocação que ali existe. José Eugênio: O Sebrae

foi para as periferias, para o interior. Por exemplo, o empreendedor recebe con-sultoria no seu negócio dos pontos que avalia ter maior dificuldade. Empresários, gerentes e funcionários são conscientizados em um mes-mo processo de melhoria.

Vamos sair da crise? Como as micro e pequenas empresas podem colaborar com isso?

José Eugênio: Você pode analisar todo o histórico de crise que teve o Espírito Santo. Pega lá na erradica-ção dos cafezais, o Estado sempre foi muito criativo. Nosso empresário é criativo, consegue sair da crise. O cor-reto é sair da inércia de dizer que se tem uma crise e buscar solução para ela. Quando o Sebrae nacional chamou suas unidades para participar do Movimento Compre do Pequeno Negócio já foi com essa visão. Temos que partir para ação. Estou otimista.

Sebrae incentiva a compra de pequenos negócios para fortalecer a economiaO Movimento Compre

do Pequeno Negócio tem seu marco no dia 05 de outubro, data em que foi

instituído o Estatuto da Micro e Pequena Em-presa. Antes disso, entre 21 a 26 de setembro, só

no Espírito Santo, se-rão realizados mais de 2.000 orientações técnicas voltadas ao atendimento

dos empreendedores, 73 palestras, 66 oficinas, 49 consultorias, 11 seminá-rios e três feiras. Ações

no setor rural e nas áreas de gastronomia e turismo também fazem parte do projeto. Empreendedores

podem cadastrar suas empresas e participar acessando www.compre-dopequeno.com.br.

O E s t a d o s e m p r e f o i

muito criativo. Nos-so empresário é cria-tivo, consegue sair da crise. O correto é sair da inércia de dizer que se tem uma crise e buscar solu-ção para ela

Os proje-tos inova-

dores têm espaço em qualquer mo-mento. É neces-sário adaptar-se à situação, reduzir os custos. Ter inte-ligência nas recei-tas, vendas

José Eugênio Rui Dias

Fotos: Divulgação/Sebrae-ES

Page 3: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 2015

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 3OPINIÃO(28) 3511-7481

Desde 14 de março de 2003

Jornal Espírito Santo de FATO - CNPJ.: 06056026000208 - (28) 3515-1067 [email protected] - Bernardo Horta, 81, sala 101, Guandu, CEP 29.300-782

Diretor: Wagner Santos [email protected]

Repórteres: Ailton Weller, Ronaldo Índio e Wanderson Amorim

Departamento Comercial - Lília Argeu

Editorador - Wagner Gomes Lopes Colaboradores - Elyan Peçanha, Regina Mon-

teiro, Roney Moraes, Evandro Moreira, Edgard Baião, Simone Lacerda, Marilene Depes, Sergio Damião; Higner Mansur e Maurílio Carvalho e Célia Ferreira

www.jornalfato.com.br Associado à

Mas, hein?!

Em Marataízes, a si-tuação está ruim para autoridades. Já atira-ram no carro da mãe de uma juíza, mataram um policial para roubar seu veículo e, agora, perse-guiram promotor.

GFd gfd

Trinta entida-des sociais de Cachoeiro es-

tão confirmadas para a 32ª edição da Feira da Bondade, que será promovida, nos próxi-mos dias 11, 12 e 13 de setembro, no Parque de Exposições do bairro Aeroporto. Vão poder divulgar e fortalecer seus trabalhos filantrópicos.

sobe

Feira da Bondade

O mau cheiro está demais na

Rua Rui Barbosa, em pleno centro de Ca-choeiro. O odor pútrido é exalado por uma galeria bem próxima a uma esco-la, agência bancária, loja de departamentos e uma padaria. A catinga já é tra-dicional, mas nos últimos dias tem estado pior.

Desce

Mau odor

Por Wagner Santos - [email protected] Fato “o mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda!” Clarice Lispector

MuDança beM vinDa1

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O prefeito de Ma-rataízes Tininho Batista da Silva (PT) deve iniciar, até dezembro, pa-cote de R$ 50 mi-lhões em obras. A administração ga-nha bom ritmo após início claudicante.

Em Itapemirim, prefeito Luciano Paiva (PSB), que voltou ao cargo, rompeu, de novo, com a vice, Viviane Peçanha (PSDB), que o substituiu nos cinco meses de seu afastamento.

No período, Vi-viane colocou para fora alguns aliados de Luciano e le-vou para dentro da prefeitura muitos de seus desafetos. O titular pretendia desfazer todas as nomeações da inte-rina, mas foi afasta-do de novo.

Até recentemente, a prefeita de Mimoso do Sul, Flávia Cysne (PSB), rechaçava a ideia de concorrer à reeleição. Dizia-se decepcionada com a falta de recursos para resolver os pro-blemas.

Tem sido chamada de comissão do con-tragolpe o comitê criado na Assem-bleia para investigar o Ministério Públi-co, após denúncias de que deputados tinham “assessores fantasmas”.

Vias de FATOA Prefeitura de Cachoeiro anun-

ciou ontem, oficialmente, o que o jornal FATO já antecipara em entrevista com o prefeito Carlos Casteglione, há dois meses: o sis-tema de estacionamento rotativo, implantado nas vias centrais da cidade, vai mudar.

Há anos o sistema, que jamais foi licitado, funciona de maneira irregular e não presta ao fim a que se destina, que, já diz o nome, é aumentar a rotatividade nas vagas.

E, até mesmo a função social, de capitalizar o Hospital Infantil Francisco de Assis, que o admi-nistra desde que foi criado, não é alcançada.

De acordo com os balanços já di-vulgados pela própria instituição, a evasão é gigantesca, o sincronismo com a fiscalização, nenhum, e a maior parte dos recursos arrecada-dos, vai para o custeio do sistema, que virou meio e fim em si mesmo.

A concessão do sistema pode ser

solução para sua eficácia. Capaz de fazer o nome rotativo se justificar, gerar divisas para o município e também para os filantrópicos, caso um percentual do que for arrecada-do seja destinado a eles, como se imagina.

É claro que, como qualquer alte-ração, essa também causará mu-xoxos. Pois o bom funcionamento fará com que a cobrança seja mais rigorosa. E ninguém gosta de que mexam no seu bolso.

DESTAQUE. O governador Paulo Hartung e a prefeita de Presidente Kennedy Amanda Quinta Rangel, na abertura da Cachoeiro Stone Fair, nessa terça (25), quando foi assinado protocolo de intenções entre o município, o Sindirochas e o Porto Central

Divulgação/PMPK

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ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 20154 OPINIÃO (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

POIS Zé

jOSé R. bRUmANA [email protected]

A Banda Gospel Fonte Aberta, está lançando seu novo CD e vem encantando a todos com música empolgante e de louvor a Deus. É apontada como a

grande revelação nesse segmento musical na região

Chegaram mais 20 mil mudas de diversas espécies para o horto de Itapemirim, para dar continuidade ao

projeto Mata Ciliar, que busca reflorestar as margens do rio Itapemirim. O jovem secretário Tiago Leal e sua equipe

incrementam diversas ações ambientais no município

O Supervisor Geral da Fiscalização de Obras, Wagner Paula Amaral, se diz satisfeito pelos cursos de

qualificação que tem feito, juntamente com funcionário do departamento. Diz que o prefeito Tininho (PT) incentiva a todos os funcionários, independente de cargos a se qualificarem dentro de premissas legais

O Diretor do Fórum de Marataízes, Juiz de Direito Dr. Evandro Cunha, participou de um evento da APAE e

não deixou por menos. Chamou um cadeirante para uma roda de capoeira. De suma importância essa integração

entre o Poder Judiciário e comunidade

“Algumas vezes a doença pode nos ensinar o

que a vida tem de valioso e nos permitir a vivê-la mais

intensamente”, Olivers Sacks

Roney Moraes [email protected]

Uma conquista justa e histórica

Casa feminina

Sobre os adultos

Pós em Saúde Mental e Dependência Química

Palestras e oficinas de graçaA regulamentação das Comunidades Terapêu-ticas, ao contrário do de pregam algumas entida-des classistas, é sim uma conquista para todos os usuários deste método que existe antes mesmo de qualquer insinuação ou teoria mentalmente desequilibrada.

Após muita luta, debate e reuniões, a aprovação do Marco Regulatório das Comunidades Terapêu-ticas põe um ponto final no esforço, por meio da unidade, de todas as fe-derações de CT’s (FEN-NOCT, CRUZ AZUL, FEBRACT e FETEB) que, no ano de 2011, uniram-se com o propó-sito de regular o trabalho de recuperação desenvol-vido pelas Comunidades Terapêuticas.

O programa terapêutico a ser desenvolvido no período de tratamento da Comunidade Terapêutica tem como objetivo ajudar o dependente químico a se tornar uma pessoa livre através da mudança de seu estilo de vida. A proposta da CT deve considerar que o dependente químico pode desenvolver – se nas diversas dimensões de um ser humano integral atra-vés de uma comunicação livre entre a equipe e os

residentes, em uma orga-nização solidária, demo-crática e igualitária.

Podemos utilizar a defi-nição de CT de Maxwell Jones: “... grupo de pes-soas que se unem com um objetivo comum e que pos-sui uma forte motivação para provocar mudanças”. Este objetivo comum, na maioria das vezes, surge em um momento de crise onde o individuo apresen-ta uma desestruturação na sua vida em todas as áreas: física, mental, es-piritual, social, familiar e profissional.

Neste momento que as pessoas diminuem as defesas, resistências e demonstram maior dis-ponibilidade e abertura a mudanças porque não tem nada a perder. O objetivo da CT é o crescimento das pessoas através de um processo individual e social; é o papel da equi-pe é ajudar o indivíduo a desenvolver seu potencial.

O ambiente da CT deve possibilitar a aprendiza-gem social oferecendo a oportunidade de interagir, escutar, aprender, projetar, envolver-se e crescer de maneira que, normalmen-te reflita a capacidade e o potencial individual e coletivo das pessoas que dele fazem parte.

Por falar em comunidade, a Associação de Apoio Te-rapêutico Reviver (AATR) inicia as obras da Casa “Nos-sa Senhora da Conceição”,

no Rancho Alegre, em Mi-moso do Sul, para atender mulheres que sofrem com a síndrome da dependência química...

A Associação Psicanalí-tica do Estado do Espírito Santo (Apees), por meio do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicanálise (Nepp), vai realizar, no próximo dia 05, às 14h, no

Sindicato dos Trabalhado-res da Saúde (Sitesci), em Cachoeiro, mais um grupo de estudos. Desta vez o tema será “a constituição do sujeito contemporâneo na psicanálise: adulto”.

Faça pós-graduação com a Equipe Técnica da Associa-ção de Apoio Terapêutico Reviver (AATR) e obtenha um certificado reconhecido pelo MEC ajudando no tratamento do acolhidos da “Casa Reviver”. Início das aulas dia 05 de setembro, às 8h30, no CFC Cursos. Bairro Independência, Ca-choeiro de Itapemirim-ES.

Próximo ao Liceu.Informações: cfccursos@

yahoo.com.br (28) 3036-7363 / (28) 99926-9572 / 99981-9497 / [email protected] ou (28) 3555 1475. Rea-lização Centro Reviver de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas (Crepad), em parceria com a CFC Cursos.

A prefeitura de Cachoeiro abriu inscrições na última quarta-feira (26) para 1.340 vagas em cursos de qualifi-cação profissional, oficinas e palestras gratuitas. As oportunidades, oferecidas como incentivo à geração de renda, são destinadas a moradores dos bairros Alto Independência, Nossa Senhora Aparecida, Village da Luz, Rubem Braga, Fé e Raça e Zumbi.

As inscrições são feitas, das 8h30 às 12h, nos Cen-tros de Referência de As-sistência Social (Cras) do Zumbi e do Village da Luz (Fé e Raça) e na Igreja Ba-tista do Alto Independência, onde as aulas serão realiza-das a partir da próxima se-mana. É preciso apresentar a carteira de identidade e CPF. Todos os participantes receberão certificados no fim das atividades.

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ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 2015

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 5POLÍTICA(28) 3511-7481

Prefeito é afastado de novo do cargoITAPEmIRIm Luciano de Paiva alves que havia retornado ao cargo na terça-feira foi afastado ontem em processo que tramita em segredo de justiça

ALES

Procuradoria vai avaliar sistema de cargos

Wanderson Amorim

Três dias após o Supe-rior Tribunal de Justiça determinar o retorno de Luciano de Paiva Alves (PSB) ao cargo de prefeito de Itapemirim, uma nova liminar, desta vez da 1ª Vara Cível de Itapemirim determinou um novo afas-tamento por improbidade administrativa.

O processo contra Paiva que tramita na 1ª Vara Cível de I tapemir im sob o número 0002382-64.2015.8.08.0026 está em segredo de justiça. Por esse motivo, não é possível saber detalhes da peça. Na página do

Tribunal de Justiça exis-te a informação de que o prefeito é acusado de improbidade administra-tiva por dano ao erário, por violação aos prin-cípios administrativos, e o procedimento que foi instaurado no dia 4 deste mês pede ainda o afastamento do chefe do Executivo do cargo, a indisponibilidade de seus bens e indenização por dano moral e material.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da prefei-tura de Itapemirim que confirmou o afastamento de Luciano de Paiva. No entanto, até o fechamento

da edição, a vice-prefeita Viviane Peçanha (PSDB) não havia sido notificada pela Justiça sobre o novo afastamento do titular.

A informação era de que apenas a Câmara Munici-pal havia sido notificada oficialmente para preparar o rito para dar posse a Viviane novamente.

Durante o dia de ontem, antes de receber a notícia de seu afastamento, Lu-ciano de Paiva, visitou as obras do município para conferir o andamento de cada uma delas. Ele já planejava exonerar todos os nomeados pela vice-prefeita, com quem rompeu.

Arquivo FATO

Luciano havia retornado a Prefeitura na terça-feira em clima de festa

Reinaldo Carvalho

A procuradoria da As-sembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) vai estudar e propor soluções para o sistema de cargos da Casa, por determi-nação do presidente da Casa, deputado Theo-dorico Ferraço (DEM). A medida foi tomada após a promotora Letícia Lemgruber ajuizar ações contra deputados e ex-de-putados alegando dificul-dades de comprovação de que servidores realizaram atividades relativas ao mandato em suas bases.

Ferraço esclarece as ati-vidades executadas pelos servidores que atuam fora das dependências da Casa são legais. “Quem quer esclarecimentos sobre isso sou eu como presidente da Assembleia. Aqui não tem funcionário fantasma”.

A atuação dos servi-dores de gabinete exter-

no foi regulamentada a partir de uma resolução de dezembro de 2011. “Temos leis que amparam os servidores de gabinete, inclusive temos gabinetes em alguns municípios. Se é ilegal, temos um problema: autorizamos os gabinetes de acordo com a lei, tudo aprovado à unanimidade”, explica.

No documento encami-nhado à Procuradoria da Ales, Ferraço pede que os procuradores avaliem o sistema de cargos le-vando em consideração as normas adotadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado sobre o fun-cionamento dos gabinetes parlamentares.

Ao citar o exemplo do Legislativo Federal, Ferra-ço lembrou que deputados federais e senadores são autorizados a manter nas bases gabinetes com todas

as despesas pagas. “Não pagamos aluguel e despe-sas desse outro gabinete, só os funcionários. Será que estão querendo que a gente abra os cofres da Assem-bleia para gastar dinheiro assim?”, questionou.

Segundo Ferraço, a Pro-curadoria deve encami-nhar esses esclarecimen-tos o mais rápido possível. “Se houver alguma coisa irregular, se a Justiça en-tender que as nossas leis só valem para o Poder Executivo, Judiciário, Tribunal de Contas e Mi-nistério Público e não va-lem para a Assembleia, e provar isso, exonero ime-diatamente todos os ser-vidores do meu gabinete. Agora exijo o mínimo de respeito. Por que agredir o funcionário chamando ele de fantasma? É uma agres-são ao Poder”, ressaltou o presidente da Ales.

Page 6: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 20156 GERAL (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

Cachoeiro utilizará modelo de rotativo mineiroESTACIONAmENTO Edital para implantação de novo sistema de rotativo começou a ser elaborado esta semana e contará com a participação popular

CIdAdE

Moradores reclamam de esgoto a céu aberto em rua

Edital para implantação de novo rotativo ficará pronto até dezembro

Wanderson Amorim

A prefeitura de Cachoei-ro de Itapemirim anunciou ontem que começou nesta semana os trabalhos para a elaboração de um novo modelo de estacionamen-to rotativo. De acordo com o prefeito Carlos Caste-glione (PT), o sistema a ser implantado no muni-cípio terá características semelhantes ao de cidades mineiras, que utilizam os parquímetros.

Atualmente, o rotativo de Cachoeiro é gerencia-do pelo Hospital Infantil (HIFA). Com capacidade de 460 vagas na região central, o sistema não é eficiente por falta de rotatividade, e deixa de arrecadar mensalmente cerca de R$ 120 mil, isso porque, segundo o gestor do rotativo, falta fiscaliza-ção por parte dos agentes de trânsito da Guarda Municipal, a quem cabe multar os inadimplentes.

Para melhorar o sistema de rotativo de Cachoeiro, o edital de licitação para a concessão do serviço está sendo elaborado por um grupo técnico de trabalho. A comissão é formada por representantes de secreta-rias municipais e da Agên-cia Municipal de Regula-ção dos Serviços Públicos Delegados (Agersa).

“Vamos adotar o mesmo sistema que alguns mu-nicípios mineiros. Entre as características nessas cidades, estão à destina-ção dos recursos para en-tidades sociais e a adoção, para veículos visitantes (de outras cidades), do sis-tema pré-pago, em que o motorista compra um car-tão com poucos créditos, para usar em determinado período do dia. O cartão estaria disponível em al-guns locais credenciados, como bancas de revista. O objetivo é modernizar e organizar melhor o sis-tema”, disse Casteglione.

Os moradores de Cacho-eiro poderão participar do processo de definição do novo serviço por meio de audiências públicas que serão marcadas. “Fa-remos, pelo menos, três audiências para que a po-pulação conheça as possi-bilidades do novo sistema e faça suas sugestões”,

explica o prefeito.A previsão é de que o

termo de referência, que servirá de base para o edital de licitação, seja concluído pela comissão técnica até o mês de de-zembro.

PARQUíMETROSUma das cidades minei-

ras que utiliza o sistema de parquímetro é Uber-lândia. De acordo com a empresa que administra o rotativo do município, o motorista estaciona, vai até o equipamento mais próximo, insere moedas, digita a placa do veículo, o número da vaga onde deixou o carro e confirma

a operação clicando no bo-tão verde e retira o tíquete.

O parquímetro ainda conta com a opção de uti-lizar o cartão recarregável, no caso de Uberlândia, o valor mínimo é de R$ 20,00. O cartão elimina a digitação de todos os dados e torna a operação mais rápida e prática.

Os moradores da Rua João Marques de Oliveira, no bairro Gilson Caroni, em Cachoeiro de Itapemi-rim, pedem providências para o saneamento da via, onde uma vala de esgoto, além de infestação de in-setos, está trazendo proble-mas de saúde, entre eles, vários casos de dengue.

A dona de casa Cristina Santana, residente no local há dois anos, conta que já contraiu a doença por duas vezes e sabe de outros ca-sos entre os vizinhos. Ela explicou que todo esgoto da parte alta da rua que dá acesso a escola Padre Gino acaba sendo despeja-do numa vala, e misturado

as águas da rede pluvial. “Quando chove um pou-

co mais forte, a rua fica alagada, pois não há es-coamento. Meu filho teve que construir uma pequena galeria sob o prédio onde moramos para que tudo não fique inundado”, disse.

Diogo Santana, proprie-tário do imóvel, mostrou

Uma vala aberta, na rua João Marques de Oliveira, no bairro Gilson Caroni, está trazendo transtornos para a comunidade

que, além da galeria, foi obrigado a construir um ‘desaguadouro’ (espécie de manilha vertical) para evitar que as casas vizi-nhas sejam invadidas pelo esgoto e as águas pluviais.

“No começo da noite, quando a população chega do trabalho e vai tomar banho, são tantas as des-cargas despejadas nessa vala que o odor fica in-suportável. Isso sem falar em todo o tipo de insetos que temos convivido com esse problema, que é an-tigo. Há pelo menos nove anos moro aqui e a situa-ção é a mesma”, contou. “Só quando toda a sujeira chega à Rua Nilton Silva, que fica nos fundos da mi-nha casa, é que encontra manilhamento. Mas até passar por toda extensão desse espaço, onde o es-goto corre a céu aberto,

o estrago já foi feito”, reclamou.

A agente de saúde Ja-cqueline Preato relatou que o problema do local ainda afeta a Rua Custódio Noentro e a Avenida The-odorico de Assis Ferraço. “O mau cheiro, ratos, baratas e os alagamentos, em caso de chuva forte, também chegam a essas vias”, explicou.

A mesma reclamação é da dona de casa Elizabeth Teodoro Amaral, que diz já estar cansada de recla-mar, mas até agora a situ-ação continuava a mesma.

ODEBRECHT Procurada pela repor-

tagem, a Odebrecht Am-biental garantiu que ainda que não havia nenhum registro de solicitação dos moradores sobre o assunto e destacou a importância

da comunidade entrar em contato com a empresa por meio do 0800 771 0001 sempre que identificar qualquer problema.

Ainda assim, a conces-sionária garantiu que uma equipe técnica foi envia-da, na tarde de ontem, para verificar a situação e identificou uma rede de esgoto entupida no local, causada pelo lançamento inadequado de resíduos no interior das redes de esgotamento sanitário.

A assessoria da empresa adiantou que a desobstru-ção da rede seria feita no mesmo dia e alertou para a necessidade do uso cor-reto das redes de esgoto, não realizando ligações irregulares e evitando o lançamento de resíduos nesses locais, a fim de impedir sobrecargas e entupimentos das redes.

Arquivo FATO

Ailton Weller

Page 7: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 2015

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 7POLÍCIA(28) 3511-7481

Promotor dá tiros para afastar suspeitosmARATAÍZES Caso está sob a responsabilidade do delegado Djalma Lemos

ROdOvIAS

Operação combate excesso de velocidade

Wanderson Amorim

Um promotor de Justiça, de 61 anos, que atua em Itapemirim, e não teve o nome divulgado, efetuou disparos de arma de fogo, na noite de quarta-feira, para afastar dois homens que estavam em uma mo-tocicleta e o seguiram até porto de sua casa, em Marataízes.

O fato, segundo a po-lícia, foi registrado por volta das 20h30. O pro-motor, que chegava do

trabalho, alegou à polícia, que atirou para assustar os suspeitos, já que achou que estava sendo seguido pela dupla, que fugiu após os disparos.

De acordo com o de-legado Djalma Lemos, responsável pelo caso, a arma é registrada e o pro-motor tem porte. “Ele não quis se manifestar sobre o ocorrido. Mas nossos investigadores estão à procura de testemunhas. Vamos fazer levantamento para saber se há alguma

ameaça contra membros do Ministério Público. Se algo for confirmado, uma cópia do inquérito policial será encaminhada para o órgão ministerial, para que tomem conhecimento dos fatos”, disse o delegado.

JUízA Em março deste ano a

mãe de uma juíza tam-bém sofreu um atentado quando seguia de Piúma para Marataízes em seu automóvel.

Na época, a vítima disse

à polícia, que estava sendo seguida por motoqueiros e um carro. Na altura da Base Naval dos Fuzileiros Navais em Itapemirim, em um quebra-molas os crimi-nosos colidiram na traseira de seu carro, no entanto ela acelerou e fugiu. Na fuga, seu automóvel foi atingido por quatro tiros. Por sorte ela não se feriu.

O veículo da mulher foi periciado, e a principal hipótese da polícia era que o crime se tratava de uma tentativa de assalto.

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Roberto Al Barros 99906-5684

REVISÃO DE TEXTOS

A revisão final constitui-se em uma das mais importantes etapas de seu trabalho. Agregue valor à sua produção, contratando os serviços de um revisor.

A Polícia Rodoviária Fe-deral (PRF) promoveu on-tem Operações Integradas de combate ao excesso de velocidade nas rodovias federais. A iniciativa faz parte do Planejamento Operacional 2015/2016 da Instituição e acontecerá simultaneamente em 152 pontos do País. As fis-calizações ocorrerão das 14h00 às 18h00 e aconte-cerão esporadicamente até o fim do ano.

O excesso de velocidade é uma das principais cau-sas de acidentes no trânsi-to, potencializando o ris-co de mortes em razão da gravidade provocada pela força do impacto. Dia-riamente, a PRF orienta

condutores sobre os ris-cos da alta velocidade e, segundo o coordenador--geral de Operações, Sil-vinei Vasques, a operação dará maior visibilidade ao tema.

“Escolhemos o excesso de velocidade por se tratar de um fator que potencia-liza o risco de óbito do condutor envolvido em acidente na BR”, explica.

O comportamento no trânsito também tem in-fluência nos acidentes provocados por veloci-dade incompatível com a via. Das ocorrências que resultaram em mortes em 2014, as principais causas que puderam ser detecta-das pelos policiais foram

a falta de atenção (32%), a velocidade incompatível (20%) e ultrapassagens indevidas (12%).

Dados levantados pela PRF mostram também que embora a maioria dos acidentes ocorra em áreas urbanas, 70% das mor-tes aconteceram em área rural, onde os motoristas abusam da velocidade e das ultrapassagens.

Os flagrantes de excesso de velocidade nas rodo-vias federais também po-dem ser calculados com base no banco de dados de infrações. No ano passado, de um total de 3 milhões de infrações flagradas, mais de 1 milhão e 300 mil condutores transitavam

em velocidade acima do limite da via. Em 2015, esse número já chega a quase 2 milhões de mo-toristas trafegando com excesso de velocidade.

Com o lançamento da operação, unidades re-gionais da PRF promove-rão operações integradas aumentando a fiscaliza-ção de trânsito em seus trechos. A PRF utiliza dados estatísticos para localizar os trechos com maior incidência de deter-minadas situações. Nesse caso, serão fiscalizados os pontos onde condutores costumam ultrapassar o limite de velocidade da via com objetivo de promover segurança no trânsito.

PRF mobiliza todo o efetivo para coibir uma das principais causas de óbitos em acidentes de trânsito

Divulgação

Arquivo FATO

Page 8: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 20158 SOCIAL (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

gente nossa01 # Já está maior a família dos

nossos companheiros de Lions “Frade e a Freira”, a DM Maria Penha e o CL Orlando Luiz Cruz Dias: dia 24 deste mês de agos-to/2015 nasceu o robusto BER-NARDO (5,1 kg.), no Hospital Evangélico que veio fazer compa-nhia a primogênita KAMILLY, a “Pepita”. O garoto é filho da filhota daquele casal, a Danielle François e seu marido Rogério Flausino.

02 # O Governador Distrital do Lions Clube (LC-11) CL Jovelino Venturim Filho (CaL Márcia) de-verá fazer sua visita oficial aos três clubes cachoeirenses que se unirão numa fantástica assembléia conjunta na sede própria do Lions Clube Ca-choeiro localizado no BNH, que foi o pioneiro de nossa cidade – Aquele dirigente leonístico é oriundo do Lions de Nova Venécia (ES).

03 # A sequência de shows alusivos ao 200º aniversario de emancipação do município de Itapemirim começa na próxima quinta-feira (3 de setembro), no Parque de Exposições “ Ayrton de Moreno”, com as apresentações da dupla Vitor & Léo e do cantor Fabrycio Venturini. - Na sexta (4) subirão ao palco Munhoz & Mariano e Wander Leal.

temperatura máximaNada menos que 30 entidades

beneficentes estarão com suas barracas instaladas na 32ª Feira da Bondade que será realizada nos dias 11, 12 e 13 vindouros no Parque de Exposições “Carlos Caiado Barboza”, no Aeropor-to.// Ontem à noite, a coluna esteve representada por este titular - na Assembleia Festiva – como con-vidado da Presidente CaL Joelma Cellin, daquele clube de serviços para a posse da nova associada, a odontóloga Dra. Tereza Cristina Machado que teve como leão-in-vestidor, o CL Arlindo Messias Canal. // Se tem duas pessoas que sempre fazem questão de divulgaro aconchegante balneá-rio serrano Matilde (distrito de Alfredo Chaves) como respei-

tável ponto turístico é o agente de turismo Rogério Franzotti e o nosso veterano amigo Nilson Barreto Filho. // Renan, neto do Murilo Jacinto Bernabé e Maria Cecília é artilheiro da Copa Gaze-tinha e o avó “coruja”, ex quarto zagueiro de nossas equipes de futebol, como o Santo Agostinho, não perde um jogo prestigiando o filhote do seu filho Marcelo Bernabé. // No primeiro dia do seu retorno ao comando da Prefeitura de Itapemirim – nos exatos 200 anos da emancipação do município Luciano Paiva, como numa campanha eleitoral fez um longo “corpo-a-corpo” nos distritos locais. – A Vila terá fantástica, programado pela sua antecessora, com grandes shows

de renome nacional a partir do dia 3. // Os out-dors da cidade continuam – com supervisão do Marcos Jacob – anunciando que o queijo do tipo REINO da Coope-rativa SELITA obteve o segundo lugar do Brasil, durante a realiza-ção do IV Concurso Nacional de Produtos Lácteos. // A professora de educação física Wandinha, todas terça e quintas - bem ce-dinho - nas quadras de esporte do Aquidaban (nas praças Elisio Imperial e Bandeira) comanda uma bela ginástica para as se-nhoras de terceira idade, daquele bairro. // BOM DIA ESPECIAL, hoje, vai para a capital onde aniver-saria a Regina, esposa do mestre do colunismo social capixaba, o Hélio Dórea, // ELYAN PEÇANHA.

Regina, Sra. Hélio Dórea

A agente de turismo Maria Fernanda Simão (Don Quixote) e seu esposo, o arquiteto Renato José Paldês estiverem visitando Porto Alegre (RS), onde foram recepcionados

pelos tios dela, os renomados odontólogos Célio da Costa Mattos e Sra

Eliane Marão

enContro soCiaL em porto aLegres-rs

FeLiCitações às aniversariantes de hoje

O Bioteste é o único laboratório do estadoa conquistar o PALC.

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Álbum de Viagem

agenda01) REGISTROS > Hoje é

Dia do Avicultor; do Catequista; do Voluntariado, das Obras Pon-tifícias e Dia Nacional do Ban-cário. / Católicos reverenciam os Santos: João III; Agostinho de Hipona e Viviano. / Abraço e cumprimentos para o casal Zélia e Renato Luiz dos Santos (Renato Escapamentos), nossos ex-companheiros de movimento leonístico, pelo niver de casa-mento. / Ontem grande festiva do Lions Cachoeiro, onde fo-mos convidados da Presidente CaL Joelma Cellin.

02) PARABÉNS > Coluna cumprimenta os aniversarian-tes: Eliana Marão, diretora do Clube de Serestas, Sra. Edgard Pinheiro / Bernadete, esposa do ex-vereador Elimário Fabris / Desportista Paulo Roberto Sil-va (“Paulo Globo”) / DM Ma-rilza, domadora do CL Fabiano Rezende / Francisco Carlos França. / RHAONY, filho de Roberta Ferreira e Russo, com-pletando, nesta data, doze anos (netinho de Rosana Azevedo e Rubinho Ferreira, este que comanda a Escola de Samba Independentes do Aquidaban.

Face Elyan

Page 9: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 2015

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COMUNICADOCOMERCIAL PESSINE MATERIAL CONSTRUÇÃO LTDA EPP, torna

público que OBTEVE do IEMA através do processo nº 5/2015, para ati-vidade Aterro Industrial Classe II para lama do Beneficiamento de rochas ornamentais (LBRO), na localidade de estrada São Joaquim - s/nº - Zona Rural - São Joaquim, Município de Cachoeiro de Itapemirim-ES.

CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS - 2ª ZONAROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 90, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃOAcham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 90, Centro,

nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 28 de Agosto de 2015Rogério Lugon Valladão - Tabelião

Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h.

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito.

Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto.

AQUARIUS MINERADORA LTDA CPF/CNPJ: 07.576.055/0001-93CAROL DOCES E SALGADOS LTDA - ME CPF/CNPJ: 04.003.229/0001-30EMERSON LEITE RIBEIRO CPF/CNPJ: 034.864.177-03F.DE ASSIS FREIRE ALVES ME CPF/CNPJ: 14.231.386/0001-57JOSE JORGE GAZONI CPF/CNPJ: 752.307.397-20JOSE RODOLPHO PERES AMORIM CPF/CNPJ: 163.442.547-26LUCIANO ELVAS RAMOS CPF/CNPJ: 22.069.121/0001-22MAGDA GEAQUINTO ESTELITA HERKENHOFF CPF/CNPJ: 915.632.917-20MARCELO GAVA TAVARES CPF/CNPJ: 172.310.527-97MARMORARIA BARRA DE ITAOCA LTDA EPP CPF/CNPJ: 04.287.994/0002-00MINERACAO ZANQUETTO LTDA CPF/CNPJ: 39.642.590/0001-91ROGERIO ALBIANE MANGEFESTE CPF/CNPJ: 952.076.007-53V G SOUZA ME CPF/CNPJ: 15.447.784/0001-78

Page 10: Jornal fato 2808 15

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COMUNICADOMETALÚRGICA GIOM LTDA,

CNPJ Nº 13.448.671/0001-61, torna público que REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA a Licença de Operação (LO), por meio do protocolo nº 16294/2014 para a atividade 04.01 - fabricação de contrato e afins, não incluindo cimento, localizada na Rua 03, Distrito Industrial São Joaquim , s/nº, Cachoeiro de Itapemirim-ES.

AVISO DE PREGÃO 09/2015

PREGÃO nº 09/2015 OBJETO: AQUISIÇÃO DE

CADEIRAS DE PLÁSTICO SEM BRAÇO

DIA: 15/09/2015 HORA: 10:00 horas

Credenciamento: Dia: 15/09/2015 das 09h às 10:00hs

Local: Rua Barão de Itape-mirim, nº 05, Centro, Cachoei-ro de Itapemirim.

O Edital poderá ser obti-do na Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim/ES, de segunda a sexta-feira, das 07h00 as 13h00, na Rua Barão de Itapemirim, nº 05, Centro, Cachoeiro de Itape-mirim, ou no SITE: www.cmci.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim, 27 de Agosto de 2015

ROSA DE LIMA CANSOLI HEMERLY

PREGOEIRA OFICIAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 01/2015

O Presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, Estado do Espírito Santo, vereador Júlio César Ferrare Cecotti, no uso de suas atribuições:

C O N V O C A a população e entidades civis e de classe do Município de Cachoeiro de Itapemirim, para a realização de A U D I Ê N C I A P Ú B L I C A que será realizada pela Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim-ES, nos dias 16 e 23 de setembro de 2015, quarta-feira, às 18h30m, no Plenário da Câmara Municipal, para conhecimento e eventuais debates dos seguintes Projetos de Lei: Projeto de Lei nº 132/2015: Dispõe sobre os serviços e licenciamento ambiental, de fiscalização ambiental, e as infrações e penalidades; Projeto de Lei nº 133/2015: Dispõe sobre a instituição das taxas devidas para o licenciamento am-biental de empreendimentos, atividades e/ou serviços considerados efetiva ou potencialmente poluidores e/ou degradadores do meio ambiente e outros serviços afins no município de Cachoeiro de Itapemirim; Projeto de Lei nº 136/2015: Criação da zona urbana do Distrito da Gruta; Projeto de Lei nº 137/2015: Nova estrutura, limite, memorial descritivo dos bairros da área urbana do Distrito de Conduru; Projeto de Lei nº 138/2015: Define limites interdistritais (alteração do artigo 1º da Lei Municipal nº 6.048/2007); Projeto de Lei nº 139/2015: Dispõe sobre memorial descritivo das divisas das localidades distritais de Município de Cachoeiro de Itapemirim; Projeto de Lei nº 140/2015: Cria o Plano Rodoviário Municipal Rural.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 25 de setembro de 2015.

Júlio César Ferrari Cecotti Presidente

Rodrigo Pereira Costa Primeiro Secretário

Carlos Renato LinoVice-Presidente

Lucas MoulasSegundo Secretário

CÂMARA MUNICIPAL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

COMUNICADOJ. BONINI RIBEIRO ME, CNPJ Nº 15.415.187/0001-61, torna público que

REQUEREU da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMMA a Licença de Operação (LO), por meio do protocolo nº 28777/2013 para a atividade (05.10)- Reparação, retífica ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e mecânicos diversos, inclusive motores automotivos, com ou sem pintura por aspersão, incluindo oficinas mecânicas, localizada na Rua José Vianna de Moraes, nº 41, Alto Monte Cristo – Cachoeiro de Itapemirim-ES.

O Município de Cachoeiro de Itapemirim-ES, através da Comissão Permanente de Licitação do Fundo Municipal de Saúde, torna pública a retificação II do certame licitatório, conforme segue:

Pregão Presencial nº. 36/2015 Objeto: Aquisição de Equipamentos e Utensílios Médicos,

Odontológicos, Laboratoriais e Hospitalares, passando a abertura para o dia: 14/09/2015 às 08:30h.

Local: Rua Fernando de Abreu, S/N, Bairro Ferroviários (antiga Cruz Vermelha) Cachoeiro de Itapemirim. O Edital completo e as retificações à disposição na Sede da Comissão Permanente de Licitação e na home page: www.cachoeiro.es.gov.br.

Cach. de Itapemirim/ES, 27 de Agosto de 2015.Odair José Pin

Pregoeiro

O Instituto de Previdência do Município de Ca-choeiro de Itapemirim-ES, através da Comissão de Licitação, torna público a realização do certame licitatório, conforme segue:

Tomada de Preços nº. 001/2015Objeto: Contratação de Empresa ou Profissional

para Elaboração de Projeto de Reforma e Adapta-ções, incluindo Planilha Orçamentária (planilha de quantitativos, memória de cálculo, composição de custos, cronograma físico financeiro e cotações) no Imóvel que sediará o Instituto de Previdência do Município de Cachoeiro de Itapemirim-ES.

Dia: 15/09/2015 - Hora: 09:00horas.Local: Rua Rui Barbosa, nº16, 401/402, Ed. Santa Cecília, Centro, Ca-

choeiro de Itapemirim. O Edital completo à disposição na Sede do Instituto de Previdência do Município de Cachoeiro de Itapemirim e na home page: www.ipaci.es.gov.br.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 27/08/2015.Beatriz de Oliveira Brandão Lopes.

Presidente da Comissão

Page 11: Jornal fato 2808 15

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A escola municipal “Antô-nio Hautequest Filho”, em Alto Lagoa do Siri, Marataí-zes, foi entregue ontem, após reforma. A obra foi feita em parceria da Prefeitura com a Marinha do Brasil, por meio Centro de Instrução “Almi-rante Sylvio de Camargo”.

“É um dia especial para a educação, para essas crian-ças e para o Município. Reformar uma escola é dar uma motivação a mais para os funcionários e alunos”

destacou o prefeito em exercício Robertino Batis-ta da Silva, o Tininho (PT) que agradeceu à Marinha pela parceria e dedicação dos profissionais que atu-aram na obra.

A parte externa e interna da escola receberam pinturas, e reparos que precisavam. As três salas ganharam lousas brancas, deixando os antigos quadros de giz no passado. Além das salas, a reforma foi feita no refeitório, banheiros

e no pátio do colégio. A es-cola recebeu da Marinha do Brasil um computador, uma impressora, um aparelho de som e um freezer.

Atualmente, a escola atende 36 alunos do pré ao 5º ano. Com a reforma, esses meninos e meninas terão um local mais digno para estudar.

“Fiquei muito feliz com a reforma. Certamente vai fazer a diferença na edu-cação da minha filha e de

outras crianças que estu-dam aqui”, enfatizou Leila Evangelista, mãe de uma aluna do 1º ano.

Há 40 anos a Marinha do Brasil realiza treinamentos na cidade, a Ação Cívico--Social (Aciso), é uma for-ma de agradecimento. “Não há forma melhor de agrade-cer do que investindo nas crianças e na educação”, afirmou o Contra Almirante Fuzileiro Naval César Lo-pes Loureiro.

Divulgação/PMM

Page 12: Jornal fato 2808 15

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RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do ES Sicoob Credirochas - CNPJ: 03.358.914/0001-17

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 5

BALANÇO PATRIMONIAL EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Senhores Associados,

Submetemos a V.S.as as Demonstrações Contábeis do primeiro semestre de 2015 da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo – Sicoob Credirochas em milhares de reais, na forma da legislação em vigor. As demonstrações contábeis completas estão disponíveis no site Sicoob ES (www.sicoobes.com.br)

1) Política Operacional

Em 2015, o Sicoob Credirochas completa 16 anos, mantendo a vocação de instituição financeira cooperativa muito atrativa para investimentos e para obtenção de crédito. A atuação junto aos Associados se dá pela captação de depósitos, pela concessão de em-préstimos e pela prestação de serviços financeiros.

2) Nosso Desempenho

2.1) Retornos

% p.pROE/ROA Jan a

Jun/2015Jan a

Jun/2014 Var.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido Médio – anualizado 16,47 10,40 6,07

Retorno sobre Ativo Médio - anualizado 2,88 1,91 0,97

2.2) Resultado

Em Milhares R$ %

Demonstração do Resultado do Período Jan a Jun/2015

Jan a Jun/2014 Var.

Resultado da intermediação Financeira antes dos Créditos de Liquidação Duvidosa 14.669 11.411 28,55

Despesa de provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 3.611 2.796 29,15

Receita de recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 551 240 129,58

Receitas de Prestação de Serviços e de Tarifas 2.709 2.112 28,27Receitas com Ato Não Cooperativo 474 421 12,59Despesas com Pessoal, Outras Despesas Administrativas e Operacionais 9.119 8.353 9,17

Despesas Tributarias 76 73 4,11Resultado de Participações e outras receitas operacionais e resultado não operacional 289 76 280,26

Imposto de Renda e Contribuição Social 91 75 21,33Sobra líquida 7.945 3.962 100,53Contribuíram para a evolução do Sobra do primeiro semestre de 2015:

Receitas de prestação de serviços e de tarifas bancárias: aumento de 28,27%, o resulta-do da intermediação financeira cresceu 28,55%, a receita com recuperação de prejuízo cresceu 129,58% e a receitas com ato não Cooperativo aumentou 12,59% em relação ao mesmo período de 2014.

Quanto as despesas, houve controle da despesa com pessoal e administrativas havendo um aumento aceitável de 9,17% em relação ao mesmo período de 2014.

A relação entre as receitas de prestação de serviços e de tarifas bancárias frente as despesas de pessoal, outras despesas administrativas e operacionais foi de 29,71%, 4,43 pontos percentuais acima do alcançado no primeiro semestre de 2014.

A Sobra líquida teve um crescimento significativo de 100,53% em relação ao mesmo período de 2014.

2.3) Dados Patrimoniais

Em Milhares R$ %Balanço Patrimonial Jan a

Jun/2015Jan a

Jun/2014 Var.Ativos Totais 299.494 218.033 37,36Centralização Financeira 69.625 35.368 96,86Carteira de Crédito 218.565 175.317 24,67Depósitos 221.591 164.626 34,60Patrimônio Líquido 56.060 41.976 33,55Patrimônio de Referencia (PR) 52.055 38.192 36,30Os destaques para o crescimento da Cooperativa no primeiro semestre de 2015

O total de ativos atingiu R$ 299.494 mil ao final de junho de 2015, com crescimento de 37,36% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Em 30 de junho de 2015 o saldo da carteira de crédito, atingiu R$ 218.565 mil, com crescimento de 24,67% em relação a 30 de junho de 2014.

O saldo dos depósitos obtiveram um aumento de 34,60% considerando o mesmo período de 2014, atingindo no final do primeiro semestre de 2015 o montante de R$ 221.591 mil.

O patrimônio líquido cresceu 33,55% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo assim o valor de R$ 56.060 mil.

A inadimplência acima de 90 dias em 30/06/2015 é de 2,20% percentual dentro do limite aceitável no mercado.

2.3.1) Carteira de crédito por produto e segregação de PF e PJ

Em Milhares R$

30/06/2015 30/06/2014 VariaçãoCart.de Crédito PF PJ Total PF PJ Total Valor

total % TotalCrédito Rural 10.095 0 10.095 4.061 0 4.061 6.034 148,58%Empréstimos 28.501 141.828 170.329 26.613 109.256 135.869 34.460 25,36%Títulos desc. 1.296 48.059 49.355 1.222 34.032 35.254 14.101 40,00%Total 39.892 189.887 229.779 31.896 143.288 175.184 54.595 46,84%3) Pessoas

Contávamos com 92 colaboradores no final do primeiro semestre de 2015, A remunera-ção fixa dos nossos colaboradores, somada aos seus encargos e benefícios totalizaram R$ 4.354 mil no primeiro semestre do ano.

4) Política de Crédito

A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados. A Cooperativa realiza também todas as consultas cadastrais e faz a avaliação do associado por meio do Rating (avalia-ção por pontos), buscando, assim, garantir ao máximo a liquidez das operações.

É adotada ainda a política de classificação de risco de crédito da carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Resolução CMN nº 2.682. No primeiro semestre de 2015, houve uma concentração de 92,61% nos níveis de risco “AA” a “C”.

5) Governança Corporativa

Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos cooperados definir e assegurar a execução e fortalecimento dos princí-pios e objetivos da Cooperativa, contribuindo para a sua continuidade.

A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara segregação de funções. Cabem ao Conselho de Administração, órgão superior da administração da cooperativa eleito pelos Associados, as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia.

A cooperativa é monitorada periodicamente quanto à efetivação dos controles internos. Tal monitoramento é realizado pelo Sicoob Central ES que a partir de janeiro de 2011,

centralizou esse serviço adotando padrão de qualidade e atuação compatível com a re-alidade de nossas atividades, sistemas, produtos e serviços. Integra ainda a área de fiscalização a auditoria interna realizada periodicamente por auditor do Sicoob Central ES cuja metodologia e procedimentos aplicados seguem as políticas e manuais aprovados no sistema.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditores externos, que emitem relatórios conclusivos os quais são levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria sendo emitidos pareceres para conhecimento da Assembleia Geral. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe tal com-petência, além da autorização de funcionamento.

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa utiliza vá-rias ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito é adotado o Ma-nual de Crédito, desenvolvido, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação, homologado pelo Sicoob Central ES, aprovado e instituído pelo Conselho de Administra-ção da Cooperativa. Além do Estatuto Social, são seguidos regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regulamento do Conselho de Administração, o Regulamen-to do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética.

A cooperativa ainda adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fis-cais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de carreira que contempla a remuneração adequada, a segregação de fun-ções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional.

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos Associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as ativida-des desenvolvidas pela instituição.

6) Conselho Fiscal

Eleito na Assembleia Geral Ordinária, com mandato de 3 anos, é um órgão indepen-dente da administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática, como representante dos interesses dos associados, os atos da administração, as atividades e operações da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

7) Código de Ética

Todos os integrantes da equipe do Sicoob ES aderiram, por meio de compromisso firma-do, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob – Sicoob Confederação. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

8) Sistema de Ouvidoria

O Sicoob ES conforme previsto na Resolução 3.849 de 25/03/2010 o Conselho Monetário Nacional trabalha com sistema de ouvidoria centralizado e estrutura compartilhada com o Bancoob.

No primeiro semestre de 2015, a Ouvidoria da Cooperativa registrou 13 demandas sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por esta cooperativa.

Dessas demandas 09 foram classificadas procedentes e 04 foram classificadas impro-cedentes, todas resolvidas antes do prazo legal estabelecido, que é de (quinze) dias, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente.

9) Agradecimentos

Agradecemos aos nossos colaboradores, pelo empenho e talento que nos permitem ob-ter resultados consistentes, e aos nossos associados pela preferência e pela confiança depositada em nossa Cooperativa de crédito e na nossa Administração.

Cachoeiro de Itapemirim – ES, 23 de Julho de 2015.Conselho de Administração.

A T I V O Nota 30/06/2015 30/06/2014Circulante 199.926 137.186 Disponibilidades 3.c) 3.214 2.847 Títulos e Valores Mobiliários 4 18 - Carteira Própria 18 - Relações Interfinanceiras 5 69.626 35.375 Correspondente no País 1 7 Centralização Financeira - Cooperativas 3.c) 69.625 35.368 Operações de Crédito 6 124.280 97.922 Empréstimos e Títulos Descontados 131.009 104.300 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 2.814 873 (-) Provisão para Operações de Crédito 6.e) (9.543) (7.251) Outros Créditos 7 1.383 867 Rendas a Receber 897 423 Diversos 486 444 Outros Valores e Bens 8 1.405 175 Outros Valores e Bens 1.493 82 (-) Provisão para Desvalorizações (165) - Despesas Antecipadas 77 93 Não Circulante 99.568 80.847 Realizável a Longo Prazo 89.254 72.353 Títulos e Valores Mobiliários 4 3.465 1.409 Carteira Própria 3.465 1.409 Operações de Crédito 6 84.742 70.144 Empréstimos e Títulos Descontados 77.461 66.956 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 7.281 3.188 Outros Créditos 7.a) 1.047 800 Diversos 1.047 800 Permanente 10.314 8.494 Investimentos 9 7.234 5.430 Participação em Cooperativas 7.234 5.430 Imobilizado de Uso 10 2.867 2.178 Outras Imobilizações de Uso 6.299 3.460 (-) Depreciações Acumuladas (3.432) (1.282) Intangível 11 202 218 Ativos intangíveis 582 504 (-) Amortização Acumulada (380) (286) Diferido 12 11 668 Gastos de Organização e Expansão 83 1.950 (-) Depreciações Acumuladas (72) (1.282)TOTAL 299.494 218.033

P A S S I V O Nota 30/06/2015 30/06/2014Circulante 232.700 170.700 Depósitos 13 221.591 164.626 Depósito à Vista 34.368 29.888 Depósito Sob Aviso 4.310 4.368 Depósito a Prazo 182.913 130.370 Relações Interdependências 662 22 Recursos em Trânsito de Terceiros 662 - Transferência Internas de Recursos - 22 Obrigações Por Empréstimos e Repasses 14 5.138 1.603 Empréstimos no País - Outras Instituições 5.138 1.603 Outras Obrigações 5.309 4.449 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados 15.2 43 27 Sociais e Estatutárias 15.1 1.126 850 Fiscais e Previdenciárias 15.2 387 317 Diversas 15.2 3.753 3.255 Não Circulante 10.734 5.357 Exigível a Longo Prazo 10.734 5.357 Obrigações Por Empréstimos e Repasses 14 9.780 4.421 Empréstimos no País - Outras Instituições 9.780 4.421 Outras Obrigações 15.2.g) 954 936 Diversas 954 936 Patrimônio Líquido 17 56.060 41.976 Capital Social 34.395 27.294 De Dominiliados no País 34.448 27.346 (-) Capital a Realizar (53) (52) Reserva de Sobras 13.720 10.720 Sobras Acumuladas 7.945 3.962 TOTAL 299.494 218.033

Page 13: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 2015

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 13INFORmE(28) 3511-7481

NOTAS EXPLICATIVAS EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do ES Sicoob Credirochas - CNPJ: 03.358.914/0001-17

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 5

Nota 30/06 2015

30/06 2014

Ingressos da Intermediação Financeira 25.253 17.866 Operações de Crédito 25.055 17.826 Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros 198 40 Dispêndios da Intermediação Financeira (14.195) (9.251)Operações de Captação no Mercado 13.a) (10.192) (6.328)Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses 14.a) (392) (127)Provisão para Operações de Créditos (3.611) (2.796)Resultado Bruto Intermediação Financeira 11.058 8.615 Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais (2.618) (4.545)Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços 1.302 1.091 Rendas (Ingresos) de Tarifas 1.407 1.021 Dispêndios/Despesas de Pessoal (4.354) (4.169)Outras Dispêndios/Despesas Administrativas (4.459) (3.892)Dispêndios/Despesas Tributárias (76) (73)Ingressos de Depósitos Intercooperativos 3.383 1.660 Outros Ingressos/Rendas Operacionais 19 485 109 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais 20 (306) (292)Resultado Operacional 8.440 4.070 Resultado Não Operacional 21 (196) (33)Resultado Antes da Tributação e Participações 8.244 4.037 Imposto de Renda e Contribuição Social (91) (75)Participações nos Resultados de Empregados (208) Sobras / Perdas Líquidas 7.945 3.962

Eventos Capital Reserva

Legal

Sobras ou Perdas

Acum. Totais Capital

Subscrito Capital a Realizar

Saldos em 31/12/13 23.821 (30) 10.670 3.621 38.082 Dest.de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital 3.618 (3.618) - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados (3) (3) Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização 423 (22) 401 Por Devolução ( - ) (516) (516) Aumento de Reservas 50 50 Sobras ou Perdas Líquidas 3.962 3.962 Saldos em 30/06/14 27.346 (52) 10.720 3.962 41.976 Saldos em 31/12/14 29.549 (48) 13.683 5.075 48.259 Dest. de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital 5.053 (5.053) - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados (22) (22) Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização 457 (5) 452 Por Devolução ( - ) (610) (610) Estorno de Capital (1) (1) Aumento de Reservas 37 37 Sobras ou Perdas Líquidas 7.945 7.945 Saldos em 30/06/2015 34.448 (53) 13.720 7.945 56.060

DESCRIÇÃO 30/06/2015 30/06/2014Atividades OperacionaisSobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação e Participações 8.244 4.037 IRPJ / CSLL (91) (75)Participações nos Resultados de Empregados (208) - Depreciações e Amortizações 578 428 Provisão para perda com operações de crédito 3.611 2.796 Resultado das baixas por obsolescencia do Ativo Imobilizado 1 6 Resultado da venda de Ativo Imobilizado (16) (11)

12.119 7.181 Aumento (redução) em ativos operacionaisTítulos e Valores Mobiliários (276) (944)Relações Interfinanceiras (1) (7)Operações de Crédito (21.642) (16.933)Outros Créditos (395) (230)Outros Valores e Bens (485) 13 Aumento (redução) em passivos operacionaisDepósitos a Vista 2.408 (522)Depósitos sob Aviso (14) 89 Depósitos a Prazo 42.325 20.356 Outras Obrigações (9.632) (7.566)Relações Interfinanceiras (4) (8)Obrigações por Empréstimos e Repasses 4.827 3.236 Relações Interdependências 662 13 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 29.892 4.678 Atividades de InvestimentosAlienação de Investimento - Alienação de Imobilizações de Uso 16 Aplicação no Intangível - (28)Aplicação no Diferido (17)Inversões em Imobilizado de Uso (236) (639)Inversões em Investimentos (1.139) (418)Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (1.392) (1.069)Atividades de FinanciamentosAumento por novos aportes de Capital 452 401 Devolução de Capital à Cooperados (610) (516)Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar (22) (3)Aumento de Reservas 37 50 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos (143) (68)Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 28.357 3.541 Modificações em Disponibilidades LíquidaNo Ínicio do Período 44.482 34.674 No Fim do Período 72.839 38.215 Variação Líquida das Disponibilidades 28.357 3.541

1. Contexto operacional

A Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, é uma co-operativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 12/04/1999, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CEN-TRAL ES e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERA-ÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Credi-tícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperati-vo e pela Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funciona-mento de cooperativas de crédito.

O SICOOB CREDIROCHAS com sede em Cachoeiro de Itapemirim possui Posto de Atendimento Coopera-tivo - PAC nos bairros: Novo Parque e Aeroporto do mesmo município, Atílio Vivacqua e no Estado do Rio de Janeiro em Barra Mansa, Volta Redonda nos bairros: Aterrado e Retiro.

O SICOOB CREDIROCHAS tem como atividade pre-ponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as se-guintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, presta-ção de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mer-cado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Bra-sil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apre-sentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pro-nunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, tendo sido aprovadas pela administração em 15 de julho de 2015.

Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas nor-mas e suas interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais são aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronun-ciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Re-cuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolu-ção CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Reso-lução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Reso-lução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolu-ção CMN nº 3.823/09.

3. Resumo das principais práticas contábeis

a) Apuração do resultado

Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédi-to com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dis-pêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.

As receitas e despesas são reconhecidas na demons-tração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais,

são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstra-ções contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liqui-dação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utiliza-das. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valore e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

O caixa e equivalente de caixa compreendem:

30/06 2015

30/06 2014

Caixa/numerário em trânsito e depósitos bancários 3.214 2.847Relações interfinanceiras – centralização financeira 69.625 35.368Total 72.839 38.215d) Títulos e valores mobiliários

Os títulos e valores mobiliários são avaliados pelo custo acrescido dos rendimentos ou valor de realização.

A Circular CMN nº 3.068, que trata da classificação dos títulos e valores mobiliários com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títu-los, não se aplica às cooperativas de crédito.

e) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré--fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respec-tivos indexadores pactuados. A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial.

f) Provisão para operações de crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Admi-nistração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias exis-tentes, a experiência passada, a capacidade de pa-gamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

A Resolução CMN nº 2.682/09 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (rico mínimo) a H (risco máximo).

g) Depósitos em garantia

Existem situações em que a cooperativa questiona a le-gitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os va-lores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

h) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SI-COOB CENTRAL ES, são avaliados pelo método de custo de aquisição.

i) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da de-preciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na Nota 10, que levam em consideração a vida útil econô-mica dos bens.

j) Diferido

O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias reali-zadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas ben-feitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do

COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 5 anos.

Conforme determinado pela Resolução nº 3.617/08 do CMN devem ser registrados no ativo diferido, exclusi-vamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização.

k) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ati-vos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. O ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.

l) Ativos contingentes

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favorá-veis sobre as quais não cabem mais recursos contrá-rios, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

m) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financei-ros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros va-lores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 30 de junho de 2015 não existem indícios da ne-cessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

n) Obrigações por empréstimos e repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reco-nhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, lí-quidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos con-tratados até o final do contrato, quando calculáveis.

o) Demais ativos e passivos

São registrados pelo regime de competência, apre-sentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações mo-netárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos cor-respondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

p) Provisões

São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

q) Passivos contingentes

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado prová-vel o risco de perda de uma ação judicial ou administra-tiva, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes en-volvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações con-tábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

r) Obrigações legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro ins-trumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz.

s) Imposto de renda e contribuição social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com co-operados é isento de tributação.

t) Segregação em circulante e não circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

u) Eventos subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

Page 14: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 201514 INFORmE (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

NOTAS EXPLICATIVAS EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do ES Sicoob Credirochas - CNPJ: 03.358.914/0001-17

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 5

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evi-denciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as de-monstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2015.

4. Títulos e valores mobiliários

Em 30 de junho de 2015 e 2014, as aplicações em Tí-tulos e Valores Mobiliários do SICOOB CREDIROCHAS estavam assim compostas:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Tít. de Renda Fixa – Curto Prazo (a) 18 -Tít. de Renda Fixa – LongoPrazo (a) 3.465 1.409Total 3.483 1.409(a) Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substan-cialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB CENTRAL ES, com remuneração de, aproximadamente, 100% do CDI. Tal recurso refere-se a operações que estão vinculadas ao Acordo de Compensação assinado entre a Cooperativa e o Bancoob com o objetivo de mitigação de risco de crédito, sendo seus vencimentos correspondente aos vencimentos dos contratos de repasse do crédito rural.

5. Relações interfinanceiras

Em 30 de junho de 2015 e 2014, as aplicações em Rela-ções Interfinanceiras estavam assim compostas:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Correspondentes no País 1 7Centralização Financeira – Cooperativas (a) 69.625 35.368Total 69.626 35.375(a) Referem-se a centralização financeira das disponi-bilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao SICOOB CENTRAL ES, conforme determinado no arti-go 37 da Resolução CMN nº 3.859/10.

6. Operações de crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade30/06/2015 30/06

2014Circ. Não Circ. Total

Adiantamento a Depositante 1.240 - 1.240 646Cheque Especial / Conta Garantida

12.284 - 12.284 9.993

Empréstimos 58.784 67.298 126.082 102.219Financiam. 9.349 10.160 19.509 23.145Títulos Descontados 49.352 3 49.355 35.253Financiamento Rural Repasses

2.814 7.281 10.095 4.061

( - ) Provisão p/ Perda com Op. de Crédito

(9.543) - (9.543) (7.251)

Total 124.280 84.742 209.022 168.066Em Outubro de 2014 ocorreu a implantação da nova Plataforma de Risco de Crédito – PRC que contém um conjunto de 14 (quatorze) metodologias para avaliação de risco de tomadores e do risco das operações de crédito, em consonância com o preconizado na Reso-lução CMN nº 2.682/99. Desde então, as cooperativas podem utilizar a PRC para subsidiar as suas decisões de crédito. A avaliação de risco das operações é feita com base em Estimação de Perdas (PE) e parte da combinação do risco do tomador (PD – Probabilidade de Descumprimento) com o componente de risco Perda Dado o Descumprimento (LGD, em inglês), que é defi-nido em função das garantias vinculadas.

Em 30/06/15, 56% do saldo devedor das operações de crédito já encontravam-se avaliados por essas novas metodologias.

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Nível / Percentual de Risco / Situação

Emprést. / Tít.

Desc. *

Adto. Depos., Cheque Especial

e CG

Financ.Financ. Rurais

Total30/06 2015

Prov. 30/06 2015

Total 30/06 2014

Prov. 30/062014

AA Nor. 8.523 - 36 - 8.559 - 187 - A 0,50% Nor. 72.554 758 8.158 4.093 85.563 428 49.280 246 B 1% Nor. 51.674 7.154 7.104 5.026 70.958 709 69.381 694 B 1% Venc. 2.536 2 249 - 2.787 28 545 5 C 3% Nor. 21.492 3.507 2.453 934 28.386 851 42.917 1.288 C 3% Venc. 5.543 48 557 - 6.148 184 1.664 50 D 10% Nor. 1.785 1.271 151 - 3.207 321 3.405 341 D 10% Venc. 3.968 25 145 - 4.138 414 1.421 142 E 30% Nor. 1.131 135 6 - 1.272 382 789 237 E 30% Venc. 630 14 150 - 794 238 1.125 338 F 50% Nor. 327 143 - - 470 235 714 357 F 50% Venc. 592 43 191 - 826 413 376 188 G 70% Nor. 10 25 - - 35 24 9 6 G 70% Venc. 224 4 125 - 353 247 482 337

H 100% Nor. 1.114 259 56 - 1.429 1.429 397 397 H 100% Venc. 3.333 137 128 42 3.640 3.640 2.625 2.625

Total Normal 158.610 13.252 17.964 10.053 199.879 4.379 167.079 3.566 Total Vencido 16.826 273 1.545 42 18.686 5.164 8.238 3.685 Total Geral 175.436 13.525 19.509 10.095 218.565 9.543 175.317 7.251 Provisões (7.890) (865) (647) (141) (9.543) (7.251)Total Líquido 167.546 12.660 18.862 9.954 209.022 168.066 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.

c) Composição da carteira de crédito por faixa de ven-cimento:

Descrição Até 90 De 91 a 360

Acima de 360 Total

Empréstimos 22.915 35.868 67.298 126.081Títulos Descontados 45.430 3.922 3 49.355Financiamentos 2.740 6.609 10.160 19.509Credito Rural 581 2.233 7.281 10.095Total 71.666 48.632 84.742 205.040Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.

d) Composição da carteira de crédito por tipo de ativi-dade econômica:

Descrição 30/06 2015

% da carteira

Setor Privado – Comércio 22.901 11,17Setor Privado – Indústria 37.285 18,18Setor Privado – Serviços 102.249 49,87Setor Privado - Agropecuária 90 0,04Pessoa Física 38.107 18,59Outros 4.408 2,15Total 205.040 100e) Movimentação da provisão para créditos de liquida-ção duvidosa de operações de crédito:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Saldo Inicial 7.353 4.918Constituições/Reversões no Exercício 3.610 3.025Transferência para Prejuízo no Exercício (1.420) (692)Total 9.543 7.251f) Concentração dos Principais Devedores:

Descrição 30/06 2015

% Cart. Total

30/06 2014

% Cart. Total

Maior Devedor 5.361 2,45 3.181 1,7510 Maiores Dev. 28.821 13,19 22.146 12,2050 Maiores Dev. 79.373 36,32 69.956 38,52g) Movimentação de Créditos Baixados Como Preju-ízo:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Saldo início do exercício 6.848 5.926Valor das operações transferidas no período 1.420 692Valor das operações recuperadas no período (560) (226)Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas 10 6Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas (87) (131)Total 7.631 6.267h) Receitas de Operações de Crédito:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Empréstimos e títulos descontados 22.035 15.142Financiamentos 1.905 2.010Financ. rurais e agroindustriais 212 56Sub-Total 24.152 17.208Recuperação de créditos baixados como prejuízo 550 220Total 24.702 17.4287. Outros créditos

Valores referentes as importâncias devidas à Cooperati-va por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, conforme demonstrado:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Rendas a Receber 897 423Serviços Prestados a Receber 135 28Outras Rendas a Receber 762 395 Diversos 1.533 1.244Adiant. e Antecipações Salariais 175 152Adiant. para Pag. de Nossa Conta 11 -Adiantamentos por Conta de Imobilizações 20 -Devedores por Compra de Valores e Bens 13 16Devedores por Depósitos em Garantia (a) 1.047 800Impostos e Contrib. a Compensar 82 3Pagamentos a Ressarcir 18 15Títulos e Créditos a Receber 105 89Devedores Diversos – País 62 169Total 2.430 1.667(a) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Co-operativos (R$ 131), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ 706) e outros (R$210).

8. Outros valores e bens

Descrição 30/06 2015

30/0 2014

Outros Valores e Bens 1.328 82Bens Não de Uso Próprio 1.493 82Provisão para Desvalorização (165) -Despesas Antecipadas 77 93Total 1.405 175Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor re-ferente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.

Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes a prêmios de seguros e licença de software.

9. Investimentos

O saldo é representado por aportes de capital efetuados pelo SICOOB CENTRAL ES e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Coop. Central de Crédito do ES 4.837 3.859Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOB 2.397 1.571TOTAL 7.234 5.43010. Imobilizado de uso

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos deprecia-ção acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição Taxa Depr.

30/06 2015

30/06 2014

Instalações (a) 10% 3.311 352Móveis e Equipamentos 10% 1.003 885Sist. de Proces. de Dados 20% 1.153 1.036Sistemas de Comunicação 10% 88 87Sistemas de Segurança 10% 252 231Sistemas de Transporte 20% 279 195Imobilizações em curso * 213 674TOTAL 6.299 3.460Depreciação acumulada (3.432) (1.282)TOTAL 2.867 2.178(*) As imobilizações em curso foram alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

a) A variação nesse grupo refere-se a reclassificação dos valores registros no grupo de benfeitorias do diferi-do, em atendimento resolução 3.617/2008.

11. Intangível

Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à

manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.

Descrição Taxa Amort.

30/06 2015

30/06 2014

Direito de Uso (a) 10% 312 274Fundo de Comércio 20% 230 230Direitos Folha de Pagamento Adquirido(b) 40 -TOTAL 582 504Amortização acumulada (380) (286)TOTAL 202 218(a) O valor registrado na rubrica “Direito de Uso”, refere--se a 07 licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confedera-ção. A Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR, e a licenças da Microsoft Office Home and Business.

(b) O valor registrado na rubrica “Fundo de Comér-cio” refere-se a pagamento efetuado a empresa onde encontra-se instalada a Agência sede e Unidade Admi-nistrativa da Cooperativa, para transferência do contrato de aluguel do imóvel.

12. Diferido

Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, substancialmente, insta-lações e reforma de PAs.

Descrição Taxa Amort.

30/06 2015

30/06 2014

Benfeitorias (a) 20% 27 1.638Gastos Pré-Operacionais 20% - 255Instalação e Adaptação de Dependências 10% 56 57TOTAL 83 1.950Amortização acumulada (72) (1.282)TOTAL 11 668b) Os valores classificados nesse grupo foram reclas-sificados para instalações em atendimento à resolução 3.617/2008.

13. Depósitos

Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósi-

tos a prazo recebem encargos financeiros contratados.

Descr.30/06/2015 30/06

2014Sem Venc. Até 90 De 91

a 360Acima

360 Total Total

Dep. à vista 34.368 - - - 34.368 29.888

Dep. Sob Aviso

- 4.310 - - 4.310 4.368

Dep. a prazo 182.912 1 - 182.913 130.370

Total 34.368 187.222 1 - 221.591 164.626

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Coope-rativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as cooperativas sin-gulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquida-ção extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Resolução CMN nº 4.150/12.

Foi instituído no Sicoob Central ES o FGF – Fundo de Garantia e Fomento do Sicoob Espírito Santo, que objetiva fortalecer as cooperativas filiadas ao Sicoob Central ES, disponibilizando recursos para: a cobertura adicional nos termos do FGCoop até o limite de R$ 100 (cem mil) por CPF/CNPJ; expansão dos negócios pela abertura e modernização de pontos de atendimento e incorporação, fusão ou liquidação judicial ou extrajudi-cial de cooperativas filiadas. Em 31.12.2014 o Sicoob Credirochas realizou um aporte de R$ 1.482 (um mi-lhão, quatrocentos e oitenta e dois mil).

a) Despesas com Operações de Captação de Mer-cado:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Depósitos Sob Aviso 247 209Depósitos a Prazo 9.794 6.058Contribuição ao FGCoop 151 61Total 10.192 6.32814. Relações Interfinanceiras/ Obrigações por em-préstimos e repasses

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto ao Banco Cooperativo do Brasil S.A – Bancoob e Sicoob Central ES para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

Instituições Taxa Venc.30/06/2015

30/06 2014

Circ. Até 1 ano

Não Circ. Acima de

1 anoBANCOOB Div. Div. 218 9.382 4.523Sicoob Central ES Div. Div. 4.920 398 1.501Total 5.138 9.780 6.024a) Resultado das Relações Interfinanceiras / Obri-gações por Empréstimos e Repasses:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

BANCOOB 204 54Sicoob Central ES 188 73Total 392 12715. Outras Obrigações

15.1 Sociais e Estatutárias

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

FATES - Fundo de Assist.Técnica, Educacional e Social (a) 641 463Cotas de capital a pagar (b) 134 174Gratificações (c) 138 213Provisão para Participações nos Resultados – empregados (d) 213 -Total 1.126 850(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familia-res e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das so-bras líquidas do exercício, conforme determinação esta-tutária. A classificação desses valores em conta de pas-sivo segue determinação do plano de contas do COSIF.

(b) Refere-se a cotas de capital a devolver de associa-dos desligados.

(c) Refere-se a bônus de produtividade vinculado a metas.

(d) Consubstanciada pela Lei 10.101/00, e acordo cole-tivo, a cooperativa constituiu provisão, com pagamento

previsto para 28/02/2016 no montante de R$ 213 mil (duzentos e treze mil), a título de participação dos em-pregados nos resultados do exercício de 2015.

15.2 Diversas

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Cheques administrativos (a) 8 222Despesas de Pessoal 696 642Outras Despesas Administrativas (b) 350 292Credores Diversos – País 193 289Cheques Descontados (c) 1.608 1.351Liquidação Cobrança (d) 411 -Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento (e) 483 446Outras (f) 434 357Provisão para Passivos Contingentes (g) 954 936Total 5.137 4.535(a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não com-pensados até a data-base de 30/06/2015.

(b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com: alugueis R$ 59 mil, custodia de valores e bens R$ 5 mil, comunicações R$ 28 mil, segurança e vigilância R$ 24 mil, manutenção e conservação de bens R$ 5 mil, transporte R$ 15 mil, seguro R$ 85 mil, plano de saúde R$ 3 mil, compensação R$ 77 mil, seguros a recolher R$ 2 mil, despesas com cartões R$ 29 mil, outras R$ 18 mil.

(c) Refere-se a cheques depositados relativo a descon-tos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 30/06/2015.

(d) Refere-se a cobranças liquidadas, não repassadas aos associados até a data-base de 30/06/2015.

(e) Refere-se aos convênios de folhas de pagamento com empresas associadas.

(f) Maior representatividade refere-se ao grupo impos-tos e contribuições a recolher, com destaque para o im-postos e contribuições sobre o lucro R$ 91 mil, impostos e contribuições incidentes sobre a folha de pagamento R$ 216 mil e impostos e contribuições sobre serviços de terceiros R$ 49 mil.

(g) Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questio-namentos fiscais e trabalhistas em que a Cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:

30/06/2015 30/06/2014Descrição Prov. p/

conting.Dep. judic.

Prov. p/ conting.

Dep. judic.

PIS (a) 131 131 125 125COFINS (a) 706 706 673 673Outras contin. (b) 117 210 138 2Total 954 1.047 936 800a) PIS e COFINS - quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial ques-tionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Conseqüentemente, registrou as corres-pondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a dezembro de 2004, sendo que os valores equiva-lentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Devedores por depósitos em garantia.

b) Refere-se a processos de danos morais em curso.

Movimentação das provisões para riscos e contin-gências:

Descrição PIS / COFINS

Outras Conting. Total

Saldo em 31/12/2013 780 133 913Provisões feitas durante o semestre 18 10 28Provisões utilizadas durante o semestre - (5) (5)Saldo em 30/06/2014 798 138 936Saldo em 31/12/2014 817 63 880Provisões feitas durante o semestre 20 71 91Provisões revertidas - (2) (2)Prov. utilizadas durante o semestre (a) - (15) (15)Saldo em 30/06/2015 837 117 954(a) Depósitos judiciais convertidos em pagamento defi-nitivo, pelo desfecho desfavorável do pedido.

16. Instrumentos financeiros

O SICOOB CREDIROCHAS opera com diversos instru-mentos financeiros, com destaque para disponibilida-des, títulos e valores mobiliários, relações interfinancei-ras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão re-gistrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

17. Patrimônio líquido

a) Capital Social

Page 15: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 2015

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 15INFORmE(28) 3511-7481

NOTAS EXPLICATIVAS EM 30/06/2015 E DE 2014 (EM MILHARES DE REAIS)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do ES Sicoob Credirochas - CNPJ: 03.358.914/0001-17

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS1 º S E M E S T R E D E 2 0 1 5

O capital social é representado por cotas-partes no va-lor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

b) Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das so-bras, no percentual de 35%, utilizada para a reparar per-das e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

c) Sobras Acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do Bacen, através da Carta Circular 3.224/06, o Fundo de Assistência Técni-ca, Educacional e Social – FATES, é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/71.

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 20 de março de 2015, os cooperados deliberaram pelo au-mento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, no valor de R$ 5.075 mil (cinco milhões, setenta e cinco mil).

18. Resultado de atos não cooperativos

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Receita de prestação de serviços 508 421Desp. espec. de atos não cooperativos (55) (44)Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (133) (126)Resultado não operacional (196) (33)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 124 218Imposto de renda e Contrib.Social (91) (75)Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 33 143

19. Outros ingressos/rendas operacionais

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Recuperação de despesas diversas (a) 36 28Reversão de provisões operacionais de contingências 17 5Rendas juros cartão de crédito 97 -Rendas multas por atraso - cartão de crédito 38 -Dividendos (b) 202 51Rendas interc. - cartão de crédito 26 -Rendas interc. - cartão de débito 9 -Rendas de Repasse Delcredere 60 25Total 485 109a) A maior representatividade dessa conta refere-se a utilização do saldo de reserva de cancelados da previ-dência privada no valor de R$ 19 mil e as reversão de administrativas no valor de R$ 10 mil.

b) Referente ao valor da distribuição de sobras do Si-coob Central ES no montante de R$ 11 mil e recebimen-to de dividendos do Bancoob no valor de R$ 191 mil.

20. Outros dispêndios/despesas operacionais

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Desc.concedidos - op.de crédito 121 72Contribuição ao fundo garantidor de depósitos - 114Cancelamento - tarifas pendentes 93 65Bonificação de seguro prestamista 2 -Correspondente Bancário 4 4Passivos Contingentes 71 10Estorno Juros mora – Oper. Crédito - RPL 2 -Multas e Juros Diversos - 26Contrib. ao fundo ressarc. fraudes externas 6 -Contrib. ao fundo ressarc. perdas operacionais 4 -Outros (a) 3 1Total 306 292(a) Corresponde a soma de Cancelamentos de Rendas de Convênios, no montante de R$ 1 mil e Mensagens SMS – Cartões e despesa com IOF, no montante de R$ 2 mil.

21. Resultado não operacional

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Lucros na alienação de valores 19 14Ganhos de capital 5 5Prejuízo na Alienação de valores e Bens (75) (42)Perdas de capital (1) (7)Desvalor. de outros valores e bens (128) -Perdas - fraudes externas (8) -Perdas - práticas inadequadas (3) (3)Despesa com bens de não uso próprio (5) -Resultado líquido (196) (33)22. Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físi-cas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e mem-bros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições esta-belecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são rele-vantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financei-ras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Montante das operações ativas e passivas no 1º semes-tre de 2015:

MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS

% em relação à carteira total

R$ 2.236 0,44%MONTANTE DAS OPER. PASSIVAS

% em relação à carteira total

R$ 5.641 7,53%Operações ativas e passivas – saldo em 30/06/2015:

OPERAÇÕES ATIVAS

NATUREZA DA OP. DE CRÉDITO

VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO

PCLD (PROVISÃO

PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA)

% DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO

EM RELAÇÃO À CARTEIRA

TOTALConta Corrente 33 (2) 0,24Crédito Rural 583 (5) 5,77Empréstimo 3.523 (61) 2,24Títulos Descont. 5 (-) 0,01

OPERAÇÕES PASSIVAS – SALDO EM 30/06/2015Natureza dos

DepósitosValor do Deposito

% em relação à cart. total

Taxa Média

- %Depósitos a Vista 770 2,24 -

Depósitos a Prazo 20.975 11,20

96% a 105% do

CDIForam realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

NATUREZA DAS OPERAÇÕES

ATIVAS E PASSIVAS

TAXAS APLICADAS

EM RELAÇÃO ÀS PARTES

RELACIONADAS

TAXA APROVADA PELO CONSELHO

DE ADMIN. / DIRETORIA EXECUTIVA

Cheque Especial 6,97% 6,97%Conta Garantida 5,97% 5,97%Desconto de Cheques A partir 1,50% A partir 1,50%

Empréstimos

A partir de 1,25% para aqueles

que recebem em folha.

A partir de 1,25% para aqueles que recebem em folha.

Aplicação Financeira De 96% a 105% do CDI

De 96% a 105% do CDI

No 1º semestre de 2015, os benefícios monetários e não monetários destinados às partes relacionadas fo-ram representados por honorários, custeio parcial de plano de saúde, seguro de vida, previdência privada e vale alimentação, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS 1º SEMESTRE DE 2015 (R$)Honorários e Cédula de Presença 544Remuneração 4Plano de Saúde / Seguro de Vida / Vale Alimentação / Previdência Privada 13

23. Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CENTRAL ES

O SICOOB CREDIROCHAS, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo - SICOOB Central ES, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamen-tais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL ES, é uma sociedade coopera-tivista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singula-res), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL ES a coordenação das ativida-

des de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperati-vismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e ge-renciais, entre outras.

O SICOOB CREDIROCHAS responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL ES perante terceiros, até o limite do valor das cotas--partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

Saldos das transações da Cooperativa com a Sicoob Central ES:

Descrição 30/06 2015

30/06 2014

Ativo circulante - Relações interfinanceiras - centralização financeira (nota 5)

69.625 35.368

Ativo Permanente - Investimentos (nota 9) 4.837 3.859Passivo circ. e não circulante Obrigações por empréstimos e repasses (nota 14)

5.318 1.501

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL ES, em 31 de dezembro de 2015, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 30 de janeiro de 2015, com opinião sem modificação. As demonstrações contábeis de 30 de junho de 2015 são auditadas por outros auditores independentes, cujo trabalho está em andamento.

24. Coobrigações e riscos em garantias prestadas

Em 30 de junho de 2016, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no mon-tante de R$ 12.242 mil (doze milhões, duzentos e qua-renta e dois mil) (30/06/2014 - R$ 5.737 mil), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

25. Seguros contratados - Não auditado

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada su-ficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nos-sos auditores independentes.

26. Índice de Basileia

O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encon-tra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibi-lização de R$ 34.995 (trinta e quatro milhões, novecentos e noventa e cinco mil), em 30 de junho de 2015.

27. Contingências Passivas

Segundo a assessoria jurídica da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Orna-mentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, foram classificados como perda possível 20 processos no montante de R$ 1.175 mil (um milhão, cento e setenta e cinco mil).

28. Lei nº 12.973 de 13 de maio de 2014

Em maio de 2014, foi publicada a Lei nº 12.973 que revo-ga o Regime Tributário de Transição (RTT) e traz outras providências, dentre elas: (1) alterações no Decreto-Lei nº 1.598/77 que trata do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como altera a legislação pertinente à con-tribuição social sobre o lucro líquido; (2) estabelece que a modificação ou a adoção de métodos e critérios contá-beis, por meio de atos administrativos emitidos com base em competência atribuída em lei comercial, que sejam posteriores à publicação desta Lei, não terá implicação na apuração dos tributos federais até que lei tributária regule a matéria; (3) inclui tratamento específico sobre potencial tributação de lucros ou dividendos; (4) inclui disposições sobre o cálculo de juros sobre capital próprio; e inclui considerações sobre investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial.

O Sicoob Confederação por meio da CCI-274/2014, com base em parecer jurídico, orientou a utilização da opção “não optante”, como a mais adequada para as cooperativas do Sistema Sicoob.

29. Gerenciamento de Risco e de Capital

Risco operacional

As diretrizes para o gerenciamento do risco operacio-nal encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os ser-viços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos risco por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de apri-moramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles.

Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins de Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da par-cela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006, encon-tra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Risco de mercado e de liquidez

a) O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez do Sicoob Credirochas objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007e 4.090/2012.

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Credirochas aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) No gerenciamento do risco de mercado são ado-tados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de nego-ciação (trading) e não negociação (banking), de men-suração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

d) No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e con-trolar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de estresse e planos de contingência.

e) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o Sicoob Credirochas possui estrutura compatível com a natureza das ope-rações, a complexidade dos produtos e serviços ofere-cidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade.

Risco de crédito

a) O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Cre-dirochas objetiva garantir a aderência às normas vigen-tes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o Sicoob Credirochas aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centrali-zada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do mo-nitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Credirochas possui estrutu-ra compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de cré-dito da entidade.

Gerenciamento de capital

a) A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Credirochas objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está ex-posta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011.

b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Credirochas aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centra-lizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encon-tra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.

c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:

I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;

II. Planejar metas e necessidades de capital, consi-derando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob.

III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessi-

Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMIS-SÃO SUL DO ESPÍRITO SANTO.

SICOOB SUL

Cachoeiro de Itapemirim - ES

Prezados Senhores:

Examinamos as demonstrações contábeis da Coo-perativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo - SICOOB SUL, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2015 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas ex-plicativas.

Responsabilidade da administração sobre as de-monstrações contábeis

A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul do Espírito Santo - SICOOB SUL é res-ponsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos con-troles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contá-beis livres de distorção relevante, independentemen-te se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opi-nião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigên-cias éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segu-rança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações con-tábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demons-trações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avalia-ção da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apre-sentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Ad-missão Sul do Espírito Santo - SICOOB SUL em 30 de junho de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo na-quela data, de acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Belo Horizonte, 17 de agosto de 2015.

Antonio Alberto SicaContador CRC/MG 080.030/O-0 “S” ES

CNAI 1845

dade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.

d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de merca-do, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

Eliomar Silva TorresDiretor Executivo

CPF:574.683.117-49Sebastião Carlos Soares da Silva

Diretor Administrativo CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi MantovanelliContadora CRC-ES:013.868/O-8

CPF:007.835.517-62

Page 16: Jornal fato 2808 15

ES dE Fato, SExta-FEira, 28 dE agoSto dE 201516 CULTURA (28) [email protected]

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Praça Jerônimo Monteiro recebe feira de plantas ornamentais – próxima edição será dia 10, na CeasaCACHOEIRO

Flores e plantas tomam a praçaProporcionar espaço

para a comercialização de vegetais de ornamento produzidos nesta região. Este é o objetivo da feira de flores e plantas or-namentais, promovida ontem, na Praça Jerônimo Monteiro, no centro de Cachoeiro de Itapemirim.

Vendidas a preços mais atraentes que os das flo-riculturas, as espécies são de expositores cachoei-renses e, ainda, de outros municípios, como Alegre, Guaçuí, Vargem Alta, Mi-moso do Sul e Marataízes.

Alguns dos exemplares são raros, como a Cattleya schilleriana, cultivada por João Marcos Purcino. “Minha produção vai da fase vegetativa até a flo-ração”, explica ele, que possui um orquidário no bairro Village da Luz. Na feira, também são encon-trados adubos orgânicos.

“O nosso intuito é cada vez mais abrir as portas para toda a região, con-tribuindo para o fortaleci-mento dessa atividade, de modo a incentivar tanto

os produtores já em exer-cício quanto as pessoas que podem se tornar no-vas floriculturistas”, disse o secretário municipal de Agricultura e Abas-tecimento, José Arcanjo Nunes. Ele frisa que Ca-choeiro também oferece outros suportes nessa área, como assistência técnica, viagens de estudos e cur-sos de capacitação.

Para mais informações sobre esses tipos de oferta, os interessados devem ir à sede da Ceasa Sul, no bairro Coramara. Estão agendadas para esse local as futuras edições da feira de flores e plantas ornamentais, todas com entrada gratuita, que ocorrerão mensalmente até dezembro. A próxima está confirmada para o dia 10 de setembro.

A iniciativa conta com o apoio da prefeitura, Ceasa Sul, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf). Os exemplares são vendidos a preços mais atraentes que os das floriculturas

Divulgação/PMCI