jornal desafios aefv jan_2013

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Janeiro 2013 escola em movimento págs. 45, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 20 em pintando com palavras pág. 15, 16, 17, 18 conversa com págs. 3, 4, 5 cc pp ss sem stress pág. 19 po pensando e opinando pág. 14 “Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.” Aristóteles Aprender Sempre!

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Janeiro 2013

escola em movimento

págs. 45, 6, 7, 8, 9,

10, 11, 12, 13, 20

empintando

com palavras

pág. 15, 16,

17, 18

conversa com

págs. 3, 4, 5cc pp ss

semstress

pág. 19po

pensando e opinando

pág. 14

“Nós somos aquilo que fazemos repetidamente.

Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.”

Aristóteles

Aprender Sempre!

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 20132

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

3Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

índice

pintando com palavras pp

emescola em movimento

conversa com cc

sssem stress

p.3 Entrevista à Diretora do Agrupamentop.4 Entrevista ao Presidente da Associação da Carapalhap.5 Entrevista a uma Encarregada de Educação

p.15 “A Fada Dorinda e a Bruxa do Mar” Sinto-me só A Cavalo no Tempo A Senhorinha

p.16 Banda Desenhada Os Desejos da Bruxa

p. 17 Cuidado com a Língua No Futuro

p.5 Sarau em junho passadop.6 Prémios Bom Aluno e Cidadão Exemplar Regresso à Escola Dia da Bengala Branca

p.7 Dia Mundial da Alimentação

p.8 Escola de Valores Festival Literário p.9 Halloween Escxel Dia da Tolerância A Polícia Veio à Escola

p.10 Festa de Natal

p.12 Dia de Todos os Santos 8º ano no Teatro Visita de Estudo a Vila Velha de Ródão Palestra importante p.13 Dia Internacional da Pessoa com Deficiência 1º de dezembro Ano Novo Torneio de Basquetebol p.20 No Clube de Jornalismo Feira do Livro

p.19 Anedotas e Adivinhas Sopa de Letras Quem é?

impresso no JORNAL RECONQUISTA

pensando e opinando po

conversa com cc

EDITORIALA Diretora do AgrupamentoProfessora Graça Ventura

p. 14 Eu e os Livros Dia Mundial da SIDA Dia do Não Fumador 10 Truques para seres BOM ALUNO Faria de Vasconcelos

João BatalhaJúlia PiresDiogo MartinsAna Ferro, 7ºB

A vida de uma instituição é, e parafraseando um professor universitário, como uma curva sinusoidal, com altos e baixos, que se vão repetindo de uma forma cíclica ao longo do tempo.

Nos pontos altos, revemo-nos nos nossos êxitos, rejubilamo-nos, mas com hu-mildade, traçamos novos rumos, sempre em busca de mais e melhor sucesso.

Nos pontos baixos, analisamos as suas causas, refletimos no que poderemos melhorar, adotamos as medidas adequadas em cada momento, na certeza porém, que alcançaremos o sucesso desejado.

Assim tem sido ao longo da nossa história e continuará a sê-lo. Fá-lo-emos sem-pre com determinação, lutando, com brio, de cabeça erguida, ainda que as variáveis nem sempre estejam diretamente no nosso controlo, mas procurando sempre a preservação da nossa identidade, dos nossos valores.

Alunos do Agrupamento Faria de Vasconcelos, pela vossa juventude, quereis viver a vida intensamente, desejando que o tempo passe depressa. Viveis com a ansiedade própria de quem deseja um futuro, de quem sonha e trabalha intensa-mente, para que o dia da realização final chegue rapidamente. Tendes sobretudo pressa, mas à medida que os anos passam, a pressa de viver o tempo, abranda e começamos a ter cada vez mais passado. Relembrar os tempos aqui vividos e recor-dar amizades e momentos felizes é cada vez mais um estado de espírito próprio dos ex-alunos que, intensamente, mas de forma diferente de vós, o vão sentindo.

Esta proporcionalidade diretamente inversa, tem e terá sempre um denomina-dor comum: a Faria de Vasconcelos e os seus valores.

Uma palavra de reconhecimento a todos os que connosco trabalharam ao longo destes 25 anos, docentes, não docentes, pais e alunos, não esquecendo as enti-dades parceiras e a Comunidade, que contribuíram e partilharam dos pequenos sucessos e conquistas desta Escola.

Uma palavra de incentivo a todos os que continuam a contribuir para o cresci-mento desta Escola. É convosco que se pretende construir uma Escola cada vez mais competitiva, capaz de responder às exigências do mercado, sempre atenta às necessidades e expetativas dos nossos jovens alunos. O Sucesso é construído, é conquistado.

Humildade, Rigor e Disponibilidade. De todos! Alunos, Professores, Funcionári-os, Pais e Entidades Parceiras! Só desta forma conseguiremos atingir os objetivos a que nos propomos.

Com Esforço, Empenho, Dedicação e Humildade.Caros Alunos: Não se esqueçam: “A Escola permite-nos viver experiências que nunca con-

seguiríamos viver noutro local, da mesma forma e com a mesma intensidade.” Nada substitui a Escola nas vivências e nas experiências!

A Todos Bom Ano e Bom Trabalho.

O que pensa acerca dos alunos e do Agrupamento Faria de Vasconce-los?

Os alunos da Faria são inteligentes, impulsivos, irrequietos, irreverentes, im-pacientes, íntegros, irradiantes, inima-gináveis, insubstituíveis…

Quais os maiores problemas que o nosso Agrupamento enfrenta?

O nosso Agrupamento enfrenta os problemas dos demais agrupamentos. A instabilidade que se vive na sociedade, as constantes mudanças organizativas, geram desconforto e isso reflete-se no dia a dia do agrupamento. A desertificação do interior e a baixa natalidade são fatores que condu-zem a um decréscimo populacional, logo a uma diminuição de alunos no concelho.

Na sua opinião o nosso Agrupa-mento tem futuro?

“Uma Escola de Todos, Com Todos e para Todos” é o lema do nosso agru-pamento. Uma escola que procura res-postas educativas diferenciadas para

TODOS é uma escola de futuro.Qual a sua opinião sobre os mega

agrupamentos de que tanto se falou no ano letivo anterior?

Em meu entender, não se pode ter opinião sobre Mega Agrupamentos em duas linhas. É um processo que faz parte de uma reorganização educativa e que na sua génese tinha o objetivo de juntar num só espaço os vários ciclos escolares desde o pré-escolar até ao 12ºano. Quanto a este aspeto, parece-me aliciante e motivador. Porém, a for-ma célere como tudo está a acontecer, leva a atropelos pedagógicos e sociais, que irão ter reflexos desastrosos na so-ciedade do futuro.

Quais as vantagens, para o nosso Agrupamento, da autonomia que lhe foi atribuída no início deste ano leti-vo? Como surgiu o contrato de auto-nomia?

Enquanto escola, que integra as 105 escolas do projeto TEIP2, fomos uma das 22 escolas distinguidas pelo muito bom desempenho ao nível da execução do projecto, nomeadamente pelos resultados escolares alcançados e pelas lideranças fortes e por isso fo-

mos convidados a assinar um contrato de autonomia. Foi um reconhecimento a todo o trabalho da comunidade edu-cativa e uma demonstração de que também as “diferenças” têm sucesso desde que trabalhadas na sua “dife-rença”. O nosso agrupamento foi o primeiro agrupamento do concelho a assinar um contrato de autonomia, porque foram reconhecidas as com-petências de gestão dos recursos físi-cos, financeiros e pedagógicos, a um nível de excelência.

Numa perspetiva mais abrangente, e tendo em conta a situação económi-ca do país, o que pensa sobre o futuro da educação em Portugal?

Eu acredito na Educação. Em Por-tugal, na Educação, progredimos nal-guns indicadores, mas estamos ainda longe dos níveis dos países mais de-senvolvidos, onde existe mais e melhor Educação. Sem Educação, ou melhor, sem uma Educação qualificada, o nosso país não tem futuro. O futuro da Educação é, portanto, o futuro do país. Por isso, preocupa-me a nova reorga-nização de estabelecimentos, feita sem estudos prévios de proximidade; o

número de alunos por turma que pode ir até aos 30; o aumento de horas da componente letiva dos professores; a nomeação de diretores que não conhe-cem as escolas que vão dirigir, entre outras, porque poderão pôr em causa o vosso futuro.

Quais as vantagens e desvanta-gens de ser Diretora?

A vantagem é poder conhecer to-dos os alunos, falar com eles, ouvi-los, porque isso me fez crescer enquanto pessoa e enquanto diretora. Tem sido muito gratificante saber que, em mui-tas situações, as alternativas que ofere-cemos fizeram a diferença no percurso de vida dos alunos e isso só foi possível porque os fui conhecendo e aprendendo como os poderia ajudar.

A grande desvantagem prende-se com o tempo que retiro à minha família e isso é impossível de remediar.

É seu desejo continuar como Dire-tora deste Agrupamento?

É meu desejo continuar a ser direto-ra enquanto for reconhecido que o meu trabalho é útil para este a agrupamento, porque me empenho para que assim seja.

Entrevista dos alunos do 7ºB à Diretora do Agrupamento de Escolas Faria de VasconcelosGraça Ventura

A Escola permite-nos viver experiências que nunca conseguiríamos viver noutro local, da mesma forma

e com a mesma intensidade.” Nada substitui a Escola nas vivências e nas experiências!

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Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

5Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimento

Professora Isabel Gil

Diogo Gregório, Leonardo Rascão, Paulo Silva, Prabjot Vanessa Corvelo, 7ºB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FARIA DE VASCONCELOS

MAIS UM SARAU NO CINE TEATRO

O que a levou a escolher o Agru-pamento Faria de Vasconcelos para pôr o seu filho a estudar?

A minha escolha, primeiro que tudo, foi feita pela nostalgia que eu própria sentia da escola primária. Por isso o meu filho frequentou o 1º ciclo na Es-cola da Sra. Da Piedade, escola que eu frequentei e que sempre achei muito competente. Depois disso veio o 2º ciclo e a escolha era óbvia, a escola sede do agrupamento. Para além de ser logisti-camente a melhor escola para o meu filho, sempre tive boas referências dela.

Quais os aspetos deste Agrupa-mento que considera mais positivos?

Um dos aspetos mais positivos deste Agrupamento é o facto de os profes-sores serem muito humanos e muito amigos dos alunos. Lembro-me que na minha altura éramos tratados quase como números. Penso também que, na medida do possível, têm tudo muito bem organizado e que gostam de envolver a comunidade educativa (incluindo pais) nas atividades escolares.

Não existindo escolas perfeitas, o que gostaria de ver melhorado neste Agrupamento?

Gostaria que existisse uma disciplina capaz de criar método de estudo nos alu-nos. Por vezes em casa é difícil. Gostaria também e, porque o meu filho faz parte do desporto escolar, mais precisamente

da natação, que arranjassem transporte para eles se deslocarem da escola para a piscina.

Começou, novamente, a falar-se dos “mega agrupamentos”? Enquan-to encarregada de educação, o que pensa sobre este assunto?

Não estou muito familiarizada com o assunto, mas aquilo que li não me entusi-asmou. Andamos à procura de autonomia para as escolas, com os “mega agrupamen-tos” a autonomia termina. E claro que vai sempre sobrar para os mesmos: alunos e encarregados de educação. Quando neces-sitarmos de algo, vão começar a “empurrar-nos de um lado para o outro” sem saber quem decide ou de quem é a culpa. Acho que é um grande erro, mas como se cos-tuma dizer: “Quem manda, manda bem”.

Nas reuniões de início de ano leti-vo, foi informada sobre o processo de autonomia atribuído ao Agrupamen-to Faria de Vasconcelos. Qual a sua opinião sobre este assunto?

Acho que era altura de fazerem algumas mudanças. Como por exemplo, tentarem comprar uma carrinha de transporte para os alunos e, neste momento os alunos que frequentam a natação pelo desporto escolar necessitam transporte para a piscina e não têm. Só graças à boa vontade de alguns pais é que podem frequentar essa modalidade. Se tivessem transporte muitos mais iriam. É uma pena uma escola que neste momento tem boas referências em Castelo Branco não possuir transporte próprio. Como digo temos que zelar pelos nossos alunos. Acho que a escola pode fazer muito, tendo ganho esse processo de autonomia.

O agrupamento de escolas Faria de Vasconcelos, no dia 13 de junho, realizou mais um Sarau de final de ano, no Cine Teatro de Castelo Branco. O Sarau decor-reu com grande entusiasmo e alegria e contou ainda com a assistência dos pais, encarregados de educação, professores e amigos de todos os participantes.

No decurso do evento foram apre-sentadas atividades realizadas pelos alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos de ensino e, como desfecho do evento, foram entre-gues os diplomas aos alunos do 4º ano.

O Sarau, por ser um evento cultural onde toda a comunidade educativa se en-contra para se expressar ou se manifestar artisticamente, constou de um programa muito variado e enriquecedor, com mo-mentos culturais de alto teor e de humor, envolvendo o teatro, a poesia, a música, filmes e apresentação de projetos/clubes. Na exibição do teatro estiveram presentes três dramatizações com “Auto da Barca do Inferno”, apresentada pelos alunos do 9º ano; “Histórias às Avessas”; apresenta-da pelos alunos do 6º ano e “Falar Verdade

a Mentir” apresentada pelos alunos do 8º ano. A música teve especial encanto pela participação dos grupos musicais da es-cola, com a audição de variadíssimos in-strumentos musicais, desde guitarras, vio-las, violinos, piano a violoncelo. Destaque especial para os filmes de curta-metra-gem “Sabotar a Destruição do nosso Pla-neta” com a produção dos alunos do 3º e 4º anos e “Vamos Ter que Mudar” com os alunos do 2º ano. Os referidos filmes en-quadram-se num concurso escolar “como melhorar a qualidade ambiental da minha escola”, no âmbito da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvim-ento Sustentável (2005-2014) e Década da Biodiversidade (2011-2020). A turma do 2º ano obteve o 2º lugar no concurso e os 3º e 4º anos conquistaram o 1º lugar.

O Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos, através do Sarau, con-seguiu fortalecer a identidade da comu-nidade escolar, promovendo a integra-ção de todos, de forma descontraída e diferente, aproximando as famílias à es-cola, com a tomada de consciência do trabalho realizado ao longo do ano pelos seus alunos e educandos.

Um olhar sobre a nossa escolaEntrevista a uma encarregada de educação

Zita Alexandra dos Santos Vilela Cabral é educadora de infância, mas desempenha várias outras funções: catequista, membro do coro na paróquia de Nos-sa Senhora de Fátima, membro da associação do voluntariado solidário. É encar-regada de educação do aluno João Batalha, que frequenta este Agrupamento desde setembro de 2006, ou seja, há 12 anos, e representante dos encarregados de educação da turma do seu filho.

Sabemos que a Associação celebrou o seu 14º aniversário nos dias 1 e 2 de setembro. Portanto, existe desde 1998. Mas o Sr. José Afonso Perquilhas não foi o 1º presidente. Como é que nasceu a Associação, quem começou por presidi-la e como veio a tornar-se Presidente?

R: A Associação começou com uma reunião de um grupo de 5 amigos numa garagem. Nessa reunião, foi redigida uma escritura de constituição da associação, da qual o primeiro presidente foi o Dr. Raul Manuel Gomes Ricardo, que esteve em funções durante um ano. Seguiu-se como presidente, o Dr. António Pina Fer-nandes, durante seis anos, que infeliz-mente devido ao seu desaparecimento, já não viu a evolução desta casa, ele que foi um dos seus grandes obreiros. Depois do seu óbito a assembleia geral reuniu a 19 de maio de 2006 e elegeu novos órgão diretivos e como terceiro presidente An-tónio Joaquim Simões do Nascimento, com dois anos de presidência.

Depois, em 2008, realizaram-se no-vamente eleições, nas quais fui eleito como presidente, até hoje. Em resumo, no meu caso, vai para cinco mandatos que estou à frente desta casa.

O que é que levou esse grupo de amigos a terem esta ideia de se jun-tarem e fazerem uma Associação?

R: Acho que se juntaram para tentar dinamizar o bairro e dar melhores garan-tias à própria população em geral. Foi um desafio, para contrariar o isolamento que este bairro tinha nessa altura. Pratica-mente isolado da cidade pela linha férrea.

A Associação tem por fins fomen-tar e proporcionar a cultura regional, a prática desportiva e manifestações recreativas. Quais são as atividades em funcionamento no presente?

R: No presente, temos várias ativi-dades, como a ginástica para senho-ras, a guitarra e a viola, a concertina e o acordeão, o bordado de Castelo Branco, o karaté, com um técnico de reconheci-mento nacional; para além disso temos também o taekwondo.

Depois temos outras actividades como o ciclismo, modalidade esta com a qual es-tamos em conversações com a Federação Portuguesa de Ciclismo para criar aqui uma escola de ciclismo. Temos também o cantar das janeiras (em janeiro, durante 4 semanas, cantamos as janeiras pelo bairro todo, de porta a porta, com concertinas e pessoas a cantar). Costumamos comemo-rar o dia da mulher; o Carnaval; em maio, temos a nossa prova de ciclismo para a qual este ano, conseguimos trazer o Cân-dido Barbosa, o Joaquim Gomes e o Raul Matias. Nesta atividade trazemos à cidade muitos praticantes de outras regiões, já que com a nossa equipa, também partici-pamos em provas por esse país fora.

Temos a Festa do Verão, atividade im-portantíssima para angariar e reunir o suporte financeiro para o regular funci-onamento da associação.

No aniversário, um dia sempre mar-cante para a nossa associação, realiza-mos a prova perícia, prova essa já com muita tradição. Este ano, pela primeira vez realizamos o passeio das motas an-tigas. Inserido nestas comemorações de aniversário, realizámos um almoço, no qual tivemos a presença de muitas das entidades da nossa cidade e outros con-vidados. Terminámos as comemorações com uma caminhada até ao monte de S. Martinho, onde estiveram envolvidas cerca de 120 pessoas.

Neste aniversário, tivemos uma prenda muito boa, por parte da Câmara Munici-pal, que é a ampliação das nossas insta-lações, com a construção de uma cozinha que dê apoio às atividades que fazemos e que são muitas. Obra que neste momento já está a avançar a passos largos.

E dessas atividades, quais são as que têm mais participantes?

R: Neste momento, são as aulas de acordeão e concertina, com 35 pessoas. Apesar de haver muita participação nas outras atividades, esta é a mais regular.

Na ginástica 18 pessoas, no taekwon-do 15 pessoas. Nesta última modalidade, tivemos dois atletas que disputaram o campeonato na Nazaré. Um deles gan-hou a medalha de prata e outro a medal-ha de bronze. No karaté temos 8 pessoas, e no bordado de Castelo Branco, 17.

São pessoas essencialmente aqui do bairro ou há gente de toda a cidade?

R: Já temos pessoas de toda a cidade, no karaté, inclusive, temos alunos da Covil-hã e no taekwondo de Alcains. Vem muita gente das aldeias vizinhas. E até de Penha Garcia e Idanha, tornando, assim, a nossa associação uma mais-valia para a cidade.

Os protocolos e as atividades des-portivas e recreativas trazem as pessoas

à associação, e permitem mostrar o que temos de bom, para que elas possam, como sócios usufruir, com uma quota mensal que varia conforte a faixa etária.

Quanto à vertente recreativa, quais das atividades até agora real-izadas lhe parece que mais agrada-ram aos participantes?

R:Tudo o que envolve os passeios, as caminhadas os magustos, o aniversário com as atividades desportivas e recreativas englobadas. Temos um leque importante e uma grande diversidade de atividades que satisfaz as pessoas que nos procuram.

Qual é o nº de sócios neste momento?R: Foi feita recentemente uma atual-

ização do nº de sócios, pela primeira vez em 14 anos, e chegámos à conclusão que são cerca de 550 sócios. Já tivemos mais, mas acabámos por perder contac-to com eles.

Tem a noção de quantas pessoas vivem aqui no bairro?

R: O Bairro da Carapalha tem 8500 habitantes, tornando-o o maior bairro populacional da cidade.

Quais são os projetos e planos que quer desenvolver no futuro?

R: Projetos e planos há sempre, já que a associação costuma abraçar todos os projetos que possam aparecer. Procura-mos com as nossas atividades e projetos ir de encontro às necessidades do bairro.

Por exemplo, vamos ter uma parceria com a Valnor, com a qual vamos realizar uma oficina de artesanato, com duas artesãs, de-nominada “Rentabilizar é poupar”.

Temos diversos protocolos com cer-tas entidades. Uma delas é o Nercab com o qual desenvolvemos, neste mo-mento, um curso, cujas aulas decorrem aqui na associação, de Certificado de Aptidão de Motoristas de transportes pesados. Estão 22 pessoas inscritas e estão 70 pessoas à espera. Além desse, já se fez o CAP das máquinas (150 pes-soas certificadas), Pedreiro, Ladrilhador,

Técnicos de Obra e Topografia. Com es-tes cursos já formamos para cima de 200 pessoas

Também temos protocolos a nível de saúde: com uma clínica médica, com o qual se algum sócio precisar de ir ao Consultório, precisar de médico ou assistência ao domicílio tem 25% de desconto com o cartão de sócio da associação; fazemos vários rastreios gratuitos na associação durante o ano (hipertensão, colesterol, etc…). Também temos um protocolo com a clínica den-tária localizada no bairro, onde os sócios usufruem 20% de desconto.

Somos filiados no Inatel, temos um protocolo com a Santa Casa da Mi-sericórdia, e colaboramos com as esco-las, nomeadamente com o Agrupamen-to Faria de Vasconcelos.

Quer deixar alguma mensagem aos nossos leitores, que são sobretu-do alunos e pais, mas também mui-tos moradores do bairro?

Em primeiro lugar, queria desejar a todos um próspero Ano Novo. Gostava também de referir que a Carapalha é um grande bairro da nossa cidade, muito atrativo para se viver.

E que vejam a escola Faria Vasconce-los com outros e bons olhos, deem-lhe a dimensão, o valor e consideração que a escola merece.

É uma escola excelente, com uma grande qualidade de professores e de auxiliares e de tudo o que a envolve. As pessoas nesta escola são bem acolhi-das, por isso tragam os seus filhos para esta escola, vale a pena.

As minhas filhas estudaram lá e foram muito bem acolhidas.

Agradecemos a sua disponibili-

dade, Sr. José, e desejamos-lhe a si e à Associação as maiores felicidades e sucessos.

conversa comcc conversa com cc

Entrevista ao Presidente daAssociação Cultural e Desportiva da Carapalha

José Afonso Bernardo PerquilhasBeatriz Gonçalves, 8ºBBeatriz Mateus, 8ºB

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 20136

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

7Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimentoem escola em movimento

Mariana Pina, 6ºD Nº18Leonor Alves, 6ºD Nº14Alícia Luís, 6ºD Nº 2

No dia 04 de outubro, decorreu a en-trega dos prémios de Bom Aluno (man-uais de Língua Portuguesa e Matemáti-ca e o respetivo diploma) e de Cidadão Exemplar (um lápis, um bloco de no-tas e o respetivo diploma). A entrega começou por voltas das 21:00 horas, no IPJ (Instituto Português da Juventude). Os bons alunos foram os primeiros a receber o prémio, sucedendo-se os ci-dadãos exemplares.

Receber estes prémios é sempre um privilégio, pois os alunos esforçam-se bastante durante o ano letivo, para ob-terem muito bons resultados. Como to-dos os anos, a excelentíssima senhora Diretora Graça Ventura fez um discurso e também estiveram presentes os res-tantes elementos da Direção do Agrupa-mento e o excelentíssimo senhor Presi-dente da Câmara Municipal, Joaquim Morão.

Depois dos discursos, passámos então para a entrega dos prémios. Começaram por chamar os alunos do sexto até ao nono ano e chamaram ao palco os antigos alunos da escola. En-quanto a cerimónia decorria, iam pas-sando uns vídeos que os alunos rea-lizaram.

Em suma: foi noite de alegria, risos e partilha de memórias.

Estudem, porque não é difícil chegar ao fim do ano só com quatros e cincos!

No dia 15 de outubro festeja-se o dia da Bengala Branca, com o qual se pre-tende chamar a atenção das pessoas que veem para os problemas do dia a dia dos cegos.

O nosso animador, com ajuda dos alunos do 2º ciclo, realizou várias ativi-dades, para sentirmos as dificuldades que os cegos têm. Realizámos jogos sensoriais como estes: com os olhos vendados, tínhamos de fazer percur-sos à volta de objetos, com bengalas brancas para nos orientarmos; noutro jogo, que era constituído por uma bola com guizos e duas balizas, tínhamos de tentar acertar com a bola na baliza e também estivemos a tentar ler alfabeto Braille.

Experimentámos sensações que nunca tínhamos sentido. E aprende-mos que devemos dar mais atenção às pessoas que são diferentes de nós!

O dia 15 de outubro é o Dia Interna-cional da Bengala Branca e foi estabe-lecido pela Federação Internacional de Cegos em 1970. Este dia tem como ob-jetivo reconhecer a independência das pessoas cegas e a sua plena participa-ção na sociedade.

A Bengala Branca é um símbolo da igualdade, é o símbolo da cegueira, ten-do-se convertido num símbolo de inde-pendência, liberdade e confiança. A sua utilização permite ao deficiente visual movimentar-se livremente.

O Agrupamento Faria de Vascon-celos, através do Projeto “Escola de Valores” e em parceria com a ACAPO, assinalou o Dia Mundial da Bengala Branca através da realização de um con-junto de atividades que pretendiam sen-sibilizar a comunidade educativa para a diversidade de questões relacionadas com a deficiência visual e também para as questões da igualdade de oportuni-dades e da inclusão social dos defici-entes visuais. Estiveram disponíveis um conjunto de equipamentos que os alu-nos puderam experimentar, utilizando o tato e descobrindo a importância das perceções dos demais sentidos.

No dia da alimentação, levei uma peça de fruta para fazer um creme de maçã. Ouvi uma palestra sobre a ali-mentação e aprendi quais os alimentos bons e os que fazem mal. Também ouvi um teatro sobre a alimentação, feito pe-los alunos do quarto ano.

Depois, fui ao intervalo e foi lá que comi creme de maçã. Também apre-ndi que não devo comer muitos doces, tenho é que comer fruta todos os dias para crescer. E também temos de comer carne, peixe e muito pouco de gordura. Ao pequeno-almoço, devemos beber leite ou iogurte e, para comer, cereais, pão e muitas outras coisas.

Aprendi que, se comemos carne ao almoço, temos de comer peixe ao jantar. E a bebida mais importante que devemos beber é a água. Também devemos beber sumo, mas pouco, porque leva grande quantidade de açúcar, não podemos beber muita coca-cola porque tem cafeína e gás.

Eu gostei muito deste dia!

No dia Mundial da Alimentação, 16 de outubro, fizemos pratos criativos com vários alimentos. Na sala cons-truiu-se um peixe, uma palmeira, um mocho, um guarda-chuva… Foi uma atividade muito agradável e estávamos entusiasmados! Todos queriam experi-mentar.

Alguns alunos do 4ºano fizeram um teatro dos alimentos, organizado pelo nosso animador Bruno Trindade, no auditório da Escola Faria de Vasconce-los. Fizemos o teatro porque a nossa professora Gabriela e o nosso animador quiseram mostrar-nos como é bom ter uma alimentação saudável. Nós en-saiámos de terça a sexta-feira. Quando fomos fazer o teatro, estávamos muito nervosos.

Depois do teatro, tivemos a opor-tunidade de provar creme de maçã com bolacha e iogurte, que estava maravilhoso! E foi assim que festejá-mos este dia.

O dia da alimentação é comemo-rado no dia 16 de outubro e é muito im-portante porque todas as pessoas de-veriam ter uma alimentação saudável.

A antiga roda dos alimentos foi criada em 1977. A antiga roda dos alimentos era constituída por 5 grupos; a nova roda dos alimentos é constituída por 7 grupos.

No dia dezasseis de Outubro foi o Dia da Alimentação.

Os meninos da escola do Cansado trouxeram, cada um, uma peça de fruta para se fazer uma salada de fruta, para celebrar esse dia.

Fomos para o refeitório ver fazer a salada de fruta. Enquanto a dona Fáti-ma e as professoras cortavam a fruta, fizemos jogos de adivinhas relacionados com a alimentação.

Quando ficou pronta, colocou-se a salada de fruta em copos e comemos. Até houve quem repetisse!

A salada de fruta estava deliciosa!

Prémios Bom Aluno e Cidadão Exemplar

Regresso à escola

Dia Internacional da

4BEBI Faria de Vasconcelos

O Dia Mundial daO dia mundial da alimentação na escola do cansado

Os alunos da EB1 do Cansado

Ismael Esteves, 6ºB

Inês Galvão Cabaço, 3ºAEBI Faria de Vasconcelos

Duarte Fernandes e Henrique Matos 4ºBEBI Faria de Vasconcelos

*Bengala Branca

Roda antigaRoda moderna

Um povo bem alimentado é um povo saudável, com grande capaci-dade de trabalho e bom nível de vida; um povo mal alimentado é um povo doente, com reduzida capacidade de trabalho e elevada taxa de mortali-dade. Para estarmos bem alimenta-dos devemos comer alimentos dos sete grupos, nas quantidades indica-das.

Alimentação

*

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 20138

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

9Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimentoem escola em movimento

11.º SEMINÁRIO DA REDE ESCXEL

Professora Anabela Tomé

*

Ao longo do 1º período, no âmbito do Projeto “Escola de Valores, foram dina-mizadas diversas atividades na Escola Sede, no sentido de despertar toda a co-munidade educativa para os valores da solidariedade, da tolerância.

No dia 15 de outubro, celebrámos o Dia da Bengala Branca, assinalando e reconhecendo desta forma a inde-pendência e confiança das pessoas cegas. Foi montado no pátio da escola um circuito onde todos puderam ex-perimentar as sensações vivenciadas por um cego no seu dia a dia, desde encontrar um obstáculo no caminho até descobrir através do olfato e do tato que produtos e especiarias está a usar. Nesta atividade contámos com o apoio da ACAPO que nos emprestou algum material.

Em novembro, no dia 16, comemorou-se o Dia da Tolerância. Um grupo de alu-nas do 8ºD, a Mariana Costa, a Ana Silva e a Ânia Costa, trabalharam este tema e resolveram apresentá-lo e debatê-lo com os alunos do 4º ano. Assim, na manhã do dia 16, dialogaram com eles sobre a tolerância e a importância de

As escritoras e ilustradora

No dia 24 de novembro de 2012, na Es-cola Faria de Vasconcelos, as escritoras Carla Maia de Almeida e Patrícia Reis e a ilustradora Danuta Wojciechowska vi-eram visitar os meninos das turmas do 4º e 5º ano.

Cada uma fez uma apresentação so-bre as suas obras e a ilustradora Danuta trouxe-nos alguns dos seus trabalhos, que os meninos adoraram e todos gos-taram muito de ouvir a ilustradora e as escritoras.

A turma do 4ºA fez trabalhos muito giros para entregar à autora Patricia Reis, sobre uma das suas histórias com o título “A fada Dorinda e a Bruxa do Mar”. Os trabalhos ficaram tão giros que fizemos um livro com os textos.

Nos dias 24 e 26 de outubro, o Agru-pamento de Escolas Faria de Vasconce-los foi palco de escritores, ilustradores e jornalistas de âmbito nacional e renome internacional.

A literatura esteve ao alcance de to-dos, desde graúdos a miúdos. Contou com a presença de Danuta Wojciechows-ka, Patrícia Reis e Carla Maia Almeida no dia 24 e dos escritores e jornalistas Júlio Magalhães, Yara Kono e José Pires, no dia 26 de Outubro.

Os alunos passaram a ter um con-tacto direto com a literatura através dos escritores, dando a conhecer o contexto das obras literárias e ampliar assim o seu reportório, para além de poderem fazer uma reflexão sobre o enredo de cada obra. Na apresentação e divulga-ção dos livros já publicados, os alunos aprenderam a analisar a literatura e refletir sobre a língua escrita. A leitura tornou-se assim uma paixão pelos liv-ros com a presença de escritores que

No dia 21 de novembro, recebemos na nossa escola, EBI da Horta D’Alva, agentes da Escola Segura.

Deslocaram-se cá para nos falarem de segurança no nosso dia-a-dia: em casa, na escola, na rua… e que cuidados e ati-tudes devemos ter em algumas situações, para que não nos aconteça nada de grave.

Depois da apresentação das regras de segurança e dos cuidados a ter, real-izámos um pequeno teste para verificar-mos se estivemos atentos e se sabíamos responder acertadamente.

O dia da tolerância é celebrado no dia 16 de novembro.

No dia 17 de novembro, a nossa escola celebrou-o. Algumas alunas do 8º ano fizeram uma apresentação relacionada com a tolerância. No fim,

ESCOLA DE VALORES – ESCOLA SOLIDÁRIA

sermos tolerantes. Visionaram um filme e completaram com corações um cartaz representando a “árvore da tolerância” e que foi afixado na entrada do corredor central.

Ainda em novembro, desenvolveu-se uma campanha de recolha de bens com vista à manutenção da nossa Casinha da Partilha, à elaboração dos cabazes de Natal, que foram sorteados e entregues às famílias de alunos com escalão A, à Feira que se realizou no dia 20 de dezem-bro no corredor central. Nesta feira con-támos também com a participação da Associação de Pais, com uma banca com rifas, com os produtos confeciona-dos pelos alunos nas aulas de Educação Para o Empreendedorismo e ainda com uma banca onde se venderam produtos da UNICEF.

Em todas estas atividades foi muito importante o envolvimento de todos, em especial dos professores da equipa, mas sobretudo dos alunos que se dis-puseram a ajudar, e foram bastantes. No entanto, há sempre lugar para mais um. Se quiseres ser voluntário na nossa Es-cola Solidária, contata-nos.

Ao longo do segundo período cá es-taremos para desenvolver outras ativi-dades. Estejam atentos e colaborem.

Festival Literário de Castelo Branco na Faria de Vasconcelos

Professora Isabel Gil fazem parte do imaginário dos alunos, tendo como tema de reflexão “ Escrever é bom… e ler?”.

Guilherme e Beatriz, 4ºAEBI Faria de Vasconcelos

A polícia veio à escolaAlunos da turma BEBI HORTA D’ALVA

Joana Santo e Simone Alexandre 4º AEBI Faria de Vasconcelos

Dia da tolerância

Pesquisa realizada por Alícia Luís, 6ºD

HalloweenCom o passar do tempo, passou-se

a acreditar que na Noite das Bruxas os fantasmas voltavam à Terra em busca de alimento e companhia para levarem para o outro mundo.

Assim, as pessoas pensavam que en-contravam almas penadas se saíssem de casa nessa noite. Por isso, para não serem reconhecidas pelos fantasmas, usavam máscaras quando saíam de casa, para serem confundidas com espíritos que an-davam à solta a tentarem apanhar almas vivas. E para manter os espíritos longe de casa, as pessoas colocavam tigelas de comida à porta para os satisfazer e os im-pedir de entrar. Também para se proteger, carregavam lanternas, porque a luz e os fantasmas são da noite e das trevas e a luz significa a vida.

O 11º Seminário ESCXEL realizou-se no passado dia 26 de outubro de 2012, no Agrupamento de Carnaxide, e foi subordinado ao tema “Percursos Vo-cacionais Alternativos: Oportunidades, Problemas e Estratégias”.

Os trabalhos desenvolvidos con-sistiram na realização de um painel central, no qual foram apresentadas experiências e metodologias de Orien-tação Escolar e Vocacional, e de um conjunto de três Workshops reflexivos subordinados aos temas, “Orientação de Percursos Escolares Vocacionais”, “Planeamento e Gestão de Ofertas Pro-fissionalizantes”, e “Mercado de Trab-alho, oportunidades e articulação com as Empresas”.

O curso dos trabalhos que decor-reram ao longo do dia, demonstrou uma enorme dedicação e empenho dos vários atores, participantes e oradores, na educação e formação de jovens e na orientação destes para escolhas que resultassem na sua qualificação e

valorização, bem como na garantia de escolhas/oferta de percursos profission-alizantes, que melhor garantam uma estreita ligação ao tecido empresarial envolvente e inerentemente ao mercado de trabalho.

O seminário contou com uma ad-esão alargada, no que respeita ao con-celho de Castelo Branco.

O Halloween é celebrado principal-mente nos países de língua inglesa, como por exemplo: o Canadá, o Reino Unido, os Estados Unidos e a Irlanda. Entre o pôr-do-sol do 31 de outubro e 1 de novembro, ocorria a noite sagrada (Hallow Evening, em inglês). Acredita-se que o nome “Halloween” nasceu daí: Hallow Evening > Hallowe’en > Hallow-een.

O Halloween nasceu na Gália e nas ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C e 800 d.C. Nunca esteve relacionado com bruxas ou espíritos, mas as pes-soas assim o quiseram. Era apenas uma festa normal onde se comemorava o fi-nal do verão.

mostraram- nos um vídeo sobre: Sa-ber tolerar.

Depois, para nossa surpresa, deram-nos cartões em forma de co-ração. Alguns meninos do 4ºA e 4ºB escreveram as seguintes frases:

-Tolerância é respeitar as diferen-ças dos outros.

-Tolerância é ser sincero e amigo dos outros.

-Tolerância é a paz. E para ti, o que é a tolerância? Os alunos do 4º ano gostaram

desta experiência.Foi muito criativa!

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 201310 11Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de VasconcelosAgrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

{em escola em movimento

FESTA DE NATAL NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FARIA DE VASCONCELOSDEZEMBRO DE 2012

emescola em movimento

No dia 12 de dezembro de 2012, rea-lizou-se o almoço de natal, no pavilhão gimnodesportivo da Escola António Sena Faria de Vasconcelos.

Os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos, trouxeram comida para partilharem uns com os outros e cada turma, com o respetivo diretor de turma ou professor titular, preparou e decorou a sua mesa, destacando-se este ano a frase da tur-ma, alusiva ao Natal.

Antes do almoço, cantou-se e dan-çou-se animadamente.

O almoço foi muito agradável para todos.Depois do almoço, a festa prosseguiu,

com teatro, música, danças, que muito divertiram todos os presentes.

O Agrupamento de escolas Faria de Vasconcelos, celebrou no dia 12, a sua tradicional Festa de Natal, onde não faltou animação com música, dança, e teatro. Contou com a participação calo-rosa de toda a comunidade educativa, desde alunos, professores, pais, fun-cionários e ex-professores da escola.

A festa foi marcada com o típico al-moço de Natal e animada pela atuação de diferentes grupos de teatro com a drama-tização do “Auto da Barca do Inferno” pelos alunos do 9º ano e “ Macaco do Rabo Cor-tado” pelo grupo de teatro “Mãos ao Ar” da ANPEB. Cantaram entusiasticamente as tradicionais canções de Natal, os alunos do 1º ciclo e dançaram sem tréguas os alunos do 6º ano. Para terminar em beleza, atuou o grupo de música “Quarteto Improvável” ao som das concertinas composto por alunos da escola o que despertou grande anima-ção e entusiasmo pelos presentes.

O bispo Nicolau sabia de três irmãs cujo pai, muito pobre, não tinha dinheiro para o seu dote, por isso elas não podiam casar-se.

Nicolau era tímido e não gostava de aju-dar dando dinheiro diretamente, por isso, quando a mais velha estava para casar, ele atirou um saco de dinheiro pela janela, à noite. A rapariga pôde então casar-se.

Mais tarde, aconteceu o mesmo com a segunda. E São Nicolau fez o mesmo para ela se poder casar como era tradição.

Quando foi a vez da terceira, o pai das moças, desconfiado, decidiu vigiar e viu o que São Nicolau fez. Logo a seguir espa-

Está a chegar o Natal, época muito es-perada do ano, festas, comidas, bebidas, religião e etc. Nesta época tão agitada, de-vemos também divertir-nos um pouco, que tal rir com algumas frases engraçadas sobre o Natal?

Frases de Natal: - “O natal é injusto, o peru morre e a

missa é do galo.”- O que te engorda não é o que comes

no Natal e no Ano Novo, mas o que comes entre o Ano Novo e o Natal.

- “O que é um chefe, Pai Natal? - Aquele que só sabe encher o saco.”

-”Aprendi que o homem tem quatro idades: quando acredita no Pai Natal, quando não acredita, quando é o Pai Na-tal e quando se parece com um Pai Natal.”

lhou por todo o lado como ele era bom e generoso.

Também se diz que ele subiu ao te-lhado e deixou cair o saco pela chaminé, onde caiu numa meia que estava pendu-rada na lareira a secar.

Vê-se nesta lenda a razão de algumas tradições...

Pai Natal gordinho e vestido de encar-nado?

O Pai Natal tem uma origem muito antiga. Nos países nórdicos, era costume alguém vestir-se com peles e representar o “Inverno”, visitando as casas onde lhe ofereciam de beber e de comer, pois, se o tratassem bem, iriam ter sorte.

Mais tarde, esse Pai Natal foi associa-do a São Nicolau. Bem mais tarde, junta-ram-se as duas figuras numa só.

Só no século XIX é que surgiu uma im-

agem definida do Pai Natal: o norte-amer-icano Clement Moore, em 1822, escreveu o poema “Uma Visita de São Nicolau” em que o descrevia em pormenor e, desde então, tem sido essa a imagem utilizada: um velhote gordinho e alegre, que se des-loca num trenó puxado por oito renas e que entra em casa pela chaminé.

Sabias que a cor dos trajos do Pai Natal é bem mais recente do que se imagina?

Por volta de 1930, a Coca-Cola contratou um publicitário para criar a campanha de Inverno. Deste modo, o encarnado e o bran-co que eram as cores da empresa ficaram associadas à figura do Pai Natal.

As renas do Pai NatalO Pai Natal tem muitas renas, que

treinam todo o ano mas, na noite de Na-tal, apenas usa oito renas. As renas do Pai Natal chamam-se: Dasher, Dancer, Pranc-er, Vixen, Comet, Cupid, Blitzen e Donder.

A rena Rudolph, de nariz encarnado, só apareceu em 1949, por causa de uma música norte americana chamava-se “Ru-dolph the Red-nosed Reindeer” (Rodolfo, a Rena de Nariz Vermelho).

Leonor AlvesMariana Pina, 6ºD

Isabel Gil

Alexandra BrancoPatrícia André , 6ºE

pesquisa realizada por: Patrícia André, 6ºE

São Nicolau/ Pai Natal A Lenda de São Nicolau

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 201312

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

13Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimentoem escola em movimento

O dia dos santos

O dia de todos os santos é comemo-rado no dia 1 de novembro.

A festa do dia de Todos os Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanc-torum a 1 de novembro, seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de novembro. A Igreja Ortodoxa celebra esta festividade no primeiro domingo depois do Pentecostes, fechando a época litúrgica da Páscoa. Na Igreja Luterana o dia é celebrado principal-mente para lembrar que todas as pessoas batizadas são santas e também aquelas pessoas que faleceram no ano que pas-sou. Em Portugal, neste dia, as crianças costumam andar de porta em porta a pe-dir bolinhos, frutos secos e romãs.

No dia 27 de novembro, a turma do 3ºA da Escola Faria de Vasconcelos as-sistiu a uma palestra sobre “ Tabaco, ál-cool e outras drogas”. Esta palestra foi apresentada pelo Sr. Carlos Gonçalves, enfermeiro no Hospital de Castelo Bran-co e pai do Francisco.

O Sr. Carlos explicou-nos como é feito o cigarro, as doenças que provoca, entre elas a dos pulmões. Disse também que o

No dia 21 de novembro, numa quarta-feira, eu e a minha turma (5ºA) mais o 5ºB e 5ºC, fomos a uma visita de estudo a Vila Velha de Rodão, fomos de autocarro. Fo-mos a um centro de Interpretação de Arte Rupestre, ao Lagar das Varas e à Celtejo.

No Centro de Interpretação de Arte Rupestre, vimos um filme que serviu para nós ficarmos a conhecer melhor as gravu-ras rupestres. Depois lanchámos enquan-to os outros meninos foram fazer uma visita guiada. Eles vieram e nós fomos, o senhor disse-nos que em outubro de 1971, se tinham encontrado as primeiras gra-vuras, picotadas nos xistos das margens do Tejo na região de Rodão, que foi há 40 anos. Nessa altura, estavam a construir a barragem de Fratel e, durante esse tempo, encontraram-se milhares de gravuras.

Encontraram-se 20.000 gravuras e 10 núcleos, situados entre 2 barragens.

Núcleo de Complexo de Arte Rup-estre do Vale do Tejo:

São Simão (parcialmente submerso), Nisa;Alagadouro (submerso), Nisa;Lomba da Barca (submerso), Nisa;

Cachão de Algarve (submerso), Vila Velha de Rodão;

Ribeira do Ficalho (submerso), Nisa;Fratel (submerso), Vila Velha de Rodão;Chão da Velha (submerso), Nisa;Silveira (submerso), Vila Velha de Rodão;Gardete, Vila Velha de Rodão;Rio Ocreza, Mação.Vimos a gravura “O Cavalo Gra-

vetense do Ocreza”, que é a mais antiga em toda a área do Complexo do Tejo. Só existem 2 gravuras com o Homem e o Sol. Outros motivos das gravuras são:

-Motivos geométricos, em formas geométricas;

-Motivos zoológicos, que represen-tam animais;

-Motivos antropomórficos, que repre-sentam homens.

Ainda vimos no museu utensílios dos primeiros povos como o biface, que servia para cortar a carne, e para servir de arma, lâmina e pontas de seta trab-alhada em pedra polida, machados em bronze, materiais deixados pelos roma-nos, vasos de cerâmica, coisas da época das invasões, maqueta de Vila Velha de Rodão, um fóssil de Trilobites, as rochas mais duras para fazer a arte rupestre, quartzito e quartzo leitoso.

No Lagar das Varas, enquanto os outros meninos foram fazer uma visita guiada, a minha turma ficou cá fora. Enquanto espe-rávamos fomos a uma casinha, vimos um tear e a senhora começou a mostrar-nos como se fazia o linho. Vimos como era e fomos embora para fazer a visita guiada. Fo-mos para uma casa, onde estava o guia. Ele explicou-nos como se moía a azeitona, era com uma mó que era rodada por um ani-

mal. Depois fomos ver como é que se fazia o azeite depois da azeitona já estar moída. Vimos um tronco muito grande e pesado com umas ceiras por baixo, onde se punha a massa da azeitona depois de moída. O tronco poisava em cima das ceiras, fazendo com que o líquido da massa de azeitona saísse para extrair o azeite. Depois de extraí-do, o azeite ainda vinha com um pouco de água, então punham-no num grande bidon para que a água saísse e ficasse só o azeite. Para medir o azeite punham-no numa vasil-ha, a deca, até dar 10 litros (conta certa). Para as pessoas levarem o azeite, punham-no num coldre ou odre (porque nos início era feito de pele de animal).

Fomos à Celtejo. Primeiro, vimos um filme sobre o que lá faziam. Depois ves-timos umas toucas, com uns capacetes por cima e fomos dar uma volta à fábrica,

de autocarro, com dois engenheiros, que nos explicaram o que víamos. Chegámos depois a uma parte da fábrica onde se faz a pasta de papel. Entrámos e fomos visitar as máquinas enormes que fazem a pasta de papel. Estava muito abafado e barulhento. Entrámos num escritório onde os trabalhadores controlavam tudo, explicaram-nos para o que é que serviam as máquinas, umas eram para absorver a água que a pasta de papel continha, outras para o aquecerem,…

Fomos embora e recebemos pasta de papel, que parecia uma grande carto-lina, muito grossa.

Metemo-nos no autocarro e re-gressámos a Castelo Branco, à nossa rica escola.

Adorámos a visita, porque foi diver-tida e aprendemos muito.

O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior com-preensão dos assuntos relativos à de-ficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspeto da vida política, social, económica e cultural.

Cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direi-tos humanos e da participação na socie-dade, estabelecido pelo Programa Mun-dial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembleia Geral da ONU em 1982.

Na nossa escola, este dia foi assi-nalado através de uma exposição-venda de trabalhos realizados pelos alunos do Ensino Especial.

O Dia da Restauração da Inde-pendência celebra-se a 1 de dezembro. A sua origem remonta há 28 anos… Os portugueses estavam cada vez mais in-satisfeitos e mais empobrecidos, devido aos ataques aos navios que transporta-vam os produtos que vinham das várias regiões do reino. A concorrência dos Ing-leses, Franceses e Holandeses diminuía-lhes o negócio e os lucros. Portugal pas-sou quase a ser território espanhol.

Foi então que um grupo de no-bres, com cerca de 40 conjurados, se começou a reunir secretamente, tentan-do uma forma de organizar uma revolta contra Filipe IV de Espanha. Algo que pudesse ter êxito.

Apenas um nobre tinha todas as condições para ser reconhecido e aceite como candidato distinto ao trono de

Portugal. Ele era D. João, Duque de Bra-gança, neto de D. Catarina de Bragança, candidato em 1580.

Aproximava-se o Natal no ano de 1640, e muita gente partiu para Espanha. No dia 1 de dezembro, desse ano, inva-diram o Palácio Real (Paço da Ribeira), no Terreiro do Paço. O palácio era o local onde se encontrava a Duquesa de Mân-tua e o seu secretário de estado, Miguel de Vasconcelos. Prenderam a Duquesa e mataram o seu secretário. Ela foi ob-rigada a dar ordens às suas tropas para se renderem.

Em Portugal, o dia 1 de dezembro foi feriado desde a segunda metade do século XIX até 2012, sendo o feriado civil mais antigo, tendo sobrevivido à I República, ao Estado Novo e à chegada da democracia.

Em 2012 o Governo de Portugal abo-liu o feriado a partir de 2013.

Torneio de basquetebol

No dia 14 de dezembro de 2012 rea-lizou-se o torneio de basquetebol, na es-cola Faria de Vasconcelos.

Decorreu no pavilhão Gimnodespor-tivo entre as 9:15 e as 13:30.

Foram feitas equipas masculinas e femininas de todos os anos (2º/3º ciclo).

Quem organizou o torneio foram os professores de Educação Física.

O torneio foi disputado sempre com equi-pas femininas contra equipas femininas e equ-pas masculinas contra equipas masculinas.

Em Portugal, celebra-se um dia depois de dia do S. Silvestre. Muita gente se reúne para o comemorar em conjunto, mesmo sem se conhecerem.

Em terras pequenas e aldeias comemora-se fazendo uma fogueira e toda a gente se reúne: família , amigos. etc. Come-se e bebe-se.

Nas cidades comemora-se com foguetes e em família. Às doze badaladas, as pessoas comem 12 passas de uva e pedem 12 desejos para dar sorte .

Algumas pessoas vão para a rua, a bater em tachos.Em muitos locais fazem-se lindos fogos de artificio.

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

Visita de estudo a Vila Velha de RódãoCarolina Reis, 5º A nº 6João Maria Carvalho Alves, 5ºB

consumo exagerado de álcool mata as células do cérebro, cria vício , a mudança de humores e pode levar à falência de órgãos . Falou-nos de outras drogas pesa-das, que são muito perigosas , causam vício, desorientação, e até a morte.

O Sr. Carlos alertou-nos como o tab-aco, álcool e drogas pesadas causam enorme dependência e fazem muito à nossa saúde.

No final, fizemos várias perguntas sobre o tema e vimos um filme sobre “ tabaco”.

Palestra importanteAdriana Lourenço -3º AEBI Faria de Vasconcelos

Dia da Restauração da IndependênciaPrimeiro de dezembro

Alícia Luís, 6ºD

Mariana Pina Leonor Alves, 6ºD

Mariana Pina Leonor Alves, 6ºD

No dia 30 de novembro, os alunos do oitavo ano da nossa escola foram assistir à representação da peça de teatro “Falar Verdade a Mentir”, de Almeida Garrett , promovida pelo grupo ContraPalco, no Auditório do Instituto da Juventude.

Esta iniciativa foi promovida pelos professores de Português e pretendeu ser um incentivo à leitura de textos dramáticos em geral e servir de motiva-ção para o estudo deste texto dramático em sala de aula.

Os alunos participantes considera-ram a peça de teatro muito interessante, cómica, mostrando-se visivelmente agradados durante a sua representação.

Ismael Esteves, 6ºB

Professora Anabela Tomé

Alexandra Branco 6ºE Nº1

O ano novo comemora-se para começar bem

um novo ano!

ALUNOS DO 8ºANO NO TEATRO

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 201314

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

15Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

em escola em movimento

10 Truques para seres bom aluno

1-Não faltes às aulas! É importante ir às aulas, porque, mesmo que não gos-tes do professor ou da disciplina, absor-verás matéria.

2-Sublinha no livro! Ajuda muito, pois é uma forma de sabermos o que é importante fixar.

3-Faz esquemas e resumos! O facto de escreveres a matéria por pa-lavras tuas, faz com que seja mais fácil estudar.

4-Tira dúvidas! Se tiveres dúvi-das, põe o dedo no ar e aguarda que o teu professor te dê autorização para falar. Expõe a dúvida e atenta na expli-cação. Assim também participas na aula.

5-Faz os trabalhos de casa! Quando fazes os trabalhos de casa es-tás a rever a matéria dada.

6-Faz um horário… onde tenhas as aulas, o estudo, a hora das expli-cações, etc.

7- Tem atividades extra! As ativi-dades extra ajudam muito a aliviar o stress e a dar-nos outra vontade de estudar.

8-Dorme e tem uma boa alimen-tação! No mínimo, deves dormir sete horas, para que no dia seguinte este-jas pronto para as aulas. A alimenta-ção saudável é uma forma de obteres os nutrientes necessários.

9-Tem o caderno limpo e orga-nizado! Quando fores a estudar, vai-te dar mais gosto, se o teu caderno esti-ver limpo e organizado.

10-Sê feliz! Quando estamos tristes não temos vontade de fazer nada. Os amigos são uma boa fonte de felicidade!

Dia Mundi-al da Sida

1 de Dezembro é o Dia Mundial da SIDA- Síndrome de Imunodeficiência Ad-quirida.

Este dia serve, acima de tudo, para sensibilizar e atualizar a atenção das pessoas para esta doença.

Foi há 30 anos que os primeiros casos foram diagnosticados. Nestas décadas os números são devastadores: 60 milhões de infetados, 30 milhões de mortes.

Quando se diz que alguém está infe-tado com VIH, (Vírus de Imunodeficiência Humana) isso significa que tem o vírus no seu organismo, quando essa pessoa passa a ter SIDA, isso significa que as de-fesas do seu organismo estão demasiado enfraquecidas para “combater” infeções para as quais normalmente não teria dificuldade.

Não foi ainda encontrada uma cura, ou seja, um modo eficaz de eliminar to-talmente o VIH do organismo.

É um síndrome porque é constituído por um grupo de sinais e de sintomas.

É de imunodeficiência porque o que acontece é que o sistema imunitário fica cada vez mais deficiente, com me-nos capacidade de resposta ao longo da evolução da doença.

É adquirida porque, ao contrário de algumas doenças de imunodeficiên-cia que são congénitas, ou seja, os indivíduos já as têm à nascença, esta doença surge depois de uma infecção por um vírus, o vírus VIH.

Eu e os livros…

Sou uma rapariga de 11 anos e gosto muito de ler livros de aventura e de ação.

Sempre que venho da escola, faço os trabalhos de casa, lancho e leio um pouco, mas antes há umas regras muito importantes que tenho de seguir. Primei-ro, escolho um livro que tenha uma capa que me desperte a curiosidade; segundo procuro um sítio sossegado para ler o livro e começo a ler, às vezes paro a lei-tura no meio do livro, outras vezes não, tudo depende do tamanho do livro.

Às vezes, quando não gosto do livro, mudo para outro, pois não faz sentido nenhum estar a ler um livro que não nos desperta a curiosidade.

Ler é muito bom, pois aprendemos coisas novas, soluções para os prob-lemas do dia-a-dia. Eu dou-me bem com uns livros, mas com outros nem por isso.

António Sena Faria de Vasconcelos era filho de Luiz Cândido Faria de Vasconce-los e de Maria Rita Sena Bello de Vascon-celos. Nós achamos que ele era um filho honesto, simpático com as pessoas e feliz.

Nasceu em dois de março de 1880, viveu em Castelo Branco, foi pedagogo porque ensinava os professores e dedicou-se à pedagogia. Defendia que na escola as crianças deviam dedicar-se mais à nature-za e que deviam ter mais atividades, em vez de memorizarem a matéria.

Mas, infelizmente, ele deixou de estar entre nós em 11 de agosto de 1939.

17 de NovembroDia do não Fumador

O Dia Mundial do não fumador cele-bra-se no dia 17 de Novembro e “elogia” as pessoas que não fumam.

Sabias que…>As mulheres grávidas que fumam

podem prejudicar o desenvolvimento e viabilidade do feto.

> Os fumadores também prejudi-cam a saúde dos não fumadores que estão por perto, que acabam por ser fumadores contra vontade (fumadores passivos).

>O consumo do tabaco é considera-do a principal causa de morte evitável no mundo. Na União Europeia morrem cerca de 500.000 pessoas por ano devido ao tabaco.

O Tabaco é responsável por:>30% Das mortes por cancro>90% Das mortes por cancro do pulmão>97% Do cancro da laringe >25% Das mortes por doença de coração> 85% Das mortes por bronquite e

enfisema>25% Das mortes por derrame cerebral>50% Dos casos de cancro de pele Algumas frases para refletir…“Mil americanos param de fumar to-

dos os dias… morrendo.”“Amigo, fumar faz mal à saúde men-

tal, psíquica e espiritual”“A cada cigarro, mais uma vítima.”

Era uma vez um cavalo marinho roxo, chamava-se Roni.

Ele fez anos e então a sua avó deu-lhe uma concha mágica e explicou-lhe para que servia, ela disse então:

-Tu dizes as palavras mágicas ela abre-se.

-Espera aí. Mas quais palavras mági-cas? Disse o Roni atrapalhado.

-Não interrompas. Disse a avó. Deixa-me acabar tens de dizer três vezes “A cavalo no tempo” e assim poderás voltar ao passado.

-Ei !Que fixe!

Eu chamo-me Vanessa e vivo numa grande cidade. Eu e todas as pessoas do meu tamanho temos muito medo das coisas grandes e da cidade. Tenho nove centímetros de altura e peso um quilo.

Todos os dias vou, logo de manhã, à minha quinta, tratar dos animais e das plantas, a dois quilómetros da minha casa. Depois, chego a casa, almoço e vou dormir um bocadinho. Sou psicólo-ga de meninos que não gostam de ser muito pequenos, como eu.

Tenho muitas dificuldades em sair de casa, porque as coisas são muito grandes, mas tento. Uma vez ia sendo atropelada por uma mota, por ser mui-to pequena e depois não quis sair mais à rua, mas os meus amigos ajudaram-me a não ter medo e, desde aí , já não tive mais.

Tal como eu, todos podem ultrapas-sar os seus medos.

Eu sou a Mimi. Sou uma anã com pouco mais de 20 cm de altura. Estou muito triste, pois sinto-me uma formiga no meio de tantos elefantes.

Os meus dias correm-me sempre muito bem, exceto quando as pessoas passam perto da minha casa e ela abana tanto, que eu penso que está a haver um terramoto.

Sempre que quero ir ao parque ou a outro sítio qualquer, as pessoas quase que me esborracham com aqueles pés gigantes. Eu bem que me tento desviar, mas um dia ia sendo esmagada por um senhor com bigode e óculos de sol.

Gostava de um dia dar a volta ao mundo, para saberem que o tamanho não importa, pode ser que consiga e depois tratar-me-ão como uma pessoa grande e importante.

Um dia, Dorinda decidiu visitar aquela terra. Despediu-se por uma breve temporada. Saiu de água e so-brevoou a terra. Aterrou delicadamente numa flor. Dorinda andava na floresta encantada e só ouvia por todo o lado trec, trec, trec…Ela devagarinho, an-dava, preocupada, a olhar para todos os lados, até que avistou uma criatura esquisita, tocou-lhe no ombro e disse:

-Eu chamo-me Dorinda e sou uma fada do mar e tu?

- Eu chamo-me Rodrigo, adoro skates e tenho duas irmãs queres vir conhecê-las?

-Claro que sim – respondeu a Dorin-da, muito feliz por ter um amigo. Lá foram eles, pela floresta encantada, conhecer as irmãs do Rodrigo. Quando chegaram, a Dorinda ficou muito feliz por ter mais duas amigas, elas chama-vam- se: Vanessa e Gabriela.

A Dorinda perguntou se a poderia en-sinar a andar de skate e o Rodrigo disse:

- Que tal construirmos um parque de skate com materiais reciclados?

No meio do caminho, enquanto o Rodrigo ia a ensinar a Dorinda a andar de skate, reparou em duas pequenas fadas que estavam a fazer um pique-nique. Eram pequenas e muito colori-das. Uma era a fada dos animais e a outra a fada das flores.

Construíram o parque todos em conjunto, a Dorinda aprendeu a andar de skate e ela ficou muito triste por ir embora. Despediu-se e disse que qualquer dia vinha outra vez visitá-los e deu grandes abraços. A Dorinda fi-cou à espera à beira do mar, até que o golfinho aparecesse. Esperou, espe-rou, até que apareceu. Entrou na água. O golfinho foi buscá-la e a Dorinda contou a sua aventura. Riram e tam-bém houve alguns momentos em que a Dorinda ficou um pouco triste. Mas, por outro lado, também ficou feliz.

Um dia Dorinda decidiu visitar aquela terra. Pensou e finalmente foi àquela ter-ra onde fez três amigos: um rapaz que se chamava Luís, a rapariga Joana e a outra Jéssica. Mas a Joana e a Jéssica eram fadas da terra. A Dorinda reparou que a Joana e a Jéssica estavam esquisi-tas e perguntou:

- O que é que estão a fazer?- Nós somos fadas da terra.- Que bom, eu sou uma fada do mar!

-disse a Dorinda.O Luís viu tudo e assustou-se muito

e, para acalmar, foi andar de skate, para o skate parque. Mas o Luís não hesitou e perguntou às três amigas o que se pas-sava. E as amigas disseram que eram fadas com muitos poderes. O Luís ficou muito triste por não ter poderes e as fa-das deram um bocadinho dos seus po-deres ao Luís. E ele ficou muito feliz.

Sinto me só

Mesmo não estando.No meio de tanta genteE ninguém me compreende

Casa cheia,Mas casa vaziaÉ isto que sintoOiço tudo e não oiço nada

Rio de tudo,Mas por dentro...Tudo é nada.E nada é tudo.

Corpo presente...Alma distante...Movo-meComo se não estivesse cá.

Continuação da história: «A fada Dorinda e a Bruxa do Mar»

A SENHORINHA…

-Mas tem cuidado, só podes voltar ao pas-sado uma vez, por isso aproveita!

- E como saio?-Dizes três vezes “A cavalo no tempo,

voltar ao presente”.À noite , o Roni foi dormir. De manhã, o

Roni disse “A cavalo no tempo” três vezes e voltou a 3 anos antes. Viu o seu primeiro dia, em que foi a barreiras dos corais e viu o nascimento do seu irmãozinho chama-do Tobias ! No final de ter visto tudo disse três vezes “A cavalo no tempo, voltar ao presente”.

Contente por ter ido ao passado foi dormir para a sua cama, muito feliz.

A cavalo no tempoAntónio Sena Faria de Vasconcelos

Butterfly(Pseudónimo de autora identificada)

Ricardo Coelho Tiago Alves, 4ºB

Mariana Pina Leonor Alves, 6ºD

Alícia Luís, 6ºD

Alícia Luís, 6ºD

Beatriz NunesRoberto Simão, 4ºB

Vanessa, 6ºC Rita Esteves 6ºB

Daniela Martins, 8ºD

Turma do 4º ADiogo Miguel Pinto Gonçalves Mariana Branco, 4ªAEBI Faria de Vasconcelos

pensando e opinando po

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 201316

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

17Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

pppintando com palavras

Sabes a origem de algumas ex-pressões que utilizamos? Aqui ficam al-gumas, com a explicação.

A expressão “bica”, que significa café, teve uma origem curiosa. Quando o café A Brasileira vendeu os primeiros expressos em Lisboa, o público achou-os amargos e vai daí, o proprietário da casa decidiu escrever um letreiro que dizia “Beba Isto Com Açúcar”. E pegou. As pessoas começaram então a tratar o invento pelas suas iniciais: BICA.

Mas há quem aponte outra explica-ção. A Itália foi o país onde nasceu o expresso, que até à década de 1940 era preparado sob pressão de vapor. Nessa altura apareceu a máquina profissional. Esta tem uma bica, por onde sai o café sob pressão de vapor. Foi por isso que nos cafés lisboetas lhe passaram a chamar um café feito na bica e depois simplesmente bica.

A expressão “Ficar a ver navios” sig-nifica não obter o que se deseja, sofrer uma deceção. Esta atitude deriva da ati-tude contemplativa dos populares, que após a morte de D. Sebastião em Alcá-cer-Quibir, se instalavam no Alto de Santa Catarina, na cidade de Lisboa, à espera

Como será o Futuro?

O futuro é um mundo onde as pes-soas se portam melhor, não fazem mal a ninguém e respeitam todos como são, porque cada pessoa é como é e temos que as respeitar. As árvores são muito coloridas, as flores ainda mais coloridas e os animais de todas as cores do arco-íris. O mar será dum azul muito carrega-do, o sol verde muito clarinho e a relva vermelha escura.

E eu serei verde e azul, porque para mim são as cores da esperança!

No futuro

No futuro as pessoas todas iriam ter: comida, casa, carro e a toda a gente se iria cumprimentar. Os carros mais bara-tos seriam os Ferrari, mas não teriam rodas, seriam voadores e o preço seria de trezentas mil gigas. As casas pode-riam arrastar-se para ao pé de lagos, rios, …

Eu acho que vou ser mais simpáti-co, bem comportado, giro e mais em-preendedor. Vou ter um Ferrari, uma casa, uma esposa, um filho e amigos. Eu iria fazer grandes ceias de Natal com todas as pessoas do mundo, com muito carinho e presentes especiais. No final de cada ceia ofereceria uma caixinha com duas mil gigas a cada pessoa. Na caixa da minha professora colocava mais gigas. Mas no fundo de cada caixa, bem lá no fundo havia amor e ternura que cada pessoa distribuía aos outros durante todo o ano.

E era assim que eu gostava que fosse o futuro!

Vida melhor no futuro

No meu futuro queria que toda a gente tivesse muito dinheiro para não andarem a pedir esmola. Queria que existisse um livro que nos mandaria para sonhos fan-tásticos e cheios de aventura. Toda a gente seria simpática, no futuro.

Eu inventava um jogo que tinha três e-quipas, a equipa da amizade, do amor e da esperança, quem fosse a melhor equipa ganhava. Eu seria o melhor inventor!

Dava um conselho a toda a gente que via na rua.

O mais importante é que não havia guerras e a Terra era conhecida como “planeta da paz.”

E é assim que eu acho que devia ser o futuro.

que a lenda do regresso de D. Sebastião se tornasse realidade. Como é óbvio, tudo não passava de uma lenda, o rei nunca voltou e o povo apenas ficava a ver navios.

“És de Braga?”. É costume utilizar--se esta expressão quando alguém dei-xa a porta aberta. A explicação mais conhecida para aquela expressão tem a ver com o Arco da Porta Nova, que, como o nome diz, é uma nova porta na muralha de Braga mandada construir no início do século XVI pelo arcebispo Diogo de Sousa. Como, na altura, já não havia guerras e como a cidade já se estendia para fora dos muros, não foi colocada nenhuma porta naquele arco, assumindo-se assim os bracarenses como pioneiros em deixar as portas das muralhas abertas. A partir daí, os

habitantes de Braga ficaram para sem-pre conotados como aqueles que não fecham a porta.

Outra explicação reza que havia um sábio de Braga que muitas vezes era chamado para ir à casa das pessoas dar conselhos e que, porque as habitações eram sombrias, ele sempre pedia para deixarem a porta aberta. Alegava que assim beneficiava de uma brisa que lhe arejava o cérebro, permitindo-lhe dar melhores conselhos.

Há ainda uma outra explicação que defende que a expressão “És de Bra-ga?” resultará do espírito comunitário reinante na região, em que era normal as pessoas deixarem a porta de casa aberta para que os vizinhos pudessem entrar sempre que quisessem.

Cuidado com a língua…

*

Rute Gonçalves Filipa Barbosa, 7º C

Ricardo Coelho, 4ºB

António Balhau, 4ºB

Henrique Batista Matos 4ºB

pp pintando com palavras

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Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

19Jornal DESAFIOS Janeiro de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

pp pintando com palavras sem stress ss

Qual é coisa, qual é ela,que atravessa todas as portassem nunca entrarnem por elas sair?

Qual é coisa, qual é ela,que tem uma perna mais comprida

que a outrae noite e dia anda sem parar?

Qual é coisa, qual é ela,que respira sem pulmões

Qual é coisa, qual é ela,que põe o mundo a dançar,tem notas e não é dinheiro?

Porque é que as rodas dos comboios são de ferro?

O que existe três vezes em um mo-mento, duas vezes em um minuto e só uma vez em uma hora?

O que será, que seráque são sete e são irmãos.Cinco vão à feirae só dois é que não?

- Joãozinho, de que é que tens mais medo?- pergunta a professora.

- Do Mala men.- Nunca ouvi falar...Quem é esse tal

de Mala men??- Quem é, eu também não sei. Mas

a minha mãe sempre que reza à noite diz: “Não nos deixeis cair em tentação e livrai-nos do Mala Men”.

A mãe chega junto do filho e per-gunta:

- Joãozinho, o que estás a estudar?- Geografia, mãe.- Então diz-me: onde fica a Inglaterra?- Na página 83, mãe.

A professora na sala de aula:- Joãozinho, cinquenta vacas passam

por uma cidade. Morre uma, quantas ficam?- Fica uma. As outras seguem viagem.

Na escola, a professora pergunta ao Joãozinho:

- Joãozinho, eu tenho sete laran-jas nesta mão e oito na outra. O que é que eu tenho?

- Mãos grandes!...

O que fica mais perto daqui? A lua ou o Algarve?

Porque é que as loiras não trabalham em elevadores?

Porque é que o Napoleão usava sus-pensórios azuis?

1-Por dia, perdemos cerca de 80 cabelos.2-Num dia, o coração bate mais de

100 000 vezes. 3-Para rir, usamos cerca de 20 músculos. 4-O coração da girafa é 43 vezes

maior do que o do ser humano. 5-O porco-espinho tem cerca de 30

000 espinhos.6-Uma formiga pode levantar

qualquer coisa que tenha 50 vezes mais do que o seu peso.

7-Os golfinhos dormem com um olho aberto.

8-Os olhos da avestruz são maiores que o seu cérebro.

9-É impossível espirrar com os olhos abertos.

10-Milhões de árvores no mundo são plantadas por esquilos que enterram as suas nozes e não se lembram onde as deixaram.

Sopa de letrasEncontra as palavras abaixo, relacionadas com o Halloween.

Adivinhas &

Sabi

as q

ue…

?

Quem é?

Trabalha nesta escola. Uma pista para o apelido:não é Marcelo, mas sim JúlioPrémio para quem acertar:

uma assinatura anual grátis deste jornal

Soluções:

R: Fechadura

R: Relógio

R: Planta

R: Música

R: Se fossem de borracha apagavam as linhas...

R: A LETRA «M»

R: dias da semana

Mariana Pina Leonor Alves, 6ºD

ANEDOTAS

R: Claro que é a lua, porque o Algarve nem sequer o consegue ver.

R: Não sabem o caminho.

R: Para não deixar cair as calças:

Recolha feita por: Ismael Esteves,6ºB

Alícia Luís, 6ºD

Quem

são

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Jornal DESAFIOS Janeiro de 201320

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

Profª Deolinda LeitãoProf. Carlos Matos

Ana Carolina SantosIsmael José Folgado Esteves

Alícia Filipa da Silva LuísLeonor Isabel Mendonça Alves

Mariana Barata PinaAlexandra Maria Lino BrancoPatrícia Isabel Nabais AndréAlunos de 4º ano que vieram

algumas vezes ao ClubeVários alunos

e Professores colaboradores

Dedicamos o DESAFIOS a toda a comunidade e agradecemos a todos os que colaboraram

connosco!

escola em movimentoem

No dia 6 de novembro, o Diogo Pinto e a Mariana Branco, da turma do 4ºA da escola Faria de Vasconcelos, conhece-ram o espaço do clube de jornalismo da sua escola e lá também conheceram os elementos do clube.

Tudo começou quando alguns ele-mentos do clube de jornalismo foram à sala do 4ªA, a convidar para irem dois alunos ao clube, para escreverem os seus textos. E assim ficou combinado irem dois alunos do 4ºA.

A professora do 4ºA concordou e disse que só iam os mais bem comportados.

Também ficou combinado que, se tudo corresse bem, nas semanas seguintes, iriam outros alunos das tur-mas de 4º ano da escola.

No dia 13/11/2012 o Tiago, o Ricardo, o Roberto e a Beatriz do 4ºB foram ao clube de jornalismo para escreverem al-guns dos seus textos no computador.

Fizemos uma história muito bonita para continuar a história da “Fada Dorin-da e a Bruxa do Mar” e a nossa profes-sora Gabriela aceitou oportunidade de irmos ao clube de jornalismo, que surgiu com um convite dos elementos do clube, que foram à nossa sala.

Quando chegámos à sala de infor-mática, ficámos impressionados com o que vimos, sabem porquê?

Porque não só estávamos muito nervo-sos por ser a primeira vez a ir a um clube e, ainda por cima, o nosso trabalho ia aparecer no jornal escolar da Escola Faria de Vascon-celos e sabem a melhor notícia disto tudo?

É que meninas da nossa escola do 6º ano, muito crescidas, todas muito bonitas, ajudaram-nas nas dúvidas que tivemos. A professora Deolinda, que é a professora que nos acompanhou até nós acabarmos este trabalho tão precioso, também nos ajudou!

Acho que quem teve a ideia de criar um clube de jornalismo foi muito inteli-gente, porque é uma ótima atividade para os alunos.

Com isto tudo só tenho a dizer que adorei esta oportunidade de vir a este clube de jornalismo maravilhoso! Agora em nome destes 3 meninos e em meu nome aqui deixo um agradecimento por esta oportunidade que adorámos e es-pero que possamos vir cá muitas mais vezes, a este clube. OBRIGADO!!!

Realizou-se em dezembro a habitual feira do livro em época natalícia. Desta vez foi uma feira descentralizada. Dias 4 e 5 na Escola Nossa Senhora da Piedade, com uma forte adesão por parte dos en-carregados de educação que, ao final do dia, visitaram a feira no hall da escola.

Dias 6 e 7 deslocou-se para a Escola Faria de Vasconcelos, e instalou-se no corre-dor central, zona de passagem obrigatória

para alunos, professores e funcionários. Durante o dia também os encarregados de educação visitaram a feira, com maior impacto no final da tarde.

Foi visível o grande interesse dos alunos, pais, professores e funcionári-os pelas obras, de inúmeros títulos sugestivos com ilustrações de grande qualidade. Alguns aproveitaram para oferecer livros, nesta época festiva.

Apesar da crise económica que se vive, esta feira do livro foi um sucesso!

No clube de jornalismo

Feira do Livro

Diogo Pinto e Mariana Branco, 4ºAEBI Faria de Vasconcelos

Professor Joaquim Rafael4ºBEBI Faria de Vasconcelos