jornal da pastoral

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PASTORAL da Universidade Jornal elaborado pelo 4 o período do curso de Comunicação Social - Jornalismo da PUCPR Atividades da Pastoral propiciam melhor socialização da juventude Jovens aproveitam projetos oferecidos pela Pastoral para criar e reforçar círculos de amizade, bem como aprender a lidar com o próximo pág. 04 Projeto Rondon apoia integração social nas regiões norte e nordeste Pastoral realiza apresentações culturais pág. 05 Valores e natureza em um mesmo acampamento Acampuc reúne jovens interessados em fazer amizades por meio da união para conhecer a natureza Solidariedade transforma “iniciação” de universitários Trote alternativo faz humilhação de calouros virar arrecadação de alimentos, doação de sangue e cadastro para doação de medula óssea Fórum de Juventudes estimula discussões sobre políticas públicas Jovens são convidados a conhecer e discutir políticas públicas bem como temas de interesse do jovem e de toda a sociedade O encontro, promovido pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), foi realizado em Curitiba, no Colégio Marista e na PUCPR. Jovens do país inteiro participaram de palestras, mesas-redondas, oficinas, celebrações ecumênicas, entre outros. O evento ocorreu nos dias 12, 13 e 14 de Outubro. EBRUC pág. 05 pág. 06 pág. 07 Curitiba, dezembro de 2012 - n o 1 ano 1

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Primeira edição do Jornal da Pastoral da Universidade. Produzido pelos alunos do 4º Período de Jornalismo da PUCPR

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Page 1: Jornal da Pastoral

PASTORAL da Universidade

Jornal elaborado pelo 4o período do curso de Comunicação Social - Jornalismo da PUCPR

Atividades da Pastoral propiciam melhor socialização da juventudeJovens aproveitam projetos oferecidos pela Pastoral para criar e reforçar círculos de amizade, bem como aprender a lidar com o próximo pág. 04

Projeto Rondon apoia integração social nas regiões norte e nordeste

Pastoral realiza apresentações culturais pág. 05

Valores e natureza em um mesmo acampamentoAcampuc reúne jovens interessados em fazer amizades por meio da união para conhecer a natureza

Solidariedade transforma “iniciação” de universitáriosTrote alternativo faz humilhação de calouros virar arrecadação de alimentos, doação de sangue e cadastro para doação de medula óssea

Fórum de Juventudes estimula discussões sobre políticas públicasJovens são convidados a conhecer e discutir políticas públicas bem como temas de interesse do jovem e de toda a sociedade

O encontro, promovido pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), foi realizado em Curitiba, no Colégio Marista e na PUCPR. Jovens do país inteiro participaram de palestras, mesas-redondas, oficinas, celebrações ecumênicas, entre outros. O evento ocorreu nos dias 12, 13 e 14 de Outubro.

EBRUC

pág. 05

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pág. 07

Curitiba, dezembro de 2012 - no1 ano 1

Page 2: Jornal da Pastoral

dezembro de 2012

02

hist

ória

PASTORAL da Universidade

Jornal da Pastoral

Jornalista Responsável

Julius Nunes DRT-PR 5156

Coord. de Projeto Gráfico

Marcelo Públio

EditoriasCapa: Nivia Kureke

Histórico: Francisco MallmannInstitucional: Bianca Thomé e Camila ModenaComportamento: Natalia Concentino e Isabela

BandeiraCidadania: Rafaela Bez e Ana Luiza SouzaJovens: Marcio Morrison e Paulo Semicek

Solidariedade: Lais Capriotti e Ruthielle Borsuk

Projetos: Ariane Priori

Pastoral da Universidade

Ir. Rogério Renato MateucciDiretor de Pastoral e Identidade

Institucional

Assessora de Pastoral: Ana Lúcia LangnerAuxiliar Administrativo: Bruno Eduardo

KolokovskiAssistente de Pastoral: Fabiano Popovisk,

Adriane VanzoAgente de Pastoral: Emanuelli Luiza Monteiro,

Fernanda Mazzolli Rautmann, Melina Lopes Fer-reira, Rafael Pinaffi Domingues, Sidney Lemes dos

Santos

O Jornal da Pastoral é produzido pelos alunos de graduação do 4º período de

Jornalismo, com coordenação e orientação de Julius Nunes. Cr iado para repor ta r os mais importantes eventos e acontecimentos, além de assuntos institucionais da Pastoral da Universidade.

Com certa periodicidade irá contribuir na vida acadêmica de todos os estudantes do Campus Curitiba por meio de incentivo e divulgação dos projetos realizados, a fim de agregar conhecimento aos leitores.

A proposta é produz i r reportagens sobre a instituição que aborda projetos nas várias áreas do conhecimento, bem como ações sociais. Assuntos relativos a comportamento, vida universitária, saúde e outros temas de interesse com abordagem diferenciada e linguagem despojada serão o foco principal do Jornal. O conteúdo contará com a cobertura exclusiva dos estudantes de jornalismo, com grande uso de imagens e recursos gráficos na composição dos relatos, com o intuito de agradar e incentivar você, leitor, a conhecer esse núcleo que tanto realiza dentro da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Saiba mais sobre essa Instituição, conheça aqueles que a constroem e aqueles que vivenciam esse trabalho e faça parte também, através desta leitura e da união efetiva aos trabalhos que mais combinam com você.

Hellen Albuquerque

ExpedientePontifícia Universidade Católica do

Paraná Rua Imaculada Conceição 1.115, Prado

Velho, Curitiba/PR

Novembro de 2012 – Edição 01

Reitor

Ir. Clemente Ivo Juliatto

Decana da Escola de Comunicação e

Artes

Eliane Cristine Francisco Maffezzolli

Coordenador do Curso de Jornalismo

Julius Nunes

Editorial

Page 3: Jornal da Pastoral

A organização de uma Pastoral dentro da Universidade CatólicaA Pastoral é um setor da estrutura Marista voltada a ações e valores evangelizadores nas comunidades

A estrutura da Pastoral

Núcleo da Pastoral Universitária,próximo a biblioteca

Camila MódenaLaís Capriotti

“Evangelização é toda a iniciativa

que aceita agir em benefício do ser

humano.”

No ápice da pirâmide na qual se estrutura uma Pastoral dentro da Universidade, está o Vaticano e o Instituto Marista, responsáveis pelas

diretrizes do pensamento evangelizador em que se norteiam as pastorais.

O Instituto Marista divide-se em províncias localizadas em 79 países, No Brasil exis-tem três delas: Rio Grande do Sul, Brasil Centro Norte e Brasil Centro Sul, compon-do 24 Estados e o Distrito Federal.

Juntas, essas províncias brasileiras são responsáveis por 86 colégios, 51 unidades sociais, sete hospitais, quatro instituições de ensino superior e três veículos de comunicação. Dentro de cada uma dessas entidades está presente o setor de Pastoral, classificado pelo coordenador de Teologia da Pontifícia Universidade Católica, Cesar Leandro Ribeiro, como uma ação evangelizadora da

Igreja Católica organizada em um determinado contexto (escolas, universidades, hospitais).

“Evangelização é toda a iniciativa que acei-ta a partir do evangelho agir em benefício do ser humano. A evangelização por ser um conceito muito amplo pode ser tudo e também não ser

nada. Por isso existe a neces-sidade de que ela se organize dentro de uma estrutura, daí nasce a Pastoral’’,explica Cesar Ribeiro .

As diretrizes centrais, elaboradas no pensamento Marista, nas quais baseiam-se o trabalho de uma Pastoral da Universidade (como a da Pontifícia Universidade Católi-ca) são: promover e fortalecer

uma comunidade na qual os valores evangéli-cos estejam presentes; estabelecer um dialogo entre fé, ciência, cultura e vida; estender seu conhecimento até as periferias; e desenvolver o protagonismo da juventude.

Respeitando essas diretrizes fundamen-

tais a Pastoral elabora seu próprio modo de proceder, estruturando-se em uma diretoria. Ribeiro explica que o principal responsável pela Pastoral dentro da universidade é o reitor e essa diretoria, por sua vez, administra o Núcleo de Pasto-ral, a paróquia, o eixo humanís-tico (disciplinas de conteúdo hu-mano como Éti-ca e Processos do Conhecer), o Projeto Comuni-tário e o Instituto Ciência e Fé.

No final de toda esta estrutu-ra está o Núcleo de Pastoral, res-ponsável por animar e articular ações dentro da universidade.

“A partir das linhas gerais que recebemos

no instituto marista, nós do núcleo de pastoral, buscamos com os alunos, professores e pro-jetos um meio de concretizar essas diretrizes organizadas pelo Instituto Marista’’, afirma Ana Lúcia Langner, coordenadora do núcleo de pastoral.

É neste núcleo que são elaborados os projetos e iniciativas universitárias em prol do bem estar da comunidade em que a Pastoral se insere. Alguns deles são o PUC Solidaria, o AcamPUC e as missões , ambos centrados nos valores do Instituto Marista em beneficiar o próximo.

dezembro de 2012 Instituição

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PASTORAL da Universidade

Alunos da PUCPR desenvolvem projetos para a PastoralA Agência Link, que abrange alunos da Escola de

Comunicação, ajudou criar toda a arte necessária para o Congresso Paranaense de Universitários Cristãos nos anos de 2010 e 2011, na coordenação de Klisman Custódio e Suellen Figueiredo, respectivamente. A arte serviu para estampar squeeze (garrafinhas), crachá e banner.

Custódio, diretor de publicidade da Agência Link em 2010, acredita no desenvolvimento profissional. “A experiência foi gratificante, porque foi meu primeiro trabalho veiculado e a experiência foi válida. Suellen Figueiredo afirma que conseguiu aprender ainda mais ao se envolver no projeto. “Eu não tinha nenhuma experiência e daí a gente fez tudo: foto, arte e ficamos bastante em contato com o pessoal da pastoral para receber as aprovações necessárias”.

Buscar visibilidade da Pastoral da PUCPR na comunidade acadêmica, auxiliar na comunicação desta e fortalecer sua identidade. Estes são os principais objetivos do trabalho de conclusão de curso em Relações Públicas do campus Curitiba, no qual Dandara Villar faz parte, “nossa equipe ganhou um nome e significado, Equipe Prática Humanizada, que trabalha neste aspecto unida ao valor comunitário e religioso que é característico do setor”, comenta a estudante.

O trabalho teve início em março de 2012 e será finalizado até novembro/dezembro. O projeto conta desde o levantamento do perfil, diagnóstico e embasamento teórico, até três programas práticos, que são: Divulgação dos projetos sociais, Fortalecimento da identidade e Relacionamento.

Núcleo de TVO núcleo TV Antena, do curso de Jornalismo, que

desenvolve produtos audiovisuais tem como um de seus projetos a criação de uma série de documentários com os temas: arte, juventude, cultura, música e muitos outros. Os alunos apoiam a Pastoral em sua divulgação externa, tendo como objetivo repercutir os vídeos em congressos e diversos outros meios.

O coordenador do núcleo, Cícero Lira, explica que os alunos tiveram uma preparação antes das gravações, “Os integrantes do Núcleo tiveram uma oficina sobre roteirização e captação com o professor Alessandro Foggiatto, brainstorming para produção dos roteiros e assistiram diversos documentários antes de partir para o trabalho prático de pesquisa, pré-produção e captação”.

Agência Link Relações Públicas

Bianca ThoméLetícia da Rosa

JornalismoO curso de Jornalismo da PUCPR também auxilia a Pastoral da Universidade, produzindo o Jornal da Pastoral com a coordenação do professor Julius Nunes.Em 2012, o 4º período de Jornalismo (manhã) apresentou uma proposta para o desenvolvimento deste projeto, o qual os futuros alunos darão continuidade.

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Page 4: Jornal da Pastoral

Atividades oferecem oportunidade de desenvolvimento pessoalApós participação em projetos, estudantes contam que há mudanças no jeito de lidar com os outros

Carolina CachelMayara Breda

Natalia Concetino

A pastoral, fazendo correspondência com o ideal Marista da Pontifícia Uni-versidade Católica tem como objetivo garantir valores e diploma de bom

profissional aos alunos da universidade, além de possuir programas e áreas de atuação que contribuem para a formação dos estudantes, tanto profissional quanto pessoal. Com várias atividades como as missões, o Acampuc, o Trote Solidário, os ciclos de debate e o Projeto Rondon, a instituição busca proporcionar uma reflexão e uma mudança benéfica no modo de agir de quem participa. Aluno de 19 anos do segundo ano do curso de Engenharia Civil da PUCPR, Kauê Kauctz, relata que logo em seu primeiro ano participando das atividades da instituição notou diferenças em sua personalidade e de seus colegas. Além disso, ampliou seu círculo de amizades. “Mudar é inevitável, não tem como. Participar de uma missão, por exemplo, e ver toda a realidade que te cerca, é impossível não mudar e passar a ver as coisas de uma outra forma”, afirma Kauê. O estudante declara que conheceu a Pastoral por meio de um amigo participante, e fez o mesmo, levando muitos até ela. “Por falta de incentivo, mesmo

que as pessoas já tivessem vontade, elas não partici-pavam. Já levei vários colegas para lá”, sinaliza. Kauê também conta que, além de querer participar dos pro-jetos promovidos, é importante que os alunos também tenham uma idéia de coletividade e continuidade. “Os outros participantes nos provocam perguntando se pretendemos continuar com o trabalho após a ação que está sendo realizada”, conta. Estudante de Engenharia Elétrica da PUC-PR, Guilherme Cabrera, é um participante que, mesmo estando há pouco tempo na faculdade, já é engajado nos projetos da Pastoral. Algumas das ações das quais ele já fez parte foram o Acampuc, PUC Solidária e missões. O aluno relata que, depois de participar das ações da instituição, certas características pessoais mudam e todos acabam se tornando uma pessoa melhor. “O indivíduo fica mais humilde e começa a tratar os outros como gostaria de ser tratado”. A Pastoral busca oferecer a possibi-lidade de o estudante poder refletir, pensar em valores e colaborar com projetos solidários que possam trazer benefícios para a personalidade de cada um. Kauê e Guilherme puderam notar esse objetivo depois de participarem dos pro-jetos da Pastoral e garantem que o indivíduo se torna mais solidário.

dezembro de 2012

Alunos ganham experiências que servem para vida toda O estudante do 2º período de engenharia civil, Celso Vieira Júnior, participa da Pastoral da Pontifícia Universidade Católica (PUCPR) desde que entrou no curso, no começo deste ano. Seu envolvimento com o núcleo o fez virar coordenador logo no primeiro PUC Solidária do qual participou. “Depois que começa a partici-par da Pastoral, você passa a perceber que a universidade oferece mais do que um simples curso de graduação”, diz o estudante. “Isso te deixa mais humano, e é isso o que os projetos da pastoral querem que você perceba”. Um dos eventos mais marcantes para o estudante foi quando ele participou da Missão, projeto em que os integrantes da pastoral pas-sam uma semana em uma favela de Florianó-polis e que, em grupos, alojam-se na casa de uma família da região. No caso de Vieira, foi na casa de Dona Marlete, que segundo ele é um “sarro de pessoa”. Tentava sempre agradar ao máximo. Lá no morro, eles acordavam as seis horas da manhã para fazer atividades com as crianças (tanto educativas quanto recreativas), almoços com moradores de rua e todo fim de

noite se reuniam para fazer uma partilha de conhecimentos e experiências entre o grupo. “A cena mais legal foi no primeiro dia no morro. Os donos da casa que eu fiquei falaram para mim: ‘Olha que vista que a gente tem’. Tinha uma vista das baías de Floripa, as pontes e tudo mais. Então, para quê uma mansão, se você levanta e dá de cara com isso?”, relata. Outro momento no projeto que mais se destacou, envolveu o vínculo criado entre uma criança e um colega da Pastoral, chamado Kauê Kauctz, de 19 anos. Na partilha, de noite, contaram sobre algo que interessou muito a Celso. Perguntaram a um menino o que ele gostaria de ser quando crescer. “Ah, quero ser que nem o Kauê. Também quero chegar e trazer alegria e felicidade para as pessoas”, ele respondeu. Vieira confessa que se sensibilizou e chorou muito com o caso. Amizade e espirito de família são valores maristas que o futuro engenheiro percebeu bastante em sua viagem ao morro de Florianó-polis. “A gente começou como colegas, quando começamos a missão éramos amigos e quando 04

com

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toPASTORAL da Universidade

terminamos, viramos irmãos”, afirma. Logo, Vieira aprendeu com suas experiên-cias na Pastoral, que o importante não é fazer uma faculdade para ganhar dinheiro apenas. O curso para ele é pensando agora como uma forma de ajudar o mundo. Pensar em formas sustentáveis, entre outras possibilidades. “A Pastoral é um lugar diferente, muitos têm a imagem de Igreja que só ficam rezando o dia inteiro e isso não acontece, aqui não existe uma religião. Lógico, tem muita parte de espiritua-lidade, mas aqui é diferente, você desenvolve a sua espiritualidade, você com você mesmo.

A galera tinha que pelo menos conhecer”, diz Celso Vieira, garantindo que quem participa de um projeto uma vez, nunca mais abandona a Pastoral.

Celso Vieira e sua namorada, Ane Lis Marocki, que também participa da Pastoral

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Helena Bianchi GóesIsabela Bandeira Saciotti

Rodolfo Luis KowalskiRosana de Oliveira Moraes

Participantes da Pastoral buscam novas experiências através de trabalhos em equipe

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rquivo pessoal

Page 5: Jornal da Pastoral

Local de debate, vivência, troca de experiências e discussões calorosas sobre juventude e participação popular. A Província Marista Brasil Centro Sul

(PMBCS) criou um espaço onde todos esses métodos estimularam o Fórum de Juventude Marista.

O fórum reu-ne especialistas pa ra deba te r com os jovens assuntos de in-teresse de todos, que ajuda não só na formação do ser, como também para o desenvolvimento do “saber fazer”. Agente Pas-toral da Rede Marista de Soli-dariedade e pa-lestrante de um

busca a ampliação de temáticas baseadas em realidades juvenis. É o que relata o assessor da Pastoral da Juventude da Arquidiocese de Curitiba e mediador dos de-bates, Rodrigo de Andrade. “As discussões auxiliam o jovem a ser um multiplicador, ou seja, repassar no seu meio (escola, trabalho, grupos de jovens), o que aprendeu e assim, gerar outros debates e ações concretas”.

O estudante de engenha-ria elétrica da PUCPR, Luan da Silva Al-ves, participou de todos os fóruns que foram realizados este ano, além de outras atividades promovidas pela Pastoral da Universidade. Ele afirma que é uma ótima experiência para o jovem conhecer pessoas novas, fazer amizades e estimular as reflexões. Foi no último Fórum de Juventudes, nas discussões e debates que Luan percebeu que não estava apto a continuar cursando engenharia elétrica. “As discussões

Questões de interesse público são discutidas em Fórum de JuventudesJuventude debate políticas públicas e articula reflexões dentro de várias áreas de atuação

Vivências e discussões auxiliam jovens a descobrir futuro profissional

Articuladores dos debates participam de discussões juvenis

Harianna StukioLeticia Duarte

Rafaela Bez

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“Toda mudança de uma sociedade vem impulsionada de um

debate”.

dos Fóruns de Juventude, Jardel Neves Lopes afirma que “toda mudança de uma sociedade vem impulsionada por um debate. A importância desses espaços é que a juventude possa fazer um diálogo que defenda interesses juvenis e de toda sociedade”, relata Lopes.

A participação dos jovens nesses espaços

são um lugar pra gente se encontrar, lá no fórum consegui guiar meu caminho profissio-nal”, conclui.

Os fóruns começaram em 2012 e três já foram realizados: um no começo do ano, simultâneo ao Trote Solidário, outro em junho, e o último entre os dias 14 de agosto e 14 de outubro.

O mais recente tratou assuntos como “o jovem como sujeito social” e “jovens como sujeitos de direito”. A responsável pelo projeto, Fernanda Mazzolli Rautmann, diz que para o ano que vem estão sendo preparados dois fóruns. “Um acontecerá simultaneamente com o Trote Solidário, como neste ano, o segundo,

será realizado logo após a Jornada Mundial da Juven-tude para melhor esclareci-mento e debates sobre tudo o que foi discutido durante a Jornada Mundial”, afirma.

Além das discussões, os jovens podem partici-par como articuladores de debates em outros Fóruns, coordenando as diferen-tes expressões juvenis a

questionarem ações de interesse público de cada realidade atuante, podendo assim propor ações concretas para melhorar a vida de cada um.

dezembro de 2012cidadania

Juventude Papos e Atos realiza sua 3ª edição em novembro

Na primeira semana de novembro, entre os dias 6 e 8, foi realizada no campus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná a semana Juventude Papos e Atos. O evento foi organizado pela Pastoral da Universidade da PUCPR e neste ano, em sua 3ª edição, firmou uma parceria com o DCE (Diretório Central dos Estudantes) para realizar as atividades.

Para Ronan de Oliveira, Diretor do Centro de Teologia e Ciências Humanas no DCE, a parceria com a pastoral foi proveitosa e mostrou um pouco o que quer a atual gestão do Diretório. “Desde antes da nossa gestão queríamos fazer um parceria como essa, já que temos o objetivo de ajudar os acadêmicos numa formação integral. O Juventude Papos e Atos, por se tratar de um espaço de discussão e com varias atracões musicais e culturais, contruibui para essa nossa meta”, explica.

Segundo a Pastoral, as possibilidades abertas aos participantes têm o objetivo de possibilitar ao jovem universitário momentos que valorizem sua expressividade, articulando seu protagonismo. As atividades envolvem

palestras, fórum, atrações culturais e artísti-cas e conferências feitas pelos professores e acadêmicos.

Na última edição, em outubro de 2011, houve a iniciativa de convidar as baterias dos cursos, grupos de alunos que tocam instru-mentos de percussão e representam o curso em eventos e jogos, para tocarem e, devido ao grande sucesso, elas novamente fizeram parte da programação.

Fabiano Popovisk, assistente de Pastoral, conta que a experiência demostrou como a situação sociocultural juvenil envolve diferen-tes etnologias, que devem ser valorizadas. “É importante compreender o sentido da experiência dos jovens nestes seus espaços, evitando ter expectativas fundadas a partir do comportamento de outras gerações, como se indicassem um padrão normal ou desejável”, afirma Popovisk.

E com vocês, a voz e a ação da juventude “Nós jovens buscamos sempre entender o que acontece, e porque acontece, assim podemos auxiliar os demais jovens a compreenderem o que realmente se passa, sempre tentando apresentar a eles uma solução de acordo com o que cada jovem precisa”. Tafnes Taborda, estudante.

“O fórum é um espaço que as pessoas se reúnem para discutir a importância da juventude na parti-cipação social. O principal intuito é de fazer com que o jovem faça ações e não seja submisso à alguém que faça ações por ele”. Ronaldo Diogo, educador do Centro Marista de Ensino.

“Qualquer local que haja debate com juventude é positivo. Excelente seria se todos colocassem em prática essas ações propostas pelos jovens, des-sa maneira nossa sociedade seria muito melhor”. Jéssica Miranda, articuladora da Pastoral da Juventude Estudantil do Paraná.

Kamilla Ferreira 05

PASTORAL da Universidade

Ana Luiza SouzaBruna Habinoski

Cecília Moura

Page 6: Jornal da Pastoral

Projeto Acampuc auxilia jovens na construção do ser humanoBusca por valores do ser humano e o trabalho em equipe são algumas das características do projeto

Acampamento entre alunos da PUCPR valoriza a interação entre os jovens

Flávio DarinJoão Pedro Alves

Marcio Kaviski

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Tendo a amizade como foco principal, o Acampuc, realizado pela Pastoral da Universidade, várias vezes ao ano envolve todas as escolas da Pontifícia

Universidade Católica do Paraná. A última edição do evento contou com 115 pessoas de diversos cursos. O acampamento tem duração de um dia e meio e tem como objetivo a intera-ção entre os alunos da universidade.O monitor Guilherme Cabrera explica a im-portância do projeto. “ Eu cheguei do interior de São Paulo e lá eu já acampava, gostei da ideia do e resolvi fazer parte. A amizade e o trabalho em equipe são os pontos fortes”.O aprendizado dos valores do ser humano também é marcado durante todo o projeto. A estudante de Letras Português/Inglês, Thalita Assef Blume ressaltou a importância do união no acampamento “Aprendi que a união sem-pre deve estar caminhando de mãos dadas com a espiritualidade e que a amizade é uma das “trilhas” que nos levam a felicidade.” As gincanas e as provas realizadas durante o acampamento têm o foco de aproximação

novembro de 2012

Pastoral Juvenil Marista se destaca em projetos sociais

Criada para ser um dos principais projetos da Pastoral da Universidade, a Pastoral Juvenil Marista vem sendo desenvolvido desde 2005, quando o projeto foi apresentado para as ins-tituições maristas na Assembleia Nacional de Assessores, em Florianópolis, com o objetivo de socializar as discussões do grupo de estudos da Pastoral Juvenil Marista (GEPJM).

A primeira atividade foi a Missão Solidária Marista (MSM), realizada em 2005 em Londrina, o que facilitou o envolvimento dos jovens no processo de construção da Pastoral Juvenil, possibilitando assim um envolvimento de um público mais novo que ajudou a PJM a crescer de forma mais dinâmica. O ano de consolida-ção foi 2006, quando as antigas instituições maristas se incorporaram a PJM e as regionais foram criadas. O primeiro grande evento em Curitiba, o congresso provincial da PJM com o tema “No coração uma escolha que me faz fe-liz”, aconteceu no mesmo ano, no colégio Santa Maria. A instituição recebeu ainda em 2011, a Jornada Provincial Marista das Juventudes, que contou com 650 jovens de unidades maristas de

todo Brasil, com 24 horas de atividades, para celebrar o dia de São Marcelino Champagnat e divulgar as expressões dos grupos.

Ex- alunos do Colégio Santa Maria e com participação na PJM, os estudantes de jorna-lismo da PUCPR, Isis Carvalho e Vinicius da Silva, comentam a experiência. “Foi uma das melhores experiências que já tive. Achava que se tratava apenas de religião, mas não é. É sobre formação como seres humanos. Partici-pávamos de eventos solidários, os monitores ensinavam os alunos sobre respeito, amor e dignidade, pensávamos sobre a vida, pelos pais, pelos amigos. O que mais me marcou acredito que seja meus monitores, por me fa-zerem crescer como pessoa, e os alunos que pude ajudar e que me ajudaram, porque fazer parte da pastoral também significa aprender.” comenta Isis.

Gustavo Queiroz, 17 anos, participa desde 2009 da PJM, e enumera os atuais projetos, “Hoje, os principais projetos da Pastoral como um todo estão focados na formação política/pastoral dos jovens participantes, através de 06

jove

nsPASTORAL da Universidade

Marcos GarciaPaulo Semicek

Pedro Domingues

Acampuc na interação com a natureza

da natureza com a espiritualidade . “ A nossa cozinha no será comandada pelo pessoal do grupo de gastronomia, assim eles apreendem

a trabalhar mais em equipe e a proximidade criadas por eles é maior”, ressalta Adriane Vanzo, da Pastoral da PUCPR. O projeto é

bem visto pelos participantes.A estudante de Sistemas de Informação, Bruna Louise, reforça a ideia. “O Acampuc nos surpreendeu, nos en-

sinou a superar os nossos limites através dos desafios em equipes. É Divertido e diferente. Valeu a pena ” .

As gincanas são parte do processo de interação do Acampuc

cursos de liderança, retiros, acampamentos e encontros semanais com os envolvidos.

Também ocorrem, anualmente, missões solidárias em comunidades de vulnarebilidade social” finaliza o estudante.

Page 7: Jornal da Pastoral

Projeto PUC Solidária promove desenvolvimento social de alunosUniversitários afirmam que a maior solidariedade é o resultado da participação

Jovens voluntários

Oficina com as crianças no Jardim Santa fé em Colombo

Ruthielle BorsukCaio H. RochaDeivid Simioni

Ailton Nunes

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O projeto PUC Solidária proporciona a interação entre universitários e uma comunidade em vulnerabilidade social, para, a partir daí, suscitar nos

alunos o interesse de valorizar a si mesmo, ao ambiente em que vivem e a sociedade na qual estão inseridos, reconhecendo e valorizando através do trabalho voluntário. Todos os alunos podem participar, inde-pendentemente do período e do curso. Após a integração, o aluno que tiver disponibilidade e vontade, pode contribuir também como monitor do projeto. Segundo a Agente da Pastoral, Emanuelli Luiza Monteiro, as atividades acontecem duas vezes ao ano, uma em cada semestre. Geral-mente em abril por ser próximo à Pascoa, e outra em outubro por ser próximo ao dia das crianças. “É feita uma campanha de arre-cadação de doces e chocolates para serem entregues às crianças em ambas edições”, reforça a agente. Para a aluna de Relações Públicas, Simone Tavares, que participou do projeto no começo do ano passado, as impressões que os univer-sitários deixam após sair de lá são comoventes

e é o que mais a marcou. Ela afirma: “Saí com a sensação de missão cumprida”. Para a acadê-mica, o PUC Solidária é um processo de cons-trução conjunta, desde a etapa de preparação dos universitários até o dia da ação. Neste semestre, o projeto ocorreu no dia 20 de outubro nas seguintes comunidades: Madre Ângela em Curitiba, Jardim Santa Fé em Colombo, Sesmarias em Morretes e Obra Social Santo Anibal (Curitiba). A universitária Bárbara Mioto, do curso de Fisioterapia, participou na última edição na Escola Santa fé, em Colombo. “É meu terceiro PUC Solidária e aprendo sempre coisas novas quando vou. A alegria nas coisas mais simples, sorrisos com pequenos gestos, satisfação com o pouco que a gente consegue fazer pra eles são coisas que, realmente, não tem preço.” Ela ainda afirma que os universitários vão lá querendo levar o melhor, mas quem acaba ganhando são eles mesmos, ganhando carinho, acolhimento, e muitos sorrisos. “Sem contar que é uma coisa viciante. Acabamos o dia cansados, mas sempre com aquele gostinho de quero mais”, conclui a estudante. Quem não puder participar de forma pre-

sencial, também pode ajudar doando doces. A escola de Negócios da PUCPR doou nesta última edição 700 kits de doces para que fos-sem distribuídos como lembrança do dia das crianças.

dezembro de 2012solidariedade

Calouros são bem recebidos por meio do Trote Solidário Com a intenção de construir uma forma diferenciada de celebrar a entrada de novos estudantes na universidade, a Pastoral da PUC-PR criou, em 2009, o Trote Solidário. O objetivo principal é acabar com os trotes humilhantes

que ainda ocorrem em alguns lugares. A ação consiste na arrecadação de alimen-tos, doação de sangue, cadastro de medula óssea para doação e outras atividades de cunho social. O Trote Solidário ocorre sempre durante

A PastoralA Pastoral também tem o objetivo de contribuir para o processo de humanização na população dos locais atendi-dos e nos acadêmicos par-ticipantes, proporcionar um momento de descontração e interação, além de contribuir com a missão educacional da PUCPR de formar bons profis-sionais e bons cidadãos.

Emanuelli Luiza Monteiro, Agente da Pastoral.

07

PASTORAL da Universidade

a 2ª semana de aula, sempre uma forma de “dinâmica” entre os cursos. O assistente da Pastoral, Fabiano Po-povisk, trabalha no projeto há dois anos e já consegue indicar diferenças: a cada ano há maior adesão, tanto de veteranos quanto de calouros. “É bem significa-tivo, (o aumento de alunos) conseguimos enxergar essa participação, essa diferença, essa evolução. Uma nova for-ma de comemorar a entrada na universidade”. Esse tipo de ação tem sido discutido e trabalhado a nível nacional, para diminuir o trote “tradi-cional”. Na PUCPR, o Trote Solidário é fruto de uma parceria entre o Núcleo de Pastoral, o Diretório Central dos Estudantes (DCE), as Pró--Reitorias Administrativa e de Desenvolvimento e Comunitária.Todo o trabalho faz com que os acadêmicos se sintam mais confortáveis e bem recebidos dentro da universidade. A aluna de Engenharia Civil, Luana Guimarães, 18, afirma que em seu ano de caloura (2011) o incentivo de seus veteranos foi importante. “Fiquei sabendo pelos meus veteranos que incentivaram toda a sala a ir, e muita gente foi mesmo”.

Além disso, Luana acredita na boa intenção da Pastoral com o Trote Solidário. “Acho muito legal a iniciativa, porque uniu bastante os calouros e os veteranos e, ao mesmo tempo,

teve uma contribuição social. Não só a festa, como é o trote ‘normal’”, diz. Com a nova gestão do DCE, a parceria está mais forte. É o que declara o presi-dente do Diretório da PUCPR, Hugo Alexander Martins Pe-reira, 23. “Hoje podemos afir-mar que existe uma parceria sólida e visionária entre o DCE e o Núcleo de Pastoral”. Ele

ainda acredita em um futuro para os trabalhos em conjunto. “Estaremos caminhando lado a lado, sempre pautando projetos que sejam do interesse do nosso estudante na universidade, não apenas em Curitiba e sim no Paraná intei-ro”, conclui.

Letícia MoreiraJéssica Fernanda dos Santos

“Acho muito legal a iniciativa,

não é só festacomo é o trote

normal”

Arrecadação de alimento no trote solidário de 2012

Divulgação Facebook da Pastoral

Page 8: Jornal da Pastoral

a formação de profissionais mais humanos, so-lidários e comprometidos com a transformação social do país. Os alunos tem o direito de viajar com o Rondon apenas uma vez, enquanto os professores podem repetir a experiência. Por isso, todos que estão envolvidos no projeto aconselham os estudantes à aproveitá-lo, já que essa oportunidade é única.

Rondon: novas descobertas sobre o conceito de felicidade

Ariane Priori GonçalvesBianca C. SantosSamara Macedo

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Há dois anos, um grupo de alunos levou para a Pastoral da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) a ideia de implementar o

Projeto Rondon. Apoiado pelo Exército e pelo Ministério da Defesa, o programa que é dire-cionado para cidades do Norte e Nordeste do país, tem como propósito promover a integração social e envolver os estudantes universitários nessa ação.

São em comunidades carentes que oito alunos e dois professores são recebidos para colocar em prática o projeto que foi idealizado pelo governo. Essa ação chamou atenção de alguns estudantes da PUCPR, que sugeriram a adesão deste na instituição. A acadêmica do curso de enfermagem, Daniela Cristina Moraes foi uma das alunas que levou a ideia para a universidade. Ela ressalta que se sente realizada por fazer parte da história do projeto. “Com o Rondon aprendi muito em relação à convivência em grupo, o valor da família, a importância do respeito, ética e humildade. O convívio com cada um dos colegas mostrou a importância do trabalho em equipe e a força da união. E percebi que não precisamos de muito para viver e ser feliz”, declara.

O processo de seleção tem três etapas: a primeira é uma palestra com um coronel que pertence ao próprio Ministério, depois ocorre uma atividade em grupo e por fim são feitas entrevistas individuais. A viagem dura 17 dias (dois dias de ida e volta e 15 dias de ação), sen-

do que as despesas da viagem são pagas pelo Ministério da Defesa e a estadia e alimentação são de responsabilidade da Prefeitura local.

Segundo a agente de Pastoral, Melina Lopes Ferreira, o Projeto Rondon é muito rico, mas o principal ganho está na aplicação de tudo o que o aluno aprendeu durante seu curso. Ela conta que as áreas das cidades que recebem os estudantes estão em vulnerabilidade social, o que faz com que os rondonistas (como são chamados os participantes do projeto) conhe-çam uma nova realidade. “Muitos deles falam que vão ensinar o que aprenderam com as comunidades, pois lidam com pessoas que são analfabetas, por exemplo, mas que sabem muito mais do que eles, porque aprenderam com a própria vida”, afirma. A acadêmica de psi-cologia, Stefanie Silva, participou do projeto em 2011 e aponta: “O projeto ajuda no crescimento pessoal e profissional. É muito gratificante par-ticipar de uma ação como o Rondon”.

A PUCPR já participou com cinco opera-ções: Operação Zabelê em Pio IX - PI (janeiro de 2011), Operação Oiapoque no Macapá - AP (julho de 2011), Operação Tuiuiú em Jangada – MT (julho de 2011), Operação Babaçu em São Francisco Brejão – MA (janeiro de 2012) e Operação Capim Dourado em Itacajá - TO (julho de 2012). Em janeiro de 2013 acontece-rá a Operação Canudos, que será realizada em Abaré – BA. A universidade incentiva a participação dos professores e acadêmicos, com o intuito de que a vivência complemente

dezembro de 2012

Operação Capim Dourado

08

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PASTORAL da Universidade

Operação Babaçu

Operação Tuiuiú

Operação Oiapoque

Operação Zabelê

“Aqueles que passam por nós, não vão sós. Deixam um pou-co de si, levam um pouco de nós...” Essa frase de Carlos Drummond de Andrade foi uti-lizada por um dos rondonistas que viajou para Capim Dourado para mostrar a importância do projeto. Cada operação tem um diário online em que os alunos contam suas experiências. Para saber mais sobre cada uma das viagens, acesse o blog: puc-prnoprojetorondon.blogspot.com.br

Diários de uma operação

Projeto incentiva a integração social proporcionando diferentes conhecimentos