jornal da escola 3

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Para comemorar as festas ju- ninas, o final do semestre letivo e a aproximação das férias, prepa- rou-se de última hora, o Arraiá do 2° ano, especialmente pelo fato dos alunos da referida série terem passado todo o semestre estudando bastante, num árduo trabalho cotidiano de busca pelo conhecimento. Assim, no dia 01 de julho do ano em curso, realizou-se o refe- rido evento, que contou com a presença de todos os professores, núcleo gestor, alunos e funcioná- rios do período matutino, e ainda com alguns pais que não deixa- ram de vir prestigiar essa festa. O evento iniciou com a apre- sentação da quadrilha do 2° ano, que apesar dos alunos não terem ensaiado os passos por muito tempo, visto que foram apenas duas vezes e por um curto período de tempo, foi realmente digno de apreciação, pois tudo ocorreu muito bem. Depois da apresentação que ori- ginou o evento veio a turma do 3° ano, da professora Toinha, que tam- bém deu a sua contribuição com uma peça bastante engraçada. Logo após houve mais uma quadrilha apresentada pelos alunos do 5º ano, turma da professora Silvehelena, que receberam a ajuda incontestável da professora substituta Luana. Encerradas as apresentações, foi servido um lanche bem gostoso, composto por uma comida típica das festas juninas, que é a canjica, e todos se despediram com saudosos abraços e se dirigiram para suas ca- sas curtir as férias, que já estavam alegremente presentes no semblante de cada um. Arraiá Junino Escola Tenente Avelino Gomes COTIDIANO DIDÁTICO ANIL, CARIRÉ-CE, 11 DE JULHO DE 2011 VOLUME III EDIÇÃO I Entrega de mudas de plantas para os alunos Dando continuidade ao projeto das plantas ornamen- tais de nossa escola, foram en- tregues aos alunos algumas mudas que os próprios cuida- vam. Além da comunidade escolar, esteve presente o re- presentante político local, Már- cio Clay, que participou da en- trega e prestigiou o evento.

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Page 1: Jornal da escola 3

Para comemorar as festas ju-ninas, o final do semestre letivo e a aproximação das férias, prepa-rou-se de última hora, o Arraiá do 2° ano, especialmente pelo fato dos alunos da referida série terem passado todo o semestre estudando bastante, num árduo trabalho cotidiano de busca pelo conhecimento. Assim, no dia 01 de julho do ano em curso, realizou-se o refe-rido evento, que contou com a presença de todos os professores, núcleo gestor, alunos e funcioná-rios do período matutino, e ainda com alguns pais que não deixa-ram de vir prestigiar essa festa. O evento iniciou com a apre-sentação da quadrilha do 2° ano, que apesar dos alunos não terem ensaiado os passos por muito tempo, visto que foram apenas

duas vezes e por um curto período de tempo, foi realmente digno de apreciação, pois tudo ocorreu muito bem. Depois da apresentação que ori-ginou o evento veio a turma do 3° ano, da professora Toinha, que tam-bém deu a sua contribuição com uma peça bastante engraçada. Logo após houve mais uma quadrilha apresentada pelos alunos do 5º ano, turma da professora Silvehelena, que receberam a ajuda incontestável da professora substituta Luana. Encerradas as apresentações, foi servido um lanche bem gostoso, composto por uma comida típica das festas juninas, que é a canjica, e todos se despediram com saudosos abraços e se dirigiram para suas ca-sas curtir as férias, que já estavam alegremente presentes no semblante de cada um.

Arraiá Junino

Escola Tenente Avelino Gomes

COTIDIANO DIDÁTICO

ANIL, CARIRÉ-CE, 11 DE JULHO DE 2011 VOLUME III EDIÇÃO I

Entrega de mudas de plantas para os alunos

Dando continuidade ao projeto das plantas ornamen-tais de nossa escola, foram en-tregues aos alunos algumas mudas que os próprios cuida-vam. Além da comunidade escolar, esteve presente o re-presentante político local, Már-cio Clay, que participou da en-trega e prestigiou o evento.

Page 2: Jornal da escola 3

Forró: Antonio Jael-

son Martins Mendes e Ana

Carla Paulo da Silva.

Traje típico: Adriano do

Nascimento Muniz e Sheila

Maria da Silva

O evento deixou os

alunos muito empolgados

com o desejo de outras

manifestações desse tipo,

que trabalha tanto a cultura

quanto o físico e o mental

dos educandos.

IV Mostra Literária do Curso de Letras da UVA

A IV Mostra Literária do Curso de Letras da U-VA realizou-se ia 30/05/11 e contou com a presença da professora do 2° ano, Fabiana Soares Gomes, que se sentiu prestigiada ao ser convidada a participar desse evento pela sua ex-professora Maria Edinete Tomás, a própria organiza-dora do evento. O referido evento teve como principal objetivo, ampliar e atualizar conteú-dos da formação do pro-fessor, mais especificamen-te, do professor de Língua Portuguesa atuante nas diversas etapas da Educa-ção Básica, assim como foi mencionado no convite impresso recebido e no folder explicativo. A Mostra apresentou resultados teóricos e práti-cos de diferentes pesquisas temáticas, realizadas na disciplina de Literatura In-fantil e Juvenil, que é com-ponente curricular do Cur-so de Letras. Dessa forma, havia muitos trabalhos ex-postos e ótimas estratégias para serem utilizadas no trabalho com a leitura. Ali-

ás, vale a pena ressaltar, que muitas dessas estraté-gias apresentadas já esta-vam sendo desenvolvidas em nossa escola. Na ocasião, havia pes-soas caracterizadas de al-guns personagens literários, o que despertou ainda mais

a atenção dos presentes e também música ao vivo, que contribuiu bastante para alegrar o ambiente. Portanto, foi realmente

um evento bem atrativo e

importante, especialmente

no que se refere ao traba-

lho de incentivo à leitura,

prática que anda tão desva-

lorizada pelos nossos jo-

vens.

Página 2 COTIDIANO DIDÁTICO

I Luau Junino

Na noite do dia 22 de junho, com iniciativa do Grêmio Estudantil, realizou-se o I Luau Junino, com a colaboração de todas as tur-mas de 6º a 9º ano. Na oca-sião, teve muita comida típi-

ca como: canjica, bolo de milho, paçoca, batata-doce, entre outras. Como toda festa junina, não poderia faltar o forró, de grande tra-dição. Houve muita anima-ção, com a ajuda de todos e o sucesso foi consequência de um bom trabalho de e-quipe, onde os alunos se empenharam e mobilizaram toda a escola. Tudo na vida dá certo quando fazemos com esfor-ço e parceria.

Aulas de Arte As aulas de arte, realiza-das pelo professor Elias, estão bastante produtivas. Prova disso, é a criação pelos próprios alunos, de uma casinha onde nela colocam em corações pala-vras que desejam que sem-pre tenha em sua casa co-mo saúde, amor, prosperi-dade, etc. Após a confec-ção, os alunos levaram suas casinhas para casa. Foi muito produtivo e educati-vo, pois sensibilizou a tur-ma a procurar sempre pala-vras boas para ter em seu lar e em seu convívio.

Receita Caseira para Sinusite Ingredientes: 200 ml de álcool ¼ do fruto da cabacinha do norte 5 folhas de eucalipto verde 1 dente de alho roxo Um pouco de fumo Modo de preparo: Coloca tudo em um recipi-ente de vidro, deixa des-cansar por quinze dias. Logo após, estará pronto para uso, é só inalar. Dica: Rejane

Concurso de Forró

No dia 22 de junho, já

com vista ao encerramento

do semestre e aproveitando

o período junino, o profes-

sor Elias Gomes realizou

um Concurso de Forró e a

escolha do melhor casal em

traje típico entre os alunos,

nas aulas de Artes. Os ven-

cedores foram os alunos do

7º ano, sendo eles:

Page 3: Jornal da escola 3

A Mulher que falava Para-Choquês Cada um tinha um jeito de fazer o tempo passar mais depressa. Dirce ficava seis horas espremida em uma das cinco cabines do pedágio no quilômetro 54. A rodovia não era das mais movimentadas. Às vezes, havia intervalos de meia hora entre um veículo e outro. Valia tudo para se distrair: walkman, roman-ces bem melosos, palavras-cruzadas... A moça preferia criar passatempos. Quando o carro se aproximava, lá longe, ela tentava adivinhar quantas pessoas havia den-tro. Em dias de pouco mo-vimento, ficava empilhan-do as moedinhas de troco. Apesar da reclamação dos motoristas, torcia para nun-ca arredondarem o preço do pedágio. Essa era a roti-na dela. A vida mudou mesmo no dia em que foi escalada para ficar na cabi-ne que atendia os veículos mais pesados. Quando o primeiro caminhão passou, ela reparou na frase escrita na parte de trás: "Nas cur-vas do teu corpo, capotei meu coração". Dirce achou aquilo en-graçadinho. Deu um sorri-so e ficou repetindo men-talmente a frase. Veio ou-tro caminhão com outra frase. Mais um e mais um pára-choque. Ao chegar em casa, porém, só conseguiu se lembrar de duas ou três. Foi assim que teve a ideia de levar um caderno de brochura para a cabine do pedágio no dia seguinte.

Página 3 VOLUME III EDIÇÃO I

Aniversariantes do Mês 03/07 Ana Célia Martins 06/07 Maria de Fátima Freire Al-meida Uma homenagem especial de todos que compõem a Escola Tenente Avelino Gomes a essas duas auxiliares que se dedicam a fazer uma merenda mais saborosa, pois tem um tempero especial consigo. São duas figuras de fundamental importância para o crescimento e evolução de nossos educandos. Feliz Aniversário! Que essa data se repita por muitas e muitas vezes. Parabéns!

Pense Nisso!

Almejar ser sempre uma pessoa melhor é muito louvável, mas também perigoso. Corre o risco de passar a vida toda insatisfei-to, se achando muito menos do que se queria ser. Nascemos com muitas limitações, precisa-mos aprender a comer, a andar, a falar. Mais tarde, somos ensinados a dirigir carros, ope-rar computadores, educar os filhos e entender de política. Nosso aprendizado nunca tem fim, a cada dia há algo novo a se conhecer, outra informação a se adquirir. Se não soubermos dosar nosso ideal de perfeição, nunca nos sentiremos realiza-dos com nossas conquistas e felizes com nós mesmos.

tos românticos, como na tarde em que ficou a sós com o noivo: - Decidi: quero me casar com você. Aceita? - "O amor é como a guerra: depois de declarado, não há

mais paz". Era o jeito de dizer sim. Os dois se casaram algum tempo depois (o padre qua-se parou a cerimônia, pois, no altar, a noiva soltou: "Se casamento fosse bom, não precisaria de testemunhas". Tiveram três f ilhos. "Casamento é o fim das criancices e o começo das criançadas", comentou. Dirce ganhou fama. Ficou conhecida como "a mulher que falava para-choquês". Uma emissora de TV da capital veio entrevistá-la. E não havia pergunta que ela não respondesse com uma frase de pára-choque. - Você nunca pensou em ter um caminhão? - pergun-tou a repórter. - Não, não... "Motorista é igual bezerro: só dorme apertado". E assim, de frase em frase, ela virou uma celebridade. Até que...

Marcelo Duarte

Ela começou a anotar as frases dos caminhões que atendeu naquele dia: "Marido de mulher feia tem ódio de domingo e feria-do", "Ladrão em casa de

pobre só leva susto", "70 me passar, passe 100 atra-palhar". Com o tempo, todos já a esperavam com as anota-ções, que ia lendo durante o jantar. Ninguém sabe precisar o dia em que as frases começaram a ser in-corporadas nas conversas de Dirce como se fossem dela. Primeiro com as ami-gas:- Sabia que a Mirtes está de caso com o filho do do-no da mercearia? - "As mulheres perdidas são as mais procuradas". Na fila do supermercado: - "Pobre só come carne quando morde a língua". Ao abrir o contra-cheque no trabalho: - "Dinheiro de pobre pare-ce sabão; quando pega, es-c o r r e g a d a m ã o " . No começo, as frases de pára-choques de caminhão eram colocadas no meio da conversa. Depois passaram a ser as únicas coisas ditas por Dirce. Até em momen-

Page 4: Jornal da escola 3

Música: Meu País

Zezé Di Camargo e Luciano

Paródia: Francisco Azevedo

MINHA ÁGUA

Seja do nosso solo Ou da chuva

A água é muito útil à gente

Diga a seus amigos

Que não a desperdicem, não Porque ela nos traz o pão

Se a natureza deu este ouro pra gente Em todos os Estados

A água está presente

Se também usamos para cozinhar Por que desperdiçar, meu país?

Por que desperdiçar? (BIS)

Tem alguém levando o lucro

Alguém represando tudo

Mas ela pode acabar Tá faltando consciência

Tá faltando inteligência

Tá faltando economizar.

O mundo está mal governado

E o povo pouco preocupado

Com essa riqueza humana Cada vez é menos pura

Mas ainda existe a cura

Pra que a água não vire lama

Pra que a água não vire lama.

Água é vida!

Preserve este nosso tesouro!

Primeira paródia composta por Francisco Azevedo, em 2005.

Cantinho da Paródia Adivinhações

1. Todos me pisam,

Mas eu não piso em ninguém;

Todos perguntam por mim,

E eu não pergunto por ninguém.

2. Adivinhe quem sou:

quanto mais lavo,

mais suja vou

3. O que é que é que nunca volta, em-

bora nunca tenha ido?

Entretenimento

O patrão para o empregado: − No mês passado quando erramos e colocamos por engano 500 reais a mais no seu salário você não falou nada, neste mês, que tiramos 500 reais do seu salário você vem recla-mar, né? − É que um erro eu até deixo pas-sar, mas dois já é demais!

Quadro de Piadas

Motivo Justo A professora ralhava com o Joãozi-nho: − Joãozinho, a que distância você mora da escola? − A dois quilômetros, professora! − E a que horas você sai de casa? − Às sete e quinze, professora! − Então, se você tem quarenta e cinco minutos para percorrer apenas dois quilômetros, por que é que chega todo dia atrasado? − É que tá cheio de placas escrito: “Devagar, Escola”.

Redação:

Francisco das Chagas de Azevedo

Edição:

Francisco das Chagas de Azevedo

Produção:

Escola Tenente Avelino Gomes

Colaboradores:

Núcleo Gestor, Professores, Alunos e

Funcionários da Escola Tenente Ave-

lino Gomes

Escola Tenente Avelino Gomes Adriana Freitas Araújo

Diretora

Teresinha Araújo Teles de Paiva Coordenadora Pedagógica

Patrocínio: Edite Lourenço

Secretária da Educação de Cariré

Apoio:

Joãozinho e a Internet O Joãozinho passava o dia inteiro na frente do computador, só mexen-do no Orkut. Até que sua mãe decidiu que era necessário por um ponto final naquele vício: − Joãozinho, já chega! Vou te levar na igreja para conversar com o padre pra ver se esse vício acaba! Foram os dois à igreja, chegando lá, depois de muita conversa, o pa-dre diz ao Joãozinho: − E então, meu filho, largue esse vício e aceite Jesus. Você vai aceitar Jesus? − Depende padre, se ele deixar um scrap...

Contatos:

e-mail:

[email protected]

[email protected]

1. o caminho 2. a água 3. o passado