jornal 2ª edição
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Crianças em condomínio
DMAadministradora
de condomínios
em Condomínio
ANO 01 - Edição 02 - Divinópolis, Outubro de 2011Informativo da DMA Condomínios
Tiragem: 2.000 exemplareswww.dmacondominios.com.br
Em comemoração ao mês das crianças criamos uma edição totalmente voltada ao tema. Confira como funcionamas leis de condomínio e dicas do psicólogo Rogério Duarte quando o assunto é crianças em condomínio.
Crianças em condomínio
Leia também Tira dúvidas Jurídico / Projetos Sociais da DMA / Outros
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Conrado Vieira (37) 8808-3570
Editorial
Diretor
Administradora
Advogada
Contadora
Comercial
Rômulo Amorim
Priscila Botelho Amorim
Dr. Denise Amorim
Taciana de Cássia Primo
Jessica Amorim Jorge
Jornal Viva em condomínioJornalista responsávelBruno Rosa RochaRegistro profissional:MG 11.776JP(37) 8831-3363
Dep. pessoal
Gerente Balancete
Pedro Tacora
Adriano Nunes de Oliveira
Serviços externosWelliton Rodrigues
Expediente
DiagramadorConrado Augusto Vieira
Há algumas décadas, o homem e sua famíliapassaram a morar em apartamentos ou em casascada vez menores. Os quintais e jardins quasedesapareceram. As ruas tornaram-se perigosas enão é mais seguro deixar nossos filhos livres comoantigamente. Subir em árvores, andar de bicicleta,brincar de bola, de pique esconde foramsubstituídos pela TV, pelo vídeo game e pelaInternet. As crianças brincam muito mais sozinhas.Brincar sozinho não deixa de ser um privilégio. Acriança estimula a mente e entreter consigo mesmoé saudável, exercita a imaginação, disciplina aconcentração e enriquece o mundo interno. Mas nãose pode de maneira alguma excluir a recreaçãocoletiva. Reconhecendo que a criança é fortementemarcada pelo meio social em que se desenvolve eque também deixa suas próprias marcas neste meioé notório que as brincadeiras com outras criançastraz enriquecimento que vai colaborar grandementena vida adulta. Particularmente eu mantenhominhas amizades de infância e é muito prazerososaber que eles ainda são meus amigos. Não temosmais um contato constante mas ainda existe o amore o vinculo. Sempre resgato as lembranças denossas brincadeiras e estripulias e posso dizer comtoda certeza que com elas eu aprendi a ter auto-estima, a lidar com sentimentos de frustração, como medo. Neste tempo aprendi a ter esperança,coragem, aprendi a saber perder e a compartilhar asvitórias, aprendi a seguir regras e a negociá-las,aprendi a respeitar meus limites e os limites dooutro.Eu e minha esposa planejamos ter filhos e já mesinto desafiado a resgatar estes hábitos mesmoenvolvido em uma vida moderna. Pretendemosreverter este quadro negativo que foi implantadopela correria do dia a dia e pelo sistema que éimposto quando se mora em Condomínio. Sabemoso quanto é um tormento para as crianças eadolescentes terem que obedecer o regulamento deum Condomínio, mas reconhecemos que educá-losa se encaixarem as regras é fundamental para quese tornem adultos adaptáveis, inteligentesemocionalmente e conhecedores da abrangência dapalavra coletividade e da importância em manter
um bom nível nas relações interpessoais ao longo davida. Neste cenário é fundamental a participação dospais. Existe um conceito cruel de substituição, em quea rotina, a pressão por resultados financeiros eprofissionais, faz com que muitos pais, mesmos comoboas intenções, tendem a substituir sua presença aolado dos filhos por atividades contratadas e mimoseletrônicosA família é ponto de referência para a criança e oadolescente e a presença do pais e o diálogo constantesão peças fundamentais para estabelecer uma famíliafeliz.
Rômulo Amorim, diretor da DMA
Este mês em homenagem àscrianças colocamos fotos dealguns funcionários da DMAquando pequenos.Divirtam-se!
Correr, pular, se esconder, chorar, dar gargalhadas. Assim
o tempo passa quando crianças estão se divertindo. Elas, como é
natural, querem brincar e na vida em condomínio isso pode gerar
alguns conflitos. Como devemos proceder em situações como
essa?
Segundo a advogada da DMA, Denise Amorim, todos os
moradores, inclusive as crianças devem cumprir as regras que são
determinadas pela Convenção de Condomínio, Regimento
Interno e também pelo Código Civil, que assegura o direito de
vizinhança e a lei do Silêncio que estabelece o limite e horário para
ruídos.
O que os moradores do Condomínio podem fazer então
para diminuir o problema e ao mesmo tempo não privar as
crianças de um pouco de diversão? “Sugiro entrar em acordo com
os moradores, para definirem um local onde elas possam brincar,
os dias da semana e o período. Seria importante registrar isto em
ata, para que não haja questionamentos futuros. O diálogo e o
exercício da política da boa vizinhança é a melhor saída nestes
casos”, ressalta Denise.
Marcelo Evangelista Faria dos Santos e sua esposa têm
duas crianças pequenas e sabem muito bem como às vezes pode
ser difícil para elas morarem em condomínio. Eles moram no
Edifício Mario Gontijo, administrado pela DMA, com um menino
de seis anos e uma menina de três. “O que mais sentimos falta no
prédio é de um playground, acho que ele resolveria grande parte
do problema. Porém, viver em condomínio com crianças, mesmo
sem essa área de lazer, tem uma grande vantagem que é a maior
segurança”, afirma Marcelo.
Leia na página 05 a entrevista com o psicólogo Rogério
Duarte, com muitas dicas sobre o assunto.
CRIANÇAS EMCONDOMÍNIOComo não transformar a alegria delas em sofrimento para outros
CAPA DMAconheça mais um pouco
DMA E PROJETO DE DEUSConheça um dos projetos sociais apoiados pela DMA
Rua Duarte, 170 - Catalão - (37) 3213-3040
Acreditando que uma empresa com responsabilidade social éaquela que procura colocar no seu planejamento metasassistenciais, a DMA Condomínios é parceira em diversosprogramas sociais, como conscientização ambiental em edifícios,coleta de agasalhos, arrecadação de alimentos, apoio financeiro epresencial em diversas instituições, entre outros. E o sucesso donosso trabalho está em poder partilhar um pouco de esperança econforto para os que mais precisam do nosso apoio. A entidade aseguir é atendida pela DMA, e por isso queremos compartilhar umpouco da sua história, trajetória e missão como entidade.
Bairro TerraAzul: Uma difícil e dura realidade onde muitas criançase adolescentes vivem e enfrentam a pobreza, a violência, e estãosubmetidos as mais variadas mazelas, numa das regiões maiscarentes de nossa cidade. Muitas delas são vítimas da violênciadoméstica (em seus variados âmbitos), da pedofilia e da escassez derecursos como, por exemplo, a alimentação.Nesse cenário caótico, nasce no coração de Wilson Botelho, odesejo de criar um espaço onde pudesse acolher essas crianças e dar-lhes uma chance de serem protagonistas de suas próprias histórias.As crianças e adolescentes assistidas no “Projeto de Deus” (tanto nobairro Terra Azul quanto bairros circunvizinhos) recebemalimentação, reforço escolar, orientação pedagógica, auxílio nosdeveres de casa, recreação, higiene em geral e encaminhamento ásuas escolas. A instituição fornece de 2ª a 6ª feira, café da manhã ealmoço para cerca de 80 crianças e 70 adolescentes.O objetivo do “Projeto de Deus” é aprimorar o processo sócio-educativo e promover o desenvolvimento espiritual, pautados nosprincípios cristãos, bem como a convivência familiar e comunitária.
Contribuindo, você ajudará uma entidade séria, preocupada ecomprometida, quem tem como missão edificar uma históriarestaurada para os seus beneficiados. Você pode contribuirvisitando nossas instalações na rua José Gomes, nº 791, Bairro TerraAzul, sendo um voluntário ou desenvolvendo atividadesrecreativas e estagiárias com nossas crianças. Você pode tambémcontribuir financeiramente fazendo depósito para:Organização Comunitária “Quero Viver”Banco do Brasil,Agência: 4341-9, C/C: 93890-0.
A DMA abraça, apóia e contribui em favor dessa causa, por queacredita que como empresa, podemos ajudar a amenizar os dilemasdos menos favorecidos, auxiliando na construção de um futuromelhor, e incentivando você, amigo leitor e condômino a ser umagente de transformação e um parceiro nessa empreitada.Que Deus o abençoe ricamente!
Organização Comunitária Quero Viver – “Projeto de Deus”
Por que contribuir com o “Projeto de Deus”?
(37) 2101-0665
JurídicoParticipe você também desta coluna enviando sua pergunta para
o e-mail: [email protected]
Denise AmorimAdvogada da DMA
CondomíniosOAB / MG 79.103
Pergunta da internauta Eliana
A instalação de uma antena ou a substituição por umamais moderna é do proprietário. Caso a antena já exista e foidanificada, precisando de reparos ou sua substituição por não serpossível mais sua manutenção, a despesa caberá ao morador,sendo ele proprietário ou inquilino.
Pergunta da internauta Vera Moraes
Obra voluptuária, de embelezamento, deve seraprovada por 2/3 do total dos condôminos. Obra útil, pela maioriados condôminos (50% + 1). Já a obra necessária, reparos decaráter urgentes, não depende de aprovação. O síndico, aadministradora, qualquer outro condômino, em caso de omissãodo síndico ou da administradora, pode iniciar a obra e depoisprestar contas ao condomínio.
Pergunta do internauta Marcus
Se o Condomínio não mantém um saldo positivo, estaé uma questão de fluxo de caixa.Aconselha-se a compor um fluxode caixa mensal, para eventualidades. Caso contrário, nãohavendo saldo suficiente para pagamento das despesasordinárias, deve-se ser procedido o rateio extra para cobrir taisdespesas. Se não o fizer, o condomínio poderá ser severamenteprejudicado, estando sujeito a corte de fornecimento de serviços epermanecendo na inadimplência poderá inclusive à ocorrer
Troca de antena coletiva do prédio é despesa do inquilino oudo proprietário?
Quais são os quoruns necessários para aprovar obra útil,necessária e voluptuária?
O condomínio é obrigado a aprovar rateio extra para cobrirdespesas por conta dos inadimplentes?
Resposta:
Resposta:
Resposta:
penhora dos bens comuns, como os elevadores, por parte do credor.
Pergunta do internauta Waldecy Costa
Se a convenção permitir, é possível. Normalmente,porém, as despesas do condomínio são fixas, com pequenasvariáveis, o que leva os condomínios a cobrarem taxas fixas efazerem rateios extras quando necessário.
É possível substituir a taxa fixa de condomínio por um rateiovariável das despesas?Resposta:
Denise Amorim responde dúvidas dos internautas
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Matéria Jurídica
Pagamento da taxa condominialpor previsão é o pagamento dac o n t r i b u i ç ã o c o n d o m i n i a lantecipado. É calculado em funçãoda previsão de gastos para umdeterminado período. Ocorrendodéficit em função de imprevistos,aumento de consumo, de preços etarifas, etc., a cobertura deve serfeita por Rateio Extra
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Entrevista
Qual o ambiente ideal para uma criança ser criada?
Uma criança que cresce em condomínio, a principio, é maisprejudicada em sua criação que uma que cresce em uma casacom quintal?
Qual a maneira “ideal” de se criar uma criança emapartamento?
Quais sugestões de jogos e brincadeiras interessantes parauma criança em ambiente fechado?
Confira abaixo a entrevista com o psicólogo RogérioDuarte, que atua em Divinópolis no Edifício Millenium. Naconversa com o jornal Viva em Condomínio ele dá excelentesdicas sobre como criar bem uma criança mesmo morando emapartamento. “Existem muitas opções de brincadeiras para ascrianças, afinal o mundo delas é de fantasia e brincadeiras”,lembra o psicólogo.
O ambiente ideal é aquele em que a criança se sinta acolhida, umambiente prazeroso onde ela possa brincar, criar e recriar suasbrincadeiras, se sentindo estimulada e independente. Nãoesquecendo também de que seja um ambiente seguro e que nãoofereça riscos para a criança.
Sim, mas cabe aos pais oferecer a essas crianças que moram emcondomínios espaços onde elas tenham contato com outrascrianças, onde elas possam se socializar, brincar e trocarexperiências. O fato de morarem em condomínio não impede queos pais possam oferecer aos filhos novas experiências, seja contatocom a natureza ou com outras maneiras de se relacionar comoutras crianças. As possibilidades sempre existem e são muitoimportantes para que elas possam mais tarde fazer suas escolhas.
Não existe uma maneira, cada pai descobrirá a melhor formar delidar com seu filho estabelecendo as regras e orientando da melhorforma possível. Lembre-se que as crianças são muito atentas eestão sempre observando o comportamento dos pais, portanto obom exemplo é sempre importante.
Existem muitas opções de brincadeiras para as crianças, afinal omundo delas é de fantasia e brincadeiras, em ambientes fechadossugiro brinquedos pedagógicos, jogos que estimulem ainteligência e a memória, livros, e brincadeiras com pequenosgrupos de crianças, afinal as crianças se sentem muito bem quandoestão interagindo com outras.
Como passar noções de respeito para as crianças em relação àvida em condomínio? Como onde brincar, sobre o horário desilêncio do prédio, etc.As crianças sentem-se mais seguras com algumas regras, elas sãoimportantes para que elas compreendam o mundo e entendam que olimite é necessário, mas com certeza vão testar se as regrasrealmente funcionam. Então é importante explicar a razão das regrasexistirem, que é o melhor para eles e não para impedir que eles sedivirtam. É importante que a criança tenha a noção da condiçãosocial em grupo, e que as regras são necessárias para que hajaharmonia e respeito no condomínio
O psicológo Rogério Duarte dá ótimas dicas para orientar seufilho para o convívio em edifício.
R: PERNAMBUCO, 555 - CENTRO, DIVINÓPOLIS/MG
(37) 3229-6455
ALUGUEL E VENDA DE IMÓVEIS
WWW.SOMARIMOVEIS.COM.BR
Homenagem
Crescendo em condomínio da DMA
As crianças abaixo moram em nossos condomínios.Essa é a nossa homenagem a elas e a todas as outras crianças.
Lucas e Tiago, gêmeos de 1 ano e 6 meses,são filhos de Felipe Peixoto e Roberta Oliveira.Moram no Edifício Florense
Gabriel (6 anos) e Mateus (3 anos),
filhos de Fabrício Terezza e Carolina
G. Terezza do Ed. Rafaela
João Marcelo de6 anos, filho deVânia e Dr.MarceloEvangelista.Moram no Ed.Mário Gontijo
Lara Vitória de 3
anos, filha de
Jucélia, Ed. MárioGontijo
Samara (11 anos).
Filha de Jose
Nivaldo, porteiro
do Ed. Carmélia
Manata.
Mateus (8 meses), filho de MarcosLaine, condôminio do Ed. RomeuAmorim e neto do Sr. Antônio Rosaporteiro do Ed. AuriumMoram noEd. Romeu Amorim
Flaviana A. Andrade (7 anos ), filha daFabiana, funcionária do Ed. Saint Paul.
Maísa (2 anos) eEduarda (8 anos),netinhas da DonaJandira, Ed.Mendonça Menezes
Projeto de Deus e a DMA