jornal 2 quinzena de setembro

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Coligação por um Futuro melhor. PSDB - PSDC / CNPJ: 20.579.168/0001-00 Valor da Publicação: R$ 1.250,00 PÁGINA - 04 Vicente Pires tem seu primeiro trecho regularizado. PÁGINA - 03 Estações de monitoramento evidenciam males de queima- das. PÁGINA - 04 Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição 075 Debate com os deputados na rádio Comunidade DF - 98.1 FM Valor da Publicação: R$ 600,00 CNPJ : 20.578.071/0001-83

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O Jornal que mais circula em Ceilândia, Brasilia e entorno. Com: MONTEIRO DA RÁDIO http://comunidadedf.com.br/

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Page 1: Jornal 2 quinzena de setembro

Coligação por um Futuro melhor.PSDB - PSDC / CNPJ: 20.579.168/0001-00 Va

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PÁGINA - 04

Vicente Pires tem seu primeiro trecho regularizado.

PÁGINA - 03

Estações de monitoramento evidenciam males de queima-das. PÁGINA - 04

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição 075

Debate com os deputados na rádio Comunidade DF - 98.1 FM

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CNPJ : 20.578.071/0001-83

Page 2: Jornal 2 quinzena de setembro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 2

JORNALISTA PROFISSIONALMONTEIRO DA RÁDIO

Presidente / Editor Monteiro da Rádio

Registro JornalistaDRT - 3727/DF

SecretáriaPaula Monteiro

ComercialMarco Antônio Tsushya

Colaboradores:• Matusalém Monteiro

• Alberto PessoaRevisor: Vicente Barreto

MTB - 10450 / DFPedro Reis - Redator

Bianca Fernandes- RedaçãoJurídico: Dr. Jair Amaral

Diagramação

QUALITY DIAGRAMAÇÃO(61) 4103-4042 / 8529-9448

CLAUDIANE [email protected]

Filiado

O Mundo de Notícias não se responsabiliza pelo conteúdo de matérias assinadas.

Apoio: Associação Comunitária dos Moradores das Quadras 18 a 26 de Ceilândia-DF -

CNPJ: 02.559.961/0001-66

[email protected](61) 3032-3195 / (61) 9233-7593

QNM 18 Conj. “A” Lote 36 SL 201/202 Ceilândia Centro-DF

Respeito é bom e todo mundo gosta!O Cidadão tem que respeitar as autoridades assim como as autoridades tem que respeitar os cidadão porque são pagos por eles.

ANUNCIE AQUI

Sobre o que O Policial fez nada justifi ca a sua atitude, de ma-

neira alguma ele poderia ter atirado em alguém total-mente desarmado, só que se o homem que morreu tivesse um pouco de cau-tela talvez ele estaria com a sua vida, porque que ele foi tentar tirar o spray da mão do policial, essa foi uma atitude incorreta por ele que acabou em tragé-dia, e ainda mais ele mes-mo pagou o preço maior. Gente quem não deve não teme, e nós cidadão temos que aprender a ter respeito pela policia, eles são uma autoridade, e nós temos que ter respeito por eles, e não medo. Assim como eles devem respeitar a po-

pulação, e ele se altera a vida vale mais, então não vale a pena lutar contra eles dessa forma, quem saiu perdendo nessa bata-lha. Respeito uns pelos ou-tros, valor pela a vida, po-licial que não honra a sua farda deve ir para a cadeia sim e pagar um preço bem caro pelos seus atos, e nós cidadãos temos que apren-der a nos defender de uma maneira segura e justa. esse pilantra já estava acostumado a matar, se ele fez isto a plena luz do dia, imagine o que faz na calada da noite, cana nele não no hotel Romão Go-mes, tem colocar em uma cadeia comum. Ok

(Apoio JMN/RC)

Valor da Publicação: R$ 600,00

Page 3: Jornal 2 quinzena de setembro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 3Vicente Pires tem seu primeiro trecho regularizadoO governador Agnelo

Queiroz assinou o de-creto que aprova o pro-

jeto de regularização fundiária de Vicente Pires, Gleba 3, pró-ximo à área do Jockey. O par-celamento compreende 866 lo-tes residenciais, cinco lotes de chácaras e 23 lotes destinados a condomínio urbanístico, be-neficiando diretamente 3,3 mil habitantes. “Esse é o início do processo de regularização de Vicente Pires. A outra parcela, onde estão lo-calizados 80% da população, será regularizada até o final deste ano. Estamos em conver-sa com o governo federal, e o processo está bem adiantado”, disse o governador do DF, Ag-nelo Queiroz. O trecho restante a que o go- Governador assinou o decreto que legaliza Gleba 3 e beneficia 3 mil moradores

vernador se refere pertence à União. “No ano passado, a Justi-ça pediu a redemarcatória, e es-tamos esperando o desbloqueio das matrículas. Mas o governo federal já disse que nos cederá a área tão logo passe o perío-do eleitoral para que possamos dar continuidade ao processo de regularização”, destacou a secretária de Condomínio, Jane Diehl.

Os moradores da região agra-deceram a medida. “Há 12 anos estávamos na luta pela regulari-zação de Vicente Pires. Mesmo sendo somente uma gleba, já é um grande avanço. É a primei-ra regularização de uma região que já conta com 85 mil habi-tantes”, observou o presidente em exercício da Associação de Condomínios de Vicente Pires,

Nonato Rocha. Com o decreto assinado nesta terça-feira, é gerada uma matrí-cula mãe para a área. Assim, o GDF inicia o processo para ofer-tar a matrícula individual dos imóveis da região. Diante do re-gistro do parcelamento, é pos-sível a implantação dos equipa-mentos públicos, como escolas, bancos e creches.

INVESTIMENTOS

Com a regularização dessa área de Vicente Pires e a de outro trecho a caminho, os in-vestimentos públicos podem começar a chegar na região. Já existe verba disponível de R$ 500 milhões para asfal-to, drenagem, construção de pontes e acessos, entre outras

obras de melhorias.

“Essa regularização era o am-paro legal de que precisávamos para fazer esse investimento em infraestrutura”, frisou Agnelo Queiroz, ao lembrar que os en-velopes com as propostas já es-tão sendo abertos para escolha da empresa que fará as obras.

Apoio JMN/RC/FM

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CNPJ : 20.578.478/0001-00

Quem é JF? e por que JF?

Vem do sobrenome “Ja-danhi Filho” sendo o”J” de Jadanhi e”F” de Fi-

lho.

Quem é JF?Um brasileiro comum, cristão, humanista, empresário, fun-dador do Instituto do Poder Político do Eleitor (INPPEL), residente há 23 anos em Bra-sília.

Como foi sua infância?

Perdi meu pai aos 12 anos de idade. Tive que ir trabalhar para ajudar em casa. Traba-lhava das 7h até às 14h em um empório de secos e molhados (Empório PEG e PAG), depois ia direto do trabalho para a es-cola primária na parte da tar-de. Na época, não havia crime contra o trabalho infantil, tra-balhei e nada me afetou. Me formei, profissionalizei e, até hoje, aos 62 anos de idade, o trabalho é a minha inspiração e desafio. Levei palmadas de meus pais e jamais isso alte-rou meu comportamento psi-cológico e intelectual; conti-nuo e estou inteirinho da silva, honrado e ético.

Por que e quando re-solveu tentar a vida em Brasília?

Meu pai é um emigrante hún-garo e sempre foi apaixonado pelo presidente JK. Na época da construção de Brasília, ain-da criança, ouvia planos dele de trazer toda nossa família para ajudar a construir Bra-sília, entretanto, não realizou seu desejo de ajudar a cons-truí-la, porque adoeceu repen-tinamente e veio a falecer. Em razão disso, Brasília para mim é de fato um elo missionário espiritual vindo há décadas de meu seio familiar. Cheguei aqui após 30 anos do grande desejo e plano da família so-nhado pelo meu pai. Radiquei-me aqui em 1992 e apaixonei-me perdidamente. Aqui estou feliz e realizado. Cada dia es-tou mais loucamente apaixo-nado pela nossa querida Bra-

sília e todo o Distrito Federal.

Como o senhor descreve a sua vida empresarial e quais as conquistas nes-sa área?

Realizado! Inclusive tive o me-recimento de receber no mês de junho passado a comenda da Ordem da Cruz de Mérito do Empreendedor JK, como Personalidade do Ano de 2014 , recebida em homenagem do nosso trabalho pela integra-ção mercantil e humanitária com toda América Latina que atua no segmento financeiro climático.

Quais foram as suas preocupações e o que o impulsionou a ajudar o próximo?

Sempre me considerei um es-tadista e naturalmente huma-nista. Em razão disto é que a minha preocupação sempre foi uma constante generali-zada, a começar pelo desca-so político predominante, que impõe na Comissão de Orça-mento do Congresso. As ver-bas direcionadas para aplica-ção em políticas públicas são distribuídas sob influência do partidarismo – quinhão maior aos amigos do palácio – o que faz esta parcialidade da mal

política partidarizada ser fon-te do veneno lento que vem matando de forma genérica a justiça social em todo o Brasil. Entro para a política no intuito de desbancar essa mesmice maléfica e incompetente com que tratam essas questões. Confesso que esse meu hu-manismo natural é que me im-pulsiona a conduzir e a ajudar as pessoas.

Como é a sua rotina diá-ria?

Durmo cedo e acordo cedo. Trabalho de segunda a sex-ta, e ainda aos sábados e do-mingos, no meio da pausa do lazer, dou algumas pitadinhas nos afazeres profissionais da próxima semana (risos). Sem-pre fui assim.

Sua família certamente foi importante na cons-trução de sua carreira profissional; no entanto eles também o apoiam a ingressar na vida públi-ca?

Ao optar pela vida pública, confesso que no início todos meus familiares estranharam e resistiram. Não foi fácil con-vencê-los. Quanto à motivação da minha carreira profissional, sem dúvida, foram meus filhos

e esposa. A família é base sá-bia e sadia de uma vida bem vivida.

JF, após uma vida profis-sional de muito sucesso e ter constituído uma fa-mília maravilhosa, o que mais o senhor espera realizar?

Dar aos cidadãos brasileiros

o poder emanativo do eleitor, ou seja, instituir valorização permanente do voto, amplian-do o exercício pleno de cida-dania e, com isso, popularizar e fortalecer a democracia em nosso país por meio de meca-nismo de participação direta da população no Congresso Nacional, chamada de “casa do povo”, sem ferir as regras da representatividade parla-mentar. Apoio JMN/RC/RQ

Page 4: Jornal 2 quinzena de setembro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 4Estações de monitoramento evidenciam males de queimadas.As pessoas podem

sentir diariamente os efeitos do clima

nesta época do ano, que, associados a ações nada sustentáveis como as queimadas, causam des-conforto e até problemas de saúde. A falta de umi-dade e os ventos fortes contribuem para que haja alguns incêndios naturais nas áreas verdes, mas é a ação do homem que agrava o problema mais frequente no período da seca.

Queimadas criminosas, para a renovação de pas-tos, as acidentais, provo-cadas pelo descarte de fi ltro de cigarro em locais impróprios, ou mesmo o fogo usado para acabar com lixo de casa, são os principais responsáveis por prejudicar a qualidade do ar e chamam a aten-ção para o problema que poderia ser evitado.As estações de monitora-mentode poeira online da Kinross, espalhadas por cinco pontos estratégicos de Paracatu e em seu entorno, constatam que as queimadas pioram os

índices de poeira moni-torados de hora em hora. Inicialmente, os equipa-mentos foram instalados para avaliar a qualidade do ar em função das ati-vidades da empresa. Mas a fumaça ocasionada por queimadas no cerrado da região e também pelas pessoas ao incendiarem seus lixos, é detectada pe-los analisadores de poei-ra, e consequentemente vem alterando a qualidade do ar na cidade.“De acordo com os moni-toramentos dessas esta-ções, os maiores índices de poeira são detectados-durante a noite, quando as

queimadas são realizadas de maneira mais intensi-va. Isso também acontece em outras cidades como mostram os dados em si-tes de órgãos ambientais”, ressalta Marcos Morais, Chefe de Departamento de Meio Ambiente da Kin-ross.Quem quiser acompanhar o monitoramento da qua-lidade do ar em Paraca-tupode acessar o site da Fundação Estadual de Meio Ambiente pelo www.feam.br/qualidade-do-ar. Lá é possível comparar os dados da cidade com os de outros municípios, assim como os da capital

mineira. Marcas alarmantes pe-dem cuidado

O cerrado é o segundo bioma com a maior in-cidência de queimadas, após a Amazônia. Em 2014, até o início de se-tembro, já foram regis-trados 329 focos a mais que no mesmo período do ano passado no Bra-sil. Analisando somente Minas Gerais, a situação fi ca ainda pior, sendo 568 queimadas a mais. Os da-dos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) mostram o quan-to é importante o cuidado

de todos para manter o meio ambiente preserva-do e consequentemente, a qualidade de vida de todos. É por isso que ao ver um incêndio fl orestal é preciso contatar o corpo de bombeiros ou a polícia rodoviária, em caso de ser às margens de estradas. É muito importante não colocar fogo, mesmo em sua propriedade, pois ele pode se alastrar para ou-tras áreas. Também é im-portante não fazer peque-nos focos como a queima de lixo e outros materiais sem utilidade.

Área preservada e prote-gida

A Kinross mantém briga-distas treinados para atuar em caso de incêndios em suas áreas preservadas. São ao todo 4.200 hec-tares, aproximadamen-te cinco mil campos de futebol, com os quais a empresa contribui para a manutenção da biodiver-sidade da fauna e fl ora do bioma cerrado.

Sobre a KinrossResponsável por 25% da

produção de ouro brasilei-ra, a Kinross opera a mina Morro do Ouro em Paraca-tu, no noroeste de Minas Gerais, e integra a Kinross Gold Corporation, grupo canadense com presença na América do Sul (Brasil e Chile), América do Norte (Estados Unidos e Cana-dá), África (Gana e Mauri-tânia) e Eurásia (Rússia). Após o início de seu pro-cesso de expansão em 2006, a Kinross elevou a capacidade de lavra de minério para 61 Mtpa, au-mentando em cerca de três vezes sua produção anual atingindo atualmen-te 17 toneladas. A unidade tem vida útil estimada até 2030 e é um importante empreendimento indus-trial da região, responden-do por 22% dos postos de trabalho formais do muni-cípio. São cerca de 1.300 empregos diretos e de 1.600 terceirizados. (Apoio /JMN/FM)

FPSO CIDADE ILHA BELA JÁ ESTÁ EM SAPINHOÁ PARA AS INTERLIGAÇÕES. SUA PRODUÇÃO DEVE COMEÇAR EM DEZEMBRO

O FPSO Cidade de Ilhabela já termi-nou seus últimos

testes de mar e já está na área de exploração no Campo de Sapinhoá Nor-te, na Bacia de Santos. A Petrobrás já requereu a licença ao Ibama para ini-

ciar a produção de óleo e gás. Ainda há questões a serem resolvidas para a li-beração do licenciamento.A SBM, que construiu e está afretando o FPSO por 20 anos para a Petrobrás, construiu o casco no Esta-leiro CXG na China, mas

teve os módulos monta-dos pela EBSE Offshore na área da Nuclep no Rio de Janeiro e no Estaleiro Brasa, onde o navio foi in-tegrado.

(Apoio JMN/RC/FM)

CNPJ : 20.577.542/0001-39

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 5

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Nova perspectiva para a cultura do DFSancionada em abril deste ano, Lei de Incentivo à Cultura no DF abre nova fonte de recursos para a cadeia produtiva cultural local.

Abre-se uma nova perspectiva de mer-cado para a produ-

ção cultural no Distrito Federal: a Lei de Incentivo à Cultura do Distrito Fede-ral. Sancionada em abril de 2014, a Lei nº 5.021, de 22 de janeiro de 2013, destinará, anualmente, até 1% do ICMS e/ou ISS, para o mecenato dos pro-jetos culturais aprovados pela Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

A exemplo do que já ocorre a nível nacional, exemplo de sucesso da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), quem ganha com isso não é somente a cadeia produtiva cultural local, mas toda a socieda-de do DF, já que a agen-da cultural será afetada positivamente, com mais opções de entretenimen-to e lazer cultural, seja na música, teatro, cinema,

dança, ações culturais no Rádio, TV e internet, ar-tes plásticas, artesanato, patrimônio histórico mate-rial e imaterial, produção literária e outras manifes-tações,democraticamen-te, já que abre uma nova opção totalmente legal e inteligente de fomentar a produção cultural, que es-timula o capital privado a investir em projetos cultu-rais, e possibilita às pes-soas físicas e jurídicas, que se enquadrem na re-gra dessa nova lei, a apre-sentarem seus projetos.

Mas como é na prática?

Com a Lei de Incentivo à Cultura do DF, o Governo do Distrito Federal renun-ciará até 1% dos valores do ICMS e/ou ISS, arreca-dados em cada ano, para que essa valiosa “fatia do bolo” seja direcionada para o patrocínio dos pro-

jetos culturais – que este-jam devida e previamente aprovados pela Secretaria de Cultura do DF.

A conta é simples, e vale a pena: Para a realização dos projetos culturais, be-neficiando-se dos recur-sos vindos do incentivo fiscal, as empresas (me-cenas) que se interessa-rem obedecerão a duas regras básicas: Uma de-las, com abatimento fis-cal,no valor total do proje-to, em 80% - situação em que o nome da empresa, produto ou logomarca não são divulgados no nome do projeto. Já a segunda regra, abate-se 40%, nos casos em que o nome, marca ou produto da em-presa componham o no nome do projeto.

Todavia, também há op-ções que possibilitam até 100% de abatimento fiscal – isso mesmo, abatimen-to integral - nos projetos que contemplem as áreas de: Reforma, Restauro e Manutenção do patri-mônio cultural do Distrito Federal; Os Prioritários - aqueles que atendam às prioridades das diretrizes da política cultural do DF; Os Especiais – alinhados aos interesses temáticos do Estado; E, por fim, os Simplificados – quando o valor do projeto for igual ou inferior a R$ 120 mil, tendo, como fator de en-quadramento, o segmento cultural.

E quem pode incenti-var?

Todos os contribuintes do ICMS e/ou ISS do DF.

Para isso, é necessário que elas estejam inscritas no cadastro de Incentiva-doras, na Secretaria de Cultura do DF, que de-terminou algumas regras para isso. Essas empre-sas incentivadoras, por exemplo, que tenham re-ceitas brutas anuais de até R$ 32,4 milhões, tem o direito de utilizar 3% do valor; Já as incentivado-ras, cujas receitas brutas somem acima de R$ 32,4 milhões poderão utilizar 2,5% do valor – fatores que possibilitam um novo mar de oportunidades para cadeia produtiva cul-tural.

Assim, em breve já de-veremos notar, na efer-vescente programação cultural do DF, a diferença trazida pelos benefícios dessa nova opção de fonte de recursos para a cultural local. E a classe artística e profissional da cultura local agradece, já que tal iniciativa atende às Três Dimensões da Cultura: Simbólica, por transcen-der as linguagens artísti-cas, através das infinitas possibilidades de criação simbólica expressas em modos de vida, motiva-ções, valores, práticas, rituais e identidades. Para desfazer relações assimé-tricas e tecer uma com-plexa rede que estimule a diversidade; Cidadã, pois promove o acesso univer-sal à cultura, que se tra-duz por meio do estímulo à criação artística, demo-cratização das condições de produção, oferta de formação,expansão dos meios de difusão, amplia-ção das possibilidades de

fruição, intensificação dascapacidades de preserva-ção do patrimônio e esta-belecimento da livre circu-lação de valores culturais, respeitando-se os direitos autorais e conexos e os direitos de acesso e le-vando-se em conta os no-vos meios e modelos de difusão e fruição cultural.E a Econômica, ao fo-mentar a sustentabilidade de fluxos de formação, produção e difusão ade-quados às singularidades constitutivas das distin-tas linguagens artísticas e múltiplas expressões culturais. Inserida em um contexto de valorização da diversidade, a cultura tambémdeve ser vista e aprovei-tada como fonte de opor-tunidades de geração de

ocupações produtivas e de renda, seja na remu-neração dos profissionais e artistas envolvidos no Projeto e/ou na participa-ção de artistas, produto-res culturais, artesãos e grupos folclóricos regio-nais participantes dessas manifestações culturais. Ou seja: sabendo utilizar, a cultura do DF só tem a ganhar com essa boa no-vidade.

Mário José Rodrigues Palma é produtor artístico e cultural, especializado na elaboração e agencia-mento de projetos cultu-rais e esportivos apoia-dos por leis de incentivo, e também profissional de comunicação, com foco na comunicação institu-cional.

Mário José Rodrigues Palma

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Page 6: Jornal 2 quinzena de setembro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 6

CRECHES COMUNITÁRIAS A R$ 1,00 E GERAÇÃO DE EMPREGOS SÃO OS PRINCIPAIS COMPROMISSOS DE RAFAEL PRUDENTE

O candidato a de-putado distrital, Rafael Prudente

aumentou a maratona de reuniões e debates nesta reta fi nal da campanha eleitoral. Diante da difi cul-dade do Distrito Federal na área social, Rafael Prudente prioriza dois compromissos assumidos por ele com o eleitor, a ge-ração de empregos com o fortalecimento dos micro e pequenos empresários e a criação de Creches Co-munitárias a R$ 1,00 por dia. “Mais de 100 mil crianças de 0 a 5 anos aguardam vagas em creches no DF, isso precisa mudar, va-mos priorizar a área social e a criação das Creches Comunitárias”, disse Ra-fael Prudente.As Creches Comunitárias vão funcionar-nos mes-mos moldes dos restau-rantes comunitários. As mães vão pagar R$ 1,00 por dia para cada fi lho co-locado na creche. A dife-rença de custo será supri-da com recursos do GDF.Outra prioridade de Ra-fael Prudente é a geração de empregos e a qualifi -cação dos profi ssionais. “Hoje, várias empresas são obrigadas a buscar fora de Brasília profi ssio-nais qualifi cados por que aqui não tem. É preciso gerar empregos, mas criar cursos profi ssionalizantes gratuitos e qualifi car nos-so trabalhador”, destacou

Rafael. A proposta do candidato é gerar empregos com o fortalecimento dos micro e pequenos empresários, facilitando o acesso deles a linhas de crédito através do Banco de Brasília BRB e simplifi cando o processo para liberação de habite-se e alvará de funciona-mento.Prudente explicou que vai insistir na criação de mais cursos profi ssionalizan-tes e propor que escolas públicas e instituições se-jam convocadas para criar cursos técnicos no contra-turno das aulas normais dos estudantes. “Assim poderemos usar horários vagos, como nos fi ns de semana e à noite para dar cursos de informática, de garçon, de mecânica, de padeiro e muitos outros. O trabalhador seria quali-fi cado e muitos poderiam aprender uma nova profi s-são”, disse.Rafael Prudente fez um balanço da campanha até agora e está bastan-te otimista diante do cari-nho e do apoio que está recebendo dos eleitores. “Nossa campanha é fei-ta com os amigos, nossa campanha é feita dentro das casas com a família”. Rafael Prudente nasceu em Brasília, é fi lho de pai goiano e mãe pernambu-cana, é casado com Poll-yanna Vaz Prudente e tem um fi lhinho chamado Ra-fael, também brasiliense.

Ele é formado em Admi-nistração de Empresas e começou cedo a trabalhar, aos 15 anos de idade. Rafael Prudente tem 30 anos e disputa pela pri-meira vez uma vaga na Câmara Legislativa do Distrito Federal. “O combustível de nossa campanha é a amizade que a gente faz com as pessoas, isso é a coisa boa, isso é que faz a di-ferença na vida da gen-te, os relacionamentos e as amizades que a gente faz”.

OS 10 COMPROMISSOS DE RAFAEL PRUDENTE COM VOCÊ.

- GERAÇÃO DE EMPRE-GOS- Pró-DF CANDANGO – Incentivos para micro e pequenas empresas e a destinação de áreas de 200 a 800 metros quadra-dos.- SAÚDE – Criação de Novas UPAS, ampliação e modernização dos Hos-pitais Regionais e a assi-natura de convênios com prefeituras do entorno e o Governo do Estado de Goiás para alocar recur-sos para os Hospitais do Entorno e aliviar a pres-são sobre o sistema de saúde do DF.

- CRECHES COMUNITÁ-RIAS A R$ 1,00 POR DIA- CÂMARA MAIS PER-TO DE VOCÊ – Retomar

o projeto “Câmara mais perto de você”, onde por uma semana por mês a Câmara Legislativa do DF é transferida para as Re-giões Administrativas.

- SEGURANÇA, VIGILÂN-CIA E BRIGADA – Colocar mais policiais nas ruas, re-pondo o quadro que vai se aposentado e remanejan-do aqueles cujas as fun-ções podem ser terceiriza-das. Reforçar a vigilância nas escolas e fazer cum-prir a Norma Técnica 007 do Corpo de Bombeiros Militar que exige a perma-nência de Bombeiros Ci-vis (brigadistas) em esta-belecimentos comerciais com mais de 10.000 m². Poderão ser abertas 8 mil novas vagas de vigilantes e brigadistas com 2,4% do orçamento do GDF.- Pró-SOCIAL – Dar con-tinuidade ao programa de

regularização dos tem-plos religiosos, bem como destinar novas áreas em pequenos polos chama-dos ”pólos sociais” nas diversas regiões adminis-trativas do DF, para a des-tinação de igrejas e insti-tuições sociais sem fi ns lucrativos nos moldes do Pró-DF.

- CURSOS PROFISSIO-NALIZANTES – Qualifi car o jovem de 16 a 24 anos sem experiência e requali-fi car para retornar ao mer-cado de trabalho àqueles com mais de 40 anos. Utilizar a estrutura já exis-tente no contra-turno das escolas públicas, nos Centros de Múltipla ação, de Convivência de Idosos, em Igrejas e Associações. Propor ainda a redução de 25% dos cargos comissio-nados do GDF e destinar os recursos para estágios,

possibilitando atender 14 mil estudantes/ano.

- TRÂNSITO E MOPBILI-DADE URBANA – Fisca-lizar e cobrar do governo o cumprimento da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015 quanto à: amplia-ção e ciclovias: ampliação do trecho do metrô para a Asa Norte, Ceilândia Nor-te e Samambaia; VLT Ae-roporto/Asul; anel Viário e BRT Norte.

- ESTAR PERTO DE VOCÊ – Todos os anos, entre os dias 15 de se-tembro e 15 de dezembro, os deputados discutem o orçamento do Governo. Neste período estarei na sua cidade para discutir com você a aplicação dos recursos em lazer, esporte e pequenas obras.

Apoio /JMN/FM

Page 7: Jornal 2 quinzena de setembro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 7

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Page 8: Jornal 2 quinzena de setembro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Setembro de 2014 - Edição - N. 75 8

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Debate na Rádio Comunidade-DF, 98.1 FM.

Na sexta feira dia 19 de setembro de 2014, foi ao ar atra-

vés da Rádio Comunidade DF 98.1 FM, em Ceilândia (Distrito Federal), o Pro-grama Linha Direta Espe-cial de Eleições com um grande debate, que teve inicio às 13:00 horas da tarde com a participação de Candidatos a Depu-tado Federal de diversas coligações. O debate contou com a presença de vários candi-datos, entre eles:Bombeiro Melquíades, Elizabete Rêgo, Pastora Consolação, Marrocos, Sandro Avelar, e Neviton Sangue Bom.

O Diretor da Rádio Co-munidade DF 98.1 FM, Francisco Monteiro, deu a abertura ao debate dos candidatos a Deputado

Federal e logo passou a palavra ao professor Ro-berto Reis, que deu a opor-tunidade aos candidatos de se apresentarem. Logo após isso, começou então as indagações.

O primeiro tema foi a indivisibilidade do Distrito Federal.Professor Roberto Reis perguntou: - Sobre a elei-ção para administrador, qual a visão dos candida-tos a Deputado Federal, mesmo sabendo que o DF é indivisível?

Respostas:Os candidatos falaram sobre o assunto. Porém, Sandro Avelar afi rmou que como o DF é indivisível, é impossível a eleição.

O segundo tema foi a menor idade penal.Respostas:

Com relação a este tema, todos discutiram e disse-ram que a menor idade não importa, pois todos comentem crimes e não são punidos. O importante é punir a todos os respon-sáveis.

O terceiro tema foi sobre qual é o papel de um Deputado Fe-deral.Monteiro da Rádio passou a palavra ao Doutor Lui-zão.Luizão perguntou: - Quais as expectativas aos candi-datos a Federal?

Respostas:Cada um expôs suas idéias sobre o tema, e concordaram entre si que o papel de um Deputado Federal é muito importan-te, pois ele tem a função de defender o direito da sociedade.

O quarto tema foi so-bre a visão de um De-putado Federal sobre a Ceilândia.Monteiro da Rádio passou a palavra ao Luizão.Luizão perguntou: - Qual a visão dos candidatos a Deputado Federal sobre a Ceilândia no contexto do DF?

Respostas:Muitos deram respostas muito interessantes, e to-dos se colocaram à dispo-sição, caso ganhem, para defender as causas da po-pulação de Ceilândia, e de todo o DF.

Houve a participação da sociedade com pergun-tas. O Monteiro da Rádio passou a oportunidade, para que a população pu-desse fazer suas próprias perguntas aos candidatos. Várias ligações foram re-

cebidas durante o debate e direcionadas aos candi-datos, que responderam de forma satisfatória.

Um dos participantes foi o senhor Geovaneo, que fez uma pergunta relacionada à segurança pública dire-cionada a todos os can-didatos, que por sua vez, colocaram suas opiniões para o público, defenden-do suas idéias.

E a população ligou e en-viou mensagens através do site www.comunidade-df.com.br, parabenizando a todos pelo debate que foi de grande utilidade pú-blica para a comunidade de Ceilândia, e de todo o Distrito Federal.

Após todos debaterem so-bre os assuntos que foram tratados, foi dada a opor-tunidade para que todos

os candidatos fi zessem suas considerações fi nais. Para o encerramento, to-dos agradeceram a opor-tunidade e parabenizou a iniciativa da emissora, e também aos receptores que estavam sintonizados na Rádio comunidade DF 98.1 FM.

O debate teve a cobertura completa da TVN Brasil, na pessoa do seu Presi-dente L. Caso, que exibirá na íntegra todo o debate no site www.tvnbrasil.com.br.No encerramento, Montei-ro da Rádio, professor Ro-berto Reis, o doutor Lui-zão, e a equipe da Rádio Comunidade DF 98.1 FM, juntamente com a equipe da TVN Brasil, parabe-nizaram os candidatos e agradeceram a todos que estavam acompanhando o debate.

Meu nome é Hé-lio Aveiro,mais conhecido como

Seu Hélio. Me consi-dero um brasiliense de coração porque cheguei na capital um ano antes de sua inauguração,em 1959. Trabalhei no Bra-sília Palace Hotel, na Codeplan, até que me tornei executivo do Gru-po Brasal, uma das em-presas mais respeitadas da cidade.Paralelamente, fui presi-dente da Associação das Empresas do Setor de Indústria, Abastecimen-to, Transporte, Cargas e Infl amável do DF, do Sindicato das Conces-sionárias de Automóveis do DF e da Associação dos Funcionários das Empresas Brasal.Agora, depois de 47

anos ininterruptos na gestão deste Grupo, sou candidato a Deputado Distrital. Sendo eleito, vou buscar melhorias para a nossa comunida-de na Câmara Legislati-va do DF.Ao longo desses anos, adquiri um amplo co-nhecimento em gestão. Me sinto capaz e pronto para realizar benfeitorias pela nossa cidade que, com muito orgulho a vi nascer e crescer. Estou à disposição para juntos defi nirmos nossas prioridades, traçando um plano de metas para atender as demandas da nossa comunidade. Acompanhe o trabalho da minha campanha ao redor de Brasília no fa-cebook.com/seuhelio . (Apoio JMN)