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Pastores vão além da religião Por terem ou pensa- rem ter um rebanho obediente, pastores há que “negociam o todo” de suas igrejas e pedem, exigem, reivindicam, na maio- ria das vezes para si e para os seus, valendo-se do “toma lá dá cá”. Querem sempre levar vantagem até mesmo toman- do conta ou invadindo espa- ços públicos, calçadas e ruas. E aqui mesmo, entre nós, em Ilhabela há até exemplos gri- tantes desses atos, com tem- plos religiosos invadindo e impossibilitando a passagem de pedestres e a utilização de passeios. A proliferação de igre- jas – da mesma organização ou Ministério diferente – em virtude da rixa ou dissidência de fiéis é uma constante. Expe- rimente contar os templos reli- giosos à beira da estrada, em Caraguatatuba, no trecho com- preendido entre o trevo central e a divisa com São Sebastião. São mais de trinta. Comenta- mos certa ocasião com leitores amigos e duvidaram, mas ago- ra chega a confirmação, pois dois deles disseram que a ob- servação estava correta. Editorial Nº 402| Ano 08 | 05 de dezembro de 2014 Ilhabela | Distribuição Gratuita | Circulação Semanal | www.jornalcanalaberto.com.br Patológico, será amor ou desamor? Pág. 2 Pedágio do PEI, meia volta, volver Pág. 3 canalABERTO Pesquisa levanta a bola de Colucci Pág.4 Fotos: Ronald Kraag Encontro de Cidades aplaude o IIS Pág.4 Mesmo em férias, o secretário Harry Finger (Turismo) recepcionou equipe do Discovery Chanel. Na agenda grandes reportagens, no começo de 2015 e mais uma opor- tunidade para o arquipélago “ganhar o mundo”, em programas especializados de lugares mais importantes do planeta. “Ilhabela é um deles”, disseram os jornalistas Monumental o 4º Fórum Municipal de Educação. Interesse despertado e palestras cativantes para professores reunidos em uma oportunidade singular. A equipe da Educação de Ilhabela se supera e, com a eficiente Forma Escrita, desenvolve grandes projetos e fecha o ano com essa magnífica realização, por todos aplaudida

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Pastores vão além da religião

Por terem ou pensa-rem ter um rebanho obediente, pastores há que “negociam o todo” de suas igrejas e pedem, exigem, reivindicam, na maio-ria das vezes para si e para os seus, valendo-se do “toma lá dá cá”. Querem sempre levar vantagem até mesmo toman-do conta ou invadindo espa-ços públicos, calçadas e ruas. E aqui mesmo, entre nós, em Ilhabela há até exemplos gri-tantes desses atos, com tem-plos religiosos invadindo e impossibilitando a passagem de pedestres e a utilização de passeios.

A proliferação de igre-jas – da mesma organização ou Ministério diferente – em virtude da rixa ou dissidência de fiéis é uma constante. Expe-rimente contar os templos reli-giosos à beira da estrada, em Caraguatatuba, no trecho com-preendido entre o trevo central e a divisa com São Sebastião. São mais de trinta. Comenta-mos certa ocasião com leitores amigos e duvidaram, mas ago-ra chega a confirmação, pois dois deles disseram que a ob-servação estava correta.

Editorial

Nº 402| Ano 08 | 05 de dezembro de 2014

Ilhabela | Distribuição Gratuita | Circulação Semanal | www.jornalcanalaberto.com.br

Patológico, será amor ou desamor?

Pág. 2

Pedágio do PEI, meia volta, volver

Pág. 3

canalABERTO

Pesquisa levanta a bola de Colucci

Pág.4

Fotos: Ronald Kraag

Encontro de Cidades aplaude o IIS

Pág.4Mesmo em férias, o secretário Harry Finger (Turismo) recepcionou equipe do Discovery Chanel. Na agenda grandes reportagens, no começo de 2015 e mais uma opor-tunidade para o arquipélago “ganhar o mundo”, em programas especializados de lugares mais importantes do planeta. “Ilhabela é um deles”, disseram os jornalistas

Monumental o 4º Fórum Municipal de Educação. Interesse despertado e palestras cativantes para professores reunidos em uma oportunidade singular. A equipe da Educação de Ilhabela se supera e, com a eficiente Forma Escrita, desenvolve grandes projetos e fecha o ano com essa magnífica realização, por todos aplaudida

EDITORIAL

Para o editorialista, todos os assuntos pautados são de grande importância. E o são, na opinião do articulista, podendo até não se-rem na opinião dos leitores, em geral. Tomamos a liberdade de abordar um assunto de seriedade tal que implica no ânimo político de toda a co-munidade, principalmente naquela voltada para o exercício da fé religiosa, sejam eles de quais religiões forem indistintamente. O credo a que pertençam ou estejam inseridos, pouco importa, porque todos professam a religião acreditando num ente superior e são tementes a Deus. De-veriam realmente ser temerosos.

Na atualidade, observando o trabalho das religiões se multiplicando deparamo-nos com alguns paradoxos e, mais que isso, com a manifestação de alguns líderes (ou seriam falsos líderes?) religiosos cuja ação denigre o estudo e as lições bíblicas.

Cada vez mais vemos a utilização de ca-nais de emissoras de televisão sendo utilizados por pastores desatinados, bispos mal formados, distantes da teologia e que fazem da ação dizimis-ta o foco maior de suas preleções, com o anúncio mirabolante de “milagres” que se transformam em lavagem cerebral de um povo mal formado, distante da cultura e que se deixa dominar por se-guidas palavras fáceis, pronunciadas com ênfase, na base da “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. Não é necessário concordar com a posição editorialista, apenas respeitá-la, até por dever democrático. O problema único é que todos se amedrontam diante dessa questão da mesma forma que alguns discordaram quando se levanta-ram órgãos da imprensa contra a “Teoria da Liber-tação” da igreja católica, há um bom tempo.

Aproximando-se do poder público – seja ele federal, estadual ou municipal -, muitas das igrejas que se multiplicaram ao longo dos anos, justamente porque nas primeiras surgiram dissi-dências de toda sorte e novos líderes religiosos (até falsos pastores) minaram, jogando diferentes sementes e reunindo adeptos. Ainda agora, quan-do o “Templo de Salomão” foi inaugurado em São Paulo, criticas surgiram diante da suntuosidade edificada a custa de muitos que sequer têm farta mesa e vida digna. E as críticas foram feitas por líderes de outros credos, surpreendentemente.

Por terem ou pensarem ter um rebanho obediente, pastores há que “negociam o todo” de suas igrejas e pedem, exigem, reivindicam, na maioria das vezes para si e para os seus, valendo--se do “toma lá dá cá”. Querem sempre levar van-tagem até mesmo tomando conta ou invadindo espaços públicos, calçadas e ruas. E aqui mesmo,

entre nós, em Ilhabela há até exemplos gritan-tes desses atos, com templos religiosos invadin-do e impossibilitando a passagem de pedestres e a utilização de passeios.

A proliferação de igrejas – da mesma or-ganização ou Ministério diferente – em virtude da rixa ou dissidência de fiéis é uma constante. Expe-rimente contar os templos religiosos à beira da es-trada, em Caraguatatuba, no trecho compreendido entre o trevo central e a divisa com São Sebastião. São mais de trinta. Comentamos certa ocasião com leitores amigos e duvidaram, mas agora che-ga a confirmação, pois dois deles disseram que a observação estava correta.

O que se vê é um disparate, numa incan-sável busca pelo dízimo dos fiéis, com promessas milagreiras que enojam e acabam prejudicando o aprimoramento da busca da religião como um bál-samo para a vida. O que se tem visto, com muita freqüência, é o uso e o abuso da simplicidade das pessoas, mesmo da humildade, o desconhecimen-to bíblico, com aproveitamento da ingenuidade e da própria ignorância dos fiéis. Necessário e a um só tempo importante seria a orientação dos mem-bros do rebanho pelos pastores e orientadores re-ligiosos, para que essas pessoas não sejam alvo de manobras inescrupulosas que ferem a moral em todos os sentidos, principalmente a religiosa.

Há municípios que desconhecem a cons-titucional determinação de que o Brasil é um es-tado laico e levam para o interior de suas sedes e instalam em salas próximas ao gabinete, co-missões (ou comitês) religiosos que congregam várias tendências religiosas, para que elas sejam ouvidas nas decisões administrativas ou mesmo para favorecer o relacionamento com os muníci-pes. Equívocos assim já não surpreendem tanto, mas incorrem em erros crassos os prefeitos que permitem esse ofuscamento de sua gestão, pri-vilegiando religiões e ofertando espaço público a alguns que, ao invés de distribuírem a fé e a religião integral se valem de manipulações mui-to espertas, para levar mais essa vantagem, na certa prometendo o “troco” ou a contrapartida no momento das eleições. Se existe o erro parece haver a concordância com o erro, a verdadeira cumplicidade em prejuízo de toda a comunidade.

Deveria ser diferente e não o é, porque maus religiosos continuarão querendo levar a sua vantagem, mostrando aos fiéis a pseudo importância do seu trabalho que, fosse estrita-mente religioso evitaria que os males da socie-dade continuassem aumentando de tamanho e se tornando o caos social. Há que se pensar nisso e agir, para mudar.

Muito além da religião querem iros líderes de rebanhos de fiéis muito crédulos

PSICOLOGIA

Olá pessoal! O tema de hoje é o Amor Patológico: O amor que perde seu caráter ge-neroso para atuar a serviço do narcisismo e da baixa autoesti-ma de quem ama. O amor que entra num turbilhão de emoções devastadoras e se transforma num misto de rejeição e insegu-rança, posse e castigo, carência e ciúme, vingança e desespero. Do latim amoré, o amor é defi-nido como a emoção que pre-dispõe alguém a desejar o Bem à outra pessoa; um sentimento que impulsiona o indivíduo para o belo, digno ou grandioso; gran-de afeição de uma pessoa a ou-tra; ligação espiritual, amizade; desejo sexual. Porém, aqui, o nosso foco é o amor romântico, cujo objeto de amor é o parceiro e a meta é a sustentação do vín-culo afetivo. Mas quando o amor ultrapassa a linha da normali-dade? Do ponto de vista psico-lógico, a procura narcisista por aceitação e atenção do parceiro pode ser comparada à procura da segurança e afeto na relação mãe-bebê: o bebê recebia afeto e todas as suas necessidades eram prontamente atendidas: não havia a sensação de falta. É difícil, no relacionamento amo-roso, estabelecer o limiar entre o que é normal e o que é patoló-gico. Veja, o amor pode ser uma experiência positiva de mudan-ça, entretanto, as pessoas com baixa autoestima estão sempre insatisfeitas, normalmente por não se sentirem tão correspon-didas como desejavam, por sen-tirem a ameaça do abandono, por sentimentos de perda. O pro-blema surge quando fica presa, deixa de ter vida própria e pas-sa a viver em função do outro, a fim de preencher uma lacuna emocional. A atitude de prestar atenção e cuidar do companhei-ro é esperada em qualquer rela-cionamento saudável. O aspecto psicopatológico ocorre quando existe falta de controle, ou seja, quando esse comportamento

O amor patológicose torna excessivo e o indivíduo passa a fixar atenção no amado, abandonando outras atividades e pessoas, chegando ao ponto de se tornar obsessivo como, por exemplo, os sofrimentos do ciúme patológico; a co-depen-dência, os delírios passionais; os crimes passionais e a inclinação para a posse e domínio da pes-soa amada, sempre com o intui-to de obter afeto, sem respeitar as necessidades e interesses do outro. O portador de amor patológico apresenta um modo distorcido de vivenciar o amor e várias emoções são experimen-tadas, tais como a ansiedade, depressão, raiva, vergonha, in-segurança, humilhação, per-plexidade, culpa, aumento do desejo sexual e desejo de vin-gança. O amor patológico é uma doença que causa dependên-cia como se fosse uma droga, só que nesse caso, a droga é o parceiro. O medo da perda é um indício acentuado no amor pa-tológico, mas esta perda do ser amado não diz respeito à perda pela morte, mas sim a perda do controle sobre ele. A maioria das pessoas que experimenta o amor patológico procura aju-da quando não suporta mais a amargura, a aflição e frustra-ção devido ao relacionamento. O primeiro passo é o paciente ter consciência do problema. O tratamento inclui psicoterapia para aliviar sintomas que, pos-sivelmente, estão presentes desde a infância. O diagnóstico de um psiquiatra também é con-siderado importante, pois este pode indicar se a pessoa sofre de algum outro distúrbio. Então, pessoal, quando amar é sofrer então provavelmente você está amando a pessoa errada, de maneira errada.

Monica Cristina A. Cuo-no - CRP-SP 06/380081-4 é Psi-cóloga/Psico-Oncologista, aten-de na Santa Casa de Ilhabela (12) 3896 1710.

Canal Aberto 402 | 05 de dezembro de 2014 | www.jornalcanalaberto.com.br02

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NA PONTA DO LÁPISSábado, (4h15)...Na fila da balsa, para pegar a balsa de 4h30, velejadores de Ilhabela atravessariam com destino à capital, para competir na Represa do Guarapiranga. A balsa não saiu, os atletas com mais de 200 km para percorrer; todos nervosos, os pais idem.

...e a balsa não sai4h45; 5h; 5h15; aí sim, um api-to e ela começa a fazer água na popa, iniciando a travessia. Foram 45 minutos de comuni-cação com a central Dersa, em São Sebastião. Colaborador atende, passa para outro e, de repente, quem atende é Welling-ton. Dialogou, meio contra a von-tade, com Márcio Tenório, pai de atleta Ana Júlia que ia para a competição. Posso afirmar que o diálogo deixou a desejar.

Vem a resposta...Curta e grossa: “em Ilhabela não tem horário, não”, diz o sonolento servidor da empresa (ou seria da terceirizada?). Sei não, mas também nem quero saber: o importante é que a Dersa nos trata a todos com descaso e a maioria dos servi-dores (ou funcionários e maus colaboradores) pensam que estão fazendo favor.

Será que? (1)Será mesmo que não exis-te um meio civilizador de se colocar um ponto final nesse estado de coisas? Será que a administração da empresa Desenvolvimento Rodoviário S. A. – que cuida do serviço hidroviário de São Paulo - co-locará ordem nas coisas e essa “locomotiva mal cuidada e administrada, nos trilhos”?

Será que? (2)Será que não dá para acertar os ponteiros desse relógio com baterias tão desgastadas? Será que não dá para os “pre-ferenciais dos preferenciais” deixarem de ironizar tanto os que enfrentam intermináveis filas? Será que não dá para liberarem uma fila para quem não paga a T. P. A.?

Fui a Santo André...Quando Celso Daniel assumiu a prefeitura de Santo André,

instituiu-se, naquela cidade a indústria da multa, para fazer o “caixa 2” do PT. Não há quem tenha ido àquela cidade do ABC, naquele tempo e não te-nha saído de lá com ao menos uma multa de trânsito.

...e ganhei uma multaLembram-se disso andreen-ses? Hoje, nem tanto, mas quem vem ao Litoral Norte, nos últimos tempos vêem porque são teimosos. Além da velocida-de máxima permitida (80 km/hora) na duplicada Rodovia dos Tamoios, com mais de uma de-zena de radares, no trecho de planalto, agora inovaram.

E na Tamoios, sabiam?A Tamoios virou um caso de Polícia – ta na hora de chamar-mos a Polícia porque os “cien-tistas” do D.E.R. pesquisaram e inovaram espantando todo mundo, porque entre os km 72 e 75, descendo a serra, há quatro radares, determinando a velocidade de 40 e 30 km, res-pectivamente. Será que o bom senso leva a isso ou é a ânsia de faturar? Repensem senho-res, porque o Litoral Norte vai sofrer e o público fugirá daqui.

Parece mentira...Quando se fala para quem não usa a estrada, ninguém acredi-ta. Catastrófica a posição dos responsáveis. Será que os mo-toristas de carros oficiais vão conseguir andar na velocidade exigida? Chapas brancas (todas, sem exceção) atenderão a deter-minação? Ta na hora (ou passou da hora) de se levantar um estu-do meticuloso para serem apu-radas essas necessidades.

Mas é verdadeE daqui a pouco vão acontecer acidentes, com a estrada con-gestionada; os abalroamentos traseiros serão registrados se-guidamente, podem crer. O go-vernador Alckmin precisa saber disso. E, se é o mandante, con-firma-se que a vitória dele no primeiro turno não é porque era o melhor e sim porque os outros eram candidatos medíocres.

Ilhabela na FolhaSabem quando, e onde? Na edição da sexta feira, página 3, articulando sobre “energia”,

mas sim individualistas) insistem em ligar para “gregos e troianos”, alertando-os. Esquecem-se de que política não se faz individualmente. Recado dado.

Quem julga...as contas do executivo é a Câ-mara. Furo n´água deu jornal da região, outro dia, falando em contas reprovadas do pre-feito Colucci, pelo Tribunal de Contas do Estado. Gerou bron-ca, principalmente do secretá-rio de Finanças, Maurício Buri-zik Calil. Coberto de razão.

Desça de meu carro (1)Foi assim que um motorista (temos a placa do carro) falou a uma passageira de Curitiba que veio a Ilhabela participar no maior evento do ano das “cida-des justas e sustentáveis”. Tudo porque a moça, antes da via-gem, perguntou ao motorista se ele forneceria um recibo do valor da corrida. Perdeu a corrida e se “machucou” com os seus cole-gas de trabalho. Ou não?

Desça (2)Teve um outro que não fez igual, mas apoiou a ideia do colega. Am-bos não entenderam a preferên-cia que os organizadores deram para o receptivo aos visitantes. Se continuarem agindo assim não terão preferência jamais. Que pro-fissional é o senhor?

Meia volta, volverFoi assim a posição da Fun-dação Florestal, retrocedendo e deixando suspensa, até se-gunda ordem, a cobrança do pedágio do Parque Estadual de Ilhabela. Enquanto não estiver tudo nos conformes, segundo orientação da Secretaria Es-tadual do Meio Ambiente, não haverá cobrança. Deu traba-lho, mas a união fez a força.

o seu foco atual, o secretário de energia estadual, Marco Antonio Mroz escreveu 97 linhas. Disse-o bem, sob o título: “Por uma polí-tica energética para São Paulo”.

Mudanças pra valerRetornando a Ilhabela para fi-xar-se na secretaria que deixou para subir ao planalto e ser o operador do direito, como che-fe dos Assuntos Jurídicos de São José dos Campos, Dr. Luiz Henrique. Prefeito Colucci vai mexer, contando com os prés-timos do Dr. Sidney Apocalypse em outra pasta. Será Meio Am-biente? Afinal, ele é “verde” e presidente do partido.

VacinaçãoA eficiência da divulgação do trabalho da Secretaria da Saúde culminou por ultrapassar 90% da população que recebeu a va-cina contra a paralisia infantil e 95% contra o sarampo, em Ilha-bela. Mesmo assim, o setor es-pecífico de vacinação continua-rá atuante, até 12 de dezembro, por determinação do Ministério da Saúde. Os números superam índices de outros municípios.

EscolinhaPara tratar de assuntos impor-tantes de sua pasta, o Prof. Val-dir, Secretário de Serviços Ur-banos está reunindo quase 30 auxiliares de serviços gerais, em sala cedida pela Capela de Nossa Senhora Aparecida, para ministrar conhecimentos específicos em suas respecti-vas áreas. Excelente a iniciati-va, aproxima e instrui.

Baixar a poeiraaté que ia bem, na esquina do campo de aviação, porque o tra-balho que faz a empresa con-tratada para a pavimentação está prejudicando toda a popu-lação residente no entorno. Há momentos, durante o dia, em que não se enxerga do outro lado, a menos de 100 metros. Depois do transtorno, tudo vai melhorar, mas enquanto isso...

Caminhão tanqueestá faltando e seria melhor a prefeitura exigir da empreiteira que molhe o leito carroçável algumas vezes por dia para mi-nimizar os problemas que afli-gem a população. Mesmo com

venezianas e vidraças fecha-das, a poeira entra de fininho e a sujeira é constante.

Estacionamentosdos Bancos, deixam a desejar. Sem qualquer cerimônia, moto-ciclistas chegam a estacionam as suas motos e ocupam vagas onde cabem veículos maiores. Será quem a “cabecinha” não pensa nos outros?

Faltam 4 dias (1)para a eleição da mesa da Câ-mara de Ilhabela. Muita gente comentando: deve dar Adilton, com Sampaio vice. Outros apon-tam Luizinho, com o mesmo vice. Experientes, Dra. Rita e Prof. Val-dir nem comentam e se livram de observações, em silêncio.

Faltam (2)Para o Prof. Valdir, primeiro pre-cisa se afastar da Secretaria de Serviços Urbanos, reassumindo a vereança, mesmo que seja apenas para votar na eleição do legislativo. Já Carlinhos, também experiente, conta com apoio de alguns, mas parece que a soma não chegará ao necessário.

Faltam (3)Pode ser que um dedinho (ou a mão) do executivo deva influen-ciar (mais uma vez) na eleição, para a gestão final da legislatu-ra, com dois anos pela frente. Com reeleição não permitida, mudanças no fronte. E muitas. Esperar para ver. Ansiosamente.

Orelha queimandoÉ o que mais tem, nesses dias que antecedem a eleição da nova mesa da Câmara. Noutros tempos teve secretário que retornou à Câmara, apenas para a eleição da mesa e se deu mal. Por isso mesmo, tem alguns que, (não sendo de grupos,

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Canal Aberto 402 | 05 de dezembro de 2014 | www.jornalcanalaberto.com.br04CIDADANIA

Monica C.A.CuonoPsicóloga

Santa Casa de Misericórdia de Ilhabela

(12) 3896-1710

A pesquisa Ibope, dada a conhecer por ocasião da 8ª edição do Evento Anual do Instituto Ilhabela Susten-tável (IIS), realizada no Ilha Flat Hotel, no Perequê, mostrou a aprovação do governo municipal, com índice de 86%.

Os resultados da pesquisa Ibope foram divul-gadas por Márcia Cavallari, CEO da importante empre-sa de pesquisa e opinião do país, mostrando detalhes dos resultados de mais uma Pesquisa Ibope de Per-cepção Cidadã realizada na cidade. No levantamento feito no início de novembro com moradores e turistas os pesquisadores coletaram informações nas impor-tantes áreas de saúde, educação, transporte, infraes-trutura urbana, meio ambiente, entre outras.

Márcia Cavallari salientou que os morado-res de Ilhabela continuam com uma imagem posi-tiva da cidade e os números mostram que eles se sentem satisfeitos fazendo parte do município, bem como otimistas em relação ao futuro da cidade. Se-gundo o Ibope, o turismo continua sendo encarado como uma atividade benéfica e bem desempenhada pelo município na opinião dos entrevistados.

O prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci, ressaltou que os números apontados na pesqui-sa Ibope são o resultado do trabalho desenvolvido pela administração. “Quando 86% da população apontam que estamos no rumo certo, isso mostra que as coisas estão indo bem, caminhando da for-ma correta. Temos 25 meses pela frente e vamos finalizar diversos projetos iniciados”, declarou.

Colucci ressaltou que o segundo mandato será melhor do que o primeiro. “Sempre existiu a imagem de que o segundo mandato é pior que o primeiro, mas nossa administração mostra o contrário, porque o grupo todo conhece melhor a administração e assim vamos fa-zer ainda mais, com ações em todas as áreas”.

O desemprego em Ilhabela deixou de figurar entre os principais problemas apontados pelos entre-vistados, atingindo o menor índice na série histórica.

A Taxa de Preservação Ambiental (TPA) também foi tema abordada na pesquisa e segundo levantamento do Ibope, cresceu a aprovação da po-pulação quanto à cobrança. Nas estatísticas deste ano, 67% dos entrevistados afirmaram ser a favor da TPA, maior índice da série, que teve início em 2008, quando metade da população rejeitava a medida.

Com relação ao saneamento, apesar de ainda figurar entre os principais problemas de Ilha-bela, as menções caem expressivamente ao longo da série histórica – tendo em vista também o au-mento da rede de esgoto no município desde 2012, que agora alcança mais da metade dos entrevista-dos. No entanto, apesar desse aumento na rede,

Ilhabela está no caminho certo, dizmaioria da população à pesquisa do IBOPE

ainda há o que ser feito na opinião dos munícipes, que mencionam como principal medida a ser toma-da na área o aumento na rede coletora de esgotos.

De acordo com a pesquisa, as menções à saúde decrescem para o patamar observado em 2007 e a tendência acompanha o aumento das médias dos serviços de saúde municipal avalia-dos. Além das demandas por infraestrutura e con-tratação de médicos, destacam-se neste ano as referências ao atendimento de emergência.

AdministraçãoAtualmente, a administração segue bem

avaliada e o crescimento da confiança no gover-no (atingindo seu maior índice na série histórica 69%) e o aumento na nota média do atendimento prestado pela Prefeitura de Ilhabela reforçam essa percepção mais positiva.

A percepção de que Ilhabela é um ótimo/bom lugar para se viver se mantém no patamar dos 90%, o mesmo dos dois últimos levantamen-tos. Aqueles que afirmam ser um lugar ótimo são metade da população (49%).

De acordo com a pesquisa, 86% dos en-trevistados acreditam que a cidade está no rumo certo e 59% dos entrevistados avaliam o governo do prefeito Toninho Colucci como ótimo ou bom.

EfetividadeO efetivo trabalho do Instituto Ilhabela Susten-

tável, totalmente apartidário consegue demonstrar total isenção, dando a conhecer dados importantíssimos, diferentes de outras pesquisas realizadas até mesmo pela administração, porque mostra, além de toda a com-plexidade percentual, a sensação de pertencimento da população, cada vez mais centralizada e apoiando o go-verno, na maioria das vezes dizendo “presente”, embora se manifestando de forma crítica e construtiva.

Sociedade civil, mora-dores, veranistas e autoridades se reuniram no auditório do Ilha Flat Hotel para participar da 8ª edição do Evento Anual do Instituto Ilhabela Sustentável, tradicional encontro realizado desde a fundação da entidade, em 2007, com interessados no futuro da cidade a participar do debate sobre temas relevantes para o futuro de Ilhabela.

A reunião aberta por Georges Henry Grego, presiden-te do IIS, relembrou a Visão e a Missão do Instituto e seu foco no apartidarismo, na promoção da cidadania e na construção de uma cidade mais justa, digna e sustentável. Traçou um breve pa-norama dos projetos e ações pro-movidos e apoiados pela institui-ção no último ano e em seguida fez a esperada apresentação dos Indicadores de Qualidade de Vida e Gestão Pública de Ilhabela.

Com base na Plataforma Cidades Sustentáveis, os Indica-dores consolidados pelo Instituto formam uma base de dados que compila informações dos seguintes eixos: Governança e Gestão Trans-parente; Meio Ambiente, Consumo e Atitude Responsável; Segurança, Equidade e Justiça Social; Educa-ção para Sustentabilidade; Ação local para Saúde; Planejamento Urbano e Ocupação; Cultura para a Sustentabilidade; Economia Local Dinâmica e Turismo Sustentável; Esporte, Lazer e Recreação; Mobi-lidade e Transporte.

Os dados são extraídos de fontes oficiais, como o Tribunal de Contas do Estado de São Pau-lo, e mostram as receitas, despe-sas e investimentos dos diversos setores da administração pública, além de apontar resultados posi-tivos, problemas críticos e neces-sidades de aplicação de recursos em diferentes áreas, dando à população a oportunidade de co-

Foi muito concorrido o8º Evento do IIS. Brasil aplaudiu

nhecer o orçamento público mu-nicipal (a receita e a despesa) e exercer a cidadania participativa.

Em seguida, a executiva do Instituto Semeia, Maria Lui-sa da Riva, falou sobre modelos de gestão e uso público de Uni-dades de Conservação, citando exemplos de sucesso em várias partes do mundo e mostrando que, mesmo de forma tímida, o Brasil começa a caminhar, em algumas regiões, para o desen-volvimento e implantação de modelos de gestão que, por meio da aproximação de governo e se-tor privado, possam transformar áreas protegidas em espaços públicos capazes de promover o desenvolvimento sustentável das comunidades e de seu entorno.

Mediado por Jakow Gra-jew, membro do Conselho Deli-berativo e um dos fundadores do IIS, o encontro contou com a participação de Márcia Cavalla-ri, CEO do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, que apresentou em primeira mão os resultados de mais uma Pesqui-sa IBOPE de Percepção Cidadã em Ilhabela, com dados coleta-dos junto a população e revela-dores, entre outras coisas, da avaliação dos moradores para a qualidade dos serviços públicos.

A pesquisa entrevistou 406 pessoas entre os dias 1º e 5 de Novembro de 2014, em bairros das regiões Norte, Centro e Sul, que expressaram suas opiniões e percepções sobre temas como Pertencimento, Administração Municipal, Saúde, Educação, Meio Ambiente, Saneamento Básico, Segurança Pública, Transporte Co-letivo, Emprego e Renda, entre ou-tros, apontando e considerando os principais problemas do município.

O evento terminou com um debate entre os presentes, com oportunidade para esclare-cer dúvidas e expressar opiniões sobre os temas propostos.

Canal Aberto 402 | 05 de dezembro de 2014 | www.jornalcanalaberto.com.br 05LINHA DE FRENTE

Semana de intensa ati-vidade movimentou Ilhabela e despertou interesse de cente-nas de professores, com a rea-lização do 4º Fórum promovido pela Secretaria da Educação, em parceria com a empresa For-ma Escrita.

O evento aconteceu no Centro Educacional e Cultu-ral “Prefeito Roberto Fazzini”, na Praia Grande, e contou na abertura com a presença dos secretários Luiz Alberto de Fa-ria (Governo), Danilo Giamondo Francisco (Assistência Social), Lídia Sarmento de Lima (Edu-cação) e Harry Finger, (Turismo e Fomento) sendo representada a Câmara pelo vereador Luiz Pa-ladino de Araujo. Luiz Aberto de Faria falou em nome do prefeito Antonio Luiz Colucci, enaltecen-do a realização e parabenizando todos os envolvidos.

Para a Secretária Lídia Sarmento de Lima o evento é o fechamento do ano com gran-des conquistas, pois “tivemos um ano maravilhoso, com mui-tos projetos e envolvimento do corpo docente e de todos os alunos da rede; é momento de agradecer a participação de to-dos e espero que tenhamos um Fórum com quatro dias de muito aproveitamento”.

O Secretário de Turis-mo e Fomento, Harry Finger foi o palestrante do primeiro dia, desenvolvendo o tema “O que te move?”, destacando a rotina de treinamentos sérios, severos em busca da superação de de-safios, para a travessia do Canal da Mancha.

A programação inaugu-ral terminou com o espetáculo “Retalhos Populares da palhaça Carmela”, com direção de Érica Moura e idealização e interpre-tação de Iris Fiorelli.

O tema central do 4º Fórum da Educação foi “Espor-te, Movimento e Ação”, o mes-

mo usado no Eixo Temático e no desfile cívico de setembro, por ocasião do aniversário da cida-de. A programação se desenvol-veu em dois turnos, pela manhã e à tarde.

Na terça feira houve apresentação do Teatro Mudo e em seguida aconteceu o se-minário “Melhores Práticas na educação Infantil”.

Na quarta feira aconte-ceu o credenciamento às 8 ho-ras e em seguida “15 minutos de fama”, seguindo-se as pales-tras programadas, inicialmente com Caio Martins, abordando “Movimento Esportivo”; Djalma Scartezini, “Movimento Inclusi-vo”; e, Tarcísio Spirandio, “Movi-mento Social”.

Ontem, quinta feira, após o credenciamento e “15 minutos de fama” as palestras: “Movimento Empreendedor’, com Elisa Carlos Pereira; “Movi-mento Digital”, com Ricardo Ro-son; e, finalizando a parte mati-nal, “Movimento Cultural”, com Alessandra Thomazini. Após as palestras houve debates com os palestrantes, interagindo o público, com a intermediação de convidados para o evento.

A iniciativa da Secre-taria da Educação de Ilhabela promovendo o 4º Fórum da Edu-cação foi uma conquista que marcou tradição e se desenvol-veu com a interação de todo o corpo docente da rede pública, com gestores e oportunizou o desenvolvimento de temas por palestrantes convidados, dei-xando acesso livre aos debates enriquecedores que sempre am-pliam conhecimentos de todos os envolvidos.

Foi um evento maravi-lhoso, segundo a maioria dos presentes, todos ávidos por co-nhecimentos motivadores que enriquecem o cabedal didático – pedagógico a ser colocado em prática, nas salas de aulas.

4º Fórum da Educação,outro grande sucesso. Eficiência

A Polícia Federal promoveu importantes mudanças no Sistema Nacional de Passaportes com o fim de atualizar os passaportes brasileiros e agilizar o atendimento ao cidadão.

Aviso de vencimento - Desde segunda--feira, 24/11, quem cadastrou e-mail ao requerer o documento de viagem, irá receber uma mensa-gem automática lembrando que o passaporte está a 8 meses da data de vencimento. E a partir de agora o preenchimento do campo e-mail é obriga-tório, então futuramente todos receberão o aviso.

Filiação - Além disso, há inovações no próprio passaporte. As principais encontram-se na sua folha de identificação, que passa a trazer a fi-liação nos campos “genitor 1” e “genitor 2”.

Menor desacompanhado - Para os me-nores de 18 anos, agora é possível fazer constar,

também na folha de identificação, dois tipos de autorização de viagem: uma para o menor viajar somente com um dos pais e outra para ele viajar desacompanhado. A autorização vale para todas as viagens, durante a vigência do passaporte. Caso não haja esta autorização estampada no passaporte, mantém-se a necessidade de apre-sentar uma autorização a cada viagem do menor, com somente um ou sem os pais, com firma reco-nhecida por autenticidade, não sendo mais acei-tas firmas reconhecidas por semelhança.

Reconhecimento de firma - Para solicitar a emissão do passaporte, mantém-se a necessi-dade da autorização por escrito ou da presença de ambos os pais. Passa a ser exigida a firma re-conhecida por autenticidade, na autorização do responsável ausente.

PF atualiza passaportes brasileirose muda o Sistema Nacional. Modernidade

MOMENTO LIONS

Acontecerá na segunda feira, a partir das sete da noite, na Câmara Municipal de Ilhabela, a premiação dos alunos classificados no 8º Concurso de Redação e no 3º Concurso de Desenho, ambos promovidos pelo Lions Clube de Ilhabela. O tema apresentado pela co-missão organizadora “A Importância da Família” teve uma aceitação muito grande por parte dos alunos de todas as escolas municipais da rede de ensino de Ilhabela, inclusive das comu-nidades tradicionais. Contam, professores da rede que, a discussão sobre o tema foi emocio-nante, porque falar sobre a família é muito envolvente e conduz a histórias que ultrapassam a razão e atingem o coração. Depois da solenidade de premiação, haverá, no dia 11, a festa de fim de ano dos associados do clube. No começo do ano, segunda metade da gestão de Amélia Ale Chemin, o Lions Clube estará se preparando para as comemorações dos 20 anos de existência na cidade, com uma programação que marcará época, inclusive com a visita do casal Governador Paulo Rogério e Paulinha, no final de março. Será uma oportunidade para a população de Ilhabela conhecer a prestação de serviços do clube que se integra à vida da comunidade, gerando ações que dignificam Lions Internacional entre nós.

No Dia Nacional de Combate ao Câncer - 27/11 -, 45 integrantes da ACCC (Asso-ciação de Combate ao Câncer de Caraguatatuba) - dirigentes, pacientes e voluntários visita-ram Ilhabela e motivaram o gru-po do Projeto Mãos que Ajudam a abrir as suas portas oficial-mente para a população. Após o almoço de confraternização em que predominou o espírito entusiasmado de ajuda verda-deira ao próximo, a presidente da ACCC, Vicentina Barbieri, dirigiu a todos os presentes os sinceros agradecimentos pela recepção calorosa e ocasião festiva. Na sequencia, o grupo lançou oficialmente o Projeto Mãos que Ajudam no município e homenageou os seus ilustres parceiros: Dra Rita Janete Oliveira Gomes, Amélia (Lia) Alle Chemin e o esposo Luiz Chemin, Adílio Lenzolari de Oliveira, do Lions Clube, Roberto Ro-drigues, presidente do Centro de Convivência da Terceira Idade de Ilhabela e Vânia Cavalcante, do Supermercado Colina.

O Projeto Mãos que Ajudam é a materiali-zação dos ideais de um grupo de pessoas que se reuniu pela Lei da Sincronicidade ou Coincidência Significativa com a intenção e objetivos comuns de criar um Espaço de Apoio e Convivência para as Pessoas Portadoras de Câncer, Familiares, Cuidadores, e dessa maneira facilitar a recupera-

ção do seu equilíbrio integral. As suas atividades estão focadas no acolhimento, apoio, informação aos participantes, com o intuito de recuperar seu equilíbrio físico, emocional, mental e espiritual, encorajando-os na busca do autoconhecimento e na exploração de novos caminhos em direção a uma vida com mais qualidade e significado.

MÃOS QUE AJUDAM - ESPAÇO DE APOIO E CONVIVÊNCIA PARA PESSOAS PORTADORAS DE CÂNCER, FAMILIARES E CUIDADORES

Av. Princesa Isabel, 1673-B Sala 3, Pere-quê, Ilhabela – SP

Informações: (12) 98263-4151 e-mail: [email protected].

Ganha as ruas o projeto “Mãos queAjudam”, magnífico trabalho voluntário

Chemin (Lia e Luiz), Ofélia, Vânia, Catarina e Dra. Rita, “mãos que ajudam”. Sempre

Foto: Divulgação

Canal Aberto 402 | 05 de dezembro de 2014 | www.jornalcanalaberto.com.br06SOCIAL | DESTAQUES Fotos: Ronald Kraag

Sérgio Carneiro - Economista - Universidade S. Judas/SP [email protected]

Sérgio CarneiroSempre lamentamos

pelas vítimas e lembramos a mãe da vítima. Nossa solidarie-dade não lembra a mãe do algoz. Esquecemos de doar a ela tam-bém nossas vibrações de amor e carinho. Já imaginou como se sente alguém que cria um filho com tanto carinho e amor depo-sitando nele os melhores cuida-dos e desejos, sempre projetan-do o melhor para sua vida e vê-lo na condição de algoz, assassino, ladrão e outras mazelas?

A delinquência não é espontânea. Ela é cultivada, às vezes por mais de uma encar-nação. Tem sempre raízes e se manifesta desde os primeiros anos de vida, especialmente quando vem chegando a ju-ventude. É o jovem que tem fascínio em manter presos in-defesos passarinho. Coisa que aprendeu no lar vendo os pais fazerem; É o moço que com os pais se divertiu matando pei-xes em pescarias recreativas, indiferente a dor dos pequenos animais do mar; Está naque-les que adoram caçar animais silvestres por prazer; Vem da alegria em ver espetáculos de violência gratuita, de achar en-graçados os insucessos alheios

RESENHA ESPÍRITA

Pais de delinquentes

quando são mostrados na TV como “pegadinhas” e nas quais sempre alguém se prejudica. Tem muitas outras situações em que a educação ao invés de ajudar espíritos que chegam ao mundo endividado acender ain-da mais a maldade gratuita em seus corações.

Estejamos alertas na-quilo que passamos a nossos filhos para que um dia não ve-nhamos a ter entre os cínicos e malvados que passam até impunes as leis da socieda-de, mas que não conseguiram vencer a consciência após vida com tantos arrependimentos que os levarão para encarna-ções de dor e desequilíbrio. Até que encontrem um lar de amor que os ajude de fato na sua evolução para vitória do bem.

1 - Hélio Reale, uma fortaleza, comemorou 90 anos e dona Santa reuniu toda a família. Filhas, genros e netos se irmanaram cantando “parabéns” e abraçando o chefe de uma família com raízes caiçaras | 2 - Netos fizeram questão de abraçar o avô querido, em momento de mui-ta alegria | 3 - As filhas sorriram do começo ao fim da grande noite, em homenagem ao aniversariante, momen-to de alegria na passagem do 90º aniversário do sempre querido Hélio Reale | 4 - Serginho – o sempre presente Sérgio Mendes não conseguiu falar “coisa com coisa”, tal a alegria incontida, antes e depois de dizer “sim” à Ronic-léia. Emocionado, o casal durante o enlace matrimonial. Comoção | 5 - A 5ª Etapa do Circuito Náutico teve mo-mentos de muito envolvimento de atletas, com o des-dobramento de ações de repórteres clicando bastante no anseio de flagrantes inusitados. Silas Azocar foi feliz, valendo-se da “azocâmera”, atendendo sugestão de Ro-nald Kraag | 6 - As portas da residência do Capitão dos Portos, Marcelo de Oliveira Sá se abriram novamente, para reunir os membros da Sociedade Amigos da Ma-rinha – SOAMAR -. Papos em dia, descontração e uma motivação sempre presente em festivos jantares. Valeu! | 7 - A Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mer-cante – EFOMM – conta com um novo integrante. Trata--se de Jonas Muro Gomes, aqui ao lado do pai – sempre presente – o “velho marinheiro Sérgio“, expoente das ondas de mar aberto e (não contem pra ninguém) uma das grandes vozes do Coral Celina Pellizzari. A mana Ca-rol deve estar vibrando com o seu ídolo | 8 - Sabem por quê falta água em São Paulo? Justamente porque não souberam usar, o governo não se preveniu, negligenciou e o desperdício é cada vez mais caudaloso |

Com Tutula, Prof. Ju-ninho e Rogério, na comissão técnica, devagar e sempre o Fla-menguinho de Ilhabela sagrou-se campeão sub-14, da série A3, de futsal da Federação Paulista, para garotos nascidos até 2.000. Com essa conquista, terá o acesso para o ano de 2015. Para chegar à final contra a equipe de Poá, vencendo por 4 x 3, a equipe passou por dez

Flamenguinho, campeãopaulista sub-14. Muita euforia

ESPORTE

adversários, classificando-se em primeiro lugar, vencendo nove jo-gos e empatando um.

Grande conquista invic-ta, feito inédito para a região.

A equipe técnica e os atletas agradecem a todos que colaboraram de alguma forma para que fossem atingidos os objetivos, elevando ainda mais o nome de Ilhabela.

Tutula, Prof. Juninho e Rogério (Comissão técnica e os atletas – em pé, João Pedro, Pedro, Ronaldinho, Erik e agachados, João Vitor, Zé Lucas, Monteiro, Hugo, Gui-lherme e Robinho, exibindo o troféu, conquistado depois de uma dezena de vitórias

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Foto: Silas Azocar/PMI

Foto: Divulgação

“Sonhos movem montanhas e os bons ventos nos trouxeram para Ilhabela”.

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Canal Aberto 402 | 05 de dezembro de 2014 | www.jornalcanalaberto.com.br 07AQUI | MULHER

Fernando Siqueira

As mãos se movimentam por causa de cabeças pensantes, cérebros ativos e vontade, muita vontade de útil ser à comunidade. Foi as-sim que pensamos e é assim que entendemos essa nova ação inaugurada semana passada, em Ilhabela, denominada “Mãos que Ajudam”. Embora saiba pouco desse projeto, posso dizer que começou a duas mãos (e uma cabeça) que se multiplicaram (somando outras cabeças), ga-nharam pequeno espaço na cidade e já tem um formato articulado, com uma sala (oba!), bem no Perequê e fez até um encontro, trazendo mu-lheres da nossa capital (Caraguatatuba), para ver Ilhabela, sentir o puro ar daqui, contemplar (algumas) as belezas naturais do arquipélago, receber um abraço apertado das organizadoras, ver - olhos nos olhos - a sinceridade das pesso-as que as recepcionaram num encontro que vai deixar saudade, para todas as envolvidas. Have-ria um churrasco, tudo estava preparado, mas o tempo conspirou e o espaço não seria o melhor. Como num passe de mágica, surgiu a idéia – va-mos para um local mais protegido, fechado e se conseguiu o Centro de Convivência da Terceira Idade, mantido por esse pessoal que se integra

Mãos que ajudam. Dêem-se as mãos, em boa companhia(e se entrega) com as suas ações todas muito bem organizadas. Era um churrasco (bem mais simples de fazer lógico, com -e por- gente que entende) e as incansáveis mãos transformaram tudo num almoço, ligando o gás do fogão e me-xendo com as panelas, adicionando muito amor na improvisação que se coroou de êxito, com uma refeição esperta e sem defeito.

Esse trabalho “mãos que ajudam” pre-cisa ser conhecido, divulgado, para que todos saibam e se popularize ações que não podem ficar nos “baús de guardados” de cada uma das mulheres vítimas do câncer. É preciso que elas se reúnam, falem, troquem ideias e experiên-cias e ganhem (ou recuperem) vidas que não se podem perder no emaranhado dos queixumes da pertinaz enfermidade.

Sem citar nomes (ainda), saudamos to-das as envolvidas: idealizadoras e voluntárias, motivadoras e sustentáculo de uma ação exem-plar, porque, bem se sabe – as mãos que bus-cam a paz são as mesmas que fazem a guerra. Então, usem as suas mãos, mulheres, para aju-dar e se incorporarem nesse projeto idealista e envolvente de “Mãos que Ajudam”, de Ilhabela para o mundo. Acreditem.

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIÃO DE NOTAS DO MUNICÍPIO DE ILHABELA - Rua Dois Coqueiros, 216, salas 1 a 4 - Perequê - Ilhabela

Telefone: (12) 3896 4244

EDITAL DE PROCLAMAS Nº 2785 - LIVRO D - 006 *PÁGINA. 226Faço saber que pretendem se casar MANOEL MISSIAS DE OLIVEIRA e ROSELI PEREIRA

DE SOUZA, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nºs I, III e IV, do Código Civil Brasileiro.

ELE, brasileiro, selador, nascido em Boquira - BA, no dia 14 de setembro de 1964, filho de JOAQUIM ALVES DE OLIVEIRA e de IRACEMA XAVIER DE OLIVEIRA, residente e domiciliado, na Rua Solar dos Bandeirantes, nº 82, bairro Itaquanduba - Ilhabela - SP.

ELA, brasileira, do lar, nascida em Brumado - BA, no dia 20 de dezembro 1970, filha de NILZA PEREIRA DE SOUZA, residente e domiciliada, na Rua Solar dos Bandeirantes, nº 82, bairro Ita-quanduba - Ilhabela - SP.

Ilhabela, 26 de novembro de 2014.

EDITAL DE PROCLAMAS Nº 2786 - LIVRO D - 006 *PÁGINA. 227Faço saber que pretendem se casar JOSÉ DOS SANTOS FILHO e GABRIELA SILVEIRA DOS

SANTOS VIEIRA DE MEDEIROS, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nºs I, III e IV, do Código Civil Brasileiro.

ELE, brasileiro, carpinteiro, nascido em São José de Ribamar - MA, no dia 25 de julho de 1986, filho de JOSÉ DOS SANTOS SANTANA ROCHA e de DALILA DE AZEVEDO ROCHA, residente e do-miciliado, na Rua São José, nº 523, bairro Água Branca - Ilhabela - SP.

ELA, brasileira, estudante, nascida em São Sebastião - SP, no dia 17 de janeiro 1997, filha de JOSÉ ROQUE VIEIRA DE MEDEIROS e de ANA MARIA SILVEIRA DOS SANTOS, residente e domiciliada, na Rua Ernane Azevedo do Nascimento, nº 120, bairro Itaquanduba - Ilhabela - SP.

Ilhabela, 25 de novembro de 2014.

EDITAL DE PROCLAMAS Nº 2787 - LIVRO D - 006 *PÁGINA. 228Faço saber que pretendem se casar JOÃO BATISTA NEVES e MARIA ALVES DA SILVA, para

o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nºs I, III e IV, do Código Civil Brasileiro.ELE, brasileiro, supervisor de elétrica, nascido em Atibaia - SP, no dia 07 de setembro de

1963, filho de ZACARIAS NEVES e de FRANCISCA APARECIDA LEITE NEVES, residente e domiciliado, na Rua Manoel Pombo, nº 450, casa 012, bairro Bexiga - Ilhabela - SP.

ELA, brasileira, do lar, nascida em Grão Mogol - MG, no dia 25 de maio 1971, filha de SANTA ALVES DA SILVA, residente e domiciliada, na Rua Manoel Pombo, nº 450, casa 012, bairro Bexiga - Ilhabela - SP.

Ilhabela, 01 de dezembro de 2014.

EDITAL DE PROCLAMAS Nº 2788 - LIVRO D - 006 *PÁGINA. 229Faço saber que pretendem se casar EDUARDO DE SOUSA SOARES e ELIENE MOREIRA SILVA,

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, nºs I, III e IV, do Código Civil Brasileiro.ELE, brasileiro, marinheiro, nascido em Santos - SP, no dia 23 de março de 1979, filho de

JOÃO PEREIRA SOARES e de ROZENIR ALVES DE SOUSA, residente e domiciliado, na Rua Pedro Leite do Vale, nº 88, bairro Curral - Ilhabela - SP.

ELA, brasileira, doméstica, nascida em Ibicuí - BA, no dia 16 de outubro 1970, filha de ISAÍAS JOSÉ DA SILVA e de EDÉSIA MOREIRA DA SILVA, residente e domiciliada, na Rua Francisco Américo de Araújo, nº 43, bairro Itaquanduba - Ilhabela - SP.

Ilhabela, 01 de dezembro de 2014.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.Lavro o presente para ser afixado nesta Serventia e publicado na imprensa local.

Ilhabela, dezembro de 2014. Tabelião: Fernando Graziani Torres

Canal Aberto 402 | 05 de dezembro de 2014 | www.jornalcanalaberto.com.br08

Muitos de nós pensa-mos que o sucesso é a chave para a felicidade, quando é exa-tamente ao contrário. A felicidade é que é a chave para o sucesso. Se você ama o que faz, será com certeza, bem sucedido. Nem to-dos pensam assim, pois a maio-ria pensa ao contrário e fica com a primeira afirmação contida na frase inicial da coluna.

O ser humano esconde a felicidade em si mesmo, no re-côndito de seu coração, tranca--a como a senha de um cofre e raramente deixa escapar algum lampejo de sua felicidade; há vezes até que perde o segredo e demora a encontrá-lo (quan-do encontra) e fica a procurar a felicidade que guardou a sete chaves, não mais se lembra, e a felicidade lhe escapa, por negli-gência ou excesso de confiança.

De que adianta ser bem sucedido e ter tudo, sem ter a felicidade? De que adianta conquistar o mundo e não ter um momento só seu, para en-

contrar-se a si mesmo e poder dizer para o seu coração: isto me basta; sou feliz com o que tenho; sou feliz no meu lar, com espo-sa e filhos, com a família, no trabalho, com amigos, embora poucos, mas sou feliz do modo que eu me sinto com o coração transbordando alegria. É essa felicidade que dá força para con-tinuar a viver, vendo o mundo com todas as suas diferenças e caminhando por caminhos já feitos e conhecidos ou fazendo o próprio caminho, indo adiante e fazendo da vida uma semeadu-ra constante para que os frutos possam ser colhidos um dia, não importa por quem.

É difícil pensar assim? É difícil agir assim? Não, pois de-pende de cada um e não dos ou-tros. Mesmo que nuvens carran-cudas surjam no horizonte, elas passarão e depois da tempesta-de pode até não vir a bonança, mas a certeza de ter a felicidade ao lado renova as forças para a caminhada. Pense nisso.

Seja feliz, somando momentos felizes

ETERNO APRENDIZEDUCAÇÃO

No auditório da Secretaria de Turismo e Fomento de Ilhabela, a Secretaria de Educação promoveu um café da manhã na última segunda--feira homenageando alunos e professores parti-cipantes da Olimpíada da Língua Portuguesa.

A secretária da Educação, Profa. Lídia Sarmento de Lima abriu os trabalhos conside-rando a excelência da realização e justificou que aquela confraternização era “o coroamento de todo trabalho que a rede municipal de ensino participou, inclusive as escolas das comunidades tradicionais; fez questão de dizer da importância dos alunos integrando-se ao evento, com o apoio de suas famílias, a dedicação de gestores, profes-sores e a coordenação geral que esteve nas mãos da professora Lídia Anita Dória Göedert; os textos são lindos e tiveram uma análise primeira nas escolas e depois foram para uma comissão que escolheu os que se destacaram; todos estão de parabéns, mas os alunos merecem um carinho especial, além do prêmio que será lembrado por toda a vida”.

A coordenadora de Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Educação Fiscal, Lidia Anita Dória Göedert falou em seguida e estendeu os agradeci-mentos a todos, dizendo: “Somos movidos a desa-fios e a Olimpíada de Língua Portuguesa foi mais um deles, sendo gratificante saber que, ao final de mais uma etapa, tudo deu certo; temos que agra-decer a toda a equipe pela ajuda e colaboração, e, claro, o apoio da secretária Lídia Sarmento”.

Os vencedores da etapa municipal da Olimpíada de Língua Portuguesa foram escolhidos em agosto, na sede da Secretaria de Educação, pela comissão julgadora do evento. Professores e alunos de 5º a 9º ano da rede municipal de en-sino de Ilhabela estavam empenhados nos últi-mos meses nas ações da olimpíada “Escrevendo o Futuro”. A cada dois anos o concurso de textos premia as melhores produções de alunos de esco-las públicas de todo o país. Os alunos vencedores receberam um livro como prêmio das mãos da se-cretária de Educação, Lídia Sarmento.

A comissão foi formada pela professora de Língua Portuguesa, Rosana Gonçalves; a pro-

Premiados os melhores da Olimpíada da Língua Portuguesa. Grandes surpresas

fessora de História, e também escritora, Adriana Celi; o jornalista, Fernando Siqueira; o coordena-dor pedagógico da Educação de Jovens e Adultos de Ilhabela (EJA), Rogério Ribeiro de Sá – professor Catolé; e o diretor executivo do projeto Forma Es-crita, Daniel Barone.

Dos textos selecionados previamente na etapa da Comissão Escolar, foram escolhidos dois poemas: “Bida Caiçara”, do autor Kaio Souza, aluno do professor José Luiz Fernandes de Carvalho, da E.M. Antônio Honório dos Santos (Bonete) e “Beleza e Tradição”, produção da estudante Sharon Raquel Barbosa Gonçalves, da E. M. Prefeito Leonardo Re-ale (Armação). A professora é Ema dos Reis Silva.

Na categoria memórias literárias, o texto vencedor foi da aluna Karen Cristina Pereira de Souza, da E.M. Mércia do Nascimento Dias, com o título “Ilhabela minha casa desde sempre”. A pro-fessora é Fernanda Caroline de Paulo.

Já o gênero crônica, ilustrado com “Uma beleza natural”, produção de Estefany Mendes Cordeiro, aluna do professor César Felipe Quinti-no dos Santos, da E.M. Ruth Leite Correia Cardo-so (Barra Velha). Na categoria artigo de opinião, o representante de Ilhabela é o aluno da E.M Maria Gemma de Souza Oliveira, Paulo Cezar Amaro Fer-reira, com o texto “Um reino encantado”. A profes-sora é Lidia Anita Dória Goedert.

Foram momentos de emoção e alegria, renovando-se em virtude da presença sempre efetiva de Ilhabela, por meio da Secretaria da Educação.

Secretária Lídia, Kaio Souza, professores José Luiz e Adriano

Foto: Claudio Rodrigues/PMI