jb - jornal de bragança e região

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Equacionar o déficit da Santa Casa é o principal desafio do novo provedor Bragança Paulista O Prefeito “folião” que há 23 anos construiu a Passarela do Samba Bragança Paulista Pinhalzinho Cidade é enredo de escola de samba de Bragança Confi ra a programação do Carnaval da região Pág.04 Falta de energia constante em Pinhalzinho gera reclamações de moradores Pedra Bela Pág.07 Pág.06 Pág.03 Pág.07

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Jornal de Bragança Paulista e Região (Pedra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti e Vargem)

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Page 1: JB - Jornal de Bragança e Região

Equacionar o défi cit da Santa Casa é o principal desafi o do novo provedor

Bragança Paulista

O Prefeito “folião” que há 23 anos construiu a Passarela do Samba

Bragança Paulista Pinhalzinho

Cidade é enredo de

escola de samba de Bragança

Confi ra a programaçãodo Carnaval

da região

Pág.04

Falta de energia constante em Pinhalzinho gera reclamações de moradores

Pedra BelaPág.07

Pág.06

Pág.03

Pág.07

Page 2: JB - Jornal de Bragança e Região

Editorial 02Bragança Paulista e Região - Fevereiro de 2015

Colunistas

A maior festa popular brasilei-ra chegou! O Carnaval é defen-dido por muitos como a folia que iguala as classes sociais. Samban-do, cantando, usando fantasias...somos todos iguais. Independente das opiniões, é notório que o bra-sileiro adora mesmo a folia de Momo que, além de propiciar alegria, aquece o turismo, gera empregos, promove artistas e por aí vai. Apesar disso, neste ano o Carnaval foi cancelado em mais de 15 cidades do interior de São

Paulo por causa da crise da água. Pelo menos foi essa a justifica-tiva dos prefeitos que optaram por suspender a festa. Carnaval é igual a turistas, que é igual a au-mento no consumo de água, ok! Mas o “buraco” é bem mais em-baixo. Apesar de não admitirem, muitas prefeituras uniram o útil ao agradável e aproveitaram a “onda” da crise hídrica como jus-tificativa para a falta de dinheiro, já que muitas começaram o ano no vermelho, assim como o Go-verno de São Paulo e o Governo Federal.

Cabe, portanto, enaltecer as cidades que, apesar dos pesares, mantiveram a mais tradicional festa popular, afinal cientifica-mente está comprovado que a alegria gera bem estar e, conse-quentemente, benefícios físicos à saúde. E como é bom ver o povo brasileiro, tão batalhador, tendo acesso a lazer, que inclusive nos é garantido através da Consti-tuição Federal (Art.6). Na região bragantina as ci-dades de Bragança, Pedra Bela, Pinhalzinho, Tuiuti e Vargem, mantiveram a festa. Com isso

cabe desejar um bom Carnaval à todos. Divirtam-se com respon-sabilidade, sem cometer exa-geros, respeitando as leis (se for dirigir não beba, não beba nada que contenha álcool). E, claro, “As águas vão rolar”, mas só na boa e velha marchinha, pois a ordem é economizar!

A execução do brasileiro Marco Archer na Indonésia no início do mês de janeiro reascendeu a dis-cussão sobre a aplicação da pena de morte e, ainda no clima eleitoral, os questionamentos sobre a postura adotada pela Presidência da Repúbli-ca, reforçando a ideia de que o pleito de 2014 talvez venha a ser nomeado como “a eleição que não acabou”. Deixadas de lado as paixões políticas, não se poderia exigir da Presidente outra postura se não a súplica pela não execução e o repú-dio à morte do condenado, uma vez que a Constituição Federal veda a pena de morte no país, salvo nas hipóteses de guerra, cabendo ao chefe do Poder Executivo ratifi -car as disposições constitucionais e, respeitada a soberania do outro país, buscar a manutenção da vida de todos os brasileiros em risco. Por outro lado, a defesa da pena de morte, como solução para a vi-olência endêmica experimentada no Brasil, tampouco merece respaldo,

bastando para isso a análise de dois dados objetivos: Dentre os 10 países mais seguros do mundo, segundo o Índice Global da Paz (Islândia, Di-namarca, Áustria, Nova Zelândia, Suíça, Finlândia, Canadá, Japão, Bélgica e Noruega), apenas o Japão adota a pena de morte, o que de-monstra que não é esse tipo de pena fator responsável pela redução da criminalidade. Já dentre os 7 paí-ses que mais executam condenados (China, Irã, Arábia Saudita, Iraque, Estados Unidos, Iêmen e Coréia do Norte), nota-se que, à exceção dos EUA, os demais são regimes au-toritários e/ou com forte infl uência religiosa, em que a pena de morte serve mais ao exercício do poder do que à busca pela segurança. Ade-mais, nenhum desses países aparece no primeiro ranking, o que compro-va que o uso da pena capital não se presta à redução da criminalidade. Portanto, devemos buscar os reais fatores que levaram determinados países à condição de lugares se-guros, sabendo que a pena de morte não é um dos fatores determinantes, mas sim a educação, a qualidade de vida e a redução do individua-lismo nas relações entre os cidadãos.

O Brasil e a pena de morte Quando devo fazer uma revisão no computador? Assim como outros equipamentos, o computador necessita de uma re-visão geral para prevenir problemas. É claro que essa revisão na maio-ria das vezes é efetuada somente quando o computador já apresenta alguns problemas ou até não liga mais, entretanto o correto é efetuar essa revisão periodicamente para que diminua a possibilidade do seu computador parar de uma hora para outra, ainda mais naqueles momen-tos que o computador é essencial. Essa revisão é importante porque tanto o computador de mesa como portátil tem um sistema de refri-geração que puxa o ar do ambi-ente para dentro e sopra para fora o ar aquecido pelos componentes eletrônicos. Essa circulação de ar trás a sujeira para dentro do com-putador provocando tela azul, des-ligamento, aquecimento e mau contato. Assim, essa limpeza física (poeira) é tão importante quan-to a limpeza virtual (arquivos).

O serviço de limpeza deve ser fei-to por um profi ssional da área para que não danifi que os componentes e para descobrir quando realmente é necessária a limpeza, porque esse período pode variar de acordo com o local que está o computador e do cuidado do usuário. De uma forma geral, o período médio para limpeza é de 12 meses para uso doméstico e 6 meses para uso profi ssional.Porém, mesmo você tendo toda precaução necessária e sendo bem remota a possibilidade de problemas ocorrerem, não deixe de efetuar a cópia de segurança (backup) de seus dados em pen-drive, HD externo, armazenamen-to nas nuvens ou até em DVDs. Não podemos esquecer que para um bom funcionamento do com-putador também é necessário efetuar a limpeza de disco, que inclui apagar arquivos e programas desnecessári-os, manter seu antivírus atualizado, entre outros bons hábitos. Ao fazer a revisão preventiva no computador, não tenha dúvida que diminuirá muito as surpresas e pre-juízos causados pela ausência do computador. Por isso, se você não gosta de fortes emoções, previna-se!

“As águas vão rolar”

Page 3: JB - Jornal de Bragança e Região

Bragança Paulista 03Bragança Paulista e Região - Fevereiro de 2015

Além de Bragança, outros onze municípios da região recebem atendimento da Santa Casa de Mi-sericórdia (Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Joanópolis, Nazaré Paulista, Pedra Bela, Piracaia, Pi-nhalzinho, Socorro, Tuiuti e Var-gem). O número de atendimen-tos, só no Pronto Socorro, gira em torno de 75 mil ao ano, ou pouco mais de 6 mil ao mês. Esse mon-tante gera um alto custo para o hospital, que no ano de 2014 foi de R$ 6.208.398,00, com défi cit de quase R$ 2 milhões no ano. Com isso, o principal desafi o do novo provedor da Santa Casa, João Marques (foto), é equacio-nar o défi cit, problema causa-do pela defasagem da tabela do SUS, que repassa ao hospital, valor menor do que seus gastos. Experiência administrativa ele tem. É formado em Ciências Con-tábeis e atua profi ssionalmente há 25 anos na administração de uma empresa de instrumentos elétri-cos. Na Santa Casa, Marques foi 2º Tesoureiro (2006 a 2009) e 1º Tesoureiro (até assumir a prove-doria, em janeiro de 2015).

Ao JB – Jornal de Bragan-ça e Região ele disse que o obje-tivo como provedor é promover a entidade como uma excelência no atendimento, no acolhimento, e na resolutividade da Saúde. “Que-remos oferecer aos cidadãos de Bragança e região um hospital moderno e efi ciente”, frisou ao destacar que o mesmo objetivo se aplica ao Plano Santa Casa Saúde. “Igualmente vamos proporcionar um Plano que atenda plenamente a expectativa de seus usuários. Posso afi ançar que temos hoje no

hospital o melhor Corpo Clínico da cidade e região e, no Plano de Saúde, excelentes médicos, bem como colaboradores preparados e motivados”, destacou. João Marques explicou ainda que o défi cit já foi maior, chegando a R$ 300 mil/mês. No entanto, em meados de 2014 o Ministério da Saúde e a Secretaria da Saúde do Estado promoveram dois convêni-os, mas que têm prazo de validade. “Caso não sejam renovados e se não haver um suporte fi nanceiro, o défi cit pode voltar a um elevado

Equacionar o défi cit da Santa Casa é o principal desafi o do novo provedor

patamar. Por isso temos trabalhado bastante”, explicou ao informar que recentemente foi criado o de-partamento de Controladoria. João Marques disse que, embora a entidade seja privada e voltada à fi lantropia, a sociedade e as au-toridades devem subsidiá-la na prestação de serviço. “Urge de to-dos os envolvidos, a preservação e manutenção desta entidade secular e uma conscientização de protegê-la e preservá-la a qualquer custo, isento de ideologia ou posição par-tidária”, fi nalizou.

Foto: JB – Jornal de Bragança e Região Foto: Divulgação

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Bragança Paulista 04Bragança Paulista e Região - Fevereiro de 2015

Há 23 anos nascia o “Nicolódromo”

“Nicolódromo”, assim era chama-da a passarela do samba de Bragança Paulista, quando foi construída, em 1992. O apelido surgiu porque o prefeito da época, responsável pela obra, era Nicola Cortez (1989/1992). E se a cidade de São Paulo tinha o sambódromo, Bragança passou a ter o “Nicolódromo”. No entanto o nome ofi cial aprovado pela Câmara, e que virou lei, foi Passarela Fran-cisco Zamper - “Chico Zamper” - homenagem a um grande folião bra-gantino das antigas. Até 1991, o desfi le de Carnaval não tinha local fi xo. Chegou a ser nas praças José Bonifácio e Raul Leme (centro da cidade), avenida José Gomes da Rocha Leal e na Imi-grantes (em frente onde hoje é a Se-cretaria de Esportes).

Mas Nicola ousou e no local onde era um enorme barranco com mato, ele construir uma arquibancada de concreto, sanitários e posto médico. O bosque dos eucaliptos (paralelo a avenida dos Imigrantes) foi trans-formado em uma área grande, usada como estacionamento e hoje como praça de alimentação, durante o Carnaval. De acordo com o presidente da Câmara da época, o advogado Mar-celo Funck Lo Sardo, ao construir as arquibancadas de concreto, Nicola resolveu dois problemas de uma só vez: o do Carnaval, e o do barranco que podia sofrer erosão e desmoro-nar. “Nicola já havia percebido que o centro da cidade estava pequeno para o tamanho do Carnaval de Bra-gança, porque a festa incomodava

os moradores, não tinha estaciona-mento, não tinha local para colo-cação de sanitários químicos, não tinha estrutura para as escolas e nem para os foliões”, disse ao lem-brar que Nicola contou com o apoio dos vereadores daquela legislatura. “Nós da Câmara da época apoiamos e com uma única verba ele fez uma importante obra, resolvendo dois problemas”, enfatizou ao lembrar que havia uma compulsão também da população que apoiava as festas. Bem estruturado, o local passou

a ser utilizado também para ou-tros eventos, como 7 de setembro, Parada Gay e Marcha para Jesus.Nicola Cortez usufruiu de sua obra. No ano de 2007 ele foi en-redo da Acadêmicos da Vila, uma homenagem pelos seus 87 anos. Ele desfi lou em carro alegóri-co e ainda comemorou o título da azul e branco. Nicola morreu em 2010, aos 90 anos de idade. Além de prefeito, o empresário Nicola Cortez foi também vereador (1997 a 2000 e 2001 a 2004).

“No carnaval todos se divertem. O rico toma uísque, o menos rico toma caipirinha e tem quem não bebe nada,

mas todos se divertem da mesma forma”

Foto: Reprodução Estúdios Betinho

(Nicola Cortez)

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Região 05Bragança Paulista e Região - Fevereiro de 2015

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Região 06Bragança Paulista e Região - Fevereiro de 2015

Falta constante de energia elétrica prejudica moradores de Pinhalzinho

Consumidores podem denunciar problema a Agência Nacional de Energia Elétrica A queda frequente de energia elé-trica em Pinhalzinho tem sido motivo de reclamações de muitos moradores. Uma moradora do bairro Vale Encan-tado, contou ao JB – Jornal de Bra-gança e Região que a interrupção de energia já lhe rendeu prejuízos, como a perda de eletrodomésticos. Além disso, ela relata que quando o pro-blema demora para ser solucionado, ai vem o prejuízo também com os alimentos que estragam por falta de refrigeração. O mesmo problema enfrenta Romero Benning, dono de uma chá-cara no bairro Araras dos Lucas, que contou que no dia 30 de janeiro, ele e uma vizinha, fi caram sem energia por mais de 9 horas seguidas (das 23h50 até às 9h30 do dia seguinte). “Liga-mos e relatamos o problema, mas a equipe só veio no dia seguinte e só depois que eu, pessoalmente, fui até a Empresa em Pinhalzinho e fi que lá esperando até eles virem comigo”, disse. A vizinha dele, Margarete Regina, contou que a queda de energia é fre-quente, o que causa sérios transtornos, pois sempre tem criança na casa.“Minha

sobrinha de três anos, ainda mama e o leite tem de fi car na geladeira e, além disso, só dorme com aba-jur ligado. Não da pra fi car tanto tempo sem energia”, desabafou. Apesar das reclamações e dos re-latos dos moradores, a Empresa Elé-trica Bragantina (Grupo Energisa), responsável pelo fornecimento de energia em Pinhalzinho, não atribui o problema a falhas no sistema de dis-tribuição ou a falta de investimentos. Segundo o gerente de Manutenção da Transmissão da Bragantina, Fernan-do Casari, as interrupções de energia podem ser acidentais, causadas por queda de árvores ou galhos sobre a rede, ou outros objetos que acabam provocando danos em equipamentos da rede de distribuição, rompimentos de cabos e outras anomalias. “Os des-ligamentos acidentais em Pinhalzi-nho, nos últimos cinco meses, foram todos pontuais e causados por chuva, ventania ou raios”, disse Casari. Quanto à demora no religamen-to, principalmente na zona rural, o gerente diz que “o problema é a di-fi culdade de acesso e de execução de serviço devido à localização geográfi -

ca das redes”. Ele orientou que os con-sumidores devem fi car atentos tam-bém ao desligamento programado. Os dias, locais e horários podem ser checados no site: bragantina.com.br

Rede Bragantina

Em 2012 a Rede Bragantina acu-mulava dívidas que chegaram a R$ 6 bilhões, houve intervenção da ANEEL - Agência Nacional de Ener-gia Elétrica e a Energisa acabou as-sumindo a Bragantina. Na época, se-gundo reportagem da revista Exame, ex-executivos do grupo diziam que a situação prejudicava os investimen-tos operacionais necessários para melhorar ou no mínimo manter a qualidade dos serviços e que as em-presas do Rede têm os piores indica-dores de qualidade do país, segundo a ANEEL. A reportagem está disponível na internet com a manchete. “Dono do

Rede Energia deu o maior calote da história” (exame.abril.com.br).

Nota do JB

De acordo com a ANEEL – Agên-cia Nacional de Energia Elétrica, a distribuidora de energia, no caso a Bragantina, deve informar os consumi-dores através da conta, o tempo total, em horas, em que a unidade fi cou sem energia, a quantidade de interrupções registradas e a duração máxima, em horas, de interrupção continua. Essas informações servem para que o con-sumidor saiba se a falta de energia em sua unidade está ultrapassando o li-mite previsto. Aqueles que se sentirem prejudicados pela constante falta de energia podem ainda comunicar a ANEEL, ligando para o número 167 (de segunda à sexta-feira, das 8h às 22h) ou pelo site: www.aneel.gov.br

Foto: JB – Jornal de Bragança e Região

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Região 07Bragança Paulista e Região - Fevereiro de 2015

A Dragão Imperial, segunda colo-cada no Carnaval de Bragança em 2014 (perdeu o título por apenas 0,25 pontos), vai falar sobre a cidade de Pedra Bela neste ano. Com o enre-do “No alto da serra, brilha a luz da capela que ilumina a Família Impe-rial. A Pedra Bela maravilhosa uma paixão eternamente azul e rosa”, a escola quer o título de 2015. Muitos pedra-belenses se organiza-ram para desfi lar na Dragão, entre elas a prefeita, Roseli Amaral, a espo-sa do prefeito eleito Jorge Horita (que faleceu antes de tomar posse), Adri-ana Horita e a esposa do ex-prefeito Jésus Cândido, Cristina Rosa. As três vão desfi lar no 2º carro alegórico que trará uma escultura da famosa Pedra do Santuário. Além disso, o carro terá uma surpresa que poderá ser conferida no desfi le. A Dragão Imperial se apresenta domingo,15, às 00h30, é a penúltima escola a entrar na Passarela Chico Zamper. Para as-sistir aos desfi les, basta levar 1litro

de leite de caixinha e entregar na por-taria de acesso a avenida do samba. (avenida dos Imigrantes, próximo à Rodoviária) A Dragão Imperial vai se apresentar na cidade de Pedra Bela, no sábado, dia 14, às 21h, na praça central, mas só a bateria, já que as fantasias não podem ser mostradas antes do desfi le em Bragança no domingo, que vale nota. Na segunda-feira, 16, a Dragão se apresenta com mais componentes, mas sem os carros alegóricos, devido a inviabilidade do transporte.

Transmissão do Carnaval de Bragança em Pedra Bela

De acordo com a Prefeitura de Pe-dra Bela, as pessoas que não puderem assistir o desfi le da Dragão Imperial na Passarela Chico Zamper, em Bra-gança, poderão ir até a praça São Se-bastião, onde será montado um telão que exibirá os desfi les através do site: ocaminhofm.com.br

Pedra Bela será enredo de Escola de Samba de Bragança

Bragança:(Passarela Chico Zamper)

14/02 às 20h - Desfi le das escolas de samba (Afoxé, Terceira Idade, Esco-las de Samba Mirins e do Grupo de Acesso, que serão julgadas);15/02 às 21h - Desfi le e julgamento das Escolas do Grupo Especial (So-ciedade Fraternidade, às 21h; Uni-dos do Lavapés, às 22h10; Nove de Julho, às 23h20; Dragão Imperial, às 00h30 e Acadêmicos da Vila, às 1h40);16/02 às 19h - Trio Elétrico;17/02 a partir das 21h - Desfi le das Escolas do Grupo Especial (sem jul-gamento).A entrada é l litro de leite de caixinha.A programação completa pode ser consultada em www.braganca.sp.gov.br

Pinhalzinho: (Rua Bruno Ivo Marigliane)

14/02 - “Vênus Banda Show” às 23h.;15/02 - Desfi le de Fantasias (18h); Esquenta (19h); Concurso de Blo-cos (20h); 16/02 - Desfi le de Escola de Samba (21h);

17/02 - Desfi le de Fantasias (18h); Esquenta (19h); Concurso de Blocos (20h) e premiação (21h); Sempre às 23h haverá show com a Banda Vênus, que no domingo se apresenta também às 16h.

Tuiuti:(Praça Major Felício)

Tuiuti realiza o Carnaval de rua do dia 13 à 17 de fevereiro, sem-pre a partir das 21h com um Dj na praça. No domingo, 15, e na ter-ça-feira, 17, também haverá ma-tinê das 14h às 18h, no mesmo local.

Vargem:(Praça Guilherme José de Oliveira)

Em Vargem o Carnaval “Exagere na Alegria”, será no centro.14/02 - Apresentação de Zumba (18h); Som Mecânico (21h);15/02 - Matinê (16h); desfi le Bloco da Alegria (20h); Som Mecânico (21h);16/02 - Som Mecânico (21h); 17/02 - Matinê e concurso de fanta-sia infantil (16h)

Todas as noites haverá apresentação da Banda Babilônia

Confi ra a programação do Carnaval de Bragança e das

cidades da região

Page 8: JB - Jornal de Bragança e Região

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