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ANNO L> N. 198

COMPOSTA EM MACHINAS Íy_"ME-RCíKn-ALE.. LINOTYPE CÒ."

REèlFE, SABBADO, 23 DE JULHO DE 1921 •*¦

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PERNAMBUCO ÔRÀSIL:Sft

-,V.-.'!__:.

.x>i_FtiBGrro.JBt*~_oi]!>ri_2 peryloDO

f-Éçtó*^

A PROVÍNCIAEXPEDIENTE

FUNDAI*.. FJI 1873- ¦'• Escriplorio, i-edncçílo e oficinas

.•.'-¦ Avenida .Marquez do Olinda, 273.tecllo — 1'oriiauibuco

BlUSlIi .,

Cerenle : J.': do I.uconn e Mello. *•*'rel-plmiié.s — fledac.üo : 1875; Escri-

ptorio : 19-3. - ."- .* ',_._ "'' ¦

Toda a correspondência deve ser dlrl-glii ao sr..gerente. .

Silo tiossps ajrcnie» da annuncios na•França, ln.lat-_-rft.--i Suissa: I... Mayonco

_. cie., nue* Tronchei 9,' pauis. -.-."•"¦-asT-"-

NOTICIAS- DE TODA PARTE _________

'""*"• ¦""¦ I-. i i * ii il.i..i- . """' ""¦ ___i * ? ? ?• ¦ i—«->.-*¦*. -_í,.i-í_.

Numero do dia ... .-; .'. ;. „;, ¦_ :$jmKuinf.ro atrazado ., ;, -.--. ..' .. $-i!Xi

¦ ASSIGNATURASBrasil

Anno... .... ..v. ....'. -.. .-. .«.-WinSemestre ..... .,.•-.. .. í,.*_kio•ji (mestre

',..,.. ... ..'¦.."._.¦'._. íaçooo

AnnoExterior

Pelo telegraph©BRASIL

8-ÇOOO

/VSi^*>*^-*^^,A*^^*^*^M*^A**^**^'^^A-^-*^*^'-^V^VW*M*VVVV4

COftlJrí£JRÇIOEm 22 de Julho- de _ít2.

X.itaniMi ainda lioje o mercado dc nc-reaos -com rc-frnlar- iiinvlincjit,,. c luicrossepara os prlnclpiis g-aneros, os quaes- napraça, c intlnuarnp a ser . cotados 'eomsustento, as bases quo . cotamos. abaixo.

KOc-SA COf-mEBClAL M-rei-NAMBÜQ&

\ilo houvo 'i:ól"-;il(i..ini» v. Antunes — .«presidente._ns6 liamos O. do Oliveira — secretario.

MERCADO DO CAMBIOOs Institutos do 'credito 'abriram

coma luva do 7 dí s|Iiondi'c_ a, M dias d:-vista.

Em seirulda ís noticias do J.lo. os' ban-rn.-i facfvam com as cio 7 d. a 7-lil. d.,recriando o mimado oom ,,sia ultima ba.íf nm poslçüo firme,. -..-

Km papel particuirií nao r-onshm nesrcí-(Io.

Air.ndeja : 'J-JC.ii o 5,_-}i. . ' -

MERCADO DO RIOesialiçicelmjhfôsiv.tóncar.ô' :il)i-ira::i

att*! •¦ d.

:i..*__?í-" .?78nSl.SlW

r.,iu as t>a..ís dv7 13_d.u 7 IMO il.:ls uli.ims noticias'itnvam-a dò 7 lj:

TAXAS DE COBRANÇA• BO dias • á inataDAN.II IK1 ltn....ll,

L.ndi-es, li tíjjlt) d", ii vislal.lhr.i eslerlina ,, .,.".•..¦,-•-__-..Franco .. .. .. .',. '..

;.'.' 'l_,t'

Friuiro .su;?..o .... .. '..'-' .- '-¦iv-s-ia .', ....... .. --- -.

RI-XCO ÜO BKCíFI-__-w.rc-,''7-_. e-ü i:i|i. ,d.., ¦-

l.Uira eslerlina .. ... ;.'• ã.*__B a.«j_o?Fr/iaco'.'i -..¦. ..'.- *.&.'¦ $770Pòllar ..-: (j$75fll'wila '-.' ,....- _-.__•¦ isãíjóMarco ..

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l.liu tilülr.-i.MKlu : .-. .. .. '.. "—^-~- 1 ÇíJOOl.-ain.M .-nisso ..'., ... -.. ——. 1Í71ÍUFranco tieíira .... .....'.-.;:- — ¦ $",70

niVElt PL..TRl.ondros.,,7, d,.„.c. F-DC d-

Lilna rsicrlimí;..,.,:,...^.-. '.'.., -iSSí*.*.¦Iram-') ... .. ;. .." 1. .: -, -Viü'Liuüiir ....-.-.:.';.,..>'—-—

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- Lciniiro..,•''/'d-.íciC litl'10' d."I.ibrit .eslerlina -y. '....,,,..,-

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A INTOLERÂNCIA DO PRESIDENTEDA CANSARA

RIO, 21 — "O O.rreio :la Ma-'nhã" publica que o sr. Arnolpho deA.evedo presidindo hontem a sessão•ia câmara deu demonstração cie in to-leraticia perfeitamente excusada.

Talava sobre o projecto relativo ási'i.ç«lida.s financeiras o sr. Sousa Fi-lho, deputado dissidente, o qual emclaido .ponto de seu discurso aütidiuao iílep-ranima do sr. Arthur Der-íiãrd.s ás classes conservadoras de S.Paulo,, no quaV o presidente mineiroUve a desfaçatez de aílfirmar . quenão foi ouvido sobre o parecer dòsr. Antônio Carlos corno se sua opi-nião já se tornasse indispensável so-bre assumptos affèctos ao estudo dopoder legisilatl.vo. Como era nalurai,aquelle parlam-cmlar i pernambucanotirou do teJeRramma as llíaçõe. queo mesmo comporta. Isso irritou abancada mineira que ora está dispu-tando -uma -prova clássica de dedica-Ção ao sr. Arthur Bernardes.

Tendo assim desgostado òs minei-ros, o.sr. Sousa Filho foi chamadoa; ordem pelo presidente, que o con-yidò.ú a não se afastar da matéria emdiscussão nos termos do regimentointerno da-câmara.

¦Effectivam.-.nte o regimentopermitte que o orador se afaste eniseu discurso ida matéria em discus-são, mas no tocante ab caso do sr.Sousa Fiiho, o -elo do presidente dacâmara se manifestou inopporíuna-mente, quando de 'modo .nenhum ca-bia- .semelhante procedimento: Aliás,

¦o discurso' do sr. Sousa Filho estavadentro idos. moldes do regimento,pois o teJegramnia, do sr! Bernardesse referia única e expressamente aoprojecto em discussão.

(Alp'ènás aos rnjheiròs não coiivinhaque se recordasse o telegramma deseu chefe, porque seu eílieito foi :le-sastradissimo. como todos reconhe-cem. Dahí a intolerância do sr. Ar-nolphode A.svedo, iqiíándo s. s. eraprecisamente que sa:,ra dos moldesdo referido regimento..

ao desanimo clao Irahalho utll

Referiu-se maisbebidas dn

de gente lãií* disposta realizem iinnicdiatas pesquizas no s.*ntido de que seja apurada se é ver-.ladeira a accusaçSèí Jevantada eon-ás deferencias re-

o-governo da Parahvba, o tra o príncipequal já tem (ornado m.-dldas ao al-'eance para evitar a ípro-pagaçito dapraga pela zona ainda incólume.

allemão.

IDEAS E CONCEITOS

)at

AS VIAS I-ERI__AS BÁVARAS' 'BUI.1.IM, ii — Noticias procede.-tes cie Miiii-Ch aniiunciam que a tlie-ia bávara approvou ceri,,s projeclosde l-.-is relativos ás vias navegáveisdos quaes se destaca cí que transferepara o governo imperial a adminis-

das vias férreas, navegáveis.

S. PAULODe-confia-so do apoio político do sr.

Epitscio «o ar. Bc-rnnrde_' S. PAULO, 21 — "A Platéa" pu-bjica uma carta de seu correspon- j traçãodente no R.o, a qual _:li„ que'' ao' —qu? parece os bcriiardistas não au-i CONVENÇÃO 'APPROVADA«Iam muito confiantes ao apoo dado: 'BERLIM, _'i — Nos Ksiados quea 'caiiíUdatura Bernardes pelo sr. -1: pi-1 compõem a comi-, de ração allemã ío.tacio Pessoa. Peio que se observa em,í também jipprovada a'convenção as-certas -a-oitas, ,poliiieas, irota-lse ique | si..nada enlre a [laviera e o Keich-cilas receiam .-qu? o presidente que- í sobre a organisaçffò' acli.ii-.r.ilrativabre-os compromissos ússtim-.lo.., de-ido território bávaro,baiicia.iiclo dos amigos de hoje para! '—e.ticasle|iar-.e em uhi„ n-euíraiiilade ] APRiSI01.AjM__r«íTO DE MUNIÇÃOpara cujos resullados tudo tende a! BERLIM, _i — „m Francfort ío-íl5SC0"'''a''- iram encontrados pela'.pollci.i. em ca-Ma mesmo em determinados gru-jsa de um estalajact..iro, quinhentosros quem diga que se falou na poss.-' fuzis e grande -quantidadibilidade de effeetuar-se uma reunião! iões -procecie-ntes da Baviecom'o exclusivo objecilvo do presi-tente Epitacio tratar cio problema dasuecessão -presidencial. Chegama adiantar que nessa reunião o che-fe do estacio fará peremptória decla-

i ração de sua neutralidade', dando aosl.iiberdacte denao I s;'us'. sei-re-'-rios a plena

B..N_l_eJPHA-SÇ»'•.-. _f*Í'aiITÁLIKNP*/'3"i*é_t)-¦.«rifiíi

LoftiJreS, .7 rtI.lbra '• esterlina -•..':Traído .-. ..¦ -.i-.ií.nollar .;, ¦ ..-.'.1Franw linlga .. ..Fraudo sulsso •.-.- .ir.Lira •¦':.',:..'-liscuilo .. .;¦ ;¦;.,>;-.Pc.etiV_-i.fi';; ..-.. 1.

O-O |3|I0- ll.' ... ¦ nm'<

¦ i.:y:'$n~.

-¦- '.S-ttO

EM FAVOR DOS SORTEADOS PARA.;.. ^ ., _> O EXERCrTO

• RIO;:' 21 — Ó. sr. Octavio Rochaapresentou um projecto crean-do ataxr de 100*000 . para cada sorteadoque por-qualquer motivo for encor-porado iio exercito.

A CONSTRUCÇÃO DO CARGUEIRO"1TAGUASSU"' E' INICIADA

RIO, 21— A companhia nacionalde navegação ^costeira iniciou emseus estaleiros a. construcção -de' umcargueiro de .000 toneladas, o qualdenominar-se-á "Itaguassu"', estan-do destinado ..ao .trafego dos portosnacionaes.

SOBRE O CARVÃO NACIONALRIO, 21 — 0 "Correio da Ma-

iíliã" publica o seguinte:"Está repercutindo em Recife com

o mais santo optimismo, conformetelegrammas que de iá nos chegam,a noticia de estarmos activando aquias, teiliativa's para o aproveitamentodo carvão nacional'.

Entretanto, o assumpto riesia ca-pitai não' Se pre>ta mais senão aossorrisos -dos que vêem o debatidoproblema hã meio século.x As -esprcu.lações dos jogadores dabdlsa,,'tentados pela possibilidade oupehyYealiclade de empréstimos do go-v-Tilo sáo um motivo para negócioscítndc-stinos, emquai.ío as -caldeiraslie nossos vaipores, de -mossas locomo-

/'Uvas, .nossas-- industrias se e{.*bcmde combusl-ve!' inglez ' ou americano,só servindo, a, fortuna 'ligeira dosCondes de Fronti.ns, Arrojados Lis-bOas e outros magnatas não se dei-xam\ impressionar por s.mclhanleestado de/ cousa.

Per-nambjicamis, o problema pedemais um século de cogitações!''

BlimSH BAN-Londres, :7 d. o (1 Í.|16;W*J '•£&

Libra usicrllna'.;.,;.- ..,'<.:.-•:íW-_-; *¦*•*Ktanco .. ..-'.-'. .. '.. ... • ' -5*'- *5'S1'Mra .. ..i ).- ., -,.*•-• ...-peseta ;. .. ;; ..'eso argentino • (papel)"ts_ ãrtrentlno ¦ (ouro) .Peno uruguayo (ouro)Escudo .. .'.'..' .'.'.'. .írahco belga í. -.-. «.«..- '¦ "

SSl?T^yli¦:::: ~-~¦ *•*§MÍRCADt. tÜE Af»UC-t_l.

AssiiHír - Tlvcmas -ainda, lte-Je. o- m;r-«ulo Ucsto-.artlg-Q coijt regular .litlercsSO;

•V» praça, rc-á-lslfaram-so diversas ven-lis dôs" trpos . expoülos; as bases - nJial\o.

li 'Xüóbouvo véndá..

.• : ' NOo houvo vendas- 5"_C0. lilfiOi'1«.-, .-'.i-'!

' •' ;i.*70íi a -_*?-!»>'

inaníerein suas opiniões péssqaes;sem (ienenci-encia de solidariedade aqualquer candidato por quem lenhas.vmraihias o primeiro magistrado danação.,

|A- missiva acersseenta que 'foi

mui-lo • notada

'a presença dp sr. Pessoa

.ie Queiroz na chegada .io sr. Sea-bra, procurando apnarecer 'nns

pon-ios .ma''s visados pelos políticos.Os jornalistas, commentam muito,

diz afinai a carta, o abraço amlstpsòque c^e deputado deu no.'.'_r. Süaíbra'.

A viaecm de inspècçãd do directorda Central do Brasil

%f. PAULO, 21, —- O sr. Assis Ri-beiro, engenheiro direclor da Cenlral(lo Brasil, chvgoti a Taubaté, a fimcie mspeccionar a linha e determinaroulras obras necessárias.

lajacieiro foi preso.

GRÉCIAOCCUPAÇAO DE ESKESHKÍ1R

, ATIIUNAS, 21 — Informações officiaes aniiunciam ,que- ;ágas oecuparam Eskesh..eiras de ante-honiem.

Sub uma forma leve e engraçada, mase-om. boas razões, entre boas pi-lheriqs, o cluonisla da Vida Fo-rènsc, n"'Ò Estado de S. Paulo",rebateu álgiiiiias conclusões apres-satlas, que se haviam tirado das

• estatísticas judiciarias da Capitaldà Republica.

Impressionou-se muito uni jornal doRio co.ii o avultado numero de pro-cessds de niillldade de casamento e -de

investigação da paternidade,que durante .. anno fihdo se julgaram naquellacapital, e coin a admirável impavidezde generallâáção, que só se encontraenlre os jornalistas e os caixeiros via-jantes, cóncliuiu, desalentado, que nema legislação do Brasil é sufficieiue-mente cautelos,;!, nem a s iciedade na-cional se leco.niiicnila pelo amor aosbons costumes.

Ha grande exaggero na conclusão epessimismo doentio no desalento. Oque se passou no Rio loi, mais oumenos, o que se passa em todas aspartes do mundo i a manifestaçib vul-gar do pendor humano para a nuulan-ca de estado;.. As hullidàdes- dc casa-méntp não dentuiciani qualquer moles-lia especifica do nos^o õrgiinisnío so-ciai -, revelam apenas que o homemé , no Brasil, a inesma coisa que cos-tuina ser e tem sido nas outras par-tes da terra : uni sei curioso, que se

le muni-. deleita nas mudanças... As acções deO esla-j nüllldade de casamentp.longe de aceu-

i sar frouxidão de costumes, cleuotamprecisamente um grande respeito ásformas jurídicas e sociaes. O brasiiei-ro em vez cie procurar na n-.an.ebiaa necessária satisfação aos seus ins-tinç.Js de animal curioso, vae buscarrecursos na própria lei para alimentar

''•pas gre-.ií 20 ho-

ITÁLIA

o seu vicio sem ferir as siisceptibillda'- Sl'u"s-'-

o comício deHONTEM

Largamente annunciado e an.ios.a-mente esperado realisou-se hontem ocomicio contra o orçamento estadual.

A's ió horas a praça da Indepeii.dencia esiava repleta de represent-ií-tes de iodas as classes sociaes, quan-do de uma varanda d,. Hoie! Lusitanousou da palavra o sr. dr. loaqulm Pi-menta, um dos promotores do comi-cii.-, que por espaço de uns quinze mi-nulos segiramenle dlssertoti sobre osnovos impostos creados pslo orca-mento e terminou convidando o povopara ir atí :í presença d,, dr. g,.,\,-r-nador do eslado solicitar a suspensãod:>. execti':"') do orçamento.

Falaram ainda os srs. drs. OswaldoMachado e Henrique Lins, o sr. An-tonio Carvalho, pelos empregados docommercio; o acadêmico Arthur .Ma-rinho, representante dos estudantesde direito e Pedro de Andrade, emnome do operariado.

Os oradores foram muito applaudi-!dos havendo acelamaçues.¦ Após os discursos o povo dirigiu-seaté o edifício do Senado estadual,presentemente servindo de s.de dogoverno, onde mais uma vez odoutor Joaquim Pimenta usou dapalavra perante o doutor Seve-rino Pinheiro a quem transmitliuo pedido «Ia multidão que alli se en-contrava, representando iodas as cias-ses asphyxiadas pelos novos impôs.tos.

O dr. Severino Pinheiro respondeuallegando que sempre procurou aí-tender a iodas as reclamações e ago-ra mesmo proniettiii estudar coiive-nienie.iiente o assumpto e fazer emfavor do povo .. que estivesse em seualcance.

Após esse discurso ... pov"_

A aiie allialaRIO, 21-7-911. - üs alliados,'' de-

pois do sr. Arthur Bernardes ter re-pudiado ao sr. Antônio Carlos e con-,demnado as medidas aiiti imervencl,..-nistas da commissão de finanças, me.didas que só traduzem o penv.imeíilodo presidente da republica, delibera-ram ficar do lado deste contra Minase São Paulo.

Realmente com.i eu escrevi honlemo telegramma do sr. Artllur Bernardfsdesconsiderando acintosamente o.'.tu,der do governo na conimissib de li*nanças, esse telegramma' quasi -queeslá descobrindo uma nova trah___qde Joaqiuim Silverio,

O que Minas queria era amorlalharo sr. Epitacio Pessoa numa 'nov.a--e

grande emissão de papel moeda para«•ss.. eterna valorisação do caft*,-. massó do café. II' a velha questão" qúeno passado fez a crise enlre São Pau-lo e o governo, dando em resultadoa renuncia do sr. Carlos de Camposda leaderança.

Os alliadio. tomam pois uma aílüii-«!«• leal, decisiva e franca ao lado dopresidente contra uma attitude hypo-'¦'riia e desleal de Mjjiias e São' P.ti-lo. que certamente não terão coragemcie se insurgir e que simularão con.1-

| nuar ab lado doj Sl t-leiii

Vê-se

disper.

fechou

I O COXGRESSO, DE RELIGIOSOS FRAKC 1.CA.NOS| ROMA. 21 — O coiigreso interna-, cional francr-scano, que se devia re-i unir em iAissís, foi jfliisierido paraI.R-pma devido á faita.de alojamentosi naquella cidade para todos os delega-dos da reunião catholica r;.er:;la. Os'trabalhos do congresso realizar-se-áo

i de 16 a 1-3 de Setembro.

INGLATERRA

-_?H .I?*¦ °-?.ide-ri*;--r da republica prouietlajasaiotír _t . inauguração de obrasfcTro-viariás.S.; PAULO, 21

Epitacio. promeiteuactu da duplicação :Saude.

— O presidínt.vir assistir ao

a linha central da

A CANDIDATURA DE FAYSALLONDRES,'21 — Dentro dos limi

tes da constituiçlão indiana foi ap,pr.0iMida uma r_soli!ç'_.a .favorável ii,:'ca!n.ililaíiirá*íl6 emiir Faysal.

'Todavia,,

as _autoridades, inglezas desejavamqi;.e a reli.rida candidatura ainda fos-sc su-bmetfda- ao referendúm popu-lar.

cies das iamilia-. Com a multiplicidade I "., 9uasi *01'0 ° conunercio

de casamentos reallsados de aecordo soliílario ,coll?.° movimento,

com a lei elle descobriu o meio de [ ~ L)" '"terior do estado vieram

conciliar as exigências do seu tenipe- j 1!]lll"ls pessoas para assistir o comi-

INTERNACIONAL I ràiueiito cambiante com c. rigores i CI0' inclusive operários cie varias ia.I intratáveis da pudiçicia collectiya; Na- |

brícns.ttiriilm-eiite polygaiiío, o honiein não; ~ Felizmente não hconsentiu que a civilisaçãò lhe sul- <la ordem publicafocasse as tendências nativiis. Il.iiiou)em aiccprdp com ella e obteve que!ella lhe concedesse a l„_u!cla_e de..exercer a satã polygamia de maneira'discreta! lim ve/. de pratical-a de gol-,pe, simultaneamehle, passou a praii- jcal-á aos bocados por séries. .Mo-1mentaneanieiite nioiiogar.io, a sua ivida é, eiilre.taiitp, uni -.-•..nju.ic-io tie |actoii ..le polygamia. Reis rao-.rp^niiji"suecessiva, facilitada pelo divorcio epelas n.úllldades de casamento, elle alcança o objectivo natural, cie se manter I s.e??Ã?poljgãmtCiTlis bons Cü-tumes"c/tie aj 'ogicocivilisaçãò tem o dev;r de amparar,! O

Escândalo e desastreS. PAULO, 21 — Do:s commer-

ciantes, genro e: sogro, depois de di-v.rtirem-s;-' pelos arraba'1'des destacapital em -companhia de mulheres davida fácil, tomaram um automóvel,que, ao appro..imar-se' da ponte gran-de, se precipitou sobre *..o rio Tie-té onde conserva-ss submergido. Ospassageiros foram salvos a cuslo.1

ESTADOS UNIDOSI REDUCÇÀO DE ORÇAMENTO| WiASIHNOTOI., 21 — O direclorI pariameüiar .do orçamento ànnunciou'

qne o. orçamento para o exercicio cie1922 soffn.rá a reducçãp de"H2 mi-Ihões de dollars ent relação ao aciual

louve alteraçac

JOÃO DO RIOPassa hoje ,. Irigesinio dia do fallc-

cimento do apreciado belletrista pa-trlcio Paulo Barreto (João do Kio).

Eminenloiras" realisará hoje :¦;- iu horas uma

governo por inicies-ral.deste modo que cada vez-..é

maior a separaç_o entre os alliados«* os dois estados cetitraes. 12 quandoós governadores dos outros estadosconhecerem que iorain victimas de utnconto do vigário do senador Raul Soa-res presentemente candidato ao car-

.--> hoje oecupado pelo sr. Arthur Ber-naifdes, nesse dia a -fclonia do oííi.ciaiismo mineiro terá recebido n cas-tigo da justiça nacional.

I: a reação republicana que estamosfazendo é contralonia e suborno.

essa politica de fe-

Gonçalves Maiasolennisaçao a esle ceon cc- ti^n-,.., I ¦ 1( s " A ''"•maveru", p-j-.

,.,,.,, .'-',"•-. „''',"" A im numerosa n dl.tlnctí tre-o "Instituto de sciencias e le- ffuozla nuo, logo -«.«ju nnail.ad. u íâiançõ

ia sede dn

JAPaOPERNAMBUCO.

Rtfli-«i_critações dor. conmi.Drcianteadn Garanhuns i

GARANHUNS, 21 — A Associação-comnierclàl daqui, por intermédio de \

DEA PRÓXIMA CONFERÊNCIAWASHINGTON

TOKIO, 21 — Consta nos cireti-los bem liiiíormados que o Japão, deconformidade com a resolução ado-

teu presidente, homem reunida eni '¦

Plld:l ». u:tima reunião do gabiii-ite,assembléa geral, por convocação da j

•s"v-:.-'iríí delegados á conferência demaioria dn commercio local, resolveu i W^shirr-íl-on, .desde que não. seja in-enviar uma commissão a'fim de en-!c!ui'*0 n0 programma da conferênciatender-se com o governador do esta-1 a .'is«-'llssão de quc-stõos qú. possam' attíngir a soberania e «lireilos do.i.m-

peno. -,,O governo japrmez não adinlllirá

lambem discussão sobre Shantung ea ilha Yap. , . j

governadordo no sentido de amenisar a situaçãocreada pela aciual h\ orçamentariasó agora conhecida pela sua execuçãoquanto veio affectar j desenvolvi-mento da agricultura, indiislria ecommercio. " i v. K\'C. mio devo cfToeMiur t|uãcs.uoi-•' iA- associação confia no governador I -ompi-as de rnzoinlns, rnlmlezas e nrtifroscio estado baseada nasvdisposicõ.'s çe-: fIf* moda, sem prlmolrniiionlo examinar oraes

'da lei ..rçamenlar^,,' o qual tiido j

~3V «W', ' "íWarto "lia

fará para beneficio das classes pre-; vicmri. n.- ?;üjtidicadas ten.lo em visla a situação;folgada -das -finaiiiças dp estacio em!compleio contraste com a situação jeconômica do povo.

DE BOM HUMOR..,

A população app.lla para a imprensa.-e -para- as classes conservadoras doestado nò sentido de secundar comos seus bons ¦ officios perante o g.i-verpo .de- que serão atter.didos-os-seus c!amor:s em face dò actual mo-mento, por imprópria que é a ele-,vaçãó do desproporronatlo imposto, j

An io de IY-. Pina exetifjliio polod.iiiiiiii.i iia minha alma o de ou-iras alnia*. llelaçõçs de ainlza-(l.Sí

nacia soffram. Com a civiüsaçiTo,CiOino com o ceu, "ii y a des accom-modements"...

Do que. é esse, instineto e qual a suaforça níostra-o com uma evidencia decegar o caso de David. David foi umcidadão escolhido por Deus, pessoal-mente, para exerce;- as funeçoes derei do seu povo amado e de troncode uma familia que, enlre os seusdescendentes, viria a contar, mais tar-de. o próprio Christo. Reservou-lhe.portanto, o destino mais alio que sepodia offerécer a um homem. Ciiinu-lou-o de bençaiiis rie toda a ordem;deu-lhe victorias iiimiineras; dotv.ti-ocom talentos especiaes de musico edansai.no; fel-o amável c gentil; poz-lhe no gesto e no porte todas as se-direções, ornou-lhe o espirito comtodas as graças; colloc.m-o em suapalavra, mini piano superior ao c/jeoecupavam os homens superiores daépoca David ficou sendo, na terra, ummembro da sua familia celeste. Poisbem, esse cavalheiro, assim tão mi-mado do Senhor, que nãu avançavaum passo que não fosse aluiiiiadopela sabedoria divina, legou-nos oexemplo cie uma assombrosa aeiivida-de polvgama. Leia-se. para vel-o, ocapitulo III do segundo livro de Sa-ninei. Enumerando os filhos que aDavid nasceram em Hebrpn, aponta-lhe Samuel, logo de pancada, seismulheres: Aquinbão de Jezibèi, mãede Amnon: Abigail, mãe de Quelah;

"1 -stitulol.L-.pl.lj ,-i.

seu soclo e conhecidosr. Lucilo Varejão fará umarencia sobre Paulo Barreto.

A entrada será franqueadablico.

ar.heo-130;literatocotife-

ao pu-

LIGA BRASILEIRA COf.TRA!O ANALPHABETISMO

Aos srs. senadores e deputados e a!todas as câmaras munieipaes do paiz. |foi dirigida a seguinte circular :

"Confiados no vosso patriotismo,vêm os al-aixo assignados solicitar ovosso valioso apoio, em prol ila ex-tiricç.o du analphabeíismô cm nossapátria.

Dependendo de approvação da cor-poração legislativa de que fazeis par-le, existem vários projectos, cujatransformação cm lei muito contribui-rá para a solução definitiva dessegrande problema nacional. Para a ap-provação desses projectos, com as mo-dificações e acerescimos diclados pelavossa experiência e pelo vosso saber.é que vimos solicitar o vosso concur-so.

Nas vésperas do centenário da suaindependência politica, o Brasil con-

anuuiil ilo" sou coiiüeciuri^exporão novos e rinlssimos'artlf-o* . __'n:sLs palpitante novidade, recebido, ultl-'jmmwie _ijrt i'_rt> a Londres .;¦.*^t**t>***>^*v**/v>*^"''f',^^>*^^CANDIDATURAS

PRESIDENCIAES—* ¦.

Recebemos hontem dó povoado..dePonte .dos Carvalhos (município' doCabo) :"Deputado Lourenço Si Filho--errigrande reunião politica am!..os, destepovoado Ponte dos Carvalhos tercei,ra secção eleitoral do Cabo, que di-giianiente dirige, enaltecendo nomescandidatos Nilo, Seabra, nomeou com-missão amigos para intensificar -ális-tamento no sentido de ser grande avictoria de Pernambuco. Saudações.Vhctoriano Antônio Baptista, ManoelFerreira de Moraes, Orlando iJpes,Manoel Colaço, José Moura, Laurcn-tino Macedo, João Alves, AntônioBarboza, José Macedo, João Barreto:.

^^^^^*/<**^s's**'>*'**,********\*.+0SSV»*'»,'

1 * *. * 4 * * * * *-:l4.4fy4 4:44

ULTIMA ...ORA

N« .t.*ce_i"a píigiinfii-v"- «-¦ . «¦ j. j,. $. j.

>* «•_'V-V**A^4 *_,X^,_f

uma triste vergonha, (jue não pode Iconllnuai':

Sois brasileiro. Cerlanienle amais anossa pátria. Vinde pois, em seu soe- \

Mãaca, mãe de Absalão Haggith, mãe! corro. Ajiidae a lil-erial-a da grandede Adornas; Abilal, mãe de Saphalia; i macula que entorpece o seu progres-e Kgla, mãe cie Jithra.io. Como se já I so.

EM FROL DÁ MATERNIDADE

ta, ainda 80 "j" de analpliabetos. Isto I TORNEIO PROMOVIDO PKI.O CLUB'

Ku nasci para amar,e pura ninai' ft inirru mo odeia. '. '\Tcnlio n carleiiii cheia.l-'r.'ilieio-,i, agora antes ii«- mo deitar.

«•'"'oa 1.» 1 .Uzina _.«' ¦; -.-Maícavatio... :M*s.av_ü(V"; Vwanco . , .,Cr.-3.al ..'•.'lifcinej-ur-a,:...."rujj) ni-lliildu.i-k» séceo .

fiontenos ,¦-.¦¦,Hílamea , ....

Çr-M) ll -.iWU¦ Kilodiduve vendasKilo houvo vendasNSo houve venda*

3S7fl0Éa -I-.WK)<li.y_) a DíOOO

Ktto houve, vedda.

MERCADO DE ALGODÃOAlrrc4iao —* Ci>t:ír_[n--í'- ainda lioje -.0.

-.'Pos serlfin.i.«'..íihVii i'iindlán.0. "as l»1

Á chapa Nilo-ScabraAI-V.ARAGY. 21 — O concelho mu-

Qüanlõg nomes amigos! ouem diriaque uma pessoa sô,'. ¦ •

. amigos-, orno eu, live--¦ uni dia,j numa carteira assim, ciicla de pdiI

ginguem, por certo. A* s-iandes ainlzádossalier,são raras, o ninguém i"irte.

nas amizades raros,quaes s.to os coraçOes nunes siln as cara*

no fechbu em ".ítiai _ar,- - caiina

WKI.CAIJO DE C-_f__A_ar.Qtf __ i_.j(ii)o.

OS CAFEZAES PARAHYBANOSRIO,' 21 — "A Noite" publica1

que, de vplta da Parahyba onde foiverificar a iiatiireza da 'doe.nça

queiali está prejudicando os cafezáes, seiapresentou ao sr. Simões 'Lopes, mi-|nistro. da' ágricultut-a, o' agrônomo . ,..Eugênio Rangel, chef: -do serviço d. «««P»* em se.ss-:l", extrart-dligria vo

òlytopathologia do instituto biôlogi-1ln"' "nia, mfH-;l". A* :,,,t011':l so!u|:irie

co. 'Esse

funceiòinario, coin MteC;. dade a.chapa Ni.ojeahra--.

pação do. seu ..relatório'fez ligeira rFARii.' '. '¦>:'

'resenha de stias observações' djcl-a-

*-t-""A ^

randò que a doeqça dos cafezáes d*-i-Uni "«rligo do "Correio do Ceara —

quelle Estado, é a denominada cocei-1 Ataques áo prefeito Ildefonso Alba-j menos dlITIcelS dfl coir.preliender,dco. Informou ainda ,que, grado pe- no —Conferência. | entro os homens de todas as cidades,lo inspector agricola local' dr. Dio-! PA-OATUBA, 21 — Sob o titulo a ¦

g.nes Calclas, visitou os cafezáes elai cn>ivenç..n dos c!iss!de.ites, o sr.jl-u sou-assim... Ku >,»u nm rfittnelrozona'¦inspeccionadl por esse funcçio-l A-iitonk»'. Salles publica no, "Correio! na nrrelçilo. E nfellior rio (íue ninguém,nario em Riacho das Taças, Goyanna,'do Ceará" magnifco artigo..

' j Deus me livre.de nm «lia ser grosseiro

Avarzeado e Borborema. Suaopiir-ão! — A associação comnierclàl reuni--para quem, uniu vez, me tr.atóii bem...é que a praga merece a attençao dos 1 da publ-lcou. solenne. protesto contrai

poderes públicos, lembrando ser es-j a altitude, d'; certa imprensa local j'limado em'cerca de 18 milhões N. R. j que tem malsi-nado caprichosamenteos' cáfeelrôs -da - Parahyba atacados' a honesta a.dmiir.stração .lo prefeito

pelo mal. Pensa ser diffici! senão im-; Ildefonso Albano, que. com brilhantis-- o Ceará em duas le-

mara federal.- •'

rectas serão aconselháveis por se tra-j —' No.'Prox;mo sabbado no tliaa-lar de praga animal, teiido para' t-sso, tro José de Alencar, o deputado Al-sido colhido abundante material, que; fredo Pinheiro -fará uma conferência

ii,",o fosse pouco, conla o proplieía.logo adiante, que, mono Saul edes-

j baraiarios os seus exércitos, o com-| mandante das forças, Abiier, mandouI propor pazes a David, comprometten-

. do-se a reduzir ao seu mando todo oI Israel. Sabem qual foi a resposta dei David? Poi esia. textualmente:

-- Optimánieníe. Eu farei amizadecomíigi.; mas, peço-te uma coisa, di-

! zendo: iu não me verás, sem primei-j ro me trazeres a Miclrol', filha de' Saul. L'. deste modo, virás e me ve-

Ei 1*

ras...E acerescenta o eseriptor bibll.-o:Enviou depois David mensageiros a

Isboselli, lillio de Saul, dizenrio: —Restitue-me nlichol, minha . .'nullier.que eu desposei por... (a tliblia uar

Em nom.. do Brasil, pedimos o vos-so apoio eni favor do nosso' grandeideal.

Rio de janeiro, ll de junho de 1921,Pela Liga brasileira contra o anal-

phati-ino — Professora Maria ReisSantos, presidente; tenente coroneldr. Julio de Fontoura Guedes, tltesoni-rèiroj coronel Raymuiridò Pinto Sehll, \secretario geral; capiVão Albino Mon-\ *" .nto' levando a effeito um'"matchtèX-p, i." secretário; professora Cor:-

ACADÊMICO DE ENGENHARIA EM.BENEF.ICIO D'ESTE HUMAN1TA-.RIO ESTABELECIMENTO DE CA-•¦'i.lDADE (!.í;;

Por proposta do Club acadêmico deengenharia ás diversas escolas, - realj*'sar-se-á brevemente um torneio- entrequadros compostos de elementos dosdiversos estabelecimntds de ensinosuperior (Teste estado. Para maiorrealce d'esta festa, a alludida associarcão acadêmica oifici.tr.. aos destemi-dos "Sport Club do Recife" e "Club.Cântico, Capibaribe" pedindo-lhes quea auxiliem n'esíe nobre emprehendi-

im Barreiros, rio conselho director c;." tem nte da marinha Octavio Sun-ches, do conselho director."

— Vae e cii entregarei e porei osphillsieiis nas tuas mãos.

Vê, portaulo. o nosso coilega cio

entre os seus tos. quadros.O Club acadêmico de engenharia

desejando porem dar um. caracter, dèaltruísmo e philaniropia á este diver.linientò resolveu' com- , a' unanimeaequiescencia dos seus sociòs. e com"a plena approvação das-

"di'f_rei.-teVescolas que'até o presente responde-

seu convite, dedicar todo o.'!'.. ..este pomo, o estranho preseme

^ ""f. I,'" .S?™> ™\ '¦^^•'d . beneficio qu,- porvemura adquirisse ,,

de ntípcias que David offereíeü a Mi- .em lui1 ul:u e d "S3me"°.. f° f ¦.obra digna e nòbrè da Maternidade;

chbl. Nós, porém, que somos' iniíífò ' ^'T.''-

" «iste^cia da col- Considerando os abnegado^ ,- ...,menos virtuosos que a Biblia i:. ^^ ;

l^t-vidacle, nem mere e os raios com orçbs desenvolvidos en, prol da a-não lemos a canlidez que ella ro<.\*W

* eStreita 1"ot!*'".dl.de dps »«« •<•<••«•. instituição relo -sr.-' tempos procura fulnunal-aama, nao nos atrevemos escrever

•m.s íei-i:i„.i.-.'.on. r. liiedltuto./ns.im-1 praticavei o combate directo a praga, I mo representou r

K,r..K« m<A^ ii,di-!_is!aturas na can

A SITUAÇÃO EM ÁGUAS

BELLAS

, . . ,, Menos razoáveis ainda sao osI qual h.i. Unem a quizer «aber e não; , ... i ' ,,. ,..' • . ' , .; . sustos, no que loca ao volume tltiver as fibras do pudor muito sensi-, ;, - j •,,„•-vest gaçoes da paternidade. Nao

- coroíie!José Pessoa de Oueiroz ficou resolvi-'seus; do que

-: in-! te

.)

^¦eiiio - 7^;ero iiüv„ du' sul ".'Wfl ai já se encontra-em mãos rio chefe do.scbre o thema "Ceará de hoje e o

5_*°- Coiicrc. novo-dii estado a??jt>o a serviço'dé entomologid agricola para 5«'« presidi-nte."vSt

""Vio/rio- sul '.'Sí«i)i» a io-xm . I os d.v'dos estudos.* .-..—Milho -- j*50CO a' SíiOO, conrorme a sac- \oi

*¦'*-*'•«•"» «•¦'««"«• II IfllifAMUÂ'iri.i : -. s. trouxe as melhores Imnres.-I AJLLljIVlAJNrjAf-riu;" ,r--~ ~-yyyr> — ;

S. s. trouxe as melhores impres-H-rinl»» —- óíOOi)'. eifiioo, prenèro do cs-1, ,,-,ís da zona campóneza percorrida'lano, courorrnio a pro-edenclá.

0 PLANTÃO DA ÀSS1STEN-..-"'*¦" CIA PUBLICA

'- O terviço riicdico de hoje na A.-•iíUnciV . o icguihte: 8 ás 12, dr.••Inão Podrigues,^; 12 ás IG, dr. JoséGonçalves; 16 'ás.20,' d!r. João Giii-ni;!-â-'?.;'2p ás"" S. dr. Muriüo Silv^.

GRANDE TIROTEIO. VARIASVICTIMAS

E:n conseqüência do assassinato doinditosp moço Loreto «iccorrido re-ceiite.-nente cm Águas Bellas, vem dese dar neste município um-grande ti-roteio, havendo diversas victimas.

O dr. Luiz Correia, chefe de poli-cia,, recebeu, hontem, um telegrammaj binai...

, proliferaremres.iluiçao c[o n.ltiv0 (jn ]umk,n, __ o!* instineto Ieu patnmo.no ieml-.\:áií cresCt,r K15 o]hos líos semeihantes.

veis, que procure o versículo XIV. dosegundo livro de Samuel

Nia satisfeito com adessa dama aonino. David, é ainda Samuel quem'oaffirma, tomou concubinas e mulheresem Jerusalém, depois que de llebronpara alli foi. Dessas mulheres tevemais onze filhos entre os quaes íi-gura Salomão, que, como se sabe, lheherdou a furia matrimonial e coiicu-

dissolução de •costumes que!:' tambein um

10 que se communicasse a rcsoluçioornada a s. s. que recebeu com a de-

,_' <l\ '¦ ':a ° !ha"m C)ue '"«'.são picu.as faz hares aos acadêmicos que lhe.- cotu-• :--: municaram a resolução.

¦Iá foram enviados officios de-'coir-vue a F:v:t:!dade de Direito do _£„' D mais a ! •:, ^V^ P^nnada e <^S

mais, ha gente que tira vaiado ff.dÍÊicimt ^^ ^facto de ter nascido a margem de! cio Escola de Medicina . Veterinária(,,e,.S.'..B_m_ Es"oIa Supeflor de Agri-

Alais vale ter um pae ilque não ter pae algum.

certas íamilias

Escola do Coramer.'! -" '. > ¦: _ l ¦*;.!

,1|' . . "' "

Por milhares contamse os individuos do estofo daquelle a! cultura d'-'TipeiTque se refere a anecbcía franceza. i Levando em consider-,... .

jBdfl ha grandes extensões, cultiva-; UM PRÍNCIPE ALLEMÃO ACCUSA-j do delegado de Acuas Bellas' commu-! "FoVmhor

não se agpslou arl tr™ *"' lr'a,lc,"1,a ^q *-'»"<•-, '«são da Escola de CnL^T

das! primando a cultura da canna de DO' DE CÚMPLICE EM'VULTUOSOS nicando-lhe o fado. ' j isso. T;,,to assn foi que Ss es-^^ P^S*"*0- c_í" "^ ^alão de Paris, a Pernambuco á E cola í ? í.assucar, do café, da mandioca - • CONTRABANDOS | A população _:l,a-_e deveras alar- proezas amorosas irna o

'iro i !

T.E t^T^ 'T^' ^ iWm r<M» d * ™Árac^^TSó um commerciante de Borbore-' -DERLlAl, 21 - ITeve profundo éco! .nada com esse caso, esperando-se a bib icoi David se ia fortific.ndo _! „

* V _"u

Cla descendente 1 Centro de agronomia co,M- °m °

ma. affirma ss. enviou este anno nesta crotal . noticia dl: qtie- o cada momento um alaque á cidade j crescendo'mais" mais ? nhor i tlZcT» "' CUÍ" "°mC ^ \Wko

"'""»'• '^r e2 "_'?C™

'?p m'J saccas dc farinha de mandio- prlnüpej Frederico Leopoldo, um dos: por parte das .famílias das' victimas Deus dos exércitos era com elle Nas! Ia,?.-' áridos cursos, vésperas de um combate, appeílando' mái- SSlíS

lls H . Quanío W diai dr. chefe de- o rei mulherengo para a clemência do

ca para'o ext.'rior, tendo ainda em membros da .ciynasíia dos hohlenzo- desse tiroteio,deposito -cerca de seis mil saccos. ¦ lerns estava envolvido no caso do! *"' nesse sentido quLamentável é que careça de transpor- contrabando de 30000 V-bras .sterü-! noü.les, o *que lem restringido a efílcteii-" nas na Su

çòm or-se um-Presentativo; dos. dois

ia e dema voz, maravilhadas. I de detalhe""eZJ ^ix$ -«SsunrplosE o mancebo, empertigando-se ain- referido i-i,,.;1'!".,^.1 a»ental-.s o

cia do• ' -.

capaz de Icvrr pc..!e

\

o tie, _oooo 1-bras estéril-, policia está providenciando, já tendo, Senhor, este ainda lhe respondei?'sem '.!.„.-. . 1emPert'S.»d»se ain- referido Club acad*m^- ¦ a'"°s °issa. A imprensa beriinense! expedido instrucções ao delegado de' a' mais ieve rombra dé?n„°.Vuf. T. *<U "'

& Cpm,*°*?a a solennidade : | aos officio s U"nv?m, ' *\ rCSp0sUs

loverno ordens pr.ra que se Águas Dellas. d* rmesni I«e.ixume ou _ Sim, senhoras; pelo ramo bastar- tas. que cer?,.._.?

°u.-..í«»post__i es-Cl.\ .__.n. .'-'-"•imente dai-lí.. ;^t-:c_darão inteiroasías euv>w._.. ¦' >-¦'

' ¦'*.";

I

v; .

_n A PROVÍNCIA S A B B A D O , 23 DE JULHO DE 192T N. 198

Ipggiiest liJiiÉMREPARTIÇÕES ESTADUAESSERVIÇO DE SANÍAA1EN.TÒ E PRO-

PHYLAX1A RURALPosio centra! (Rua Gervasio Pires

11. Í98Serviço do dia 22 de julho de i9_i.Pessoas attendidas. 68; consultas

,6o; receitas, ,S; irijècções, 2; doentesmedicados (corrrr-j verminose), 52;

exame de fezes, 25.

REPARTIÇÕES FEDERAESDELEGACIA EISGAL

A essa repartição foram^co-içedidos j esforçado gerente d

nambuco".os seguintes icreditos;

30O|000 e t .'9ÓPÍ000, para attenderao pagamento das pensões do monte-pto que competem a d. Piora de Al-meida Costa, na qualidade de irmã I prendadacasada do carteiro de 2.' classe daad niuisiração dos (correios deste esta-do. Manoel Francisco de Almeida, du-rante o corrente anno e no periodede setembro de 191*1 a dezembro di

ANNIVERSARIOSjFazem annos hoje :

I A graciosa senhorinlía Lucionéa Ce*, srir. filha do sr. dr. Cieero César, ta! belliáo publico nesta capital.'--

O sr. dr. .Mario Castro, 'concei-' in.rdo advogado em nosso foro.

Ires..MAJOR LE.ONIDAS DE OLIVEIRA i[)jmos

¦ Faz annos hoje o distineto cava- milia.| lixeiro maior Leonidas de Oliveira

Diário de Per-

.Militar e Romeu de Abreu e Lima,do Ministério da Justiça, e ires fMhas,exma, sra. d. Francisca de Abreut- Lim-.i Barros, casada com o dr.Antônio Henrique' Lopes de Barros,magistrado no Pará, e senhorinhasMaria das- Dores de Abreu e Lima eMaria do Carmo rie Abreu e Lima emais 16 netos.

Seu eriteirrantànto verificou-se nodia seguinte perante numeroso a com.-panhamentó. sendo depositadas sobreo feretro e rio túmulo muitas cipellasmortnarias, palmas e braçados de flo-

pezames ri sua exma. .a- i

Deflue hoje a data nataliciasenhorinha Marietta

Aguiar, filha do fallecidn generalJoaquim de Aguiar e irmã dnsdrs. Paulo, Orlando e AlbertoAguiar.

ENTERKOS :Cotutão João Martin'.-. d'A_sumpção

— Bffecluon-se hontem -ás 10 l|2'.

horas no cemitério de Santo Amaroda o enterramento do estimrklo,'çOrii--de] meirciante sr. João Martins d'Assum-

Joii

i'-_0; is.â.eo. parn pagamento, duran-te o corrente anno, -.k. soldo quecompete ao cabo voluntário da palriaÇleinentirio José do Nascimento-, ...•iiXtíooo, para pagamento ao segundoescripturario deira repartição JoséGonçalves Albuquerque Filho, desi-grudo para o cargo de inspector lis-cal do imposto de consumo, neste es-tado; 4i#ó50, para anemler ao paga-mento a d. Maria ile França Cavai.canti Filho; isoaxio, para satisfazer opagamento que compete ao serventua-rio das Capaiazias da Alfândega, des-te estado, proveniente de diárias, JoãoAugusto Henrique da Süva.

—- A' mesma repartição, foi remet-lida a tabeliã da distribuição dos cre-ditos para despezas que correm pr.resta delegacia, na importância de1._19.33_j*/45, sendo l. 5-H. OGtiKOO,para "pessoal" e !\'S..í3_'r-*i5. paia"material", bem como ... titnio da sra..I. Ah-na Cavalcanti Ribeinnrerereologista da Fis*ca!porto do Reciie. üiesbrioKi beiro.

•¦¦ri.'-a noação rioJapitulino

CASAMENTOS :José Alfredo dos Santos,

privativo do registro civilmentos, que funeciona nosda Bôa Vista, Graça, Poçofa/ saber que na repartição do re-jgistro, á rua das Cruzes n." ''O, afíi-xou editaes rie proclamas dos seguiu-!tes contrahentes :

Eduardo Uosé de SanfAnna, e ri. :Maria Amélia Alves Jos Santos, sol-teiros, naturaes deste estado. resi-;dentes na Graça.

Amaro Pereira'do Nascimento, re- ihsidente nn Poço e .!. Iz.uira Zulmira •__Leal, residente na Bôa Vista, ;i ilha,dn Leite, solteiros, naturaes deste es-,tado. !

José lsnrrc dé Oliveira, e d. 01ga>I Ambrosina Jos Santos, snliíeiros, na- jj turaes deste estado, residentes ri.! Poço. José Ja Silva Cândido, natural

de Pr.riuij.rt!. e d. Alice-Borges Reis.]¦natural ,i<r Pará, solteiros', residentes-'¦ na Graça,| Graciano Antônio ,i.*s Santos, ria-;

rural de Portugal o ,1. Alavde Lopes

*-1 pçao,s- '

Sobre o seu atau.le viam-se varrasde coroas de flores naturaes assim como

r as seguintes coroas de biscuits: —

i Saudades eternas de sua esposa c fi-',

lhas; recordações ile seus compadres." officiaí! Anthero e Geòrgiria* saudades tia fa-los casa-jmiijja .ir. An.iré Gomes-, dr. Pon-cedistrietós de Leon e familia; saudades e grati-' Várzea, __.-_0i

i) corpo que teve

DESPORTIVAS~~ FOOT-BALL

ILO JUSTPassa hoje o aniversário natálicio

do distineto desportista, pemanibuca-no. Ilo Pinto Just. que por muito tem-po defendeu as cores gloriosas doSanta Cruz.

lio conta nas nulas desportivasmuitos admiradores e a sua actuaçãocomo gttarda-vala. é 'conhecida emtodo o paiz.

Por este motivo o joven foot ballerserá alvo de uma manifestação porparte de seus amigos e admiradores.

Os nossos parabéns. *

+ '

?SANT4 CRUZ FOOT BALL CLUB

Reune-se lioje ern sessão ordináriaa directoriá dessa associação, esperando o presidente o compárecimento detodos os directores.

-t-+ 4

CENTRO SPORTIVO RECIFENSEMuiio animada promette ser a tar-

de de amanhã no campo deste club¦ com a realisação de dois matehs entre

os teams Areial e São Jorge e Brium e

medalha de ouro

QUEIXAS DO POVOOs moradores das ruas de São Joao,

Detenção, e adjacências estão pessi-mente servidos pela limpeza publica.

Raro é o dia que nulo soffrem abor-recimentos por parte dos empregadosque fazem em um attto-caiuinhão, acóllecta -de lixo domiciliar. Quandoesses senhores não machucam o vasi-lhame saecudindo-o á calçada dizemchalaças e outras inconveniências.

Um desses dias anna familia da pri-meira d'ac,:uellas ruas teve um prejui-zo em um taxo. de cobre que os cita-dos indivíduos levaram comsigo de-baixo de toda a troça.

Para que esie estado de cousas des-appareça os prejudicados pedem, pornosso intermédio, providencia ao sr...•oronel prefeito da capital.

(Mais uma vez os moradores da ruado Alecrim solicitam por nosso inter-médio, uma providencia da policia dodistricto, afim de por termo a acçãodesabrida dos gatunos naquella rua.

Esperamos agora pelas providenciasda autoridade local, desde que se tra-ta de uma reclamação justa.

NA EX-CÁSA DE SAÚDE DO DR.ADAUCTO BRANDÃO

BASTA DE SOFFRER!! ROBUSTrZ EVITALIDADEUm grito de dôr sae da bocea - da j

humanidade. "Eu soffro". Soffre,

pobre alma! E' teu destino, dizem osegoístas! Soffre 'ponc-iie tu lias pec- ¦

&.menii com Robústez e Vitali,i7cado, dizem os religiosos! Soítre, ^ vaie a pena ,viver; Ahi Çs'i adir"porque tens que soffrer, dizem os es-

j ftfrença _,„__.__ saU(,ei felicidade e "x_!

toieos. 4fo e uma existência de padèctmeiitn.Nada disso. Ninguém vem ao num-1 0„ .._;d*ffi*énçá pela vida. Robustez .

do para soffrer. Todos têm direito a j vitalidade dependem primordialmentefruir a felicidade é a ventura. Nao. "^

ferr0 ()rRanico contido no saniruescias incredulol;,. Lembra-te que ha | Com a abundância d'este ferro piraum DEUS, e que elle governa o des- j _evar 0 oxygénp vital- a todos os' or'tino das cousas. E' necessário que co-] R-jos jó corpo, se desarmam a debi-nheças os mysteriós da humanidade, iidádè e enfermidades. Sem este im"e assim chegarás ,á. conclusão — qiie!'prcsciriclivel elemento todos estamos"tudo é realisavel. Nada é impossível, i á mercê de qualquer enfermidade'Conseguirás tudo, desde- que seja uni "FERRO NUXAÚO" é um dos grandesejo honesto'. Paz no lar, união dos j des descobrimentos * modernos..* F.'amantes e casaes, Sorte em emprego, ferro orgânico, fenro- vitalizado eiíi

forma tal que o corpo lvnuano fácil-mente o assiniila; emquanto que 0ferro medicinal ordinário é repellidopelos órgãos da digestão.

' "I*'_rrqNUXADO" corrige essa falta de fer-ro. produz sangue vermelho '"

r_codesterra esse eslado d.e decadência'

me pedir, enviando enveloppe "-eila-

j restaura o vigor ..natural, a capacidade'dn e sobirescriptado com nome ei/eri- para as-actividades e' os 'prazeres

dadereço. Pedir já ao sr. A. Soares — j vida. Submeta-o a'unia prova, e yejaPraça Onze de Junho — Rio de Ja

commercio, jogo, loteria, amor, via-gem, esporte, etc. Combato em 8 diasa inveja, mau olhado, feitiçaria, atra-sos commerciaes e privados. Em pou-cos dias dou animo e coragem para avida. Curo os doentes •mesmo desen-ganados. Ensinarei de graça a quem

tado em umama contraria".

Pezames á sua desolada família es-•iècialmente ao auxiliar de nossa fo-

José André Jo Nascimento, afi-ir, e çenrd .! > extineto.

LIMOEIRO DO NORTE

Ao dr. JulV) Machado foi apresen-tada queixa pelo dr. Âtíaticto Bran-1dão do desapparecimenlo iFuma.piada sua ex-casa de saúde no Derby. |

jO dr. Adaucfp Brandão attribue :i|| risponsabiüdade ao sr. Abel Freire |

neiro. (7SS0)grande aconíria- [Oitara-apcs, sendo que o pnme.ro

„Inm.nto de parentes e amigos, e dajserri amistoso e o segundo do cam-

confraria da SantiS-iHa Trómiade a' peona o-anterno.

qual'pertencia o extineto, foi sepul- _^'ra disputada u

las catacumbas da mes-! QÍferec.da pelp An tal a madrinha doi leam vencedor no match amistoso. !' "¦.'".'"">_>.-->>>- •>" -*¦'• ««=¦ '"-"•• I ao publico que a partir do dia 1." de

Arbitrarão os jogos os sportmans I -W 'res,dl'1 » l,nl qu:ir.',. , ""1

J"„"! iulho correnle, por coníra-cto archiva-

AO COMMERCIOGrttseppe Talamo. commerciánte em

U.-renos, faz sciente ao cSmniercio e i

o resultado que conseg.ue em dtiassemanas. Procure "FERRO NfXA-DO" na sua pharmacia é principie oseu retorno para a robustez e vital*,dade.

Hermogenes e João Climaco, respecti-! vãmente.

O primeiro jogo começará imprete-i riveimenfe ás. l-l .- i|2 horas e o se-

gundo ris 15 e 5n minutos.'Os /canis; estão assim organisados :

Avelai :Enoch

CÔristahtiiio — IvaldoFeijó — Sevr'r;.rii — Natham

Getulio — Theòtónio —Tonlio — Leopoldo

São Jorge :Clovis

dro contíguo ao seu

imposto de viação. A thesouraria daDelegacia fiscal deset estado, está re--.¦oilierriio o imposto rie viaeão do mezdo junho lindo até o cia 30 deste sobpena de multa dí sooj!,-,oo,

COM A HYGIENE '.——+

R.mêrte-u-.nos:"Srs. redaetores d'"A Província".

— Cordeass saudações. Parece qneoecupada, a vossa attenção, com as--.¦'.ímpios vários, vos passou .lesper-cebida uma irregularidade, que ¦*.¦observa no boletim demographico darapartição Je hy,tr:er;e correspondeu-te a semana Je *l .: m cio corren-ie.

H'. as,>ini que dos 191 óbitos, quese deram nesta capital, i -l a-ppare-cem com a classificação de moléstiasignoradas ou mal definklas.'!!

Isto é a mesmissinta cousa que a'thanatomorbia, do Jr, Ascanio Per-xotou-

•Para que. piv.s, serve o serviço Jeverificação Je óbitos? . , .

O dr. Benti-s Je Carvalho ba pou-cos dias. noticiou a Hm-prensa, ie/uiiui portaria prohibindo esta pratica,mas parece não foi obedecido pelos.seu*, colegas subo rol iria dos :le repar-lição.

De que seriam, esses obiíos?Sem mais disponham rio amigo —

C. Br.ndào. "

Ja Rocha, natuileiros, resiJente

al Jeste eslado,• na Bôa Vrsra,

sol-

VARIAS¦Acaba de

mente paramunicipaes tlcr. Je direiti

Operoso.espirito,acaba oun' moe aptofuneçõe

r nomeado recente-er unia das- cadeiras

; Je Gamelleira o academi-y;o sr. Israel Lumachi.

possuidor Je dotes Je¦ municipi.. Je ¦Gamelleirairiquirrr no recém nomeado

Je tirocinio no magisler;ocabal desempenho Je suas

O ASSASSINATO DE CANDEIAPor detetininação da justiça já lor

recolhido ri prisão de Limoeiro, Ter-ttiliano Ja Moita Silveira, vulgo Ter- j Clovistinlio, indigUado como um Jus man-dantes Jo assassinato do inditoso Adelino Guimarães Candeia, na noite deit Je lunho. Outro indigítado e, Antenorconforme apontam, principal res- Bc-njamin —' Clirn¦poiisavel Luiz da Moita Silveira en- Casado -- Cariocacontra-se' foragido, e segundo sabe-;mos .está liomisiaJo no engenho "lis- fírum:curo" Je propriedade rio sr. Sever'- Clir.rr.rm Je lzael, A justiça ,1c Limoeiro,. Reisestará, alerta, para a punição dos res-! João — Dunponsaveis por tão barbar., crime. Benedicto— Ra*rl

estabelecimento. I J.ul"° W^fi ?** t__ ilo na Merctissima Junta Commercial,ér\i ir*TT A F. A henl admittido como socio solidáriobULICI I AUAÍJ ^ u, seu filho Gennaro Talamo, modifi-

(Sem solidariedade da redacçao) | cando a antiga fir.ua commercial que _. I i!'aquella data em deante será —

GLORIA DE GOYTA',,'^;,^,'^,,,"^ ,„eS„*o.ramo ileV-im-mercio.

.Morenos, IS de julho de 1Q2Í'.Giuseppc Talamo

(7920)

Venho trazer ao-conhecimento dosr. dr. governador d» estado r

tmo;o desrespeito a lei que existe nesti

Alberto.'o — Argentino

Chiquinho --Raphael — Gibi

mtuiicipío. Acha-se exercendo o car-j

go de pre-íeito deste municipio na jqualidade de presidente do Conselho,municipal o sr. João Jucá Correia.Liriia. I

De accordo com a lei orgânica nos:numicipios este sr. está ill_gal'niei*ic j dos

DR. BARROS LIMAMedico da Sarita Casa de Misericor-

dia, èx-ihleriio das clinicas cirúrgicasfirofs. Antônio Borja c Fernando

ATTESTADOSSYPHILIS — ItOSTO CHEIO DE

MANCHASO sr. phanmioeutreo ¦ ..Teren.Mo

Cu.*.toilli), re-ldcntc 'iia Villa dc Pa-

Irocinlo ilo Çulté, Biihiui, declara omcana ile 20 de juihó de 11)1 L, que -,.)curou* de s.vphllls e roslo cheio dcmrnmlias com o TOlixh. ilu Nogueira,do pHnrmáceinidp eliiihico João daSilv .Silveira.

nhoJayme

exercendo o referido cargo, unia vez j Lur1..deste nrianidpio para o| Especialista nasl que retirou-se

Cumpre a po. ia Je ...moi-iro prnresponsável-

VISITASDeu-nos o

esl.mavel sr.passageiro ri.destinaa Rec'-r•/es. tratando Jos seus interessesnurciaes.

prazer rie sua visita oEtieiine Oswal-d que évrípnr "Itapuhy" e se

ué Natal, de onde regressará, para demorar-se alguns me-

com

VIAJANTES :Acha-se nesta capitai, tendo vin-

Jo tratar Je negócios commerciaes,¦-• ce!. Jnsé Irstreüa Je Souza, con-

I ceiluado negociante em Kio Branco.'.donde procedeu. 0 cel. Souza acha-

se hospedade

A bordo,.lente Jo Ri.cr.laJe, sr

na pensão Bôa Vista.

,i paquete Pará, proce-chegou hontem a e<;acapitão Hzequiel Me-

efícc-

wurar prender torlosnesse crime.

A' ultima hora soubemos que se--guiu hontein para Limoeiro, um aJvogado Jr) nosso foro, afim Je requerer, em favor Je 'Pertinho, uma ordem rie habeas-corpus.

ABASTECIMENTO D'AGUA

Recebemos do sr. Jr. Gercino ¦Pontes, director rias obras publicas-estaduaes:

"Tendo em vista as numerosas jconsultas que rem recebido esta re-partição dos interessados, relativa-rm.ente 3 quantidruíe rfagua ja quetem direito mensalmente os prédios.r.em quo haja oxc.sso, peço-vos a fr-

! neza de publicar:As quotas de consumo d'„gua se-

rãô' calciírlàdas siiKr'.' òs Valores loca-

.IrGuará êàpes

GonzagaAdolpho — ,M

emandO — Jog.n

• sopraiMaranhão —

— Ahiiáiulirlo

unitárias

Anicelorarida -- Soaresre; — Ribeiro ---

Aiuisio — Pires

:as;No

^^%^*V%N*VV*N>*--V*>»«^-"* ^

I O seu desembarque que! liiou no caes Alfredo Lisboa, foi grandemente concorrido, Um bond espe-dal aguardava o recem-vindo que loiacompanhado at. sua residência por

i grande numero de amigos que lhe fi-

j zeram uma manifestação de apreçooffertarrJo valioso mimo.

"Falou em nome Jos manifestantesque OS o sr. dr. T.homa/ de Aquino, queexpedi- j pronunciou eloqüente disc.rrso.

refe-rentes ao estado sanitário dos .ini- .mães e condições de sanidade dos

.las propr:eJa,ies,:lass:f:ca:las cr

sendo 'para

SERVIÇO DE INDUSTRIAPASTORIL

Jr. Samue

-¦•

!'KAXEIopróximo

mate/t entre es:.,'..!7;is em disputaliras em forma dereciclas por um e:"Átheiieü Foot Ipertence 'o "Pot*.

Servirá de 'referee o acatado mo.roGrattlliano Chacon. .!..> America e so-c'*> fundador do Alheneu.

Os teams esta.- assim organisados:CASA PRAXEDÈS

ieiro•Mendes' — Pinto'aspirri'.,.*--.

Üaby-.—-¦ Ai)nni:i-sPedrinho — Cor-

deirinho — Luciano.TliAM POTV

Rosalvoereira — Durval- Adalberto —lida -- Jucá -

| de Victoria e não requereu uma liceu-ça ao conselho municipal para poder

| auzeniàr-se. ,i O mesmo senhor esteve estabeieci-! Ao n'á'C]uâlla eíçlade (Victoria) com',

loja de. fazendas e miudezas, para' mais de seis (i.) mezes corno provo

; com os habitantes, d'aquella localida- j Bento,I de e as repartições publicas aonde ! Olinda.-

elle pagou os impostos referentes ao ^Hnflr-Ttr»¦seu estabelecimento còmnlercial. 1 •-* L.U.lV.i.l_

Outro sim laça-se juízo aquém está j CLASSES CONSERVADORAS; entregue a. direeõ. executiva deste ,,, „¦,,;„;„„ „-1 avisa aos comitês mumçipae?

que até o dia 2.5 do corrente

moléstias genilo•L-urgia em çcral, voltan-

do de sua viagem ao su! do paiz e re-publicas visinhas avisa aos selis clien-te.-r e amigos o reinicio de seus ser-viços em seu consultório :'t rua daImperatriz, 83 1." andar — - de 2 as 5horas. —- Residência: rua de São

1. Olinda. Telephone 35,

O illustre»' ¦'medico dr, Jofto <io-.Mi.rac.4 Vidra ila Cunha, residenteno Recife, (l-*ct*nambuoo),. declaraem attestado datado do 7 de abril do11)13 .considera o KILvlr do Neguei-ra, do pliani-i-aceutleo chimico Joioda Sil.va Silveira, um bom módica-rnciltro jiiiin o; tratoiiicnlo das mo.lestias do fuiiilo s.viihilltkro c muni-íoslticõcs olirojiioas do arthrltismo.

CENTRAL DAS'

Dema — Bezerra

EuclidesRamos —

Reservas: Kalistractó b

AméricoCaiu' -

Beniadicto.Lalra-.

bscreve-nos omarin,:

"•Roso-vos torneis publicoattestados, guias, centricado:ii,:>> pelo Serviço de industria,

llan

produetos de origem animal, pagarão,de hoje em diante, um sello especial,criado pelo decreto numero 14.711.de 5 de março, deste armo.

Aos interessados serão dadas quaes-quer explicações, que solicitarem, nnsede desta Delegacia, á praça 17. nu-mero _d. 2." andar. - Dr. SamuelHardmann, delegado do Serviço pas-toril, em Pernambuco."

CONCERTO CORBINIANOVILLAÇA

O apreciado barytono pernàmbu-cano sr. Corbiniano Villaça, que tan-tos admiradores e sympatlrias possueentre nós, não só pelas suas excel-lentes qualidades de virtuosa comode cavalheiro, realisará na próximaquinta feira, 28 do corrente, ás 21lioras, no salão do "Club iruernacio-na!", um concerto vocal instruiiien-tal que se atispicià brilhante.

¦O distineto patrício contará como auxilio da exma. sra. A. Gui-ihermina 7.. de Carvalho e da pren-dada senhorinha Fausta Lobo.

ENFERMOS :Dr. Oscar Brandão — Aclll-se aca-

mado em sua residência, atacado degrippe. <^ sr. dr. Oscar Brandão,ronhecr.lo advogado nesta capitai.

S. s, tem sido visMado,*FALLECIMENTOS :

D. Brritct Lobo do Abreu e Lima —Na capital da republica falleceu nodia 13 do corrente, A rua Voluntáriosda Pátria, n. 2S5, a exma. sra. J.Brites Lobo rie Abreu e Lima. vir-tuosa consorte do sr. coronel Go-dofredo de Abreu e Lima, chele Jesecção da directoriá geral dos enr-reios daquella capital.

Senhora de elevadas qualidades,extremosa mãe e dedicaria esposa,gozava de largo circulo de relaçõessociaes, sendo muito sentido o seupassamento.

Além do seu distineto esposo com-pahhéirp rie *I7 annos de vida conju-th. deixou a fallecida quatro filhos,que são os dis. João Pedro Je .Abreue Lima. advogado no Rio de Janeiro.Benedicto de Abreu e Lima commerciante neste estado, Carlos de Abreue Lima. do corpo medico Ja Policia

trvoeste fim classificadas do modo se-;gtlillte:

I." classe —. as prijrr'eJades de:valor Incativo a-armal egual ou infe-rior a 3OOSO0O, as quaes terão direi-to ri quota A: 15 metros cúbicos, por!mez. de supprimento mensal; ¦

2fi classe — as propriedades de]valor locativo annual de 300$001 a600$o"00, quota mensal de 20 metros!cúbicos:

3." ciasse — as propriedades de *

valor locativo annual ds 6005001 a11:000;*, quota mensal .de 25 metroscúbicos;

A." classevalor locativoa 2:000?, quota memsal de 30 me-tros cúbicos;

5." classe — as propriedades Jevalor locativo annual.Ide aiOOÓrjloota 3:001.1?, quota mensal .le 3 5 me-tros cúbicos;

(,.' classe — as propriedades devalor locativo annual superior a . . . ; supprimenl.i graíúitJO até as quotas3:000:3000, quota mensal Je -10 me-1 máximas mensaes respectivas fixajastros cúbicos; I pela Direcloria da repartição, de ac-

7." '

blicaga iviária)

......... a. direcç.rio executiva desteri-.A.M POTY

| municipio, o Jucá (Correia de Lima!ni 11 lío ¦'íru.Wá um ; gue ___, sbciedaVlè com sl-u irmão, não

dois ^ valorosos j _•___,_,_„ .__,__.___ fi0 dràs, quebraram, de-ie 11 ricas meda-: vt,lu|0 ;_ vrKÁ (|0 Kecife e Victoriaraiz de Malta offe-1 _,_,_.,.., _je cento e cincoenta .contbs deirçado director do i _¦_;_.;! Club" ao qual j pergunto, náo houve baixa iiiespe-

! rada em mercadorias nem também osmatutos deixaram de pagar seus pe-qttenos débitos, que fizeram, então, dodinheiro alheio ?

Claro está que dentro de brevesdias leremos de ver pelos joinaes orequerimento de 'alienei,

da preíei-tura niuuicipal,

ÜM SENTINiiLLAGloria de Góylá, li' de iulho de

1921.(7915)

o dia 2*enibarcará com destino

DE TUDO....UMA VICTORIA DE LEN1NE

Um tílegramnia officiaí ,de Moscou|, informa que depois Je ouvir a expo-

— as propriedades de' S'S-*0 do c!'ef*- Ao executivo sr. Leni-annual de 1 :UOO«toooi | ""¦'> a_ Terceira Internacional approvou

a pòliitica seguida pelo governo, "qu.'não desvirtua os princípios comum-nistas e visa pe'io contrario, consoli-dar o regimen da ditadura do prole-larirulo russo.''

classe — as repartições pu-federaes (inclusive a aifande-exclusive a exploração ferro-

; as repartições municipaes, asescolas gratirias que funecionem emedifícios próprios: os templos reli-grosos e oulros edifícios que, pelasna natureza, não tenham valor loca-tiro officiaí ou arbitrai; quota men-.sa! de *ti) metros cúbicos;

S." classe — os estabelecimentosde caridade e Je assistência a cargoda Santa Casa de Misericórdia ou deoutra qualquer instituição pia conge-nrre, funecionando em propriedadespróprias, os logradouros, latrinas emiclorios públicos rpunicipaés terão

AGRADECIMENTOLuiz de Albuquerque Lima e Odo-

rici de Figueiredo e familia. agrade-cem penhorados á todos seus amigo;-e parentes, que se dignaram compa-recer á missa rie 7." dia de sua es-posa e filha ODILIA FIGUEIREDO DEALBUOUKRQUi; LIMA, asisim comoh.vpothecant eterna gratidão aos que,nesse transe affliciissimo, lhes tesíe-munharam sympruhia,, por cartas, car-toes e teiegrammas. (LiOQri)

»e--*«"*«---_K»B3i--1 ts 4

Usar SABÃO RUSSO, é terV. Excia. a certeza de possuiro que mais deseja, Hygiene,Saúde, e Beíleza.

ao Rio,a com.missão encarregada de le-lvinvar ao presidente da Republicae ministro da Viação, o niemo.rial de reclamação contra o aug-mento de tarifas pleiteado pelaGreat Wesleni e pede que re-mettam, com a máxima urgen-cia, os elementos solicitados aIodos os municípios para a ela-horação do referido memorial.

O secretario,Julio Santa Cruz Oliveira.

7915

BOM EMPREGO DE CAPITALAdjniUe-se socio solidário ou

commandiíano com capital deS0:000sooo, para uma optimacasa de -negocio em magníficolocal e ramo que garante resul-

RHKUMATlfíMO SYPHILITIÇOCurciu-so Ae, rlieunintismi) syplilll.

tico 'pom o ISllxtr flo NoRiieiiu, dophar.nrinccuticó chlmiõo João daSilva Silveira enferme, declara emcarta o sr. Dlnarto Neves, residen-te èm auah.1tlnguõtfi — S. Taulo."attenção

A ''Confeitaria Bijou" previne osseus prezados freguezes, que acabade montar um bem organisaido servi.Co de café, leite e chocolate, de ma-nh:*i até ao meio dia. Igualmente pre-

as Exmas. familias que vendeite em garrafas da acreditada Gran-

Monte Alegre.,(7926)

DR. ARMANDO MACEDOAusentndo-se temporariamen-

te da cidade avisa" aos seus clien-tes e amigos.

Recife, 22—7—921.•: 7930

m -_H»_—¦ II

A SUL AMERICAAOS SEUS SEGURADOS E AO

PUBLICOTendo abandonado o serviço desta

companhia e se retirado desta cidadeo sr. Eduardo de Souza, caixa da Sue-cursai desta cidade, sem prestar , as,devidas contas, a "Sul America" avi-sa -que o mesmo Eduardo de Souzanão é mais'.seu empregado, e pede atodos os segurados que têm em seu

4.e4^4A4'4'4e4.4:±.'4/^::4A4''4':4:i44- nOEXÇAS NEIÍV«SÁ8 K 1ÍKNTAKH -?+ DR. ULYSC-ES PERNAM. *?

BUCANO 44 ..Rua Duque de Caxias 256 4

2 A'S 4 HORAS +?•?¦f*f***t--f*f**-*t-*f*f*f*V +

ALISTAMENTO ELEITORAL0 solicitador A.ntonio Souto de

• Araujo, convida a "todos os membrosquadros) |e congregados' de Iodas as Egrejas

ollectiva t7 Irvangelicas desta capilal, que dese-

mmmmmmmmm

cprdo com as adminislrações dos es-tatelécimenlos; exceptuain-se as pro-priedades pertencentes ás mesmasínistituições e alugados a terceiros;

9.-1 classe — as habitações colle-divas norniaes e os grupos de peque-nas economias distinetas ou moradas(mocambos, corliços eemo inslallação sanitária um só hvdrometrp na entrada; caria i. iam ser e*e*>°.' independente a viremhabitação'collectiva ou cada grupo pa!30 seu escriptorio á rua Duque degani a taxa ,!a classe 11 a 6, corres-! Caxias 11'. 58, 1." andar, onde se eni-'p.nndente ao valor loôaKvc. giobalj! conln' Pessoas .com quem tratar a

a quota mensal para o grupo corres- i i'ospeito. todos os dias úteis de 11 áspondera ri ciasse de,t a (, em que J

•*¦ l,oras-for qualificado peio valor locativo1 Recife, lide julho de 1921.global •" Anlonio Souto de Araujo

¦*¦*¦**¦¦ <an»rimfnnaiuFtj^i\

tados seguros.E' negocio de absoluta serie- _ ¦*P'-er ''ecib;",s Provisórios a', fineza de

dade, como se provará'Dirigir propostas em carta a

este jornal com as iniciaes X.VV. O. Z. (15899)

virem trocal-os pelos recibos offi-ciaes, á praça Saldanha Marinhonumero -121, 1." andar, na sede dasua Succursal.

AA1 (7901). •

Ao comrnerGio da capitaie do interior

. A Associação Commercial d'e Pernambuco recom-menda aos srs. commerciantes, industriaes e agriculto-res da capital e do interior .a leitura da Revista Com-merciai e Industrial, seu órgão,officiaí, onde é publicadotodo o expediente da Associação, c espera que todos, es-penalmente os seus sócios, dispensem o seu apoio a essalegitima publicação das classes conservadoras do Estado.

Os pedidos de assigiiaturas devem ser dirigidos áredacçao da Revisla, á Avenida Marque** de Olinda, 290— 2." andar.

3) Folhetim d'A PROVÍNCIA

O quarto do morto~- 11 a ri 1 -i + *¦*• ? (-..ri 1 bs - ¦, s

\ ROMANCE POLICIALDE

Burford —Delaunay

ü.lrj 1 A. senhora o (rata d; uin modopouco . parlamentar! Iintretanto ellenão me disse uma só palavra a esserespeito.

Mente!A's vezes! — disse sorrindo —

mas não agora. Se elle sabe que a se-(penas estremeceu e rápida-1 rnliora <¦ cuípada, eu ignorava que' mão, deteve-se

— Asseguro-lhe.

enganei...

XXXIV

UMA FLECHA ATIRADA AOACASO?

XXXIII

NA PONTA DA FACA

C'oin suas íacas, atiradas da outraextremidade da pista, eila acertava, semtalhar, e nos pontos designados de an-temSo por eila em voz alta, o mane-quim.

A verdade appareceu-nv ciarsst-íua.-

Vt á moca deitada na cama, o vi-dro deslocado, a faca arremessada

,po.r ressa dextra jogadora -que nun•errava o alvo!...

Quando Zairheui se retirou, deixe: jao mesmo tempo que eila a sala dó"•Colo-sse-uni.

Accèndendo um cigarro, fui espe-jral-a A. sahida dos artistas.

. KHa deu ordem a seu cocheiro de |deixal-a em ,C!árence Buüdin.gs, or-;•deiv. que éu repeti a um outro co-j¦cheiro. Cem metros antes de chegar!ao Inn, fiz. parar o carro e desci. íQuando eila sahiu do "cab", eu esta-va so-br.-a calçada; a seu lado. E lo-go _que o porteiro lhe abriu a portai jeu estava bem por detraz delia. Eii-jtramos juntoj^ j

O porteiro, seru!-. aquelle ao qualeu pedira informações sobre 7.:úrhe-ni. algumas horas antes, suppoz pro-vavelmentí que nós estivéssemosjuntos e não fez observação alguma.

Uma vez no Inn.' caminhei na sunfrente até o in. 5. Tirando então olenço do bolso, deixei cahir uma moe

Ida; abaixei-me para apanhal-a. lim-

j quanto o fazia, Zairhsni passou porI mim e, entrando no numero (í, cn-Imeeou a subir nr. andares.

Esse ardil me custou alguns ni-Ickeis, porque fui ineapaz de achar¦ a moeda na obscuridade!

i Quando, por minha vez entrei no' numero 6, eila tinha um andar de

I avanço sobre mim', e subia sem sefatigar; segui-a, assobiando uma can-cão tetrica.

Estas canções têm mn eííeito mui-to calmante*sobre mim"^ meus ner-vos estavam ligeiramente- sobreexci-tados á idéa que eu chegava ao fim.

Quando Zairheni introduziu a cha-ve na fechadura e a porta gyrou so-jbre os gonzos. eu a alcance*-.

Tirando polidamente o chapéo,perguntei:

— Madame Zairljeni],

Eilamente se iluminou, 'contentando-se

| fosse sabedor disso,em nior-iler fortemente o lábio iufe-j — O miserável!...r'or' I ' — A senhora parece não estar en-

imrentb tive a felicidade thusiasmada coin seu casamento.

conhece o possante auxiliar que te-nho aqui,

— Pare!... exclamei no tom maisforte de minha voz, se tem amizadea seu cão.' Minha entonação fel-a voltar-se*notando o revólver que eu tinha na

j\' claridade do bico de gnz noteisuas feições se contrahirem.

Não era certamente a primeira ve/.¦qui. um homem a seguia até sua ca-sa! Sorri interiormente ao pensar narecepção, que esperava os in.liscre-j

' los, .por parte .ia mulher athleta e deseu cão.

Dés.nganei - a immediatamente' quanto ao fim de minha visita.

— Não se engane sobre as minhasintenções, madame, peço-lhe; nãoestou aqui senão para negócios '

por vingança! rrarei. Sou tão seguro enãme.u revó'i-— E' uma espécie de união que' ver como a senhora em suas facas...

Pu/, as cartas na mesa,.. não dura muito tempo, geralmente. | Sua mão deixou a maçaneta da por— A senhora adi-vinha a razão quej — Muito, tempo! Estamos casados H". e, abaixando-s*, eila falou em al-trar; depois, eila própria me seguiu i a1ui _mc lr0llx*'? disse eu. iA senho-'há dois .lias. i lemão xo cão, que immediatamentee fechou a poria. í ra não matou a moça 110 "apparte-j As coisas se esclareciam por si í se calou.

Chegados ao salão eila acceniletl- a'niem" numero 1 de Clarence Buli- próprias. Quando eila se ergueu, d-sse-lhedings? .Matou-a lançando-lhe em pie-, _ Coniü f)- senhor descobriu tu-1friamente:no peito uma de suas facas pela aber;do isso? rergUntou. 1 j

— Seja razoav.M e não faça loucu-tura da vidraça deslocada da trapei-j _ ^...o descobri: mas é meu, «si. Senteis..... Quatro homens me

Nijste

continuei viva-mente, que se a senhora consenteque seu cão passe, apenas .a cabeça

¦ •• ''"-"< .."••• «» Mjarr.cuirj, 1 para cá, .enviar-lhe-ei uma bala aoI de que eila me indicasse o que eu! — .Enthusiasmada!... DeSpdsisi-o CraneÒ! E iprometto-lhe que não er

Uma mudança rápida seguiu esta queria saber, isto é... qúe eila tinlia! nor vliiMh-.lileclaração. ' medo!. ..

Abriu compjítamènte a .'porta, en-'¦ dVeitou-se e fez-ine signal para en-i

ra.., i mister; souEila não mariiíistou emoção algu-j _ 0 yi.:lhor, nin é se]ún UI1, _•_,

| luz ie encontramo-nos em plena ciaridade.

A' principio ficámos assim, silen-i ciosos em frente um do outro. Zair-

heni tirou lentamente o chapéo. sem•pronunciar uma só palavra; parecia ,1,a* n'as empallldeceu apavorante- J mr,nj0

:. es-perar que eu começasse. mente.Não querendo desapontal-a, disse-j Decididamente essa mulher não era

! lhjb bruscamente,- omritíindo toda a covarde!...I formula de pòlidez: — Foi meu mari lo, naturalmente,

— Zairheni, tenho uma missão'11 eão do nn.ui marido! que lhe dissemuito desagradável a cumprir. *

Eila olhou-me fixamente, pareeen-do tomprehender, mais por minhaentonação do que por minhas pala-vras, que se ia passar alguma coisade grave.*

Quem é o senhor?Um "detective"!...

Dissera essas palavras coin a es-perança de obrigáf-a a sahir da fleug-L«a gue affec.tava... ¦ l

tudo isso, não é verdade?Casada!... isso me explicava o

detective". i esperam lá fora, tres outros estão no1 Ae*h-ail->. j., A() primieiro tiro -ell.es

; entrarão aqui, e, ant:s, seu cão será— Tirando os chiffres!... .Mas, i '"orto!...

vejamos; não .percamos tempo iem* -"sta mentira quanto ás forças iledizer amabiüdades!.. . Occüpemo-i.P0''t'ia de que eu dispunha, deu ad-nos de nossos negócios... * | mirave'i resultado... Eila se sentou

1 e disse, lentamente:vou 'ser pre-

Acredita poder prender-mie? __ isso significa que vPor que não? Pensa que náõjsa!inovei do crimel A rapariga morta* tenho forças pata isso?? Pelo. cpntra-1 — Supponho-o, respondi certo deno "appartement" do marido! Zair-Jrio; se eu o'quizer, creio que terei; antemão do modo .por que'terminariaheni era a mulher de meu cliente!... completo exito!... !o negocio. Alas não por. mim' -

Eila, sorriu desdi.-nhosamente e fez Eila in". olhou espantada,um movimento rápido para o lado do! — Não pelo senhor'quarto vizinho, dizendo: __ Nio. aqui estou'por conta de

daquell'* a quem haviam injusiamen-íe aceusado!... Eila matara por ciu-me!...

Lembrei-me então de te!-a vistonos tribunaes. Eila não era dos quej oscassam despercebidosI_..»jt

— 'Se bem que enseja forte entre, M. Kain; a policia rntervirá, por seu

fortes, posso* ter as vezes neeessi-. turno quando eu partir,dade de' um-protector. O senhor nãoi — M, Kain'?

Sim, o que morava no quartoem que a senhora -depositou o cada-ver do homem que morreu em casade seu marido!... Por que a senho-ra entrou na casa delle', em vez deentrar na de outro qualquer de seusvizinhos?

Era uma flecha que eu atirava aoacaso, mas o resultado mia mostrouque ainda esta vez a casualidade mefora .favorável. Eila entregou a cabe-ça ao* golpe que eu 'ihe dava.

Era a unlca casa, excepiuada¦esta, que tinha uma escada no quar-to.

Acreditada, d!sse, que a senho-ra tivesse qualquer motivo de ódiocontra M. Kain...

Não o conhecia nem mesmo denome.

Vamos, sou feliz, porque nadaa senhora teme contra elle.

Por que? •»Porque, sendo'mulher, deve sa-

ber o que é o escândalo e não se es-pautará se ep lhe pedir que certiti-que, por escripto, que não agiu co'"o fito de prejudicar meu cliente.

Eila poz-se a rir amargamente.Havia em sua hilaridade uma espéciede d-esprezo, quando eila me disse:

• - — Uma confissão, então?Nào de todo!...Vamos, continuou eila brusca-

mente, o que é facto é fado. A par- ,tida .está perdida, não é?

Por Deus, sempre tenho niíJodisso! A senhora deve saber que estaespécie. AÍ corsas sempre acaba potser descoberta cêdó ou tarde!

'(eotitim'**): .'

ammmtaaaaawtsspmmmÊ^^^mmmmmmmmmmmuBÊKÊmÊm^^maÊmmi^amipmtÊ^mmiÊmmÊÊÊÊÊ^mmmmMUlÊKÊj

. ¦ -*

N. 19S

ifiyípipharmacia do plantão — De acíor-

,0 com a repariição da hygiene .fl-'cjrí de plantão , nocturno hoje a,i.pl,ari»acia Costa", A rua Nova.

Mala» tírresüreo — Serão recebi-das hoje correspondências destinadasís malas para:

Aitinho; Alagomha; Bebedouro; Belem de Cabrobi); Belém de Maria;Barreiros; Cabrobó; Camella; Cim-bres. Chã Grande; Calçado; Cucau';floresta; Goyanna; Goyánninb.a; Gra-vali dó -vburu'; Ilorisonté; üaiiibé;ipolifíis iiamarac;'.; lguarassu': ita-nissunia; Jupy; Jurema; Pedra; Pa-,i»|las; Paulista; Serinhãem; Santo^nlonic do ará;. Santa Cruz; Sãofleato e Taquaretitiga.

Malas maritimM — Serão envia-U' ii")0 correspondências :'

pira Porto 'Alegre e escala, peloYr "Itassuce",. recebendo obj'í-

para registar até líi 1 jà horas;

A PROVÍNCIA SABBADO, 23 DE JULHO DE 1921

Como uo cinema ouuo romance

cios .laimpressos e cartas para o interiorrepublica até ..ás 'ÁS__\.

e cartas comnorte áu-pío Aeé 13..horas.

M.Telegrammas retidos — Na repar-

tíçâo geral dos tílegraphos acliam-separa ,

Ei-.nesto — Pontes — Stowel —Custodio — Petrsen — Motta — Çli-iiTüito para Alar Uns — Alpes paraAffonso Azevedo •— Maria Galvão,nn Numa Pompiiio, S, Capunga —Mír-.'-i Cavaican.ti de Albuquerque,rua Xovi, 3.0.

Loteria de Iionteiu — Na extra-cçjo Je hontem da loteria d-e Nlcthe-ruy foram sorteados nos cinco -pri-metros logares os seguintes números:3562130418415561-1423- 11 í',

Capital 25:0ÔO$00O3:00050002:000?0001:000-50001:0008000

ítinuncl?da!AVERSÕESpara hpjé.i -.- "\ .

Moderno — Na telar "Mentiras in-ii-K-entes':" ii:l paiço, variedades.

p.ciyeJ — No salão das rosas. "O•rçiuiio": uo -dos 'Chrysànthemos,"Altos e baixos 'da vida."

Pclytl-,cama — "A filha nlo cam-pnnez" e a 7." serie de "Os cavaílci-ps da lua."

S. Joré— "A viagem de Macistc","S.'tlticçáo do circo" .e "A bala dehróiii-c".

Vapcroa b checar — Estão annun-ados para hoj.e :"Drinier", da puropa."Bragança,"; do norte."Guhtpy"; do sul.

Vnpfro e sahir — Estão annuncia-dos para hoje :

"Jagüaribe;" para Santos."Eriiilór"-} para B. Atires."Slu.ieiit", --para Liv,erpoo'i."Dictamr", para Liverpool."Margit Sfcoglamd", 'para Santos."P.raiíaiiça",. fará o Rio..•-lt-.-ssi.iciJ", para P.. Alegre.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Têm correspondência iio escripto-

•'o desta folha as seguintes pessoas .•A — A. Pinto Malheiros.E —- Euripedes.F — F. A.o — o. r. a .S — Severino Alves Barboza (dr.)

Encontram-se no escriptoriomercantil desta falha a fim de ser entregue aos seus respectivos donos:

Uma carteira.de identidade dosr. Joio Rampa do Nascimento; en-contraria na Avenida Marquez deOlinda.

Uma photographia achada peloir. Antônio Couto na estação Cen-ral.

n ,f *aecçlo Religiosa—f—•

210 DIA DE HOJE. — Sabbado(ie julho — S. Apollinario, bispo emaríyiv— S. Liborio. , ,

.MISSAS FÚNEBRES. - Serão re-sadas hoje as seguintes missas, fune-t-re:;:

Por alma do coronel .Nestor JoséJosé de Mello, ás 7 hora, na capellaio Collegio .Salesiano (30/* dia).

Por alma de Anlonio Gonçalves" daSilva, ás 7 horas, na matriz . da BoaVista (C.q mez). ' .

.DR. JOÃO CÂNDIDO GOMES DASILVA, — Em suffragio d'alma ,dosaudoso cavalheiro e literato pernam-"«cano dr. Joã,0 Canrido 'Gomes-da»'Iva serão'resadas hoje, a mandadollc sua exma. família, ãs S lioras, nabasílica do Carmo..

ORDEM 3." DO CARMO —í"Na«-'Ercja da Ordem terceira do Carm.o'5ei'í caulada hoje a orchestra,pelas_ 8 horas, uma missão com a^nçao solenne do Santíssimo Sacra-mento, em louvor á Virgem do Car-jno, oitavario de sua festa.

AWo Íuh . ,da excessiva baixa iln cam-MunnS?. SR?-a<sS° maal É simplesmente"«morosa, "A Primavera", lem continua-' n rcüçuer as mais eseollil(la3 novld.vUas hS ,pcl',los p «''ilffus do iiiiula, vln-YnMr . }"¦"*• Lomlre.', • Mnili-lil o New™i.',' a'a l110 "sslm possa continuai aTCciia. preferencia cie alia fidalga fio-

*'Wvw>A^>M..N^A*V -tAAAMb^WS/nV-

ESTATUA A TOBIASBARRETO

0 RETORNO DA COMMISSÃO DOINTERIOR DO ESTADO

Pslo horário da .tarde de hontemvo.veu a esta capital a commissãoespecial que, tm nome do Centro«ademico de direito e constituídaPe'0s acadêmicos' Israel Lumachi,Lu.z ide Alencar e Aguinaldo Leal, seachava no interior do estado em bus-ea de donativos para a ereeção deuma estatua a -tobias Barreto.

A commissão viajou atravéz de dí-J^fsas cidades sertanejas, trazendo a™eShor impressão de algumas dellas.A magislratura teve papel de desta-nue entre os que com cavalheirism-oaMlhpram ^quisKes moços, 'levandonus em seus nomes, conforme nos'•'' red-do, o agradecimento rppla fi-nz™ d; trato de que .foram ah-o*.^

"o tocante ao fim .qua os niovèu,n

° ,cx!fo nío foi integral pe'16 melÕÇl".ou o necessário a que sc

Dc policia a millionario — Capricliosde cúpido e distrações de

Argus

A ifuncção de um policial no servi-ço de ronda é summanieiite delicada.Picar firme, olhar tudo e falar pouco.Nas cidades 'de trafego urbano in-tenso, o policial, durante as horas da'servido

passa momentos tortuosos.A's vezes tem a sua atienção tomadapor um facto de relativa importância,e ao lado pedem uma informação:

— Queira informar-me se ipór aquipassam os bondes da linha tal?

O po'iicial responde ás vezes semvoltar o. rosto, e já -do outro ladosurge outro ,pedido ;de informação,de modo que tudo, isso decorre quasiárj mesmo momento, complicando asituação do policial.

SCi-s longas- jhojras nessa "doce"situação, faz-com'que. a-s IS horas'dedescanso não compensem os sacrifi-cios terríveis do posto.

Comtuilo, ,'ha situações deliciosas;estas sim, amenizam -a dureza da pro-fi-ssão.

O caso policial que vamos narraré um dos que se pode enquadrar nosque se denominam delicias de profis-são, e que se viessem sempre coroara carreira policial, não haveria mortalque si^ não dispuzesse a preferil-a ;íoutra qualquer. E' um romance poii-cia'!, cheio de lances intensos, <, co-mo os romances, leve um epílogoígradavel.

Lamb era um policial que desem-penh-ava diariamente suas funcçõèsem uma das çs-quinas de rua que'ter-minava em um movimentado parquede Boston. Muito zeloso no desem-penho de suas funcçõès. A süa cor-recção admirável e Ihaneza . no tratocom o publico (coisa que raramentese coaduna coin/ o espirito policiai,sempre irrí.tadiço), punham em relê-vo ,a sua autoridade. Lamb olhavatudo, observava tudo, via tudo, pro-videnciava sobre tudo o que depe.i-desse de sua autoridade.

Minha senhora, guerra esperardois minutos. I

Era o movimento de carros que Ise descongestionava; corriam-se os!dois minutos e a voz de Lamb se fa-!zia ouvir...

Minha senhora, queira passar iagora. -

Uma dama formosa, que ora appa-irecla-'iiío parque eni magnífico .auto-movei o.ra sobre esplendido "pur-sang,", ora burguezmente, a pé, pro-1voeava sempre -'um meio qualquer'jpara ouvir ou a voz ou mesmo a in- iterfeteíiiciá pessoal de Lamb.' I

Era formosa; Lamb achava-a boiii-:ta,. porém, um sim.plfis policial só Item direito de achar bonitas as pes- [soas, sem qualquer manifestação. I

A freqüência com que a moça pro- ivoeava Lamb e a condição policial \deste, tendo em vista a severidade Idas ordens e o cumprimento estriclo-do dever, col!ocavain-n'o numa situa-ção critica. Sentia pela moça umagrande synipathia, que não podia re-velar; ella era culpada de tudo isso,mas talvez (pensava elle) eila nu-trisse 'também a mesma sympathia.Tudo isso, porém, era um sonho po-licia! e cabia a elle, como 'bom pro-iiss.ional, dissipai-o em quanto eratempo.

Como deveria .proceder;Lamb é .um homem de recursos e

sabe" tomar iplrowdencias. Quandodéixóti o servido foi ii Prefeitura dePolicia e pediu fosse removido deposto.

Sr. escalante, peço a'fineza rieremover-me de posto.

Por que? Se te foi confiado umdos logares de mai.s importância po-íicial?

'

—- Justamente por .isso. O localnão está <de aceordo

"com o meu me-rito.

—-' Para seu julgamento. O sr.sabe cumprir muito bem seus deve-

t res...Procuro sempre desempenhar-

me conscientemente.Então, nada tem que pedir. E'

seu dever continuar ho posto que lhe•foi confiaido. .

Não havia'remédio. Lamb conti-iiuou com/ i mesma rectidão como opolicial da. esquina junto ao lindo par-que,

Procurou por meios e modos evi-tar que a tal' obstinada senhorinha odistinguisse com suas habituaes pre-ferencias; era para elle um caso gra-ve, pois convencera-sè de que eilao ipreoccupava mais do- que os de-mais serviços do posto.

¦Ella percebeu a attitude de indlffe-r-ença forçada do policiai e pretendeuatjmillai-a, procedendo de egual mo-do, pois estava convencida de queLamb nutria affecto por el!a(> e seoVstinava em conservar-se mudo equedo como um rpchedo. >A melhorarma da mulher é o ciúme, portanto,esplendido seria provocar ciúmes emLamb.

Uma bella manhã, a millionariasurgiu a passeio hippico acompanha-da de um formoso rapaz louro; pas-sou varias vezes á frente de Lamb,.cemo a ostentar o seu novo amor.

O policial erecto e firme, não semexeu, não demonstrou a menor contraniedade; ella .consàrtlérou-se Inimi-lhada e ensaiou a- revancíie.

No dia seguinte, o solicito Lambteve a sorte de ver a formosa damanum esplendido automóvel de capo-tas arriadaí, em companhia do mes-molatagão guapo, debruçada sobre omesmo, girando em torno (Jo poli-ciai, como um astro em redor do,sol.Lamb manteve-se na mesma attitude,mdifferente, Deus lá sabe com queesforço. A dama enamorada mudoude tactiea,. veiu humilde, supplice,

nem assim amolleceu o coração eni-pedernido do policial. Nada abalavao severo Lamb; havia ainda um re-curso, o da imprudência; estava delviierado, .commetteria toda isortí deimprudência até ser presa por Lamb,presa ji eslava ella pelo amor; queria_et detida pelo policial.

Uma larde, Lamb, muito erecto emuito firme no seu posto, viu appro-xiniar-se a já imprudente amorosacavalgando um cavallo brioso e arde-go, o corcel nitrla a cada passo, eella, valente amazona, fustigava o ani-ma!. Ao lado. o rapaz loiro, tambémnum esplendido cavallo,, dizia-lhe gentileza:-. Em dado momento; ó cavalloqut i senhorinha montava --corcovêi.-salta, toma os freios nos dentes eparte a. toda brída, escapam da mãô

Theatros & Cinemas O ORÇAMENTO ES-fADUAL

3^:m.r.fr *•;•»

¦r

Moderno- ¦ t

Mentiras innoccnte.. — Um bellissi-mo cine drama sárá focado hoje - noModerno uma das melhores léásas dediversões desta cidade.

Mentiras innocentes é no film quefará suecesso nesse casino, é umaconcepção que desenrola atravéz descenas de amor, arte e luxo.

Está desenvolvida em 7 actos gran-diosos, nos quaes Gladys Broekwell,á sua principal interprete, tem traba-lhos que empolgam. N

A fabrica que a editou é a Fax film,o que é basante. para garantir, o exi-to desse importante trabalho.

DUETTO LYRiÇO GIACOBELLl.-Um bom programma confeccionoupara a noile de hoje o esplendidoduetto lyrico GiacoVelli, que oecupaactualmente o Moderno.

Assim os espectadores dessa casadiversional terão oceasião de apreciarbellos trechos dos melhores classi-cos.

Royal

artista Frncesca Bertini, são riignos deser apreciados pelo nosso publico,porejue são desempenhados de modoimpeccavel.

No salão dos chrysànthemos o ar-tista de valor .Fabíentie .Fabriges ap-parecerá interpretando a sumptuosacinta Alto. e baixos da vida, que estádividida em. 7 actos de'grande inten-sidade e enredo bem airdido.

Polytheama

'Recebemos Palmarés: 22 —7 — 921. — ,\ execução do novoorçamento vem causando grande ce-leu ma no seio das classes conserva-iloras.

N'tima época rie crise em que jános. debatemos, -desvalorisado o nos-so principal prõducto, a si-iuaçào ain-da mais se aggrava e os reclamos na-turaes ouvem-se por toda a parte no

Tffl&M HOftA £+ + +

PELA WESTERN TELEGRAPHPRÓXIMA FESTA CÍVICAPELA REELEIÇÃO DO

SR. RUY BARBOSARIO, 22 — O sr. J. J. Sea-

senürio de serem modificadas as tri- br£> comparecerá á festa civienbutações mais onerosas n'elle cons-(atadas. <J«e os estudantes farão breve-

Palmarés, lambemalheio a esse mòylmassim, quarta feira ultima, prestigio-sos .elementos de todas as classes,sem disii-neção nem in'uilos partida-rios, deliberaram promover umaacção. conjunctaniònte, de protesto.

Assumpto rie palpitante interesse,n commeticio Se cha ri; a. ífJesdte [logÒE

REFORMA ASSIGNADA PELOPREFEITO

RIO, 22. — O prefeito destacapital assignou a reforma dndirectoria da fazenda municipal.

m na., ficou|meníe,dcvic!o á reeleição do sr.iO INSTITUTO DE ADVOGA.

da Penha organisou paraum programm:

Continua hoje na tela do luxuososalão das rosas o béllissimo film Oorgulho, que hontem foi passado alli.deixando a platéa recifense bastanteimpressionada.

Trata-se de um emoc-ionanle dramada vida real, com scenas que impres-l rie.s:onam e quadros deslumbrantes. j Como complemento será apresentaOuanto aos trabalhos, da consagrada' da a 2.;> serie de A bula dc bronze.

Nesta confortável casa de diversõesda Uoa Vista será projectado hoje umimportante cine-romance, sob o tituloA filha do camponei.

E' um fino trabalho da arte muda,no decorrer do qual se desenrolamscenas dc intensa dramaticiilade attiil-gindo. ao trágico.

Di-vidiria em 7 longos e magestososf pelas classes conservadoras'.aclos essa colossal cinta é trabalhada À's 10 horas ii'iim rios angules dapelo artista lienry 1'orter, um dos j praça do .Mercario. já era grande omelhores da renomada fabrica allemã agrupamento popular, em cujo meioMenslcr film. j se destacavam figuras representativas

I dn nosso esco!, coiiimer.ciantés, agri-São José cultores, iiídusifiiaes, advogados, ele.

Por aecíamação rios presentes o1'primeiro a falar foi o sr. dr. Gas-0 elegante casino familiar dp largo tão Marinho, incumbido pelo comiló

Ruy Barbosa ao senado da Re-publica.

CÂMARARIO, 2 2. — Na commissão

as suas portas e, em eom!.cio, n'a-,<fe finanças foi approvado o paquelle mesmo dia, seria feita a ex-'posição ria afti.tiide a ser assumida recer do sr. Octavio Man.gabei-

ra' favorável a ampliação dosquadros da armada.

Quanto ao mais, a cessão cor.rea sem importância.

—' O sr. Andrade Bezerraapresentou um pròjecto pelo I presidente da Republicaqual o governo resgatará as di-1 t—j

DOS ESTUDARA' O PRO.BLEMA DA CRISERIO, 2 2. — O instituto doa

advogados nomeou uma com-missão especial para pronunciar..se sobre as medidas contra a criseeconon-jico-i?inanceira.

É-H jRETRIBUIÇÃO DE VISITA

RIO, 22. — O sr. J. J. Setubra retribuirá amanhã á tardoa visita do sr. Epitacio Pessoa,

hojevel.

Está no seu cartaz o extraordinário/(7//1 A bala de bronze, em ullima se-

a^enistnuíj%:?\^ do funecionalismo com as; MANIFESTAÇÃO ' ACADEMI-

CONDUCTORES EMOTORNEIROS

.A' nossa redacçao vieram hontemdiversos passageiros, de um bond quesae ás 9 horas e 10 minutos de DoisIrmãos e contaram-nos iim caso quemerece a altenção do sr.' superoiten-dente ria "Pernambuco Tramways".

Foro

Duas senhoras que iam tomar l(fe Almeida.

fl iinaSUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Sassão ordinária cm 22 de julho dc1921.

Presidente o desembargailn- Arge-miro Galvão; secretario; dr. Correia

aquelle bond quasi são victimas deum acciriente porque o motorneirochapa 7o5 impacientando-se por tero conriuietor demorado a dar o signalde "parlida,

largou o carro deixandoaquellas senhoras com o pé- no eslri-bo em posição perigosa.

Pela intervenção dos demaistfa^.ros felizmente -não lemos um; P.,cienttí propilir;0 J()Sédesastre a noticiar.

A's horas do costume, presentes osdesembargadores em numero legal eo dr. proqurador geral do eslado loi|sjr) no cs|ir;ito PuT?lio.aberta a sessão, lida e approvada] mènlo iniciado pelas

cumblu-se da tarefa, appellandd parao sr. .ir. gover-iiadi-, ¦ 'do listado naconvicção de que a representaçãoque ia ser feita, pur telegramni-a, ás. exc. em npma das forças vivasdo inuiv:c:p'o, seria objecto de anfe-eiaçáo ípor parte riu governo de Per-nambuco.

Falaram, em scgukla; emn geràelapplausos, os srs. Antônio Freire,José dí Almeida e Fenelon P,:irreUu.

Ainda, encerrando o comicio. oconhecido industrial sr. Pedro Afiou-so de Aledeiros proferi.) vibrante Ais-curso de agradecimento á assistência.« eo-financeira.Receberam as assignaturas A: numerosás pessoas presentes os telegrammas então idirigidos, respectiva-1mente, ao e.vmo. sr. dr. governador, ...,,do estado. Associação Commercial e' K'0, 22.imprensa d ia ria.

Causou, assim,

Gocicdades particuiat-cs para queseja cobrado mesmo em 72prestações, com o juro dc 7 0poi' cento.

— O sr. Estacio Coimbra con

CA AO SR. J. J. SEABRARIO, 2 2. — Oi acadêmicos

preparam grande manifestaçãoao sr. J. J. Seabra.

, f-ü _

para que a mesma ouça o paro.cer do <Ir. Antonio Carlos sobreac- emendas apresentadas aopròjecto contra a crise economi

|

vocoij a commissão de finanças OS ESTUDANTES DA ESCO.LA DE ENGENHARIA. DEPERNAMBUCO NÃO ArER-FEÍÇOARÃO SEUS ESTU.DOS NO ESTRANGEIRORIO, 2 2. — Nas des;.3T.açõ<:-;

cios estudsntes que deverá ape;-'CONFERÊNCIA POLÍTICA tesçoar os estudes no estrangeiro,

Os srs. Nilo Pe- o sr. Simõe3 Lopes níU» coutem-

'pi una

a acta da antecedente;tm seguiria deram-se

I julgamentos:pas-1 Habeas corpus -¦ De

unites

, çanha e J. J. .-jesbra conferen-! alou a esco'?. dc engenhariamvpres-, ,..-.., moyj. cttiraxn longamente a propósito

«sses contri- da successão presidencial.principáiniente-iem todas

| Adiado.í De Itaiiibé

*.j pela ordem observadasuas mancifestações;"

Agua Preta,; ' _da Silva, j De Ipojuca cliegbtiWios

I télegram.mã:Paciente Vicente Soa-1 "O-imm.-rcio .Ipojuca inteiramente

solidário commercio S. Lourenço

seguinte

Pernambuco devido a mer-manão ter o seu regulamento regis-tado no ministério da agricuitu-ra.

de:1

•Outro caso que ipéde a altenção i res da silvu, Alii;ulj.do r super-ntenriente e este: | !De,FeniuIut0— Paciente Annibal I -pedido referente modi-fedões lavasáf|&ÈYM S^SSN de,Üe"S- NegüU"Se U -H^^^.-^ntes no^o^rçam^5„,,,, n, , nu -iu j V14- unanimemente.Rem 97 que chega á avenida Rio, De Bonito - PacienteBranco ás 14 e i_ mmiitos, tendo; Ferreira de SouM. Rel:lt0r „ desem.como iconductpr o chapa 2G-1. I-Va^adòr Silva ReS_: Negou-se provi-

Sebastião

mento uiianimenrenté:Recursos crim.es. —- Do líeciie --

Recorrente o juizo. Recorrido Pache-

Palas immediiações da Bomba Grande desabou uma forte chuvaria, acompanhada de iiupefuosa ventania.

Os Ipassageóros trataram logo diése proteger fazendo -baixar as corti-nas, não ipodendo fazer o mesmouma sentiora ie duas irmãs rie cari-dade ein v.Htavdas;- corrediças do car-ro não' cederem'.'

Vários .de-ss-es rassaeeiros chama- ,.R(n|.sc pr(,vinlcniu llRani!lu.llu.iltt.

Negou-se a soltura tributarias constantI to, reíMeilosjtntente confia governo

altendírá justas solicitações feitasclasse commercio ameaçada comple-lo anii'iqu.H-ameht'0 devido 'sobrecar-i-eg-aménto iiin,poslos época justamen-ie calamidade geral. — Antônio Fei-

1 jó M;!!ii, Arthur João -Sanlos Cavai-

REGÍSTO DE CREDITORIO, 2 2. — O Tribunal

contas ordenou o registo de cre_i SENADOdito de 1234 contos de réis para! RIO, 2 2. — A ses.-ão dessaa acquisição do predio destina- casa do congresso careceu ddo aos correios dahi. j importancíp.

PUBLICAÇÕES

ca José da Silva. Relator o desem-1 cante, João Leoncio, José iAugusto,0 illustre

Dius

DO PORTO

bargador A. Guimarães,provimento unanimemente.

De Flores — Recorrente

Megou-se Sócrates Regitèira, Antontò Hercula-

rem a attencão do'i 264 para- fechaias cortinas e esse em vez de cum-prir a sua obrigação ainda se mos-

líroti bastante ájllorbeíçfdo, tratandogro^seiramenie os reclamantes.

Felizmente iri'à oceasião •fisc-.ilisava oeíieçtricp um despachante que iiresen-ciou iodo o oceorrido e poderá -ptinii-este '-nrielicado conriuclor.

SYNCOPES-f—.

A's 13 horas de hontem, a assis-tencia publica» foi chamada para soe-correr na rua-ria Santa Cruz, n. 101,dislricto da Búa Vista, ao sr. AlfredoLuiz Morenoi 'que tin-ha sido accom-niettirio -rte uma syncope.

Para o local se dirigiu no .auto am-bulancia de rrompíidão o dr. JoãoRodrigues, que medicou a victima.rjecollierido-a em seeuUa, ao hospitalPedro II.

Hontem pelas 15 horas, o dr.João Rodrigues, medico da Àsslsten-cia publica soccorreu na rua CâmaraLima ao -pedreiro José Mauricio deO/iveira, que aceommeítirio de umasyncope, tinha cabido ao solo.

iNa rua Gonçalves Dias, ás 20 ho-ras rie hontem, o sr. ArmandoCaelanu e Silva foi accommettiilo deuma syncope.

¦Chamada a assistência publica, foiaquelle moço medicado pelo dr. Ra-nios Leal-que, em s;ginda. o íemo-veu para o hospital Pedro li.

1110 Sa-ntos, Fábio Albuquerque, Joajuizo. I ouini Ferreira Mesquita, Ifuiiilerhíno, 0Recorrido. Vicente-B.-,de Souza*- -Re- (Monteiro, Francisco Pedro, Mareio-

laior o desembargador Gondim. Ne- :iiil'iin Barros Cavalcanr'-.Ximenes, Antônio Severo du Silva, L.

TOBIASparahybano Carliacaba -de ler na capital de seu estado.publicando em anistiei brochura, mais

belletristaFernandes

•

111.

'C. V; :iça-.'*-AAi\AAAi

ACCIDENTES•?¦

QUANDO TRABALHAVA

Do Recife — Recorrente, o juiíuRecorrido José Barboza. Relator oideseniViargarior José Alariauno.' Ne- !

gou-se provimento iinanimeHiente. 1Do Recife — Recorrente o juízo, j

Recorrido José Barboza. Relator ojdesembargador Luiz Salazar. Negou-i N" "-Moinho rie trigo", no caesse provimento unanimemente': ; do Porto, districto do Recife, pelas

Aggravos de peliçib. — Do Recife 6 e 40 minutos de hontem, no mo-— Aggravantes Vieira Çoutinho & | me.iilOs.em qu-í o serralheiro MiguelCia. Aggravado o juizo. Relator oi Pacheco Tavares limava uma peça riedesembargador Abdias de Oliveira, j ferro, suecadeuDeu-se provimento unanimemente. | n'i'^ attjngir.-lh

Appellac.õcs crimes. — De PaiinàreS. querrio.-'¦ Appelíante Sebastião Pereira B. I A victima transportan-do-ss para oFilho-: Appellado a justiça. Relator o I posto ria assistência IJuMica, ab-, t-desembargador Abdias rie Oliveira. \ medi-carii

consagrado homem de letras 10-i„v-. p,..- -'"' rara' thema a 'pérs-Mialíriade'jii-

- I"-J ridico-philosophlca de Tobias Barreto.Cartos D. Fernandes é um nome

fartamente conhecido em lodo o Bra-

Escreve-nos o estimavel cavaíhei-ro Anlonio Dias:"Da invicta e laboriosa cidade doPorlo, onde acabo de checar, apósdespedir-me do Anlonio Guerra e se-ninara, que na nossa casa de campopassaram' dois dias em' conlado còma natureza mais ou menos exp-len-dente, traço eu esias ipequenas notasenvolvido pelo rui.lo insurdecedòr rio.

fragmentos ílessto globo occtilar es

Revisores-' os desembargadores Silva retiramRego e A. Guimarães,mento unanimemente,

Passagens. — DoAbdias de Oliveira aoSilva Rego.

Appcllaçih crime. —Appelíante Joaquim da

Deu-se provi-

desembarcado!desembargador

De Caruaru'--Silva, vulgo

pelo _t. João Guimarães,;e ein seguida

Possa por em relevo o esforço tenaz Ja^favaliaria a-s rédeas. Pediu, soecór-^Perosidadç dós jovens estudantes", ro, o lalação tomado de êxtase, ficou

dênnael Lum,1,:,li e Luiz de Alencar I atlonito c indeciso, não salva q que'lm-nos o prazer de sua visita pes- fazer. Ella estava em immínencia de...... ..-.,. i.y.y'm morrjr jrrasilda, quebrando _\ ç.gtl-

soai.

laudo o corpo úe encontro ás pedrasda rua.'Lamb, rápido como um fuzil,faz o melindroso almofadinha apear-se, "em nome da lei", salta sobre oseu cavallo e -parte a salvar a damaimprudente. Foi um momento de!sensação e anciedade. Dahi a -lo mi-nutos Lamb voltava a seu poslo crestituia o cavallo ao seu -dono.

Salvara a referida dama, fazendo ocavallo que monta,va emparelhar-secom o arrebatado corcel da senhori-nha e tirando-a de cima ria sella, talquai se vê nas fitas de Tom Mix.

No dia seguinte Lamb recebeu 110seu posto o seguinte e interessantecartão:"Gertrudes Maria Gal-la, de Wasrhington, em .passeio no parque 'deBoston, salva da morte, hontem peloseu lieroismo, vem propor-lhe casa-mento, com o consentimento de seus*paes. -Pede e espera aneiosa a suaresposta. —Gertrudes Maria Galla."

Lamb, o policial di esquina, res-pondeu. de aceordo com seus desejospessoaes:

f"'A' senliorinilia Gertrudes AlariaGalla. ;Faço-!he egual proposta paraficarmos de accôrdo. — Lamb."

Gertrudes Maria Gaila, é de umaimportante familia e herdeira únicade ipaes archimillionarios; Lamb, umpolicial de esquina, um policial deronda, do que se concilie que o amoré cego.

Um indiscreio interrogou o poii-ciai dò parque de Boston se iá tinhaein vista iüiciir outra qualquer car-reira.

— Por em quanto,'_não. Tenho»: me dado muito bem iia minha car-j reira policial.j Lamb e Gertrudes vão se casar den1 tro em pouco. De policial ^ miüio-

nario o pu!o é multo çraniíe...... . J, Ír_M PÈMâÍLf

Joaquim Mandu'. Appellada a justiça.'Do desembargador Abdias de Oü-veira ao desembargador Silva Rego.

I AppeliaçJ.o -eivei rie Limoeiro. — Ap-| pellante Francisco Pereira -ria Cosia.

Appellado dr. Francisco Salvador dosSantoj.

Do, desembargador Siiva Rego aodesembargador 'A. €nfimaràè's; Ap-

pellação crime. Do Recile. Appellan-te Gregorio Lourenço liezerra. Ap-pelladò a justiça.

j Fucerrou-se a sessão ás l-l horas.Distribuição — Recursos crimes —

Ao desembargador Abdias de Oliveira— De Flores — Recorrente o jüizo.Recorrido Laurindo José da Silva.Ao desembargador Silva Rego. De

Limoeiro — Recorrente o juizo. Re-j corrido Joaquim Francisco de Araújo....Ao desembargador A. Guimarães.Üo Recife'— Recorrente o juizo. Re-corrido Victoriano Vicente da Silva,vulgo Cavallo Velho.

Ao desembargador Samuel Martins.Do Recife — Recorrente o juizo. Re-corrido Artliur Primo d.i Silva, vulgoTamanduá.

Do desembargador H. Capitulino.Do Recife — Recorrente o juizo. Re-corrido José Cândido Cordeiro, vulgoJosé Titia.

Ao desembargador Luiz Salazar. DoRecife — Recorrente o juizo. Recor-rido Pedro Cavalcanti de Brito.

Ao desembargador Condim. DeTrámpho. Recorrentes Cândido JoséAlves e outros. Recorrido o juizo.

Ao desembargador Samuel Martins.De Taquaretinga. Recorrente o juízo.Recorrido Francisco de Souza Ribei-ro.

Ao desembargari.ir Gondim. DePesqueira. Recorrente o juizo. Re-corrido Alexandre da S. Vasconeel-los.

Ao desembargador 11. Capitulino.De Correntes. Recorrente o juizo.Recorrido Antônio Dionizio da Silva.

Ao desembargador Silva Rego. DeCorrentes. Recorrenle o iuizo. Re-corrido Manoel Pereira da Silva.

Ao desertibirgàdúi Abdias de Oli-vsira. De. Canhotinho. Fecorrcnte oiuizo. Recorrido -Antônio Ecíerra daSilva.

Ao desembargador A. Guimarães.Recorrente o juizo. Recorrido Gre-gorio Caetano dos Santos.

Ao desembargador José Marianno.Do Recife. Recorrenle o juizo. Rc-errido Antonio Geraldo da Sijviu _

POR CAUSA DE UM GATO

A'.; 7 e ->o minutos de hontem, naoceasião em que o menor João Luizde Figueiredo galgava uma escada,para procurar um gatinho que esla-va no telhado de sua residência, átravessa de S. Francisco 11. 35, perdeu o equilibrk cahindo em cheio

enciapelo

maiorranea,

sil e em Portugal, onde é distinguido i colossal movimento que se opera epelas mais lisongeiras referencias do j deflagra pelas artérias desta grande

poeta d.i üiinidade contempo- Lckiade, que é fortemente abalada pe-que é Guerra Junqueira. Ijas sessões do Congresso Scientificocultura polserviço de um talento rie .relevo, cauueur de alios surtos, poeta, rom an eis-

Espirito rie cultura polymoripha aol^uzo Hespanhol, attrahiinlo.'como

ta. jornalista, Dias Fernandes tem logar ile honra entre os maiores da eu!-tura brasileira.

Na capital Ao visinho eslado dó*norle sua infaiençi.i como homem deletras está a irradiar-se emn palpáveisbenefícios para os que têm a honrade cc.real-o : s. s. tem aprimorado oengenho e estimulai]grupo de llitèllectuaes de eleição. Hs-se faclo chega mesmo a merecer es-pec;al estudo.

A conferência que sobre Tobiasproferiu Dias Fernandes é uma pagi-na dé esclarecida critica ás criticasque andam a voga sobra o philoso-pho dos Estudos Allcm.ies. O confe-rencista reivindica para Tobias a pun-jança de espirito de pensador, de ju-

.'i.i!ur;!\ todo o elemento inteliectualentifico ilos dois paizes no pro->X

ao sólOj soffrendo, em consequenciajrista pjiilosopho, cuja luz divergiu dria queria, contusões diversascorpo. ,.

Soácorri-do ip.ela (assistência ,publi-ca, recebeu os primeiros curativos dòdr'. João Guimarães, sendo após re-colhido ao hospital Pedro II.

Ao desembargador José .Marianno.Recorrente u juízo. Recorrido Celso'Manoel Simão.

Aggraifos dè petição — Ap desenhbargador Silva Rego. Do Recife. Ag-gravame Antônio i-ranciscu dc Arau-io. Aggravado o Juízo.

Ao desembargador Abdias rie Oli-veira. De Páo d'Alho. AggravantesJosé Octaviano de Albuquerque e suamulHer. Aggravado a PernambucoTramways.

Ao desembargador José Marianno.Do Recife. Aggravantes A. 1'. Villar& Braz Inc. Aggravado o juizo.

Ciíríii testcrkinliavcL — Ao desem-bargador Luiz Salazar. Do Recife.festemunhantes Bezerra Castro 8cCia. Testemunhado o juizo.'.Àppellações crimes. — Ao desem-bargador Silva Rego. De Limoeiro.Appelíante ò promotor. AppelladoAniceU' Correia.

Ao desembargador A. . Guimarães.Dé Triumpho. Appelíante o promo-tor. Appellados Joaquim Teixeira riaCosta e outros.

Ao desembargador Abdias de 011-veira. De Taq-.iarelinita. Appeüante opromotor. Appellado Seraphim..- Go-mej Pereira.

Ao desembargador José Alarianno,De Recife. Appellanle Ulysses Go-mes Larangeira, vulgo Ulysses "Brancn". Appellado a justiça.

Ao desembargador Luiz Salazar. DeBezerros. Appelíante Antônio Fran-cisío dos Santos. Appeliadn a justiça.

Appcllaç.ões eiveis. ¦— Ao desem-bargador Luiz Salazar. Do Recife.iAip.pelIanté a menor Aurora de MouraPortella. - Appellada a Fazenda do cstado.

Ao desembargador Samuel .Martin:.Da Flores. Appellantes MarcellinoRicardo dc £ou:a e sua muiher. \Àp-pclladp Manoel José dh Souza.

Appellação commercial — Ao des-embargador José Marianno. Do Reci-fe. Appellantes dr. João Ribeiro deErifo e sua mulher. Appellado Ma-nçí! d^ Çilvã Moreira^

sua cathsdra em nossa Faculdade riedireito para 'a sociedade remanesceu-te, que o ouviu èm Recife "monoto-no e tai'digrado da escravatura suppli-ciaria". Tobias foi antes o "preceplormpdôjó, ao modo hellenicò de Pia-tão", ò jtirlstá-philosopho, do que-ver-sejador cujo mister, nelle, era, o "des-porto ôlymplco 'de seu espirito, o re-pousn ri-e sua arte de escriptor, afórmula gentil e métrica das suas do-res humanas e afeleada ironia.''

Assim, a obra do artista dã pennae senhor ilo pensamento que é DiasFeriian:i'S enquarira-se na galeria dacrítica digna de tal, corto "juieamen-to scientifico e philosophicó" quesoe ser.

¦O exemplar que repousa sobrenossa mesa de trabalho, foi devido áge.ntil offería que "em nome rio au-íor" nos fez o acadêmico de direiloMario Coriolano, que aproveitou aopportunidade para presentear-nqscom um fasckulo rie seu Diocurco,proferido nn salão nobre do LyceuPsrtJiybano, na mesma oceasião emque o rir. Carlos D. Fernandes .rea-lizoü a sua palestra. Mario Coriolanofoi uni digno embaixador da culturado escol da nossa inocidade academl-ca, em nada tendo destoado dá li.-r-ínoíiia rie saber i; Dias Fernandes.

O seu discurso é mm riessas pa-

posito de nos rasgar novos iiorison-les no terreno ria seiencia; e pela fei--ra do Porto qne se vem realisando110 Palácio rie Crystal, e a qual me-lhor se denominaria: "Eisposição PorJuense", pela magnificência e sum-pluos-iilarie do que ali se expõe e doque ali se observa! Só mesmo de

1 valor ri: uml uma visita que se faça a esse <::<plen-dido certamen se podje

'auferir dograu de prosperidade agrícola, fabril,industrial, arlistica, e scieniifica dopovo portuguez, que. se polilicass*mesmos JKii—PEjcdfs 29AO •menos -e trabalhasse mais. uão teriaa receiar a concurrencia. a competencia extrangeVa em nenhum dos va-riados ramos da vida activai E' mes- 'mo imipossivel fazer-se uma descri-peão que dê uma idéia mais ou me-nos exacla do que ali sc expõe e,muito particularm-Mite do que diz:respeito a arie que ali está represen-lada pelo que se pode desejar de maisexcellènte e de "'ais elevada perííçãol

Tambm aqui no Porto, em meiodesse formidável borborinho, vim sa-ber da Infausta nova do fallecimentouo Rio de Janeiro, do eminente es-uriipto.r 'Paulo Barretto, (João doRio), uma rias mais vigorosas or-gair-sações cerebraes ria actual gera-ção brasileira. Toda a imprensa por-tugueza lhe tece os m.t;s rasgadoselogios e lhe presta a mais sentidahomenagem recordando o muilo. qu'ePortugal lhe deve na defeza dos seusinteresses no Brasil. Também eu mecurvo reverente ante o seu túMulodesfolllando as pétalas ria. minha sau-dade como sincera homenagem anseu talento-. — AiUòriió Dias. —-Portugal, 2 rie Julho dc 1921."

LUCTA E FERIMENTOS

NA CAPUNGA

Os balaeiros Pedro José vuigo- "Ji1sé Granrie" e José Lopes de Souza,por questões de competência de ne-goc:-o, tornaram-se desaffectòS

Hontem, pelas 7 horas, na ru-:ginas do .bom senso que ainda anima j Joaquim Nábuco, •dislricto da Capim-

ga, enconfraram-se travando dis-cíis-são que terminou em lucta

aos mocos de real va'!or, capacidadede trabalho e cultura, convindo sa-lienfar \ coragem ousada de suasiriéas, em um meio talvez hostil.

Ficamos muito penhorados com asoffertas com que fomos distinguidos.

EM SANTO ANTÔNIO

OS LADRRÕES OPERAM

O primeiro, munido de cacete, in-vestiu contra o segundo, produzindo-lhe ferimentos diversos pelo corpo.

Durante a contenda Ncortfilo Fer-reira da Silva, que tentou désãpár-tar os turbulentos, recebeu uma ça-citada no 'frontal, vibrada pelo indivi-duo José Grande.

. Os feridos estiveram no posto JaDe ante hontem para hontem, oc-j assistência publica, tebdo o dr. João

correu mais um roubo no districto 'GuiniarâéS lhes ministrado os curati->.vos precisosrie Sinto Antônio.

¦Os ladrões penetraram por meiod,e arrombamento no predio 11. 184,.i ru.t do Imperudor, ónd's ê- etube-lecida cem deposito de estivas a fir-ma" commcrcial Qur.r.U; & Vcilo:oe d.íli conduziram 5o latas de man-teiga "Gloria", 11 ditas marca "Crystal" e outras, mercadorias.

A policia do districto tomando co-rihiclmentb rio facto, abriu inquérito Ireguezia. O motivo da venda se frx-«3 fim dc descobrir os autores do plicarí ao pretendente.layft&i ••¦ ¦ „..--.. v- L1; f*. 1 ? . i78*9* '

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DECLARAÇÕES _.—1 —' —

BEN,':. LOJ.r. CAl\r. CAV.:. DACRUZ

Sessl:. Man.:, e In.:.De ordeiii dò Ir.r. Veu.-.. convido

os off.;.. 'Mm'.:. re.i;.:. e lir.:. doquadro para a sessA. mag.:. de ini.;-.eni 25 du corrente, ás 1') *lioi-as emnosso tenipl.:.. á rua 15 de Novem.bro»

Oi.:, do Recife, 2?. de julho 1921.li.:. SA. iM.:.,13.:.

Sec:.:.(793-1)

MADAME DAFNER

celebre • professora er, |

VENERAVEL CONriURIA- DE S.ANNA DA S. CRUZ

Irmão benemérito Joaquim AlvesMendes Guimarães .-

1." anniversarioA confraria de S. Anna,, por seu

j Conselho administrativo, grato á me-inoria de seii irmão ex-reiíCdur JOA-OUI.M'.ALVES MENDES GUIMARÃES,manda celebrar missa por alma ddfallecido no dia 23, do corrente, ás Shoras da manhã, no altar'mór, 4cs^;legreja e para ássistil-a convida todosos seus irmãos, a familia do fallecido,seus parentes e amigos.

A todos.que comparecerem o seuprofundo recònhecinienlo e gratidão.

Secretaria do Conselho administra-tivo da Coníraria de S. Anna, aos 21de julho de" i')2l.'

^¦0. secretarioMüiiod Pereira d'Aniiijó Viipina

(7yíy)A^A' DOGL.r. DO Slll'.:. ARCIIT.:.

UN.:.sciencias occul^i grande 111 ' :'>C"V' ^•'Í^H""^dia, carloiliaillc, . Clliroilian ! Ter"ça feira,"2C dõ corrente, 110 Io-scientisla, q„e"tanla intua ^m-\^v^ ]^J^^^' ^

f:çou em teda-parte do mundo' Or/A dò Recife, 21' de julho de"1921.

E.:.i V.:.'

.* 4.4 + 4 + + +++ + + + I + 4!

t MOLÉSTIAS DO JUTERO

if DR. ADAUCTO BRANDÃO 4Í4 Especialista, cora longa pratica 4f4 dis mc/lcslias dos orgíot scoi- 4,

toturlaarios do homem e ds mu- 4lliefr, trata de eorrimento, §u»- 4 !

¦*¦ peruio, Lemorrh.gi», tumoriu 4 [ e^*--o n. 156, oitão da egreja dc S-

e-demais íffecções, dispondo 4 f "-•""••-co. c"*" w__» BU-Mro.

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Informações na rua Francisco- Ja-

AGRADECIMENTO'Alaria Padilha Marques, suas filhas

e genro, agradecem penlioradissiniosa todos <5s»seus'parcntes e pessoas desuas amizades que bondosamente ásacompanharam 110 triste e angusfiosomomento porque passaram, com o fal-leciniento repentino de sua queridan-.ãe e avó SAI31NA TIIEOPIIILO PA-DILUA, e ás que acompanharam o seuenterro e assistiram as missas de se-timo dia.

A todos -qiue lhes apresentaram nãosó pessoalmente os seus pezares comoos que fizeram por intermédio decartas, cartões e telegrammas, aquideixam gravados os seus sincerosagradecimentos. (78tS)

que tem percorrido, como attes-tam as muitas 'ncjlicias inserías

| em todos jornaes das principaes' capitães' da Europa e do Brasilrelativamente aos innumerostriumphos obtidos para as suasrevelações tão sinceras sobrequalquer ramo de negocio e deinteresse particular ou commer-ciai, doença, etc, continua aattender a sua numerosa-clier.-feia na rua da Concórdia, n.339, antigo 101.

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4 (Cirurgião* dentista pela Faculda- 44 de da Bahia, em 1910) 44- Dc volta a Pernambuco avisa 44- aos seus amigos e clientes que 44 reabriu seu consuliorio dentário 44 á rua da Imperatriz n. 14, í." an- 44 dar (por cima do Centro Artistí- 44 co), onde se encontra todos os.'*4 dias á disposição - dos mesmos 44 de 8 ás 11 e de 12 ás 17 horas,--»-4 esperando continuar a merecer 44 a confiança e preferencia que 44' sempre lhe dispensaram. 4*

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1." Chamada de capitajSão convidados os srs. Accionistas

desía Empreza a virem realizar noDanço do Recife ao pagamento d;iprimeira entrada de. -10 "\" sobre o ca-pitai isubscripto, até o dra 11 d0 an-dante.

Os fundadores, .-Julio Marques da Silva

Thomaz E. Costa

' .'-(WiS). .ÒRDIÍJV1 3." DE SAO FRANCISCO DA

PENITENCIA NA PENHADe ordem do rev." padre director,

convido a todos os nossos caríssimosirnníos a comparecerem na igreja dàPenha no próximo domingo 24 ás Shoras, revestidos, dos seus hábitos.' O secretario. -

. Luiz de França Alves Nunes.' (15900)

EDITAES "

irregular, limilaiido-sc ao Norte <ot'jo terreno de marinhas alagado riíjposse iílegal do sr. Francisco DamiãoCavalcanti Pessoa; ao.Sul.com a.rur.da narriguda; a Leste com os terre-nus de marinhas 'na posse iílegal dossenhores João Macedo e FranciscoDamiãü Cavalcanti Pessoa e a - Oestecom- um braço da cambôa dos. "Re-'

médios".Q referido terreno abrange a su-

perficre dc dois mil cento c trinta edois metros quadrados e tres milquinhentos e cincoenla decimelrosquadrados. ,, ^

Devem, portanlo, a»jue!les que scjulgarem prejudicados, reclamar , pe-rante esta Delegacia- no ,praso dé. 30dias, exhibindo os necessários docu-mentos, sob-pena de não mais seremattendidos,' nos termos do Decreto 11.I. íoS.Hte 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim a expedição do titulo deaforamento, si' fôr ceneedido, depen-de ,de approvaçào do sr. Ministro daFazenda, nos termos da Circular ri.'28, de IS de abril de 1902, ficando semeffeito o mesmo aforamento em uuaLquer tempo em que se. verificar -nódito -terreno a- existência de areias,monaziticas ou liietaeis preciosos.

Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 2.1 cie junho de 1921,

0 secretarioAgostinho Lucas Guimarães

(1577-33

DELEGACIA FISCAL DO-THESOU-RO NACIONAL EM -. PERNAM-BUCO ' \ -

EDITAL N. 2.3Aforamento de um terreno de ¦

.. marinhasDe ordem «dòsr. cel. delegado fis-

cal e para conhecimento dos interes-sados, faço publico que pelo sr.AlbinoNeves de Andrade foi requerido '•aforamento perpetuo dó terreno i dtmarinhas situado na Avenida RioDoce, antiga Roza e Silva, municipioda._. Olinda, freguezia de São -Pedrolimitando-se ao Norte com a proprie-ilude do sf. Álvaro Pinto Alves; aosul com a travessa do Carnio-a Les-:le com o oceano Atlântico c a Oesiecom a propriedade

"do requerente,medindo o dito terreno de frente20,m.90 e .de fundo 24.ni.7b, sendo asua área total 540,iu2.930.

Devem, portanto, aquelles . que sejulgarem prejudicados rbejaruar. pe-rante esta Delegacia no prasò de 30dias, .a contar da data que fôripubli-cado pela primeira vez este edital ex-hibindi) os necessários documentossob pena de não nfcis .serei., altemli-dos, uos ferinos dò Uèçretó n.-4.105,de 22 de fevereiro de 1868.¦ Outro-sim a expedição do titulo deaforamento, se fôr concedido, depen-de de approvação do sr. ministro dafazenda; nos termos da Circular li.25, dc 18 de abril de 19Ò2, ficando semeffeito o mesmo aforaniento em qual-quer icinpo em que!,:se verifique nodito lereiiQ a existência de areias 1110-nadticas ou metaes preciosos.

Secretaria da Delegacia Fiscal èmPernambuco, 1." de julho de 1921.

O secretarioAgostinho Lucas Guimarães

düo terreno a existência de areias mu-nrmlicas ou metaes preciosos, .

Secretaria da ^Delegacia Fiscal einPernambuco, 1 de Julho de 1921;

O secretario'-. . Agostinho Lucas Guimarães' , •;;¦ (15743)""fúnebres ~

'11 .^t___

DR. JOÃO CÂNDIDO GOMESDA SILVA

Sétimo dia '.Mareia Carneiro Gomes dá

Silva e. filhos,'. Tercio . CarneiroGomes da Silva, esposa e filho,Francisco de Assis CarneiroLeão, esposa e filhos, Laura Car.doso e Maria Angélica Carneiro.Campello e filhos, Zoráide Go-mes de.-Sá e famili;i_,di\ .José deSá e Gcòfgifra Paula tíòmes daSilva e filhos (ausentes) c Âris-loteies, Francisco; Alberto, Jo-sé, Luiz, Gumcrcindo .SolanoCarneiro da Cunha e irmãs con-

_ vidam a todos ps parentes c ami

| gos para assistirem as missas'de

j 7.° dia que por alma cie seu prani-teado esposo,.pae,; sogro,. avô,'irmão, tio c genro-dr. João Can.

| dido Gomes da Silva serão re*ísadas' no próximo sabbado, 23

do corrente, ás 8.horas, na basi-lica; do Carmo,; .cónfessando-sedesde já agradecidos a Iodas aspessoas qu_ comparecerem aesse acto de religião' e caridade.

iiav.erá salva, para cartões.

DELEGACIA FISCAL->*A

DELEGACIA FISCAL DO TÍ1'É„ÕU-.1(0 NAC1UNAL EAV PEUNAA1-BUCO

EDITAL N. 21—Aloramcnlo tle um terreno tle

marinhasDe ordem do sr. cel. delegado" fis-

cal e para conhecimento dos interes-sados, faço publico que pelo sr. FelixFrancisco de Lyra foi requerido o afevramento perpetuo do terrei.o de mnri-nhas, situado em Afogados, muiiA;.*"-do Recife, freguezia do dita Alof.-Ai,'limilaiufo-se ao norte com terireuo'de marinhas'numa extensão de ...252,ni.00; ao Oeste com o sitio pe;tencenle ao mesmo requerente, 11'unr.iextensão de l,99,m.60; ao Sul icomterrenos pertencentes ao sr. sr. Pe-dro Antunes, n'uma exíensão de120,111.00; ainda ao Sul c:>im terrenosdo sr. Soares. Rápozo, n mna extèri*são de 106,111.80 e a Leste com terre-nos de marinhas, ci.ci a extensão de115,111.00, sendo a arv.a total do ditoterreno de 33.629,m.:l/JO.

Devem, portanto, iiij.ijlles que \ se| julgarem prejudicado.; reclamar • pe-rante festa Delegacia no praso de 30

dias, a contar da dala em que fôr pu-bücado pela primeira vez este .editalexhibindo os necessários documento^,"'sob pena de não mais serem atten- -

¦ EDITAL N. 22Aforamento dc nm terreno de

marinhas íDe ordem.do sr. cel'. Delegado Fis

cal e para conhecimento dos interes- j didos, nos termos do De.ve.vo n.""."sados, faço publico que pelo sr. Ma-M-ioS, de 22 de fevereiro <1s ÍSOsAnoel Mendis Bastos foi requerido o Outrosim a expedição do titulo de ¦aforamento perpetuo do terreno de i aforamento, se' for'concedida, depen- Imarinhas alagado, situado á rua da! c'e de approvaçào do sr. Ministro da'Barriguda, freguezia' de Afogados' Fázeiida, nos termos'da Circular ndeste estado. Esse terreno í(*s*i s|28, de IS de abril de 1902, ficando seni

:frente voltada para a rua da Barrij*i*.| effeito o mes.no aforamento em qual-iapresenta a forma de pol.vgò'-** <*"& tempo eni que se verifique no '

NESTOR J0;SE' DE. MELLOTrigesimo dia

J|_ João Florentino dc Mello, sua mulher, filhos c irmãos,

André II. de Mello e família,I.llio/.a de iMello Ferraz e seus

filhos, Akid.es dri Rocha Ferraz, sua.niullier e filha, Manoel B. Rocha Fer-raz, Noemia de Alello" Ferraz (ausen-te)^profundamente sentidos cuiii obárbaro assassinato* de seu inesqueci-vel pae, sogro, irmão è tio NliSTOKJOSE' DE MELLO, convidam aos seusparentes e amigos e aos do finadopara assistirem a missa que mandamcelebrar pelo seu eterno descanço.no Collegio Salesiano, ás 7 horas, nodia 23 do corrente, 3o." dia do snbárbaro e cruel assassinato.

Confessam agradecidos aos qu'-,comparecerem a este acto de piedosacaridade.

AN-I^ÕNÍt ~GÕNl.;ÃLVÍÍS~' DÂT"sílA'A

6." mez ;.-IMarjiiá Seixas G. Siiva con-

vida a siia [amiiia e pessoas desua 'amizade

para assistirem amissa que .manda celebrar por

alma ¦ do seu saudojo e nunca esipie-cido pae ANTONIO GONÇALVES UA .

í SILVA, sabbado 2.3 do corrente, namatriz da Bôa Visla, pelas 7 horas,.dodia. Desde >já apfesenta a sitaeterna gratidão aos içjíie' comparece-rem a esse acto de caridade.

(15893)- ni .- .mi ~""NESTOR ~JOSErDÉ_MELLO

Trigesimo diaJoão •* Florentino de Alollo,

sua mulher, seus filhos e seus:irmã*, André II. de MeHOiGonçalo José de Mello. Ma««'

José de Mello, Lilioza de Mello -ter*raz e seus filhos, Alcides d.i Rec.»Ferraz sua mulher e filha, Manoel.B*da Rocha Ferraz, Joaquim Guerra, suamulher e,' filhos e Joaquim Pedru .'-Valcanti,' ainda compungidos l'f'°_brusco e cruel desapparecimeiito <•-seu inesquecível pae, sogrj, avô, tf*

JÍ

da

mãòMití e cunhado NESTOR JDsE'DE^MÍ-LLO, convidam Iodos os_seuv

parentes e amigos e aos do íin**para assistirem a missa qne pelo e'^"no descanso da sua alma. mandam «•lebrar na matriz da cidade da ESC»?,ás 8 t.2 horas do dia 25 do corri».'*3o-" dia do seu dèsipparcciniêntOí;couíessando-se desde já agradeçW?-por este acto de reügiío e caridade. •

(7n13)

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Luias Portelia, agente de leiõescoín pgcnciaá rua do irr.p rador n. 159Tt-lrplnne 748, devidamente autoiisi do pela exma. sra. d. PALMYRA MEN-DES, que co/u sua txma. Iamilia se retira paia BhLEM do PARA.', wnderáempubl co leilão ao maior lance cftciecido, todos os bunsmoves e n aiscb-jectos que guarnecem sua residencia, a saber:

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'¦ ¦ ¦ - f."' •' ¦

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A VISO DER

m msanmama

lenaoBomDomingo, 24 de julho

Na residencia do iilustre engenheiro dr. J>cdb deMoraes, qua se retira parasi Rio tio Janeiro,sita a'r lia do Visconde de Painias n. 78, (Mitigarua dpAragâo)

Constando de:Um pspl°nrlHo piano, mnhilia 'íurUrin-n, roíhs-hibolrtn.

.tüVXtMmViU .1AO PUBLICO!

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.Os fabricantes tio Grande. Deptiratino do San-íltie ELIXIR DE NOGiEIliA, do PliormavatliroJoão da SUiki Silveira, aoisam qne apesar daaciual crise, não aiHjinenlaram o preço do referi-do preparado, não haucddò razão para o publicacomprai o por preço mais eleimdo do que o ieuaiilujo custo.

grupes dc pcrob:i eblofalo a velludos, çlilps tie cn.neljn com ei-coslo de palda, mezas de Cfnlro, roUinmas. jiins, bisciiils,machina de coslura dü bordar, g!iai'.l'--vcíli'lr>, cangas 'le pn\ -lia lastros de arame, toilt-ítes, lavalorioS, liancss d<: cabeceira,louça", vidros e uiaisobjeelos de uhih c isi de 1'jmilia de elf-vado tralüment", cujo anauncio detalhado sirá publicado no

dia do leilão.Domingo,

Ao correr do.martello17021)1

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«:000*000

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Debentures dn Companhia T.Paulista do valor de 200*000,Juros 8 "l0 ao par.

Dehenluros da Companhia deToclilos da Parahyba, valor de500*000. Jvf-os 8 »!• ao par.

Obrlganles dn Çraz Silva * 0rte ííOOWOO an par.

Companliia T. dc Malha AcçOrsdo valor do SOOÍOOO, Juroi.

,8 •!• ao par.Armazéns Geraes, «cçOea d*

sojooo ao par.

170*000cada uma.

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, Paru u InierJ/ir: i rnnlivi ruiii. ¦.':;)) kiijs tio tecidos o liçí:- illlnli) " lliirrosn 1 tijn-dliio Cosia íc i:., 10 caixas xioin 030Paru Macau : Piiiiii l.apa k C, :, 'vai-1.kllus tV-, iiiassu d- toniales c 3 eaixas;

xas rum l.-il lllros do alcüol. | c iin SOõ kiios il- doei--.Mulo " Itajaliy Pnra o Itio dc .ianii'u : Vieira Cruili- ;l'ara PurBhybii : llerniirdlllò Custa k C..J nh<i k C, ICk) sac-us cum iM.000 Uilus1

I!) caixas cum 'M kllus de doces o ^a-iu-i dc ussiicnr crystal'. Oscar A; c . 100 sue- 'Ja FiguiVra k (;;, -.'.'i caixas com 1107 i eus conr 7F00 kilús. dc assucar crysiiil, jkí.los de di .res. I Ajnislliili,' COStll k C, 5ÒÜ saccos cum i¦ Vapor " Itapiihy i?ooo kilos de assncin' cryslul, Oliveira I

Para >-aial : Miranda Souza k C. lai Filho k C, 100 oixas cum B.000 klló.f.|Sftjros rum 500 üillos d? rarv.lu cook o do bntiilas; Miranda AmuTim. 530 saesosiCulupimlU., T. de¦ Canhaiin- o .Dila, -lo^-ac-1 cum 31800 kilos dc assucar cryslal I- -r- icos com 009 Itilos d- saccos do est jíu. nlimlcs Muucs & C.,l. caixa cum (00 ioi".-

Para Macau: Franeiscu Pires: Ferreir.i. i d-- cuiii-,- preparados o (:u:ui\ I. o i.. |5 rardos cum no kilos (lu tecidos, Amo- rto Pcrnaiulmco, 13 Tardos eum '.'.CO kilo-rim Fêriiandcs k C, so saéecã com IWW de icrldos. , ... r.\k-ll, s do assucar usina u Fcrroii-a Ilo. Aludi! para o <¦ -m\ -. Fernandes Mgilil.r.ics k c, 3 caixas cum 150 lllros rto A- C, •'• rai.xns cum 3UU kll-Jó du pencaai.-iiarilfiilo I ralxa com 70 Itilos do ca- pripiirailcs.iiijii llus, i rtlla cum :'.u kllus rto baialus vnpor " llassucó'" 1I rtilà coni 50 kilns d" velas Uo cera, i p;ire Vicloria: liciisouss.u o Caucltl. I'isaccos com lio kil .s de arroz, 3 caixas | caixas cum r/.o kilos tle òiftrinlcM

folieis rum I575Ò iiti'os dc niciiui, Eugênio, Sanlos o cscaia, "jiigiiaribè" a 23Oilrdosò iv c, ..'iCo saccos com -.íwm kllbs ílaiiuiis e escala, 'Acre" a 31.de assucar ii-lua, Pereira Pinlu ít C. 101 Sanlos o nio, "liamarac-i" a :iu.

.n..L> ...... i, *.rWif\ Htlt/tJ , 1,1-1 I'.,!,. M ItCMtll.l I ll im .. -conli. lt ti I... tt _ t'\, 'toneis com "QÜO litros deal-iiul, Mlrandii llfo c escala, ".Miiiuiu.-." a 55.Am rim, lOti miccus cum l-.lh.iíl kllòs de SlOlltevitlOo u escala, "Illu dcassucar usU-.-i o Couipiiulilii I-'. o r. da; 55,Malha ila Var/.ca. I caixa eum 112Ircicíus dc inailia.

.lanoJ.ru". n

.ilu- clij lli" o escala "lii-a^auca" a íi' Illu rte .lani.liu c csciln, "ViiVíi" a :;o;

AHIIIX\I)A< IU DA ItECliUEIIOItIA 110IJSTAUO

AMHIII.VDOl IIO IMT.n.Ml"'íl'

nr/. ni: .itmuiDl» :'\ \.\ -.'.' c 3.

ANNO IM'. IÍI2I

| I'aIhiil)i,io naclonai "Klizabctii", (bscalI regilntló.

Vapi r nacional ;• Jaguaribe"; .. lie.-currc-

Pu dia l dia iM

l!i'u Ijfiial iiTludii rt„ annoanterior

Dirfcri ura pani mais . ...Ilcrulliiila au Ilan -u ilu li -.

cirò; liesta Uniu . . ..

7S:3ll$lib gniidy. Vapor liiiricí ••siiuhul", dcscarrgeaiulbi.

78:3|l?n0 vappc—Hit-k;: "Iiíi-iíiioc". itii-cciíiuiiIô.i.oi'.i:::c.i^i.ii : vapor nacional "Hüs-hcí." carrei.-.iiirip. I.UR-ar iiit-lez "Aírnes V. liuir", dcHMr-l'.<W7:073-*nO reganu».

I Vaiu.r ¦ nouieguez '-.Mar;;il Skòjlailâffl,7pS:S3.!»tSO.-f.iI(S3can-offünüo • ¦

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XI5:11^050

55:803*800 .PORTO 00 RECIF!

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| com 180 kllus tle banha c l eaixas com i>m-:i ., nahla: I.uiirclru Maia k C, '¦'1C0S000{' ISO kilos do i-oholus. I rardis -t-m isd kilns d- tecidos.

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dc doces Alves d- llrltte/ « C . I rurdo',,„., '. ,, cum

7." Jtilii.s (le lei idus, o A. (lli.-ii|-|0 ítPara Santos: >ova .V Abreu, 1750 sue-1,:.. ,- cJ|iXn!, conl m üirus-ii- ollxlr.i'ai-a Mai.-lú : Carlus dc lirülu « <:..

I j.

| ros rom asüiiMi' mascavado c -.'ôu ditos¦assucar s. menos . rum PíWOO kilos.1 Par» o nio ü- Jancirií: MeiM Lins ítJ-.C. 5ixi saccos com uu.oco kllus üd"assu.

-."s caixas com 1701 kilos dç dijees.Para Paranaguá : Cl I.yra ít C, Huo

sacc.is cum (Víocjo kilus dc aSsii:ai' erys.-ai branco, Pli-io Alvos k C„ n lardns. ,.„ M,.lr;l u„s k ,-. , 1050 sacco- com'içotn lu.lOa kilus de ulgodOp cm pluma, ^ |;ilfl< ül. asSucãr' crystal, Snntos dai Itilos üe algodão ciii pluma o--Spcled«:le j i.-i..|1C|ra ;,• c 5 caixas cum 300 ktlosl

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sow saccos -i-ni UHIOOO kilos de assaCaVdiiierarn.

Par.n Miiui.-vi(i-u : Zon bio k fi.-, botosaccos cum i-OiT\) kllus de ossucar ervs-lal

Vapoi- " ii:ciii(iyi'"piiir 'i.iveiimii : i' i*. de fiarvalluii fc

C,,' l.i 1'iirilus cum S5CO kil s de algodanehl pluiiia c J-iéiV (lumes d > Mellu 3Õ03Siicc- rom 15000--IrlI. ¦ s di niill^.

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f. :'.\y, -.arei.- niíii íi.OKki l.llii> dp mi.lho.

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Para Aiitr:-:!nn : C. I.yra k C. 000 sac--i-s' comJ SéXlOO iiilus dc u&Ucar cry=-.ial.

NOTAS MARÍTIMASVAPOIIES KSPEIIADOS

Mr/. dc Jullio" Atxerii-Méhdí ", do sul nestes dias," Cufvcllo "., o,i sul a 30." Tupajoz ". do stil a :;n."l-rinlcr", da Knrupa a jílt.'• liciicveiiio ", il.i l-:uropa a -.'I."Acre", du su! a 31." Gurupy ", di> sul a 23."Virgir, do N.1\V Xuik n :'.i." Ilainaiiici ". d,, i:uri-- no-les dias.'• Maná"-, ", rto horto a 53." Itio iic Janeiro ". do horto a 21 ;i larde.ÍÜragaiica" do norle -023.

EKTn.tDA8 :

liio dc .iníirli-,; o psrnín: nacional '"

'¦%7t

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,n-ni „., carira vor qü gcnei^s -,', vlt"?}1.515 i. Corroa.

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vA)'IH!i:.S A SAHIRAle/, dc Jullio

I Paril o cscaJa; vapor iiaciónai "Pani"'

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¦¦¦¦upiiJL

• lugar iu^lez 'IDÍihaltí IIr,

¦.'ano-aiiüanie K Fosi, carsa.cniyu'MHamburgo e escala, "Atxeri-Me:uli" nes- ' |,-p con.úniwu.ni'- 1v'","r,,lllv,"ii"'

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Samoa o'escala. "Murgi, Siti.glund" a «. Vr-rt" íinehT-T"^;W-- , iIM.I-.Í e escala, "paril? a •.';•,. : ,J'\[, •¦•,,!:l"°!:l ' ucc-iial "Ks!he,-lwa'o.

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Esperado dos porlos do sul no dia 2.1 do corrente, sahirá depois deindispensável demora para os portos de Cabedello, Natal, Ce«rá, Maraiihfioe P;ir;i. Este vapor traz a baldeação d 1 vapor laculiv e do vapor Araguary.

0 VAPORCORCOVADO

Esperado na primeira quinzena d i agosio, sahirá depois da indispen-savel demora para os porlos de Ilav e è Antuérpia, recebe cargas para os'portos acima;

LINHA DA EUROPA

IMPORTAÇÃO. — Decorridos Ires dias do termino da carga do vapora Agencia não tomará conhecimento de reclamações.

Para cargas e eiicdmmendas, fretes, valores traía-se com os agentes.

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Presentemente nò porto, seguiráapós terminado o carregamento paraLiverpool.

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pensavel demora para New ¦¦ Yprk, directo, ..' ..•Este paquete demorará em Ne\v York 15 dias e b preço de passagemde ida e volta para os srs. excttrsio listas será 3.000£000. ,

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E' esperado da Europa no dia 24 dó (corrente e seguirá depois de in-dispensável demora pura Bahia, Santos e Rio de Janeiro". -•

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Linha de Rio a Belém. ¦': '¦}..

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RIO DE JANEIROE' esperado do norte no dia 25 d) corrente e'seguirá depois- de indis-

pensavel '.leniora para: Maceió; Rihia, Vi-:ió'r.i:i; Rio ;de Jri-eii-ó, Santos. Pí- ¦raiiaguá, Rio Grande e Montevidéo.

Linha do Mediterrâneo "~. O PAQUETE •

MACAPÁ'•E' esperado do su! no dia 6 de a josto e seguirá depois de indispensa-savel demora para Gibraltar, Oran, A-gel, Marselha e Gênova; •'/

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Linha do Rio a ManausO PAQUETEACRE

E; esperado do sul no dia 31 do c ,rrente e seguirá depois de indisipensavel demora para: Cabedello, Na ai, Ceará, -Maranhão, Pará, Santarém,Óbidos, Itacoatiara e Manaus • ¦¦ 0 PAQUETE

MANAUSE esperado do norle no dia 25 d, corrente e seguirá depois de in-dispensável demora para: Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeino

O CARGUEIRO

, . ... ' TAPAJOZ. IrME esperado do sul na segunda quniena d'este mez e seguirá depois deindispensável demora para os portos da. Europa até HamburgoO CARGUEIRO .

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STUDENTPresenlemenle no porto, seguirá

após1 terminada a descarga para onorte, ale onde regressará àíim de ul-limar-.'), carregamento para Liverpool. I

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ir ¦.Esperado de Liverpool, na 1." quin- Cabines de luxo, csuiaroles de uma só cama. Convez ao

ifiia de Setembro, seguirá^jipós ter-; Br nvre para Café. Criados portugue^s,minada a descarga para o mesmo! '. Acceita-se carga para Portugal, llespanha França, Bélgica. Hoi-porto. £ landa Allemanha, Scan^inavia e Baltico, f.

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Os conhecimentos e despachos fe deraes e esiadoaes devem ser \da chegada do vapor e |

'Para informações com os agentes:1 AV ;sC)'saUUUS VON SOHSTEN & CIA. ! g2° andar do Edifieio da As«ociação ; 7 apresentados a este escriptorio, na véspera da chega>»;-,, .-.' Cp.mmercial ;

j^ não serão entregues os conhecimentos originaes, aos embarcadòres(Praça do Commercio) j g sem apresentação dos recibos de bor do. A companhia não acceita -i

I H "cartas de responínbilidcd;." rPara todas as informações refer entes á passagens, fretes, a

jí encommendas, ele, trata-se com aThe Royal Alail Steam Packet K'!0H.:Í-.'h'f ' 0 VAPOR ! a Cornpany, Avenida Marquez de Olinda n. 17-1, 1." andar. Recife. $3!*Èj'P: ERINIER i* &-^JI!r*fà**Í&^lí.'' Wijk wste porto no dia 23. r^MPORT & líSflT de^rp, para os portò7 dè^aceiô,feM k^fcS&l Mi-íí! 1

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á Amsterdam e mesma até tres dias depois da descarga do vapor, a com-paiihia acecitárâ qualquer pedido de opção de transito.

Para carga e demais informações, com os agentes :JULIUS VON SOHSTEN & C.

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bordo ongl"'les aos embarcadòres com a apresentação dos recibos

a„i/\S ™S,tde-em,barque ferii° en:reS»« aos srs. carregadores - medi-n in , -f ° d°- C0l$ú}mWà. e despachos federal e estadual.

com o «íiin .'r0 nU<? Se resP°llSabili" pelas despezas oceasionadas"

Os vó_lZ t ei1,baiTleS seia l»?1 íw » causa que o determine.

unir! ,CO'-!dValürcS5Ó!e™ recebidos Pe,!l "gencia, peljinaii],,, do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exigidas pelo

em íasrenbr0on?hrseS, f '"**

^l#« oü." não,- que desejarem recebel-asó se ão

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arCa^üe,S ÍeV!:r" dar aviso' ^teciparido a agencia, eso serão attendidos, respeitado o regulamento das Docasptotsl..^!l\ÍS/Y

faila e mrl" devtfm "ser apresentadas'por «cri-Pto nesta agencia^ dentro do_ prazo de tres dias, após a descarga do vapor;fará informações trata-se com o Agente

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setembro pf. sahindo depois da in-dispensável demora para os portos deFunchal, Ilha da.-Madeira,' Lisboa, Lei-xões, -Vigo, Havre, Antuérpia e liam-burgo, recebendo passageiros c cargapara todos os portos. ,

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»ê'"', Santos Paranaguá, S. Fraucisc, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.Esperado da Europa 6:1/28 de agos-1 ^

A,lluerPia. Rotterdam e il*m'

E' esperado de N. York 110 dia 29eguirádemora

to pf. sahindo depois de indispensa- . „ ,.,, . ,vel demora para òs portos d^Bahia, |'^;3U^^>„&S Pan PaS

. Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo e S"S> CarRa' e»<:Pmmendas e- ou

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trás quaesquer Informações, com os¦ °s bilhetes de passagens serão víwii^, . . Yi ¦ 'L

1 ..'aÀagentes n'esta praça: dia da sahida dos naouetes '" ¦ ,d'd°S l°^eií.¥$ i2 honS d''•praça

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