inventÁrio de dados de projetos par: contribuiÇÃo para o gerenciamento dos requisitos do cliente...
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INVENTÁRIO DE DADOS DE INVENTÁRIO DE DADOS DE PROJETOS PAR: CONTRIBUIÇÃO PROJETOS PAR: CONTRIBUIÇÃO PARA O GERENCIAMENTO DOS PARA O GERENCIAMENTO DOS
REQUISITOS DO CLIENTEREQUISITOS DO CLIENTE
INVENTÁRIO DE DADOS DE INVENTÁRIO DE DADOS DE PROJETOS PAR: CONTRIBUIÇÃO PROJETOS PAR: CONTRIBUIÇÃO PARA O GERENCIAMENTO DOS PARA O GERENCIAMENTO DOS
REQUISITOS DO CLIENTEREQUISITOS DO CLIENTE
Nirce Saffer MedvedovskiNirce Saffer MedvedovskiArquiteta, Doutora FAU-USP, Professora Adjunta FAUrb-UFPelArquiteta, Doutora FAU-USP, Professora Adjunta FAUrb-UFPel
Nirce Saffer MedvedovskiNirce Saffer MedvedovskiArquiteta, Doutora FAU-USP, Professora Adjunta FAUrb-UFPelArquiteta, Doutora FAU-USP, Professora Adjunta FAUrb-UFPel
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMOFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
NÚCLEO DE PESQUISA EM ARQUITETURA E URBANISMONÚCLEO DE PESQUISA EM ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMOFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
NÚCLEO DE PESQUISA EM ARQUITETURA E URBANISMONÚCLEO DE PESQUISA EM ARQUITETURA E URBANISMO
MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer;COSWIG, Mateus Treptow (DTI-CNPq); CHIARELLI, Ligia Maria Ávila;TILLMANN, Patrícia André (PIBIC-CNPq).
MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer;COSWIG, Mateus Treptow (DTI-CNPq); CHIARELLI, Ligia Maria Ávila;TILLMANN, Patrícia André (PIBIC-CNPq).
O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) foi lançado O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) foi lançado em 1999 pelo Governo Federal, gerenciado e financiado pela em 1999 pelo Governo Federal, gerenciado e financiado pela CAIXA e Ministério das Cidades (2004);CAIXA e Ministério das Cidades (2004);
Consiste num sistema de aluguel com gestão condominial Consiste num sistema de aluguel com gestão condominial terceirizada e opção de compra ao fim do contrato de 15 anos;terceirizada e opção de compra ao fim do contrato de 15 anos;
Podem participar as famílias com renda de 3 a 6 salários Podem participar as famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos (2 a 4 salários no caso do PAR especial).mínimos (2 a 4 salários no caso do PAR especial).
O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) foi lançado O Programa de Arrendamento Residencial (PAR) foi lançado em 1999 pelo Governo Federal, gerenciado e financiado pela em 1999 pelo Governo Federal, gerenciado e financiado pela CAIXA e Ministério das Cidades (2004);CAIXA e Ministério das Cidades (2004);
Consiste num sistema de aluguel com gestão condominial Consiste num sistema de aluguel com gestão condominial terceirizada e opção de compra ao fim do contrato de 15 anos;terceirizada e opção de compra ao fim do contrato de 15 anos;
Podem participar as famílias com renda de 3 a 6 salários Podem participar as famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos (2 a 4 salários no caso do PAR especial).mínimos (2 a 4 salários no caso do PAR especial).
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
PAR EM PELOTASPAR EM PELOTASPAR EM PELOTASPAR EM PELOTAS
Início no ano de 2001;Início no ano de 2001; Até abril de 2005, executados 10 empreendimentos, 4 em Até abril de 2005, executados 10 empreendimentos, 4 em
construção;construção; 76.155,83 m² e 1.492 unidades habitacionais (executados).76.155,83 m² e 1.492 unidades habitacionais (executados).
Início no ano de 2001;Início no ano de 2001; Até abril de 2005, executados 10 empreendimentos, 4 em Até abril de 2005, executados 10 empreendimentos, 4 em
construção;construção; 76.155,83 m² e 1.492 unidades habitacionais (executados).76.155,83 m² e 1.492 unidades habitacionais (executados).
OBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOSOBJETIVOS
Coletar dados sobre a identificação dos Coletar dados sobre a identificação dos empreendimentos, sua promoção, projeto e produto, empreendimentos, sua promoção, projeto e produto, agentes envolvidos e apresentar as características agentes envolvidos e apresentar as características físicas gerais destes empreendimentos;físicas gerais destes empreendimentos;
Coletar dados sobre a identificação dos Coletar dados sobre a identificação dos empreendimentos, sua promoção, projeto e produto, empreendimentos, sua promoção, projeto e produto, agentes envolvidos e apresentar as características agentes envolvidos e apresentar as características físicas gerais destes empreendimentos;físicas gerais destes empreendimentos;
Compilar os dados obtidos em Banco de Dados, Compilar os dados obtidos em Banco de Dados, constituindo base comum de dados para o projeto constituindo base comum de dados para o projeto REQUALI/FINEP;REQUALI/FINEP;
Compilar os dados obtidos em Banco de Dados, Compilar os dados obtidos em Banco de Dados, constituindo base comum de dados para o projeto constituindo base comum de dados para o projeto REQUALI/FINEP;REQUALI/FINEP;
Promover condições para estudos comparativos entre Promover condições para estudos comparativos entre projetos dos PAR;projetos dos PAR; Promover condições para estudos comparativos entre Promover condições para estudos comparativos entre
projetos dos PAR;projetos dos PAR;
Identificar diferenças provenientes de alterações de Identificar diferenças provenientes de alterações de legislações, especificações mínimas e tipologias e legislações, especificações mínimas e tipologias e implantações.implantações.
Identificar diferenças provenientes de alterações de Identificar diferenças provenientes de alterações de legislações, especificações mínimas e tipologias e legislações, especificações mínimas e tipologias e implantações.implantações.
MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS
Revisão Bibliográfica Revisão Bibliográfica modelos de Bancos modelos de Bancos de Dados: TANAKA (1996), SILVA e de Dados: TANAKA (1996), SILVA e POLIDORI (2004);POLIDORI (2004);
Revisão Bibliográfica Revisão Bibliográfica modelos de Bancos modelos de Bancos de Dados: TANAKA (1996), SILVA e de Dados: TANAKA (1996), SILVA e POLIDORI (2004);POLIDORI (2004);
Levantamento dos projetos junto ao Arquivo Levantamento dos projetos junto ao Arquivo – PMPel e Construtoras (2001-2005);– PMPel e Construtoras (2001-2005);
Levantamento dos projetos junto ao Arquivo Levantamento dos projetos junto ao Arquivo – PMPel e Construtoras (2001-2005);– PMPel e Construtoras (2001-2005);
Levantamento das necessidades dos Levantamento das necessidades dos diversos agentes: REQUALI, NAURb-diversos agentes: REQUALI, NAURb-UFPel, SHO-PMPel, SMU-PMPel, CAIXA, UFPel, SHO-PMPel, SMU-PMPel, CAIXA, SINDUSCON.SINDUSCON.
Levantamento das necessidades dos Levantamento das necessidades dos diversos agentes: REQUALI, NAURb-diversos agentes: REQUALI, NAURb-UFPel, SHO-PMPel, SMU-PMPel, CAIXA, UFPel, SHO-PMPel, SMU-PMPel, CAIXA, SINDUSCON.SINDUSCON.
Levantamento de Legislações e Levantamento de Legislações e Especificações do PAR;Especificações do PAR;
Levantamento de Legislações e Levantamento de Legislações e Especificações do PAR;Especificações do PAR;
RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS
Especificações Mínimas CAIXA: regionalização após Programa Especificações Mínimas CAIXA: regionalização após Programa passar ao Ministério das Cidades;passar ao Ministério das Cidades; Especificações Mínimas CAIXA: regionalização após Programa Especificações Mínimas CAIXA: regionalização após Programa
passar ao Ministério das Cidades;passar ao Ministério das Cidades;
Legislação Municipal: Ajustes nas leis urbanísticas: lei Legislação Municipal: Ajustes nas leis urbanísticas: lei 4585/2002:4585/2002:
Diminuição da Diminuição da área mínima de gleba área mínima de gleba (de 8.000m² para (de 8.000m² para 5.000m²); 5.000m²);
Aumento do Aumento do nº máximo de pavimentosnº máximo de pavimentos (máximo de 4, (máximo de 4, independente de zoneamento); independente de zoneamento);
Aumento da Aumento da DensidadeDensidade (de 500hab/ha para 600hab/ha); (de 500hab/ha para 600hab/ha); Redução no Redução no nº de moradores por UHnº de moradores por UH, para fins de cálculo , para fins de cálculo
da Densidade (de 5 hab. para 3,5 hab).da Densidade (de 5 hab. para 3,5 hab).
Legislação Municipal: Ajustes nas leis urbanísticas: lei Legislação Municipal: Ajustes nas leis urbanísticas: lei 4585/2002:4585/2002:
Diminuição da Diminuição da área mínima de gleba área mínima de gleba (de 8.000m² para (de 8.000m² para 5.000m²); 5.000m²);
Aumento do Aumento do nº máximo de pavimentosnº máximo de pavimentos (máximo de 4, (máximo de 4, independente de zoneamento); independente de zoneamento);
Aumento da Aumento da DensidadeDensidade (de 500hab/ha para 600hab/ha); (de 500hab/ha para 600hab/ha); Redução no Redução no nº de moradores por UHnº de moradores por UH, para fins de cálculo , para fins de cálculo
da Densidade (de 5 hab. para 3,5 hab).da Densidade (de 5 hab. para 3,5 hab).
Legislação Municipal II: Lei 5116/2005:Legislação Municipal II: Lei 5116/2005: Aumento do Aumento do nº de pavimentosnº de pavimentos máximo para máximo para cincocinco; ; Mudança no Mudança no nº de moradores por UHnº de moradores por UH, para fins de cálculo , para fins de cálculo
de de DensidadeDensidade (Unidades com um dormitório, 2 habitantes; (Unidades com um dormitório, 2 habitantes; Unidades com dois dormitórios, 3 habitantes e unidades com Unidades com dois dormitórios, 3 habitantes e unidades com 3 dormitórios, 4 habitantes).3 dormitórios, 4 habitantes).
Legislação Municipal II: Lei 5116/2005:Legislação Municipal II: Lei 5116/2005: Aumento do Aumento do nº de pavimentosnº de pavimentos máximo para máximo para cincocinco; ; Mudança no Mudança no nº de moradores por UHnº de moradores por UH, para fins de cálculo , para fins de cálculo
de de DensidadeDensidade (Unidades com um dormitório, 2 habitantes; (Unidades com um dormitório, 2 habitantes; Unidades com dois dormitórios, 3 habitantes e unidades com Unidades com dois dormitórios, 3 habitantes e unidades com 3 dormitórios, 4 habitantes).3 dormitórios, 4 habitantes).
RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS
Proposta de Banco de Dados: fácil inclusão de dados, tanto numéricos como Proposta de Banco de Dados: fácil inclusão de dados, tanto numéricos como gráficos; atendimento das demandas dos agentes envolvidos.gráficos; atendimento das demandas dos agentes envolvidos. Proposta de Banco de Dados: fácil inclusão de dados, tanto numéricos como Proposta de Banco de Dados: fácil inclusão de dados, tanto numéricos como
gráficos; atendimento das demandas dos agentes envolvidos.gráficos; atendimento das demandas dos agentes envolvidos.
Estruturação do Banco de Dados:Estruturação do Banco de Dados:
Dados de Identificação;Dados de Identificação;
Dados da Promoção;Dados da Promoção;
Dados do Projeto;Dados do Projeto;
Dados do Produto (síntese);Dados do Produto (síntese);
Dados do Contexto Urbano;Dados do Contexto Urbano;
Dados da Gestão Habitacional;Dados da Gestão Habitacional;
Dados Físico-espaciais do Conjunto:Dados Físico-espaciais do Conjunto:
Espaço ConstruídoEspaço Construído
Espaços Abertos.Espaços Abertos.
Estruturação do Banco de Dados:Estruturação do Banco de Dados:
Dados de Identificação;Dados de Identificação;
Dados da Promoção;Dados da Promoção;
Dados do Projeto;Dados do Projeto;
Dados do Produto (síntese);Dados do Produto (síntese);
Dados do Contexto Urbano;Dados do Contexto Urbano;
Dados da Gestão Habitacional;Dados da Gestão Habitacional;
Dados Físico-espaciais do Conjunto:Dados Físico-espaciais do Conjunto:
Espaço ConstruídoEspaço Construído
Espaços Abertos.Espaços Abertos.
Classificação das Classificação das áreas, conforme PMPel:áreas, conforme PMPel:
Área de Circulação;Área de Circulação;
Área Verde;Área Verde;
Área Comunitária;Área Comunitária;
Área Construída;Área Construída;
Área do Terreno.Área do Terreno.
Classificação das Classificação das áreas, conforme PMPel:áreas, conforme PMPel:
Área de Circulação;Área de Circulação;
Área Verde;Área Verde;
Área Comunitária;Área Comunitária;
Área Construída;Área Construída;
Área do Terreno.Área do Terreno.
ANÁLISES DOS DADOS COLETADOSANÁLISES DOS DADOS COLETADOSANÁLISES DOS DADOS COLETADOSANÁLISES DOS DADOS COLETADOS
LEGENDA
12345678910
1
234
56
78
9
10
Centro da cidade
Porto
Princesa do Sul
Guerreiro
Marcílio Dias
Solar do Sul
Bairro Cidade
Alta Vista
Laçador
Dq. Caxias.
Cruzeiro
Localização dos EmpreendimentosLocalização dos Empreendimentos
Promoção, Produção e Administração dos EmpreendimentosPromoção, Produção e Administração dos Empreendimentos
ANÁLISES DOS DADOS COLETADOSANÁLISES DOS DADOS COLETADOSANÁLISES DOS DADOS COLETADOSANÁLISES DOS DADOS COLETADOS
Todos os conjuntos promovidos até o momento em Pelotas Todos os conjuntos promovidos até o momento em Pelotas foram promovidos pela CAIXA, com várias iniciativas partindo das foram promovidos pela CAIXA, com várias iniciativas partindo das Construtoras, e com a facilitação da Prefeitura Municipal.Construtoras, e com a facilitação da Prefeitura Municipal.
Todos os conjuntos promovidos até o momento em Pelotas Todos os conjuntos promovidos até o momento em Pelotas foram promovidos pela CAIXA, com várias iniciativas partindo das foram promovidos pela CAIXA, com várias iniciativas partindo das Construtoras, e com a facilitação da Prefeitura Municipal.Construtoras, e com a facilitação da Prefeitura Municipal.
Empresas responsáveis pela produçãoEmpresas responsáveis pela produção
Em
pre
en
dim
en
tos
Em
pre
en
dim
en
tos
Imobiliárias (administração)Imobiliárias (administração)
Dimensão dos terrenos por empreendimento PAR – em ordem cronológica do licenciamento.
Dimensão dos terrenos por empreendimento PAR – em ordem cronológica do licenciamento.
Área dos terrenos
1,14 ha1,50 ha
1,16 ha 1,04 ha 0,94 ha 0,84 ha 0,69 ha 0,65 ha 0,80 ha
2,50 ha
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Guerreiro Solar doSul
MarcílioDias
BairroCidade
Alta Vista Laçador Duque deCaxias.
Cruzeiro Porto Princesado Sul
Sobrados
Á
reas
Gle
bas
Média da área das glebas, incluindo PAR Princesa do Sul: 1,126 haMédia da área das glebas, incluindo PAR Princesa do Sul: 1,126 ha
Média da área das glebas, excluindo PAR Princesa do Sul: 0,973 haMédia da área das glebas, excluindo PAR Princesa do Sul: 0,973 ha
Número de unidades habitacionais e número de vagas de estacionamento por empreendimento PAR – em ordem cronológica do
licenciamento.
Número de unidades habitacionais e número de vagas de estacionamento por empreendimento PAR – em ordem cronológica do
licenciamento.
0
50
100
150
200
250
300
Guerreiro Solar doSul
MarcílioDias
BairroCidade
Alta Vista Laçador Duque deCaxias
Cruzeiro Porto Princesado Sul
Unidades
Vagas
Un
idad
es e
Vag
as
Sobrados
Média do nº de vagas de estacionamento: 135,8Média do nº de vagas de estacionamento: 135,8
Média do nº de unidades habitacionais: 148,1Média do nº de unidades habitacionais: 148,1
Densidade bruta por empreendimento PAR – em ordem cronológica do licenciamento.
Densidade bruta por empreendimento PAR – em ordem cronológica do licenciamento.
487,64
371,35
479,74 499,5 490,1 498,7563
602,25 611
363,77
0
100
200
300
400
500
600
700
Guerreiro Solar doSul
MarcílioDias
BairroCidade
Alta Vista Laçador Duque deCaxias
Cruzeiro Porto Princesado Sul
D
ensi
dad
e
Sobrados
Momento da aprovação da lei 4585/2002Momento da aprovação da lei 4585/2002
Efeito da lei sobre os empreendimentosEfeito da lei sobre os empreendimentos
Densidade Média, excluindo Princesa do Sul: 511,48=Densidade Média, excluindo Princesa do Sul: 511,48=
Densidade Média, incluindo Princesa do Sul: 496,71Densidade Média, incluindo Princesa do Sul: 496,71
Índice de Aproveitamento por empreendimento PAR – em ordem cronológica do licenciamento.
Índice de Aproveitamento por empreendimento PAR – em ordem cronológica do licenciamento.
91,25%
67,50%
35,00%
105,00%91,25% 100,00%
40,50%
107,50%
40,50%58,75%
8,75%
32,50%
165,00%
-5,00%
8,75%
159,50%
-7,50%
159,50%
41,25%
Gu
erre
iro
So
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do
Su
l
Mar
cíli
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rro
Cid
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Alt
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dic
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pro
vei
tam
ento
0
,8
0,
8
2,
02,
0
0,73 0,54 0,70 0,84 0,73 0,80 0,81 0,86 0,81 0,47
Limitações para atingir o IA Máximo: nº de Unidades, Densidade Máxima, Tipologia Arquitetônica
Limitações para atingir o IA Máximo: nº de Unidades, Densidade Máxima, Tipologia Arquitetônica
Mudanças nas características físicasMudanças nas características físicas
Alterações no Programa Alterações no Programa
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
Legislação - modificadasLegislação - modificadas:: densidade máxima, gleba densidade máxima, gleba mínima e número de habitantes por unidade mínima e número de habitantes por unidade habitacional.habitacional.
Legislação - modificadasLegislação - modificadas:: densidade máxima, gleba densidade máxima, gleba mínima e número de habitantes por unidade mínima e número de habitantes por unidade habitacional.habitacional.
Especificações mínimas da CAIXA:Especificações mínimas da CAIXA: Prefeitura Municipal responsável pelo número Prefeitura Municipal responsável pelo número
mínimo de vagas de estacionamentomínimo de vagas de estacionamentoFim da exigência de número máximo de unidades Fim da exigência de número máximo de unidades
habitacionais.habitacionais.
Especificações mínimas da CAIXA:Especificações mínimas da CAIXA: Prefeitura Municipal responsável pelo número Prefeitura Municipal responsável pelo número
mínimo de vagas de estacionamentomínimo de vagas de estacionamentoFim da exigência de número máximo de unidades Fim da exigência de número máximo de unidades
habitacionais.habitacionais.
Regionalização das Especificações do PAR: Regionalização das Especificações do PAR: Facilidade para alterações provenientes de demandas Facilidade para alterações provenientes de demandas específicas ainda não concretizadas;específicas ainda não concretizadas;
Regionalização das Especificações do PAR: Regionalização das Especificações do PAR: Facilidade para alterações provenientes de demandas Facilidade para alterações provenientes de demandas específicas ainda não concretizadas;específicas ainda não concretizadas;
Embora o objetivo das construtoras sempre é colocar o maior nº Embora o objetivo das construtoras sempre é colocar o maior nº
possível de unidades habitacionais dentro do terreno, nem sempre isso possível de unidades habitacionais dentro do terreno, nem sempre isso
foi possível. Na análise dos PAR em Pelotas, verificam-se as seguintes foi possível. Na análise dos PAR em Pelotas, verificam-se as seguintes
limitaçõeslimitações::
GuerreiroGuerreiro: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;
Solar do SulSolar do Sul: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;
Marcílio DiasMarcílio Dias: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;
Bairro CidadeBairro Cidade: densidade máxima de 500 hab/ha;: densidade máxima de 500 hab/ha;
Alta VistaAlta Vista: tipologia arquitetônica adotada (3 aptos a menos): tipologia arquitetônica adotada (3 aptos a menos)
LaçadorLaçador: densidade máxima de 500 hab/ha e IA (0,8);: densidade máxima de 500 hab/ha e IA (0,8);
Duque de CaxiasDuque de Caxias: tipologia arquitetônica adotada (7 aptos a menos);: tipologia arquitetônica adotada (7 aptos a menos);
CruzeiroCruzeiro: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);
PortoPorto: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);
Princesa do SulPrincesa do Sul: tipologia arquitetônica adotada (sobrados).: tipologia arquitetônica adotada (sobrados).
Embora o objetivo das construtoras sempre é colocar o maior nº Embora o objetivo das construtoras sempre é colocar o maior nº
possível de unidades habitacionais dentro do terreno, nem sempre isso possível de unidades habitacionais dentro do terreno, nem sempre isso
foi possível. Na análise dos PAR em Pelotas, verificam-se as seguintes foi possível. Na análise dos PAR em Pelotas, verificam-se as seguintes
limitaçõeslimitações::
GuerreiroGuerreiro: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;
Solar do SulSolar do Sul: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;
Marcílio DiasMarcílio Dias: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;: nº máximo de unidades permitido pela CAIXA;
Bairro CidadeBairro Cidade: densidade máxima de 500 hab/ha;: densidade máxima de 500 hab/ha;
Alta VistaAlta Vista: tipologia arquitetônica adotada (3 aptos a menos): tipologia arquitetônica adotada (3 aptos a menos)
LaçadorLaçador: densidade máxima de 500 hab/ha e IA (0,8);: densidade máxima de 500 hab/ha e IA (0,8);
Duque de CaxiasDuque de Caxias: tipologia arquitetônica adotada (7 aptos a menos);: tipologia arquitetônica adotada (7 aptos a menos);
CruzeiroCruzeiro: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);
PortoPorto: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);: densidade máxima de 600 hab/ha (lei alterada);
Princesa do SulPrincesa do Sul: tipologia arquitetônica adotada (sobrados).: tipologia arquitetônica adotada (sobrados).
Banco de Dados:Banco de Dados:
Flexível e completo;Flexível e completo;
Permite análises comparativas;Permite análises comparativas;
Registro dos dados simples e direto, de Registro dos dados simples e direto, de fácil manipulação e atualização;fácil manipulação e atualização;
Banco de Dados:Banco de Dados:
Flexível e completo;Flexível e completo;
Permite análises comparativas;Permite análises comparativas;
Registro dos dados simples e direto, de Registro dos dados simples e direto, de fácil manipulação e atualização;fácil manipulação e atualização;
Estudo comparativo:Estudo comparativo:
evidencia que as mudanças no evidencia que as mudanças no Programa ao longo do tempo foram as Programa ao longo do tempo foram as principais responsáveis pelas diferenças principais responsáveis pelas diferenças na caracterização física - espacial dos na caracterização física - espacial dos conjuntos.conjuntos.
Estudo comparativo:Estudo comparativo:
evidencia que as mudanças no evidencia que as mudanças no Programa ao longo do tempo foram as Programa ao longo do tempo foram as principais responsáveis pelas diferenças principais responsáveis pelas diferenças na caracterização física - espacial dos na caracterização física - espacial dos conjuntos.conjuntos.
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Edital nº 14Edital nº 14, de 16 de Setembro de 1999. , de 16 de Setembro de 1999. Programa de Arrendamento Residencial.Programa de Arrendamento Residencial.
MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer. MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer. A vida sem condomínio: configuração e A vida sem condomínio: configuração e serviços públicos urbanos em conjuntos habitacionais de interesse socialserviços públicos urbanos em conjuntos habitacionais de interesse social. São . São Paulo, 1998. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Paulo, 1998. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.Universidade de São Paulo.
NORIE/UFRGS, Coordenação Carlos Torres Formoso. NORIE/UFRGS, Coordenação Carlos Torres Formoso. Plano Estratégico Plano Estratégico para Ciência, Tecnologia e Inovação na área de Tecnologia do Ambiente para Ciência, Tecnologia e Inovação na área de Tecnologia do Ambiente Construído com ênfase na Construção HabitacionalConstruído com ênfase na Construção Habitacional. Associação Nacional de . Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ANTAC. Versão 1, abril 2002.Tecnologia do Ambiente Construído – ANTAC. Versão 1, abril 2002.
PROGRAMA de Arrendamento Residencial – PAR. Disponível em: PROGRAMA de Arrendamento Residencial – PAR. Disponível em: http://www.caixa.gov.br/Casa/Produtos/Asp/Par.asp, acessado em 0/02/2003.http://www.caixa.gov.br/Casa/Produtos/Asp/Par.asp, acessado em 0/02/2003.
SENADO FEDERAL. SENADO FEDERAL. Lei nº dez.188Lei nº dez.188, de 12 de fevereiro de 2001. Cria o , de 12 de fevereiro de 2001. Cria o Programa de Arrendamento Residencial, Institui o arrendamento residencial Programa de Arrendamento Residencial, Institui o arrendamento residencial com opção de compra e dá outras providências.com opção de compra e dá outras providências.
SILVA, J. G., POLIDORI, M. C. SILVA, J. G., POLIDORI, M. C. A forma urbana em Pelotas: Evolução A forma urbana em Pelotas: Evolução Morfológica e Análises Espaciais 1815-2002Morfológica e Análises Espaciais 1815-2002. Relatório, 2004, FAPERGS.. Relatório, 2004, FAPERGS.
TANAKA, M. M. S. TANAKA, M. M. S. Acervo de Habitação Popular HeterodoxaAcervo de Habitação Popular Heterodoxa. Relatório . Relatório Técnico FINEP. FAUUSP, 1996, disponível em Técnico FINEP. FAUUSP, 1996, disponível em http://habitare.infohab.org.br/pdf/relatorios/63.pdf, acessado em 15/03/2005.http://habitare.infohab.org.br/pdf/relatorios/63.pdf, acessado em 15/03/2005.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Edital nº 14Edital nº 14, de 16 de Setembro de 1999. , de 16 de Setembro de 1999. Programa de Arrendamento Residencial.Programa de Arrendamento Residencial.
MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer. MEDVEDOVSKI, Nirce Saffer. A vida sem condomínio: configuração e A vida sem condomínio: configuração e serviços públicos urbanos em conjuntos habitacionais de interesse socialserviços públicos urbanos em conjuntos habitacionais de interesse social. São . São Paulo, 1998. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Paulo, 1998. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.Universidade de São Paulo.
NORIE/UFRGS, Coordenação Carlos Torres Formoso. NORIE/UFRGS, Coordenação Carlos Torres Formoso. Plano Estratégico Plano Estratégico para Ciência, Tecnologia e Inovação na área de Tecnologia do Ambiente para Ciência, Tecnologia e Inovação na área de Tecnologia do Ambiente Construído com ênfase na Construção HabitacionalConstruído com ênfase na Construção Habitacional. Associação Nacional de . Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ANTAC. Versão 1, abril 2002.Tecnologia do Ambiente Construído – ANTAC. Versão 1, abril 2002.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Implantação PAR Laçador, Pelotas, RSImplantação PAR Laçador, Pelotas, RS
Guerreiro
Solar do Sul
Marcílio Dias
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