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Internacionalização e a UNESP
Fórum da Pós-Graduação – Bauru 22 de junho de 2017© JC
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Internacionalização e a UNESPJosé Celso Freire Junior
Assessor Chefe de Relações Externas
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Equipe AREX• Assessores: Prof. Marcelo Pereira e Prof. Renato Leonardo• Secretária: Regina Couto• Passagens: Erikson Magela• Sistemas: Marcos Antunes• Coordenadoria de Projetos: Patricia Spadaro
– Paulo Watanabe – Erasmus Officer• Coordenadoria de Mobilidade: Maria Carolina de Melo
– Camila Marconi – Incoming Officer• Convênios: Shirlei da Silva, Jéssica Papp
www.unesp.br/arex
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Estrutura da Internacionalização
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“The complexity of internationalization is
largely under-estimated”
22.06.2017 – Canadá – Jocelyne Gacel-Avila
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Internationalization of Higher Education
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- Brazil
Fonte: Scopus
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Internacionalização Transversal*
Internacionalização transversal é um compromisso,
confirmado através de ações, para infundir perspectivas internacionais e comparativas na educação superior, no ensino, pesquisa e extensão.
Ela molda o espírito (ethos) institucional e os valores da instituição e aborda toda a educação superior. É essencial que seja incorporada pela liderança institucional, governança, professores, estudantes e todos os serviços acadêmicos e
unidades de apoio. É um imperativo institucional, e não apenas uma possibilidade desejável.
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* Comprehensive internationalization
John K. Hudzik
http://www.nafsa.org/uploadedFiles/NAFSA_Home/Resource_Library_Assets/Publications_Library/2011_Comprehen_Internationalization.pdf
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Internacionalização na UNESP
“Internacionalização na UNESP é um processo transformador que integra a
dimensão internacional na política institucional com o objetivo de
desenvolver competências, atitudes e valores na busca da excelência acadêmica”
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Plano de Gestão – Profs. Sandro/Sérgio
• Temas Transversais1. Um deles é a inovação...2. Outro tema transversal é o planejamento estratégico...3. Para construir uma universidade que forme cidadãos
globais que respondam aos grandes desafios do milênio, é necessário pensar transversalmente a internacionalização, reconhecendo que ela não e um fim em si mesmo, mas um dos meios para aperfeiçoar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, sendo fundamentais, para tanto, a governança comprometida e o planejamento estratégico.
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Metas da Internacionalização1. Revisar os programas vinculados ao PDI da Unesp (Plano Estratégico 2018)2. Aumentar o número de projetos com financiamento externo (nacional e
internacional)3. Revisar e implementar a política de idiomas da Unesp4. Implementar e desenvolver a nova estrutura de internacionalização da
Unesp: CSURI, CERI e CLI's5. Elaborar Plano Estratégico de Internacionalização da Unesp6. Desenvolver a política de parcerias internacionais da Unesp7. Aumentar a presença da AREX nas Unidades Universitárias8. Aumentar a atração de estudantes estrangeiros para a Unesp9. Implementar um programa institucional de mobilidade virtual10. Aprimoramento e desenvolvimento de programas conjuntos na Unesp11. Finalizar a implementação do portal da Unesp em inglês12. Acompanhamento da mobilidade internacional
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Pesquisa e Internacionalização: Porquê?
• Responder adequadamente aos grandes desafios do milênio – Impossibilidade de respostas individuais pela complexidade das questões
• Criar um ambiente internacional para construção da ciência – Diferentes abordagens (internacionais) tendem a oferecer soluções mais eficientes
• Aumentar o impacto da ciência produzida – Inúmeros estudos comprovam o aumento do impacto da ciência transnacional
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Pesquisa e Internacionalização: Porquê?
• Impacto da publicação transnacional– 63% dos pesquisadores brasileiros nunca
saíram do país– Impacto 24% abaixo da média mundial – Transnacionais – 28,6% – Impacto 2x média
mundial
Connie McManus, DRI CAPES, 2017
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Publicação Conjunta Brasil-UK
Source: InCites
Normalized Citation Impact
2013 – 2017
(1,96)
(0,86)
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Possibilidades de Financiamento
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Reino Unido e Estados Unidos
• Newton Fund – Reino Unido: Chamadas de fluxo contínuo – Parceria com a FAPESP – 735 milhões de libras em investimentos / 45 milhões no Brasil
• Global Challenges Research Fund – GCRF – Reino Unido: Chamadas regulares para propostas conjuntas entre universidades – Sem contrapartida – 1,5 bilhões de libras em investimentos
• USAID: Parcerias de universidades norte-americanas com instituições estrangeiras
• National Institutes of Health (NIH), National Science Foundation (NSF) – USA
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Comissão Europeia• ERASMUS+: capacitação e mobilidade (14,7 Bi euros)
– Promoção da cooperação entre os países da UE e com outros países e regiões (https://goo.gl/YWzCiQ)1. Mobilidade Internacional de Créditos – Parcerias
bilaterais2. Mestrados Conjuntos – Grande Objetivo / Desafio3. Capacitação em Educação Superior4. Jean Monnet – Projetos com “temas europeus”
• Horizonte 2020: projetos de pesquisa (80 Bi euros - https://goo.gl/blsxcD)–. European Research Council: pesquisadores excepcionais–. Marie Skłodowska-Curie: apoio a pesquisadores
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O Programa Mais Ciência Mais Desenvolvimento
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Objetivos do Programa
I. Fortalecimento e consolidação do processo de internacionalização das Instituições de Ensino Superior, Institutos e Centros de Pesquisa e Inovação brasileiros
II. Construção de parcerias institucionais estratégicas e simétricas para o avanço da pesquisa e pós-graduação brasileira
III. Aumento da qualificação de estudantes, técnicos e pesquisadores/docentes, permitindo a sustentabilidade da internacionalização da pesquisa e pós-graduação brasileira
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Novo modelo de financiamento da internacionalização
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Implementação
• A CAPES deverá– Fomentar– Supervisionar e
orientar– Facilitar parcerias– Acompanhar e
avaliar
• A IES deverá– Elaborar o plano de
internacionalização– Responsabilizar-se por
todas as etapas– Estabelecer acordos
estratégicos– Acompanhar e avaliar
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Financiamento1. Missões de pesquisadores qualificados para negociação de
projetos de pesquisa com instituições estrangeiras2. Participação de pesquisadores qualificados em congressos e
eventos internacionais3. Treinamento de docentes de pós-graduação e técnicos no
exterior (Bolsas e Auxílios)4. Estabelecimento de convênios bi e multilaterais5. Criação de Cursos de pós-graduação conjuntos6. Participação de docentes e discentes em cursos de curta
duração ou Summer Schools no exterior7. Participação de alunos de graduação e pós-graduação em
projetos de cooperação institucional internacionais
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Financiamento
8. Atração de professores de renome para proferir cursos no Brasil ou com aulas on-line
9. Participação de discentes em MOOC em inglês10. Atração de pesquisadores qualificados do exterior11. Atração de jovens talentos do exterior12. Auxílio a publicação de artigos científicos em revistas
internacionais (incluindo pagamento de taxas)13. Bolsas: Doutorado sanduiche, Estagio sênior, pós-doutorado no
exterior e no país, PNVS (As bolsas no país devem levar em consideração o aumento na internacionalização da instituição)
14. Outras ações necessárias para o aprimoramento do programa desde que aprovadas pelo Capes
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Contrapartida
a. Interação entre unidades acadêmicas e bolsistas, semanas culturais, feiras de negócios, etc.
b. Incorporação de temas internacionais nas aulas de graduação e pós-graduação
c. Uso dos testes de línguas para ingresso na pós-graduação
d. Produção de material da universidade em outros idiomas
e. Disponibilização em outros idiomas dos sítios na internet dos cursos de pós-graduação
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Contrapartida
f. Preparação dos bolsistas para a permanência no exterior, incluindo o aprendizado do idioma necessário para o desenvolvimento das atividades
g. Capacitação de servidores das universidades para a internacionalização
h. Reconhecimento de créditos e diplomas obtidos no exteriori. Oferta de disciplinas em língua estrangeiraj. Política de gerenciamento de bolsask. Apoio para a publicação de artigos em outros idiomasl. Avaliação e monitoramento das suas atividades dentro do
programa
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Cronograma Proposto MCMD
• 4 de Abril: Dados na Capes• Final de maio: Resultado• Julho: Publicação do Edital• Final outubro: Término das submissões• Dezembro: Resultado final• Março/2018: Início das ações nas
Instituições.
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Alguns Desafios para o Futuro• Tornar a internacionalização efetivamente transversal• Captar a percepção de internacionalização da comunidade
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Alguns Desafios para o Futuro
• Desenvolver um sistema de mobilidade para a PG• Consolidar a nova estrutura e capacitar os atores locais (CLI)• Compreender a importância dos funcionários como atores do
desenvolvimento da internacionalização• Consolidar a percepção de que se trata de investimento e não
de gasto• Garantir os investimentos internos e aumentar cada vez mais
a captação de recursos externos• Finalizar a estruturação da política de acordos internacionais• Criar um ambiente multicultural e internacional em todas as
instâncias da IES25
• Tornar a internacionalização efetivamente transversal• Captar a percepção de internacionalização da comunidade
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Alguns Desafios para o Futuro• Desburocratizar e aperfeiçoar normas e procedimentos• Institucionalizar as relações acadêmicas interpessoais• Aumentar a atração de estudantes para a Unesp:
– Cursos em inglês, Programas de verão, Estágios em laboratórios, etc.
• Consolidar as atividades de internacionalização em casa (IaH):– Desenvolver políticas que levem a internacionalização do
currículo (IoC)– Intercâmbio Virtual (COIL)
• Estruturar-se para o recebimento de estrangeiros• Finalizar a estruturação da política de idiomas da instituição• Avaliar os benefícios e resultados da internacionalização
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Plano Estratégico de internacionalização => MCMD
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Situação 2017• Liderança na internacionalização do ensino superior
no Brasil e forte reconhecimento internacional• Convites espontâneos para participação em projetos
internacionais (educação e pesquisa)• Tecnicamente preparada para atender a demandas
internacionais• Cultura e política de internacionalização em
desenvolvimento• Recursos assegurados de forma minimamente
sustentável• Melhoria nos rankings internacionais
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ObrigadoJosé Celso Freire Junior
“Civilizar minha vida é expulsar-
me de mim”