intensivo (aulas 13 e 14)...intensivo (aulas 13 e 14) eixo tecnologia professora ana paula oliveira...

31
REDAÇÃO Intensivo (aulas 13 e 14) EIXO TECNOLOGIA Professora ANA PAULA OLIVEIRA

Upload: others

Post on 18-Feb-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • REDAÇÃO

    Intensivo (aulas 13 e 14)EIXO TECNOLOGIA

    Professora ANA PAULA OLIVEIRA

  • CONTEXTUALIZAÇÃO

    O tempo está se acelerando. Um dia continua tendo 24 horas, 1 hora

    vale 60 minutos e, aleluia, cada minuto ainda tem 60 segundos – nem

    tudo está perdido. Mas há uma sensação generalizada de que não

    conseguimos fazer tudo que queremos. Falta tempo. Pagamos

    fortunas por engenhocas tecnológicas que deveriam facilitar nossa vida

    e continuamos com uma pressa insaciável. Você já deve ter sentido os

    efeitos desse fenômeno. Lembra quando a internet surgiu? Da

    maravilha que era saber que trocaríamos mensagens instantâneas e

    teríamos a biblioteca de Harvard ao alcance, bastando um clique no

    mouse. Agora pense na última vez que você recebeu um arquivo

    eletrônico pesado. E dos segundos que esperou para abri-lo,

    amaldiçoando a velocidade do computador, do provedor, da placa

    multimídia e do modem. Esses incompetentes que nos obrigam a

    esperar insuportáveis segundos para baixar…um livro inteiro!

  • CONTEXTUALIZAÇÃO

    As vozes podem até parecer de ETs em desenhos animados.

    Causam estranhamento. Ainda assim, escancaram uma nova

    moda que está se popularizando entre os brasileiros: o consumo

    de vídeo e áudio em velocidades diferenciadas, geralmente mais

    rápido. O sucesso é tamanho que até a Netflix liberou a função,

    apesar da bronca dos cineastas.

    Por trás desta história está uma necessidade crescente de ver

    mais coisa em menos tempo. Dá para acreditar? O conteúdo

    disponível na rede já não cabe mais nas 24 horas do dia. Já que

    o objetivo é acelerar a vida, aceleram-se também os vídeos

    no YouTube ou os podcasts, num hábito que deve chocar os

    mais antigos.

    http://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/netflix.htmlhttps://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/youtube.htmlhttps://www.techtudo.com.br/noticias/2019/12/o-que-e-podcast-saiba-tudo-sobre-os-programas-de-audio-online.ghtml

  • CONTEXTUALIZAÇÃO

    A condição de qualquer existência pressupõe espaço e tempo.

    Afirmava Kant (1997), pensador do século 18: espaço e tempo

    são condições a priori, das quais não temos como nos

    desvencilhar. Sem desmerecer o espaço como objeto de

    reflexão, por ora nos interessa o tempo, pois, no século 21. ele

    reflete nova realidade sobre a qual pouco pensamos, mas de

    grande significado para nossas vidas. O que se constitui em um

    paradoxo (contradição): não pensamos no tempo por falta de

    tempo. Constatação óbvia, mas infalível no cotidiano, pois basta

    olharmos para o dia a dia ou para fora de nossa janela e

    compararmos com algumas décadas passadas. Dentre as

    diferentes características do tempo, nos interessa aqui abordar

    é sua velocidade e como interfere em nossas vidas.

  • Essa histeria provavelmente começou na Revolução Industrial, com máquinasque trabalhavam mais rápido que os homens. Muitas atividades rotineirasforam agilizadas. Entre elas, uma vital: a capacidade de deslocamento. Dostempos de Julio César, no século 1 a.C, aos de Napoleão, no século 19 d.C,nossa velocidade de movimentação foi quase sempre a mesma: a que ocavalo permitisse. A invenção dos motores, colocados em trens, mudou tudo.E o impacto provocou a organização sólida do tempo. Os fusos horáriosganharam importância – antes, era indiferente a alguém que levava semanaspara atravessar os Estados Unidos se, ao chegar a seu destino, houvesse umdesnível de algumas horas em relação ao ponto de partida. Com os trens, avida cotidiana passou a conviver não só com a hora certa, mas com o minutoexato em que a composição sai da estação e os segundos que podemdescarrilar vagões num desvio fechado.

    Causas

  • Causas – continuação ...

    A tecnologia então disparou a oferecer velocidade a quem quiser

    consumi-la. “Todo o desenvolvimento tecnológico tende a deixar os

    processos mais rápidos”, diz Edward Tenner, especialista em

    história da tecnologia da Universidade Princeton, nos Estados

    Unidos. Uma volta ao shopping mostra como essa pressão ocorre: é

    praticamente impossível encontrar um produto (de telefones

    celulares a espremedores de laranja) que seja mais lento que sua

    versão anterior.

  • "O resultado dessa avidez para “ganhar” tempo é que estamos

    cada vez mais com a sensação de perdê-lo. Pressa. Ansiedade. E

    a sensação de que nunca é possível fazer tudo – além da certeza

    de que sua vida está passando rápido demais. Essas são as

    principais consequências de vivermos num mundo em que para

    tudo vale a regra do “quanto mais rápido, melhor”.

    Os efeitos...

  • Os efeitos...

    Psiquiatras já discutem a existência de um distúrbio

    conhecido como “doença da pressa”, cujos sintomas seriam

    a alta ansiedade, dificuldade para relaxar e, em casos mais

    graves, problemas de saúde e de relacionamento. “Para

    nós, ocidentais, o tempo é linear e nunca volta. Por isso

    queremos ter a sensação de que estamos tirando o máximo

    dele. E a única solução que encontramos é acelerá-lo”,

    afirma Carl Honoré. “É um equívoco. A resposta desse

    dilema é qualidade, não quantidade.”

  • Para especialistas como James Gleick, Carl está lutando uma batalha

    invencível. “A aceleração é uma escolha que fizemos. Somos como

    crianças descendo uma ladeira de skate. Gostamos da brincadeira,

    queremos mais velocidade”, diz. O problema é que nem tudo ao nosso

    redor consegue atender à demanda. Os carros podem estar mais

    rápidos, mas as viagens demoram cada vez mais por culpa dos

    congestionamentos. Semáforos vermelhos continuam testando nossa

    paciência, obrigando-nos a frear a cada quarteirão. Mais sorte têm os

    pedestres, que podem apertar o botão que aciona o sinal verde – uma

    ótima opção para despejar a ansiedade, mas com efeito muitas vezes

    nulo. Em Nova York, esses sistemas estão desligados desde a década de

    1980. Mesmo assim, milhares de pessoas o utilizam diariamente na

    esperança de reduzir seu minuto de espera.

    Os efeitos...

  • Vivemos numa era em que esperar se transformou num palavrão.

    Gradualmente erradicamos a necessidade de esperar por qualquer coisa,

    vivemos em função do imediato, do “pra ontem”. Parece que não temos

    mais tempo para esperar alguma coisa. Precisamos parar e pensar quem

    nós somos, qual nossa finalidade no mundo e buscar alternativas para

    sermos mais humanos e menos dependentes de necessidades criadas

    para nos deixar infelizes e desesperados pelo efêmero. Bauman (2008)

    nos dá elementos para admitir que a sociedade “universaliza” um

    conceito de felicidade como busca ansiosa, permanente, insaciável,

    baseada na competição e no desejo de parecer melhor do que os

    outros, demonstrando um ideal sempre almejado e nunca

    conquistado, senão por pequenos instantes do consumo de um bem

    que poderá ser facilmente substituída logo que apareçam os

    primeiros sinais de insatisfação.

    Reflexão...

  • O ANALFABETISMO DIGITAL

    Incapacidade de domínio no uso de ferramentas tecnológicas.

    O analfabetismo digital é uma representação da exclusãodigital e impede a plena cidadania. Segundo a ONU, oacesso à internet é um direito humano no séc XXI e o nãoacesso a esse direito leva a outras implicações negativas a

    vida de indivíduos.

  • O relatório anual “The Inclusive Internet Index 2019”,elaborado pela revista britânica The Economiste patrocinado peloFacebook, avaliou recentemente como a internet contribuipositivamente para melhorar fatores socioeconômicos em nívelglobal. O Brasil aparece na 31ª posição no rankinggeral de 100países, que avalia preparo, facilidade de acesso,disponibilidade e relevância da internet em nível global. Noquesito de preparo, que abrange as categorias alfabetização,confiança e segurança no uso da internet e políticas de incentivo douso da web, o país ficou nas posições 66ª, 21ª e 50ª,respectivamente.

  • Infelizmente, os dados mostram que nosso país ainda tem seuavanço travado pelo nível de preparo e educação digital.Nesse contexto, gosto de destacar o conceito “CidadaniaDigital”, que é o uso responsável das tecnologias pelaspessoas. Como cidadãos, temos o direito e o dever de saber usarcorretamente as inovações tecnológicas que surgem ao nossoredor, mas nem todos se relacionam com as informações dainternet. Ou pior: alguns têm fácil acesso à tecnologia, mas não ausa adequadamente e, por isso, confiam facilmente no que é ditonas plataformas online.

  • Um dos reflexos do baixo nível de alfabetismo no contextodigital é que estas pessoas ficam mais vulneráveis àdesinformação, especialmente memes, imagens manipuladas eusadas em contexto falso, segundo Christine Nyirjesy Bragale,vice-presidente de comunicação do The News Literacy Project.

    "Obviamente elas têm uma capacidade limitada para checaratravés de pesquisa e leituras paralelas, e seu acesso ajornalismo impresso de qualidade é limitado", explica Christine,que está no Brasil a convite da Embaixada Americana paradebater o tema nesta segunda em evento na sede domovimento Todos pela Educação, em São Paulo.

    FALTA LETRAMENTO DIGITAL

  • O conceito de letramento normalmente tem foco em textosimpressos, já que os textos digitais são mais recentes do que adiscussão sobre as práticas sociais de leitura e escrita. Letramentodigital diz respeito às práticas sociais de leitura e produção detextos em ambientes digitais, isto é, ao uso de textos em ambientespropiciados pelo computador ou por dispositivos móveis, tais comocelulares e tablets, em plataformas como e-mails, redes sociais naweb, entre outras.

    Ser letrado digital implica saber se comunicar em diferentessituações, com propósitos variados, nesses ambientes, para finspessoais ou profissionais. Uma situação seria a troca eletrônica demensagens, via e-mail, sms, WhatsApp. A busca de informações nainternet também implica saber encontrar textos e compreendê-los, oque pressupõe selecionar as informações pertinentes e avaliar suacredibilidade.

  • O preconceito contra a educação a distância (ou EAD) pareceestar com os dias contados no país. De acordo com o censo EAD.BR,feito pela Associação Brasileira de Ensino a Distância (Abed), 2017registrou um número recorde de matriculados: 7.773.828. Os cursosque têm ampliado seu número de alunos são os de nível superior e depós-graduação lato sensu, segundo o relatório. O Censo da EducaçãoSuperior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e PesquisasEducacionais Anísio Teixeira (Inep), confirma a tendência: enquanto oensino presencial apresentou queda nas matrículas, a EAD registrouum crescimento de 17,6% de 2016 para 2017. Os alunos dessamodalidade são quase 1,8 milhão, ou 21,2% do total de matriculadosem todo o Ensino Superior.

    https://forbes.uol.com.br/negocios/2019/03/educacao-a-distancia-um-modelo-que-so-cresce/

    https://forbes.uol.com.br/negocios/2019/03/educacao-a-distancia-um-modelo-que-so-cresce/

  • Mas esse modelo de estudos também traz alguns desafios. Éimportante saber se você tem o perfil adequado, pois estudar adistância requer muita dedicação, disciplina e responsabilidade.Não basta apenas querer. Por se tratar de um estudo que utiliza namaior parte o computador e a internet, a concentração pode ser umdos maiores desafios a se enfrentar, pois a facilidade de acessar outrosconteúdos e deixar de lado a aula é grande. É preciso se esquecerdas redes sociais e dos “prazeres” da internet e ter foco nos estudos.É importante também ter um bom controle do tempo. Evite o acúmulode tarefas e exercícios e acompanhe as aulas com regularidade. Tentemontar um roteiro de estudos ou um cronograma para acompanhar odia a dia. Apesar de poder assistir às aulas em qualquer lugar, eviteque esses lugares sejam movimentados ou barulhentos, pois issoatrapalha o rendimento e você perde tempo.

    https://www.ead.com.br/as-vantagens-e-os-desafios-de-estudar-a-distancia/

    https://www.ead.com.br/as-vantagens-e-os-desafios-de-estudar-a-distancia/

  • A cultura do selfie e a desmaterialização da imagem

    O selfie é um dos temas que pipocam no ambiente das ciênciasda comunicação e sobre o qual vale a pena se aprofundar – talvezcom certa rapidez pois pode até acontecer que daqui a um par deanos tenha sido substituído por outra novidade. Mas, porenquanto, é um assunto que se impõe. A palavra selfie foi eleita “ado ano” pelo Dicionário Oxford3 em 2013, quando seu uso teveum aumento de 17.000%. Houve mais mortes em 2015 portentativa de selfie do que por ataques de tubarão (12 a 8),segundo o site Mashable. Um dos portais que divulgou essanotícia, entitula a nota como “aviso aos narcisistas”.

  • A França restringe uso de Photoshop na publicidade

    Os anunciantes vêm se mostrando favoráveis à autenticidade naindústria da propaganda. Mesmo as marcas que não concordamcom essa causa não terão outra escolha a partir de agora, naFrança. Uma nova Lei, que entrou em vigor no dia 1º de outubro de2017 no país, determina que qualquer foto usada em um contextocomercial ou publicitário deverá ter uma tarja com a mensagem“Photographie retouchée” (foto retocada) se os corpos dos modelostiverem sofrido qualquer tipo de alteração feita por programas deimagens digitais. A pena para quem descumprir a regra é umamulta de 30% do valor total do anúncio.

  • Filtros de aplicativos de celular têm se tornado cada vez maispopulares para mudar fotografias e selfies, especialmente por aquelesque querem se mostrar mais dentro dos padrões convencionais debeleza no mundo das redes sociais.

    Uma pesquisa recente, feita pelo grupo Girlguiding, descobriuque cerca de um terço das jovens não publica fotos suas nas mídiassociais sem antes usar um filtro que modifica a sua aparência.

    Das 1.473 jovens entrevistadas, com idades de 11 a 21 anos, 39%disseram se sentir infelizes por não se parecerem na vida real com asimagens que publicam de si mesmas na internet.

    A pesquisa reflete as preocupações da modelo e maquiadoraSasha Pallari, que recentemente lançou a hashtag #filterdrop, naesperança de ver mais "peles de verdade" no Instagram.

  • TECNOLOGIA E LINGUAGEM

    A tecnologia muda comportamentos, sugere novos rumos para asociedade e faz o mundo evoluir. Paralelamente, os negócios tambémsofrem mudanças e novas ações e medidas são tomadas no mundocorporativo. Mas não são apenas os negócios que sentem os efeitosda tecnologia. Embora seja pouco, é possível perceber que alinguagem também acaba por sofrer mudanças. A verdade é que acomunicação na internet acabou criando novos gêneros e alterandooutros, comprovando que eles estão a serviço dos falantes e àsnecessidades de seu tempo. Se antes enviávamos cartas, hojeenviamos e-mail, que nada mais é do que uma adaptação virtual quedispensa o papel e a caneta. Se em um passado não muito distanteenviávamos mensagens de celular, hoje utilizamos as redes sociaispara deixar um recado para nossos amigos.

  • "No final do século 20, quando as editoras lançaram os livros digitais,surgiram especulações e discussões sobre o destino do livro impresso.Segundo a Nielsen BookScan, em países como EUA e Reino Unido a versão empapel ainda ganha da digital, e o público de maior interesse é o adolescente.Agora, a discussão gira em torno do fim da escrita manual. Algumas escolasnorte-americanas adotaram a escrita digital e a letra de forma comoobrigatórias, abolindo o ensino da letra cursiva do currículo. Apesar deradical, esse modelo é coerente com a realidade, uma vez que a comunicaçãoentre as pessoas está cada dia mais virtual, fazendo com que a substituiçãoda escrita cursiva pela digital seja inevitável. O que não significa aextinção da escrita à mão – e a própria tecnologia contribui para mantê-la viva. Um exemplo são os novos aparelhos celulares e smartphones quepermitem escrever à mão livre na tela e até transformam desenhos emlinguagens verbais, o que parece fantástico para o universo da linguagem.

    "Leia mais em: https://www.semprefamilia.com.br/artigo/a-influencia-da-tecnologia-na-escrita-cursiva/Copyright © 2020, Gazeta do Povo.Todos os direitos reservados.

  • INDICAÇÃO DE LEITURA / REPERTÓRIO

    PIERRE LÉVY E AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NO ENEM

    HTTPS://BLOG.EXPLICAE.COM.BR/TEMA-EXPLICAE/CIBERCULTURA-ENEM

    https://blog.explicae.com.br/tema-explicae/cibercultura-enem

  • https://colunastortas.com.br/amor-liquido-zygmunt-bauman-uma-

    resenha/

    https://colunastortas.com.br/os-tempos-hipermodernos-de-gilles-

    lipovetsky-resenha/

    https://colunastortas.com.br/modernidade-liquida/

    https://colunastortas.com.br/amor-liquido-zygmunt-bauman-uma-resenha/https://colunastortas.com.br/os-tempos-hipermodernos-de-gilles-lipovetsky-resenha/https://colunastortas.com.br/modernidade-liquida/

  • Vive-se em tempos diferentes.

    Pensando nessa estrutura, a diretora

    propõe a seus entrevistados uma

    análise sobre o tema. Como

    resultado o documentário oferece

    uma investigação sobre as

    principais linhas de nossa

    consciência sobre o passar das

    horas, um questionamento sobre a

    falta de tempo no mundo

    contemporâneo e uma reflexão

    sobre civilização e o futuro da

    existência humana.

    REPERTÓRIO:

  • A obra de Hans Jonas, filósofo alemão do séculoXX, O Princípio Responsabilidade, publicada em1979, aborda os problemas sociais e éticos criadospelos avanços tecnológicos. Hans Jonas demonstraa necessidade de haver uma nova ética para lidarcom o alcance sem precedentes do podertecnológico. Jonas trata de uma ética que impõelimites ao processo tecnológico, especialmente àluz do perigo iminente que novas tecnologiaspossam causar. Hans Jonas desenvolveu a Ética daResponsabilidade ao pensar em consequênciasfuturas. O filósofo atribuiu ao ser humanoa responsabilidade pela manutenção danatureza e pela garantia do bem-estar e daexistência de futuras gerações.

    REPERTÓRIO

  • O Estatuto do Idoso prevê no Art. 21. que “o Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a ele destinados”. Conforme o parágrafo primeiro deste artigo: “os cursos

    especiais para idosos incluirão conteúdo relativo às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua

    integração à vida moderna”.

    O Marco Civil da Internet, no seu artigo 26, estabelece como um dos princípios básicos da educação no país o incentivo ao uso seguro, consciente e responsável da internet em todos os níveis de ensino

    como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico

  • TEMAS - PONTUE

    A (des)informação pelas mídias de massa

    A aceleração da vida cotidiana e a busca

    pelo ganho de tempo entre brasileiros

    A democratização do acesso ao ensino a

    distância no Brasil

  • TEMA

    A tecnologia como instrumento de

    desenvolvimento social no Brasil

  • TEMA – ENEM 2018

    Manipulação do comportamento do

    usuário pelo controle de dados na

    internet

  • ÓTIMA PRODUÇÃO!