instrução geral do missal romano e introdução ao lecionário_2ªediÇao_final(portifolio)

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Conferência Nacional dos Bispos do Brasil Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário TEXTO OFICIAL Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.

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2ª Edição - 2009

COORDENAÇÃO: Comissão Episcopal Pastoral para a LiturgiaTRADUÇÃO: Conferência Nacional dos Bispos do BrasilCOORDENAÇÃO EDITORIAL: Pe. Valdeir dos Santos GoulartCAPA: Fábio Ney Koch dos Santos DIAGRAMAÇÃO E PROJETO GRÁFICO: Henrique Billygran da Silva Santos

C748i Conferência Nacional dos Bispos do Brasil / Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário – Brasília, Edições CNBB. 2008.

Instrução Geral do Missal Romano e Introdução ao Lecionário 264 p. : 14 x 21 cm ISBN: 978-85-60263-36-3

1.Eucaristia. Missa 2.Liturgia 3. Igreja Católica.

CDU - 265.3: 264

Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e gravação) ou arqui-vada em qualquer sistema ou banco de dados sem permissão escrita do autor - CNBB.

Edições CNBBSE/Sul Quadra 801 - Cj. B - CEP 70401-900

Cx. Postal 02067 - CEP 70259-970Fone: (61) 2103-8383 - Fax: (61) 3322-3130

E-mail: [email protected]

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Sumário

Instrução Geral do Missal Romano ....................................... 17

APROVAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA TRADUÇÃO PORTUGUESA DA INSTRUÇÃO GERAL DO MISSAL ROMANO .................................................18

DECRETO SOBRE A 3ª EDIÇÃO TÍPICA DO MISSAL ROMANO .................................................19

CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA “MISSALE ROMANUM” ...............................................21

PROÊMIO .......................................................................27

Testemunho de fé inalterada .......................................27

Testemunho de uma tradição ininterrupta .................30

Adaptação às novas condições ....................................31

CAPÍTULO I

IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA ............................37

CAPÍTULO II

ESTRUTURA, ELEMENTOS E PARTES DA MISSA ...................................................41

I. ESTRUTURA GERAL DA MISSA ..............................41

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CONGREGATIO DE CULTU DIVINO ET DISCIPLINA SACRAMENTORUM

Prot. N.º 1008/04/L

PARA O BRASIL

Atendendo ao pedido do Eminentíssimo Senhor Dom Ge-raldo Majella Agnelo, Arcebispo de São Salvador no Brasil e Presidente da Conferência dos Bispos do Brasil, em carta do dia 27 de maio de 2004, por força das faculdades atribuídas pelo Sumo Pontífice João Paulo II a esta Congregação, de bom grado aprovamos e confirmamos a tradução portuguesa da Instrução Geral do Missal Romano para uso das dioceses do Brasil, conforme o exemplar anexo.

No texto a ser impresso seja inserido na íntegra este Decre-to, pelo qual se concede o solicitado reconhecimento da Sé Apostólica.

Além disso, enviem-se a esta Congregação dois exemplares do texto impresso.

Não obstante qualquer coisa em contrário.

Da Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, dia 30 de julho de 2004.

† DOMINICUS SORRENTINO

ARCEBISPO SECRETÁRIO

ANTONIUS WARD

PREPOSTO AO OFÍCIO

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Capítulo I

IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

16. A celebração da Missa, como ação de Cristo e do povo de Deus hierarquicamente ordenado, é o centro de toda a vida cristã tanto para a Igreja universal como local e tam-bém para cada um dos fiéis22. Nela se encontra tanto o ápice da ação pela qual Deus santifica o mundo em Cristo, como o do culto que os homens oferecem ao Pai, adoran-do-o pelo Cristo, Filho de Deus, no Espírito Santo23. Além disso, nela são de tal modo relembrados, no decorrer do ano, os mistérios da redenção, que eles se tornam de certo modo presentes24. As demais ações sagradas e todas as ati-vidades da vida cristã a ela estão ligadas, dela decorrendo ou a ela sendo ordenadas25.

17. É por isso de máxima conveniência dispor a celebração da Missa ou Ceia do Senhor de tal forma que os ministros sa-grados e os fiéis, participando cada um conforme sua condi-ção, recebam mais plenamente aqueles frutos26 que o Cristo Senhor quis prodigalizar, ao instituir o sacrifício eucarístico

22 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 41; Const. dogm. sobre a Igreja, Lumen gentium, n. 11; Decr. sobre o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 2, 5, 6; Decr. sobre o múnus pas-toral dos Bispos, Christus Dominus, n. 30; Decr. sobre o Ecumenismo, Unitatis redintegratio, n. 15; S. Congr. dos Ritos, Eucharisticum mysterium, de 25 de maio de 1967, n. 3e, 6: A.A.S. 59 (1967) p. 542, 544-545.

23 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 10.24 Cf. ibidem, 102.25 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.

10; Decr. sobre o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 5.26 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n.

14, 19, 26, 28, 30.

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a do Corpo de Cristo, para ensinar e alimentar os fiéis41. Há também alguns ritos que abrem e encerram a celebração.

II.OS DIVERSOS ELEMENTOS DA MISSA

LEITURA E EXPLANAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS

29. Quando se lêem as Sagradas Escrituras na Igreja, o próprio Deus fala a seu povo, e Cristo, presente em sua palavra, anuncia o Evangelho.

Por isso, todos devem escutar com veneração as leituras da Palavra de Deus, elemento de máxima importância da Litur-gia. Embora a palavra divina contida nas leituras da Sagra-da Escritura se dirija a todos os homens de qualquer época, e seja entendida por eles, a sua mais plena compreensão e eficácia aumentam pela exposição viva, isto é, pela homilia, que é parte da ação litúrgica42.

ORAÇÕES E OUTRAS PARTES PRÓPRIAS DO SACERDOTE

30. Entre as partes que competem ao sacerdote ocupa o primei-ro lugar a Oração eucarística, ápice de toda a celebração. A seguir, vêm as orações, isto é, a oração do dia (coleta), a oração sobre as oferendas e a oração depois da Comunhão. O sacerdote, presidindo a comunidade como representante de Cristo, dirige a Deus estas orações em nome de todo o

41 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 48, 51; Const. dogm. sobre a Revelação Divina, Dei Verbum, n. 21; Decr. sobre o ministério e a vida dos Presbíteros, Presbyterorum ordinis, n. 4.

42 Cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a S. Liturgia, Sacrosanctum Concilium, n. 7, 33, 52.

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RITO DA PAZ

82. Segue-se o rito da paz no qual a Igreja implora a paz e a uni-dade para si mesma e para toda a família humana e os fiéis exprimem entre si a comunhão eclesial e a mútua caridade, antes de comungar do Sacramento.

Quanto ao próprio sinal de transmissão da paz, seja esta-belecido pelas Conferências dos Bispos, de acordo com a índole e os costumes dos povos, o modo de realizá-lo.* Con-vém, no entanto, que cada qual expresse a paz de maneira sóbria apenas aos que lhe estão mais próximos.

FRAÇÃO DO PÃO

83. O sacerdote parte o pão eucarístico, ajudado, se for o caso, pelo diácono ou um concelebrante. O gesto da fração reali-zado por Cristo na última ceia, que no tempo apostólico deu o nome a toda a ação eucarística, significa que muitos fiéis pela Comunhão no único pão da vida, que é o Cristo, morto e ressuscitado pela salvação do mundo, formam um só cor-po (1Cor 10, 17). A fração se inicia terminada a transmissão da paz, e é realizada com a devida reverência, contudo, de modo que não se prolongue desnecessariamente nem seja considerada de excessiva importância. Este rito é reservado ao sacerdote e ao diácono.

O sacerdote faz a fração do pão e coloca uma parte da hós-tia no cálice, para significar a unidade do Corpo e do San-gue do Senhor na obra da salvação, ou seja, do Corpo vi-vente e glorioso de Cristo Jesus. O grupo dos cantores ou o

* A CNBB, na XI Assembléia Geral de 1970, decidiu que o rito da paz seja realizado por cumprimento entre as pessoas do modo com que as mesmas se cumprimentam entre si em qualquer lugar público”.

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40. Quem preside pode usar amplamente as diversas opções pro-postas no Lecionário no que se refere às leituras, respostas, salmos responsoriais, aclamações antes do Evangelho 66, mas de comum acordo67 com todos os interessados, sem excluir os fiéis naquilo que lhes diz respeito68.

41. O presidente exerce, também, a sua função própria e o mi-nistério da Palavra de Deus quando pronuncia a homilia69.

Com efeito, a homilia conduz seus irmãos a uma compreen-são saborosa da Sagrada Escritura; abre as almas dos fiéis à ação de graças pelas maravilhas de Deus; alimenta a fé dos presentes acerca da palavra que na celebração se converte em sacramento pela intervenção do Espírito Santo; final-mente, prepara os fiéis para uma comunhão fecunda e os convida a praticar as exigências da vida cristã.

42. Cabe ao presidente introduzir, ocasionalmente, os fiéis com alguma admoestação à Liturgia da Palavra, antes da pro-clamação das leituras70. Estas admoestações poderão ser de grande ajuda para que a assembléia escute melhor a Palavra de Deus, já que promovem a fé e a boa vontade. Pode exer-cer esta função por meio de outras pessoas, por exemplo, o diácono ou um comentarista71.

43. O presidente, dirigindo a oração universal e, se for possível, relacionando as leituras daquela celebração e a homilia com a oração, por meio da admoestação inicial e da oração con-clusiva, conduz os fiéis à liturgia eucarística72.

66 Cf. abaixo, n. 78-91, p. 41-47.67 Cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 318-320; 324-325.68 Cf. ibid, n. 313.69 Cf. ibid, n. 42; Sagrada Congregação para os Sacramentos e o Culto Divino: Instru-

ção Inaestimabile Donum, de 3 de abril de 1980, n. 3, in AAS 72 (1980), p. 334.70 Cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 11.71 Cf. ibid, n. 68.72 Cf. ibid, n. 33, 47.

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Page 11: instrução geral do missal romano e introdução ao lecionário_2ªEDIÇAO_FINAL(portifolio)

260

TABELA

DO

S TEMPO

S E DA

S PRINC

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AN

O LITÚ

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O

Ano do

Senhor

Ciclo

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Ciclo

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semana

Do dia

Da

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2008*f e

A – B5 fev.

23 março

4 maio

11 maio

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630 nov.

2009d

B – C

25 fev.12 abril

24 maio

31 maio

24 fev.7

1 jun9

29 nov. 2010

cC

– A17 fev.

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28 nov.2011

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27 nov. 2012*

A gB

– C21 fev.

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2 dez.2013

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9 maio

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29 nov. 2016*

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15 maio

8 fev.5

16 maio

727 nov.

2017A

A – B1 m

arço16 abril

28 maio

4 jun28 fev.

85 jun

93 dez.

2018g

B – C

14 fev.1 abril

13 maio

20 maio

13 fev.6

21 maio

72 dez.

2019f

C – A

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21 abril2 jun.

9 jun5 m

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1 dez.2020*

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25 fev.12 abril

24 maio

31 maio

24 fev.7

1 jun9

29 nov. 2021

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– C17 fev.

4 abril16 m

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aio16 fev.

624 m

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28 nov.2022

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– A2 m

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29 maio

5 jun1 m

arço8

6 jun10

27 nov. 2023

AA – B

22 fev.9 abril

21 maio

28 maio

21 fev.7

29 maio

83 dez.

* Annus bissextilis

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261

[Tabela II

ORDEM DAS SEGUNDAS LEITURAS DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM

domingo ano a ano b ano c2 1ª Coríntios 1-4 1ª Coríntios 6-11 1ª Coríntios 12-15

3 “ “ “4 “ “ “5 “ “ “6 “ “ “7 “ 2ª Coríntios “8 “ “ “9 Romanos “ Gálatas

10 “ “ “11 “ “ “12 “ “ “13 “ “ “14 “ “ “15 “ Efésios Colossenses16 “ “ “17 “ “ “18 “ “ “19 “ “ Hebreus 11-1220 “ “ “21 “ “ “22 “ Tiago “23 “ “ Filêmon24 “ “ 1° Timóteo25 Filipenses “ “

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