instituto politecnico nacional...el presente estudio se refiere al proyecto de una planta de...
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INSTITUTO POLITECNICO NACIONALESCUELA SUPER IO R DE INGEN IER IA
QUIMICA E INDUSTR IAS EXTRACT IVAS
“ ESTUD IO TECN ICO -ECONOMICO P A R A EL A PRO VECHAM IEN TO IN D U ST R IA L DE LOS R E S ID U O S F I B R O S O S DE LA CA Ñ A
DE A Z U C A R EN LA OBTENC ION D E L F U R F U R A L
T E S I S P R O F E S I O N A LQ U E P A R A O B T E N E R E L T I T U L O D E
INGENIERO QUÍMICO INDUSTRIAL
P R E S E N T A N
F R A N C I S C O B E C E R R A T A P I A
M A R T H A C E C I L I A I B A R R A S A N C H E Z
M E X I C O . D . F. 1 9 9 3
I N S T I T U T O P O L I T E C N I C O N A C I O N A L
ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERIA QUIMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS
DIVISION DE SISTEMAS DE TITULACION T-142-92
SECRETARIADE
EDUCACION PUB.ICA México, D. F , a 31 de Julio de 1992.
Al(los) C Pasante,s) Carrera. Generación:
FRANCISCO BECERRA TAPIA I.Q .I. 1982-1987MARTHA CECILIA IBARRA SANCHEZ I.Q .I. 1981-1986
Mediante la presente se hace de su conocimiento que esta División acepto que elr JOSE MISAEL JAIME FLORES ROSASln9- . . . sea orientadoren el Tema de Tesis que propone(n) usted(es) desarrollar como prueba escrita en la opciónTESIS Y EXAMEN (DRAL COLECTIVA (2 PASANTES) _ ba|0 e(
título y contenido siguientes:
"ESTUDIO TECNICO-ECONOMICO PARA EL APROVECHAMIENTO INDUSTRIAL DE LOS RESIDUOS FIBROSOS DE LA CAÑA DE AZUCAR EN LA OBTENCION DEL FURFURAL"
RESUMEN INTRODUCCION
I .- GENERALIDADES I I .- ESTUDIO DEL MERCADO POTENCIAL DEL FURFURAL
I II .- ANALISIS DE LA DISPONIBILIDAD DE LA MATERIA PRIMA IV.- DETERMINACION DEL TAMAÑO Y LOCALIZACION DE LA PLANTA V.- INGENIERIA BASICA DEL PROYECTO
VI.- ESTIMACIONES ECONOMICAS VII.- EVALUACION ECONOMICA Y SOCIAL DEL PROYECTO
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES BIBLIOGRAFIA ANEXOS
Se concede plazo rno
ING. ANSE Me SfAÑA REYES^V O C A l DE CARRERA
un año para presentarlo a revi
M .-£7 NNCY-' MARTINEZ CRUZ
El 'EFE DE LA OIVSiON DE ESTEVAS DE TITUIAC ON
el Jurado
ING. FLORES R.. PROFESOR ORIENTADOR
7 x ^ 7 / . - / / iING. ifesTOR L. DIAZ RAMIRLl .
c c 9D *EC* ■- ¿CACEMiCv.'
me.-
"ESTUDIO TECNICO-ECONOMICO PARA EL APROVECHAMIENTO INDUSTRIAL DE LOS RESIDUOS FIBROSOS DE LA CAÑA DE AZUCAR EN LA
OBTENCION DEL FURFURAL.
ASESOR DE TESIS.
ING. JOSE MISAEL JAIME FLORES ROSAS.
A MI ASESOR OE TESIS:
ING. JOSE MISAEL JAIME FLORES R.
Con todo respeto y c a r iñ o .
A NUESTROS PADRES:
N uestros más s in c e ro s agradec im ien tos por l a dem ostración en sus re sp o n sab ilid ad e s y e s fu ezo s com paridos h ac ia n osotros .
A NUESTROS HERMANOS:
Por sus buenas m an ife stac io n es p a ra nuestra superación .
A NUESTROS SOBRINOS:
Porque son uno más de n u estro s o b je t iv o s , a quien debemos d em ostra r le s un camino.
A NUESTRA FAMILIA:
G rac ias por se r p a r t ic ip e s de n u estra form ación.
INTRODUCCION 1
I . GENERALIDADES 4
I .A Antecedentes h is tó r ic o s d e l f u r fu r a l y susd e r iv ad o s . 4
I .B D escripc ión y prop iedades d e l f u r f u r a l ysus d e riv ad o s . 6
I .C Usos y A p lic ac io n es d e l f u r fu r a l . 10
I .D Normas y Reglamentación d e l f u r f u r a l . 13
I .E P recauciones y P e lig ro s d e l f u r f u r a l . 15
I I . ESTUDIO DEL MERCADO POTENCIAL DEL FURFURAL. 16
I I . A R ecop ilac ión de Antecedentes. 16
I I . B A n á l i s i s , In te rp re ta c ió n y P royección de la sfunciones d e l mercado. 17
I I .C H is to r ia y proyección de la Demanda N a c io n a l. 18
1) Consumidores de fu r fu r a l y su u b icac ió na n iv e l n ac ion a l. 18
2) Antecedentes de la demanda n ac io n a l d e l f u r fu r a l . 19
C O N T E N I D O
PAG.
RESUMEN i
C O N T E N I D O
Incremento de la demanda de PEMEX. 25Incremento de la demanda de o t ra s in dust r i a s . 29Demanda fu tu ra para la producción de a l cohol f u r f u r í l i c o . 29
I I .D A n á l is is de la Producción N a c io n a l. 35
I I . E Demanda mundial de f u r fu r a l . 37
I I . F Producción mundial de f u r fu r a l . 38
I I .G Antecedentes y proyección d e l p re c io d e lf u r f u r a l . 41
1) Proyección d e l p re c io in te rn a c io n a l. 41
2) P rec io s de im portación d e l f u r f u r a l . 42
3) P rec io s d e l fu r fu r a l en e l mercado n ac io n a l. 42
I I I . ANALISIS DE LA DISPONIBILIDAD DE LA MATERIA PRIMA. 4 5
I I I . A Antecedentes. 45
I I I . B P rop iedades f í s i c a s y quím icas de lo s d i f e re n te s re s id u o s a g r íc o la s . 4 6
I I I . C Volúmenes de producción de lo s re s id u o s a g r í c o la s d isp o n ib le s para la in d u s t r ia l iz a c ió n d e l f u r fu r a l . 48
1) Bagazo o B a g a c il lo de Caña de Azúcar. 50
2) O lo te de Maiz. 59
3 ) P r o y e c c ió n d e l a d e m an d a n a c i o n a l . 23
C O N T E N I D O
3) C a s c a r i l la de A rro z . 60
4) Avena. 61
5) O tros re s id u o s . 62
IV . DETERMINACION DEL TAMAÑO Y LOCALIZACION DE LA PLANTA. 63
IV .A Determ inación de la capacidad de l a p la n ta . 63
Condiciones de Mercado. 64D is p o n ib i l id a d de la m ateria prim a. 64T ecn o log ía . 65D isp o n ib i l id a d de Recursos F in an c ie ro s . 65P o l í t i c a Económica. 65
IV .B L o c a liz a c ió n de la P lan ta I n d u s t r ia l . 65
1) M ac ro lo ca liz ac ió n . 67
2) M ic ro lo c a liz a c ió n . 72
V. INGENIERIA BASICA DEL PROYECTO. 80
V .A P reparac ión de l a M ateria Prim a. 80
V .B A n á l is is de Tecno logía e x is te n te s en e l p ro ceso y la se le cc ió n de la más adecuada en la obtención e l f u r fu r a l . 82
1) Procesos D iscontinuos. 83
Proceso de Quacker Oats. 8 3Proceso de A lba . 8 5Proceso A g r ifu ran e . 88
2) Procesos Continuos. 90
Proceso Rosenlew 90Proceso Escher-W yss. 93
C O N T E N I D O
V.C A n á l is is Comparativo de T ecn o log ía . 97
V.D D esc rip c ión d e l Proceso para l a Obtenciónd e l F u r fu r a l . 103
Proceso de A lb a . C onsiderac iones b á s ic a s . 103D esc rip c ió n . 105
V .E Balance de M ateria de proceso de obtenciónd e l f u r f u r a l . 109
V .F C á lc u lo d e l equipo p r in c ip a l y s e le c c ió n d e lequipo a u x i l i a r . 1 1 2
D escrip c ión d e l equipo. 113
3 ) P r o c e s o s S e c u n d a r io s . 95
V I. ESTIMACIONES ECONOMICAS. 114
V I.A Estim ación de la In vers ión F i ja . 114
1) In v e s t ig a c ió n para la adecuación te c n o ló g ic a . 117
2) O rgan ización de la empresa. 1183) Patentes y conocim ientos té cn ico s e sp e
c ia l iz a d o s 1194) Terreno para la In s ta la c ió n de l a P la n ta . 1195) M aquinaria y equipo. 12 06 ) In s ta la c ió n de M aquinaria y Equipo. 1207) Obra C iv i l . 1218 ) S e rv ic io s A u x ilia r e s e In s ta la c io n e s
Complementarias. 1229) In g e n ie r ía , Superv isión y A dm in istrac ión
de la In s ta la c ió n . 12310) Puesta en Marcha de la P lan ta . 12411) In te re se s durante la R e a liz a c ió n d e l
P royecto . 12512) Im prev istos o C ontingencias. 125
C O N T E N I D O
a) Estimado d e l Costo de In v e rs ió n d e lMódulo de Proceso Químico. 12 6
b) Estimado d e l Costo de In v e rs ió n d e lMódulo de Manejo de S ó lid o s . 128
c) Estimado d e l Costo de In v e rs ió n d e l Módulos de Acondicionam iento d e l Terren o . 13 0
d) Estimado d e l Costo de In v e rs ió n d e lMódulo de E d i f ic io s In d u s t r ia le s . 13 0
e) Estimado d e l Costo de In v e rs ió n d e lMódulo de In s ta la c io n e s de S e rv ic io s A u x i l ia r e s . 131
v i .B Estim ación de c a p it a l d e l T rab a jo . 133
1) In v e n ta r io de m ateria prim a. 13 32) In v e n ta r io de productos en p roceso . 1343) In v e n ta r io d e l producto term inado. 1344) E fe c t iv o en c a ja . 1355) Cuentas por co b ra r . 1366 ) Cuentas por pagar a p roveedores. 13 6
V I.C Estim ación de Costos y Presupuesto de O perac ió n . 140
1) Costos v a r ia b le s de operac ión . 140
a) M aterias prim as y re a c t iv o s d e l p roceso 141b) Mano de obra de operación p e rso n a l de
su p e rv is ió n . 142c) S e rv ic io s A u x i l ia r e s . 143d) Mantenimiento y rep a rac ió n . 144e) Sum inistro de Operación. 145
2) Cargos f i j o s de la in v e rs ió n . 145
a) D eprec iac ión y Am ortización . 145b) Impuesto sobre la prop iedad y seguro
sobre la p lan ta . 146
3 ) C a r g o s f i j o s d e o p e r a c i ó n . 1 4 7
C O N T E N I D O
4) Gastos g e n e ra le s . 147
a ) Gastos A d m in istra tivo s . 147b ) Gastos de D is tr ib u c ió n y V en tas. 148c ) Gastos de In vestigac ió n y D e s a r r o l lo . 148d ) Gastos F in an c ie ro s . 149
5) C á lcu lo d e l punto de e q u i l i b r io económico. 151
V I I . EVALUACION ECONOMICA Y SOCIAL DEL PROYECTO. 153
V I I .A Tasa In te rn a de Retorno. 156
V I I .B Tasa In te rn a de Retorno Económica. 157
V I I .C Año de Recuperación de la In v e rs ió n . 157
V I I .D S u st itu c ió n de Im portaciones. 158
V I I .E Generación de Empleos. 159
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES. 167
BIBLIOGRAFIA. 170
ANEXOS. 1 7 5
1V7.
21
22
33
76
77
78
79
84
87
89
92
94
96
98
INDICE DE FIGURAS
Demanda N ac ion a l de F u r fu ra l.
Im portación H is tó r ic a d e l F u r fu ra l.
Demanda de A lcoh o l F u r fu r i l ic o .
Estados P roductores de Caña de Azúcar en la R epúb lica Mexicana.
M a c ro lo c a liz a c ió n d e l Proyecto de Obtención d e l F u r fu ra l .
L o c a liz a c ió n de lo s Ingen ios Azucareros d e l E stado de V eracruz .
V ía s de com unicación d e l Estado de V eracruz .
Diagrama d e l P roceso Quaker Oats.
Diagrama d e l Proceso de A lba .
Diagrama d e l P roceso A g r ifu ran e .
Diagrama d e l Proceso Rosenlew.
Diagrama d e l Proceso Escher-W yss.
Diagrama de recuperac ión de fu r fu r a l de laIn d u s t r ia H id r o l í t ic a .
Diagrama de recuperac ión de fu r fu r a l de laIn d u s t r ia H id r o l í t ic a .
Diagrama de f l u j o c u a n t ita t iv o d e l p roceso de obtención d e l f u r fu r a l .
Punto de e q u i l ib r io de la p lan ta p roductora de f u r fu r a l .
G U R A
INDICE DE TABLAS
1.1 F u r fu ra l y sus d e riv ad o s . 12
2 .1 Im portaciones de fu r fu r a l por p a is de o r ig e n . 20
2.2 Producción de lu b r ic a n te s por PEMEX. 23
2.3 D is t r ib u c ió n estim ada de la demanda n ac io n a l def u r f u r a l . 25
2.4 Demanda, producción e im portaciones de a c e it e sb á s ic o s . 27
2.5 P royección de l a demanda de fu r fu r a l de PEMEX. 28
2 . 6 P royección de la demanda de fu r fu r a l de o t ra sin d u s t r ia s (excluyendo a PEMEX). 29
2.7 Im portación de A lcoh o l F u r fu r i l ic o por p a ís deo r ig e n . 31
2.8 D is t r ib u c ió n d e l consumo n acional de A lco h o lF u r fu r i l i c o . 30
2.9 P royección de la demanda n acional d e l f u r f u r a lpara la producción d e l A lcoh o l F u r fu r i l ic o . 34
2.10 Incremento de la demanda de fu r fu r a l a n iv e l n a c io n a l. 34
2.11 P ron óstico de la demanda d e l fu r fu r a l a n iv e l n a c io n a l. 3 5
2.12 Producción n ac ion a l de la Compañía "F u r fu ra l y D erivados S .A . " . 36
2.13 P r in c ip a le s p a íse s compradores de f u r fu r a l . 38
2.14 Producción de fu r fu r a l por p a íse s . 40
2.15 P re c io s de fu r fu r a l en U .S .A . 41
2.16 P re c io s de im portación de fu r fu r a l a Japón. 42
2.17 P re c io de venta de fu r fu r a l en e l mercadon ac io n a l. 43
T A B L A PAG.
43
47
51
53
57
59
100
127
129
132
138
139
141
143
144
150
160
161
INDICE DE TABLA8
Prop iedades de lo s re s id u o s a g r íc o la s para la producción de fu r fu r a l .
E s ta d ís t ic a s de la M olienda de Caña en e l p a ís .
E s ta d ís t ic a s de la obtención de Bagazo de caña en e l p a ís .
Prop iedades quím icas de d i fe re n te s m a te r ia le s f ib r o s a s .
Composición t íp ic a d e l Bagazo de Caña.
E stud io de p r e fa c t ib i l id a d Técnico-Económ ico para la producción d e l f u r fu r a l .
Costo d ire c to d e l módulo de proceso quím ico.
Costo d ire c to d e l módulo de manejo de s ó lid o s .
In v e rs ió n f i j a para la in s ta la c ió n de la p la n ta productora de fu r fu r a l .
C a p ita l de T raba jo In crem en ta l.
In v e rs ió n t o t a l para la in s ta la c ió n de la p lan ta productora de fu r fu r a l .
Requerim ientos, costos u n ita r io s de la m ateria prima y lo s re a c t iv o s d e l proceso .
Mano de obra de operación y person a l de su p e rv is ió n .
Requerim ientos y costos u n ita r io s de lo s s e r v ic io s a u x i l ia r e s .
Estim ación de costos y presupuestos de operac ión de la p lan ta de fu r fu r a l .
Estado Proform a de in g re so s y egresos de la p lan ta productora de fu r fu r a l .
Estado Proforma de f lu jo de e fe c t iv o ( f in a n c ie r o ) .
P r e c io d e v e n t a d e f u r f u r a l a PEMEX.
INDICE DE TABLAS
7.3 V a lo r p resen te neto y año de recuperac ión de Xa in v e rs ió n ( f in a n c ie r o ) .
7 .4 V a lo r p re sen te neto, ta sa in te rn a de re to rn o , año y tiempo de recuperac ión de la in v e rs ió n ( f i n a n c i e r o ) .
7 .5 Estado Proform a de f l u j o de e fe c t iv o (económ ico ).
7 . 6 V a lo r p re sen te neto y año de recuperac ión de la in v e rs ió n (económ ico ).
7 .7 V a lo r p resen te neto , ta sa in te rn a de re to rn o , año y tiempo de recuperac ión de l a in v e rs ió n (econ óm ico ).
162
163
164
165
166
R E S U M E N
RESUMEN.
E l p re sen te e s tu d io se r e f i e r e a l p royecto de una p lan ta de producción de fu r fu r a l , con capacidad de 5000 ton e lad as anualm ente, que se estim a operar durante 250 d ía s a l año y 24 horas por d ía de operación e fe c t iv a .
E l p ro p ó s ito d e l proyecto es a n a liz a r la f a c t i b i l i d a d técn ico -económ ica de la in s ta la c ió n y puesta en marcha de una p la n ta p roductora de fu r fu r a l de la c a lid a d n ec e sa r ia para u t i l i z a r l a como m ateria prima en la fa b r ic a c ió n de rayón y de o tro s productos.
En e l c a p ítu lo I I se estim a e l volumen que demandaría e l mercado con base en la s tendencias h is t ó r ic a s d e l comportamiento de la s im portac io -n es . Este a n á l i s i s de mercado fundamenta la capacidad de la p lan ta que se estim a en 2,756 Ton. para 1993 (año en que se o p e ra r ía por prim era vez l a p la n ta ) . En e l c a p ítu lo I I I se re v is a la d is p o n ib i l id a d de m ateria prim a. En e l c a p ítu lo IV se p resen ta la secuencia de la determ inación d e l tamaño y lo c a l iz a c ió n de la p la n ta , que r e s u lt a adecuada en e l Estado de V e rac ru z .
En e l c a p ítu lo V se consideraron la s te c n o lo g ía s adecuadas, determ inándolas por medio de fa c to re s técn ico s y económicos a c tu a le s , además, se d ie ron a conocer la s d iv e rs a s operac iones que constituyen a l proceso de obtención de fu r fu r a l t a le s como: D ig e st ió n de la m ateria prima por medio de H2SO4 , condensación de vapores satu rados de fu r fu r a l , d e s t i la c ió n azeo tró p ic a , decantac ión de fu r fu r a l y agua y p rocesos de p u r i f ic a c ió n d e l f u r fu r a l como producto f in a l (n e u t ra liz a c ió n , f i l t r a c i ó n , evaporación , condensación d ecan tac ió n ). Se p resen ta en d e t a l le e l c á lc u lo de lo s p r in c ip a le s equipos y se se lecc io n an lo s equipos a u x i l ia r e s .
Se d e t a l la tan to la in ve rs ió n f i j a como e l c a p it a l de t r a b a jo n ece sa r io para la operación de la p lan ta productora de fu r fu r a l en la s cond ic iones de d iseño p rop u esta s .
Finalm ente se r e a l i z a la eva luac ión económica y s o c ia l d e l proyecto , ca lcu lan do la Tasa In terna de Retorno y la recu perac ión de la in ve rs ión en la s cond ic iones a c tu a le s de la economía.
i
I N T R O D U C C I O N
INTRODUCCION.
La s itu a c ió n económica por la que actualm ente a t r a v ie s a e l
p a ís , ha ten id o m ú lt ip le s y s e r ia s rep ercu s ion es en e l ám bito
in d u s t r ia l . Prim ordialm ente la s empresas que estaban
endeudadas con c ré d ito s en monedas e x t ra n je ra s v ie ro n c re c e r de
manera ex h o rb itan te sus p as ivo s en un co rto p la zo y quedaron
comprometidos con organismos in te rn a c io n a le s o con Bancos,
Fondos o In v e r s io n is t a s n ac ion a le s , lo c u a l le red u jo
substancia lm ente su capacidad de expansión .
A s i tam bién, l a b a ja en e l poder a d q u is it iv o de la c la s e
t ra b a ja d o ra d e r iv ad a d e l e fe c to combinado de la d eva lu ac ión y
la in f la c ió n , ha producido una con tracc ión en la demanda de
b ien es y s e r v ic io s , lo que también ha s ig n i f ic a d o un
ap lazam iento en lo s p lan es y programas de expansión de c a s i
todas la s em presas.
Sin embargo, e s ta s s itu ac io n es deben en tenderse como
t r a n s i t o r ia s y de a ju s te en e l modelo económico de d e s a r r o l lo
d e l p a ís y con stitu yen un re to a la im aginación de lo s
p ro fe s io n is t a s de d iv e rs a s d is c ip l in a para in te g ra r nuevos
proyectos que vengan a hacer un uso ra c io n a l de lo s re c u rso s
n a tu ra le s que se d ispone, en un es fu e rzo de op tim izac ión de lo s
escasos b ien es económicos y con e l o b je t iv o fundam ental de
1
promover la in v e rs ió n que genere empleos y , de s e r p o s ib le ,
su s t itu y e im portaciones de productos y genere exp o rtac io n es de
m anufactura que contenga m aterias prim as y mano de obra
n a c io n a le s .
Sobre e s ta s bases de r e f le x ió n se ha e s ta b le c id o un gran
in te ré s por e s tu d ia r e l p royecto d e l aprovecham iento de lo s
re s id u o s a g r ic o la s como son: e l bagazo o b a g a c i l lo de la caña
de azú car, e l o lo te de maiz e t c . , para la obtenc ión d e l
f u r f u r a l .
Es im portante s e ñ a la r que e l bagazo de caña es abundante en e l
medio mexicano y que t ie n e la v en ta ja de p ro v e n ir de una p la n ta
an u a l, por lo que se con stituye en un re c u rso ren o v ab le que
s i g n i f i c a c o n f ia b i l id a d en e l su m in istro a la p la n ta
i n d u s t r i a l .
E l f u r f u r a l es un producto que se usa ampliamente en la
fa b r ic a c ió n de re s in a s s in t é t ic a s , a lc o h o l f u r f u r i l i c o ,
te t ra h id ro fu ra n o , in te rm ed ia rio químico y como so lv e n te
s e le c t iv o en la re f in a c ió n de a c e ite s lu b r ic a n te s e t c . y su
mercado ha ido en constante expansión por lo que e l p royecto
te n d r ía un mercado s a t is fa c t o r io desde e l punto de v i s t a de una
demanda y un p re c io acep tab le para una nueva p la n ta .
2
El o b je t iv o d e l p resen te e s tu d io , es a n a l iz a r la v ia b i l id a d
té c n ic a y económica de la in s ta la c ió n de una p la n ta in d u s t r ia l
de aprovecham iento d e l bagazo y b a g a c i l lo de la caña de azú car,
subproducto de lo s in gen ios n ac ion a les y de la s empresas de
pape l p e r ío d ic o , para la e labo rac ió n de fu r fu r a l de am plia
demanda en lo s mercados n ac ion a les e in te rn a c io n a le s .
3
GENERALIDADES
I . GENERALIDADES
El descubrim iento d e l fu r fu r a l se a t r ib u y e a D o b e re in e r , 2
cuyos t r a b a jo s se p u b lica ro n por prim era vez en 1832, su
inform e re la c io n a la separac ión de unas cuantas go ta s
a m a r ille n ta s de d e s t i la d o lechoso de la p rep a rac ión de ác id o
fórm ico a p a r t i r d e l azúcar. Esta can tidad de a c e ite más
ta rd e s e r ía conocida como fu r fu r a l y D oberen ier l e a s ign o e l
nombre p e c u lia r de " a c e it e a r t i f i c i a l de horm igas".
Durante lo s 90 años s ig u ie n te s , ap a rec ie ro n en la
b i b l i o g r a f í a c i e n t í f i c a unos 2 , 000 in form es so b re
in v e s t ig a c io n e s r e a liz a d a s , todav ía en 1920 no se p ro d u c ía
in d u str ia lm e n te .
Mediante la s in v e s t ig ac io n es re a liz a d a s en ese año para
p ro d u c ir un a lim ento mejorado para anim ales vacuno por
d ig e s t ió n en un ác ido de la s cascaras de avena, Brownlee,
quím ico estadoun idense, encontró e l fu r fu r a l en lo s vapo res
que emanaban d e l d ig e s to r .
En e l año de 1922,2 en e l mes de fe b re ro , cuando The Quaker
Oats Company, en su p lan ta de Ceda Rapids, Iowa, E .U .A . ,
I .A Antecedentes Historíeos del Furfural y sus Derivados.
4
obtien e e l f u r fu r a l en producción in d u s t r ia l y e l prim er uso
com ercia l im portante d e l mismo, lo hace Stokes and Smith
Company, (hoy Borden Company), para l a producción de r e s in a
fe n ó lic a .
La p ro p ia Company Quaker Oats de Memphis Tennessee, E .U .A .,
se encargó en e l año de 1965, de adaptar un nuevo p roceso
para la obtención d e l f u r fu r a l . Este s e r la a p a r t i r d e l
bagazo de caña de azúcar en una p lan ta lo c a liz a d a en e l su r
de Puerto R ico y cuya producción i n i c i a l s e r ía d e l orden de
15,000 ton e ladas a l año.
Conforme se am pliaban la s in v e s t ig ac io n es en e s te campo,
o tro s usos se d e s a r ro lla ro n rápidam ente; en t a l v i r t u d ; la s
demandas de fu r fu r a l aumentaron en la fa b r ic a c ió n de h u le
s in t é t ic o durante la segunda gu erra mundial y o t ra s
necesidades creadas por esta s itu a c ió n c r í t i c a , o r ig in an d o la
am pliación c o n s id e rab le de producción .
No obstan te que lo s t r a b a jo s de la b o ra to r io re la c io n a d o s con
compuesto d e l fu rano sa han acrecentado, a grado t a l de que
hoy en d ia e x is ten de 5,000 a 7,000 a r t íc u lo s c i e n t í f i c o s y
mas de 3,000 paten tes , una sexta p a rte aproximadamente de
esas p aten tes se re la c io n an con la s r e s in a s , pero su
5
u t i l i z a c ió n e s e n c ia l y fundamental es en e l r e f in a d o de
2a c e it e s lu b r ic a n te s .
I .B D esc r ip c ió n y P rop iedades d e l F u r fu ra l y sus D erivados.
E l f u r f u r a l es un producto quím ico de uso in d u s t r ia l que se
o b tie n e a p a r t i r de m aterias v e g e ta le s que p rov ien en de
re c u rso s a g r íc o la s , t a le s como res id u os no com estib le s de la s
cosechas de: e l o lo te d e l maíz, la c a s c a r i l l a d e l a lgodón ,
la c a s c a r i l l a de a rro z , e l bagazo de la caña de azúcar, de la
ca sc a ra de cacahuate, de la c a s c a r i l la de avena, re s id u o s de
l in o , e l fo r fó n y o t r o s . 2
Uno de lo s componentes de e s ta s m aterias v e g e ta le s son lo s
pentosanos que a l som eterse a un proceso de h i d r ó l i s i s se
descompone en pen tosas; e s ta s , mediante un d e sh id rta c ió n dan
lu g a r a la form ación d e l f u r fu r a l .
E l f u r fu r a l es e l p r in c ip a l elemento de lo s compuestos
h e t e r o c íc l ic o s llam ados fu ranos, que se c a ra c te r iz a n por un
a n i l l o doblemente no saturado de cuatro átomos de carbono yQ
un átomo de oxígeno.
Hasta la fech a , no se ha encontrado una s ín t e s i s quím ica
re n ta b le por medio de la cua l se pud iera obtener e l f u r f u r a l
6
a p a r t i r de un proceso que no u t i l i c e como m ateria prim a
re s id u o s a g r íc o la s .
E x isten dos t ip o s de proceso para la obtención de f u r f u r a l :
continuos y d isc o n t in u o s . 2
El p roceso d iscon tin uo u t i l i z a d ig e s to re s de acero
(r e a c to r e s ) en donde se mezcla la m ateria prima (r e s id u o s
a g r íc o la s ) con ác ido s u l fú r ic o y se ob tien e e l f u r f u r a l por
d e s t i la c ió n en contra c o r r ie n te d e l vapor de agua.
E l p roceso continuo para la obtención d e l f u r f u r a l , fu e
d e s a r ro l la d o por la s Compañías Escher Wyss de Alem ania y la
Oy Rosenlew AB de F in la n d ia , e s tab le c ien d o en base a lo s
mismos re s id u o s a g r íc o la s y vapor de agua, un p roceso de
h id r ó l i s i s y posteriorm ente una d esh id ra tac ió n por medio d e l
cu a l se ob tien e e l fu r fu r a l .
Los re s id u o s a g r íc o la s ya d ig e r id o s por e l ác id o s u l fú r ic o
forman lo d o s , lo s cu a les pueden aprovecharse en la in d u s t r ia
para adhesivos para madera.
E l f u r fu r a l posee una am plia acción como s o lv e n te ,
d iso lv ie n d o la mayoría de lo s é s te re s de la c e lu lo s a , gomas,
re s in a s n a tu ra le s y s in t é t ic a s , c e ra s , a c e it e s , t in t e s y
7
muchas o t ra s su stan c ia s o rgán icas como son e l ác id o o lé ic o ,
c a rb a z o l y antraceno.
E stru c tu ra Química.
Su e s tru c tu ra quim ica consta de cinco átomos de carbono,
cu a tro de h idrógeno y dos de oxigeno.
CH - CH} [ ] [
Su fórm ula quím ica es C4H3OCHO. CH C - CH\ / H
0 0
Prop iedades Quím icas.
F u r fu ra l (C5H4O2 )
Nombre quím ico: Dos-Furano Carboxaldeh ido .
Nombre com erc ia les y p op u la re s : F u rfu ra ld eh id o , a c e it e de
sa lv ad o , fu r o l , a ldeh ido fu r fu r a l , a ld eh id o f u r f u r i l i c o ,
a ld eh id o p iro n ác id o , ca rbon a l, a ld eh ido fu r fu r a l c a r b o x í l ic o .
Las prop iedades quím icas d e l f u r fu r a l son la s que
c a ra c te r iz a n a lo s a ld eh idos arom áticos como v a r ia n te s
a t r ib u ib le s a l a n i l lo fu rano . Puede se r oxidado a ác id o
fu ró ic o , reducido a a lco h o l f u r f u r i l i c o y co n vertid o a fu ran o
por d e sca rb o n ila c ió n con c a ta liz a d o re s s e le c t iv o s .
8
Como o tro s a ld eh id o s , se condensa con o tro s compuestos que
poseen grupos a c t iv o s de m etilo s , t a le s como: é s t e r e s ,
c a r b o x i l ic o s a l i f á t i c o s , an h id rid o s , cetonas, n i t r i l o s y
n it r o p a r a f in a ; con a lc o h o l f u r f u r i l i c o y compuestos
f e n ó l ic o s , se forman re s in a s .
P rop iedades f í s i c a s .
E l fu r fu r a l es un líq u id o de o lo r penetran te s im i la r a l a de
la s alm endras, es in c o lo ro cuando se encuentra re c ie n
d e s t i la d o , y a l exponerse a la luz o a l con tacto con e l a i r e
adqu ie re un c o lo r ca fé r o j i z o , su c o lo r com erc ia l v a r ía de
a m a r il lo a c a fé . La v a r ia c ió n de e s to s cam bios e s tá en
fun c ión de la tem peratura y e l tiempo de ex p o s ic ió n . Las
con stan tes f í s i c a s d e l fu r fu r a l se d esc rib en en e l anexo 1 .
P rop iedades term odinám icas.
Las prop iedades termodinámicas se encuentran com prendidas en
e l anexo 1 .
P rop iedades de tran sp o rte .
Es de gran im portancia saber la s c a r a c t e r í s t ic a s y
comportamiento d e l producto a l t r a n p o rta rs e , e s ta s
prop iedades, se observan en e l anexo 1 .
9
P r o p ie d a d e s e l é c t r i c a s .
A l contem plar la s p recauciones y p e l ig r o s que rep re sen ta este
producto es n ecesa rio e l conocim iento de la s p rop iedades
e lé c t r i c a s d e l mismo, la s cu a les se denotan en e l anexo 1 .
. C Osos y A p lic a c io n e s d e l F u r fu ra l.
A continuación se d esc riben lo s d i fe r e n te s usos y
a p lic a c io n e s d e l f u r fu r a l dentro de la in d u s t r ia de
tran fo rm ac ión 7 (v e r t a b la 1 . 1 ) .
In te rm ed ia r io Químico.
Es un im portante in te rm ed ia rio quím ico, se emplea para la
e la b o ra c ió n de una am plia va riedad de productos com erc ia les
de im portancia in d u s t r ia l como son m e t ilfu ra n o ,
m e tilte tra h id ro fu ra n o , te tra h id ro p ira n o , ác id o l i v u l in e ic o ,
a lco h o l f u r f u r i l i c o te tra h id ro fu ra n o y o t ro s .
So lvente S e le c t iv o en la R e fin ac ión de A c e ite s L u b r ic a n te s .
Es uno de lo s so lven tes más ampliamente usados en la
r e f in a c ió n de a c e ite s lu b r ic a n te s . D isu e lve y separa
se lectivam en te lo s compuestos arom áticos y o le o f ín ic o s
indeseados de lo s compuestos p a ra f ín ic o s y n a ftá n ic o s
d e s e a d o s .
10
Formador de Resinas.
E l f u r fu r a l y e l fen o l reaccionan fác ilm en te para form ar
re s in a s t e rm o fi ja s . Esta reacc ión se l le v a a cabo b a jo
c a t á l i s i s ác id a o b á s ic a .
Las c a r a c t e r ís t ic a s de la s re s in a s te rm o fi ja s hacen que
tengan gran im portancia in d u s t r ia l . Su e s tru c tu ra quím ica
forma una red tr id im en s io n a l i r r e g u la r ; son llam adas
te rm o f i ja s pues som etiéndolas a calentam iento no se ab lan da
s in o por e l c o n tra r io , e l c a lo r hacen que se formen
es labo n es t ra n s v e rs a le s a d ic io n a le s h ac ién d o la s aún mas
d u ra s .
Las re s in a s fu r fu r a l - f e n o l son ampliamente usadas en la
in d u s t r ia pues poseen r e s is t e n c ia a la c o rro s ió n , un a l t o
obten ido de carbón , e s t a b i l id a d a e levad as tem peraturas, b a jo
r ie s g o a l fuego y una exce len te r e s is t e n c ia f í s i c a .
La a p lic a c ió n más im portante de e s ta s re s in a s es en la
fa b r ic a c ió n de corazones de moldeo para fu n d ic ió n , en
m orteros cementos, m ezclas r e f r a c t a r ia s , re v e s t im ien to s
a b ra s iv o s y o t ro s .
Agente D eco lorante de la C o lo fon ia de la Madera.
E l f u r fu r a l es usado para remover lo s cuerpos de c o lo r de la
c o lo fo n ia obteniendo un producto c la ro e l cu a l es usado en la
11
TABLA 1 -X
FURIUAAL
FU R FU R A L V D E R IV A D O S ,
ACIDO LEUdMlLlCO. ACIDO DIFENOLICO, RESINAS OMINADAS.
RESINAS Fm-FURmiLICAS. INTERNO littIO QUM1C0.
ALCOHOL fWPILICD. <f AGLUTINANTES PARA CORAZONES DE MOLDEO, UREA.
ES MAS ALCOHOL FURFUR IL-FORHALKH IDO
1ES1NAS ALCOHOL FURFUR1L-UREA FOBIALDEHIDO.
ESINAS TERMOFIJAS. * C0BCTO ANTICORROSIVOS.
ALCOHOL TETRAHIDRQFURFURILICO > SOLVENTI FLASTITICANTE PARA RESINAS CELULOSICAS í UINILICAS,
HEBICAHOnOS.
WRANO.4
« t i l m m .
n m n m m , iSOLVHTE PARA RECUBRIHBHTO, ADESIUOS, PINTUMS i PELICULAS.ACIDO ACRILICO. 1
HER GLICOL - P0LITETR«TIL»0 > i ™ * DB W m SM ' PVC* m SX [-«TIL TETRAHIDROFURANO “ * PEL,aJWS*
PURIFICOOS RESUMAS CELULOSICAS.
SOLVENTE SLGCT1U0 SEPARACION DE CONPUESTOS SATURADOS DE INSATUAANS.
soluhtk nmwcnvo DESTILACION DE BUTADID90. CAUCHO SINTETICO.
DISOLMDiTE DB ESTERES, ETER, GOMAS, RESINAS NATURALES, -
TINTES.
AGQtTl HUBCTANTE * HIEDAS, ABRASIVOS i FWOS.
INDUSTRIA USUARIA
RESINAS LAflINADAS.
RESINAS SINTETICAS.
FUNDICION.
METAL-MECANICA.
RESINAS SINTETICAS.
INDUSTRIA FARMACEUTICA.
CONSTRUCCION.
FARMACEUTICA.
AGRICOLA.
TEXTIL.
REFINACION.
PLASTICOS. INDUSTRIA QUÍMICA.
HETAL-flECMICA.
PETROLERA.
METAL MECANICA.
fa b r ic a c ió n de jabon es, b a rn ices y en la in d u s t r ia d e l p a p e l.
La c o lo fo n ia es obten ida procesando la trem entina d e l exudado
de lo s a rb o le s de p ino , (a e sta in d u s tr ia se l e conoce con e l
nombre de "N ava l S t o r e s " ) .
Agente Humectante.
En ruedas a b ra s iv a s y b a la ta s de fren os o como a g lu t in a n -t e
de a b ra s iv o s .
D e s t i la c ió n E x trac t iv a d e l Butadieno.
Recuperación d e l butadieno, de m ezclas con o tro s
h id ro ca rb u ro s t ip o C4 , para l a e la b o ra c ió n d e l caucho
s in t é t ic o .
I .D Normas y Reglam entación d e l F u r fu ra l.
Normas de c a lid a d y reglam entación que e l f u r f u r a l debe
cu m p lir . 2
C a ra c t e r ís t ic a s de c a lid a d d e l f u r fu r a l .
Las c a r a c t e r ís t ic a s de c a lid a d para e l fu r fu r a l que ex igen
lo s consum idores son:
13
A cidez Máxima 0.02 (e q u iv a le n te por l i t r o ) .
Humedad Máxima 0.2 0
Residuo Máximo 0.50%
En l a s ig u ie n te t a b la se d e t a l la la reg lam anetac ión de
PEMEX para e l f u r f u r a l . 1 1
P u r e z a M ín im a 9 8 % .
T A B L A 1 . 2
NORMAS Y REGLAS DE PEMEX.
Peso E s p e c íf ic o a 2080/4=0. Método ASTM D-1298.
1.54
A cidez Máxima.Método ASTM D-1980-67.
0 . 02
S u lfá tO (% ). Método SP 84-37.
Agua por D e s t ila c ió n Máxima Método ASTM D-95-70.
( % ) • 0. 20
D e s t i la c ió n 7%, oc 145 min. Método ASTM D-850-79.
TF Máxima, ( 0 C ) .
Método ASTM D-850-79.163.00
Recuperado Mínimo (% ). Método ASTM D-850-79.
98. 50
14
I .E PRECAUCIONES Y PELIGROS DEL FURFURAL.
Muchos años de exp e rien c ia p rá c t ic a han dem ostrado que e l uso
d e l fu r fu r a l en una p lan ta b a jo cond ic iones o rd in a r ia s no es
p e l ig r o s o para la sa lud de lo s em pleados. No obstan te se
debe gu ardar c ie r t a s precauciones, t a le s como: ten e r una
adecuada v e n t i la c ió n , usar guantes de h u le o neopreno y
m a s c a r i l la s de re sp ira c ió n , pues e l f u r fu r a l a l e n tra r en
con tacto con la p ie l provoca una i r r i t a c ió n a s í como una
mancha de c o lo r a m a r illo y desp ide o lo re s i r r i t a n t e s .
E l t ra n sp o rte de fu r fu r a l puede e fe c tu a rse s in problem as en
c a rro s tanques, pues su f la m a b ilid a d es com parable con la de
l a k e ro s in a o la d e l com bustóleo. E l fuego producido por e l
f u r f u r a l es fác ilm en te c o n tro la b le .
Puede alm acenarse en tanques de acero o a lum in io , in c lu so en
in s ta la c io n e s su b te rrán eas , por la rg o s p e r ío d o s de tiempo
experim enta cambios en sus prop iedades f í s i c a s (a excepción
d e l c o lo r s i e s tá en contacto con e l a i r e ) . S in embargo se
debe ten er cuidado de que lo s tanques de alm acenamiento no
tengan c u b ie r ta de barn iz o p in tu ra y que sus ju n ta s estén
b ien s e l la d a s . También se debe v e r i f i c a r que la s v á lv u la s y
bombas estén en buenas condiciones, ya que es un so lv e n te muy
pen etran te .
15
ESTUDIO DEL MERCADO POTENCIAL DEL FURFURAL.
I I ESTUDIO DEL MERCADO POTENCIAL DEL FURFURAL
En la fo rm u lac ión de un proyecto , e l e s tu d io d e l mercado
c o n s is te fundamentalmente en estim ar la can tidad de producto
que es p o s ib le vender, la s e sp e c if ic a c io n e s que é s te debe
e x h ib ir y e l p re c io que lo s consumidores p o te n c ia le s están
d isp u esto a p agar.
A través d e l e s tu d io de mercado también se p retende determ inar
b a jo que con d ic ion es se podria e fe c tu a r la s ven tas de lo s
volúmenes p re v is to s , a s í como lo s fa c to re s que pod rían
m o d ific a r la e s tru c tu ra com ercial d e l producto en e s tu d io ,
incluyendo la lo c a liz a c ió n de lo s com petidores, la
d is t r ib u c ió n g e o g rá f ic a de lo s p r in c ip a le s cen tros de
consumo, e tc .
En térm inos g e n e ra le s puede d e c irse que e l e s tu d io d e l
mercado comprende dos e tapas:
I I . A RECOPILACION DE ANTECEDENTES.
Esta fa s e d e l e stu d io comprende e l acop io de lo s datos
p u b licad o s sobre e l producto.
Frecuentemente se puede hacer la estim ación co rresp on d ien te
a p a r t i r de c i f r a s e s t a d ís t ic a s de producción n ac io n a l e
16
p u b lic a c io n e s e s p e c ia liz a d a s
Con d ichos datos h is t ó r ic o s es p o s ib le hacer una p royecc ión
d e l consumo aparente mediante la obtención de una l ín e a de
ten den c ia , por métodos g r á f ic o s o m atem áticos, y su
ex tra p o la c ió n p o s te r io r .
I I . B ANALISIS, INTERPRETACION Y PROYECCION DE LAS FUNCIONES DEMERCADO.
El o b je to d e l a n á l i s i s e in te rp re ta c ió n de lo s datos
re c o p ila d o s es e s ta b le c e r una re la c ió n c u a n t it a t iv a en tre
la s funciones d e l mercado y la s v a r ia b le s que condicionan
su m agnitud, para que de e s ta manera se pueda p ro y e c ta r o
estim ar su comportamiento fu tu ro .
Los re su lta d o s d e l e stu d io d e l mercado perm iten f i j a r con
c ie r t o grado de aproxim ación la capacidad que puede te n e r
la p la n ta , la s necesidades de fu tu ra s am p liac ion es, y
además con stituyen un fa c to r que frecuentem ente in f lu y e de
manera im portante en la lo c a liz a c ió n de la s in s ta la c io n e s
in d u s t r ia le s correspond ien tes pues e s tab le cen lo s puntos
con mayor densidad de demanda ev itándose gasto s mayores de
t ra n sp o rte .
im p o r t a c io n e s c o n t e n id a s e n a n u a r i o s e s t a d í s t i c o s o e n
17
I I .C HISTORIA Y PROYECCION DE LA DEMANDA NACIONAL.
1) Consumidores de fu r fu r a l y su u b icac ió n a n iv e l N a c io n a l.
E l p r in c ip a l consumidor de fu r fu r a l en e l p a ís es
P e tró le o s M exicanos , 6 c en tra liz an d o su consumo en la
R e f in e r ía de Salamanca, Gto.
Además de PEMEX e l cu a l adqu iere aproximadamente e l 50%
de la producción nac ion a l d e l f u r f u r a l , ESQUIM, S .A .
consume más d e l 8% de d icha producción y e l r e s to es
a d q u ir id o por o tra s empresas en volúmenes m enores . 1 1
Empresas consumidoras de fu r fu r a l y su u b ic a c ió n :
ESQUIM, S .A .C a l le 37-E No. 358.Cuernavaca, Mor.Uso: Producción de productos fa rm acéu ticos .
ABRASIVOS AUSTROMEX, S.A .Av. Michoacán No. 45D e leg . Iz ta p a la p a , México, D .F.Uso: F ab ricac ión de R esinas.
J .T . BAKER, S .A . DE C.V.Plomo No. 2, Fracc. E sfuerzo N ac io n a l.X a lo stoc , Edo. de México.Uso: F ab ricac ión de productos fa rm acéu ticos .
TAKASAGO DE MEXICO, S.A . DE C.V.Amacuzac No. 20C o l. San Andrés T e te p llc o , México, D .F.Uso: F ab ricac ión de productos farm acéuticos para usov e te r in a r io y m ed ic ina l.
18
2} Antecedentes de la Demanda Nacional del Furfural.
En la f ig u r a 2 .1 se observa e l comportamiento h is t o r ic o de
l a demanda n a c io n a l , 1 en e l l a se puede c o n s ta ta r un l i g e r o
increm ento d e l 35.7% durante e l lap so comprendido de 1980
a 1985, posteriorm ente en lo s años de 1985 a 1990 se
observa un incremento d e l 21.7%, ten iendo un incremento
t o t a l d e l 65.3% desde e l año de 1980 hasta 1990.
Los datos de la g r á f ic a fueron determ inados sumando la
producción n ac ion a l y la s im portac ion es . 1 , 9 En lo que
re sp e c ta a la s im portaciones de fu r fu r a l se determ ino su
comportamiento y la tendencia que ha ten id o durante e s te
p e r ió d o , c la s i f i c a d a en la f r a c c ió n a ra n c e la r ia
2 9 .3 2 .1 2 .0 1 ., como se puede observar en la T ab la 2 .1 .
Las im portaciones en e l periodo de a n a l i s i s de 198 0 a 1991,
m ostraron un comportamiento i r r e g u la r como se observa en la
f ig u r a 2 . 2 , donde la s im portaciones t ie n e un ascenso en
1981 y desc iende notablem ente en 1983, y ten iendo un
repunte en 1984 cuando se a lcanza la c i f r a máxima de 202
to n e lad as con un v a lo r de 300,359 U .S . D ls . Produciéndose
un descenso re g u la r en lo s años subsecuentes de 1985 a
1991.
19
T A B L A 2,1
IMPORTACIONES DE FURFURAL POR PAIS DE ORIGEN,
A Ñ O a.s .a .KEP. FED.
ALEN. SUIZA BRASIL IRLANDA TOTAL
1980 3 3
1981 85 85
1982 47 47
1983 0.1 0
1984 202 0.1 202
1985 86 0.1 20 107
1986 42 0.2 40 0.1 82
1987 63 0.1 0.1 20 84
1988 24 0.1 24
1989 19 2.5 1.5 23
1990 1 0.3 0.1 1
FUENTE: Anuario Estadístico del Comercio Exterior de los Estados Unidos Mexicanos . E f e c t u a d a s bajo la Fracción Arancelaria: 29,32.12,01
F I G U R A 2.1
A N D A N A C I O N A L D E F U R F U R A L
3 5 0 0
2 5 0 0
2 0 0 0
1980 1981 1982 1 9 8 3 1984 1985 1 9 8 6 1987 1 9 8 8 1 9 8 9 1990 1991
/ A Ñ O SF U E N T E : A N U A R I O E S T A D I S T I C O D E L B A N C O E X T E R I O R .
F I G U R A 2.2
A Ñ O SF U E N T E : A N U A R I O E S T A D I S T I C O D E L B A N C O E X T E R I O R .
3) Proyección de la Demanda Nacional.
Como se señalo anteriormente la demanda interna está constituida en un mayor porcentaje por PEMEX y en menor escala por las empresas industriales.
Para estimar la demanda nacional futura, inicialmente se determino el porcentaje de la demanda histórica, que ha correspondido básicamente a Petroleos Mexicanos, el cual lo ha destinado para la refinación de aceites lubricantes y el porcentaje de otros consumidores, lo cual se realizo según se describe a continuación.
En la tabla 2.2 se muestra la producción nacional de
aceites lubricantes de Petroleos Mexicanos6 en el periodo que se analiza (1985 a 1990).
T A B L A 2.2
PRODUCCION DE LUBRICANTES POR PEMEX.
AÑO PRODUCCION (MILLONES DE BARRILES)
1985198619871988198919901991
2.43 2.32 2.51 2.78 2.73 2 . 68 2.80
23
Estos datos fueron obtenidos de los anuarios estadísticos y memorias de labores de Petroleos Mexicanos, en donde se puede ver que la tendencia de la producción nacional es regular durante este periodo.
Para calcular el consumo de furfural11' se partió del volumen de producción nacional de aceites lubricantes refinado durante este lapso, donde se obtuvo que por cada tonelada de furfural se refinan 1,505 barriles de
aceite lubricante, equivalente a 564 Kg de furfural por cada 1,000 barriles de lubricante, dicha relación fué tomada en las bases de diseños de las plantas de Tratamiento con furfural. Así también se constato que la relación obedece a la ventaja que ofrece el furfural
de poder recircularse, esto es que, los requerimientos de furfural por parte de las plantas de petroleos Mexicanos, vienen representando el 33.6% únicamente de lo requerido.
Con esta recuperación de furfural la planta consume en el proceso 190 Kg. de furfural como reposición para refinar 1,000 barriles de aceite lubricante.
Tomándose en cuenta las consideraciones anteriores se muestra en la tabla 2.3, la distribución estimada de la
24
demanda nacional de furfural entre Pemex y otrasindustrias.
T A B L A 2. 3
DISTRIBUCION ESTIMADA DE LA DEMANDA NACIONAL DE FURFURAL
AÑO PEMEX OTRAS IND. DEMANDA NAL.(TON/AÑO) (TON/AÑO) (TON/AÑO)
1980 530 999 1,5291981 655 960 1,6151982 540 1,130 1,6701983 460 1,280 1,7401984 475 1, 172 1,6471985 460 1,446 1,9061986 1,400 1,370 2,7701987 1,600 1,483 3,0831988 1, 600 1,566 3,1781989 1, 620 1, 641 3,2611990 1,600 1,800 3,4001991 1,800 1,900 3,700
Con estas bases, se procedió a pronosticar la demanda futura considerándose los siguientes tres conceptos:
Incremento de la demanda de Pemex.Incremento de la demanda de otras industrias.Demanda futura para la producción de alcohol furfurilico.
Incremento de la demanda de Petróleos Mexicanos.
La importación Nacional de aceites básicos para lubricante ha ido aumentando de acuerdo con la demanda,
25
como consecuencia de la limitada capacidad de producción en la Refinería de Salamanca, y del atraso en la construcción del futuro tren de lubricantes en la refinería de Tula para el lapso de analisis6-
Como ha sido mencionado, en 1991 el mercado de
lubricantes estuvo destinado en un 54.5% a Petróleos Mexicanos y 45.5% por empresas particulares. Tales empresas tienen mayor participación en los lubricantes industriales y Petróleos Mexicanos en los lubricantes para automotores y en las especialidades.
A continuación en la Tabla 2.4, se hace la comparación entre demanda y producción para determinar las importaciones probables de aceites básicos. Considerando que el 40% de las importaciones serían realizadas por
particulares y por Petróleos Mexicanos.
Tomando en cuenta la problemática de los lubricantes, en el mercado nacional Petróleos Mexicanos considera necesario el aprovechamiento de las fracciones del crudo, ampliando y poniendo en operación las siguientes
plantas:
26
T A B L A 2.4 DEMANDA, PRODUCCION E IMPORTACION DE ACEITES BASICOS.
BARRILES POR DIA
PRODUCCION
I M P O PEMEX
R T A C I O N E
PARTICULARES
S
SUMA : DEMANDA
HISTORICO.
1976 7,332 474 7,332
1980 8,090 4,733 8,090
1981 9,466 2,59 7 9,466
1982 7,818 3,142 7,818
1983 6,581 5,640 6,581
1984 6,829 3,073 6,829
1985 6,665 3,010 6,665
1986 6,378 3,491 6,378
1987 6,868 537 4,686 5,223 12,091
1988 7,603 380 4,920 5,300 12,903
1989 7,472 5,320 5,320 12, 7 921990 7,336 5,450 5,450 12,786
1991 7,679 5,600 5,600 13,279
1992 8,000 5,880 5,880 13,880
PROYECCION
1993 12,091 3,309 3,309 15,400
1994 12,091 4,009 4,009 16,100
1995 12,091 4,709 4,709 16,800
1996 12,091 5,409 5,409 17,500
1997 12,091 6,709 6,709 18,800
1998 17,182 1,618 1,618 18,800
1999 17,182 2,418 2,418 19,600
2000 17,182 3,118 3,118 20,300
FUENTES: HISTORICO: ANUARIO ESTADISTICO 1985 DE PETROLEOS MEXICANOS.
PROYECCION: TENDENCIA MEDIA DE LA DEMANDA, ESTIMADA CON — PROYECCIONES DE VENTAS. t.m.a.c.= 4 %
- En 1993, ampliación de la planta Tratadora de Furfural en Salamanca, Gto. con una capacidad de 4,000 bls/dia.
En 1994, entra en operación el primer Tren de lubricantes en Tula, Hgo. Contemplando una planta Tratadora de Furfural, con capacidad de proceso de20,000 bls/dia.
- En 1996, entra en operación el segundo Tren de lubricantes en Tula, Hgo, Contemplando una segunda
planta de Tratamiento con Furfural, con capacidad de
proceso de 13,500 bls/dia.
En consecuencia a lo anterior el incremento del consumo de furfural por Petróleos Mexicanos se indica a continuación en la tabla 2.5
T A B L A 2 . 5
PROYECCION OI LA DEMANDA DE FURFURAL EN PEMEX
AÑO DEMANDA ESTIMADA (TON/AÑO)
INCREMENTO DE LA DEMANDA EN BASE 1990 (TON/AÑO)
1993 1,877 2771994 3,264 1, 6641996 4,200 2,600
28
Incremento de la demanda de furfural de otrasindustrias.
Con los datos de la demanda histórica de furfural estimadas en la tabla 2.3, donde se denotan las diferentes industrias ajenas a Petroléos mexicanos, se elaboro la proyección de la demanda, arrojando un incremento de la demanda como se especifica en la tabla 2.6.
T A B L A 2.6PROYECCION DE LA DEHANDA DE FURFURAL DE OTRAS INDUSTRIAS
(EXCLUYENDO A PEMEX)
AÑO DEMANDA ESTIMADA (TON/AÑO)
INCREMENTO DE LA DEMANDDA EN BASE 1988 (TON/AÑO)
1993 2,100 3001994 2,350 5501996 2,560 760
Demanda futura para producción de Alcohol Furfurilico.
Como se menciono con anterioridad el alcohol furfurilico
es un derivado del furfural, obteniendose a partir de la hidrogenación catalítica de este.
29
El alcohol furfurilico es uno de los productos que no se producen en México, por lo que la demanda en general se cubre con las importaciones.1'2 como se denotan en la tabla 2.7.
El uso de dicho producto tomando como base el giro de las compañías consumidoras, se elaboró la tabla 2.8, que muestra la distribución estimada del consumo de las diferentes industrias.
T A B L A 2.8DISTRIBUCION DEL CONSUMO NACIONAL DE ALCOHOL FURFURILICO.
Resinas para moldes y corazones para fundición. 35%Recubr imientos Ant icorros ivos. 20%Esmaltes y Barnices Electroaislantes 15%Adhesivos 10%Productos Farmacéuticos. 10%Pigmentos. 5%Otros Usos. 5%
Con base en las importaciones que se denotan en la tabla 2.7 durante un periodo de 10 años se determino que el consumo del alcohol furfurilico en nuestro país es de
gran escala, teniendo un máximo en 1981, descendiendo
30
A 8 I
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
198 71988
1989
1990
IMPORTACIONES DE ALCOHOL FURFURILICO POR PAIS DE ORIGEN.
(TON/AÑO)
T A B L A 2.7
REP. FED.O.S.A. ALEU. SUIZA BRASIL IRLANDA TOTAL
1,692 21 1,714
2,054 1 2,055
1,147 1 1,148
709 21 1 7 30720 2 1 46 769
599 1 1 177 77 8
461 0 120 1 583
839 7 1 38 885
438 2 440
1,251 0 1,251
559 1 0 55 S
Anuario Estadístico del Comercio Exterior de los Estados Unidos Mexicanos. Efectuadas bajo la Fracción Arancelaria: 29.32.12.01
hasta menos de la tercera parte en 1987, y teniendo un incremento en el lapso de 1987 a 1990 de un 4 0% como se observa en la figura 2.3.
Este notable decremento probablemente se debió al gran incremento de los precios para la industria mexicana, por motivo de las fuertes devaluaciones que desde esa época ha sufrido la moneda nacional. Desafortunadamente, por falta de información no fué posible determinar con mayor detalle las causas y los giros industriales que provocaron la disminución en la demanda. Sin embargo, puede esperarse que si un productor nacional ofreciera alcohol furfurilico a un precio más atractivo que el
precio de importación, la demanda podría crecer aún por encima del volumén registrado en 1981.
Bajo estas premisas, resulta prácticamente imposible pronosticar la demanda futura del alcohol furfurilico en México. Sin embargo, con bases en experiencias mercadotécnicas anteriores, para efectos de este estudio, se supuso un incremento relativamente conservador de la demanda, de aproximadamente 7% anual.
Con fundamento de lo anterior, la demanda esperada es
como se observa en la siguiente tabla.
32
F IGURA 2.3
D E M A N D A D E A L C O H O L F U R F U R I L I C O
v [ i i i i i i i------1------1------19 8 0 19 8 1 19 8 2 19 8 3 19 8 4 19 8 5 19 8 6 19 8 7 19 8 8 19 8 9 19 9 0 19 9 1
AÑOSFUENTE : ANUAR IO ESTAD IST ICO DEL BANCO E X T E R IO R .
T A B L A 2.9PROYECCION DE LA DEMANDA NACIONAL DEL FURFURAL PARA LA
PRODUCCION DE ALCOHOL FURFURILICO.
AÑO DEMANDA DE ALCOHOL FURFURILICO. (TON/AÑO)
DEMANDA DEFURFURAL.(TON/AÑO)
1993 700 820
1994 1, 000 1,180
1996 1,400 1,546
En base a los conceptos precedentes, el incremento de la
demanda futura de furfural a nivel nacional, se pronostica adicionando la demanda requerida por Petróleos Mexicanos, por Otras Industrias, y el furfural requerido en la producción de Alcohol furfurilico, teniendo una proyección futura la cual se
define en la tabla 2.10.
T A B L A 2.10 INCREMENTO DE LA DEMANDA DE FURFURAL A NIVEL NACIONAL.
AÑO DEMANDA DE FURFURAL. (TON/AÑO)
INCREMENTO DE LA DEMANDA. (TON/AÑO)
1993 4,747 1,3971994 6,790 3, 3941996 8,306 4 ,906
34
Comparando la capacidad instalada de producción de 3,000 toneladas anuales con que cuenta la empresa de Furfural y Derivados S.A. y la demanda actual en el mercado, seobserva que existe un faltante 700 toneladas anuales enel mercado del pais, por lo cual dicho faltante seadicionara en la demanda futura a nivel nacional, lacual se detalla a continuación en la tabla 2.11.
T A B L A 2.11 PRONOSTICO DE LA DEMANDA DEL FURFURAL A NIVEL NACIONAL
AÑOS DEMANDA DE FURFURAL TON/AÑO
1993 2 ,7 5 6
1994 3 ,7 9 4
1995 4 ,5 1 0
1996 5 ,3 0 6
II .D ANALISIS DE LA PRODUCCION NACIONAL.
En lo que respecta a la producción de furfural a nivel nacional, solamente ha existido un solo productor, que es la empresa Furfural y Derivados S.A. ubicada en Irapuato, Guanajuato.10
35
La producción de la mencionada compaftia se muestra a
continuación en la tabla 2.12.
T A B L A 2.12PRODUCCION NACIONAL DE LA COMPAÑIA FURFURAL Y DERIVADOS S .A .
AÑO TON/ANO
1980 1,8801981 2,1501982 2,2101983 2,3051984 2,2001985 2,4501986 2,6881987 3,0001988 3,0001989 3,0001990 3,0001991 3,000
La capacidad inicial de esta única empresa en México de furfural, (FYDSA) fue de 1,800 ton/año. En el período comprendido entre 1980 y 1985, el porcentaje de capacidad usado presenta pequeñas variaciones, oscilando entre 62.7 y 81.7%, mostrando pequeños incrementos anuales.
En el lapso de 1985 a 1987, la empresa FYDSA ya había incrementado su capacidad a 3,000 ton/año y operó en un rango del 82% hasta cerca del 100% de su capacidad en
36
1988, no habiendo incrementado su capacidad instalada de producción para el año de 1990.Por otro lado, otra compañia instalo una planta9 en el poblado de Xicoténcatl, Tamaulipas, con una capacidad de producción de 8,000 ton/año de furfural a partir de bagazo de caña. Dicha planta fué planeada para exportar su producción a los Estados Unidos. Sin embargo, se tienen informe de que tuvó dificultades para cumplir con las normas establecidas de contaminación ambiental, por parte de la Secretaria de Desarrolo Urbano y Ecología de México, y actualmente dicha planta se encuentra fuera de operación.
Por lo tanto, considerando lo anterior la capacidad posible total de producción en México en la actualidad se considera únicamente las 3,000 ton/año, por parte de la empresa de
Furfural y Derivados.
I I .E DEMANDA MUNDIAL DE FURFURAL
La información que existe referente a la demanda mundial defurfural2 es muy incompleta y presenta algunas incongruencias. Sin embargo, hay datos suficientes para inferir la distribución aproximada entre los principales paises consumidores en 1989.
37
a) Principales paises compradores de furfural.
En la tabla que a continuación se presenta se da a conocer la demanda de los diferentes paises importadores de furfural.
T A B L A 2 .13
PRINCIPALES PAISES COMPRADORES DE FURFURAL.
PAIS DEMANDA(TON/AÑO).
Estados Unidos 55,000Bélgica-Luxemburgo 25,000Otros Paises de Europa Occ. 17,000Reino Unido 13,000Japón 9,000Otros 86,000T O T A L 204,000
De la tabla anterior, los países de Europa Occidental y Japón son los principales importadores de furfural.
I I .F PRODUCCION MUNDIAL DE FURFURAL.
Los paises productores de furfural por lo general no cuentan con más de un fabricante y normalmente no publican cifras oficiales de la producción.2
38
La capacidad instalada de producción de furfural fue incrementándose de acuerdo como se fueron encontrando nuevos usos y aplicaciones de este producto.
En 1955, la República Dominicana se convirtió en país productor de furfural, y a la fecha es uno de los principales productores.
La capacidad mundial de furfural en 1960 llegó a 75,000
ton/año, incrementándose en 1970 a 150,000 ton/año, cuando las resinas furánicas encontraron una nueva aplicación en
el campo de la fundición.
Como consecuencia de otros incrementos, la capacidad mundial llegó a 200,000 toneladas en 1976.
A partir de ese año la producción se ha incrementado hasta204,000 ton/año, como se observa el ascenso ha sido noconsiderable esto debido a que no se han desarrollado nuevas aplicaciones del furfural de importancia comercial.
Más se estima que en los siguientes años la demanda del furfural tendrá un incremento considerable en la industria petrolera, al incrementarse la producción de lubricantes en
39
los paises desarrollados o en vias de desarrollo como es el caso de nuestro pais.
Los paises productores guardan gran reserva de sus volúmenes de producción. Con la información disponible se estima que la producción actual se encuentra distribuida en la tabla 2.14 de la siguiente manera:
T A B L A 2 .1 4
PRODUCCION DE FÜRFURAL POR PAISES. 1990
PAIS PRODUCCION(TON/AÑO)
ESTADOS UNIDOS 60,000CHINA 30,000REP. DOMINICANA 28,000U.R.S.S. 17,000FRANCIA 9,000SUDAFRICA 7, 000ESPAÑA 7, 000BRASIL 5, 000INDIA 5,000KENYA 4,000ITALIA 4, 000POLONIA 4, 000MEXICO 3, 000ARGENTINA 2,000YUGOSLAVIA 2,000HUNGRIA 2, 000AUSTRIA 2, 000ALEMANIA FEDERAL 1,00 0OTROS 12,000TOTAL MUNDIAL 204,000
40
II.6 ANTECEDENTES Y PROYECCION DEL PRECIO DEL FURFURAL.
1) Proyección del precio Internacional.
Debido a su posición predominante en la producción y comercialización mundiales de furfural y sus derivados, la Quaker Oats de los Estados Unidos, ha ejercido una fuerte influencia sobre los precios de este producto en el mercado mundial.4
En la tabla 2.15, se indica la evolución de los precios del furfural en los Estados Unidos, durante un periodo de 14
años a partir de 1975.
T A B L A 2 .1 5
PRECI08 DEL FURFURAL EN U .S .A .
AÑO (U.S. Dol./Kg.) (PESOS/Kg)
1980 1.21 28.151981 1.39 3 6 . 4 61982 1.45 139.971983 1.45 208.771984 1.45 279.271985 1.45 538.681986 1.45 1,339.081987 1.63 2,608.001988 1. 63 3,667.501989 1.70 4,173.501990 1.74 5,108.00
41
2) Precios de importación de furfural.
Una parte importante de las exportaciones de los paises
productores de furfural terminan en Japón, por tal motivo a continuación se presenta en la tabla 2.16, los precios promedios que Japón a pagado a sus principales proveedores a mediados de 1990.2
T A B L A 2 .1 6
PRECIOS DE IMPORTACION DE FURFURAL A JAPON
PAISGENERADOR
(DOLARES/KG) (PESOS/KG)
COREA 1.67 4,635.10CHINA 1.58 4,385.30
ESPAÑA 1.40 3,885,70BRASIL 1.60 4,440.80ESTADOS UNIDOS 1.50 4,163.30
3) P r e c io s d e l F u r fu r a l en e l M ercado N a c io n a l .
La principal empresa productora de furfural en México, (Furfural y Derivados, S.A.) proporciono la siguiente información respecto a sus precios de venta en los últimos años.9
42
T A B L A 2.17
PRECIO DE VENTA DE FURFURAL EN EL MERCADO
NACIONAL
AÑO (DOLARES/KG) (PESOS/KG)
1985 1.24 460.661987 1.19 1,626.411988 0.78 1,759.001989 0.82 2,013.101990 1.40 3,885.701991 1.45 4,205.16
Sin embargo, de acuerdo con información documental de las órdenes de compra de Petroleos Mexicanos6 a dicha empresa, se tiene la siguiente información que se plasma en la tabla 2 .1 8 .
T A B L A 2.18
PRECIO DE VENTA DE FURFURAL A PEMEX
AÑO (DOLARES/KG) (PESOS/KG)
1986 2.04 1,883.941987 1.83 2,501.121988 1.60 3,600.001989 1.70 4,173.501990 1.70 4,718.351991 1.70 4,930.07
43
Además, se obtuvieron los precios a los cuales vendió Furfural y Derivados, S.A. a la compañia ESQUIM, S.A. durante el año de 1987, siendo éste de 2.18 Dls./Kg. equivalente a 2897.46 Pesos/Kg.
Se puede observar la gran diferencia existente entre las distintas fuentes de información, y las grandes variaciones que se presentan de un año a otro.
Mas sin embargo, se obtuvó el precio actual del furfural, mediante The Chemical Markenting Repor-ter,
siendo este precio de 1.78 Dlls./Kg equivalente a5,518.00 pesos/Kg.*
44
I I I . ANALISIS DE LA DISPONIBILIDAD DE LA MATERIA PRIMA.
III ANALISIS DE LA DISPONIBILIDAD DE LA MATERIA PRIMA.
I I I .A A n te c e d e n te s .
Como se mencionó anteriormente, el descubrimiento del furfural, se debió a las investigaciones realizadas para producir un alimento para ganado vacuno a partir de la digestión de un ácido en la cáscara de avena.
Conforme se ampliaron las investigaciones sobre este descubrimiento, se desarrollaron nuevos procesos en el cual se llegó a la conclusión, que era posible obtener el furfural de diversos residuos agrícolas, a partir de la digestión de los pentosanos contenidos en su estructura química.12
Según referencias científicas los principales residuos agricolas aprovechables para producir furfural son los siguientes:
- B agazo o B a g a c i l lo de l a Caña de A z ú c a r .
- O lo te de M aíz .
- C a s c a r i l l a de A r ro z .
- C a s c a r i l l a de A vena.
- O tro s r e s id u o s .
45
I I I .B P ro p ie d a d e s F í s i c a s y Q uím icas de l o s d i f e r e n t e s R es id u o s A g r i c o l a s .
Tradicionalmente se ha utilizado como materia prima fundamental el olote de maíz, sin embargo a raíz del éxito de las investigaciones realizadas para la obtención del furfural, se ha encontrado que existen una gran variedad de desechos agrícolas, pero en especial el bagazo de caña de azúcar, diversificando asi el aprovisionamiento
como fuente primordial inagotable de materia prima.
Las propiedades físicas y químicas,11 así como su rendimiento en el proceso de los diferentes tipos de desechos se describen a continuación en la tabla 3.1.
Como se alcanza a observar en la tabla 3.1 todos los residuos pueden ser disponibles como materia primordial en el proceso, debido a la valoración de sus rendimientos y la concentración de pentosanos contenido en cada uno de ellos.
Cabe señalarse que los residuos agrícolas han tenido un importante aprovechamiento potencial como materia prima para diversas industrias. No solo es importante conocer las propiedades físicas y químicas de cada uno de los
residuos, sino se debe tomar en cuenta otros aspectos como
46
T A B L A 3.1
PROPIEDADES DE LOS RESIDUOS AGRICOLAS PARA LA PRODUCCION DE FURFURAL.
RESIDUOS AGRICOLAS PENTOSANOSRENDIMIENTOFURFURAL
%
CONCENTRACION EN EL PAIS.
LUGAR
OTROSCOMPONENTES
OLOTE DE MAIZ 30-32 16 BAJIOMESETASURESTE
N.D.
BAGAZO DE CAÑA 25-27 5-10 SURESTENOROESTENORESTEMESETA
CELULOSALIGNINACENIZAS
BAGACILLO DE CAÑA 25 5-10 SINALOAVERACRUZCAMPECHE
CASCARILLA DE ARROZ 16-18 12 NORTECASCARILLA DE AVENA 40 22OTROS RESIDUOS
CASCAR. DE ALGODON CASCAR. DE GIRASOL RESIDUOS DE LINO CASCAR. DE CACAHUATE
23-2830-332414-17
20171612
FUENTE: Estudio de Mercado de Furfural, Subdirección de Investigaciones Económicos e Industrial, Intituto Mexicano del Petróleo.
recolección en el territorio mexicano, su costo y almacenamiento, parámetros que son indicadores importantes para poder seleccionar el más recomendable.
IX I.C V olúm enes de p ro d u c c ió n de l o s R e s id u o s A g r íc o la s D is p o n ib le s p a r a l a I n d u s t r i a l i z a c i ó n d e l F u r f u r a l .
Según los rendimientos considerados anteriormente, se establece que los volúmenes requeridos para la capacidad nominal en el proceso para cada uno de los residuos es el siguiente:
Bagazo o Bagacillo de Caña. 106,000 Ton/año.Olote de Maíz. 62,500 Ton/año.Cascarilla de Arroz. 125,000 Ton/año.Cascarilla de Avena. 50,000 Ton/año.
Para determinar los desechos agrícolas que pueden ser aprovechables en este proceso, se llevaron a cabo diversas
investigaciones de la producción a nivel nacional y la concentración por zonas en nuestro país, así como la evaluación de sus costos.9
En lo que se refiere a este perfil industrial, se determinó que el furfural será obtenido del Bagazo o
B agac i l lo de Caña de Azúcar, asi como en caso secundario
son: La disponibilidad en el mercado nacional, su
48
del Olote de Maíz, esto debido a las consideraciones que se describen a continuación.
- La Ingenieria de proceso tiene la característica de poder utilizar como materia prima estos dos residuos agrícolas.
- Estos residuos se encuentran disponibles como materia prima, por la producción que existen de estos desechos a nivel nacional.
Según estadísticas de la INEGI, no existe problema alguno en la concentración del bagazo y bagacillo, en cambio en el caso del maíz no se conoce una zona en el país que tenga una influencia para su recolección, por este motivo el maíz pasa a un término secundario como insumo en el proceso.
- Así también, cabe señalar que los demás desechos
agrícolas mencionados, como la cascarilla de arroz, cascarilla de avena, etc., no fueron contempladas como insumo principal, debido a que no se tiene la disponibilidad en el país, ya que su producción nacional no satisface la demanda requerida para la capacidad
49
nominal del proceso, además de su dificil recolección en el territorio nacional.
Como se puede observar anteriormente el residuo agrícola más recomendable en su aprovechamiento es el bagazo o bagacillo de la caña de azúcar, por lo que a continuación se describirán las características más reelevantes del bagazo o bagacillo de la caña de azúcar.12
1 ) B ag azo o B a g a c i l lo de cañ a de a z ú c a r .
Producción v recolección nacional.9
La producción nacional de la caña de azúcar, aumentó de 28.67 a 41.37 millones de toneladas de 1983 a 1989, en 1991 declina a 35.56 millones de toneladas como se observa en la tabla 3.2. En esta misma tabla se
describe la producción por zona en el territorio mexicano, observándose la siguiente partipación porcentual de cada región.
La Zona Sureste se encuentra representada princi
palmente por los estados de Veracruz, Tabasco, Campeche y Quintana Roo, teniendo una participación de 4 4.49 %.
50
T A B L A 3 . 2
E S T A D I S T I C A S D E L A M O L I E N D A D E C A Ñ A E N E L P A I S .
( T O N / A Ñ O )
1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1
N O R O E S T E 9 6 5 8 6 7 6 9 8 4 2 2 8 7 1 0 0 1 5 9 6 0 1 1 1 2 9 7 1 7 1 1 1 7 4 9 0 0 1 1 0 5 4 7 5 4 1 1 2 3 6 7 6 0 1 0 3 9 6 9 2 8 9 3 2 9 7 3 2
S I N A L O A
J A L I S C O
M I C H O A C A N
N A Y A R I T
C O L I M A
3 0 4 9 8 6 8
3 6 4 2 1 9 3
1 2 6 9 3 3 2
1 0 7 4 6 8 4
6 2 2 5 9 9
3 0 4 3 8 2 0
3 8 5 4 5 4 6
1 2 1 6 5 0 8
1 1 2 7 6 0 4
5 9 9 8 0 9
2 8 5 8 6 3 7
4 0 0 0 5 1 5
1 3 8 3 0 9 8
1 1 7 9 3 4 0
5 9 4 3 7 0
3 2 8 3 3 6 4
4 2 1 7 8 1 9
1 5 2 1 0 3 2
1 3 7 8 3 4 6
7 2 9 1 5 6
3 4 1 7 7 9 7
4 3 6 9 8 5 9
1 3 8 2 0 6 5
1 3 2 2 9 0 9
6 8 2 2 7 0
2 9 6 4 3 7 0
4 5 5 4 3 6 9
1 6 2 4 4 1 5
1 2 9 4 9 1 1
6 1 6 6 8 9
2 8 7 8 2 5 5
4 7 5 4 4 8 5
1 6 7 8 4 6 1
1 2 9 5 6 8 9
6 2 9 8 7 0
2 4 9 3 0 3 2
4 4 7 3 7 1 1
1 4 7 0 7 5 9
1 4 9 3 9 1 2
4 6 5 5 1 4
2 4 5 0 2 8 4
3 9 4 2 7 4 1
1 3 4 9 8 9 5
1 2 1 9 2 8 0
3 6 7 5 3 2
S U R O E S T E 2 0 1 7 2 1 9 2 3 7 5 1 3 4 2 9 4 1 2 2 5 2 9 0 2 6 7 7 3 0 1 6 4 2 6 3 7 2 6 3 0 7 4 0 7 5 2 8 9 3 4 3 3 5 8 7 3 4 8 2 8 7 6
O A X A C A
C H I A P A S
1 4 8 2 0 6 3
5 3 5 1 5 6
1 7 1 2 8 1 2
6 6 2 3 2 2
2 0 1 3 4 1 0
9 2 7 8 1 5
1 9 0 7 4 6 2
9 9 5 2 1 5
1 9 7 2 5 3 1
1 0 4 3 8 9 5
2 4 1 1 1 5 2
1 3 1 5 1 5 5
2 6 8 6 6 8 7
1 3 8 8 6 0 2
2 1 8 2 2 1 6
1 2 5 1 3 7 1
2 2 0 5 9 9 8
1 2 7 6 8 7 8
N O R O E S T E 2 8 4 8 9 0 6 4 6 1 1 1 3 6 3 2 4 6 0 8 4 4 0 5 0 1 8 9 4 2 1 1 3 8 8 5 1 1 6 6 7 0 4 5 8 0 2 3 1 4 5 4 5 0 5 9 4 4 4 2 4 0 1
T A M A U L I P A S
S . L . P O T O S I
1 3 3 1 5 4 9
1 5 1 7 3 5 7
1 7 7 6 3 9 3
2 8 3 4 7 4 3
1 4 8 0 5 3 0
1 7 6 5 5 5 4
1 6 5 8 2 7 5
2 3 9 1 9 1 4
1 5 9 6 8 6 8
2 6 1 4 5 2 0
1 6 3 7 5 4 8
3 4 7 9 1 2 2
1 6 4 6 4 3 6
2 9 3 3 7 9 5
1 7 0 2 5 1 8
2 8 4 2 5 4 1
1 6 2 4 8 7 3
2 8 1 7 5 2 8
S U R E S T E 1 1 6 9 0 6 3 4 1 2 2 4 0 2 5 3 1 3 8 8 3 9 8 2 1 4 1 1 2 4 1 3 1 4 3 8 0 4 9 9 1 7 3 2 3 3 3 0 1 8 2 8 0 0 2 8 1 5 8 5 7 5 2 2 1 5 8 2 2 0 9 1
V E R A C R U Z
T A B A S C O
C A M P E C H E
Q U I N T A N A R O O
1 0 2 4 7 0 4 3
8 6 7 0 7 9
3 4 9 5 2 6
2 2 6 9 8 6
1 0 8 5 3 9 6 4
8 6 8 7 8 9
3 0 6 9 0 0
2 1 0 6 0 0
1 2 3 8 6 1 6 3
7 8 4 3 2 9
3 4 9 5 1 1
3 6 3 9 7 9
1 2 1 5 0 5 7 9
1 1 2 1 8 4 4
3 2 3 8 3 0
5 1 6 1 6 0
1 1 9 7 1 4 8 9
1 2 5 4 4 2 5
3 6 4 4 6 8
7 9 0 1 1 7
1 4 6 6 9 3 2 6
1 4 9 7 5 3 5
3 6 3 5 3 7
7 9 2 9 3 2
1 5 3 5 4 0 2 7
1 6 5 4 2 1 3
3 7 0 3 3 8
9 0 1 4 5 0
1 3 4 7 2 5 3 2
1 4 1 3 9 5 2
2 8 7 4 0 8
6 8 3 6 3 0
1 3 4 9 5 2 3 3
1 2 0 8 2 6 7
2 6 0 3 9 1
8 5 8 2 0 0
M E S A C E N T R A L 2 4 6 1 6 5 8 2 7 0 0 3 8 5 2 4 0 1 6 6 5 2 5 5 1 3 0 9 2 9 0 5 9 5 8 3 1 5 3 9 3 5 3 1 9 9 9 5 3 3 0 1 1 0 2 3 2 4 7 8 6 4 6
M O R E L O S
P E B L A
1 6 5 5 3 5 2
8 0 6 3 0 6
1 6 8 5 1 3 8
1 0 1 5 2 4 7
1 5 9 5 2 1 4
8 0 6 4 5 1
1 7 5 1 0 0 4
8 0 0 3 0 5
1 8 8 7 8 3 6
1 0 1 8 1 2 2
1 8 8 3 0 1 1
1 2 7 0 9 2 4
1 8 7 1 2 8 2
1 3 2 8 6 7 1
1 7 0 4 5 6 7
1 3 0 6 4 5 6
1 3 9 2 6 7 8
1 0 8 5 9 6 8
T O T A L 2 8 6 7 7 0 9 3 3 1 7 6 9 1 9 5 3 2 4 8 8 9 1 6 3 4 7 4 6 3 0 5 3 5 6 8 9 1 7 1 4 0 3 7 4 9 9 6 4 1 3 7 2 2 6 1 3 7 2 4 4 1 1 9 3 5 5 5 5 7 4 6
FUENTE: SISTEMA INTEGRADO DE DIRECCION, SUBDIRECCION Y DESARROLLO. MANUAL AZUCARERO MEXICANO.
La Zona Noroeste que participa con 26.23%, inclu-yendo los estados de Sinaloa, Jalisco, Michoacán, Nayarit y
Colima.
La Zona Noreste, que aporta el 12.49%, integrados por las entidades de Tamaulipas y San Luis Potosí.
La Zona Suroeste cubre el 9.79%, formada por los estados de Oaxaca, Guerrero y Chiapas.
La Mesa Central contribuye con el 6.97%, cubierta por
la entidades de Morelos y Puebla.
Tomando en consideración las estadísticas adscritas anteriormente, la zona del sureste se reafirma como la de más influencia, generando una producción de caña de 15.82 millones de toneladas en 1990, sobresaliendo en
esta zona y a nivel nacional el estado de Veracruz con una participación de 37.95 millones de toneladas. Esto se debe por la integración de la industria azucarera que existe a través de los ingenios que se
localizan en dicho estado.
De acuerdo con los procesos de los ingenios, se obtiene el bagazo como sub-producto de la molienda de la caña de azúcar, según datos estadísticos que se describen en la tabla 3.3 proporcionados por Azúcar de México. El
52
T A B L A 3 . 3
E S T A D I S T I C A S D E L A O B T E C I O N D E B A G A Z O D E C A Ñ A E N E L P A I S .
T O N / A Ñ O .
1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 1 9 9 0 1 9 9 1
N O R O E S T E 3 3 8 5 3 6 7 3 5 2 3 6 3 9 3 5 6 5 2 6 4 3 8 7 3 3 0 5 3 7 9 6 0 2 1 3 7 5 6 4 5 7 2 7 7 8 6 9 1 3 4 4 4 8 5 7 3 0 9 4 6 7 1
S I N A L O A
J A L I S C O
M I C H O A C A N
N A Y A R I T
C O L I M A
1 0 6 8 9 7 9
1 2 7 6 5 8 9
4 4 4 9 0 1
3 7 6 6 7 7
2 1 8 2 2 1
1 1 9 1 3 6 1
1 2 6 1 1 1 3
4 4 6 0 9 0
3 9 9 7 2 7
2 2 5 3 4 8
1 1 2 3 2 4 2
1 2 8 6 6 9 4
5 2 8 2 1 0
4 0 1 1 3 9
2 2 5 9 7 9
1 2 7 8 8 6 6
1 2 9 8 2 4 9
5 5 9 5 4 0
4 7 4 0 8 1
2 6 2 5 6 9
1 3 2 2 0 2 7
1 3 0 2 7 3 7
5 0 8 0 7 4
4 3 2 2 3 5
2 3 0 9 4 8
1 1 4 9 1 3 8
1 3 7 0 2 7 6
5 7 9 6 8 4
4 4 4 9 1 0
2 1 2 4 4 9
1 3 3 9 5 6
1 4 5 6 0 3 7
5 7 2 2 8 4
4 2 3 3 5 9
1 9 3 0 5 5
9 6 2 7 4 0
1 3 5 8 5 1 1
4 9 9 1 4 2
4 8 4 6 2 4
1 3 9 8 4 0
8 1 2 7 5 9
1 3 0 7 8 0 7
4 4 7 7 6 0
4 0 4 4 3 5
1 2 1 9 1 0
S U R O E S T E 7 0 7 0 3 5 8 5 3 4 9 4 1 0 4 7 9 4 2 1 0 1 4 6 3 0 1 0 2 8 7 0 9 1 2 5 5 3 3 9 1 4 4 3 8 7 7 1 1 8 2 7 4 8 1 1 5 5 2 7 0
O A X A C A
C H I A P A S
5 1 9 4 6 3
1 8 7 5 7 2
6 2 9 0 0 5
2 2 4 4 8 9
7 2 4 8 9 9
3 2 3 0 4 3
6 6 7 5 2 1
3 4 7 1 0 9
6 7 2 5 9 7
3 5 6 1 1 2
8 0 9 1 7 9
4 4 6 1 6 0
9 5 6 8 8 4
4 8 6 9 9 3
7 5 3 6 7 3
4 2 9 0 7 5
7 3 1 7 3 0
4 2 3 5 4 0
N O R O E S T E 9 9 8 5 4 2 1 6 9 1 6 4 7 1 2 8 8 6 7 6 1 6 2 4 8 4 7 1 6 0 0 8 2 5 1 9 1 0 1 3 0 1 5 7 3 1 2 0 1 5 8 5 1 3 5 1 4 7 3 5 4 4
T A M A U L I P A S
S . L . P O T O S I
4 6 6 7 0 8
5 3 1 8 3 4
6 6 3 2 6 0
1 0 2 8 3 8 7
5 9 9 1 9 8
6 8 9 4 7 8
7 9 2 2 4 4
8 3 2 6 0 3
7 0 5 6 5 0
8 9 5 1 7 5
7 2 9 9 2 8
1 1 8 0 2 0 2
5 9 4 8 1 5
9 7 8 3 0 5
6 2 0 7 4 5
9 6 4 3 9 0
5 3 8 9 7 0
9 3 4 5 7 4
S U R E S T E 4 0 9 7 5 6 8 4 2 1 7 3 6 1 4 8 9 4 6 0 0 4 9 2 1 8 3 5 5 0 1 7 2 4 4 5 7 5 6 9 6 6 5 9 6 7 2 7 6 5 1 2 2 7 6 0 5 2 4 8 1 8 8
V E R A C R U Z
T A B A S C O
C A M P E C H E
Q U I N T A N A R O O
3 5 9 1 5 8 9
3 0 3 9 1 1
1 2 2 5 0 9
7 9 5 5 9
3 6 7 4 4 8 7
3 6 3 7 6 4
1 0 6 0 9 5
7 3 0 1 5
4 2 9 1 9 4 8
3 6 2 7 7 2
1 1 7 4 0 1
1 2 2 4 7 9
4 0 9 7 7 0 7
5 4 0 5 8 8
1 1 4 0 8 5
1 6 9 4 5 5
3 9 5 4 4 1 1
6 6 6 8 7 6
1 2 2 9 7 2
2 7 2 9 8 5
4 8 0 9 8 0 5
5 5 0 7 0 7
1 2 5 7 4 7
2 7 0 7 0 7
4 9 5 2 4 4 9
5 7 5 1 5 3
1 3 4 1 7 3
3 0 5 5 0 1
4 3 3 0 5 9 0
4 5 6 2 6 1
1 0 5 5 9 4
2 3 0 3 1 5
4 4 7 6 3 6 9
4 0 0 7 8 2
8 6 3 7 2
2 8 4 6 6 5
M E S A C E N T R A L 8 6 2 8 1 1 8 4 8 8 5 2 7 7 0 9 5 3 8 0 5 3 6 8 8 7 6 7 2 8 9 9 4 6 7 4 1 0 5 0 9 7 7 1 0 1 8 4 2 2 8 2 2 1 6 7
M O R E L O S
P E B L A
5 8 0 2 0 1
2 8 2 6 1 0
5 1 1 3 4 4
3 3 7 5 0 8
4 7 8 5 0 6
2 9 2 4 4 7
5 4 0 4 7 5
2 6 4 8 9 3
5 6 1 5 4 2
3 1 5 1 8 6
5 8 9 2 6 0
4 0 5 4 1 4
6 1 5 0 2 6
4 3 5 9 5 1
5 9 4 2 0 5
4 2 4 2 1 7
4 6 1 9 5 1
3 6 0 2 1 6
T O T A L 1 0 0 5 1 3 2 3 1 1 1 3 4 9 9 3 1 1 5 6 7 4 3 5 1 2 2 3 9 9 8 5 1 2 3 1 9 5 2 7 1 3 6 7 3 5 6 6 1 2 8 1 3 9 4 1 1 2 3 5 3 9 2 2 1 1 7 9 3 8 4 0
F U E N T E : S I S T E M A I N T E G R A D O D E D I R E C C I O N , S U B D I R E C C I O N D E P L A Ñ E A C I O N Y D E S A R R O L L O . M A N U A L A Z U C A R E R O M E X I C A N O .
bagazo corresponde aproximadamente a un 33.0% de la caña procesada, como consecuencia en 1991 se alcanzó a obtener 11.79 millones de toneladas a nivel nacional y 5.25 millones de toneladas en la zona sureste, contribuyendo el estado de Veracruz con 4.48 millones de toneladas o sea el 84.29% de lo arrojado en esta zona.
Como es sabido el bagazo de caña de azúcar ha encontrado una gran variedad de aplicación, aunque en volúmenes restringidos de aprovechamiento, como fuente de materia prima de una amplia variedad de productos, tales como la fabricación de papel periódico, combustible, tableros, aglomerados, así como también en
la industria de la construcción.
Cabe señalar que en la zona sureste se han desarrollado
empresas en la fabricación de papel periódico, por mencionar una de estas, encontramos ubicada en el estado de Veracruz a la empresa Mexpaper, S.A. que es hoy por hoy una de las fábricas de papel periódico más importante en nuestro país.
El bagazo como materia prima tiene la ventaja sobre otros desperdicios agrícolas, de que no existen
54
problemas de recolección ya que es un subproducto de
los inqenios azucareros y de la fabricación de papel periódico.
La integración de la planta industrial acusa grandesbeneficios económicos, financieros y sociales, no solo para ella misma, sino para la economía del país engeneral. Esta planta productora de furfural podría ser sin duda, complemento de integración vertical de las empresas productoras de papel periódico a partir del bagazo de caña, ya que la materia prima fundamental de la planta es el desmedulado o bagacillo de caña deazúcar, que es un subproducto en la producción del papel periódico.
Si se dispone el desmedulado del bagazo de caña alelaborar el papel periódico, estas empresas desecharán la cantidad necesaria para la producción de furfural en dicha planta. Esta ventaja sui-géneris hace que el
furfural cuente con materia prima esencial virtualmente inagotable.
Por lo que hace el aspecto técnico de elaboración de furfural,12 existen sistemas patentados2 para producir el mismo a partir del bagazo de fibra corta, comúnmente
55
conocido por bagacillo de caña, que por la cantidad de pentosanos contenidos, reúne condiciones idóneas para la extracción de furfural.
Conviene señalar, que el furfural obtenido a partir de diferentes materias primas, varia el porcentaje de rendimiento obtenido de bagacillo, con finesconservadores para el presente estudio, ha sido estimado en el 17 a 22%.
Es importante destacar que se ha contemplado la
posibilidad de que el abastecimiento de l a materiaprima no sea continuo y que éste se realice durante un solo periodo, el de zafra. Ante tal situación, se ha considerado el establecimiento de una zona exprofeso lo suficientemente acondicionada para que la producción de un período no fermente y se inutilice hasta su introducción en el proceso. Esto es, el equipo de manejo para estibar la materia prima o bagazodesmedulado que es secado y embalado en pacas, se
apilará en forma tal, que permitirá la circulación d e l
aire para d e ja r escapar la humedad y facilitará el sofocar cualquier fuego eventual que se presentara.
56
Propiedades Fisico-Ouimicas del Bagazo de Caña.
Las cualidades quimicas del bagazo, como son su contenido de celulosa, lignina y hemicelulosas lo hacen muy semejante a la composición química de maderas suaves. La tabla 3.4 presenta una comparación de los análisis de las fibras, tanto de las maderas suaves, como las del bagazo de caña de diversas procedencias, destacando la composición del bagazo producido en el ingenio o Impulsora Cuenca del Papaloapan.
T A B L A 3 .4
PROPIEDADES QUIMICAS DE DIFERENTES MATERIALES FIBROSOS
MATRIA PRIMA CENIZAS LIGNINA PENTOSANOS CELULOSA
Bagazo de Caña USA-LOUISIANA 2.4% 18.9% 30.0% 33.4%Bagazo de Caña USA-FLORIDA 2.2% 18.6% 28.7% 31.5%Bagazo de Caña HAWAI 5.4% 21.3% 27.7% 31.8%Bagazo de Caña INGENIO ICP—MEXICO 4.9% 22.4% 29.9% 26.6%Madera Suave GENERAL 1.0% 26.3% 10.2% 40.4%Madera Dura 1.0% 18.3% 20.2% 38. 5%
57
De las propiedades físico mecánicas del bagazo, las más importantes son las dimensiones de las fibras y su resistencia. Se considera que la longitud de la fibra del bagazo de caña desmedulada es de 1.7 mm y el diámetro de 0.02 mm como promedio.
Composición del Bagazo de Caña.
En cuanto a la composición de los diferentes tipos de fibras de bagazo de caña. los resultados de las mediciones son las siguientes:12
Fibras Vasculares 20 - 30 %
Médula o Parénquima 20 - 35 %Corteza o Epidermis 40 - 55 %
Los diferentes tipos de fibras mencionadas
anteriormente, tienen diferentes características morfológicas.
El bagazo despues de que sale de los molinos del ingenio azucarero tiene la siguiente composición promedio.
58
T A B L A 3.5COMPOSICION TIPICA DEL BAGAZO DE CAÑA.
FISICA QUIMICA ORGANICA
Humedad: 50% Carbono: 47.0% Celulosa: 55-60%Fibras: 47% Oxígeno: 44.0% Pentosanos: 28-36%
Solubles: 3% Hidrógeno: 6.5% Ligninas: 20-25%Cenizas: 2.5% Cenizas: 2-4%
La composición del bagazo de la caña de azúcar, puede variar de acuerdo con los factores agronómicos, variedad de la caña, tipo de suelo, calidad, grado de la fertilización, condicioness del clima y edad del corte de la caña.
2) Olote de Maíz.
A nivel nacional la producción de maiz a disminuido el 27% en el periodo 1981 - 1991.9 La producción de 1991 fué de 10'692,691 toneladas, de acuerdo a información proporcionada por SECOFI, el olote corresponde al 12% del maíz, por lo que la producción nacional de olote en 1990 es de 1'200,000 toneladas. La mayor concentración
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representando cerca del 30% de la producción nacional. En la meseta central se produce aproximadamente el 20%, lo mismo que en el sureste del país. No se tiene conocimiento de que exista un lugar exprofeso donde se encuentre concentrado el olote de maíz, lo que representa un problema en su recolección.
El contenido de pentosanos es de 30% y su rendimiento en la fabricación de furfural es de 6 toneladas deolote de maíz para obtener 1 tonelada de furfural, como se denota en la tabla 3.1. Otro uso que se le da a este subproducto es en la preparación de alimentos balanceados para animales.
3) Cascarilla de Arroz.
A nivel nacional la producción básica9 se localiza en los tropicos, Sinaloa (53%), Veracruz (14%), Campeche (9%), Michoacan (5%), y el resto del país (19%).
La producción de arroz disminuyo de 1981 a 1991 cercadel 30%. La producción de 1991 fué de 455,811toneladas, representando 152,000 toneladas de cascarilla y desperdicios.
de maíz se encuentra en la zona del bajio,
60
Las principales aplicaciones industriales de la cascarilla de arroz en México se basan en la preparación de pulpa en la industria del papel, fabricación de fibracel, en la indutria maderera y fabricación de lijas para maderas (por contener oxalato de calcio). Se estima que actualmente se industrializa cerca del 20% de la cascarilla en los usos antes mencionados.
En la tabla 3.1 se representa el rendimiento que pudiera obtenerse de la cascarilla empleada para la producción de furfural.
4) Avena.
La producción nacional de avena en el país ha tenido un decremento en los últimos 2 0 años. Esto obedece principalmente a la baja rentabilidad de este cultivo para los agricultores mexicanos.
La cascarilla de avena contiene cerca del 40% de pentosanos y un rendimiento del 22% en la producción de furfural, como se obeserva en la tabla 3.1 . La mayor
61
concentración de productores de avena se encuentra en
el norte del pais.
E) Otros Residuos.
Se sabe que hay otros residuos como la cascarilla de
la semilla de algodón, del alforfón, del cacahuate, el de la caña de maíz, residuo de lino y de otros residuos agrícolas de los cuales puede obtenerse furfural, en función de su contenido de pentosanos, más sin embargo no representan una alternativa como materia prima, por que no tenemos la produccón suficiente, ni su recolección a nivel nacional.
62
DETERMINACION DEL TAMAÑO Y LA LOCALIZACION DE LA PLANTA.
IV DETERMINACION DEL TAMAÑO Y LOCALIZACION DE LA PLANTA.
IV .A DETERMINACION DE LA CAPACIDAD DE LA PLANTA.
El tamaño de la planta industrial es la capacidad instalada de producción de la misma. Esta capacidad se expresa en cantidad producida por unidad de tiempo, es decir, volumen, peso, valor o número de unidades de producto elaboradas por año, ciclo de operación, mes, día, turno, hora, etc.
Los factores que influyen de manera predominante en la
selección de tamaño de la planta industrial son los siguientes:2' 5
- C a r a c t e r í s t i c a d e l m ercado de consum o.- E conom ías de e s c a l a .- D is p o n ib i l id a d de l a m a te r ia p r im a .- D is p o n ib i l id a d de r e c u r s o s f i n a n c i e r o s .- T e c n o lo g ía de p ro d u c c ió n .- P o l í t i c a eco n ó m ica .
El tamaño más adecuado de la planta industrial que se obtenga optimizando la economía de la misma en función de los factores antes mencionados. La selección del tamaño de la planta se realiza haciendo una primera estimación de la misma en términos del factor que se juzga, le impone mayor restricción, que en lo más de los casos es la dimensión y localización del mercado de
consumo o el de abastecimiento. Posteriormente, se efectúan ajustes al tamaño asi estimado en función de los otros factores de influencia antes señalados.
C o n d ic io n e s de M ercado .
Con base en e l estudio del mercado potencial para el furfural en sus diversas formas de presentación y tomando en cuenta las tendencias en el consumo, se estima que la capacidad nominal de la planta seria de5,000 toneladas anuales, cifra que permitiría iniciar la producción en un nivel de utilización de las instalaciones productivas 60 a 65% para incrementarse anualmente hasta alcanzar la utilización plena de dicha capacidad en un plazo de cinco años.
Si el tiempo de operación anual se establece en 3 00 días y operando las 24 horas por dia, se alcanza un ritmo de producción de 17.0 toneladas por día, que será la capacidad nominal de los equipos intermitentes que se usan en la planta.
D is p o n ib i l id a d d e M a te r ia P rim a.
No hay restricciones de volumen o calidad de la materia prima.
64
Tecnología.
Es adaptable a cualquier tamaño de la planta, ya que las operaciones y procesos que se requieren son todos flexibles (no hay equipo con capacidad limitativa).
D is p o n ib i l id a d d e R ecu rso s F in a n c ie r o s .
La factibilidad del proyecto justifica la inversión de recursos financieros por parte de empresarios que esten interesados para realizar el proyecto.
P o l í t i c a E conóm ica.
Sustituir importaciones, para favorecer el desarrollo de
la región.
IV.B LOCALIZACION DE LA PLANTA INDUSTRIAL.
La localización de la planta industrial se basa esencialmente en las mismas consideraciones que las que se toman en cuenta para decidir su tamaño, y tiene coreo objeto obtener un costo mínimo unitario.
65
La determinación del lugar donde se ha de instalar la
planta se suele llevar a cabo en dos etapas: en laprimera se selecciona el área general en que se estima conveniente localizar la planta, y en la segunda se elige la ubicación precisa para efectuar su instalación.
De la ponderación adecuada de todos y cada uno de los diversos factores que incluyen sobre la localización de la planta, dependerán las probabilidades de que se obtengan los resultados económicos esperados.
El principal factor determinante para la localización de la planta procesadora de bagazo de caña de azúcar para la facbricación del furfural, se tomará en cuenta principalmente la fuente de abastecimiento de la materia prima y las vías de comunicación que tendrán que utilizarse para el abastecimiento de materias primas y servicios generales de la planta, y la salida de los productos.
También se consideró la posible diversificación en la utilización del bagazo de caña de azúcar para la obtención de otros productos que podrían destinarse al mercado de exportación, asi como el objetivo de ampliar
el número de oportunidades de empleo y elevar la
66
capacidad productiva del Estado, con el fin de incrementar los niveles de ingreso y las condiciones de
vida de la población.
1) M a c r o l o c a l i z a c i é n .
En cuanto a recursos naturales, Veracruz es uno de los Estados más afortunados de la República Mexicana, rico en recursos agrícolas.9 Ocupa el primer lugar en la producción nacional de caña de azúcar. Cuenta con 22 ingenios azucareros distribuidos en todo el Estado.
También reúne las condiciones necesarias en lo referente a ecología, disponibilidad de materia prima, infraestructura adecuada, lo cual permitiría contar con
los canales de distribución adecuados.
Considerando los elementos locacionales señalados anteriormente en el Estado de Veracruz, la región en
estudio comprende las zonas centro y sureste del mismo. Dichas zonas son adecuadas para el análisis de la
localización, en donde sería posible realizar la concentración de mayores volúmenes de la materia prima
para furfural.
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Características generales del Estado.
Veracruz se encuentra ubicado en la parte centro meridional de México, tiene una configuración curva y alargada, delineada por el litoral del Golfo de México y la Sierra Madre Oriental. Su longitud máxima seaproxima a los 800 kilómetros, y su anchura varia entre 156 Km. en la parte media, y 47 Km. en su extremo norte.
Su extensión territorial, de 72,815 Km2 , se encuentra delimitado como sigue: al Norte, por los ríos Támes: yPánuco; al Sur por el río Tonalá; al Oeste por losEstados de San Luis Potosí, Hidalgo, Puebla y Oaxaca; y al Este, por el Golfo de México.
O r o g r a f ía .
Como la entidad es recorrida de Sur a Norte por la Sierra Madre Oriental, su topografía es muy irregular: presenta contrastes como el promontorio montañoso más elevado del país (Pico de Orizaba) , en cuya cima todo el año hay nieva. A lo largo de esta cadena montañosa, en
donde también se encuentra otra de las alturas máximas del país (El Cofre del Perote) , se desprenden transversalmente algunas serranías que han sidobautizadas localmente. Destacan la Sierra de
68
Chiconquiaco; Sierra de Tantima y de Huayacocotla; al Norte de los de Toxtlacoaya y Zongólica. La porción Centro-Oeste de la entidad, presenta el conjunto montañoso más importante. Es ahí precisamente donde se localizan los ya mencionados Pico de Orizaba y Cofre del
Perote, alrededor de cuyas prominencias se disfruta, dependiendo de la proximidad y altitud, desde un clima
frió hasta uno templado.
H i d r o g r a f í a .
A los ríos Veracruzanos se debe una parte importante de la producción de la entidad; sirven también mucho de ellos de excelentes vías de comunicación (es el caso del río Papaloapan, a través del cual se transporta hasta el ingenio de San Cristóbal, casi la mitad de la caña de azúcar de la zona). Adicionalmente, muchos ríos de la entidad permiten al sector industrial, particularmente a los ingenios azucareros, deshacerse de sus desperdicios y deshechos; aunque esta práctica ha ocasionado ya problemas de contaminación en diversas áreas.
La rica hidrografía de la entidad está formada principalmente por los rios: Papaloapan, Pánuco, Santo
Domingo, Coatzacoalcos, etc.
69
Suelos.
En la composición de sus suelos, Veracruz también es muy
afortunado, pues aunque en su territorio existen diversos tipos, todos se caracterizan por su alto contenido de materia orgánica. A ello, a las lluvias y al clima se debe esencialmente que el Estado refleje su fertibilidad en su exhuberante vegetación. En la llanura costera y en los declives de la sierra, se forman los suelos lateriticos y amarillos; en la parte central montañosa, los Chernozem de alta fertilidad; en las zonas pantanosas del Suroeste, los suelos Gley; en la región de la Huasteca, los Rendzina también de alta fertilidad, y en las partes más elevadas de la tierra, los suelos complejos de montaña. A esta variedad desuelos está ligada la existencia de la selva tropical enel Sureste; de los bosques tropicales en los declives delas serranías; de sábana tropical en las llanuras
costeras, en términos generales, la presencia de una rica y variada agricultura.
clima.
El clima de Veracruz se divide en tres tipos: tropical húmedo, el templado y el clima frío. El primero
70
comprende la mayor parte del territorio, pues está presente en toda la llanura costera y áreas con alturas menores a 1,000 m. A él corresponde una temperatura primedio anual de 25.5 2c. El segundo se extiende a las zonas con alturas mayores que los 1,000 m. , como las zonas de Jalapa, de Orizaba y Córdoba. El tercero, se localiza en las partes más altas de estas mismas zonas.
Infraestructura de comunicaciones v servicios.
Actualmente existen 8,669 Km. de caminos de los cuales 3,957 son pavimentados. Diversas líneas ferroviarias conectan al puerto de Veracruz con el Distrito Federal, a Córdoba con Medias Aguas, a Coatzacoalcos con Salina Cruz y Mérida. Las conexiones por autopista incluyen tramos que van de Jalapa a Tamaulipas, San Luis Potosí, Hidalgo, Puebla, Oaxaca, Chiapas y Tabasco, se cuenta
con tres eropuertos comerciales.
El éxito del desarrollo industrial puede atribuirse en parte a una buena disponibilidad de servicios en el estado. En todo Veracruz se cuenta con un adecuado abastecimiento de servicios públicos, incluyendo gas
natural, diesel y electricidad.
71
2) Microlocalización.
En el estudio realizado sobre la microlocalización de la
planta en el estado de Veracruz, el lugar electo fué Cosamaloapan, ciudad y cabecera municipal del mismo nombre.
Los elementos de microlocalización para la planta fueron:
- Localización de la materia prima.
- Facilidad de transporte para la concentración de la materia prima.
- Disponibilidad de servicios: energía eléctrica, combustible, suministro de agua, facilidad para la eliminación de desechos, asi como diversos servicios públicos tales como el alojamiento, transporte, escuelas, mercados, etc. que requerirá el personal que laborase en la empresa.
La Zona de la Cuenca de Cosamaloapan, que abarca el municipio de su mismo nombre cuenta con los siguientes atractivos.
72
- Mano de obra calificada en actividades industriales.
- Estimulos fiscales ya que está clasificada dentro del Centro Motriz para la desconcentración industrial, según el programa nacional de fomento industrial y comercio exterior 1984-1988, publicado en el diario oficial de la federación el 13 de agosto de 1984.
- Infraestructura social: Escuelas Primarias, Secundarias, Bachilleratos, Tecnologicos, Facultades de la Universidad Veracruzana, Hospitales de Zona del IMSS, etc.
La Planta será ubicada en el Municipio de Cosamaloapan Veracruz, en un terreno aproximadamente de una hectárea con reservas de media hectárea más para futuras ampliaciones.
La ciudad de Cosamaloapan, se encuentra localizada en la
zona sur del Estado de Veracruz, a una altura de 20 metros sobre el nivel del mar y con un clima húmedo tropical. La superficie total del municipio es de 959 kilómetros cuadrados.
En 1987 se calculaba una población total de 61,544 habitantes, en donde el 45% de la población total es
económicamente activa.
73
Cosamaloapan cuenta con diferentes lineas ferreas que conectan con la ciudad de Veracruz, lineas de camiones foráneos (carga), y autobuses foráneos (pasajeros). No cuenta con aeropuerto. El éxito del desarrollo industrial puede atribuirse en parte a una buena disponibilidad de servicio.
El Estado de Veracruz es responsable en gran parte de numerosos productos básicos de México. Principalmente es uno de los más activos productores productores de caña de azúcar. Cosamaloapan constituye el centro de la industria dedicada a la refinación de la caña de azúcar, la fabricación de papel períodico.
Las principales empresas industriales a la redonda de
Cosamaloapan son:Ingenio Tres Valles, S.A.Ingenio San Cristóbal S.A.Ingenio San Gabriel S.A.
Mexpaper S.A.
Cosamaloapan cuenta con un importante centro productor de diferntes materias primas para la industria, y hoy en dia se encuentra en una etapa de planeación para una
mayor ampliación industrial.
74
Se asevera que la Cuenca del Cosamaloapan presenta perspectiva económicamente viables para que establezcan industrias de procesamiento de los residuos fibrosos de la caña de azúcar (bagazo) para la elaboración de diferentes productos, en este caso particular para la obtención de furfural ya que es una zona donde se localizan diversos ingenios azucareros en donde se encuentra disponible de la materia prima para dicho fin.
La secuencia de localización de la planta de bagazo de caña de azúcar para la elaboración de furfural, se presenta en la siguiente serie de ilustraciones.
En la figura 4.1 se presenta la República Mexicana con los diferentes estados productores de caña de azúcar, a continuación en la figura 4.2 el estado donde se localiza el proyecto en este caso Veracruz, enseguida la localización de los ingenios azucareros del estado figura 4.3 y finalmente se presenta un planoben la figura 4.4 referente a la infraestructura conteniendo
las principales vias de comunicación (carreteras, sistema ferroviario y aeropuertos). Requrimientos importantes para la localización de la planta industrial
bajo estudio.
75
FIGURA (i,1
ESTADOS PRODUCTORrS Df CAÑA DE AZUCAR EN LA REPUBLICA MEXICANA
JOUOJU
CHIHUAHUA
COAMU'U»
GOLFO DE M EX ICOOUMKCO
o*#*ocW
'Uf*t*N
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FIGURA h.2
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FIGURA 4.3
LOCALIZACION DP IOS INC.ENIOS AZUCARAROS DEL ESTADO D\r VERACRUZ
LOCaUXaOO(MIXKVIOÍ
K-"«T*C a a l* p r<
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i - n C V **«lfi» ko n» . *V| *t
78
F I GURA 4 . 4
SlUBOLO&IA--- CURtTEJU r*mft*TAOA--- KYISTü*--- Tw*a«u--- MfOU--- o raottcifi
AOtOftUTO«•«» MlOMuMOuinnCM
INGENIERIA BASICA DEL PROYECTO.
V INGENIERIA BASICA DEL PROYECTO.
La ingeniería de un proyecto industrial, tiene por objeto de
desempeñar una doble función, primero la de aportar la
información que permitirá hacer una evaluación económica del
proyecto y segundo, la de establecer las bases técnicas sobre
las que se contruirá e instalará la planta, en el caso de que
el proyecto demuestre ser económicamente atractivo.
La primera fase de la ingeniería del proyecto consiste en la
realización de una serie de actividades que tienen por objeto
obtener la información necesaria para la adopción de un
proceso de producción adecuado. En la cotización y presupuesto
y con esta base determinar la magnitud de la inversión y los
costos de operación de las plantas.
V.A PREPARACION DE LA MATERIA PRIMA.
El bagazo es la fibra residual después de la trituración y
extracción del jugo de la caña de azúcar. Contienen fibras
aproximadamente de 17 mm. de espesor y cerca de 20
micrones de diámetro. Además contienen muchas células más
pequeñas, de la clase parenchyma y segmentos de vasos.
Sin embargo se debe valorar el bagazo como materia prima
en la fabricación del papel periódico, ya que dichas
80
empresas desechan el bagacillo, conteniendo las
caracteristicas quimicas para la utilización en el proceso
de obtención del furfural.
Como se menciono anteriormente en el estudio, el bagazo y
el bagacillo de caña de azúcar, tienen la ventaja sobre
otros desperdicios agricolas, de que no existe problema
alguno en su recolección ya que son sub-productos de
empresas que concentran una gran cantidad de estos
residuos.
Con respecto a que se requiera la utilización del olote de
maíz, por algún problema circunstancial que se presente,
ajeno a nuestras posibilidades de resolver, sabemos bien
que podemos contar con la cantidad necesaria requerida en
el proceso, la única desventaja que tendríamos sería
precisamente en su recolección, debido a que no se tiene
conocimiento de que exista un lugar importante donde se
pueda concentrar, incrementándose por este motivo su
costo.
Al referirse a la necesidad de una preparación previa de
los residuos a utilizarse, se tiene conocimiento según
investigaciones realizadas, que no se requiere ningún
tratamiento ni preparación alguna antes de su
8 1
procesamiento, por lo tanto se puede concluir que la
materia prima se carga al proceso tal y como se recibe de
los proveedores.
V.B ANALISIS DE TECNOLOGIAS EXISTENTES EN EL PROCESO Y LA SELECCION DE LA MAS ADECUADA EN LA OBTENCION DEL FÜRFORAL.
Los procesos de obtención pueden resumirse en treso 10variantes fundamentales: '
1. procesos discontinuos.2. procesos continuos.3. Procesos secundarios de otras industrias.
El primer proceso discontinuo fue desarrollado por la
Compañía Estadounidense Quacker Oats, y proceso Agrifurane
se desarrolló posteriormente en Francia y finalmente el
proceso de Alba, en México. Estos procesos se diferencian
entre sí por el tipo de catalizador utilizado: Acido
sulfúrico (Quacker Oats y de Alba) o Acido fosfórico
(Agrifurane).
Entre los procesos continuos, puede mencionarse el proceso
Rosenlew que se comercializó en 1968 en Finlandia y el
Proceso Escher Wyss, desarollado en la República Federal
de Alemania. Estos procesos se caracterizan por no emplear
catalizadores, sino que se aprovecha el ácido acético que
82
se forma a partir de los grupos acetilos presente en la
materia prima.
El furfural se obtiene también como subproducto de otras
empresas que procesan materiales vegetales, como es el
caso de la Industria Hidrolítica que produce sustrato para
fermentación, empleado en la elaboración de levadura
forrajera y alcohol etílico, y la Industria Papelera que
elabora pulpa química y semiquímica por tecnología ácida.
l. Procesos Discontinuos.
Proceso de Quacker Oats.
La compañía Quacker Oats no ha proporcionado información
detallada a cerca de sus técnicas de producción. Sin
embargo, un estudio publicado por ONUDI en 1974, contiene
una breve descripción que a continuación se describe y se
representa en el diagrama 5.1 .
Este proceso se desarrolla en un solo paso, y la materia
prima se carga en grandes digestores rotatorios en los que
se trata con ácido sulfúrico diluido.
83
D I A G R A M A 5 - 1
P R O C E S O Q U A K E R O A T S .
MATERIA PRIMA
+ S O L. H2S 0 4fc.
0 1 GESTORES
ROTATIUOSCONDENSACION
COLUMNA DE 1
DESPOJO- 1w w p*
FURFURAL 4 COLUMNA já CONDENSACION.UAPORES
DEFU RFU RA L.SECO DESHIDRATADORA
Los digestores giran lentamente mientras se introduce un
flujo de vapor hasta alcanzar la presión y temperatura
deseada, logrando que se abra la válvula de salida para
permitir la remoción del furfural formado, que es
arrastrado por las corrientes de vapor, la que se condensa
y el líquido así formado se lleva a una columna de
despojo.
Los vapores ricos en furfural que se forman en esta
columna por la parte superior, se separan en dos capas
después de condensarse, eliminando una pequeña cantidad de
fracciones de bajo punto de ebullición por recuperación de
metanol.
La capa inferior rica en furfural, se envía a una columna
deshidratadora en que se elimina el contenido de agua,
obteníendose de esta manera el producto final de furfural
seco.
Proceso da Alba.
Dicho proceso se muestra en el diagrama 5.2 y su
procedimiento se detalla enseguida.
8 5
La materia prima, sin tratamiento previo, se introduce a
los digestores, en los que se impregna con ácido sulfúrico
diluido. Se alimenta una corriente de vapor para calentar
la carga hasta una temperatura de 1702C y 10 atmósferas de
presión. Después de una hora 20 minutos de reacción,
empieza a obtenerse el furfural. En ese momento se abre
una válvula colocada en la parte superior de los
digestores y se permite la salida de los vapores saturados
de furfural, los que se condensan formando una solución
azeotrópica. A esta columna se agrega vapor de baja
presión, obteniendose por la parte superior vapores ricos
en furfural, los que se condensan al pasar por otra serie
de intercambiadores de calor y en un decantador se separan
en dos capas: La capa superior contiene 6% de furfural y
la inferior 8% de agua. La capa superior se recircula a
la columna de destilación y la inferior se almacena para
pasar posteriormente al proceso de purificación, en el que
inicialmente se neutraliza con una solución de carbonato
de calcio u carbonato de sodio y se conduce a una columna
de vacío en donde se separan inicialmente breas de alto
punto de ebullición y posteriormente las fracciones de
bajo punto de ebullición, formadas principalmente por
vapores y agua, quedando como producto final el furfural.
86
D I A G R A M A 5 . Z
PROCESO DE ALBA.
PRODUCTO TERMINADO FURFURAL TECNICO
P roceso A g r if u r a n e .
El Proceso Agrifurane es muy semejante al resto de los
procesos discontinuos con la característica fundamental de
usar fosfáto de calcio como catalizador, como se observa
en el diagrama 5.3 .
Se utilizan varios reactores cilindricos que se calientan
después de cargados con el material y añadida la solución
de ácido fosfórico. Cuando el material ha sido agotado de
su contenido de furfural, se condensan los vapores y
alimentan a una columna de destilación, en la que se
obtienen vapores ricos en furfural, los que se condensan,
enfrían y decantan. La capa inferior, que tiene gran
contenido de furfural, se purifica, neutralizándola y
deshidrantándola, para obtener así el furfural técnico.
Las corrientes con bajo contenido de furfural, obtenidas
del decantador, neutralizador, y de la columna de
deshidratación, se envían a una columna de fracciones
volátiles.
El residuo sólido de los digestores se envía a un es
curridor, recirculando la fracción líquida a uno de los
digestores.
88
D IA G R A M A 5 . 3
P R O C E S O A G R I F U R A N E .
SOLUCION SE AC. FOSFORICO
ALMACEN DE MATERIA PRIMA TOLUA
► AOJA CALIENTE
DIGESTION CONDENSACION ENFRIAMIENTO
AGUA FRIA-
FILTRACION TAN8UE BE CONKENSAPOS
DESECHO
2. P ro cesos C o n t in u o s .
Proceso Rosenlew.
Este proceso se basa fundamentalmente en la utilización de
ácidos orgánicos débiles como catalizadores, detonándose
en el diagrama 5.4 .
La materia prima se lleva al pre-impregnador,
transportándose posteriromente al reactor por medio de un
alimentador rotatorio, en donde, (mediante una válvula
rotativa y una dosificadora) se alimenta en forma continua
al reactor, al que se le inyecta vapor precalentado por el
fondo para efectuar la hidrólisis, el tiempo de residencia
del material crudo en el reactor va de una a dos horas.
Una vez que se ha formado el furfural, además de ácido
acétilico y pequeñas cantidades de ácido fórmico se
arrastra con vapor hacia un intercambiador de calor,
pasando antes por un depurador de vapores, donde se
eliminan los polímeros y otras impurezas. Aplicando una
solución de furfural, una vez que los vapores se han
condensado, se llevan al tanque para furfural diluido. De
este tanque, el furfural es llevado hacia la columna de
absorción. En la parte superior de esta columna se
9 0
produce una solución de furfural y agua caso excenta de
ácido.
La mitad de la capa que se forma en el fondo de la columna
de absorción vuelve nuevamente al depurador como liquido
de depuración. La otra mitad pasa a una columna de
deshidratación, en la que se extrae el agua y se obtiene
una mezcla orgánica de furfural concentrado que se envía a
una columna de vacío. El ácido acético bruto, formado en
la parte superior de la columna de deshidratación, es
enviado a la columna de separación de ácidos. En el fondo
de esta columna se obtiene ácido acético glacial y en la
parte superior, ácido fórmico.
El vapor azeotrópico desprendido de la parte superior de
la columna de absorción se enfría y se envía a un
decantador, donde se separa en dos gases. El furfural
concentrado se reutiliza en el circuito, mientras que la
fase acuosa pasa a la columna de destilación azeotrópica.
El líquido azeotrópico es separado nuevamente en dos
fases. La fase furfural se neutraliza y su destilación se
prosigue en una columna de deshidratación y depuración;
concluida esta operación, se vierte en un tanque de
almacenamiento.
9 1
D I A G R A M A 5 . 4
P R O C E S O D E R O S E N L E U .
FURFURAL DESHIDRATACION DECANTACIONREF INflCIOW
1
CONDENSACION
RESIDUO
VAPOR DE ALIA PRESION -j
MATERIAL CJtUDO IMPREGNACIONREACCION DE
HIDROLISIS
MEZCLA H VAPORES
RES DUO
CONDENSACION
tFU RURAL DI LAIDO
PRECALENTAMIEKTO DESTILACION.
VAPOR DE MEDIA PRESION
RES DUO
METAHOL. DESTILACION.
ACETONA
CONDENSACION
LIBHIDO DE BAJO PUNIO DE EBULLICION
Proceso Escher-Wvss.
El proceso se representa en el diagrama 5.5, y su
procesamiento se define a continuación.
La materia prima tratada se somete a una pre-vaporización
y se impregna del catalizador ácido, calentándose con
vapor a cerca de ÍOOOC. Depués se conduce al reactor y
una vez formado el furfural, los vapores se limpian,
condensan y se enfrian alrededor de 55ac. Este líquido
que contiene furfural y ácido acético se lava, desaerea y
recoge en una cuba intermedia, de donde pasa a una columna
de destilación azeotrópica y se calienta a una temperatura
cercana a la de ebullición.
El producto de deshecho (una mezcla de agua y ácido
acético con muy escasas cantidades de furfural) , se enfria
a una temperatura de aproximadamente 3 0 se, a fin de
aumentar la eficacia de la extracción ulterior y se lleva
a una columna de extracción. La mezcla que se retira de
la columna de destilación azeotrópica se condensa e
introduce a un separador: la capa rica en furfural se
neutraliza y se lleva a la columna de vacío, donde el
furfural se deshidrata y depura. El furfural puro se
condensa y se enfria.
93
D I A G R A M A 5 _ 5
P R O C E S O D E E S C H E R - U V S S
HATERIA PRIMA ACIDO ACETICO AGUA CALI DITEVAPO* SECUNDARIO
PREVAPORI2ACION DESAXEACION. IMPREGNACION REACTORFILTRO DE
VAPORCONDENSACION
SEPARADOR
LIQUIDOS.-------------►
* ♦ 4VAPOR
SECUNDARIO-VAPOR
PRINARK
TRATAMIENTODE RES I DUOS4-
AGUAFRIA -------
VAPOR iSECUHMRIO------- 1
SUSTANCIAS NEUTRA LIZA NTES- (Nj CO., HaOfi)
*
L IMPUREZAS
►IMPUREZASIaGUiA BE DESECHO
SETMDOR—.....»
TANQUE RECIBIDOR IE MEZCLA AZEOTROPICA
DESTILACIONSEPARADOR NEUTRALIZACION
---------j ----------
TANQUE DE COLUmA DE TANIE AIRE AZEOTROPICA ALMCEAMIDfTO VACIO
-------► Etlí RI AMlLNIO --------► ALNÁqM I
«MIENTOURTURAL
COLMtt H
AC. ic n ic o4------- CONDENSACION
« f rCONDDtSACION
COLUMNA DE
DETRACCION
COLUMNA DE
DESHIDRATACIONCONDONACION
CUiA DE
EXTRACCION-------► ------- ♦
i
♦
DfflIAMIDfTOALMACENA MIENTO
DE ACIDO FORMICO.
ENFRIAMIENTOAUMCDMHIEKIO
DE ACIDO FORMICO.
El residuo de la columna de destilación azeotrópica rico
en ácido acético, se hace pasar a la columna de
recuperación de ésteres para recuperar el acetato de
etilo. Los ácidos residuales se destilan en una columna
de depuración, después en la columna de recuperación el
ácido acético se separa del ácido fórmico como capa
residual.
3. Procesos Secundarios.
El furfural se obtiene también como subproducto de otras
industrias que procesan materiales vegetales, como es el
caso de la industria hidrolítica, como se especifica en el
diagrama 5.6, en la que mediante hidrólisis de residuos
forestatales, agrícolas y de la elaboración de la madera
se producen azúcares que pueden emplearse como sustrato de
fermentaciones industriales en la producción de levaduras
forrajeras, alcohol y otros. En esta industria, no todos
los pentosanos contenidos en la materia prima se
transforman en azúcares, sino que una parte de ellos se
transforma en furfural y aparece disuelto en los licores
provenients de los hidrolizados. Este furfural contamina
esos licores de azúcares, ya que inhiben los procesos
fermentativos y por ello deben eliminarse.
9 5
DI AGRUMO 5 . 6
RECUPERACION DE FURFURAL DE LA INDUSTRIA HIDROLITICA.
CONDENSADO
COLUMNA DE CONCENTRACION
TANQUE DE
FURFURAL PURO
9
Además de esta industria, el furfural se obtiene también
como subproducto de la industria papelera que elabora
pulpa química y semiquimica por tecnología
fundamentalmente ácida, como se traza en el diagrama 5.7 .
También en la predigestión del proceso Kraft, las
hemicelulosas se transforman en furfural que puede ser
recuperado.
V.C ANALISIS COMPARATIVO DE TECNOLOGIA.
En este estudio para seleccionar la tecnología más
adecuada, se consideraron tantos factores técnicos comopeconómicos.
Dentro de los aspectos técnicos, se tomaron en cuenta los
siguientes:
1. Materias primas:
- Consumo.- Flexibilidad en su uso.- Tratamientos previos requeridos.
2. Calidad del producto:
3. Requerimiento de servicios auxiliares.
4. Rendimiento.
5. Número de unidades y material de los equipos.
97
RECUPERACION DE FURFURAL DE LA INDUSTRIA DE CELULOSA.
D IA G R A M A 5 . 7
AC. SULFURICO DILUIDO.
DIGESTION
-WAPOR+-
EUAPORACION EVAPORACION DE MULTIPLE EFECTO. DESHIDRATACION EVAPORACION
-WAPOM-
CONDEHSACION VENFRIAMIENTO
DEPOSITO DE COHÍEHSADOSFURFURAL. DECANTACION ENFRIAMIENTO DESTILACION
1. Inversión fija.
2. Costos de operación.
Por último se consideraron aspectos comerciales referentes
a la disponibilidad de la tecnología. En el cuadro
comparativo 5.1 se ha vaciado la información de cada uno
de los procesos mencionados.
Despúes de analizar los aspectos técnicos, económicos,
sociales y comerciales, mostrados en el Cuadro
comparativo se observaron las siguientes ventajas de la
tecnología de Alba.
- No requiere tratamiento el bagazo o bagacillo antes de ser
alimentado al digestor, a diferencia del resto de las
tecnologías en las que el bagazo debe tratarse para formar
su densidad volumétrica y disminuir su humedad.
- Es flexible en el uso de materias primas como puede ser
empleado con elote de maíz, bagazo o bagacillo de caña o
cascarilla de avena.
- A excepción del agua, los requerimientos de servicios
auxiliares son menores.
D e n t r o d e l o s a s p e c t o s e c o n ó m i c o s s e c o n s i d e r a r o n :
9 9
CUADRO COMPARATIVO 5 . 1 ESTUDIO DE PREFACTIBILIDAD TECNO-ECONOMICA PARA LA PRODUCCION DE FURFURAL.
C O N C E P T O S UNIDADES PROCESOS DISCONTINUOS DE ALBA QUAKER OATS AGRIFURANE
PROCESOS CONTINUOS ROSENLEW ESCHER-WYSS
A S P E C T O S T E C N I C O S
REQUERIMIENTOS DE MATERIAS PRIMASBAGAZO DE CANA CARBONATO DE SODIO ACIDO SULFURICO CENIZAS DE SOSASALFLEXIBILIDAD EN LA MATERIA PRIMA TRATAMIENTO EN LA MATERIA PRIMAREQUERIMIENTOS DE SERVICIOS AUXILIARESAGUAVAPORENERGIA ELECTRICACOHBUSTOLEORENDIMIENTOEQUIPO:COLUMNASTANQUESTREN DE CAMBIADORES DE CALOREQUIPO CON REQUERIMIENTOS DE E . ELECT.FILTROSMATERIAL DEL EQUIPO ES NECESARIO EQUIPO DE RELEVO NECESIDADES DE ALMACENAMIENTOA S P E C T O S D E M E R C A D O
TON.Kg
I
TONTONKWHlr
TONACERO INOX.
53,88o
N.D.N.D.N.D.N.D.N.D,SISI
N.D.N.D.N.D.N.D,N.D.
N .D . N.D. N.D. N .D. N.D. ACERO INOX. NO N.D.
N.D.N.D.N.D.N.O.N.D.N.D.N.D.
N.D.N.D.N.D.N.D.N.D.
ACERO INOX. NO N.D.
1Í:SaÍ5:8SISI
8.0
N.D.N.D.N.D.N.D.N.D.N.D.N.D.
N.D.N.D.N.D.N.D.N.D
ACERO AC CARBON 31,lio
AC. AL CARBON SI N.D.
EL PRODUCTO CUMPLE CON LA CALIDAD REGLAMENTARIA.EL PROCESO CUMPLE CON LOS REQUERIMIENTOS DE CAPACIDAD.A S P E C T O S O C I A L
N.D.N.D.
SE REQUIERE MANO DE OBRA ALTAMENTE ESPECIALIZADA.A S P E C T O C O M E R C I A L
NO SI N.D. SI SI
SE ENCUENTRA DISPONIBLE LA TECNOLOGIA. A S P E C T O S F I N A N C I E R O S
SI NO SI SI SI
INVERSION F I J A CAPITAL DE TRABAJO COSTO DE PRODUCCIONF I JO SVARIABLES
ilS; /Ano.N.D.N.D.N.D.N.D.N.D.
N.D.N.DN.D.N.D.N.D.
NOTA: N.D. INFORMACION NO DISPONIBLE.
- La tecnología se encuentra en venta, a diferencia de la
tecnología de Quaker Oats, que aunque produce rendimientos
comparados, no concede licencias ni vende su tecnología.
Las tecnologías de Rosenlew y Escher Wyss sí están en
venta, pero requieren equipos de importación, lo cual
incrementa los costos y crea la necesidad de importar
refacciones de mantenimiento.
- No se requiere mano de obra especializada.
- El proceso De Alba cumple con la reglamentación de la
calidad de la American Society for Testing Materials
(ASTM).
- Se requiere un menor número de unidades de proceso, ya que
la recuperación de los subproductos (metanol, acetona,
ácido acético y ácido fórmico) que se presenta en los
procesos Rosenlew y Escher Wyss, incrementan el número de
equipo y por consiguiente los costos.
- El equipo es mucho más sencillo, por lo que la inversión
requerida es menor.
101
- Los digestores no son rotatorios como en el caso de Quaker
Oats, ni requieren dispoditivos de agitación, como en el
caso de Rosenlew.
- No emplea transportadores de tornillo y válvulas de
compuertas, como dispositivos de alimentación, los cuales
son relativamente complejos y costosos, además de requerir
un mantenimiento frecuente y de gran consumo de energía.
Los procesos continuos si utilizan este tipo de equipos.
- Por ser proceso discontinuo, no se requieren equipos de
relevo, con lo que se reduce considerablemente la
inversión en equipos.
- Las necesidades de mantenimiento son menores que para los
procesos continuos.
- El espacio necesario para erigir la planta es pequeño; se
estima que para una planta de 5,000 toneladas anuales de
capacidad se necesitarla una superficie de 800 metros
cuadrados.
Sin embargo, también se presentan las siguientes
desventajas:
102
- Es un proceso cuya producción no es constante.
- Por usar ácido fuerte como catalizador, el equipo debe ser
resistente a la corrosión, lo que incrementa los costos.
- Los requerimientos de materia prima son mayores.
- El rendimiento es menor que el de los procesos continuos.
A pesar de las desventajas, todas las ventajas mencionadas
inclinan la decisión de la selección de la tecnología
hacia el Proceso de Alba.
V.D DESCRIPCION DEL PROCESO PARA LA OBTENCION DEL FURFURAL.
Proceso Alba. Consideraciones Básicas.
Debido a que la materia prima a utilizar será bagacillo
(médula) , y ya que ésta es producida por Mexicana de Papel
Periodico al desmedular su bagazo. Esta empresa
productora de furfural depende totalmente de la forma en
que la fábrica de papel desmedule su bagazo.
En este punto se pueden resultar dos alternativas a saber:
1) Si Mexpaper almacena la totalidad de su bagazo y procede
al desmedulado conforme a su programa de producción,
1 03
estaría en posibilidades de abastecer en forma constante y
continua a la planta de furfural, evitándo el almacenaje.
2) Por otro lado, si Mexpaper desmedula la totalidad del
bagazo conforme se lo entrega el ingenio, significaría
entonces que desmedularía solamente durante el período de
zafra, y esto traería como consecuencia que a lo máximo a
cinco meses producirla el bagacillo requerido para la
productora de furfural para operar todo el año.
Esto lógicamente trae consigo necesidades de almacén y
servicios conexos que en la primera opción no existen.
Debido a lo anterior, se ha pensado que en caso de
producirse la última alternativa, deberíamos estar
preparados para ello, razón por la cual hemos incluido
como parte de la planta de furfural, el equipo de manejo
de bagacillo, el equipo de secado, la maquinaria requerida
para formar pacas, así como el almacén a cielo abierto.
Uno de los graves problemas que conlleva siempre una
empresa productora de furfural, es la producción de
grandes cantidades de desechos producidos líquidos, los
cuales de no utilizarse en la producción de por ejemplo
ácido acético, tendrían que tirarse al drenaje.
1 0 4
Por aparte y en el capítulo correspondiente a mercado se
analizó la posibilidad de colocar el ácido acético y los
resultados fueron negativos, al encontrarse satisfecha la
demanda de este reactivo a corto plazo y mediano plazo.
Esta situación nos colocó en la tesitura de tener que
idear algún método por medio del cual, se evitará su envío
a drenaje, ya que esto acabará con las superficies de
siembra, por tratarse de desechos orgánicos sumamente
contaminantes.
Como resultado a este problema y al no encontrarse una
utilización práctica del desecho, se determinó su
conveniencia de incinerarlo y controlar la emisión d e los
humos. De esta manera podemos aseverar que a drenaje no
se enviará ningún agente contaminante y los humos
productos d e la combustión estarán tan rigurosamente
controlados, que estos quedarán dentro de límites normales
y podrán cumplir con las leyes y reglamentos que para el
caso ha establecido el Gobierno Federal.
Descripción.
Independientemente d e la forma en que Mexpaper entregue el
bagacillo, éste e s alimentado a las máquinas
1 0 5
preimpregnadoras en donde el material entra en contacto
con el vapor que asciende desde el reactor de furfural, el
vapor despúes de preimpregnar el bagacillo se alimenta a
un condensador de tubos donde se condensa y se recupera.
El material preimpregnado se alimenta a los reactores de
furfural, por medio de los dispositivo de alimentación, el
material entra a los reactores y comienza a descender
lentamente, mientras que a contracorriente se le hace
entrar en contacto con vapor primario alimentado por el
fondo. Al llegar al fondo el producto digerido es extraído
y enviado a los ciclones flash (blow tank) en donde el
producto se flashea, los vapores son condensados y el
producto sólido es enviado por equipo especial hacia la
caldera de recuperación.
Los vapores de furfural, arrastrados por el paso del vapor
de agua, son condensados en un condensador horizontal de
tubos, entonces, la mezcla de azeotropos es enviada al
tanque de almacenamiento de furfural - agua.
Mientras tanto, el agua que sirvió para condensar el
furfural se vaporiza debido a la alta temperatura, esta
mezcla de vapor-agua se envía a un tanque generador de
1 0 6
vapor secundario, el cual será usado en los lapsos
posteriores del proceso.
Del tanque de almacenamiento el furfural es filtrado en
linea y alimentado continuamente a la columna de
destilación. Este equipo constituido por charolas sirve
para que el furural fluya hacia abajo, mientras que en
sentido opuesto pasa a vapor secundario.
La solución del furfural en forma de azeótropo es extraída
de la columna es enfriada y condensada, entonces la
solución se alimenta al tanque separador, en él la
solución de furfural concentrado se asienta en el fondo y
la capa superior constituida de furfural diluido y agua es
enviada al primer tanque de almacenamiento de furfural
para su reproceso.
Por la parte superior de la columna son extraídos vapores,
los cuales son condensados, parte de estos se reflejan a
la torre para su enriquecimiento y el resto son productos
de bajo punto de ebullición, constituidos escencialmente
de metanol, por lo que esta corriente se envía
directamente a almacenamiento.
1 0 7
Finalmente en el fondo se asientan los desechos de la
destilación constituidos escencialmente por ácido ácetico
y acetona.
Como se habla mencionado anteriormente, la capa de
furfural enriquecida que se asienta en el fondo del tanque
separador, es enviada por medio de bombas a un tanque,
donde se le adiciona una solución de carbonato de calcio o
sodio con objeto de neutralizar el furfural. Logrando lo
anterior, el furfural es enfriado en un intercambiador de
calor y de aquí se alimenta a la columna de rectificación.
Esta columna es empacada con Rashing y dividida en dos
partes, la superior denominada de deshidratación y la
inferior de rectificación, el proceso que se lleva a cabo
es el siguiente: el furfural es admitido en la zona de
deshidratación y se alimenta a vapor secundario y entonces
controlando la cantidad de vapor y la temperatura en la
solución, se logra que solamente el agua se evapore,
condensándose en la parte superior.
El furfural deshidratado, es entonces alimentado a la zona
de rectificación, en donde se alimenta vapor y entonces se
vaporiza la solución del furfural, la corriente de vapores
1 0 8
se alimenta a un separador centrífugo para eliminar por
fuerza gravitacional las gotas de agua.
Posteriormente los vapores se condensan, ya en forma
líquida el furfural se alimenta al tanque de
almacenamiento para su despacho y venta.
V.E BALANCE DE MATERIA DE PROCESO DE OBTENCION DEL FURFURAL.
El cálculo del balance de materia del proceso, se basa en
el rendimiento del producto final partiendo con la carga
de la materia prima para obtener una tonelada de furfural
como se puede observa en la Tabla 5.1.
En la Figura 5.8 se presenta el diagrama de proceso de
obtención del furfural con base en la descripción de las
reacciones y separaciones del producto descrita
anteriormente. Este balance de materia permite determinar
la capacidad de operación de la planta, y aunados al ritmo
de operación de las diversas unidades productivas, conduce
a la decisión de instalar los tanques intermedios que sean
necesarios para elaborar el balance de la corriente
principal de producción.
1 0 9
FIGURA - 5.8
D I A G R A M A D E P R D C E S Q P A R A L A O B T E N C I O N I N D U S T R I A L D E L F U R F U R A L .
.TC-0O1
ñf-003 )ACIDOSU LFU RICO
FP-001VAPOR
BA-OOl
B A L A N C E D E M A T E R I A D E L P R O C E S O D E O B T E N C I O N D E L F U R F U R A L .
COMPONENTE (Kg/h) ■ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 10 . 11AGUA 441 I 412 45113 145113 ,16918 . 285 285 114ACIDO ACETICO , ; i 948 l 948 : 353 5 5 3ACIDO SULFURICO 85 1 85 IACETATO DE SODIO . 1 |BAGAZO DE CANA , j 1 j lCELOLIGNINA í 22236 i 22236FURFURAL . | 1586 i 1586 : 595 1316 1316 , 731SOSA i 1 ! 1 |TOTAL 441 j 86 1 497 122236 47648 147648 \17866 22236 l 1686 1686 1 848PESO «OL. (Kg/Kj/MOL) 1 tj 1 | !DENSIDAD («/CH-) , i 1PRESION (aÍH.) 1 1 1 i 1 11 11 11 11 11 1.4 1.4 1.4TEMPERATURA ! C) 1 20 , 28 | 20 170 178 | 160 i 160 . 170 188 188 188FASE i L 1 L i L V L/U 1 L L , v U U 0
COMPONENTE (Kg/h) i 12 , 13 14 15 16 17 18 19 . 20 21 22AGUA n 91 1 15 92 92 58 ¡ 58 37 1 37 26ACIDO ACETICO 2 2 nACIDO SULFURICOACETATO DE SODIO 1 l |BAGAZO DE CANA 1 l 1CELOLIGNONA 1 •FURFURAL 585 : 585 1 1 585 585 585 585 583 583 24 24SOSA i iTOTAL 678 | 678 16 1 680 677 643 1 643 643 620 50 58PESO MOL. (Kg/Kg/MOL) i
Iflá 1 hl 2¿ | y i 1¿0 1¿5 4¿ 4¿ ' 4¿ lie 3¿TEMPERATURA ( C) L L L L L V L L L V LFASE
COMPONENTE (Kg/h) 23 24 25 | 26 i 27 28 29 30 31 32 33AGUA 23 ¡ 9 55083 | 235 46884 2460 21 16938 92 158ACIDO ACETICO 1 356ACIDO SULFURICO j i iACETATO DE SODIO |BAGAZO DE CANA 26445 !CELOLIGNONA |FURFURAL 24 561SOSA o 597 lS5TOTAL 4? i 570 55888 235 46884 2460 26445 23 17898 677 158PESO MOL. (Kg/Kg/MOL) DENSIDAD <g/c« ' 11PRESION (ath.) 1 1 26 35 35 1 1 4 1.4 i : 34TEMPERATURh < C' i 20 110 242 242 242 20 110 168 135 242FASE 1 L L U U U U S L L/U L/U 11
111
V.F CALCOLO DEL BQÜIPO PRINCIPAL Y SELECCION DEL EQUIPO AUXILIAR.
Para el cálculo y selección del equipo se tomaron como
base con los datos arrojados por el balance el cual se
representa en la Figura 5.8, a continuación se muestra la
lista del equipo subdividiéndose en:
- Equipo de Proceso Quimico.
- Equipo de Manejo de Solidos.
112
EQUIPO DE PROCESO QUIMICO.
CLAVE SERVICIO
TV-001 Almacenamiento de ácido sulfúrico concentrado.TV-002 Almacenamiento de ácido sulfúrico diluido.TV-003 Almacenamiento de solución saturada.TV-004 Almacenamiento de furfural técnico.TV-005 Cuba de neutralización.TE-001 Almacenamiento de agua.TE-002 Almacenamiento de agua.TH-001 Acumulador de solución azeotrópica.TH-002 Decantador.TH-003 Recibidor de furfural crudo.TH-004 Neutralizador.TH-005 Decantador.TH-006 Acumulador de destilados.TH-007 Decantador.DD-001 Digestor.DD-002 Digestor.DD-003 Digestor.GD-001 Columna de destilación.CH-001 Condensador para carga de columna.CH-002 Condensador para carga de columna.CH-003 Condensador de solución de furfural.CH-004 Condensador de solución saturada.CH-005 Evaporador.CH-006 Evaporador.2 eyectores (para trampas de agua).
EQUIPO DE MANEJO DE SOLIDOS.
CLAVE SERVICIO
TC-001 Elevadores de cangilones.TC-002 Elevadores de cangilones.TC-003 Elevadores de cangilones.SL-001 Silos de bagazo.SL-002 Silos de bagazo.SL-003 Silos de bagazo.FA-001 Filtro tipo canasta.FP-001 Filtro Prensa.
1 1 3
ESTIMACIONES ECONOMICAS.
V I ESTIMACIONES ECONOMICAS.
La preparación de un proyecto industrial debe ser impulsado
en base a los requerimientos financieros. Cuando todos los
elementos de un estudio de viabilidad son preparados, el
siguiente paso es calcular la cantiadad de recursos, los que
se pueden conjuntar en dos grandes grupos:
1) Los costos de Inversión Total.
2) Los Costos de Producción.
Los componentes básicos de los costos de inversión fija del
proyecto son aquellos recursos destinados a la adquisición e
instalación de la planta, una vez que se realiza el proyecto
se integra el capital de trabajo contituyendo asi el costo de
inversión total. Los costos que se requieren para la
operación de la planta, desde la entrada de la materia prima
hasta la distribución y venta del producto terminado
constituyen los costos de producción.
VI.A ESTIMACION DE LA INVERSION FIJA.
La inversión fija comprende los activos fijo y gastos de
consumos que no son motivo de transacciones corrientes por
1 14
parte de la empresa, se adquiere generalmente durante la
etapa de instalación de la planta y se utilizan a lo largo
de su vida útil.
Con los datos arrojados por el balance se diseñaron los
equipos de proceso y se procedio a estimar la inversión
fija del proyecto, bajo el método propuesto por M. K.
Gutrie como se indica a continuación.
Dicho procedimiento se basa en el calculo de los costos
directos de los siguientes 5 modulos:2'3,4,5•
- Proceso Químico.
- Manejo de solidos.
- Acondicionamiento del terreno.
- Edificios Industriales.
- Instalación, servicios auxilires, y tratamiento de efluentes.
- En el módulo de proceso químico se calculó el costo total
del modulo, partiendo del costo en fábrica de los equipos
de proceso y aplicando un factor total del módulo de 2.95
el cual ya incluye fletes, materiales mano de obra de
instalación, costos indirectos y utilidad de los
contratistas, etc. considerando el 18% de contingencias.
1 1 5
Para estimar el costo de los equipos de proceso,
inicialmente se desarrollaron diagramas de flujo del
proceso y sus correspondientes balance de materia y
energía.
Con estas bases se diseñaron los equipos de proceso y se
obtuvieron cotizaciones de los proveedores y cuando esto
no fué posible, los costos se definieron utilizando las
gráficas propuestas por Richard S. Hall, Jay Matley and
K. J. McNaughton en su publicación sobre "Current Costs
of Process Equipment".
- En el Módulo de Manejo de Sólidos, el procedimiento fue
similar al caso anterior; el factor total del módulo que
se aplicó fué de 2.08, más el 18% de contingencias.
- Los módulos de acondicionamiento de terreno, edificios
industriales, y de instalaciones de servicios auxiliares
y tratamiento de efluentes fueron calculados en función
del costo total de los equipos, aplicándoles los
siguientes porcentajes.
Acondicionamiento del terreno: 14.5% del costo total.
Edificios Industriales: 30.5% del costo total.
S. Aux. y Trat. de Efluentes: 53.6% del costo total.
1 1 6
Estos porcentajes son recomendados por los tres autores
mencionados anteriormente para estimar el costo directo
de este tipo de instalaciones.
A los montos asi obtenidos se le aplicaron los siguientes
factores de indirectos.
Acondicionamiento de terreno: 1.30
Edificios industriales: 1.30
S. aux. y Trat. de efluentes: 1.34
Los costos considerados dentro de los modulos de la
inversión fija que se requieren en el proyecto para la
instalación de una planta productora de furfural, con
capacidad de producir 5,000 toneladas de producto por año
se detallan a continuación.2'5
1) Investigación para la Adecuación Tecnológica.
Aún cuando ya es conocido el proceso de fabricación de
furfural, se considera importante realizar las
actividades a obtener información para comprobar las
principales variables técnicas del proceso y llevar a
cabo una adecuación tecnológica de las materias primas y
vigilar adecuadamente los aspectos de calidad y
presentación del producto.
1 1 7
2) O rg a n iz a c ió n de l a Empresa.
El proyecto de ingeniería y el programa de organización
de una empresa tienen una relación aproximada, por eso
se inicia enlazando una serie de retroalimentación de
operaciones, como conocer el tamaño de sus talleres, su
agrupación dentro el proceso de producción, el numero de
adhesión en su organización, disposición de servicios,
personal administrativo y la unidad de ventas
dependiendo de la capacidad y la ingenieria de la
planta, todo esto para lograr establecer el programa de
producción.
Desatendiendo la disposición de la organización final,
el experto planeador del proyecto obtiene un buen
entendimiento sobre los tipos de operación y servicios
necesitados para llevar a cabo el objetivo en la
producción.
Para facilitar esta tarea, el proceso de producción
puede ser dividido en centros de costos de servicios,
estos centros tienen que ejecutar ciertos tipos de
servicios para la linea de producción y similarmente se
aplica para la administración y las ventas.
1 1 8
3) P a te n te s y c o n o c im ie n to s T é c n ic o s E s p e c ia l iz a d o s .
En el estudio de factibilidad es definida la tecnología
requerida para el proyecto, evaluando las alternativas
tecnológicas y seleccionar la mas apropiada en términos
de la combinación óptima de los componentes del
proyecto. Las varias complicaciones de la adquisición de
la teconología sera evaluada incluyendo los aspectos
contractuales correspondiente al permiso.
La adopción del proceso de elaboración, para este
proyecto industrial, implica la necesidad de adquirir
una licencia de los propietarios de la tecnología. Como
ya se mencionó, existen patentes vigentes que amparan en
la actualidad el proceso de fabricación del furfural a
partir del bagazo de la caña de azúcar, sin embargo, es
conveniente contar con la asesoría técnica especializada
durante la fase de adecuación tecnológica del proceso.
4) Terreno para la Instalación de la Planta.
En cuanto al terreno, se debe especificar el valor
original de la compra del terreno, al que se le agregan los gastos adicionales.
1 1 9
Para que la planta quede convenientemente instalada, con
espacios suficientes para producción y áreas de
almacenamiento de materia prima y producto terminado,
asi como para futuras ampliaciones, se ha propuesto que
la empresa cuente con un terreno de 2.0 hectáreas junto
con los gastos de limpieza, regularización, drenaje y
construcción de cercas, muros, etc.
5) Maquinaria y Equipo.
En este renglón son determinados la inversión y costo de
la planta fisica, el cual incluye la maquinaria y eqipo,
y las partes que lo conforman.
Este rubro esta en función del tamaño y capacidad del
proceso, asi también en la selección de la tecnilogía y
las operaciones requeridas en el proyecto, asi mismo se
adicionan los gastos de fletes, seguros, impuestos de
importación y derechos aduanales.
6) Instalación de Maquinaria y Equipo.
Los costos para realizar la erección e instalación de la
planta comprende, la participación de expertos para la
evaluación del armado de los los equipos de proceso.
120
equipo mecánico, equipo eléctrico, instrumentación y
control, equipo de transporte, servicios auxiliares etc.
Los costos de instalación dependieron también de la
naturaleza del equipo y el tipo de erección e
instalación por su grado de dificultad.
7) obra civil.
En el cálculo de los costos de los trabajos civiles y
estructuras de edificios, se tuvó presente la selección
de la tecnología y eqipo.
Los costos del programa de la ingeniería civil fueron
divididos en tres categorías.
a) Preparación y urbanización del terreno.
b) Construcción de edificios.
c) Trabajos exteriores.
En la preparación y urbanización del terreno contemplo:
el corte y relleno del terreno, la graduación y
enmarcación del mismo, y los caminos de acceso a las
diferentes areas, ya sean de proceso o administrativas,
asi también el desmantelamiento requerido.
121
instalación de estructuras, incluyendo los trabajos de
ingeniería civil especializada, asi como la construcción
de edificios de proceso, de servicios auxiliares, de
recepción y almacenamiento de producto terminado, de
almacenes de herramientas y refacciones, de laboratorios
de investigación y control de calidad, de oficinas para
personal técnico y administrativo, de servicios para los
empleados, de servicios de mantenimiento y también la
contrucción de patios, áreas verdes.
En los trabajos exteriores se realizaron obras de
servicios auxiliares externos a los edificios.
8) Servicios Auxiliares e Instalaciones Complementarias
En la determinación el costo del este concepto se
realizaron la evaluación detallada de los servicios
auxiliares requeridos, (electricidad, agua, vapor, aíre
comprimido, combustible, disposición de efluentes etc.)
despues del analisis y selección de la localización y la
capacidad de la planta, esta evaluación es una parte
necesaria de entrada en el estudio.
En l a c o n s t r u c c i ó n d e e d i f i c i o s s e c o m p r e n d i e r o n : L a
122
La selección y capacidad de los equipos se determinaron
en base a los análisis de los requerimientos en las
plantas de procesos, edificios y otras instalaciones.
Los equipos seleccionados dentro de este renglón se
incluyen, las redes de distribución, los instrumentos de
control, los aislamientos. subestación eléctrica,
compresores de aire, ventiladores, sistema contra
incendio, tanques de almacenamiento de agua y
combustibles, equipo del taller de mantenimiento, equipo
para el manejo y transporte de materiales, equipo de
oficina y equipo de laboratorio.
9) Ingeniería, Supervisión y Administración de la Instalación.
Los costos incluidos en la supervisión, cordinación,
estudio y terminados de las instlaciones de los equipos,
asi como la obra civil de la planta, se tomaron ciertas
medidas.
En primer instancia se prevee que el inversionista
decida cual de estas actividades pueden ser ejecutadas
por sus propios funcionarios y cuales por consultorias.
123
A partir de estas medida se recomienda que la secuencia
en la construcción las instalaciones de la planta no se
debe comenzar antes de que se tenga un plan preparado en
programa final de la planta donde abarquen las
actividades tales como la construcción en términos de
tiempo y requerimeintos de edificios cuidadosamente
definido en relación a la infraestructura, utilización
entradas y erección en los diferentes de equipos. La
maquinaria y equipo es constantemente inpeccionada para
ser supervisada por expertos bajo las especificaciones
detalladas.
Todos estos aspectos necesitan ser adecuadamente
programados para no tener contratiempos en ningún
punto. Todo esta disposición para la erección e
instalación de los equipos son requeridos para que los
expertos realicen un buen tiempo su trabajo de erección.
10) Puesta en Marcha de la Planta.
Los gastos de la puesta en marcha de la planta se
refieren a desembolsos que se requieren para cubrir los
gastos fijos y los consumos de la materia prima y otros
insumos durante las pruebas y ajuste de la maquinaria y
equipo, hasta que se obtienen los rendimientos y las
1 2 4
características deseadas del producto y particularmente
la calidad que requiere el producto final.
11) Intereses Durante la Realización del Proyecto.
La realización del proyecto requiere del aporte de
recursos económicos en forma escalonada, que no generan
utilidades pero que tienen un costo por los intereses
que se deben pagar a las instituciones financieras que
las proporcionan.
El monto de estos intereses, desde que se adquieren los
financiamientos hasta que se inicia la producción
comercial de la planta, representan un egreso que debe
ser incluido en la inversión fija y que se amortiza en
periodos cuya duración depende de la leyes fiscales
vigentes en la región donde se implementa el proyecto.
12) Imprevistos o Contingencias.
El renglón de imprevistos estimó el 18% del monto de
maquinaria y equipo, que se considera conveniente en
virtud de las imprevisibles alzas en algunos costos y de
eventuales contigencias que pueden presentarse en las
diversas etapas de materialización del proyecto.
1 2 5
A continuación se presentan el desarrollo de los montos
resultantes de cada uno de los módulos que integran la
inversión fija del proyecto según el método que se
selecciono.
a) Estimado del Costoa de Inversión del Módulo de Proceso Químico.
A continuación se muestra en la tabla 6.1, la lista de
equipo del proceso químico y el costo estimado para cada
uno de ellos:
Estim&aión del Costo Total del Módulo de Proceso Químico.
Costo directo del Módulo de Proceso Químico:
696,167 U.S. Dlls.
Factor del Módulo de Proceso Químico: 2.95
Costo del Módulo de Proceso Quimico=
696,167 * 2.95 = 2,053,693 U.S. Dlls.
Contingencias: 18% del costo del Modulo del Proceso.
Contingencias= 2,053,693 * 0.18 = 369,665 U.S. Dlls.
Costo Total del Módulo de Proceso Químico:
696,167 + 369.665 = 2,423,358 U.S Dlls.
1 2 6
T A B L A 6. 1
COSTO DIRECTO DEL MODÜLO DE PROCESO QUIMICO
CLAVE SERVICIOC O S T O
DE FABRICA U.S. DOLAR
TV-001 Almacenamiento de ac. sulfúrico conc. 5, 167
TV-002 Almacenamiento de ac. sulfúrico dil. 2, 662
TV-003 Almacenamiento de solución saturada. 11,978
TV—004 Almacenamiento de furfural técnico. 131,761
TV-005 Cuba de Neutralización. 36
TE-001 Almacenamiento de agua. 9,982
TE-002 Almacenamiento de agua. 12,776
TH-001 Acumulador de solución Azeotrópica. 272,837
TH-002 Decantador. 3,665
TH-003 Recibidor de furfural crudo. 179
TH—004 Neutralizador. 358
TH-005/007 Decantadores (2) . 358
TH-006 Acumulador de destilados. 358
DD-001/002/003 Digestores (3) . 127,371
GD-001 Columna de destilación. 12,776
CH-001 Condensador para carga de columna. 2,262
CH—002 Condensador de reflujo de columna. 2, 262
CH—003 Condensador de solución de furfural. 2,262
CH-004 Condensador de solución saturada. 2,262
CH-005 Evaporador. 39,927
CH—006 Evaporador.Eyectores (2 para trampas de agua).
39,262 15,666
TOTAL 696,167
b) Estimado del costo de inversión del Módulo de Mane-io de Sólidos.
A continuación se muestra en la tabla 6.2, la lista de
equipo de Manejo de Solidos y el costo estimado para
cada uno de ellos:
Estimación del Costo Total del Módulo de Manejo de Solidos.
Costo Directo del Módulo de Manejo de Sólidos:
504,564 D.8. Dlls.
Factor del Módulo de Manejo de Sólidos: 2.08
Costo del Módulo de Manejo de Sólidos=
504,564 * 2.08 = 1,049,493 U.S. Dlls.
Contingencias: 18% del costo del Módulo de Manejo de
Sólidos.
Contingencias= 1,049,493 * 0.18 = 188,909 U.S. Dlls.
Costo Total del Módulo de Manejo de Sólidos:
1,049,493 + 188,909 = 1,238,402 U.S. Dlls.
1 2 8
T A B L A 6.2
COSTO DIRECTO DEL MODULO DE MANEJO DE SOLIDOS
CLAVE SERVICIOC O S T O
DE FABRICA U.S. DOLAR
TC-001 Elevadores de cangilones. 18,048TC-002 Elevadores de cangilones. 18,048TC-003 Elevadores de cangilones. 18.048SL-001 Silos de Bagazo. 47,912SL-001 Silos de Bagazo. 47,912SL-001 Silos de Bagazo. 47,912FA-002 Filtro tipo canasta. 14,305FP-001 Filtro prensa. 292,379
TOTAL 504,564
1 2 9
c) Estimado del costo de inversión del Módulo de Acondicionamiento del Terreno.
La estimación de los costos de inversión de este módulo,
se determinaron anteriormente por el método escogido,
donde se propone un porcentaje del 14.5% de los costos
directos total de los equipos de proceso químico y
manejo de sólidos aplicadole a este monto un factor de
1.3.
Estimación del costo total del Módulo de Acondiciona-miento del Terreno.
Costo total del Módulo de Acondicionamiento del Terreno
(696,167 + 504,564) (0.145) (1.3) = 226,338 U.S. Dlls.
d) Estimado del costo de Inversión del Módulo de Edificios Industriales.
La estimación de los costos de inversión del módulo de
los edificios industriales, están basados como se ha
mencionando anteriormente, considerándose para el costo
de este módulo un porcentaje del 30.5% del costo directo
total tanto de los equipos de proceso químico como de
manejo de sólidos y un factor de 1.3 según las
deferencias del método.
1 3 0
Estimación del costo total del Módulo de EdificiosIndustriales.
Costo total del Módulo de Edificios Industriales=
(696,167 + 504,564) (0.305) (1.3) = 476,090 D.S. Dlls.
e) Estimado de costos del Módulo de Instalaciones deServicios Auxiliares.
El costo fijo por concepto del módulo de instalacio-
fue mencionado previamente difiriendo bajo el método un
porcentaje de 53.6% y un factor de 1.34 para determinar
el monto del módulo en cuestión.
Estimación del costo total del Módulo de instalaciones de Servicios Auxiliares.
Costo total del Módulo de de Instalaciones de ServiciosAuxiliares =
(696,167 + 504,564) (0.536) (1.34) = 862,413 0.8. Dlls.
Los renglones que constituyen a la inversión fija se
describen en la tabla 6.3.
1 3 1
T A B L A 6.3
INVERSION TOTAL PARA LA INTALACION DE LA PLANTA PRODOCTORA
DE FORFÜRAL CON CAPACIDAD DE 5,000 TONELADAS/AÑO.
C 0 C E P T O M O N T O O. S. D11S.
INVERSION FIJA.
1) Módulo de Proceso Químico. 2,053,693
2 ) Módulo de Manejo d e Sólidos. 1,049,493
3) Módulo de Acondicionamiento de Terreno. 226,338
4) Módulo de Edificios Industriales. 476,090
5) Módulo de Instalaciones de Serv. Aux. 862,413
6) Contingencias. 558,574
SOBTOTAL 5.226.601
1 3 2
V I . B ESTIMACION DEL CAPITAL DE TRABAJO.
El capital de trabajo corresponde al monto de los recursos
económicos que deben estar disponibles para atender las
necesidades normales de operación de la planta industrial.
Los principales renglones que es necesario considerar para
el capital de trabajo, en el caso de la planta productora
de furfural, son los siguientes:2,5
1) Inventario de materias primas.2) Inventario de productos en proceso.3) Inventario de producto terminado.4) Dinero en efectivo.5) Cuentas por cobrar.6) Cuentas por pagar.
1) Inventario de Materia Prima.
El valor de este inventario es función del precio y el
volumen de materia prima que es necesario tener en la
planta para lograr una operación continua de la misma.
Este volumen de materia prima dependerá de los
siguientes factores:
a) Capacidad de operación de la planta.b) Lapso de tiempo requerido para el suministro.c) Disponibilidad de materia prima por parte de los
proveedores.d) Diversidad de fuentes de suministro.e) Capacidad de producción de los proveedores.f) Características de la materia prima.g) Volúmenes mínimos económicos de adquisición.
1 3 3
h) Costo de almacenamiento en la planta.i) Periodo de disponibilidad anual de la materia prima.
Tomando en consideración los factores descritos
anteriormente se estimo 6 meses de bagazo o bagacillo de
caña como inventario de materia prima.
2) Inventario de Productos en Proceso.
Para determinar el monto de este rubro se deben tomar en
cuenta los siguientes factores:
a) Tiempo de elaboración requerido por unidad de producto
b) Volumen de producción.c) Insumos que requiere la elaboración del producto.d) Consto unitario de los insumos.e) Ritmo de suministro de cada insumo.
Respetando los elementos de análisis detallados
previamente se valoró 12 horas de producción para este
concepto.
3) inventario del Producto Terminado.
La capacidad del producto almacenado debe estar en
armonía con el ritmo de ventas. En la determinación del
volumen de producto que debe formar este inventario, es
necesario tomar en cuenta los siguientes aspectos:
1 3 4
a) Las fluctuaciones en el nivel de ventas.b) Las características del producto.c) El costo de almacenamiento del producto.d) El costo de manufactura del producto.e) La capacidad de producción de la planta.f) La capacidad financiera de la empresa.g) La dimensión del lote mínimo económico de producción.
La valoración de este rubro se estipulo en 15 dias de
producción.
4) Efectivo en Caja.
Todas las empresas requieren para su operación de dinero
en efectivo, en caja o en cuenta corriente, para el pago
de sueldos y salarios, y para cubrir gastos menores e
imprevistos en servicios y materiales.
La cantidad de dinero en efectivo que se requiere tener
es función del tamaño de la planta, de la complejidad de
la empresa, del número de empleados que tiene, la
diversidad y capacidad financiera de los proveedores que
la abastecen y la forma de pago de los insumos.
En este caso, el efectivo en caja se puede estimar de
una manera preliminar considerando 60 días de la mano de
obra de operación.
1 3 5
5) C u en ta s p o r C o b ra r .
Principalmente por razones de competencia en el mercado,
las empresas venden sus productos dando un plazo a los
compradores para efectuar sus pagos, lo que hace
necesario incrementar el capital de trabajo para cubrir
este concepto. La dimensión de estas cuentas por cobrar
dependerá del nivel de ventas de la empresa, el precio
de venta del producto y de los plazos de pago
establecidos para el tipo de producto que se pretende
elaborar.
En este aspecto, las cuentas por cobrar se acondiciono a
un mes y medio de producción.
6) Cuentas por Pagar a Proveedores.
El monto del capital de trabajo se reduce a través del
f inanciamiento de la operación de la empresa por los
proveedores de los insumos. La magnitud de estas
cuentas por cobrar dependerá principalmente de los
volúmenes de producción, los plazos de pago que la
otorguen los proveedores a la empresa y la diversidad y
capacidad financiera de los proveedores de los insumos.
1 3 6
El monto de este renglón quedo determinado en 9 0 dias de
las compras según las necesidades de la empresa.
En general de lo mencionado anteriormente, se deduce que
el capital de trabajo de una planta industrial se
determina sumando el valor de los inventarios de
materias primas, productos en proceso, productos
terminados, efectivo en cajas y cuentas por cobrar y,
restando a esta suma el monto de las cuentas por pagar,
(ver tabla 6.4) .
La suma de la inversión y el capital de trabajo
representa la inversión total que se habrá de requerir
para llevar a cabo el proyecto.
La inversión total es un dato básico para estimar el
financiamiento del proyecto.
En la tabla 6.5 se asento el resumen cuantificado de
los diversos renglones que integran la Inversión Total.
1 3 7
T A B L A 6.4
C A P I T A L O E T R A B A J O I N C R E M E N T A L.
P L A N T A D E P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L
C a p a c i d a d N o m in a l 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d í a , 3 0 0 d i a s / a ñ o .
(DOLARES/AfiO)
C O N C E P T O S / A f i O S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
CAJAS Y BANCOS 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0 4 4 , 6 0 0
INVENTARIO MATERIA PRIMA 2 5 3 , 9 1 3 3 8 9 , 4 1 7 5 3 6 , 0 8 5 6 3 7 , 2 5 4 7 0 6 , 4 9 0 7 0 6 , 4 9 0 7 0 6 , 4 9 0 7 0 6 , 4 9 0 7 0 6 , 4 9 0 7 0 6 , 4 9 0
INVENTARIO PRODUCTO EN PROCESO 5 , 2 1 1 7 , 9 9 2 1 1 , 0 0 3 1 3 , 0 7 9 1 4 , 5 0 0 1 4 , 5 0 0 1 4 , 5 0 0 1 4 , 5 0 0 1 4 , 5 0 0 1 4 , 5 0 0
INVENTARIO PRODUCTO TERMINADO 1 5 6 , 3 3 9 2 3 9 , 7 7 2 3 3 0 , 0 7 8 3 9 2 , 3 7 0 4 3 5 , 0 0 0 4 3 5 , 0 0 0 4 3 5 , 0 0 0 4 3 5 , 0 0 0 4 3 5 , 0 0 0 4 3 5 , 0 0 0
CUENTAS POR PAGAR 4 6 9 , 0 1 7 7 1 9 , 3 1 6 9 9 0 , 2 3 4 1 , 1 7 7 , 1 1 0 1 , 3 0 5 , 0 0 0 1 , 3 0 5 , 0 0 0 1 , 3 0 5 , 0 0 0 1 , 3 0 5 , 0 0 0 1 , 3 0 5 , 0 0 0 1 , 3 0 5 , 0 0 0
CUENTAS POR COBRAR 2 5 4 , 5 5 7 3 9 2 , 8 6 3 5 4 0 , 8 2 7 6 4 2 , 8 9 3 7 1 2 , 7 4 1 7 1 2 , 7 4 1 7 1 2 , 7 4 1 7 1 2 , 7 4 1 7 1 2 , 7 4 1 7 1 2 , 7 4 1
CAPITAL DE TRABAJO 6 7 4 , 5 2 3 1 , 0 0 8 , 2 3 4 1 , 3 7 1 , 1 7 3 1 , 6 2 1 , 5 2 0 1 , 7 9 2 , 8 4 9 1 , 7 9 2 , 8 4 9 1 , 7 9 2 , 8 4 9 1 , 7 9 2 , 8 4 9 1 , 7 9 2 , 8 4 9 1 , 7 9 2 , 8 4 9
CAPITAL DE TRABAJO INCREMENTAL 6 7 4 , 5 2 3 3 3 3 , 7 1 1 3 6 2 , 9 3 9 2 5 0 , 3 4 7 1 7 1 , 3 2 9 0 0 0 0 0
1 3 8
T A B L A 6.5
INVERSION TOTAL PARA LA INTALACION DE LA PLANTA PRODUCTORA
DE FURFURAL CON CAPACIDAD DE 5,000 TONELADAS/AÑO.
C O C E P T 0 M O N T O U. S. D11S.
INVERSION FIJA.
1) Módulo de Proceso Químico. 2,053,693
2) Módulo de Manejo de Sólidos. 1,049,493
3) Módulo de Acondicionamiento de Terreno. 226,338
4) Módulo de Edificios Industriales. 476,090
5) Módulo de Instalaciones de Serv. Aux. 862,413
6) Contingencias. 558,574
SUBTOTAL 5.226.601
CAPITAL DE TRABAJO.
1) Inventario de Materias Primas. 726,340
2) Inventario de Productos en Proceso. 435,000
3) Inventario de Producto termonado. 14,494
4) Efectivo en Caja. 870,000
5) Cuentas por Cobrar. 1,305,000
6) Cuentas por Pagar. (870,000)
SUBTOTAL 2 .480.834
INVERSION TOTAL: 7.707.435
1 3 9
V I . C ESTIMACION DE COSTOS Y PRESUPUESTO DE OPERACION.
Para determinar la factibilidad de un proyecto indus-trial
se requiere por un lado, calcular presupuestos de ingresos
empleando para ello volúmenes y precios de ventas obtenidas
del estudio o de mercado, asi como estimar los presupuestos
de egresos utilizando las cifras de volúmenes y precios de
los insumos necesarios para operar la planta a los niveles
previstos.
Los presupuestos permitirán, a su vez, hacer pronósticos de
costo unitario de producción y obtener los presupuestos de
las utilidades derivables de la operación de la planta, así
como estimar diversos coeficientes que servirán para llevar
a cabo la evaluación económica del proyecto.
Los elementos de costos que integran los egresos totales de
la planta pueden agruparse en los siguientes rubros:2/3'*'5
1) Costos variables de operación.2) Cargos fijos de inversión.3) Cargos fijos de operación.4) Gastos generales.
1) COSTOS VARIABLES DE OPERACION.
Los costos variables de operación son aquellos
directamente involucrados en la elaboración y venta de
1 4 0
producto y por e llo tienden a variar con e l volumen de
producción. Estos costos se derivan de los siguientes
rubros:
a ) M a t e r i a s P r i m a s y R e a c t i v o s d e P r o c e s o .
El costo de las materias primas se determinan tomando en
cuenta su precio de adquisición, su consumo por unidad y
producto y e l volumen total de producción previsto .
Los costos de materias primas se calcularon a p a rt ir de
los requerimientos arrojados por el balance de masa, los
cuales se representan a continuación en la tabla 6.6.
T A B L A 6. 6
R E Q U E R IM I E N T O S , C08T0S U N I T A R I O S DE L A M A T E R IA P R IM A Y
LOS R E A C T IV O S D E L P R O C E S O .
D E S C R I P C I O N P R E C I O U N I T A R I O U . S . D l l s . / T O N .
R E Q U E R I M I E N T O POR T O N E L A D A D E F U R R U F R A L .
(TON )
B a g a z o d e C a ñ a 13 .300 2 1 . 2 0 0
A g u a 0 .134 2 7 .0 9 0
A c i d o S u l f ú r i c o 260 .700 0 .0 9 5
S o s a 933 .330 0 .0 1 6
141
b) M ano d e O b r a d e O p e r a c ió n y P e r s o n a l d e S u p e r v i s i ó n .
El número de técnicos y operarios requeridos para la
operación de la planta, su nivel de preparación general
y su grado de especialización, varían de acuerdo con la
naturaleza del proceso de producción y la capacidad de
operación.
El costo p rev isib le de la mano de obra se obtiene
multiplicando los sueldos y sa larios de cada uno de los
niveles del personal de operación por e l número de
elementos que se requieren en cada n ivel.
En adición a los técnicos de operación, se requiere
personal para la supervisión de la producción con un
grado de preparación que depende del volumen de mano de
obra utilizada en la planta, de la complejidad de las
operaciones y del nivel de calidad del producto que
demanda e l mercado.
Para evaluar este rubro, se consideraron e l personal y
sueldos que a continuación se decriben en la tab la 6.7.
142
T A B L A 6 .7
MANO D E OBRA D E O P E R A C IO N Y P ER SO N A L D E S Ü P E R V I C I O N .
CATEGORIA CANTIDAD SALARIO BASE MENSUAL.
U.S. DOLAR
DIRECTOR GENERAL 1 2,000
GERENTE 1 1, 500
JEFES DE SECCION 4 1, 200
JEFES DE TURNO 4 1, 000
PERSONAL TECNICO 20 500
S e r v i c i o s A u x i l i a r e s .
En e l costo de los servicios auxiliares se encuentra
agua, energia e léctrica, a ire , varían considerablemente
en función de la naturaleza de proceso, de la
localización de la planta y del volumen de producción,
este costo también está determinado por la fuente de
suministro, ya sea que la planta compre e l se rv ic io , lo
transforme, o lo genere para su autoconsumo.
El costo unitario y los requerimientos de los servic ios
auxiliares que se necesitan en dicha planta que fueron
comprendidos en e l balance de masa, se representan a
continuación en la tabla 6.8.
143
T A B L A 6. 8
R E Q U E R IM I E N T O S Y C O S TO S U N I T A R I O S
D E L O S S E R V I C I O S A U X I L I A R E S .
D E S C R I P C I O N P R E C I O U N I T A R I O U . S . D l l s . / T O N .
R E Q U E R IM I E N T O POR TO N E L A D A D E F U R U F R A L .
C o m b u s t o l e o (M3 ) 43 .000 2 . 0
A g u a (TON) 0 .134 2 0 2 .7
E n e r g i a E l é c t r i c a . ( K W H ) 0 .1123 7 5 0 .0
d ) M a n t e n i m i e n t o y R e p a r a c i ó n .
Para que una planta industrial opere eficientemente, es
necesario efectuar gastos de mantenimiento y reparación,
cuyo monto depende de las condiciones de operación.
Los costos de mantenimiento y reparación se pueden
estimar como un porcentaje de la inversión f i j a , misma
que varía en función del tiempo de operación. Para la
planta productiva de fu rfu ra l este renglón se estimó en
un 3%.
144
e) S u m in is t r o d e o p e r a c ió n .
Los suministros de operación, llamados también
implementos de planta, son aquellos productos
misceláneos que se requiere para operar eficientemente
la planta y que no forman parte de las materias primas,
ni de los materiales de mantenimientos. En este rubro
se incluyen productos ta les como lubricantes, materiales
de limpieza y artículos para protección y aseo de los
operarios.
El costo de los suministros de operación puede estimarse
en 10% del costo to ta l del mantenimiento y reparación.
2) CARGOS F I J O S D E L A I N V E R S I O N .
Estos cargos son una consecuencia de la inversión f i j a y
por lo tanto tienden a permanecer constantes,
independientemente del volumen de producción.2' 3' 4' 5
a ) D e p r e c i a c i ó n y A m o r t i z a c i ó n .
La disminución en el valor de los activos f i j o s de la
planta durante su vida ú t i l es denominada depreciación y
145
junto con las amortizaciones de los activos intangibles,
representa un costo que debe ser incluido en la
estimación de los egresos. Las tasas de depreciación y
amortización son establecidas por las dependencias
f isc a le s del pais.
Los gastos de organización, ingeniería, prueba y puesta
en marcha de la planta, de adquisición de tecnología,
as i, como otros gastos relacionados con la realización
del proyecto, se amortizan a una tasa generalmente del
orden del 5 a l 20% anual.2' 3' 4' 5
b ) i m p u e s t o s S o b r e l a P r o p i e d a d y S e g u r o s S o b r e l a P l a n t a .
El monto anual sobre los impuestos de la propiedad
también depende de las tasas señaladas en la s leyes
fisca le s vigentes.
Con e l fin de proteger la inversión en la planta
industrial, esta se suele asegurar a un costo que varía
de acuerdo con e l nivel de riesgo que presente su
operación y con la disponibilidad de medios de
protección. El costo que suelen representar estos
conceptos son de un egreso anual del 3% de la inversión
f i j a .
146
3) CARGOS FIJOS DE OPERACION.
Son aquellos cargos necesarios para coordinar los
servic ios de la planta, impartir seguridad industria l y
proporcionar servicios a los empleados de la planta.
El egreso que estos cargos representan están intimamente
relacionados con e l volumen de mano de obra u tilizada en
la planta. Estos cargos suelen variar entre 3 0 y 60%
del costo anual de la mano de obra de operación,
supervisión y mantenimiento. Para esta planta se
estimaron en 30% del rubro mencionado.2' 3' 4' 5
4) G A STO S G E N E R A L E S .
Son aquellos gastos necesarios para hacer llega r e l
producto a l mercado, mantener la empresa en posición
cooperativa y lograr una operación ren tab le .2' 3' 4' 5
Se incluye en este rubro los siguientes conceptos:
a ) G a s t o s A d m i n i s t r a t i v o s .
Este renglón incluye los egresos por concepto de sueldos
de personal de administración, contabilidad y compras,
gastos de servicios técnicos, mantenimiento y suministro
147
de o fic inas. Estos gastos varían considerablemente y se
estima que su monto es del orden del 3% de los ingresos
por ventas.
b ) G a s t o s d e D i s t r i b u c i ó n y V e n t a s .
Comprenden los gastos que originan e l conjunto de
actividades que tienen como propósito hacer llega r el
producto hasta e l consumidor, ta les como el pago de los
sueldos, los gastos derivados de la adquisición de
materiales y otros gastos de las o fic inas de ventas, e l
pago de comisiones a los vendedores, los gastos de
embarques y distribución del producto, asi , como los
gastos de publicidad y asistencia técnica a los
consumidores.
Para e l presente estudio y tomando en cuenta que los
clientes del furfural son empresas y no consumidores
directos, estos gastos se estiman el 5% de los costos
variab les .
c ) G a s t o s d e i n v e s t i g a c i ó n y D e s a r r o l l o .
Estos gastos son aquellos en los que se incluyen para
introducir eficiencia en la tecnología de producción y
148
en e l desarrollo de nuevos productos derivados del
fu rfu ra l como son: alcohol fu r fu r ilic o ,
tetrahidrofurano, y furano; ó nuevos usos para el
producto, todo e llo para mantener y mejorar la posición
de la empresa en e l mercado. Se considera necesario
in vertir en estas actividades el 1 % del to ta l de las
ventas.
d ) G a s t o s F i n a n c i e r o s .
Para la realización del proyecto generalmente se
requiere además de los recursos económicos aportados por
los socios, de un crédito refaccionario e l cual tiene un
costo representado esencialmente por los intereses del
capita l obtenido. Los gastos financieros son
equivalentes a l monto de estos intereses por año y son
considerados f i j os para cada periodo anual. La tasa de
interés sobre los créditos refaccionario depende
esencialmente de la fuente que suministre estos recursos
y suele variar entre 5 y 15% anual sobre saldos
insolutos.
Los conceptos señalados anteriormente se especifican en
la tabla 6.9.
149
ESTIMACION
DE COSTOS
Y PRESUPUESTOS DE
OPERACION
DE LA
PLANTA PRODUCTORA DE
FURFUR
AL.
Capacidad
Nom
inal:
5,000
Ton/Año, 3 Tu
rno/
Día,
300
Días/
Año.
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5 T3 u. «(/)</){« O O O O b i w w w IA g i VI U 8 0 0 ! O O O O
5) C á l c u l o d e l P u n to d e E q u i l i b r i o E c o n ó m ic o .
El punto de equilibrio económico es fundamentalmente una técnica de analisis para el estudio de las relaciones entre costos fijos, los costos variables y lasutilidades de operación.5
Se plantea como una técnica formal en la planificación de las utilidades y además sirve para determinar el punto en que las ventas cubrirán los costos totales.
Si la empresa desea evitar pérdidas, sus ventas deben decubrir los costos que varían directamente con laproducción, es decir, los costos variables y los que no cambian cuando lo hace el nivel de producción, o sea los costos fijos.
En la figura 6.1 se presenta el cálculo gráfico delpunto de equilibrio económico.
151
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F I G U R A 6.1P U N T O D E E G U S L I B R B O D E L A P L A N T A P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L
(C a p a c id a d N o m in a l 5 ,0 0 0 T on / an o , 3 tu rn o / d ía , 3 0 0 d ia s / a n o )
PRODUCCION, TONELADAS
V I I . E V A L U A C IO N E C O N O M IC A Y S O C I A L D E L P R O Y E C T O .
V I I EVALUACION ECONOM ICA Y SOC IAL DEL PROYECTO.
En to d o s lo s c a p ítu lo s a n t e r io r e s se ha d e s c r i t o la
m e to d o lo g ía para c u a n t i f i c a r , a n a l iz a r y s e le c c io n a r lo s
d iv e r s o s e lem en to s y parám etros que c o n s t itu y e n un p r o y e c to
in d u s t r i a l . E s to s e lem en to s , f a c t o r e s y p a rá m etro s e s tá n
r e la c io n a d o s con a sp e c to s t é c n ic o s , e con óm icos ,
a d m in is t r a t iv o s y f in a n c ie r o s que r e s u lta n fu n dam en ta les
pa ra la v i a b i l i d a d y p e r s p e c t iv a s de d e s a r r o l l o d e l p r o
y e c t o , como se puede o b s e rv a r en lo s d iagram as de anexo 4.
Pa ra que un p r o y e c to in d u s t r ia l sea s a t i s f a c t o r i o debe e s t a r
am p liam en te ju s t i f i c a d o desde lo s pun tos de v i s t a
e m p re s a r ia l y s o c ia l . Es d e c i r , debe p r e v e e r s e una
r e n t a b i l id a d a t r a c t i v a que ju s t i f i q u e la c a n a l iz a c ió n de
r e c u rs o s h a c ia e l mismo, o b ie n debe e x i s t i r una
j u s t i f i c a c i ó n muy c la r a de lo s b e n e f ic io s s o c ia l e s e sp e ra d o s
f r e n t e a lo s c o s to s de in v e r s ió n y de o p e ra c ió n d e l
p r o y e c to .
En e s t e c a p í tu lo s e p resen tan lo s c r i t e r i o s y t é c n ic a s de
e v a lu a c ió n que se u t i l i z a n mas fre cu en tem en te p a ra m ed ir lo s
c o s to s y b e n e f ic io s de un p r o y e c to in d u s t r ia l , a f i n de que
lo s p rom o to res y la s e n t id a d e s f in a n c ie r a s pueden apoyar o
153
d e s c a r t a r l a r e a l i z a c i ó n d e l mismo, ya sea en fu n c ió n de sus
p r o p io s m é r i t o s o f r e n t e o t r a s a l t e r n a t i v a s de in v e r s i ó n .
En g e n e r a l , l a e v a lu a c ió n de un p r o y e c t o i n d u s t r i a l c o n s i s t e
en v e r i f i c a r que é s t e se encuen tra d e f i n i d o t o t a lm e n t e y que
to d a s l a s d e c i s i o n e s adoptadas con r e s p e c t o a l a s
c a r a c t e r í s t i c a s b á s ic a s d e l mismo e s t é n deb idam ente
fundam entadas.
La e v a lu a c ió n de un p r o y e c t o desde e l punto de v i s t a s o c i a l
t i e n e p o r o b j e t o d e te rm in a r s i l o s b e n e f i c i o s esp e rad o s d e l
mismo j u s t i f i c a n e l empleo de l o s r e c u r s o s n e c e s a r i o s para
su r e a l i z a c i ó n y o p e ra c ió n p o s t e r i o r , y en p a r t i c u l a r s i se
j u s t i f i c a e l consumo de l o s r e c u r s o s que son e s c a so s
( c a p i t a l , d i v i s a s , r e cu rs o s n a tu r a le s , p e r s o n a l d i r e c t i v o ,
t é c n i c o s , mano de obra c a l i f i c a d a ) con p r i o r i d a d s o b re o t r o s
p r o y e c t o s . En tod o caso , desde e l punto de v i s t a s o c i a l se
p ro cu ra m ax im izar e l aprovecham ien to d e l r e c u r s o e s c a s o .
La r e n t a b i l i d a d es un In d ic e de e v a lu a c ió n económ ica que se
usa f r e cu e n tem e n te , en v i r t u d de que uno de l o s p r i n c i p a l e s
o b j e t i v o s de una empresa i n d u s t r i a l e s p r o c u ra r e l máximo
ap rovech am ien to de sus r e c u rs o s , s in embargo e s t e ín d i c e ha
p e r d id o a c tu a l id a d como r e s u l t a d o de la r a p id e z de cambio de
154
l a s i t u a c ió n económ ica que ha v e n id o a in c rem en ta r de manera
muy s i g n i f i c a t i v a e l v a lo r c r o n o ló g ic o d e l d in e r o y la s
t a s a s de in t e r é s .
E l m étodo de la ta s a in te rn a de r e to r n o e s uno de lo s
m étodos em pleados para a p r e c ia r l a bondad de l a in v e r s ió n , y
q u iz á sea e l mas em pleado y adecuado. E s te m étodo c o n s is t e
en d e te rm in a r la ta s a a la que se re cu p e ra la in v e r s ió n
t o t a l en a c t i v o s , a lo la r g o de l a v id a ú t i l d e l p r o y e c to .
En la t a b la 7 .1 se ob se rva e l Estado P ro fo rm a de In g r e s o s y
E g reso s de la O perac ión de la P la n ta P ro d u c to ra de F u r fu r a l ,
en la que se r e a l i z a una com paración e n t r e in g r e s o s t o t a l e s
y lo s e g r e s o s t o t a l e s para o b te n e r la u t i l i d a d n e ta en lo s
años s u c e s iv o s de d e s a r r o l lo y o p e ra c ió n d e l p r o y e c to .
La r e c u p e ra c ió n e s fu n c ió n d e l f l u j o de e f e c t i v o a l o la r g o
de la v id a d e l p r o y e c to , como se d e s c r ib e n en la t a b la 7 .2 ,
en l o que e s ta conform ado por la s u t i l id a d e s n e ta ^ en cada
año, mas la s d e p re c ia c io n e s y a m o r t iz a c io n e s , menos la s
in v e r s io n e s a d ic io n a le s en cada año, s i es que la h u b ie s e ,
ta n to en a c t iv o s c ir c u la n t e s como f i j o s .
155
V I I . A T a s a I n t e r n a d e R e t o r n o F in a n c i e r a .
Para llevar a cabo la evaluación desde el punto de vista
económico-financiero de un inversionista privado, y
determinar la ventaja de realizar el proyecto en las
condiciones descritas en este estudio, se empleó como Indice
de evaluación la Tasa Interna de Retorno Financiera.
Como se mostro anteriormente en el Estado Proforma de
Ingresos y Egresos de la operación de la planta productora
de furfural, la cual iniciarla sus operaciones al 40% de su
capacidad nominal el primer año de actividades,
incrementando en cada uno de los años subsecuentes de un 10
a 20% anual de aprovechamiento, hasta alcanzar en el quinto
año la plena capacidad operativa.
Para una inversión fija de 5'226,601 de U.S. Dollar (de
diciembre de 1990), considerando que el periodo de
construcción y puesta en marcha de la planta fuese un
conjunto de un año, con una vida útil (para propósitos de
cálculo bancario de 10 años) se tendría una Tasa Interna de
Retorno Financiera de 35 % que resulta atractiva con la tasa
de interés bancaria actual, que es de 20 % anual. Conviene
señalar que para este cálculo únicamente se tomaron las
156
utilidades netas (después de impuestos y de 10% de reparto
de utilidades a trabajadores), por lo que se puede observar
que el proyecto es bastante noble, ya que no solo supera la
tasa bancaria, sino que además podría rebasar la pérdida del
poder adquisitivo de la moneda por efectos de la inflación.
(Ver Tablas 7.3, 7.4) .
V I I . B T a s a I n t e r n a d e R e t o r n o E c o n ó m i c a .
Para evaluar un proyecto desde el punto de vista social,
debe tomarse en consideración que los impuestos "a favor"
del proyecto, y los repartos de utilidades también deben
considerarse como elementos generadores de beneficio para la
colectividad. El detalle de cálculo se presentan en las
tablas 7.5, 7.6, 7.7.
Por lo anterior, el proyecto bajo estudio tiene una Tasa
Interna de Retorno Económica de 63 %.
V i l . C A ñ o d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v e r s i ó n .
En las tablas 7.4 se observa que considerando la tasa
bancaria de descuento del 20%, el año de recuperación de la
inversión sería en 1998, 6 años despues de iniciar las
157
primeras operaciones del proyecto de la Planta Productora de
Furfural.
Ahora bien si se toma la tasa interna de retorno económica
como se observa en la tabla 7.7, considerando el 30% de la
tasa bancaria de descuento, el año de recuperación de la
inversión sería en 1996, 4 años despues de iniciar las
operaciones de la planta.
V I I . D S u s t i t u c i ó n d e I m p o r t a c i o n e s .
El proyecto en las condiciones descrtias iniciaría
operaciones con ingresos estimados de 3,126,780 U.S. Dollar
equivalentes a una sustitución de importaciones por la
misma cifra mismos que se irian incrementando anualmente
hasta alcanzar la cifra de 8,700,700 U.S. Dollar a partir
del quinto año de operación.
Además debe tomarse en cuenta que tanto la materia prima
como los demás insumos de operación de la planta son ciento
por ciento nacionales por lo que ese ahorro de divisas sería
neto, en favor de la economía nacional.
158
V I I . E G e n e r a c ió n d e e m p le o s .
A l d a r em p le o a 28 o b r e r o s y em p le a d o s y 2 de p e r s o n a l
d i r e c t i v o , l a p l a n t a p r o d u c t o r a de f u r f u r a l , s e r i a u n a
f u e n t e d e em p le o p a r a hom b res y m u j e r e s y r e d u n d a r í a e n
b e n e f i c i o d e l a r e g i ó n , a t r a v é s d e l e f e c t o m u l t i p l i c a d o r ,
e n l a s d i v e r s a s a c t i v i d a d e s s o c io - e c o n ó m ic a s d e l E s t a d o d e
V e r a c r u z . ,
159
T A 8 L A 7.1ESTADO PROFORMA DE INGRESOS Y EGRESOS DE LA OPERACION DE LA PLANTA PRODUCTORA DE FURFURAL.
C a p a c i d a d N o m i n a l : 5 , 0 0 0 T o n/A ño , 3 T u r n o / D í a , 3 0 0 D í a s / A ñ o .
ANO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
NIVEL DECONCEPTO OPERACION
36% 55% 76% 90% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
INGRESOS POR VENTAS
P r e c i o p o r t o n e l a d a s d e p r o d u c t o T o n e l a d a s V e n d i d a s
1 , 7 4 01 , 7 9 7
1 , 7 4 02 , 7 5 6
1 , 7 4 03 , 7 9 4
1 , 7 4 04 , 5 1 0
1 , 7 4 05 , 0 0 0
1 , 7 4 05 , 0 0 0
1 , 7 4 05 , 0 0 0
1 , 7 4 05 , 0 0 0
1 , 7 4 05 , 0 0 0
1 , 7 4 05 , 0 0 0
INGRESOS TOTALES 3 , 1 2 6 , 7 8 0 4 , 7 9 5 , 4 4 0 6 , 6 0 1 , 5 6 0 7 , 8 4 7 , 4 0 0 8 , 7 0 0 , 0 0 0 8 , 7 0 0 , 0 0 0 8 , 7 0 0 , 0 0 0 8 , 7 0 0 , 0 0 0 8 , 7 0 0 , 0 0 0 8 , 7 0 0 , 0 0 0
E G R E S O S
M a t e r i a s P n m a s y r e a c t i v o s Mano d e O b ra d e O p e r a c i ó n y P e r s o n a l d e S u p e r v i s i ó n . S e r v i c i o s A u x i l i a r e s . M a n t e n i m i e n t o y R e p a r a c i o n e s . S u m i n i s t r o d e O p e r a c i ó n D e p r e c i a c i ó n y A m o r t i z a c i ó n . S e g u r o S o b r e 1a P l a n t a .C a r g o s F i j o s d e O p e r a c i ó n . G a s t o s d e A d m i n i s t r a c i ó n . G a s t o s d e D i s t r i b u c i ó n y V t a s . G a s t o s d e I n v . y D e s a r r o l l o G a s t o s F i n a n c i e r o s .
5 7 8 , 6 7 3
2 6 5 , 6 0 03 5 4 , 7 0 3
5 6 , 2 9 05 , 6 3 0
5 6 6 , 2 8 15 2 , 2 6 6
1 2 6 , 7 2 99 3 , 8 0 36 3 , 0 4 53 1 , 2 6 8
5 8 0 , 7 3 3
8 9 6 , 4 9 8
2 6 5 , 6 0 05 4 3 , 9 9 8
8 6 , 3 9 68 , 6 4 0
5 6 6 , 2 8 15 2 , 2 6 6
1 2 6 , 7 2 91 4 3 , 8 6 3
9 0 , 0 5 74 7 , 9 5 4
2 3 2 , 2 9 3
1 , 2 3 4 , 1 4 9
2 6 5 , 6 0 07 4 8 , 8 8 51 1 9 , 0 1 0
1 1 , 9 0 15 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 61 2 6 , 7 2 91 9 8 , 0 4 71 1 8 , 9 7 7
6 6 , 0 1 62 0 3 , 2 5 7
1 , 4 6 7 , 0 5 8
2 6 5 , 6 0 08 9 0 , 2 1 51 4 1 , 4 3 2
1 4 , 1 4 35 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 61 2 6 , 7 2 92 3 5 , 4 2 21 3 8 , 9 2 2
7 8 , 4 7 41 7 4 , 2 2 0
1 , 6 2 6 , 4 4 9
2 6 5 , 6 0 0 9 8 6 , 9 3 4 1 5 6 , 7 9 8
1 5 , 6 8 0 5 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 6 1 2 6 , 7 2 9 2 6 1 , 0 0 0 1 5 2 , 5 7 3
8 7 , 0 0 0 1 4 5 , 1 8 3
1 , 6 2 6 , 4 4 9
2 6 5 , 6 0 0 9 8 6 , 9 3 4 1 5 6 , 7 9 8
1 5 , 6 8 0 5 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 6 1 2 6 , 7 2 9 2 6 1 , 0 0 0 1 5 2 , 5 7 3
8 7 , 0 0 0 1 1 6 , 1 4 7
1 , 6 2 6 , 4 4 9
2 6 5 , 6 0 09 8 6 , 9 3 41 5 6 , 7 9 8
1 5 , 6 8 05 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 61 2 6 , 7 2 92 6 1 , 0 0 01 5 2 , 5 7 3
8 7 , 0 0 08 7 , 1 1 0
1 , 6 2 6 , 4 4 9
2 6 5 , 6 0 09 8 6 , 9 3 41 5 6 , 7 9 8
1 5 , 6 8 05 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 61 2 6 , 7 2 92 6 1 , 0 0 01 5 2 , 5 7 3
8 7 , 0 0 05 8 , 0 7 3
1 , 6 2 6 , 4 4 9
2 6 5 , 6 0 09 8 6 , 9 3 41 5 6 , 7 9 8
1 5 , 6 8 05 6 6 , 2 8 1
5 2 , 2 6 61 2 6 , 7 2 92 6 1 , 0 0 01 5 2 , 5 7 3
8 7 , 0 0 02 9 , 0 3 9
1 , 6 2 6 , 4 4 9
2 6 5 , 6 0 09 8 6 , 9 3 41 5 6 , 7 9 8
1 5 , 6 8 00
5 2 , 2 6 61 2 6 , 7 2 92 6 1 , 0 0 01 5 2 , 5 7 3
8 7 , 0 0 00
EGRESOS TOTALES 2 , 7 7 5 , 0 2 1 3 , 0 6 0 , 5 7 5 3 , 7 1 1 , 1 1 8 4 , 1 5 0 , 7 6 2 4 , 4 4 2 , 4 9 3 4 , 4 1 3 , 4 5 7 4 , 3 8 4 , 4 2 0 4 , 3 5 5 , 3 8 3 4 , 3 2 6 , 3 4 9 3 , 7 3 1 , 0 2 9
UTILIDAD BRUTA IMPUESTO
3 5 1 , 7 5 91 7 5 , 8 8 0
1 , 7 3 4 , 8 6 58 6 7 , 4 3 3
2 , 8 9 0 , 4 4 21 , 4 4 5 , 2 2 1
3 , 6 9 6 , 6 3 81 , 8 4 8 , 3 1 9
4 , 2 5 / , 5 0 7 2 , 1 2 8 , 7 5 4
4 , 2 8 6 , 5 4 32 , 1 4 3 , 2 7 2
4 , 3 1 5 , 5 8 02 , 1 5 7 , 7 9 0
4 , 3 4 4 , 6 1 72 , 1 7 2 , 3 0 9
4 , 3 7 3 , 6 5 12 , 1 8 6 , 8 2 6
4 , 9 6 8 , 9 7 12 , 4 8 4 , 4 8 6
UTILIDAD NETA 1 7 5 , 8 8 0 8 6 7 , 4 3 3 1 , 4 4 5 , 2 2 1 1 , 8 4 8 , 3 1 9 2 , 1 2 8 , 7 5 4 2 , 1 4 3 , 2 7 2 2 , 1 5 7 , 7 9 0 2 , 1 7 2 , 3 0 9 2 , 1 8 6 , 8 2 6 2 , 4 8 4 , 4 8 6
160
T A B L A 7.2
P L A N T A P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L C a p a c i d a d N ominal 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d i a , 3 0 0 d i a s / a ñ o .
( D O L A R E S )
E S T A D O P R O F O R M A DEL F L U J O DE E F E C T I V 0.
C O N C E P T O S / A N O S 10
I N G R E S O S
UTILIDAD NETA 1 7 5 , 8 8 0 8 6 7 , 4 3 3 1 , 4 4 5 , 2 2 1 1 , 8 4 8 , 3 1 9 2 , 1 2 8 , 7 5 4 2 , 1 4 3 , 2 7 2 2 , 1 5 7 , 7 9 0 2 , 1 7 2 , 3 0 9 2 , 1 8 6 , 8 2 6 2 , 4 8 4 , 4 8 6
DEPRECIACION Y AMORTIZACION 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1
RECUP DE CAPITAL DE TRABAJO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
RECUP. INV. EN ACT. F I J O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 2 , 6 6 0
DECREMENTO INV. EN CAP. TRAB. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL INGRESOS 7 4 2 , 1 6 1 1 , 4 3 3 , 7 1 4 2 , 0 1 1 , 5 0 2 2 , 4 1 4 , 6 0 0 2 , 6 9 5 , 0 3 5 2 , 7 0 9 , 5 5 3 2 , 7 2 4 , 0 7 1 2 , 7 3 8 , 5 9 0 2 , 7 5 3 , 1 0 7 3 , 5 7 3 , 4 2 7
E G R E S O S
INVERSION EN ACTIVO F I JO 5 , 2 2 6 , 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
INVERSION EN ACTIVO DIFERIDO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
INVERSION EN CAPITAL DE TRAB 6 7 4 , 5 2 3 3 3 3 , 7 1 1 3 6 2 , 9 3 9 2 5 0 , 3 4 7 1 7 1 , 3 2 9 0 0 0 0 0
TOTAL EGRESOS 5 , 9 0 1 , 1 2 4 3 3 3 , 7 1 1 3 6 2 , 9 3 9 2 5 0 , 3 4 7 1 7 1 , 3 2 9 0 0 0 0 0
FLUJO NETO DE EFECTIVO ( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 1 , 1 0 0 , 0 0 3 1 , 6 4 8 , 5 6 3 2 , 1 6 4 , 2 5 3 2 , 5 2 3 , 7 0 6 2 , 7 0 9 , 5 5 3 2 , 7 2 4 , 0 7 1 2 , 7 3 8 , 5 9 0 2 , 7 5 3 , 1 0 7 3 , 5 7 3 , 4 2 7
161
V A L O R P R E S E N T E N E T O Y A fi O OE R E C U P E R A C I O N DE LA I N V E R S I O N .P L A N T A P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L
C a p a c i d a d N om ina l 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d í a , 3 0 0 d i a s / a ñ o .
( D O L A R E S / A Ñ O )
C O N C E P T O S / A N O S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
FLUJO NETO DE EFECTIVO
T a s a d e d e s c u e n t o %
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 )
20
1 , 1 0 0 , 0 0 3 1 , 6 4 8 , 5 6 3 2 , 1 6 4 , 2 5 3 2 , 5 2 3 , 7 0 6 2 , 7 0 9 , 5 5 3 2 , 7 2 4 , 0 7 1 2 , 7 3 8 , 5 9 0 2 , 7 5 3 , 1 0 7 3 , 5 7 3 , 4 2 7
F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 20% F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
1 . 0 0 0 0 . 8 3 3 0 . 6 9 4 0 . 5 7 9 0 . 4 8 2 0 . 4 0 2 0 . 3 3 5 0 . 2 7 9 0 . 2 3 3 0 . 1 9 4
t a d o a l 20%.F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 9 1 6 , 6 6 9 1 , 1 4 4 , 8 3 5 1 , 2 5 2 , 4 6 1 1 , 2 1 7 , 0 6 5 1 , 0 8 8 , 9 0 9 9 1 2 , 2 8 6 7 6 4 , 2 9 0 6 4 0 , 2 8 5 6 9 2 , 5 5 4t a d o a c u m u l a d oAño d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v .
T a s a d e d e s c u e n t o . %
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 6 o A ñ o .
2 4
( 4 , 2 4 2 , 2 9 4 ) ( 3 , 0 9 7 , 4 5 8 ) ( 1 , 8 4 4 , 9 9 7 ) ( 6 2 7 , 9 3 2 ) 4 6 0 , 9 7 6 1 , 3 7 3 , 2 6 2 2 , 1 3 7 , 5 5 2 2 , 7 7 7 , 8 3 7 3 , 4 7 0 , 3 9 1
F a c t o r e s a t a s a d e d e s c a l 24% F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
1 . 0 0 0 0 . 8 0 6 0 . 6 5 0 0 . 5 2 4 0 . 4 2 3 0 . 3 4 1 0 . 2 7 5 0 . 2 2 2 0 . 1 7 9 0 . 1 4 4t a d o a l 24%.F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 8 8 7 , 0 9 9 1 , 0 7 2 , 1 6 6 1 , 1 3 5 , 1 2 3 1 , 0 6 7 , 4 6 1 9 2 4 , 2 5 0 7 4 9 , 3 5 6 6 0 7 , 5 4 0 4 9 2 , 5 4 9 5 1 5 , 5 7 3t a d o a c u m u l a d oAno d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v .
T a s a d e d e s c u e n t o %
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 7 o A ñ o .
2 6
( 4 , 2 7 1 , 8 6 4 ) ( 3 , 1 9 9 , 6 9 7 ) ( 2 , 0 6 4 , 5 7 4 ) ( 9 9 7 , 1 1 3 ) ( 7 2 , 8 6 4 ) 6 7 6 , 4 9 2 1 , 2 8 4 , 0 3 3 1 , 7 7 6 , 5 8 2 2 , 2 9 2 , 1 5 5
F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 26% F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
1 0 00 0 . 7 9 4 0 . 6 3 0 0 5 0 0 0 . 3 9 7 0 . 3 1 5 0 . 2 5 0 0 . 1 9 8 0 . 1 5 7 0 . 1 2 5t a d o a l 26%.F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 8 7 3 , 0 1 8 1 , 0 3 8 , 3 9 9 1 , 0 8 1 , 9 2 3 1 , 0 0 1 , 2 8 2 8 5 3 , 1 8 8 6 8 0 , 7 6 2 5 4 3 , 1 6 7 4 3 3 , 3 7 0 4 4 6 , 4 2 7t a d o a c t m u l a d o .Año d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v
T a s a d e d e s c u e n t o %
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 7 o Ano
3 0
( 4 , 2 8 5 , 9 4 5 ) ( 3 , 2 4 7 , 5 4 5 ) ( 2 , 1 6 5 , 6 2 2 ) ( 1 , 1 6 4 , 3 4 0 ) ( 3 1 1 , 1 5 1 ) 3 6 9 , 6 1 0 9 1 2 , 7 7 7 1 , 3 4 6 , 1 4 7 1 , 7 9 2 , 5 7 4
F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 30% F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
1 . 0 0 0 0 . 7 6 9 0 . 5 9 2 0 . 4 5 5 0 . 3 5 0 0 . 2 6 9 0 . 2 0 7 0 . 1 5 9 0 . 1 2 3 0 . 0 9 4
t a d o a l 30%.F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 8 4 6 , 1 5 6 9 7 5 , 4 8 1 9 8 5 , 0 9 5 8 8 3 , 6 2 0 7 2 9 . 7 6 1 5 6 4 , 3 6 3 4 3 6 , 4 3 9 3 3 7 , 5 0 2 3 3 6 , 9 7 3t a d o a c u m u l a d o .Ano d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v
T a s a d e d e s c u e n t o . %
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 )8 o Año
3 5
( 4 , 3 1 2 , 8 0 7 ) ( 3 , 3 3 7 , 3 2 6 ) ( 2 , 3 5 2 , 2 3 1 ) ( 1 , 4 6 8 , 6 1 1 ) ( 7 3 8 , 8 5 0 ) ( 1 7 4 , 4 8 7 ) 2 6 1 , 9 5 2 5 9 9 , 4 5 4 9 3 6 , 4 2 6
F a c t o r e s a t a s a d e d e s c a l 30% F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
1 . 0 0 0 0 . 7 3 8 0 . 5 4 4 0 . 4 0 2 0 . 2 9 6 0 . 2 1 9 0 . 1 6 1 0 . 1 1 9 0 . 0 8 8 0 . 0 6 5
t a d o a l 30%.F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n
( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) 8 1 1 , 6 6 6 8 9 7 , 5 7 9 8 6 9 , 4 7 8 7 4 8 , 1 2 3 5 9 2 , 6 7 3 4 3 9 , 6 6 2 3 2 6 , 1 4 6 2 4 1 , 9 3 1 2 3 1 , 7 0 6t a d o a c u m u l a d o ( 5 , 1 5 8 , 9 6 3 ) ( 4 , 3 4 7 , 2 9 7 ) ( 3 , 4 4 9 , 7 1 8 ) ( 2 , 5 8 0 , 2 4 0 ) ( 1 , 8 3 2 , 1 1 8 ) ( 1 , 2 3 9 , 4 4 5 ) ( 7 9 9 , 7 8 2 ) ( 4 7 3 , 6 3 7 ) ( 2 3 1 , 7 0 6 ) ( 0 )
162
T A B L A 7.4
VALOR PRESENTE NETO, TASA INTERNA DE RETORNO, AÑO Y TIEMPO DE RECUPERACION DE LA INVERSION.
P L A N T A P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L .
C a p a c i d a d N o m in a l 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d i a , 3 0 0 d í a s / a ñ o .
TASA DE DESCUENTO % ( 1 )
VALOR PRESENTE NETO ( 1 ) (MILLONES DE D L S . )
AÑO DE LA RECUPERACION DE LA INVERSION ( 1 )
TIEMPO DE RECUPERACION DE LA INVERSION ( 1 )
20 3 , 4 7 0 , 3 9 1 1 9 9 7 6 o
24 2 , 2 9 2 , 1 5 5 1 9 9 8 7 o
26 1 , 7 9 2 , 5 7 4 1 9 9 8 7 o
30 9 3 6 , 4 2 6 1 9 9 9 8 o
3 5 0
TASA INTERNA DE RETORNO (%)
3 5 5 2
NOTAS( 1 ) DE TABLA 7 . 3( 2 ) ESTE TIEMPO SE CONTABILIZO DESPUES DE TERMINAR LAS APORTACIONES DE CAPITAL.
163
T A B L A 75
P L A N T A P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L C a p a c i d a d N o m in a l 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d i a , 3 0 0 d i a s / a ñ o .
( D O L A R E S )
E S T A D O P R O F O R M A D E L F L U J O DE E F E C T I V O .
C O N C E P T O S / A Ñ O S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
I N G R E S O S
UTILIDAD NETA 3 5 1 , 7 5 9 1 , 7 3 4 , 8 6 5 2 , 8 9 0 , 4 4 2 3 , 6 9 6 , 6 3 8 4 , 2 5 7 , 5 0 7 4 , 2 8 6 , 5 4 3 4 , 3 1 5 , 5 8 0 4 , 3 3 4 , 6 1 7 4 , 3 7 3 , 6 5 1 4 , 9 6 8 , 9 7 1
DEPRECIACION Y AMORTIZACION 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1 5 6 6 , 2 8 1
RECUP DE CAPITAL DE TRABAJO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
RECUP INV. EN ACT. F I J O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 2 , 6 6 0
DECREMENTO INV. EN CAP TRAB 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL INGRESOS 9 1 8 , 0 4 0 2 , 3 0 1 , 1 4 6 3 , 4 5 6 , 7 2 3 4 , 2 6 2 , 9 1 9 4 , 8 2 3 , 7 8 8 4 , 8 5 2 , 8 2 4 4 , 8 8 1 , 8 6 1 4 , 9 0 0 , 8 9 8 4 , 9 3 9 , 9 3 2 6 , 0 5 7 , 9 1 2
E G R E S O S
INVERSION EN ACTIVO F I J O 5 , 2 2 6 , 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
INVERSION EN ACTIVO DIFERIDO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
INVERSION EN CAPITAL DE TRAB 6 7 4 , 5 2 3 3 3 3 , 7 1 1 3 6 2 , 9 3 9 2 5 0 , 3 4 7 1 7 1 , 3 2 9 0 0 0 0 0
TOTAL EGRESOS 5 , 9 0 1 , 1 2 4 3 3 3 , 7 1 1 3 6 2 , 9 3 9 2 5 0 , 3 4 7 1 7 1 , 3 2 9 0 0 0 0 0
FLUJO NETO OE EFECTIVO ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 9 6 7 , 4 3 5 3 , 0 9 3 , 7 8 4 4 , 0 1 2 , 5 7 2 4 , 6 5 2 , 4 5 9 4 , 8 5 2 , 8 2 4 4 , 8 8 1 , 8 6 1 4 , 9 0 0 , 8 9 8 4 , 9 3 9 , 9 3 2 6 , 0 5 7 , 9 1 2
16*+
T A B L A 7 . 6
V A L O R P R E S E N T E N E T O Y A Ñ O D E R E C U P E R A C I O N O E L A I N V E R S I O N .
P L A N T A P R O O U C T O R A O E F U R F U R A L C a p a c i d a d N o m in a l 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d i a , 3 0 0 d i a s / a ñ o .
( D O L A R E S / A Ñ O )
C O N C E P T O S / A N O S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0
FLUJO NETO DE EFECTIVO ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 9 6 7 , 4 3 5 3 , 0 9 3 , 7 8 4 4 , 0 1 2 , 5 7 2 4 , 6 5 2 , 4 5 9 4 , 8 5 2 , 8 2 4 4 , 8 8 1 , 8 6 1 4 , 9 1 0 , 8 9 8 4 , 9 3 9 , 9 3 2 6 , 0 5 7 , 9 1 2
T a s a d e d e s c u e n t o % 3 0F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 20% 1 . 0 0 0 0 . 7 6 9 0 . 5 9 2 0 . 4 5 5 0 . 3 5 0 0 . 2 6 9 0 . 2 0 7 0 . 1 5 9 0 . 1 2 3 0 . 0 9 4F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a l 20% ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 5 1 3 , 4 1 2 1 , 8 3 0 , 6 4 1 1 , 8 2 6 , 3 8 7 1 , 6 2 8 , 9 5 5 1 , 3 0 7 , 0 0 7 1 , 0 1 1 , 4 0 5 7 8 2 , 6 3 2 6 0 5 , 5 8 4 5 7 1 , 2 5 9F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a c u m u l a d o ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) ( 3 , 4 6 9 , 6 7 2 ) ( 1 , 6 3 9 , 0 3 1 ) 1 8 7 , 3 5 6 1 , 8 1 6 , 3 1 1 3 , 1 2 3 , 3 1 8 4 , 1 3 4 , 7 2 3 4 , 9 1 7 , 3 5 5 5 , 5 2 2 , 9 3 9 6 , 0 9 4 , 1 9 7Ano d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v 6 o Año
T a s a d e d e s c u e n t o . % 40f a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 24% 1 . 0 0 0 0 . 7 1 4 0 . 5 1 0 0 . 3 6 4 0 . 2 6 0 0 . 1 8 6 0 . 1 3 3 0 . 0 9 5 0 . 0 6 8 0 . 0 4 8F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a l 24%. ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 4 0 5 , 3 1 1 1 , 5 7 8 , 4 6 1 1 , 4 6 2 , 3 0 8 1 , 2 1 1 , 0 7 3 9 0 2 , 3 0 7 6 4 8 , 3 6 1 4 6 5 , 8 7 0 3 3 4 , 7 3 2 2 9 3 , 2 0 5F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a c u m u l a d o . ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) ( 3 , 5 7 7 , 7 7 3 ) ( 1 , 9 9 9 , 3 1 2 ) ( 5 3 7 , 0 0 4 ) 6 7 4 , 0 6 9 1 , 5 7 6 , 3 7 6 2 , 2 2 4 , 7 3 7 2 , 6 9 0 , 6 0 7 3 , 0 2 5 , 3 3 9 3 , 3 1 8 , 5 4 3Ano d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v . 7 o Año.
T a s a d e d e s c u e n t o . % 5 0F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 26% 1 . 0 0 0 0 . 6 6 7 0 . 4 4 4 0 2 9 6 0 . 1 9 8 0 . 1 3 2 0 . 0 8 8 0 . 0 5 9 0 . 0 3 9 0 . 0 2 6F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a l 26%. ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 3 1 1 , 6 2 3 1 , 3 7 5 , 0 1 5 1 , 1 8 8 , 9 1 0 9 1 9 , 0 0 4 6 3 9 , 0 5 5 4 2 8 , 5 8 6 2 8 7 , 4 2 3 1 9 2 , 7 4 8 1 5 7 , 5 8 0F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a c u m u l a d o . ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) ( 3 , 6 7 1 , 4 6 1 ) ( 2 , 2 9 6 , 4 4 6 ) ( 1 , 1 0 7 , 5 3 5 ) ( 1 8 8 , 5 3 1 ) 4 5 0 , 5 2 4 8 7 9 , 1 1 0 1 , 1 6 6 , 5 3 3 1 , 3 5 9 , 2 8 2 1 , 5 1 6 , 8 6 2Año d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v . 7 o Año.
T a s a d e d e s c u e n t o . % 60F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 30% 1 . 0 0 0 0 . 6 2 5 0 . 3 9 1 0 . 2 4 4 0 . 1 5 3 0 . 0 9 5 0 . 0 6 0 0 . 0 3 7 0 . 0 2 3 0 . 0 1 5F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a l 30%. ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 2 2 9 , 6 4 7 1 , 2 0 8 , 5 0 9 9 7 9 , 6 3 2 7 0 9 , 9 0 9 4 6 2 , 8 0 1 2 9 0 , 9 8 2 1 8 2 , 9 4 5 1 1 5 , 0 1 7 8 8 , 1 5 4F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nt a d o a c u m u l a d o . ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) ( 3 , 7 5 3 , 4 3 7 ) ( 2 , 5 4 4 , 9 2 8 ) ( 1 , 5 6 5 , 2 9 6 ) ( 8 5 5 , 3 8 7 ) ( 3 9 2 , 5 8 6 ) ( 1 0 1 , 6 0 4 ) 8 1 , 3 4 1 1 9 6 , 3 5 8 2 8 4 , 5 1 2Año d e R e c u p e r a c i ó n d e l a I n v . 8 o Año.
T a s a d e d e s c u e n t o . % 6 3F a c t o r e s a t a s a d e d e s c . a l 50% 1 . 0 0 0 0 . 6 1 4 0 . 3 7 7 0 . 2 3 1 0 . 1 4 2 0 . 0 8 7 0 . 0 5 4 0 . 0 3 3 0 . 0 2 0 0 . 0 1 2F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o nl a d o a l 30%. ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) 1 , 2 0 7 , 7 7 9 1 , 1 6 5 , 9 0 8 9 2 8 , 2 9 2 6 6 0 , 7 4 1 4 2 3 , 0 8 8 2 6 1 , 2 8 1 1 6 1 , 3 5 1 9 9 , 6 3 6 7 5 , 0 0 8F l u j o N e t o d e E f e c t i v o d e s c o n t a d o a c u n u l a d o . ( 4 , 9 8 3 , 0 8 4 ) ( 3 , 7 7 5 , 3 0 5 ) ( 2 , 6 0 9 , 3 9 7 ) ( 1 , 6 8 1 , 1 0 5 ) ( 1 , 0 2 0 , 3 6 4 ) ( 5 9 7 , 2 7 6 ) ( 3 3 5 , 9 9 5 ) ( 1 7 4 , 6 4 4 ) ( 7 5 , 0 0 8 ) 0
16!,
P L A N T A P R O D U C T O R A D E F U R F U R A L .
C a p a c i d a d N om in a l 5 , 0 0 0 t o n / a ñ o , 3 t u r n o s / d í a , 3 0 0 d í a s / a ñ o .
T A B L A 7.7VALOR PRESENTE NETO, TASA INTERNA DE RETORNO, ASO Y TIEMPO DE RECUPERACION DE LA INVERSION.
TASA DE DESCUENTO VALOR PRESENTE NETO ( 1 ) AÑO DE LA RECUPERACION TIEMPO DE RECUPERACION% ( 1 ) (MILLONES DE D L S . ) DE LA INVERSION ( 1 ) DE LA INVERSION ( 1 )
30 6 , 0 9 4 , 1 6 7 1 9 9 5 4 o
4 0 3 , 3 1 8 , 5 4 3 1 9 9 6 5 o
50 1 , 5 1 6 , 8 6 2 1 9 9 7 6 o
6 0 2 8 4 , 5 1 2 1 9 9 9 8 o
6 3 0
TASA INTERNA DE RETORNO (%)
3 5 . 5 2
NOTAS:( 1 ) DE TABLA 7 . 3( 2 ) ESTE TIEMPO SE CONTABILIZO DESPUES DE TERMINAR LAS APORTACIONES DE CAPITAL.
1 6 6
C O N C L U S IO N E S Y R E C O M E N D A C IO N E S .
CONCLUS IONES Y RECOMENDACIONES.
Con base en e l e s tu d io té c n ic o -e c o n ó m ic o de l a f a c t i b i l i d a d de
p ro d u c c ió n d e l fu r fu r a l a p a r t i r d e l bagazo de caña r e s id u a l de
la p ro d u c c ió n a zu c a re ra , s e d e r iv a n la s s ig u ie n t e s c o n c lu s io n e s
y re c o m en d a c io n es :
1) T écn icam en te e s p o s ib le la e la b o ra c ió n d e l f u r f u r a l a
p a r t i r de bagazo o b a g a c i l l o de la caña de a zú c a r ,
su b p rod u ctos que es abundante en e l m edio m ex ican o y t i e n e
l a v e n t a ja de p r o v e n ir de una p la n ta an u a l, p o r l o que se
c o n s t i tu y e en un re c u rs o r e n o v a b le que s i g n i f i c a
c o n f la b i l id a d en e l su m in is tro a la p la n ta i n d u s t r i a l .
2) E x is t e la d is p o n ib i l id a d s u f i c i e n t e de b agazo de caña de
a zú ca r en la zona de Cosamaloapan, V e ra c ru z , lu g a r que se
s e le c c io n ó para la in s t a la c ió n de la p la n ta , ya que en
e s ta lo c a l id a d se c o n ta r ía con lo s s e r v i c i o s r e q u e r id o s
pa ra su o p e ra c ió n , a s í como con la mano de ob ra y la
in f r a e s t r u c tu r a adecuada para la c o n c e n tra - c ió n y
p ro c e sa m ien to d e l bagazo y la d is t r ib u c ió n d e l p ro d u c to
f i n a l .
3) - E l m ercado de fu r fu r a l en M éx ico es de r e l a t i v a
im p o r ta n c ia d eb id o a l volumen demandado, p o r l o que se
167
considera que el producto puede sustituir las
importaciones y, en el futuro, ofertarse al mercado de
Estados Unidos, Centro y Sudamérica.
4 ) De acuerdo a lo anterior, asi como a la producción
nacional actual, se seleccionó una planta con capaci- dad
nominal de 5,000 toneladas anuales, operando a un ritmo de
producción de tres turno de trabajo por día (8 horas
efectivas) durante 300 días por año, considerando que la
instalación productiva iniciará su utilización a un nivel
de capacidad del 40% en 1992, para incrementarse
anualmente hasta alcanzar la utilización plena de dicha
capacidad en un plazo de 5 años.
5) El proceso seleccionado en el presente estudio es uno de
los mas adecuado en la producción de furfural en nustro
país, por la versatilidad que cuenta para explotar los
subproductos ya mencionados, pero la aplicación de nuevos
procedimientos que actualmente se encuentran en escala de
laboratorio permitiría un mejor aprovechamiento de las
materias primas, elevando considerablemente los
rendimientos a la vez que disminuyen los consumos de
reactivos y optimizando las condiciones de proceso, por lo
que se recomendó que antes de iniciar formalmente la
implementación del proyecto se efectúen las
168
investigaciones preliminares y la adecuación tecnológica
del proceso con las materias primas de la región
seleccionada en la microlocalización del abastecimiento de
materias primas.
6) La planta cuyo anteproyecto ha sido desarrollado en este
trabajo requerirá de una inversión fija estimada en
5'226,601 U.S. Dollar y de un capital de trabajo de
1'792,849 U.S. Dollar. Si la planta opera en niveles de
capacidad de 40%, 60%, etc., del primero al quinto año y
mantiene un ritmo de producción durante los diez primeros
años, la Tasa Interna de Retorno Financiera que se alcanza
es de 35 %, por lo que puede afirmarse que el proyecto es
razonablemente satisfactorio en las condiciones actuales
de inflación y tasa relevante de interés bancario.
169
B I B L I O G R A F I A .
BIBLIOGRAFIA.
Los centros consultados y la información obtenida se detallan a
continuación.
1) Dirección General de Geografía y Estadística.
- -Fotocopias de microfichas conteniendo los datos deimportaciones y exportaciones de furfural y alcohol furfurilico de los periodos comprendidos entre 1980 y 1987. Secretaría de Comercio y Fomento Industrial.
2) Información Tecnológica y Consultoría "INFOTEC".
La información recopilada fue:
Mercado Internacional de Furfural y Alcohol Furfurilico. Notas de Chemical Economics Handbook, SRI. Marzo 1986.
- Furfural, Chemical Industry Notes 1985-1987.
Furfural, Predicast Overview of Markets and Technology 1984-1986.
- Importaciones de Furfural, Alcohol Furfurilico 1981-1987. Instituto Mexicano de Comercio Exterior.
Furfural, U. S. General Imports 1986-1987.
- Chemical Origins and Markets, (Furfural y Alcohol Furfurilico).
Furfural: Perfiles Quimicos-Tecnológicos, UNAM. 1985.
Manufacturera y Usos de Furfural y Alcohol Furfurilico Chemical Abstracts 1972-1976.
Furfural. Encyclopedia of Chemical Technology. Vol. II. Kir-Othmer 3a. ed. John Wiley and Sans.
- Patente E.U.A. 2,754.304. Julio, 1976.
- Patente E.U.A. 4,001.283. Enero, 1977.
Patente E.U.A. 4,029.515. Septiembre, 1975.
170
Patente E.U.A. 4,185.022. Julio, 1977.
Patente E.U.A. 4,201.596. Mayo, 1980.
Patente E.U.A. 4,357.214. Noviembre, 1982.
Patente E.U.A. 4,533.743. Noviembre, 1982.
Manufacturera de Furfural, Resúmenes Chemical Abstracts 1976-1987.
Manufacturera de Alcohol Furfurilico, Resúmenes Chemical Abstracts 1972-1987.
Furfural a Partir de Bagazo de Caña, Resúmenes Chemical Abstracts 1977-1986.
Estudio de Viabilidad Económica para producir Furfural a Partir del Olote de Maíz, "Furfural y Derivados, S. A.". 1975.
Análisis microeconómico de las características del cambio tecnológico del proceso de innovaciones. El caso de Furfural y Derivados, S.A. BID/CEPAL 1978.
Fabricación y Comercialización de Furfural, Centro de Comercio Internacional. UNCTAD GATT. 1978.
Instituto Nacional de Investigaciones Nucleares. Copias fotostáticas de los procesos para la obtención de furfural y alcohol furfurilico.
Patente E.U.A. 4,089.871. Mayo, 1977.
3) Secretaría de Energía, Minas e Industria Paraestatal (SEMIP).En la biblioteca de esta Secretaria se obtuvieron indicadores económicos, publicados por el Banco de México. (1975-1987).
4) Biblioteca Benjamín Franklin.
Indicadores económicos de Estados Unidos.
171
5) Formulaciones y Evaluaciones Técnico-Económico de Proyectos Industriales.
Ing. Héctor F. Martínez Frias, Ing. Humberto Soto Rodríguez, Ing. Ernesto Espejel Zavala.29 Edicción, 1978 México. D.F.
6) Petróleos Mexicanos.
En la biblioteca de esta Institución se recopiló la información de la localización de las plantas de refinación de aceite que hacen uso de furfural en su proceso. Además, se consultaron y se obtuvo información de Anuarios de Labores del periodo comprendido entre 1975 y 1991.
Ordenes de Compra colocadas por Petróleos Mexicanos a Furfural y Derivados, S. A. en los años 1986 y 1988.
En forma verbal, los operadores de la "Planta Tratadora de Lubricantes con Furfural 2 UL" localizada en la Refinería de Salamanca, informaron el consumo de furfural por barril de aceite lubricante.
En forma telefónica, la Subgerencia de Refinación indicó la calidad mínima para compra de furfural.
7) Instituto Mexicano de Investigaciones Tecnológicas, A. C.
Datos de producción de la industria farmacéutica, hulera y metal-mecánica.
Producción de fenol (producto sustituto del furfural).
8) Facultad de Química. UNAM.
Marketing Research Report SRI International.
9) Secretaria de Comercio y Fomento Industrial (SECOFI).
Misma información obtenida en la Dirección General de Geografía y Estadística (inciso 3.1).
172
Quaker Oats Co. Chemicals Boletin sin número.
QO Furfural Specifications.QO Chemicals Inc. (División of the Q. O. Company)
Q.O. Furfuryl Alcohol Specificacions.Q.O. Chemicals Inc. (División of the Q.O.Company).
Technical Bulletin No. 149.Chemical División Q. O. Company.
Technical Bulletin No. 201-0 Chemical División Q. O. Company.
Q.O Furfural. General Information, Aplications, Properties, Handling. Q. 0. Chemicals, Inc. (Boletín sin número).
Q.O. Furanchemicals. Versatile Chemicals fron Nature.Q. O. Chemicals, Inc. (Boletín sin número).
- Q. 0. Furfural. (Boletín, sin número).
Technical Bulletin No. 186. QO Chemicals, Inc.
Furfural Plants.
Información verbal sobre la capacidad de producción actual.
Información verbal sobre los precios de venta de furfural a Pemex.
10) Furfural y Derivados, S. A.
11) Instituto Mexicano del Petróleo.
Localizacion de información en distintas dependencias sobre estudios de mercado del furfural, producción de lubricantes y diseños de plantas de extracción de furfural.
12) Grupo de Países Latinoamericanos y del Caribe Exportadores de Azúcar (GEPLACEA).
173
Revistas del Instituto Cubano de Investigaciones de los Derivados de la Caña de Azúcar (ICIDCA) y suplementos de 1970 a 1987.
Los derivados de la caña de azúcar. Instituto Cubano de Investigación de los Derivados de la Caña de Azúcar.
- Fabricación y comercialización del furfural. Valoración de los desechos agroindustriales. Centro de Comercio Internacional UNCTAD/GATT.
Toda la información mencionada se utilizó como base en el
desarrollo de las diferentes fases del Estudio de
Prefactibilidad. Al final de cada sección ó al pie de las
gráficas o cuadros, se indican las fuentes de donde se tomó la
información correspondiente.
Los casos en los que no se indica la fuente corresponde a
información generada por PYCORSA.
Agenda Estadística de Producción Agrícola. INEGI.1989
Anuario Estadístico del Comercio Exterior de los Estados Unidos Mexicanos. INEGI. 1989.
Manual Azucarero Mexicano.Manual Azucarero Mexicano, 1990.Cia. Editorial del Manual Azucarero. México, 1991.
174
A N E X O S .
A N E X O 1.
PROPIEDADES FISICAS DEL FURFURAL
P R O P I E D A D E S U N I D A D
PESO MOLECULAR 96.09 g/gmolPUNTO DE EBULLICION 161.70 acPUNTO DE FUSION -36.50 2C
INDICE DE REFRACCION
@ 20®C 1.53@ 252C 1.52
DENSIDAD
@ 202C 1.1598 g/cm3@ 25BC 1.1545 g/cm3
PRESION DE VAPOR
@ 602C 21. 00 nunHg@ 802C 56. 00 mmHg6 1002C 132.00 mmHg@ 120SC 280.00 mmHg@ 140fiC 567.00 mmHg
PROPIEDADES TERMODINAMICAS DEL FURFURAL
P R O P I E D A D E S U N I D A D
DENSIDAD DE VAPOR 3 .33 (AIRE=1)
CALOR DE VAPORIZACION 9.22 (K ca l/ gm o l )
CALOR ESPECIFICO ( l i q . ) 20 a 1002C 0.42 (C a l/ g ac)
CONDUCTIVIDAD TERMICA 0. 15(B T U / h r ) ( f t 2 )
( = F / f t 2 )
CALOR DE COMBUSTION ( l i q ) 560.30 (K ca l/ gm o l )
PRESION CRITICA 54.47 Atm.
TEMPERATURA CRITICA 397.00 2C
VOLUMEN MOLAR @ 2 5 2C 83.70
SOLUBILIDAD:En agua @ 2 0 2 c 8.30 % PesoEn a l c o h o l t o t a l % PesoE te r t o t a l % Peso
AZEOTROPO 34.5/98 % Peso
LIMITES DE EXPLOSION (EN AIRE) i n f e r i o r @ 125®C y 740 minHg. 2. 10 % VOL.s u p e r i o r @ 1252C y 740 mmHg. 19 .30 % VOL.
PUNTO FLASH 61.70 - C
TEMPERATURA DE IGNICION. 315.00 2C
COEFICIENTE DE EXPANSION 0. 001 «C
PROPIEDADES DE TRANSPORTE DEL FURFURAL
P R O P I E D A D E S U N I D A D
VISCOSIDAD.
0 OBC 2.48 cp0 25OC 1. 49 cp0 38 2C 1. 35 cp0 542C 1. 09 cp@ 99®C 0. 68 cp
TENSION SUPERFICIAL.
§ 02C 43 . 50 dinas/cm0 252C 40.70 dinas/cm0 30aC 41. 10 dinas/cm
COEFICIENTE DE DIFUSIONDEL VAPOR.
§ 17SC 0. 08 adim enc.0 2 5 2C 0. 09 adim enc.§ 50BC 0. 02 adim enc.
PROPIEDADES ELECTRICAS DEL FURFURAL
P R O P I E D A D E S U N I D A D
CONSTANTES DIELECTRICAS
§ 12 C 46. 90 adim enc.0 202C 41. 90 adim enc.0 252C 38.00 adim enc.0 502C 34.90 adim enc.
CONDUCTIVIDAD ESPECIFICA
MínimaMáxima
0.26 x 10-50.37 X 10-5
mho. mho.
A N E X O 2.
E X P O R T A C I O N E X P O R T A C I O N
FRACCION
SECCION CAPITULO PART10A SOc PART DA Y A R’’ICw : 0
JS« utiliza nom erc la tu ra 8brev oda pa/a a lgunos a. cu os
PAISUN IDAD
Y
C A N T ID A 0
VALOR EN M ILLO NtS DE
PESOS
FRACCION
SECCION CAPÍTULO PARTIDA SUBPARTlDA Y ARTICULO (So utiliza nom anc la tu 'a ab revada para algunos e r culos)
PAISUN1DA0
YCANT DAD
VALOR EN MILLONES DE
PESOS
CO*PJC iTOS CON oN co 'Se n a o o i . s i c • n .
TE TRA H^RO FURA I g ,
r S T A 3 } r J N ^ O S a RU
TOTAL
> FU»ALDEHIDO ( 'U P f d O - w l .
„->4N3 I IN C L U ' • Mr 3R
8 90I « 70 " ?
rSTAOOS UNIOOSHONDURA*
TOTAL
- LAS O^MA.»
LOS 0E"AS
COST» R»CA
f l'n *U t .S TOS H£TE=OCTCtTCOS CON HF Tp <?0 A Tc-O l S 1 0 r N ' ^ R Iu N O F X ^ lu S IV A M N Tr , «C IOOS NUCLEICOS f 'U S SAL S .
FÉ* lA’ONA ( AST rP IP IN A í
L 'í O 1AS
CH IL r SIN-A°U3 TTT1L
LOS Dr «AS* o » p jr ro s C1S UN r I ''L P I 5 '- I l
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a i« i ’ 617 SS6 •* U61 i ai7 273 J’6Í 9S2 1 SOO a 6U12 ÍTJ17 una 2S0
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TOTAL
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66 «S# \Z^ <J* 2JD PO?
LOS DEMAS COMPUESTOS Hc TEROC C L IS O S .
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ALEMANIASGENTI
A RE P FEO NA
AUSTRALIA CANADA COLOMBIA COREA CEL SU»COSTA RICA f H ILE ESPAfAESTAOOS UN ISYS fU A TEMALA “ ATSES BAJOS IT A L IA JAPON NICARAGUA NUr V* ’ELANO IA 0 Efl UREINO UNIOOR£P . Cr NTROAFRTCANAs u r aUPU6U * TVc N ’UFLA
TOTAL
SULF Os A l* '" AS
--SULFO NA -’OAS
A L fw A K IA Rr P «'ED CHINAESTAOOS UNIDOS CUATENALA SUT’ A VENE7UELA
TOTAL
6 61 15 S8Í
1 10»
« 959 *9»
1 «69107
205■>2*22*
675*2
2t i
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- 'T ' A I S J , SL* »r INO UN Í^O TA LA NT 'A
TOT-L
L AL;»ir MONTJ3 »
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75 i190 17 70 "*&0J
•O T U
V UNA <'ST*HCTU-’A ^ ( j i ?r r SOOU lNOLr IN» (' OTRAS ““ONDE NS »C 1 3N
«c.
X I P P O V ir» « tN A S , V IT AM IN A ■> V «ORÍ"OKAS.PROVI TAMISAS Y Í ’ T A M IN A S , NAJuPALtS O OEBR0GU C ICAS POP S IN T E S IS IIN C LU IO O S LOS CONCEN’SADO S NATURAL cSr T SUS DERIVADOS U T H t ’AOOS PRINC IPALMENTE C0«0 V IT A M IN A S . «E7CLA10S O NO r NT P F S I O EN D ISO LU C IO NES 0 ^ CUALCUtE* "LASE
TOTAL
9. J 6. 21, - - V I T » « I * J » SUS 0E°IVADOS
726
I M P O R T A C I O N
FRACCION
SECCION CAPÍTULO PARTIDA SUBPART lDA Y ARTICULO (S« utiliza nom enc la j í b ab revada para a gunos artículos}
PAISUN IDA D
YCANT IDAD
VALOR e n m il l o n e s d e
PESOS
I M P O R T A C I O N
FRACCION
¡ítC C IO N CAPITULO PARTIDA SUBPARTlDA Y ARTICULO (S« utiliza nom onc latu a abrsvisdd para a la i nos artículos)
PAISUNIOAD
Y
CANTIDAD
YALOR EN M ILLONES DE
PESOS
2 9 .J 1 .C 0 .1 8 0 - E T IL 0 - P ~ N IT » O F E N iL F E N IL F 0 S F 0 N 0 T I0 A T O
ESTADOS UNICOS JAPON
TOTAL
¿ « .J l . C O . lV SAL IS O P flO P tL A M 'N iC A OE
10 J88 3 26* 13 6 5 2
N- (/ o S F O NOM ETiL »
PANAMAPUÉ R T O RICO PE IN O UN10O SU I2A
TOTAL
2 9 . 3 ? . 1 9 .OH
7 5 0 5 9 5
? * 3 7 1 9 1 0
353 3 0 5
* 13
H~12- ( ( ( 5 - < 101 M E T IL A - IN O J - - E ' l l > - 2 - FURAÑ IL » " C T IH T 1 0 Í E T I L I - N • - T IL - 2 - N IT R 0 - l t l - r TENO IA N IN A . IR A N ’ T T O l N A 1
V .3 1 .C 0 . 7 1 O .O -O IM ET TL-1 K lO R O X I- 2 ,2 , T»ICOPQr T lu F O S f ONAIO
2 9 .3 1 . 0 0 . * 9 LOS OE"AS K6 .1 1 6 9 6 3 *■>0
3C0 6 9* 7 6 9
*5 72S
U E » !» ! , ! ®E9 FEO ALC**A\ I * o c e OE “ O" p 'L G IC t LU»r M»JP*J0 r S , '*OOS UH OOS FRANCIAIO LA Nn A ■»IT A L IA 3 100JAPON 8 * 1 9P F íSO «ÑIPO 90S U Í2A 1«8 922
TOTAL 1 0 6 8 2 3 2 I
COMPUESTOS HL '•P O C IC L IC O COM H F T E P 0**0« 0 ( í > OE '** I ' E HO r X CLL S T V * >*r i T r . c o í'P U tS T s con u n ' IC L C j p a n o «in c l u s o h i -
DROj ENAOO», S IN - 0N n fN S * P
29 .3 2 .1 1 .3 1 TETPAMfiROFURANO
I L f “ í* . i« D^> FEO ESTA O'’ S UNIOOS
TOTAL
2 9 . 1 ’ . 1 2 , o í 2-FU R A LO EM l0 0 (FURF JB AL I
ESTAOOSS U I 'A
TOTAL
1* 8 6 5 3 67 6 1 0 3 82 * 7 5
ALEMANIA REP FEO * US TRI A ESP ACAESTAOOS UNTOOS FRANC IA P A IS ES BAJOS HUNSRXA SU IZA
TOTAL
2 9 .3 2 . 2 1 .0 1 C U X A B IN A , M E T ILC UKA R IÑA S ’
A LEMANIA PEP FEO ESTAOOS UNIOOS FRANCIA REINO UN100
. SU 12*TOTAL
2 9 .3 2 . 2 9 .0 1 PANTOLACTONA
ALEMANIA P£P F*D JAPONREINO UN IDO S U I2 A
TOTAL
2 9 . 3 2 . ’9 . 0 ? C ', LTA-5LUC0N-'LAC TOK*
ESTAOOS LN 'O O S R E IN O U N I00
TOTAL
2 9 .3 2 . 2 9 .0 3 ESPIRONOLACTONA
ALEMANIA REP FEOB RA S ILf>IN A M A PC A
5 165 5 5 ? i 000
18 38S 5 22
1 7 8 10 2 3 8 6 0 5 8 28*
27 3 60 * 3 2 5 000 3 000
35 7 9 ?
3 22 3 18 6* C
2 9 . 3 2 . l J . 0 l ALCOHOL FU R FU R IL IC O O TETRAM IPRO FuR FU R tL ■K G .
B P A S IL 2 O’ SESTAOOS UN IOOS * 3 7 69SF 0 A N i. I A 13
TOTAL * 3 9 7 3 3
2 9 .3 2 . ^ 9 .0 *
ESTADOS UN ICAS P A IS ES B * JOS REINO UMIOO
TOTAL
-BUTENO-b c TA LACTONA
ALr **»MA 3E» F£0 ESTACAestaos uvnosF-ANC A P A IS ES «UJÓS
671 7? O 78 3
9 .Q 5 Pr L T A A £ TONA DEL A*.T0 0 6 - IO R O jT Í E TA .2» T -T R jM fT IL - 5 - 3 E N ? O F u R A N A v P IL IC O
K S .
1040
A N E X O 3.
RESULTADOS OPERACIONALES DE LA ZAFRA 198? 1988
DIAS CANA MOLIDA (TONELADAS) EXTR AZUCAR RENDI EFICIENCIAPOL PERDIDASTIEMPO LTS DLINGENIO DE >OR DIA POR REO A PROD FIS. MIENTO EN EN TOTALES ARDIDOPETROl EC
2AFRA TOTAL 3E ZAF HORA 12 5% TON FISICO FA8RICA 3 ANA OE POL TOTAL TON/CANA
Adolfo López Maleos 157 708 165 4 511 256 94 89 77 491 10 94 83 63 13 04 2 13 26 12 11 02Aliarua Popular 108 613 461 5 680 259 94 48 70 231 11 45 84 16 13 55 2 15 7 95 3 34Alvaro Obregon 139 683 630 4 918 276 93 30 65 013 9 51 78 33 12 09 2 61 25 62 9 77Aiencmgo 186 1 125,055 6 049 354 90 59 102 151 9 08 69 26 13 04 4 00 28 53 44 64Sellavista 180 460 603 2 559 123 93 09 50 467 10 96 80 56 13 54 2 62 12 50 13 30Benito Juárez 139 540 634 3 889 259 92 75 48 953 9 05 78 92 ti 41 2 40 37 08 16 75CaJipam 132 181 401 1 374 98 89 59 18 614 10 26 74 83 13 65 3 44 41 04 46 64Casas ano 190 276.438 1 455 89 86 64 23 307 8 43 68 32 12 33 3 90 31 59 64 06Central Progreso 138 483 957 3 507 180 93 53 53 531 11 06 84 50 12 69 1 91 18 36 4.74Consiancta 135 451,659 3 346 195 92 03 41 820 9 26 79 81 11 56 2 33 28 13 8 50Cuatotolapam 163 487 690 2 992 183 91 39 41 419 8 49 74 28 11 42 2 93 31 32 24 44Dos Palnas 178 79 617 553 31 90 70 7 355 9 24 75 86 12 12 2 93 38 93 8 92El Carmen 152 371 101 2 441 151 92 29 34 120 9 19 79 53 11 55 2 36 32 58 52 97Eldorado 157 447,505 2 850 145 96 65 37 957 8 48 79 29 10 65 2 20 17 52 18 67El Higo 173 565 023 3 266 178 92 84 54,660 9 67 79 79 12 07 2 44 22 99 21 69El Manie 209 684 681 3 276 183 92 78 62 671 9 15 79 66 11 49 2 34 25 19 41 51El Molino 195 602 707 3 091 161 93 25 60 392 10 02 80 52 12 38 2 11 18 31 7 87El Modelo 156 705 758 ¿ 524 247 92 30 81 869 11 60 82.69 13 75 2 37 23 24 11 83El Potrero 172 1 382 005 8 035 433 94 80 146 570 10 61 84 86 12 51 1 89 22 23 15 70El Relugo 136 352 645 2 593 160 91 93 36 164 10 26 81 56 12 26 2 26 32 28 20 01Emiliano Zapata 224 1 260.453 5 627 269 89 99 126 977 10 07 78 88 12 76 2 33 12 71 50 78Hermenegildo Galeana 196 243 657 1 243 90 92 02 20 260 8 31 77 96 10 60 2 33 41 96 20 92Huixtfa 139 469 907 3 381 233 93 23 35 959 7 65 74 09 10 28 2 67 39 14 25 51Independencia 156 419 012 2 686 244 92 86 37 698 9 00 79 30 11 14 2 30 53 98 11 81José Mana Moretos 161 477 269 2 964 157 91 83 41 103 8 61 76 38 11 22 2 65 21 08 10 74Juchiián 98 305 981 3 122 205 93 59 23 165 7 57 72 95 10 32 2 79 35 91 19 38La Concepción 192 269.475 1 404 74 90 59 29 250 10 85 80 39 13 22 2 59 20 71 23 13LaGbna 150 357 516 2 383 156 93 70 40 442 11 31 83 82 13 22 2 14 35 94 14 81La Joya 150 287.408 1,916 116 92 33 25 309 8 81 74 85 11 75 2 96 30 57 23 44La Margarita 152 672 941 4 427 220 93 06 61 618 9 16 80 07 11 40 2 27 15 96 21 33La Pnmavera 145 713 577 4 921 273 92 36 56 952 7 98 78 02 10 17 2 24 24 40 19 14La Providencia 152 607 536 4 010 213 93 11 57 713 9 50 81 06 11 71 2 22 21 62 34 36La Purísima 153 152 412 996 65 90 02 13 384 8 78 74 19 11 77 3 03 35 74 26 47Lázaro Cárdenas 171 222 696 1 302 69 94 31 23 986 10 77 00 94 13 25 2 53 21 32 4 63Los Mochis 151 832 103 5 511 347 92 53 53 782 6 46 68 05 9 57 3 06 33 17 21 04Mahuixllán 173 289 199 1 672 94 94 11 30 094 10.41 81 31 12 56 2 35 25 9 4 13 78Melchor Ocampo 172 524 795 3 051 152 92 36 60 118 11 46 81 67 13.96 2 56 16 09 3 91Molzorongo 150 797 430 5316 286 93 65 77 457 9 71 82 54 11 55 2 02 22 22 36 09OacaJco 132 167,676 1,270 74 82 64 13 292 7 93 61 35 12 91 4 99 28 18 89 11Pedernales 156 233 040 1 494 89 92 73 23 420 10 05 77 52 12 90 2 90 29 72 10 58P'an de Ayala 185 918 375 4 964 250 94 50 97 672 10 64 82 78 12 84 2 21 16 85 14 53Plan de San l uis 108 507 565 4 700 254 95 83 58 310 11 49 82 81 13 86 2 39 22 38 17 26Ponciano Arr ->Qa 153 803 140 5 249 257 94 81 93 695 11 67 85 32 13 62 2 00 14 60 4 69Puga 173 891 205 5 151 292 93 44 89 270 10 02 79 56 12 54 2 56 26 08 8 57Pu|llllC 151 781 464 5 175 252 93 63 89 235 11 42 81 36 13 98 2 61 13 64 5 90Pu ruarán 111 138 845 1 251 78 91 29 13 482 9 71 78 68 12 28 2 62 33 22 20 81Oueserta 138 465 514 3 373 193 91 53 36 663 7 88 72.67 10 78 2 95 26 51 16 37Rosales 150 499 847 3 332 226 90 02 33 554 6 71 67 32 9 96 3 26 38 27 1 87San Cnsiobai 137 2 019 348 14 740 286 91 82 171 240 8 48 73 97 11 49 2 99 36 68 33 21San Francisco Ameca 157 616 182 3 925 211 9¿ 94 64 937 10 54 81 07 12 95 2 45 22 14 13.78San Francisco El Naranja 148 490 019 3 311 227 93 02 42 16** 8 61 77 21 10 83 2 47 39 07 15 31San Gabriel 120 287 967 2 400 130 92 76 25 811 8 96 79 27 11 20 2 34 22 94 20 20San José de Abajo 144 392 464 2 725 143 93 69 42 965 10 95 83 82 13 02 2 11 20 02 36 44San Mueino 165 459 779 2 787 148 93 31 48 307 10 51 83 87 12 35 1 99 21 49 31 08San Nco'ás 161 325 077 2 019 105 92 95 33 822 10 40 82 70 12 30 2 13 19 41 5 00San Pedro 137 849 734 6 202 451 93 13 70 499 8 30 76 25 10 62 2 52 42 66 16 76San Sobasiián 151 380 31 £ 2 519 156 91 5C 41 893 11 02 76 21 14 J9 3 42 32 57 10 53Santa Clara 182 495 86C 2 725 146 90 7~ 52 405 10 57 76.88 13 fc9 3 16 21 81 19 25Sima Rosalía 187 550 04¿ 2 941 193 93 5fi 44 335 8 06 77 37 10 37 2 35 36 1 1 13 69Sirrto Dom ngo 160 142 48 891 45 93 52 12 77S 8 97 77 4ü 11 52 2 60 1 7 90 17 82Tala 149 1 319 646 8 857 499 91 77 126 966 9 62 77 83 12 31 2 73 25 47 11 89Tamazuia Tres Valles
181 922 80-“ 5 098 245 93 02 103 13" 11 18 81 JO 13 7. 2.57 12 82 13 56172 909 03: 5 285 296 93 2C 89 7P' 9 86 79 02 12 4£ 2 62 23 06 62 63XicotencaüZapoapnaPAIS
210 1 017 83 4 847 257 93 87 92 57c 9 1C 66 19 II 6? 2.60 20 96 16 86133157
551 75 37,244,1 1
4 149 3,665
244
20092 36 92 51
47 828
3.590.07C
8 67
! 9 617" 52
78 2211 1 1 2
2 r 3
2 6029 1 1
26 5222 51
21 24FUENTE DE INFORMACION SISTEMA INTEGRADO DE DIRECCION
SUBDiRECCION DE PLANEACION Y DESARROLLO MANUAL AZUCARERO MFXICANO TRIGESIMA SEGUNDA EDICION
E S T A D I S T I C A S A Z U C A R E R A S 5
DESARROLLO AGRO INDÜSTRIAL AZUCARERO
ZAFRA 1997 / I9B9
v r r o n <5.r ,IOhALfS, E'i AO(J i r in í r Nins
S U P E R F I C I ECANA MOLIDA
TONELADAS ( 3)
PRODUCCION DE AZUCAR
TONELADAS(4 )
R E N D I M I E N T 0 S
COSECHADAHAS.< 1 )
INDUST.HAS.(2 )
CAMPOTGNS/HA
<3/2)
FABRICA7.
<4/3)
AZUCARTONS/HA
(4/2)
N A C I 0 N A L 57T.305 561,384 37 244, 1 19 3 59 1,652 66.34 9. 64 6.39
f-UBLICO 426,581 417,718 27 933,002 2 671,476 66. 87 9 .5 * 6. 40
PRIVADO 120,174 117,618 7 365,183 730,528 62.62 9. 92 6. 21
cooprrA r iv a s 26,550 26,048 1 945,134 189,648 74. 67 9.75 7. 28
ALTO ICAPRUZ 67,156 65,980 4 4 36,667 459,284 67. 24 10. 35 6. 96A. 1 fíf f- z MATEOS 11,851 1 1 ,436 7CB,165 77,491 61. 92 10. °4 6. 78f l IT^RO 19,218 19.000 1 38?,005 146,570 72. 71 10.61 7.71I MDf M NDrNCI A 7, 287 7, 2<>7 419,OI 2 "7,698 58. 14 9.00 5. 23LA CONCEPCION 2,079 2,07^ 269,475 29,258 130. (.*6 10.86 14.12r.AMUI X I LAN 3, 056 3, '144 289,199 70,094 95. 01 10. 41 9. 89rjAN MIUUELITO 6, 150 6,050 459,779 40,387 76.00 10.52 8. 00rrFS VALLE s 17,515 17,163 9u9,032 8 9 ,7B6 52. 96 9 . 80 5. 23
BATO VLRACRUZ 85,224 83,351 5 1 98, 032 472,390 62. 36 9.09 5.67CUATOTOLAPAM 10,760 IO ,56U 487,690 41,419 46. 1P 8. 49 3. 92FL MODELO 9, 069 8,984 705,758 81,072 78. 56 1 1 .49 9.02LA Gl ORIA 4, 795 4,618 "5/,516 40,297 77. 42 1 1 .27 8. 73SfN CRISTOBAt 36,334 35,521 2 OI 9,348 171,240 56. B5 8. 48 4. 82''AN ECO. NARANJAL 6. 799 6, 676 490,019 42,167 73. 40 8.61 6. 32SAN GABRIEL 4, 791 4,638 787,967 25,81 1 62.09 8.96 5.57SAN PEDRO 12,676 12,354 B49,734 70,384 68. 78 8. 28 5. 70
BALDAS 16,741 16,494 1 470,759 155,186 89. 17 10.55 9. 41LA7ARO CARDENAS 3, 202 3, 197 222,696 23,986 69. 66 10.77 7.50r p e r n a l e s 2, 660 2 .6 "5 233,040 23,420 88. 44 10.05 8.89FURUARAN '>,742 2. 217 138,845 13,482 62.63 9.71 6.08SAN SEBASTIAN 3, 720 r . 605 "OO,315 41,89" 105.50 1 1 . 02 1 1 . 62SA » l A CLARA 4,917 4, 840 4 ¿5,863 52,405 102.45 10. 57 10. 83
centpn 17,169 17,039 1 750,570 157,367 102.74 8.99 9. 24ATFNCINGO 10,559 10,466 1 125.055 102,154 107.50 9.08 9. 76CALIPAM 2, 7/1 2, 339 181,401 18,614 77. 55 10. 26 7. 96CA3ASAN0 •?. 417 2,412 276.438 23,307 114.61 8. 43 9. 66OACALCO 1,872 1 ,822 167,676 13,292 92.03 7.93 7. 30
HUASTFC AS 70,710 69,064 3 959,315 422,396 57.33 10.67 6.12ALIANZA FOfULAR 11,890 1 l ,646 613,461 70,231 52. 68 1 1 . 45 6.03EL Hlf70 9, 289 8,901 565,023 54,660 63. 48 9. 67 6. 14PLoN DE AVALA 16.972 16,5^5 918,375 97,672 55.47 10.64 5.90FLAN OC SAN LUIS 9, 780 9, 560 ■~'J7, 56'"" 58,310 53.09 1 1 . 49 6. 10PONC1ANO ARRIAGA 14,494 14,216 803,140 93,695 56. 50 11. 67 6. 59ZAFOAPITA-PANUCO 0, ^25 B, ib ¿> 551,751 47,028 67. 40 8. 67 5. 84
NOROESTE 49,012 47,906 3 384,237 271,515 70.64 8.02 5.67FLDOKADO 5, 383 5,270 44/,505 37,957 84.92 8.48 7. 20,_A f R1MAVERA 9,653 9,507 713,57/ 56,952 75.06 7.98 5. 99LOS MOCHIS 13,969 13.529 8^2,103 53,782 61.51 6.46 3. 98PUGA 12,964 12,863 89 1,205 B9,270 69. 28 10.02 6. 94ROSALES 7,043 6,737 499,847 33,354 74. 19 6.71 4. 98
6 E S T A D I S T I C A S A Z U C A R E R A S
SECTORES, REGIONALES, ESTADOS E INGENIOS
S U P E R F I C I ECANA MOLIDA
TONELADAS {3 >
PRODUCCION DE AZUCAR TONELADAS
(4)
R E N D I M I E N T 0 S
COSECHADAHAS.<1)
INDUST.HAS.(2)
CAMPOTONS/HA(3/2)
FABRICAV.
<4/3)
AZUCARTÜNS/HA(4/2)
OCCIDENTE 59,738 58,087 4 016,421 393,639 69. 15 9.80 6.78BELLAVISTA 6,301 6,203 460,603 50,467 74.25 10.96 8. 14JOSE MA. MORELOS 6, 856 6,639 4 77,269 41,103 71 .89 8.61 6. 19JQSE MA. MARTINEZ 20,828 20,154 1 319,646 126,9o7 65- 4IJ 9. 6? 6. 30LA PURISIMA 2, 662 2,588 152,412 13,384 58. 89 8. /O 5. 17MELCHOR OCAMPQ 5, 613 5,414 524,795 60,118 96. 93 1 1 . 46 11.10QUESERIA 9, 440 9, 267 465,514 36,663 50.. 3 7. 08 3.96SAN FCQ. AMECA 8, 038 7, 822 616,182 64,937 78- 78 10. í-4 8.30
PACIFICO SUR 24,950 24,601 1 699,836 161,138 69. ! 0 9. 48 6.55HUIX1LA 6, 21 1 6, 152 469,90/ <5,959 76. 38 7. i 5.84JOaE L PORTILLO 6, 340 6, 279 305,981 23,165 48. 73 /. *j ' 3. 69PUJILTIC 10,130 9,930 781,464 89,235 78. 63 11.4. 8. 98SANTO DOMINGO 2, 269 2,232 142,484 12,779 63.84 U 97 5.72
SURESTE 35,BG1 35,196 017,965 178,561 57. 34 8.85 5.07ALVARO OBREGON 12,771 12,412 60**, 63o 65,013 55. 08 9. M 5.24BENITO JUAREZ IO,472 10,339 S4<>, 6 54 40,953 52- 2V 9. o , 4. 73H. GALEANA 3, 275 3,233 243,657 20,260 75. 37 8.31 6.27SANTA ROSALIA 9, 363 9,212 1,50,044 44,335 59. 71 8.06 4.81
PRIVADOCENTRAL PROGRESO B, 623 8,500 483,957 52,892 56. 94 10. 92 6. 22CONSTANCIA 7, 179 7,062 451,659 41,820 63. 96 9. 26 5. 9?DOS PATRIAS 1 , 178 1, 153 79,617 7, 355 69. 05 9. 24 6. 38EL CARMEN 4,112 4,022 371> 101 34,120 92. 27 9. 19 8. 48EL MOLINO 7, 462 7. 342 602,70/ 60,392 02. 09 10. 02 0. 23EL REFUGIO 6, 909 6, 745 352,645 36,925 52. 28 10. 47 5. 47LA JOYA 7, 137 7,0/5 287,408 25,309 40. 62 8.81 3. 58LA MARGARITA 13,522 13,222 672,941 61,618 50. 90 9. lt> 4 66LA PROVIDENCIA 11,280 10,965 607,536 57, / 1 3 55. 41 9. 50 *• . 26MOTZORONGO 14, 3“*4 14,026 /9 7,43o 79,837 56. 05 10.01 5. 69SAN JOSE DE ABAJO 5, 533 5, 46' 392,464 42,963 71 . 84 10. 95 7. 86SAN NICOLAS 5, 368 5, 276 325,07 7 ¿2,870 61.61 10. 42 6. 42TAf AZUl A 10,674 lo,491 922,004 103,137 87. 96 11.10 9. 03X I LOTLNLATL 16,861 16,276 1 O I /,837 92,575 62.54 9. 10 5. 69
C O L O R A T I V A SEL MANTr 14,012 13,824 604,60 1 62,671 49. 53 9. 15 4.53E1ILIANO ZAPATA 12,538 12,224 1 260,453 126,977 103.11 10.07 10.39
C h MPECHE 7, 137 7,075 287,408 25,309 40.62 8. 81 3. 58COLIMA 9, 440 9, 267 465,S14 36,663 50. 23 7. 08 3. 96CHIAPAS 16,341 16,090 1 251,371 123,194 77. 77 10. no 7. 78JALISCO 60,972 59,310 4 473,711 460,113 75. 43 10. 28 7. 76MICHOACAN 16,741 16.494 1 4 7 0 , /5V 155,186 89. 17 10. 55 9. 4 1MQfCLOS 16,777 16,438 1 704,567 163,576 103.57 9.6* 9. 94NA im RIT 20,426 20,205 1 493,912 149,662 73. 94 10, 02 7. 4 1OAXACA 40,891 39.914 2 182,216 211,978 54. 67 9. 70 1 0. 60PUEBLA 12,930 12,805 t 3' »6, 4* , 12o,768 102.0 3 V. 21 9. 43QUINTANA ROO 12,771 1 2 , 4 1 _> 683, 6 ~*0 65,013 55. op 9.5' 5. 24SAN LUIS POTOSI 5T.OS6 51 ,977 2 P42,541 319,908 54 .6 i 1 1 . 25 f>. 1 5SINALOA ”6,048 35,043 2 1 'V 3 , O ”2 102,243 71.14 7.^1 *5. 20TABASCO 24,2es 22.978 1 4 ! 3,9í 2 1 -.0, 903 59. O 0. 55 5. 05TAMAULIPAS 30,873 30,100 1 702,518 155,246 56. 56 9 , 2 .16VERAC^l.-Z 214,574 210,296 13 472,532 1 299,888 64.06 4 . 6 1 (.IB
14 MANUAL AZUCARERO MEXICANO
Producción de Azúcar por Ingenios en 1981Ingenio
La Joya Total
( Quesería Tota!
CAMPECHE
COLIMA
CHIAPAS' Belisano Domínguez Pujiltic . . .
TotalJALISCO
Bellavista......Estipac ......Guadalupe . .José María Morelos / La Purísima 'Melchor Ocampo i Santiago . . i San Francisco Ameca Tala ....Tamazula ..
/
Total
Lázaro Cárdenas/ Pedernales 'Puruarán 1 San Sebastián Santa Clara
Total ....
Casasano I Emiliano Zapata ©acalco
MORELOS
Total
/E\ Molino / PugaTotal
NAYARIT
OAXACAAdolfo López Mateos Fl RefugioLa Marear in .. .Presidente Jo-< López Portillo Santo DomingoTotal
Alt n< tnpo OabpamTntal
PUEBLA
MICHOACAN
Kilogramos
29 958.200 29 958,200
50409.20050409.200
5 269,650 37 940,05043 209,700
45550,900 7.216350 4.066.000
34 583,150 9 567.300
24 873 750 3 257,000
37 666,450 88 978,450 86 554,500
342 133 850
15 103,100 18.485,100 15 721,650 37 801,000 42 037,250129 148,100
21 428,150 105 041 750 17 980.850
144 450,750
43 039,100 A1 588,70084 627.800
41564,000 23 522 500 * 40911,800 4 705 050 9430100
120 1 33 450
49248,520 23 135.750"2384 270
¡ngeruoQUINTANA ROO
Alvaro Obregón ....Total ,
SAN LUIS POTOSIAlianzd Popular . •'Plan de Avala .. i Ponciano AmagaTotal
EIdorado La Primavera Los Mochis Rosales . .
SINALOA
Total
Dos Patrias .. ..Hermenegildo Galeana Tj'Juexa Zelandia . . ..presidente Benito Juárez . /Santa Rosalía
TABASCO
Total
El Mante Xicoténcatl
TAMAULIPAS
TotalVERACRUZ
Cei tral Progreso /Constancia . .I Cuatotolápam x El Carmen NL1 Higo .''El Modelo ...I El Potrero ... .1 Independencia ■s-La Concepción La Gloria . .—La Providencia Libertad /Mahuixtlan /íotzorongo San CristóbalSan Francicco Ll ISaranjil San Gabriel 'San Jo*c de \bajo San Migueltto San Nicolás San Pedro yTres \ alies 7apoapitaTotalPRODUCCION TOTAL
Kilogramos
15 458,600 15 458 600
c* 183 9503o.423.000 3~ 441 250
113 048,200
¿XQ36.250 5° 158,500 S5-551,800 42.116,000
216 862,550
5 159,000 9-371,000 1950350
24-276,450 20-277,50061 034,300
57 006.028 52 630,350
109 6 378
27 329.000 * 27 031 300 2'".592,500 31.239,050 13235,000 51 679,200 •
10y 216.050 21 357.500 20 434 700 14 829,150 51 716,950 7 914.050
18.231*00 40 750,200
103 554.100 36 0"5.900 17 155 000 35 810,400 35T0 200 * 25 325.800 55 144.300 * ¿0 063 600 23 600 200
834 455.750 2 V/) 951 098
los Infimo-' que elaboraron azúcar sus producciones en mascabado, por
mavabado. a la fecha de mipre-ion dt Ma Fduiun no tenían el ajuste de lo que habrá pequeñas va iicione* m cuanto a $u producción to*al
CUADRO COMPARATIVO DE RESULTADOS EN LA ZAFRA 1980 1981 DE LOS INGENIOS DE LA REPUBLICA MEXICANA
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La J o ja 8 J 4* OS 1 4 6 V 12 01 19 68 84 90 195 1 792 00 27 41 349 526 2 v >58 ‘ 5 1 0 00 48 75 6
C a lm a 4.**r a e r a 8 10 52 J»S 16 09 11 t i 18 Há 81 76 201 3 097 51 25 71 6 1-’ 5*1» SO 409 > 5 .8 00 25 00 1 2U0
C k U P M D«ll»«< U l> (B IB |UC t 4 Bl 56 2 15 17 9 30 16 21 75 20 91 1 203 00 64 95 101 4 i i S * o 1 291 S> ----- 20
P u j l l t 0 91 >6 58 14 62 1 2 4 7 20 38 81 99 174 2 446 00 34 52 4 2 5 65’ 37 940 6 M I M 100 00 635
J a l »<© B e lla» < a 11 26 40 24 13 43 13 >1 21 26 W7 63 199 2 013 73 .2 32 404 71 15 551 4 4 '9 11 84 .0 6 1 iiHL a i pac 7 60 4 OS 15 22 12 79 19 71 84 90 180 52 42 32 3J >4 935 7 •’l* 1 2 7 2 85 lo o 00 1 380
( u a J a lu p a 7 62 3 1 1 ) 38 ll» 13 17 41 78 36 156 346 34 35 21 54 0 .8 t 086 9>7 OO 100 00 1 1 3b
] o i r M a l ' • M o k Io i B O l 45 i 15 53 11 60 18 .3o 80 >8 175 2 298 33 32 4 ; 3»9 135 31 181 4 163 40 2 67 3 )0
l a P u * t ■ a ov 40 1 15 SB 11 21 )> u 80 36 189 625 56 40 56 118 230 567 1 6 9 6 18 60 00 1 100
SI/ h o r O c a m p o 9 48 45 57 12 61 13 21 •JO 5 84 25 228 1 151 28 4 0 17 6 2 4 ,1 ' t 874 3 2J9 "S 00 .0 0 >52
S an 1 ta ñ e ic o A o it r a 1 b> 44 62 13 45 14 02 -0 17 86 02 154 2 5 2 4 10 JU 03 188 712 37 666 5 018 0 y o 00 1 ’IS
*»aol a jo 7 ’J 36 50 14 02 10 11 17 46 77 01 125 344 Uü 35 12 4** H 5 3 2 7 5 7 8 00 too ID 1 O jü
T a la > M 37 23 13 •*» 12 91 18 64 8 6 1U 208 4 183 46 37 16 8 7 0 I M 88 >78 11 175 17 7 8 1 300
T a t n u u la ■í.iJ >1.16 14 55 l l 85 ¿U 43 83 21 202 4 621 85 25 54 0 3 611 86 555 8 313 00 9 . 5 1 130
M lt h o » í i t L a u r o ( n d n a i 10 38 40 6 ) 15 JO 13 15 20 .77 8 6 37 155 938 62 31 >4 146 1116 15 101 135 70 100 00 1 .5 0
P a J e m a le# 1 6 6 40 7 15 l u 1- 85 19 04 8 6 55 186 I 0 2 9 00 31 41 ] Jt 4/9 18 W S 2 4 2 4 90 100 00 >00
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H k k I o i 8 13 41 18 13 ;o 12 04 H 59 81 36 162 1 6 2 8 51 27 01 261 819 1 4'*8 2 4 0 0 00 100 00 I 336
F m 1 ano Z ap a ta 9 U4 41 1* 11 63 I I 68 18 66 82 80 233 4 9 8 5 14 I J 1 161 517 IOS 012 l l 019 . 0 lo a 00 > .8
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L l K r f u | i o 8 4i) 31 . 15 83 IO iS 16 2 84 .6 3 152 1 7 4 9 92 48 51 •>65 988 J 521 4 119 75 ----- 95
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P ía» d a A t a la 7 16 33 52 17 08 9 86 16 62 81 41 169 3 0 1 0 62 3« l l 508 *15 3 6 423 10 260 25 11 88 7S
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L a P r im a * r t a 7 78 35 05 15 15 10 i 15 98 83 42 113 4 156 87 33 73 7 U I 7 IW S í l\ > 10 2 5 5 51 100 UO l
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R o t t l t i 6 50 43 SB 16 55 1 Mi 17 12 79 71 209 3 099 70 36 SS 617 U lt i U 11» 8 496 Sü 1 W JO*
T i b i x o Do» P a l aa * 93 14 12 14 MI 1 95 16 16 87 00 170 555 78 51 10 65 025 5 15 > 686 00 6 )
H t t n r n e c Id o C a lr a n a 7 70 3 68 16 US 10 82 1 7 5 6 80 86 158 7 7 0 12 54 60 121 til > 3 1 2 C U ’H 60
Su t» a Z a la n d ia 5 30 51 69 16 6 1 H j 17 02 m> 55 104 353 51 49 S l 30 765 1 <Sti 839 SO 9
1 r i i m a B e n ito J u i i n " S I 3S .81 14 va 1 11» 17 71 » 91 137 2 160 00 56 87 3 1 lo o . 1 • t 7 576 >0 >
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X i- c i i t a l l 7 91 33 11 14 57 1U 31 18 43 85 35 177 3 47 13 42 6 6 5 . 5 h | 14 676 «5 90 ) 102
V u u n i i ( e o i ia l P ro fre» V 16 28 00 1 1 0 9 11 MI 17 4 8 ’ 1 167 1 697 74 U 70 .1 1 521 27 Mi 5 B70 52 - 476
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L l l a m e s B 9 1 53 16 28 1 17 19 M 4S 140 2 5 0 5 i> 16 11 ISO 7U] 31 23» 1 UO) 24 ---- >60
F l K i 7 71 35 8 ) 1 6 1 4 1 1 4 . 17 93 81 60 140 I 223 58 56 17 171 i u : 13 2JS 3 430 84 '1 .2 7 2 )
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I n J i « n i f f l d t 4 1» 39 08 11 «3 i sa U 7 2 82 SB 190 1 819 00 58 18 345 Msl 21 158 5 0 ) 8 7S IS 60 54
La C o a r e p e i io 9 19 18 04 l i t ó l l n 1 52 B l 11 199 1 1 )7 00 36 65 -•’* 2B4 20 4.15 2 f iO 40 4T ** 1 040
La C 1 oria 8 36 15 11 15 U 11 81 IB 09 83 08 154 1 151 81 49 67 177 378 14 82* 2 4 7 6 25 tr’.ll 7
La P v i J *oc ia 9 •’U 36 66 1.8 I I 44 17 42 84 44 191 2 9 5 6 52 37 29 j ( r i 695 51 7 C 1 413 lO 390
l * la 1 6 17 3 4 .6 . 14 15 V 37 U 19 79 68 167 7 5 0 00 68 50 1 . 250 7 »I4 1 583 So — 151
M a h u u l a n 8 30 13 'S 16 .0 0 11 .19 18.11 83 62 191 1 137 79 46 92 219 594 IB 23 •> 2411 75 45 10 960
*5 'o i u i o r u o 7 48 41 B1 11 54 10 13 18 17 82 61 156 3 490 00 4 63 544 455 41) 7 j 1 1 ü?S 00 0 250
S tn C r ia io b a l 6 SO 35 . 1 16 O i 1 >t 15 15 H1 63 165 9 658 4 52 31 1 5>1 M l 101 551 M » l > 77 ----- 5
Sao f e o E l N* a n .a " Mí 19 49 15 14 1 J 16 47 8 M 1S7 3 073 17 18 11 4H2 4S’ 36 0 7 6 ( 591 51 — 2 4
San G a b r ie l ' » » 34 .6 0 | 5 89 .51 15 63 11 1 187 1 405 53 41 92 2< fl 444 17 155 4 315 75 — — 6
S in lo ca J a A b a 0 1 33 16 12 52 1 2 .1 j 17 t> 86 44 161 1 903 57 35 68 110 ’H l 10 810 5 l ’ l 0 0 2 11 400
San M n u e l l l o 9 72 "3 40 11 15 12 55 17 .60 89 IB 176 1 951 02 17 «7 343 732 35 170 4 667 10 — ~ 778
S an *» n i «a 9 l l 37 ■’M 14 07 n .6 9 17 75 85 OO 180 1 541 84 19 92 277 *91 •>5 3 ’A 4 ' •‘•b 00 — - — 648
7 O’ .4 14 45 95 15 69 80 61 147 5 075 64 47 16 7 4 6 r o 55 111 l l 333 41 ~ 8
3 t i 81 19 7 10 1 1 7 0 4 H l 16 186 2 9 4 6 09 19 48 547 >71 4 0 06v 9 804 1» — a
v2 a oa ta l a i u r
1 ^ ^
42 «5 1 5 0 4 9 6 4 l f 15 B i 26 185 2 219 66 54 59 4 1 0 63B a t 600 5 681 50 100 00 7_ J
A N E X O 4.
D I A G R A M A D E A C T I V I D A D E S P A R A L A D E T E R M I N A C I O N D E E S T R U C T U R A Y E L P R O G R A M A D E I N V E R S I O N E S Y F I N A N C I A M I E N T D D E U N P R O Y E C T O
I N D U S T R I A L
ESTUDIO DE INGENIERIA E S T U D I O D E F I N A N C I A M I E N T D
D I A G R A M A D E A C T I V I D A D E S P A R A L A E L A B O R A C I O N D E L O S E S T A D O S
P R D F O R M A D E P E R D I D A S Y G A N A N C I A S D E U N P R O Y E C T OINDUSTRIAL
A N E X O 5.
R e q u e r i m i e n t o sCostos de Materia Prima y Reactivos.
D l s / t o n t o n / t o n 1
B a g a z o 1 3 . 3 3 2 1 . 2 0 0H2S04 2 6 0 . 7 0 0 . 0 9 5Agua 0 . 1 3 2 7 . 0 9 0S o s a 9 3 3 . 3 3 0 . 0 1 6
C O S T O S V A R I A B L E S DE O P E R A C I O N
D o l a r e s po r a ñ o .
b a g a z oH2S04AguaS o s aT O T A L
PRIMER AfiO< 2 1 . 1 2 X 1 7 9 7 X 1 3 . 3 3 ) = . ( 2 6 0 . 7 X 1 7 9 7 X 0 . 0 9 5 ) = { 2 7 . 0 9 ) < 1 7 9 7 ) ( 0 . 1 3 4 ) = ( 0 . 0 1 6 X 1 7 9 7 ) ( 9 3 3 3 ) =
5 0 6 , 6 8 24 4 , 5 0 5
6 , 5 2 32 6 , 8 3 4
5 8 4 , 5 4 4
SEGUNDO AfíO( 2 1 . 1 2 X 2 7 5 6 X 1 3 . 3 3 ) * ( 2 6 0 . 7 X 2 7 5 6 ) ( 0 . 0 9 5 ) = ( 2 7 . 0 9 ) ( 2 7 5 6 X 0 . 1 3 4 ) = ( 0 . 0 1 6 ) ( 2 7 5 6 ) ( 9 3 3 . 3 ) =
7 7 7 , 0 8 26 8 , 2 5 61 0 , 0 0 44 1 , 1 5 6
8 9 6 , 4 9 8
TERCER AÑO
( 2 1 . 1 2 ) ( 3 7 9 4 ) ( 1 3 . 3 3 ) = ( 2 6 0 . 7 ) ( 3 7 9 4 ) ( 0 . 095)= ( 2 7 . 0 9 ) ( 3 7 9 4 ) < 0 134)= ( 0 . 0 1 6 X 3 794 X 9 3 3 3)=
1 , 0 6 9 , 7 5 69 3 , 9 6 41 3 , 7 7 25 6 , 6 5 7
1 , 2 3 4 , 1 4 9
CUARTO AÍÍO( 2 1 . 1 2 ) ( 4 5 1 0 ) ( 1 3 . 3 3 ) = 1 , 2 7 1 , 6 4 0(260 7 ) ( 4 5 1 0 ) ( 0 . 0 95) * ( 2 7 . 0 9 ) ( 4 5 1 0 ) ( 0 . 1 3 4 ) = ( 0 . 0 1 6 ) ( 4 5 1 0 X 9 3 3 . 3 ) =
1 1 1 , 6 9 71 6 , 3 7 26 7 , 3 4 9
1 , 4 6 7 , 0 5 8
QUINTO ABO( 2 1 . 1 2 X 5 0 0 0 X 1 3 . 3 3 ) = 1 , 4 0 9 , 8 0 0 ( 2 6 0 . 7 ) ( 5 0 0 0 X 0 . 0 9 5 ) = 1 2 3 , 8 3 3< 2 7 . 0 9 X 5 0 0 0 X 0 . 1 3 4 ) = 1 8 , 1 5 0( 0 . 0 1 6 ) ( 5 0 0 0 ) ( 9 3 3 . 3 ) = 7 4 , 6 6 6
1 , 6 2 6 , 4 4 9
C o s t o s d e S e r v i c i o s A u x i l i a r e s .
AguaC o m b u sto le o E e n e r g i a E.
R e q u e r i m i e n t o s0 . 1 3 4
4 3 . 0 0 00.112
D i s / t o nDIS/M3Dls/KWH
2 0 2 . 72.0
7 5 0 . 0t o n / t o n f u r f u r a l M3/ton f u r f u r a l KWH/ton f u r f u r a l
PRIMER AtoAgua < 2 0 2 . 7 ) < 1 7 9 7 X 0 . 1 3 4 ) = 4 8 , 8 0 9C o n fcu sto le o < 2 . 0 ) < 1 7 9 7 ) < 4 3 0 0 ) = 1 5 4 , 5 4 2 E e n e r g í a E . < 7 5 0 . 0 ) ( 1 7 9 7 ) < 0 . 1 1 2 ) = 1 5 1 , 3 5 2
3 5 4 , 7 0 3
SEGUNDO Ato( 2 0 2 . 7 X 2 7 5 6 X 0 . 1 3 4 ) * 7 4 , 8 5 8
< 2 . 0 X 2 7 5 6 X 4 3 . 0 0 ) = 2 3 7 , 0 1 6 < 7 5 0 . 0 X 2 7 5 6 X 0 . 1 1 2 ) = 2 3 2 , 1 2 4
5 4 3 , 9 9 8
TERCER AÑO( 2 0 2 . 7 ) ( 3 7 9 4 ) < 0 . 1 3 4 ) =
( 2 . 0 X 3 7 9 4 X 4 3 0 0 ) = ( 7 5 0 . 0 X 3 7 9 4 X 0 . 1 1 2 ) =
1 0 3 , 0 5 13 2 6 , 2 8 43 1 9 , 5 5 07 4 8 , 8 8 5
CUARTO AÑO( 2 0 2 . 7 X 4 5 1 0 X 0 . 1 3 4 )
< 2 . 0 X 4 5 1 0 X 4 3 . 0 0 )< 7 5 0 . 0 ) < 4 5 1 0 ) < 0 . 1 1 2 )
1 2 2 ,5 0 03 8 7 , 8 6 03 7 9 , 8 5 58 9 0 , 2 1 5
QUINTO AÑO
< 2 0 2 . 7 ) ( 5 0 0 0 X 0 . 1 3 4 ) < 2 . 0 X 5 0 0 0 X 4 3 . 0 0 )
( 7 5 0 . 0 ) ( 5 0 0 0 X 0 . 1 1 2 )1 3 5 , 8 0 94 3 0 , 0 0 04 2 1 , 1 2 59 8 6 , 9 3 4
C o s t o d e Mano d e Obra D i r e c t a .
P E R S 0 N A L SALARIO COSTOD ls / m e s D l s / a ñ o
1 D i r e c t o r G e n e r a l . 2 ,0 0 0 2 4 , 0 0 01 G e r e n t e d e P l a n t a . 1 , 5 0 0 1 8 , 0 0 04 Ing d e S e c c i ó n . 1 ,2 0 0 5 7 , 6 0 04 I n g . d e T u rn o. 1 , 0 0 0 4 8 , 0 0 020 T é c n i c o s 500 2 0 , 0 0 0
C o st o d e M a n te n im ie n to y R e p a r a c i ó n
Es e l 3% d e l a I n v e r s i ó n f i j a . V a r i a n d o en f u n c i ó n d e l a o p e r a c i ó n I n v e r s i ó n F i j a = 5 , 2 2 6 , 6 0 1 D l s .
PRIMER AÑO SEGUNDO AÑO TERCER AÑO CUARTO AÑO QUINTO AÑO
( 5 , 2 2 6 , 6 0 1 * 0 . 0 3 ) ( 5 , 2 2 6 , 6 0 1 * 0 . 0 3 ) ( 5 , 2 2 6 , 6 0 1 * 0 0 3 ) ( 5 , 2 2 6 , 6 0 1 * 0 . 0 3 ) ( 5 , 2 2 6 , 6 0 1 * 0 . 0 3 )
( 1 7 9 7 / 5 0 0 0 )( 2 7 5 6 / 5 0 0 0 )( 3 7 9 6 / 5 0 0 0 )( 4 5 1 0 / 5 0 0 0 )( 5 0 0 0 / 5 0 0 0 )
5 6 , 2 9 08 6 , 3 9 6
1 1 9 , 0 1 01 4 1 , 4 3 2156,798
C o s t o d e S u n i n i s t r o d e O p e r a c i ó n .
S e c o n s i d e r o e l 10% d e l C o s t o d e - M a n t e n im ie n t o y R e p a r a c i ó n .
PRIMER AÑO ( 5 6 , 2 9 0 ) ( 0 . 1 0 ) = 5 , 6 3 0SEGUNDO A to ( 8 6 , 3 9 6 ) ( 0 . 1 0 ) = 8 , 6 4 0TERCER AÑO ( 1 1 9 , 0 1 0 X 0 . 1 0 ) = 1 1 , 9 0 1CUARTO AÑO ( 1 4 1 , 4 3 2 X 0 . 1 0 ) = 1 4 , 1 4 3QUINTO A to ( 1 5 6 , 7 9 8 X 0 . 1 0 ) = 1 5 , 6 8 0
T O T A L 167,600