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__________________________________________________________________________________ 1 INSTITUTO AFROBRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR (MANTENEDOR) FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES (INSTITUIÇÃO MANTIDA) PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC PEDAGOGIA São Paulo, maio de 2013.

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INSTITUTO AFROBRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR

(MANTENEDOR)

FACULDADE ZUMBI DOS PALMARES

(INSTITUIÇÃO MANTIDA)

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PEDAGOGIA

São Paulo, maio de 2013.

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SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional

1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso

1.3. Objetivos do curso

1.4. Perfil profissional do egresso

1.5. Estrutura curricular

1.6. Conteúdos curriculares

1.7. Metodologia

1.8. Estágio curricular supervisionado

1.9. Atividades complementares

1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

1.11. Apoio ao discente

1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

1.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem

1.1.4 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

1.15. Integração com as redes públicas de ensino

2. CORPO DOCENTE

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE

2.2. Atuação do (a) coordenador (a)

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a)

2.4. Carga horária de coordenação de curso

2.5. Titulação do corpo docente do curso

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2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso

2.8. Experiência profissional do corpo docente

2.9. Experiência no exercício da docência na educação básica

2.10. Experiência de magistério superior do corpo docente

2.11. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

2.20. * Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente

3. INFRAESTRUTURA

3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI

3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

3.3. Sala de professores

3.4. Salas de aula

3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

3.6. Bibliografia básica

3.7. Bibliografia complementar

3.8. Periódicos especializados

3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

Ao discutir a temática da qualidade na educação básica em qualquer instância, há de se passar

necessariamente pela prioritária questão da formação de professores, sobretudo aqueles que se dedicarão ao ensino nos primeiros anos de escolaridade. A sociedade brasileira ainda não despertou para a importância de uma formação inicial sólida para os chamados professores das primeiras letras. Ao contrário de países como a Coréia, Finlândia e França que encontraram o caminho para o desenvolvimento econômico e social por meio do investimento sistemático e direcionado na educação de suas crianças, o Brasil não prioriza o professor do primeiro ciclo escolar como profissional com necessidades especificas de qualificação. Não é usual nos currículos dos cursos de Pedagogia o reconhecimento do saber docente como importante instrumento para possibilitar mudanças estruturais na sociedade, por intermédio da organização do pensamento e cultivo da busca do conhecimento entre as crianças e com consolidação de avanços importantes para o progresso social das próximas gerações. Guiomar Namo de Mello in Formação Inicial de Professores para a Educação Básica: Uma (Re) visão Radical, explicitando as condições necessárias para o sucesso da Reforma Educacional do final do século XX no Brasil, lista prioridades para que a mesma se concretize com sucesso e alcance a

universalização do ensino básico com qualidade. O topo da lista é ocupado justamente com as preocupações inerentes à formação inicial dos professores: “a formação inicial e continuada dos professores é a primeira prioridade a atender, a fim de começar a dar forma concreta aos mandamentos legais e normativos”. Porém, qual é a formação adequada para o professor das séries iniciais fazer frente aos desafios de iniciar formalmente a educação do cidadão da sociedade do século XXI? Como as instituições de ensino

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superior precisam organizar-se para fortalecer e consolidar as competências (mal) desenvolvidas durante os anos da escolaridade básica e formar professores competentes na atuação de base do processo de escolarização, objetivando despertar nos alunos as habilidades necessárias para aprender a aprender por toda a vida? Orientados pela concepção educativa declarada no texto das Diretrizes Curriculares para Graduação em

Pedagogia (CNE 03/ 2006), um currículo para formação de professores para as séries iniciais deve ter como norteador o paradigma sinalizado por meio dos documentos da reforma de ensino: os conteúdos desenvolvidos pelas instituições de ensino superior deixam de ser estudados como elementos apartados da prática profissional, constituindo-se em meios para desenvolvimento de competências desejáveis para uma prática docente mais eficiente no que se refere à formação do sujeito histórico da sociedade do conhecimento. São condições essenciais para êxito da prática docente com crianças: o conhecimento do desenvolvimento cognitivo do ser humano, o entendimento da diversidade como fator de enriquecimento da aprendizagem, a utilização da indefinição e do erro como recurso pedagógico, a utilização adequada das linguagens científica, artística e tecnológica. Foi esta a concepção assumida para elaboração da Proposta do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Zumbi dos Palmares; que o professor do primeiro ciclo, nesta perspectiva, é mais que um profissional polivalente, é o profissional cuja atuação deve se pautar sempre pela razão em sintonia perfeita com a sensibilidade, para decidir em contextos imprevisíveis, indeterminados e multifacetados. Características técnicas:

A. Denominação: Pedagogia; B. Modalidade: Presencial; C. Grau: Licenciatura; D. Carga horária: 3.200 (três mil e duzentas horas) – 1 hora = 60 minutos. E. Turno: noturno;

F. Periodicidade: semestral; G. Integralização: 07 (sete) semestres – 03 (três) anos e meio;

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H. Instituição mantenedora: Instituto Afrobrasileiro de Ensino Superior; I. IES: Faculdade Zumbi dos Palmares; J. Endereço de oferta: sede – Av. Santos Dumont, nº 843. Ponte Pequena. CEP 01101-000. São

Paulo/SP; K. Número de vagas anuais oferecidas: 100 (cem).

1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

O projeto pedagógico do curso estará regulamentado e integrado com o Projeto Pedagógico Institucional, respeitando os objetivos gerais da instituição e regulamentados segundo a proposta do PPI. Também em consonância com os objetivos da sua estruturação, o projeto do curso busca relaciona-se com as diversas hierarquias institucionais a fim de promover qualidade e garantia aos seus frequentadores, pois a relação mantida e mantenedora deve acrescentar a ambos os projetos – PPC e PPI, um vinculo de compromisso com a missão e objetivo de seus membros como um todo. Esta articulação apresenta-se de forma constituída pelos diversos setores da organização pelos núcleos responsáveis como o Conselho Superior, Colegiado de Curso, Núcleo de Pesquisa, Comissão Permanente de Avaliação e outros grupos que, em busca da concretização e viabilidade das projeções estipuladas estrategicamente no PDI, faz com que o Projeto Pedagógico possa efetivamente cumprir suas metas de responsabilidade com os membros acadêmicos, administrativos, técnicos e a comunidade local.

1.3. OBJETIVOS DO CURSO Os principais objetivos do curso de Licenciatura em Pedagogia são:

1. Oferecer aos educandos sólida formação teórica, diversidade de conhecimentos e consolidação do processo de interpretação de múltiplas linguagens;

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2. Capacitar os educandos a exercerem as funções de seu campo de atuação, especialmente as exigidas pelos programas e projetos educacionais voltados para a Educação Infantil e para os anos iniciais do Ensino Fundamental;

3. Formar Docentes capazes de entender os conteúdos e metodologias da educação para e nas relações étnico-raciais;

4. Promover a aprendizagem e capacitação para a organização de espaços educativos em

ambientes não formais de ensino; 5. Formar educadores capazes para exercer funções nas áreas onde o conhecimento dos

processos e rotinas pedagógicas é determinante: a. Na gestão educacional entendida numa perspectiva ampla e democrática com

articulação nos vários momentos do processo - planejamento, administração, coordenação e acompanhamento;

b. Na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas e institucionais educacionais;

c. Na pesquisa, produção e difusão do conhecimento na área educacional.

1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do graduado em Pedagogia pressupõe sólida formação teórica, diversidade de conhecimentos e consolidação no processo de interpretação de múltiplas linguagens. Seu campo de atuação contempla as seguintes possibilidades: 1. Docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental; 2. Docência com ênfase nas elaborações de pedagogias de educação para e nas relações étnico-

raciais; 3. Organização de espaços educativos em ambientes não formais de ensino; 4. Nas áreas onde o conhecimento dos processos e rotinas pedagógicas é determinante:

4.1. Gestão educacional entendida numa perspectiva ampla e democrática com articulação dos vários momentos do processo nos espaços educativos (planejamento, administração,

coordenação e acompanhamento); 5. Formulação, implementação e avaliação de políticas públicas e institucionais educacionais;

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6. Pesquisa, produção e difusão do conhecimento na área educacional. O perfil do profissional egresso pauta-se pelo desenvolvimento e fortalecimento das seguintes competências para:

1. Guiar-se por princípios de valorização da convivência democrática: respeito à dignidade e diversidade humana.

2. Promover o diálogo e a solidariedade nos espaços sociais e de atuação profissional em defesa da inclusão cidadã de todos os brasileiros.

3. Fomentar e formular práticas pedagógicas que valorizem a diversidade étnico-racial, de gênero, etária, social, entre outras.

4. Participar, imbuído de espírito coletivo e de cooperação na elaboração, desenvolvimento, gestão e avaliação do Projeto Pedagógico da Escola, com respeito às especificidades e necessidades locais.

5. Embasar seu trabalho em teorias compatíveis com as referências éticas, estéticas, métodos e recursos didáticos partilhados pelo grupo docente;

6. Compreender a ação docente como: a. Inspiração para desenvolvimento dos alunos e não transferência de saberes ou mera

função burocrática; b. Possibilidade efetiva de intervenção na realidade; c. Promotora de mudanças de paradigmas em relação ao ser, estar, viver e conviver com

respeito às diferenças e semelhanças do ser humano. 7. Conhecer, entender e dominar os conteúdos básicos que serão objetos da prática docente,

adequando-os às necessidades específicas da sistematização, da produção e do

desenvolvimento dos conhecimentos aos alunos dos anos iniciais da escolaridade básica. 8. Manter-se atualizado em relação aos conteúdos de ensino e conhecimento pedagógico. 9. Criar condições para um movimento dialógico de entendimento da diversidade étnica e cultural

brasileira como aspecto enriquecedor do processo educacional, possibilitando a inserção dos alunos em projetos de desenvolvimento social, cultural e econômico, visando à diminuição do

estranhamento com as mudanças no espaço escolar;

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10. Compreender os avanços ocorridos nas tecnologias de informação e comunicação como possibilidades de melhorar sua formação por meio de múltiplas fontes, aperfeiçoar sua formação técnica e humanística, desenvolver o gosto pela leitura e hábito de registro em sua prática profissional;

11. Avaliar permanentemente sua atuação docente: como sua prática profissional impacta a aprendizagem do alunado, redimensionamentos necessários para melhorar entendimento e adequação ao Projeto Político Pedagógico da Escola.

1.5. ESTRUTURA CURRICULAR

Os núcleos previstos nas Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia – CNE 03/2006 foram criteriosamente observados na constituição do curso de Graduação/ Pedagogia da FAZP.

O Núcleo Básico constitui-se das disciplinas que fundamentam a atuação docente e propõe o conhecimento, análise e entendimento dos processos educacionais, e a inter-relação existente entre sociedade, cultura e educação. Os componentes curriculares foram selecionados em função das múltiplas possibilidades de articulação para formação didático-pedagógica dos alunos e também para formar e consolidar a cultura da ética, do humanismo e cidadania por meio do fortalecimento acadêmico-intelectual dos alunos. As disciplinas que constituirão o Núcleo Básico na Pedagogia/FAZP são:

Componente curricular Semestre

Planos e políticas educacionais 1°

Sociologia da Educação 1º

História da Educação 1º

Filosofia da Educação 1º

Antropologia, raça, cultura e sociedade. 1º

Alfabetização e Letramento 2º

Educação Inclusiva: Perspectivas Sociais; Políticas e Culturais 2º

Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem I 2º

Psicologia dado desenvolvimento infantil 3º

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Currículo nos anos iniciais do ensino fundamental 3º

Educação, diversidade e relações humanas 3º

Metodologia do ensino da Língua Portuguesa 5º

Metodologia do ensino de Matemática 5º

Metodologia do ensino de Arte 4º

Metodologia do ensino de Ciências 5º

Fundamentos teóricos da Educação Infantil 4º

A ludicidade no desenvolvimento da aprendizagem 4º

Literatura Infantil: a arte de ler e contar histórias 4º

Estrutura organizacional das escolas, administração e supervisão escolar

O núcleo contextual propõe o desenvolvimento de competências para a pesquisa na prática docente, aplicação e avaliação de processos didáticos e de gestão dos espaços educativos. Não pressupõe o desenvolvimento da investigação apartada da prática docente, nem o entendimento das teorias separadas dos ambientes sociais onde se desenvolveram. A perspectiva que se pretende é a de que a teoria deve ser decorrente da prática.

Componente curricular Semestre

Metodologia do conhecimento científico 1º

Leitura e produção de textos I 1º

Recursos e metodologias de ensino 3º

Avaliação da aprendizagem 6º

Concepção do Projeto Político Pedagógico da Escola 6º

Trabalho de conclusão de curso I 6º

Tecnologias, princípios e métodos em gestão educacional 7º

Trabalho de conclusão de curso II 7º

Elaboração e Gestão de Projetos Educativos 6º

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O Núcleo Integrador articula o currículo por meio de atividades práticas e promove o

desenvolvimento de competências para autogestão do conhecimento e da formação continuada, com vistas à integração dos diferentes saberes.

O núcleo propõe a pesquisa dos diferentes conteúdos curriculares relacionados ao cotidiano profissional do pedagogo, na perspectiva da reflexão sobre a ação em utilização prática; buscando ampliar os saberes necessários para consolidação das competências de orientação e gestão do

conhecimento. Na Pedagogia/FAZP constituirão o Núcleo Integrador as seguintes disciplinas:

Componente curricular Semestre

Prevenção à saúde da criança 3º

Educação de jovens e adultos 2º

Didática 2º

Ensino de Libras I 6º

Ensino da história da África e cultura afrobrasileira 4º

Arte, Música, Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil 5º

História da infância e Abordagens multiculturais 4º

Planejamento do prática pedagógica e interdisciplinaridade 4º

Relação família escola 4º

Metodologia do ensino da Educação Física 5º

Metodologia do ensino de História e Geografia 5º

Representações étnico-culturais no contexto do livro didático 5º

Educação e novas tecnologias 6º

Profissão docente 6º

Concepção do projeto político-pedagógico da escola 7º

Empreendedorismo, sustentabilidade e educação ambiental 7º

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1º Semestre

Componente Curricular Carga Horária Filosofia da Educação 40 horas Leitura e Produção de Textos 80 horas História da Educação 40 horas Planos e Políticas Educacionais 80 horas Sociologia da Educação 40 horas Metodologia do Conhecimento Científico 40 horas Antropologia, Raça e Cultura 80 horas Total 400 horas

2º Semestre Componente Curricular Carga Horária Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 80 horas Educação Inclusiva: perspectivas históricas, política e cultural 80 horas Didática 80 horas Educação de Jovens e Adultos 80 horas Alfabetização e Letramento 80 horas Total 400 horas

ESTÁGIOS

Estágio Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental: observação

Estágio Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental: regência

Estágio Supervisionado na Educação Infantil: regência

Estágio Supervisionado na Educação Infantil: observação

Estágio Supervisionado em Supervisão Escolar

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3º Semestre

Componente Curricular Carga Horária Psicologia do Desenvolvimento Infantil 80 horas Prevenção à Saúde da Criança 80 horas Recursos e Metodologias de Ensino 80 horas Educação, Diversidade e Relações Humanas 80 horas Currículo nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental 80 horas Total 80 horas

4º Semestre Componente Curricular Carga Horária

A Ludicidade no Desenvolvimento da Aprendizagem 40 horas História da Infância e Abordagens Multiculturais 40 horas Fundamentos Teóricos da Educação Infantil 80 horas Ensino da História da África e cultura afrobrasileira 80 horas Metodologia do Ensino das Artes 40 horas Literatura Infantil: A Arte de Ler e Contar Histórias 40 horas Planejamento da prática pedagógica e interdisciplinaridade 40 horas Relações família escola 40 horas Total 400 horas

5º Semestre Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 80 horas Metodologia do Ensino de Matemática 80 horas Metodologia do Ensino de Ciências 80 horas Metodologia do Ensino de História e Geografia 80 horas Metodologia do Ensino de Educação Física 40 horas Representações étnico-culturais no contexto do livro didático 40 horas Total 400 horas

6º Semestre

Componente Curricular Carga Horária Avaliação da Aprendizagem 80 horas Educação e novas tecnologias 40 horas Elaboração e gestão de projetos educacionais 80 horas Trabalho de Conclusão de Curso I 80 horas Profissão docente 40 horas Ensino de LIBRAS 80 horas Total 400 horas

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7º Semestre

Componente Curricular Carga Horária Trabalho de Conclusão de Curso II 40 horas Concepção do Projeto Político Pedagógico da escola 80 horas Tecnologias, Princípios e Métodos em Gestão Educacional 80 horas Estrutura Organizacional das Escolas 80 horas Empreendedorismo, sustentabilidade e educação ambiental 40 horas

Total 400 horas

Carga Horária Total do Curso de Pedagogia

Disciplinas da Grade Curricular 2800 horas Estágio Supervisionado 300 horas Atividade Complementar 100 horas Carga Horária Total 3200 horas

1.6.1. Ementário e bibliografia

Primeiro Semestre

ANTROPOLOGIA: RAÇA, CULTURA

Ementa

A disciplina abordará os conceitos fundamentais da antropologia e as principais correntes contemporâneas. Discutirá as idéias construídas referentes a raça, etnia, cultura, civilização, etnocentrismo, preconceito e racismo, discorrendo sobre as teorias raciais do século XIX e suas reverberações. Terá como estudos de caso as manifestações de racismo na África do Sul, Brasil e Estados Unidos, e suas respectivas lutas antirracistas refletidas nas ações afirmativas e políticas públicas de promoção da igualdade racial.

Conteúdo Programático:

• Conceitualização de Antropologia, Raça e Cultura

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• A relação entre Antropologia e Educação

• Teorias e Teóricos Raciais do Século XIX: Etnia, Civilização, Preconceito e Racismo

• Lutas Antirracistas: Formação do Movimento Negro no Brasil; Lutas pelos Direitos Civis nos Estados Unidos; Organizações de protestos contra o Apartheid na África do Sul.

• Reverberações das teorias raciais no mundo contemporâneo: Arte, Mídia, Escola e Família.

• Ações Afirmativas e Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial: Bahia e São Paulo

Bibliografia Básica

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Campinas : Papirus, 2005.

SCHWARCZ, Lilia Moritz O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil – 1870 – 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

WUKF, Cristoph. Antropologia da Educação. São Paulo: Alínea e Átomo, 2005

Bibliografia Complementar

FUNARI, Pedro Paulo e PIÑON, Ana. A temática indígena na escola, subsidio para professores. São Paulo: Contexto, 2011.

GOMES, Nilma Lino. Belo Sem perder a raiz: Corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Horizonte: Autêntica, 2008.

GONHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. Coleção Questões da nossa época. São Paulo: Cortez, 2012.

SILVA, Hédio Jr.; BENTO, Maria Aparecida da Silva; SILVA, Mário Rogério da. Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial. São Paulo:CEERT,

SOUZA, Andréia Lisboa de; SOUSA, Ana Lúcia Silva; SILVA, Heloísa Pires Lima; SILVA, Márcia. De Olho na Cultura: Pontos de Vista Afro-Brasileiros. Salvador:CEAO e Fundação Cultural Palmares, 2005.

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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO.

Desenvolvimento de competências necessárias à reflexão pedagógica, enfocando as perspectivas filosóficas que balizam a construção do conhecimento e a prática educacional. Organização do pensamento e reflexão sobre a prática pedagógica por meio da análise epistemológica e axiológica. Debate sobre a articulação necessária entre competência técnica e responsabilidade social, com vistas à constituição de um novo paradigma profissional para o professor das séries iniciais.

Conteúdo programático:

O que é a filosofia;

A essência da filosofia;

Exigências da reflexão filosófica;

A filosofia e as ciências;

Filosofia e a Filosofia da Educação;

Filosofia e Conhecimento;

Filosofia e a busca da verdade;

Filosofia e a realização humana;

Filosofia e a história da educação;

Filosofia e o desenvolvimento das habilidades;

A educação como mediação da existência histórica;

A perspectiva dos valores na Educação;

Identidade e tarefa da filosofia na educação;

Formação e prática do educador.

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Bibliografia Básica

CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

GHIRALDELLI, Paulo Jr. Filosofia, Educação e Política. São Paulo: DP & A, 2006.

GHIRALDELLI, Paulo Júnior. Introdução à Filosofia – Textos Básicos: Filosofia e Ciências Humanas. Barueri: Manole, 2006.

Bibliografia Complementar

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 12 ed. São Paulo: Paz e terra, 2005. CORTELA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos. 8ª ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 45ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

LIPMAN, M.; SHARP, Ann.; OSCANYAN, F. A filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994.

MORIN, Edgar. Educação e Complexidade: Os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Ementa

Apresenta um panorama da história da educação e a partir deste histórico enfoca o processo evolutivo

da educação brasileira. Analisa a construção e desenvolvimento do pensamento pedagógico no que se refere ao papel social da escola e da educação ao longo da história do Brasil, com ênfase no período “escola novista” e propõe reflexões sobre suas consequências, principalmente aquelas que resultaram na proposta de uma educação popular, laica e democrática. Possibilita aos alunos interpretar o significado político das mudanças na constituição das perspectivas teóricas que balizam os estudos pedagógicos na contemporaneidade e seus impactos na atuação docente.

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Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006.

ARIES, Philippe. História social da criança e da família. São Paulo: LTC, Vozes.

NOVA ESCOLA, Edição Especial.Grandes Pensadores, 41 educadores que fizeram história, da Grécia antiga aos dias de hoje. São Paulo: Abril edição especial nº 19, julho, 2008.

Bibliografia Complementar

ALARCÃO, I. Escola reflexiva e supervisão. Portugal: Porto Editora, 2001.

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e no Brasil. 3ed. São Paulo: Moderna, 2006.

BITTENCOURT Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2005

CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 13 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 45ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 17 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS.

Ementa

Estudo da língua materna como ferramenta indispensável à comunicação. Conceituação de linguagem em seu sentido completo (códigos que utilizam ícones específicos para entendimento e interpretação). Apresentação de diferentes gêneros textuais aplicados às linguagens das ciências e das artes em situações que facultem aprendizagem, sempre sob a ótica da interdisciplinaridade.

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Conteúdo programático:

1. COMPREENDENDO AS LINGUAGENS

1.1 A linguagem como interação;

1.2 A linguagem verbal como signo para interação;

1.3 A linguagem não-verbal como signo para interação;

1.4 A linguagem não-verbal: fatores intervenientes;

1.5 Gestualidade;

1.6 Os cinco sentidos.

2. A IMPORTÂNCIA DA LEITURA COMO FONTE DE CONHECIEMNTO E DE PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE

2.1. Noção de texto como unidade de sentido;

2.2. Textos orais e escritos;

2.3. Gêneros discursivos com ênfase nos textos de esfera científica;

2.4. Qualidade do texto: coerência, coesão, clareza, concisão e correção gramatical.

3. PRODUZINDO LEITURAS E ESCRITAS

3.1 A leitura como prática escolar;

3.2. Lendo com os alunos;

3.3 A escrita como prática escolar;

3.4 Trabalhando com os gêneros do discurso: ensinando-aprendendo leitura e escrita: fazendo gêneros.

Bibliografia Básica

CITELLI, Beatriz. Aprender e Ensinar com textos de alunos. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

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GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2006.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

Bibliografia Complementar

CITELLI, Beatriz. Palavras, meios de comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2006.

DAUDEN, Ana Tereza Brant de C. A criança e o outro na construção da linguagem escrita. São Paulo: Pancast, 1994

FERREIRO, Emília; TEBEROSKI, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

VAL, Maria da Graça Costa; ROCHA, Gladys. Reflexões sobre práticas de produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autentica, 2008.

METODOLOGIA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Ementa

Introdução da abordagem sobre os elementos da investigação científica, a partir da análise do método científico e do status da pesquisa nas ciências sociais. Apresentação do perfil do professor pesquisador com foco na formação contínua e na análise da prática profissional como instrumento de pesquisa e

aprendizagem. Produção de estudos e análise crítica sobre os processos de ensino-aprendizagem, tendo como eixo norteador a organização metodológica da pesquisa cientifica: pesquisa bibliográfica, normas e técnicas da produção acadêmica.

Conteúdo programático:

1 O PENSAMENTO EVOLUTIVO: METODOLOGIA, RACIOCÍNIO E CONHECIMENTO 1.1 A base do pensamento evolutivo 1.2 O raciocínio lógico

1.3. Raciocínio dedutivo 1.4. Raciocínio indutivo

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1.5 o Conhecimento do senso comum 1.6 O conhecimento científico 1.7 A Metodologia Científica 2. O MÉTODO CIENTÍFICO E A PESQUISA 2.1. Método experimental 2.2 O Caráter provisório da ciência

2.3 Pesquisa 3 O TEMA DE UMA PESQUISA: PROBLEMA, HIPÓTESES E VARIÁVEIS 3.1 A escolha do tema 3.2 Predicados de um bom tema 3.3 Como formular um problema? 3.4 Como construir hipóteses 3.5 Variáveis 4 MÉTODOS QUALITATIVOS, QUANTITATIVOS E COLETA DE DADOS 5. ESTRUTURA DE UM PROJETO E TÉCNICAS DE LEITURA 5.1 Elementos geralmente usados em projetos de pesquisa 5.2 Técnicas de leitura 6. ESTILO E REDAÇÃO DE UM TEXTO 6.1 Observação e linguagem científica 6.2. Elaboração de resenha, fichamento de leitura e artigos 7. ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA 7.1 Elementos pré-textuais 7.2 Elementos textuais

7.3 Elementos pós-textuais 8. NORMAS DA ABNT. Bibliografia Básica ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, 2005. PRADO, Guilherme do Val Toledo & CUNHA, Renata Barrichelo. Percursos de Autoria: exercícios de

pesquisa. Campinas: Alínea, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004.

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Bibliografia Complementar LUDKE, Menga: ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MOREIRA, Marco Antonio. Metodologias de pesquisa em ensino. São Paulo: Livraria da Física, 2012.

OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo. Cortez, 2011.

SHORES, E. & GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PLANOS E POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Ementa:

Propõe o estudo da escola e da educação tendo como eixo as reformas educacionais realizadas mundialmente na última década do século XX. Analisa a particularidade dos principais fundamentos do processo e seus impactos no planejamento educacional. Avalia as consequências da implementação das políticas oriundas deste movimento reformista e suas principais consequências nas práticas de planejamento escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estado, Políticas Sociais e Educação; 2. Direito à Educação e Cidadania no contexto neoliberal; 3. Demografia da Educação Brasileira: Estudo de Indicadores 4. Diferenciais de Acesso e Sucesso no Sistema Escolar: Classe, Gênero, Etnia e Cultura 5. Recursos Financeiros para a Educação no Brasil; 6. Organização do Sistema Escolar Brasileiro: Níveis e Modalidades de Ensino; 7. Sistemas de Avaliação Institucional; 8. Políticas para a Educação Básica na perspectiva federativa;

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9. A Concretização das Políticas Educacionais na Unidade Escolar; 10. Questões atuais: o Plano Nacional de Educação – PNE (2011- 2020) Bibliografia Básica DOURADO, Luiz Fernandes (Org.). Política e Gestão da Educação no Brasil. São Paulo: Xamã, 2009. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e

compromissos. 7ed. São Paulo: Cortez, 2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e terra, 2002. PADILHA, Paulo. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2003.

GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 2007.

HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montesserat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é como um calendoscópio. 5 ed. São Paulo: Artmed, 2009.

LIMA, Licínio C.. A escola como organização educativa. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

MENDES, D. T. Planejamento Educacional do Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, 2000.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Ementa:

Estudo da Sociologia e o lugar da Sociologia da Educação entre as diversas disciplinas pedagógicas. Os paradigmas sociológicos e teorias educacionais. O pensamento sociológico moderno e a educação. Poder e Educação. Cultura de Massa e indústria Cultural. Educação e cidadania. Estado, Sociedade e Educação no Brasil. Ética e Educação.

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Conteúdo programático:

A Sociologia. A Sociologia da Educação Comte – Durkheim e a Educação Marxismo e Educação Pensamento sociológico moderno e educação Poder e educação

Cultura de Massa e Ideologia Cidadania Sociedade e Educação no Brasil Ética e Educação Bibliografia Básica GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. 7a. ed. São Paulo: Cortez, 2009. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 14ª. ed. São Paulo: Loyola, 2010. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6a. ed. São Paulo: DP&A, 2007. Bibliografia Complementar ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. São Paulo: Vozes, 1999. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8a. ed. São Paulo: Ática, 2003. KRUPPA, Sonia Maria Portela. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia Educacional. Petrópolis: Vozes, 2002.

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Segundo semestre

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Ementa

Estudo dos processos cognitivos, sociais e interativos que envolvem o desenvolvimento de competência leitora e escritora em crianças. Análise do sentido atribuído à competência leitora na educação infantil. Desenvolvimento de atividades para atendimento das principais metodologias e teorias desenvolvidas para alfabetização e letramento nos primeiros anos da educação básica.

Conteúdo programático:

- Conceito de língua. - Teorias de ensino e aprendizagem da língua. - Conceitos de alfabetização e de letramento. - Hipóteses de escrita. - Dificuldades de aprendizagem na alfabetização. - Analfabetismo no Brasil.

- Competência leitora e escritora.

Critério de avaliação:

Avaliação diversificada: 2 pontos – Duas atividades em grupo: uma síntese de conteúdos e uma sondagem de hipóteses de escrita.

Avaliação de competência: 2 pontos – Estudo de caso – individual.

Avaliação Conceitual – 6 pontos – Prova individual

Metodologia

- Aulas expositivas dialogadas: exposição, discussão e síntese de conteúdos para apreensão de conceitos por meio de estratégias diversas.

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- Atividades em grupo.

- Uso de recursos audiovisuais (retroprojetor, vídeo etc.).

Bibliografia Básica

CAPRA, F. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006.

FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez, 2012.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

Bibliografia Complementar

FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 2010.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

LERNER, Deila. Ler e Escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, Artmed, 2002.

OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: muitos olhares. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

ROJO, Roxane (org.). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas: Mercado das Letras, 2010.

SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo, Contexto, 2008.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM.

Ementa:

Identifica as teorias da aprendizagem e do desenvolvimento humano e suas influências no ensino. Propõe o estudo da relação entre sociedade, sistema de ensino e educação, contribuindo para a construção de uma concepção de homem, de conhecimento e transformações sociais a partir dos aportes da Psicologia. Discute as transformações que se processam durante os vários estágios da vida

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humana. Promove uma reflexão crítica sobre os conceitos fundamentais das teorias sobre o desenvolvimento humano, relacionando-os à prática pedagógica.

Conteúdo Programático:

1. A construção do conhecimento psicológico (visão histórico-filosófica); 2. Ciência e Senso comum; 3. A psicologia científica; 4. Psicologia da Educação: seu campo de estudos e seu fundamento científico; 5. Psicologia Experimental e Psicometria; 6. O comportamentalismo; 7. O não diretivismo; 8. A psicanálise; 9. O Construtivismo; 10. A Psicologia da Educação no Brasil;

11. As abordagens do Processo de Ensino: Tradicional, Comportamentalista, Humanista, Cognitivista e Sócio cultural;

12. Os dilemas enfrentados no contexto escolar: A Indisciplina, Violência e Fracasso Escolar, Preconceitos e Estigma.

Bibliografia Básica:

GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação – fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Vozes, São Paulo, 2010.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

PATTO, Maria Helena. Introdução à psicologia Escolar. Vozes. Rio de Janeiro, 1996.

Bibliografia Complementar:

VYGOTSKI, Leontiev S. A formação social da mente. São Paulo. Martins Fontes, 2007.

BEARD, R.M. Como a criança pensa. São Paulo. IBRASA, 1993.

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias, uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva.

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PONTY, Maurice Merleau. Psicologia e Pedagogia da Criança. São Paulo. Martins Fontes, 2006.

PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. São Paulo. Forense Universitária, 2004.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PERSPECTIVAS SOCIAIS, POLÍTICAS E CULTURAIS.

Ementa:

Apresenta os princípios, fundamentos e procedimentos que norteiam a proposta da educação inclusiva. Analisa teorias sobre a aprendizagem no contexto da educação inclusiva e sobre o ato pedagógico no interior da comunidade escolar: a aprendizagem como fator inerente para o desenvolvimento de todos os alunos e a implementação de diferentes formas de trabalhar o ensino, a organização e a administração do projeto pedagógico.

Descrição:

1. Mapa da Exclusão 2. Princípios (sociais, políticos e históricos) da Educação Inclusiva. 3. Educação Especial e Integração Escolar (pressupostos epistemológicos e pedagógicos de cada

concepção). 4. Invisibilidades no contexto escolar (classe, gênero, etnia, geração...) 5. Educação de qualidade para Todos.

6. Educação e vida. 7. Princípios epistemológicos e modelos pedagógicos que contribuem para a educação inclusiva. 8. Diferentes formas de trabalhar com a educação inclusiva (métodos e materiais didáticos). 9. Organização tempo e espaço na sala de aula (acessibilidade) 10. Caminhos de um Projeto Pedagógico a serviço da Educação Inclusiva.

Bibliografia Básica:

COOL, C. & MARCHESI, A. O desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem. Porto Alegre. Artmed. 1997.

GIL, Marta (Coord.). Educação inclusiva: o que o professor tem a ver com isso. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.

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MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo. Cortez, 2011.

Bibliografia Complementar:

MACEDO, Lino. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos. Porto Alegre, RS, Artmed, 2005. MEC/SEB/SEESP. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília, 1998.

MEC/Secretaria de Educação Especial. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, 2001.

PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.

USP – Universidade de São Paulo/CECAE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O que o professor tem a ver com isso? - Coordenadoria Executiva de Cooperação Universitária e de Atividades Especiais / Rede SACI - Solidariedade, Apoio, Comunicação e Informação. Disponível em: Livro em PDF: http://www.saci.org.br/pub/livro_educ_incl/redesaci_educ_incl.pdf SILVA JR., Hédio; BENTO, Maria Aparecida da Silva; SILVA: Mário Rogério (org.). Politicas públicas de promoção da igualdade racial. São Paulo: CEERT, 2010.

EJA - EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS.

Ementa:

Analisa as políticas para educação de jovens e adultos na perspectiva histórica, social e ideológica. Propõe uma leitura crítica das práticas alfabetizadoras de jovens e adultos em contextos escolares e não-escolares. Avalia a alfabetização de jovens e adultos trabalhadores, sob o viés de condição básica para a construção da cidadania e elemento de emancipação.

Conteúdo Programático:

1. Contexto histórico, político e social da EJA e da Educação Popular no Brasil; 2. Diretrizes Curriculares Nacionais da EJA: Parecer CNE/CEB n. 11/2000; 3. Resolução CNE/CEB n. 1/;

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4. Processos teórico-metodológicos da Educação de Jovens e Adultos; 5. Letramento e Alfabetização: diferenças e interfaces; 6. Pensamento e prática educativa: a “práxis” de Paulo Freire na EJA e Educação Popular; 7. Perfil do educando da EJA: condições sócio-histórico-cultural e a diversidade; 8. Conceitos e referências para compreender as dimensões de gênero e raça/ etnia do educando da

EJA;

9. - Relação professor e aluno: o conhecimento e os múltiplos saberes na perspectiva da Pedagogia de Paulo Freire.

Bibliografia Básica:

PICONEZ, S.C.B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

SOARES, L. & GOMES, M.A.G.M.L. Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte. Autentica, 2005.

Bibliografia Complementar

FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. São Paulo. Paz e Terra, 2006. Link site www.zumbidospalmares.edu.br

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo. Paz e terra, 2006. – Link www.zumbidospalmares.edu.br

MELO, Orlinda Carrijo. Alfabetização e trabalhadores: o contraponto do discurso oficial. Campinas: Editora UNICAMP, 1997.

PEREIRA, M.L. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. São Paulo, Autêntica, 2004.

RIBEIRO, Vera Maria Masagão. Alfabetismo e atitudes: pesquisa com jovens e adultos. Campinas: Papirus: Ação educativa, 1999.

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DIDÁTICA.

Ementa:

A construção da didática na formação do educador, nas perspectivas acadêmicas, técnicas, Práticas e de reconstrução social. Os componentes didáticos da Prática Docente: escola e sociedade, ensino e aprendizagem; ensino e pesquisa, conteúdo e forma; professor e aluno. A Didática vivida no cotidiano escolar. Análise das diferentes formas de ensino como planos de organização e processos de interação. Compreensão do papel do professor enquanto sujeito e a gente de transformações sociais, no sentido da democratização de um ensino de qualidade em nossos pais, refletindo sobre metodologias e os diversos níveis de ensino.

Conteúdo Programático:

1. DIDÁTICA E SOCIEDADE: O CONTEÚDO IMPLÍCITO DO ATO DE ENSINAR.

1.1 Sociedade e Teorias de Ensino;

1.2 A Relação Conteúdo e Forma do Ato de Ensinar;

2. PRÁTICA EDUCATIVA, PEDAGOGIA E DIDÁTICA. 2.1 Prática Educativa e Sociedade;

2.2 Educação, Instrução;

2.3 Educação Escolar Pedagogia e Didática;

2.4 Didática e a Formação;

3. DIDÁTICA: A AULA COMO ENSINO.

3.1. Buscando o significado da Didática; 3.2. A escola e o desenvolvimento dos alunos; 3.3. A sala de aula: espaço de vida? 3.4. O processo de ensino aprendizagem.

4. AULA, PLANEJAMENTO, RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO.

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4.1. A aula como organização;

4.2. Os objetivos e conteúdos

4.3. Planejamento escolar

4.4. Relação Professor Aluno

4.5. Avaliação escolar

Bibliografia Básica:

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes.

FREITAS, Deisi Sangoi et.al. Ações Educativas e Estágios Curriculares Supervisionados. Santa Maria. UFSM, 2007.

FREITAS, Helena Costa Lopes de. O trabalho como princípio articulador da prática de ensino dos estágios. Campinas. Papirus, 2007.

Bibliografia Complementar

CORTELLA, M.S. A Escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2005.

CUNHA, M.I.da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez,

MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro P. (Org ). Didática: o ensino e suas relações. Campinas; Papirus, ANO?

Terceiro Semestre

CURRÍCULO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Descrição: A disciplina pretende referenciar os estudos sobre a concepção de currículo no processo de evolução histórica, a partir das reformas educacionais efetivadas com a promulgação da 9394/96.

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Organiza procedimentos para a discussão das seguintes questões: currículo e conhecimento; currículo e ideologia; currículo, reprodução e resistência. Reflete sobre as Diretrizes Curriculares

Nacionais e Referências Curriculares para Educação Infantil. Conceitua a Educação Infantil no contexto das Reformas Educacionais.

Conteúdo Programático:

Concepções de currículo e seus determinantes sociais, ideológicos e contextos culturais.

- Currículo comum e diversidade cultural.

- Orientações curriculares federais para os anos iniciais do ensino fundamental.

- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/96.

- Ensino fundamental de nove anos.

Bibliografia básica

GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 2003.

LIMA, Luis Carlos. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2001.

SILVA, T. T. da. Territórios Contestados. O currículo e novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 2004.

Bibliografia complementar

CANDAU, Vera Maria (Org.). Sociedade educação e cultura (s) — questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.

OLIVEIRA, I.B. Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo: Cortez, 2004.

PERRENOUD, Phillipe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed.

OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo. Cortez.

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ONGARI, Barbara; MOLINA, Paola. A educadora de creche: construindo suas identidades. São Paulo: Cortez.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Descrição:

Aprofunda e fortalece o estudo das teorias da aprendizagem e do desenvolvimento humano e suas influências no processo de ensino aprendizagem. Aperfeiçoa o estudo da relação entre sociedade, sistema de ensino e educação e contribui para a elaboração uma nova concepção do conhecimento e das transformações sociais a partir dos aportes da Psicologia. As transformações que se processam durante os vários estágios da vida humana. Analisa por meio da análise crítica os conceitos fundamentais das teorias sobre o desenvolvimento humano, relacionando-os à prática pedagógica.

Conteúdo Programático:

O que é psicanálise

A criança concreta de Henri Wallon

A psicanálise Lacaniana e a Educação

Análise do comportamento e educação

As contribuições da Psicologia para a educação

Fatores Intrapessoais do Processo de Ensino e Aprendizagem

Fatores sócio-ambientais e interpessoais do processo de ensino e aprendizagem

Conhecimento Psicológico e Prática Educativa

Motivação em sala de aula

Relações entre pais e adolescentes

O uso de drogas na adolescência

Abuso psicológico de crianças e adolescentes

Contribuições ao trabalho com portadores de distúrbios de aprendizagem

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Bibliografia básica

CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação – Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp.

COLL, César; PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento Psicológico e Educação- Psicologia da Educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

PATTO, Maria Helena. Introdução à psicologia Escolar. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1996.

Bibliografia complementar

BENTO, Maria Aparecida Silva; CARONE, Iray. Psicologia Social do Racismo - Estudos Sobre Branquitude e Branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes.

COLL, César. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: ARTMED.

SISTO, Fermino Fernandes; OLIVEIRA, Gislene de Campos e FINI, Lucila Dihel Tolaine. Leituras de Psicologia para Formação de Professores. Petrópolis: Vozes.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix/EDUSP, 1982.

VYGOTSKI, Leontiev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E RELAÇÕES HUMANAS

Ementa

Apresenta estudos sobre questões étnicas, culturais, religiosas, de gênero e demais diferenças, abordando suas manifestações no ambiente escolar. Pretende analisar a desigualdade na distribuição de renda, na ocupação dos postos de trabalho e nas relações sociais. Favorece o estabelecimento de relações entre educação e avanços significativos nas políticas de relações de igualdade no Brasil. Estimula a discussão sobre a educação como política para promoção de igualdade de oportunidades para todos os brasileiros.

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Conteúdo Programático:

1. Educação para a liberdade: uma abordagem a partir da perspectiva freireana 2. Cultura: abordagens teóricas / Igualdade e Diferença 3. Diversidade / Identidade 4. Pluralidade Cultural 5. Discriminação, Preconceito e Educação 6. Multiculturalismo 7. Minorias e maiorias: quem mede? 8. Educação e Relações étnico-raciais 9. Educação e Relações de Gênero 10. Gênero, Raça e Avaliação Escolar 11. Educação em Direitos Humanos

12. Educação e as questões indígenas 13. Educação e as questões das populações ribeirinhas 14. Educação e as questões das comunidades quilombolas 15. Introdução aos conceitos de conflito e violência na escola. 16. Posturas pedagógicas de um/a educador/a para a diversidade

Bibliografia básica

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

BIASOLE-ALVES, Zélia M. & FISCHMANN, Roseli. Crianças e adolescentes: construindo uma cultura da tolerância São Paulo EDUSP/UNESCO 2001

SILVA, T.T.S. Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, ano?

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOWICZ, Anete, SILVÉRIO, Roberto V. Afirmando as diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade. Campinas: Papirus, ano?

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CROCHIK, J. L. Preconceito: indivíduo e cultura. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

DOWBOR, Fátima Freire Quem educa marca o corpo do outro. São Paulo: Cortez, 2007.

FUNARI, Pedro Paulo e PIÑON, Ana. A temática indígena na escola, subsidio para professores. São Paulo: Contexto, 2011.

TORRES, Carlos Alberto. Democracia, educação e multiculturalismo: dilemas da cidadania em um mundo globalizado. Petrópolis: Vozes, 2001.

RECURSOS E METODOLOGIAS DE ENSINO

Ementa

Desenvolve competências necessárias às práticas educativas no concernente as tecnologias educacionais, identificando, desenvolvendo e aplicando recursos e métodos que favoreçam a aprendizagem em qualquer ambiente educativo público ou privado, além de propor a reflexão sobre a consolidação das competências para a leitura e a formação do professor como o maior recurso didático no ambiente pedagógico.

Conteúdo Programático:

1. METODOLOGIAS DE ENSINO: O QUE SÃO E PARA QUE SERVEM?

1.1 Os paradigmas das propostas educacionais vigentes no contexto educacional brasileiro;

1.2 O saber conceitual, o saber procedimental e o saber “ser”: novos comportamentos diante da aprendizagem.

1.3 Saberes necessários à prática educativa: o trabalho com temas transversais;

1.4 O aprendizado investigativo.

2. O TRABALHO COM PROJETOS DE PESQUISA

2.1 O processo da pesquisa na sala de aula;

2.2 Escolha do tema;

2.3 Desenvolvimento;

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2.4 Execução dos trabalhos;

2.5 Análise de dados, deduções e destaque dos conhecimentos adquiridos.

3. AS NOVAS TECNOLOGIAS E AS IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO

3.1 O mundo virtual mudando nossa vida real: a terceira onda civilizatória do conhecimento

3.2 Espelho, espelho meu: onde estou, quem sou eu?

3.3 De onde viemos? Onde estamos?

3.4 Para onde vamos?

4. SIGNIFICADOS E REPRESENTAÇÕES NO MERCADO DE SÍMBOLOS

4.1 Representações e identidades;

4.2 Participação imaginária;

4.3 O poder das infinitas caras: realidade ou imaginação?

4.4 Usos de recursos das novas tecnologias em sala de aula: saberes necessários à prática educativa.

4.5 A valorização do saber investigativo com as novas tecnologias nas séries iniciais.

Bibliografia Básica

MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa. 2ª Campinas Papirus, 2002.

ROSA Margarida de Carvalho Rocha. ALMANAQUE PEDAGÓGICO AFRO-BRASILEIRO. Belo Horizonte: MAZZA 2004

VILLAS BOAS, Benigna. Portfólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. Campinas Papirus, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORNELES, Maria Ristina Trois Rau. Educação Infantil: Práticas Pedagógicas de Ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro: IBPEX.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971.

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HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, Mudança educativa e Projeto de Trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoleti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU. SHORES, E. & GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2001.

ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

PREVENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA

Ementa:

Apresenta alguns princípios da saúde na prática pedagógica, tendo o cuidado como elemento promotor de saúde. Conceituando Higiene e saúde pública, Nutrição e saúde, Principais doenças da infância, prevenção e vacinação, Saúde escolar e o estresse na infância; desenvolvendo estratégias para a promoção da saúde integral da criança.

Conteúdo Programático:

1. Considerações sobre saúde, doença e vulnerabilidade 2. Promoção da saúde: evolução conceitual 3. Gênero, Raça, Racismo e Saúde 4. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. 5. História do Cuidado no Brasil. 6. Mortalidade infantil. 7. Aleitamento materno, nutrição e transtornos da alimentação. 8. Aprendizagem e saúde. 9. Violência, trabalho infantil e saúde. 10. Educação em saúde e as escolas promotoras de saúde.

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Bibliografia básica

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 1997a.

Ministério da Saúde. Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/agenda_compro_crianca.pdf

UNESCO. Organização para a cooperação econômica e o desenvolvimento. Ministério da Saúde: grandes desafios. Brasília: Unicef, 2002.

Bibliografia complementar

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5692. Brasília, 1996a.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394. Brasília, 1996b.

BRASIL. IEC/FIOCRUZ. Promoção da saúde. Declaração de Alma-Ata. Carta de Ottawa. Declaração de Adelaide. Declaração de Sundsvall. Declaração de Santafé de Bogotá. Declaração de Jacarta. Rede de Megapaíses. Declaração do México. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997b.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Promoção da saúde: 1998. Disponível em: <http:// www.saude.gov.br/sps>. Acesso em: 20 jul. 2006.

UNICEF. Situação da infância brasileira. Brasília: UNICEF, 2001.

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Quarto Semestre

HISTÓRIA DA INFÂNCIA E ABORDAGENS MULTICULTURAIS

Ementa:

Conceitua infância, família e suas historicidades dentro dos vários contextos histórico-sociais. Analisa o papel do Estado e das diferentes políticas sociais em relação à criança, focalizando a qualidade na formulação de políticas de atendimento.

Conteúdo Programático:

A compreensão das Infâncias no Brasil Colônia, república.

A criança e a Infância.

A infância no Brasil e multiculturalismo.

A compreensão das teorias ideológicas da classe dominante para o interesse dos capitalistas no Brasil Contemporâneo e as Infâncias.

Processo de branqueamento

Multiculturalismo e Práticas educativas.

Desafios da lei 10.639/2003. Bibliografia básica

ARIES, Philippe. História Social da Criança e da família 2ª Rio de Janeiro: LTC, 2006.

COHN, Clarice. Antropologia da criança 2ª. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

UEMG / PROPEX. Construção de identidade e inclusão social do afro-brasileiro Belo Horizonte UEMG/ PROPEX, 2005.

Bibliografia complementar

APPLE, Michael W Política cultural e educação. São Paulo: Cortez, 2000

BISSOLI-ALVES, Zélia Maria Mendes; FIWSCHMANN, Roseli. Crianças e Adolescentes. São Paulo: Edusp, 2001.

BRANCHER, Vantoir Roberto; NASCIMENTO, Cláudia Terra do; OLIVEIRA, Valeska Fortes de A construção social do conceito de infância: algumas interlocuções históricas e sociológicas. Santa Maria ISSN 0104-270X .

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PRIORE, Mary Del. História das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

TRINDADE, A.L. Multiculturalismo – Mil e uma faces da escola Rio de Janeiro DP&A 2002

A LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM

Ementa:

Propõe o estudo do espaço lúdico como alternativa diferenciada para a organização do trabalho pedagógico. Analisa o uso didático do brincar, da construção de atividades corporais e recreativas, do espaço lúdico na sala de aula. Adota a perspectiva do jogo, do brinquedo e da brincadeira como constituinte do universo pedagógico na Educação Infantil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

o Conceito de ludicidade: o Corporeidade e processo pedagógico; o Jogos na educação: o O brincar suas teorias: o Importância da educação psicomotora na escolar primária; o Oficina de elaboração e construção de jogos pedagógicos: o Jogos: dama, xadrez e domino pedagógico, tangram, etc.; o Jogos de computador; o Espaços lúdicos.

Bibliografia básica:

FARIA, Ana Lúcia Goulart. Educação pré-escolar e cultura: para uma pedagogia da Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 1999.

GARCIA, Regina Leite (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

MARANHAO, Diva. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro: Wak, 2001.

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Bibliografia complementar:

Grandes Pensadores, 41 educadores que fizeram história, da Grécia antiga aos dias de hoje. NOVA ESCOLA, Edição Especial. São Paulo: Editora Abril, edição especial nº 19, julho, 2008.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). O brincar e Suas Teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998

LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar (2ª ed.). Porto Alegre:

Artmed, 1987.

LOPES, M. G. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. (3ª ed.). São Paulo: Cortez, 2000. FUNDAMENTOS

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Ementa:

Seleciona e organiza procedimentos teóricos e práticos para o planejamento de situações de aprendizagem na educação infantil, de acordo com as especificidades próprias de diagnóstico, alfabetização e desenvolvimento da lógica nesta etapa da educação básica.

Conteúdo Programático:

- Conceito de Educação em sentido amplo;

- Conceito de Educação Infantil, de criança e de infâncias.

- Identidade, autonomia e diversidade.

- O processo de aprendizagem da criança.

- Cuidar e educar na Educação Infantil.

- A importância do brincar.

- Expectativas de aprendizagem na Educação Infantil.

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- Tempos e espaços na Educação Infantil.

- Orientações curriculares para a Educação Infantil.

Bibliografia básica

DELORS, J. Agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

OLIVEIRA, Zilma Ramos de Educação Infantil: fundamentos e métodos São Paulo Cortez 2002

SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Orientações curriculares: expectativas de aprendizagens e orientações didáticas para Educação Infantil. São Paulo: SME / DOT, 2007. Disponível em http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdInfantil/OrientaCurriculares_ExpectativasAprendizagens_%20OrientaDidaticas.pdf Acesso em 26/01/11).

Bibliografia complementar

AQUINO, Julio Groupa. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teórico e práticas.; 5 ed. São Paulo: Summus, 1998.

BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susana. Manual de Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.

BRASIL. Lei n. 9.394/96 de 20 de dezembro de 2006 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. (Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm Acesso em 26/01/11.

CAMPOS, Maria Malta & CRUZ, Silvia Helena V . Consulta sobre qualidades da educação infantil: o que pensam e querem os sujeitos deste direito. São Paulo: Cortez, 2006.

NETRO, C. A. F. Motricidade e jogo na infância (3ª ed.) Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

ONGARI, Bárbara & MOLINA, Paola. A Educadora de Creche. São Paulo: Cortez, 2003.

RELAÇÕES FAMÍLIA E ESCOLA

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Ementa

Proporcionar o conhecimento sobre a história da família, sua constituição e organização durante o

percurso histórico. Pensar as várias formas de relação existente entre escola e família e apresentar mecanismos de fortalecimento desta relação para autonomia dos alunos e alunas em seu processo de socialização e aprendizagem. Orientar para uma prática pedagógica interacionista baseada na afetividade para o fortalecimento relacional entre professoras/es e responsáveis pelos alunos e alunas. Apresentar as formas de organização política da família dentro das escolas.

Bibliografia Básica

ARIES, Philipe. História Social da Criança e da Família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

LARAIA, Roque Ramos de Barros. Cultura um conceito antropológico. 25 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zhar, 2013.

RAMOS, Marise. Pedagogia das competências: autonomia ou adaptaçã. São Paulo: Cortez, 2009.

Bibliografia Complementar:

ARANHA, Maria Lúcia. Historia da educaçãoe da pedagogia.: geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.

BONTEMPI, Anna Maria. A educação emotivo-afetivo na escola de educação infantil. São Paulo: Paulinas, 2013.

HILSDORF, Maria Lúcia. Tempos de escola: fontes para a presença feminina na educação. São Paulo: Pleiade, 1999.

MERLEAU-PONTY, Maurice. Psicologia e Pedagogia da Criança. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

MILANI, Feizi. Tá Combinado!: Construindo um pacto de convivência na escola. Salvador: INPAZ, 2004.

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ENSINO DA HISTÓRIA DA ÁFRICA E CULTURA AFROBRASILEIRA

Ementa:

A disciplina abordará aspectos da História e Cultura da África e História e Cultura Afro-Brasileira. Serão desvendados os olhares construídos sobre o continente africano ao longo das épocas, analisando referências que contemplam o olhar etnocêntrico em relação ao mesmo. Estudar-se-á pesquisas que apresentem tanto sua diversidade como sua dinamicidade no tempo e no espaço. Além disso, serão

discutidas as significações trazidas pelos africanos ao Brasil durante o período escravagista, verificando–as nos diversos setores da nossa cultura e sociedade. Serão focados também métodos para a abordagem do ensino da História e Cultura Africana, bem como, da História e Cultura Afro-Brasileira na sala de aula.

Conteúdo Programático:

África Pré-Colonial: Cosmologias, Imagens e Teorias

África Colonial: Sociedades, Economias e Escravidão

Escravidão no Brasil: Fases, formação de movimentos de oposição e declínio do sistema escravagista

Religiões Afro Brasileiras: Guardiãs de saberes tradicionais

A presença Africana nas manifestações artísticas brasileiras

Educação e Diversidade Étnico – Raciais

Prática Docente e Materiais didáticos no Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira Bibliografia Básica:

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teorias e temas. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

SILVA, T.T. Identidade e diferenças: a perspectiva dos estudos culturais. São Paulo: Vozes, 2010.

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Bibliografia Complementar:

ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto. Afirmando as diferenças: montando o quebra cabeça da diversidade. São Paulo: Papirus, 2005.

GOMES, Nilma. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolos da identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

OLIVEIRA, Ivone Martins. Preconceito e autoconceito: identidade e integração na sala de aula. 4 ed. Campinas: Papirus, 2005.

SILVA Jr, Hédio. Educação Infantil, igualdade racial e diversidae: Aspectos políticos, jurídicos e conceituais. São Paulo: CEERT, 2011.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 15 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

PLANEJAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E INTERDISCIPLINARIDADE

Ementa

A disciplina aborda o conceito planejamento em suas diversas facetas, que no âmbito pedagógico se estende do projeto político pedagógico da escola ao plano de aula do/a professor/a, utilizando o conceito de inclusão e dialogia entre os diversos níveis e segmentos institucionais. Aborda a análise do perfil atual e dos novos perfis que se desenham para as instituições escolares, do papel reflexivo do professor e a perspectiva interdisciplinar, utilizando para isso o estudo de diversas estratégias metodológicas interdisciplinaridade no tocante a suas dimensões teórico-práticas.

Conteúdo programático:

1. A natureza do trabalho docente e suas relações com o sistema de ensino e a sociedade:

a) O trabalho docente no contexto escolar: o professor/a reflexivo versus o professor/a pesquisador/a

b) A relação professor(a)/aluno(a)/conhecimento

c) Competências e habilidades docentes

2. Organização do trabalho pedagógico/didático na escola:

a) As estruturas atuais: curricular, didática, pedagógica;

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b) PCNs e temas transversais;

3. Planejamento dialógico: do projeto político-pedagógico ao planejamento de ensino:

a) Planejamento, plano e projeto;

b) Sistema Transversal de Ensino-Aprendizagem;

4. Organização das atividades do professor/a e do aluno.

a) Situações de ensino: a aula

b) Avaliação

Bibliografia Básica

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro; REZENDE, Lúcia Maria Gomes. Projeto político da escola uma construção possível. São Paulo: Editora Papirus.

VEIGA, Ilma (org). Projeto Político Pedagógico da Escola. São Paulo: Editora Papirus

Bibliografia Complementar

MENDES, D.T. Planejamento educacional no Brasil. Rio de Janeiro: Editora EUERJ.

LOCH, Valdeci Valentim. Jeito de planejar: o construtivismo e o planejamento pedagógico. Curitiba: Renascer, 1995.

HORA, Dinair Leal. Gestão democrática da escola: artes e ofícios da participação coletiva. 18 ed. Campinas: Papirus, 2012.

FAZENDA, Ivani C. A. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez.

METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES.

Ementa:

Possibilita uma reflexão sobre a função da alfabetização artística para sensibilização social para os problemas contemporâneos. Favorece a identificação entre teoria e prática por meio da reflexão, desenvolvimento da postura crítica e conhecimento de algumas entre as várias correntes que consolidam e balizam a formação da cultura artística brasileira. Sugere a compreensão da realidade educacional por meio da estética da sensibilidade.

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Conteúdo Programático:

Procedimentos fundamentais para o ensino aprendizagem de artes; 1. - A percepção, a contextualização e a produção; 2. - Arte e suas funções 3. - Habilidades necessárias à leitura das imagens e à apreciação das artes visuais 4. - Elementos de linguagem visual; 5. - A arte através do tempo – movimentos artísticos

Bibliografia básica

BARBOSA, Ana Mae. Arte na educação contemporânea. São Paulo: Cortez, 2008.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998.

Bibliografia complementar

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular para educação infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998.

FERRAZ, Maria Heloisa C. T.; FUSARI, Maria F.R. Arte na Educação Escolar. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

GREIG, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita Porto Alegre: 2004

IAVELBERG, R . Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

RUGGI, Gilda Williams. O Livro de arte para crianças. Porto Alegre: Artmed, 2003.

LITERATURA INFANTIL: A ARTE DE LER E CONTAR HISTÓRIAS

Ementa

Analisa os fundamentos teóricos para o desenvolvimento da competência leitora a partir da literatura na educação infantil. Conceitua contos de fadas, poesias, histórias e fábulas articulando-as ao pensamento lúdico, gestual e movimento corporal como possibilidade de transposição da linguagem literária para artística. Analisa as possibilidades do espaço cênico como recurso pedagógico. Avalia as possibilidades da linguagem corporal na “contação” de histórias infantis.

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Conteúdo Programático:

Os quatro pilares da narração:

- Texto

- Espaço Cênico

- Voz

- Corpo do ator

Recursos externos e recursos internos da narração

O estudo da ilustração

Bibliografia básica

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil – gostosuras e bobices 5ª São Paulo Scipione, 1997.

DOHME, Vânia. Técnicas de contar histórias. 2ª São Paulo: Informal, 2005.

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

Bibliografia complementar

LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar (2ª ed.). Porto Alegre Artmed, 1987.

LOPES, M. G Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 3ª São Paulo: Cortez, 2000.

MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. São Paulo: Objetiva, 2002

NETRO, C. A. F Motricidade e jogo na infância . 3ª Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

NOVA ESCOLA, Edição Especial.Grandes Pensadores, 41 educadores que fizeram história, da Grécia antiga aos dias de hoje. São Paulo: Abril edição especial nº 19, julho, 2008.

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Quinto semestre

METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA

Ementa:

Apresenta as alternativas metodológicas para o ensino de língua portuguesa, privilegiando aquelas que contemplem o aproveitamento do saber que todo cidadão possui sobre sua língua materna: a língua da rua inspirando a apreensão do padrão culto da língua. O eixo norteador será de que o conhecimento da língua materna é parte do processo de identificação cultural e social do cidadão.

Conteúdo Programático:

1. Conceito de língua e de linguagem. 2. - Teorias de ensino e aprendizagem da língua. 3. - Prática social da leitura e da escrita. 4. - Competência leitora e escritora. 5. - Gramática e texto. 6. - Literatura infanto-juvenil. 7. - Alfabetização e letramento. 8. - Orientações curriculares.

Bibliografia básica

DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2010.

GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2006.

ROCHA, Gladys & VAL, Maria da Graça (Org). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

Bibliografia complementar

BORGES, Tereza Maria Machado. Ensinar a ler em sílabas. 2ª Campinas: Papirus, 2001.

CITELLI, Adilson. Palavras, meios dee comunicação e educação. São Paulo: Cortez, 2006.

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LERNER, Deila. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 1998.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA.

Propõe um resgate do conteúdo estabelecido nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de matemática. Objetiva-se que durante a apropriação dos conteúdos propostos, o aluno perceba as diferentes formas do pensamento matemático, de maneira que possa aplicá-lo nos diversos contextos do cotidiano escolar.

Conteúdo Programático:

1. Concepções de Ciências e do Conhecimento Matemático; 2. Pressupostos teórico-metodológicos do ensino e aprendizagem de Matemática e/ou Tendências

em Educação Matemática; 3. Conceitos Matemáticos; 4. Linguagem Matemática e suas representações:

a. Cálculos e/ou algoritmos;

b. Resolução de problemas; c. Etnomatemática; d. Alfabetização tecnológica; e. História da Matemática; f. Jogos e desafios.

5. Conceitos aritméticos e as operações aritméticas: a. Adição; b. Subtração; c. Multiplicação; d. Divisão.

6. Conjuntos numéricos e os números racionais não negativos, frações e dízimas;

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7. A matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental; 8. Geometria e o pensamento geométrico: Piaget e Van Hiele; 9. Alguns conteúdos específicos por série; 10. Avaliação em matemática.

Bibliografia básica

CARVALHO, Dione Luchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

MEC / SEB. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática, primeiro e segundo ciclos. Brasília: MEC/SEB, 1997.

Bibliografia complementar

LORENZATO, S. (org.). O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.

MARANHÃO, Diva. Ensinar Brincando: aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. 4 ed .Rio de Janeiro: WAk, 2007.

PANIZZA, Mabel. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: ARTMED,2006.

SMOLE, Katia Cristina Estoco. A matemática na Educação Infantil: A teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

STEWART, I Mania de Matemática: diversão e jogos de lógica e matemática. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

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METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

Ementa

Instrumentaliza o professor para o desenvolvimento dos conteúdos de ciências naturais para as séries iniciais, com enfoque no método científico: sensibilização, levantamento de hipóteses, observação, experimentação e sistematização do conhecimento. Além disso, propõe o trabalho com a ciência partindo do cotidiano do aluno, com a utilização de variados recursos didáticos.

Conteúdo Programático:

1. Introduzindo o ensino de ciências; 2. - Os métodos e materiais para o ensino de ciências; 3. - Como Pensar o ensino de ciências no mundo da tecnologia; 4. - O professor como mediador de saberes no ensino de ciências; 5. - Tornando o ensino de ciências significante para despertar o interesse do aluno;. 6. - Metodologia para o ensino de ciências

Bibliografia básica

ANGOTTI, Jose Andre; Pernambuco, Marta Maria; Delizoicov, Demetrio. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Cortez, 2009.

CDCC-USP – Ensinar as ciências na escola da educação infantil à quarta série. http://educar.sc.usp.br/mm/

GROSSO, A.B. Eureka! Práticas de ciências para o ensino fundamental. São Paulo. Cortez 2005

Bibliografia complementar

ANDERY, Maria Amália. Para compreender a Ciência. São Paulo: EDUC, 2003.

CAIXETA, Maria Emília. Aprender Ciências: um mundo de materiais. UFMG: 1999.

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MEC/SEB. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais, primeiro e segundo ciclos. Brasília: MEC/SEB, 1997.

POZO, Juan Ignácio; CRESPO, Miguel A. G. Aprendizagem e o Ensino de Ciências. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SILVA, Rosana Louro Ferreira Trivelato; CENGAGE, Silvia Frateschi. Ensino de Ciências. 2011.

METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Ementa:

Propõe a discussão acerca do papel dos estudos sociais na formação do aluno das séries iniciais, enfatizando a questão da construção da cidadania e da leitura de mundo a partir das relações sociais que se estabelecem entre pessoas e grupos sociais. Apresenta os aportes da História e da Geografia para o trabalho com a dimensão social, sobretudo no que se refere ao entendimento e construção das noções espaciais e temporais.

Conteúdo programático:

1 - A História e a Geografia como disciplinas escolares. 1.1. O papel da História e da Geografia no currículo escolar 1.1. As propostas curriculares oficiais (PCNs) e o ensino temático

2. O ensino da História e da Geografia na escola de Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) 2.1. O ensino da História a) A História como disciplina escolar: o conhecimento histórico b) A construção do conhecimento histórico da criança: conceitos fundamentais: tempo, relações sociais; cidadania c) O tempo histórico: mudança e permanência; contemporaneidade e simultaneidade; anterioridade e posterioridade:

d) A narrativa histórica: procedimentos para sua construção nas séries iniciais;

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e) Procedimentos metodológicos no ensino de História: o uso de diferentes linguagens como fontes e recursos didáticos;

2.2. O ensino da Geografia a)Reflexão sobre a construção do espaço geográfico;

b) A linguagem simbólica no ensino da Geografia;

c) As concepções de Aprendizagem e a construção de conceitos (paisagem, lugar, território);

d) A Alfabetização na área da Geografia: - A linguagem cartográfica

Bibliografia básica:

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia e História, Primeiro e Segundo Ciclos. Brasília: MEC, 1997

PONTUSCHKA, Nídia (Org.) Para ensinar e aprender Geografia. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

Bibliografia complementar:

LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e professores encontro com a arte. Campinas: Papirus, 2006.

MORENO, Monserrat. Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. Campinas: Moderna, 1999.

PASSINI, Elza Yasuko. O Espaço Geográfico: Ensino e Representação. - 15ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do Ensino de História e Geografia. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ZAMBONI, Ernesta & ROSSI, Vera Lúcia Sabongui (Org.). Quanto tempo o tempo tem? 2 ed. Campinas: Alínea, 2005.

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METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa:

Habilitar o aluno na compreensão de que as brincadeiras que educando leva para escola como um fenômeno cultural, contribuir para o seu desenvolvimento cognitivo e no sentimento de pertencimento, os jogos permitem a sua sociabilização com o grupo, os jogos lúdicos desenvolvem sua capacidade imaginativa e criativa, com essa compreensão o aluno poderá escolher e criar atividades com seu futuro educando sem assumir um caráter de especialização na atividade desenvolvida.

Conteúdo Programático:

A importância do brincar na educação infantil. O brinquedo e o jogo na educação infantil. A educação física e a educação motora na educação infantil.

Jogo, brinquedo e brincadeira. Jogo Tradicional Infantil. O papel do jogo no desenvolvimento da criança. Jogo espontâneo e jogo educativo; jogo de faz de conta. Concepções clássicas do jogo. Recreação, gincana e estafeta. Classificação geral dos jogos. Jogos da cultura regional.

Bibliografia Básica:

Awad, Hani. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: conteúdos de aplicação pedagógica teórico/prático. 2ª Jundiaí: Fontoura, 2006.

Freire, João Batista. Educação de Corpo Inteiro 3ª. São Paulo: Scipione, 2002.

Friedmann, Adriana. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 2002.

Bibliografia Complementar:

Borges, Célio José. Educação Física para o Pré-Escolar 4ª Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

BRASIL. Orientações Curriculares, Expectativas de Aprendizagem para a Educação Étnico-Racial- Educação infantil, ensino fundamental e médio PMSP. 2ª São Paulo: Diretoria de Orientação Técnica, 2008.

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Cláudio L. de Alvarenga Barbosa. Educação Física Escolar da alienação à liberdade 3ª. Petrópolis: Vozes, 2001.

David L. Gallahue, John C.Compreendendo o Desenvolvimento Motor, bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2 ed. São Paulo: Phorte Editora Ltda, 2003.

Le Boulch. Educação Psicomotora, a psicocinética na idade escolar. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 1987.

REPRESENTAÇÕES ÉTNICO-CULTURAIS NO CONTEXTO DO LIVRO DIDÁTICO

Ementa:

Analisa a pluralidade da composição étnico-cultural brasileira tendo como referência textos extraídos de livros didáticos, um dos principais recursos utilizados na escola de educação básica. Estimula a reflexão critica sobre as representações da diversidade na constituição do povo brasileiro presentes nas propostas pedagógicas do Livro Didático. Avalia o impacto destas propostas na formação e consolidação do currículo formal de educação nos anos iniciais. Conteúdo Programático:

Considerações sobre o livro didático - Ideologia do branqueamento - Ideologia do Currículo escolar - Estigma e Estereótipos - Discriminação de raça e gênero nos livros didáticos - Pistas para análise do livro didático: conteúdo e ilustrações - O/A professor/a como mediador/a do livro didático Bibliografia básica: GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. SCHWARCZ, Lilia Mortz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São

Paulo: Companhia das Letras, 2007. SILVA Jr. Hédio; BENTO, Maria Aparecida. Políticas Públicas de promoção de promoção da igualdade racial. São Paulo: CEERT, 2010.

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Bibliografia complementar: ABRAMOWICZ, Anete; SILVERIO, Valter. Afirmando as diferenças: Montando o quebra cabeça da diversidade na escola. 3 ed. Campinas: Papirus, 2010. FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2010. GOMES, Nilma. Sem perder a raiz: corpo e cabelo como símbolo da identidade negra. São Paulo: Autêntica, 2010.

MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. São Paulo: Objetiva, 2010. TRINDADE, Azoilda; RAFAEL, dos Santos. Multiculturalismo: Mil e uma faces da escola. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Sexto semestre

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Ementa:

Conceitua deficiência auditiva (surdez), suas causas, prevenções e classificações. Analisa os principais aspectos que constituem a formação sociocultural do indivíduo surdo através da introdução da língua

brasileira de sinais. Estimula a reflexão sobre a história pedagógica e educacional dos surdos no mundo e no Brasil, suas entidades, associações, federações, leis referentes às práticas educacionais e a questão profissional tradutor-intérprete no aprendizado do aluno surdo.

Conteúdo Programático:

- Definição Surdo / Deficiente Auditivo

- Causas da Surdez, Comunidade Surda, Legislação Vigente

- Língua Brasileira de Sinais

- Configuração das mãos, Alfabeto Manual, Expressões Faciais, Numerais

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- Dias da Semana, Meses do ano, Cores Horas Corpo Humano, Família, Objetos de Uso Pessoal, Objetos Escolares, Casa

- Móveis, Objetos da Casa

- Animais, Aves, Insetos, Alimentos, Doces, Frutas, Bebida, Natureza, Maquinas, Ferramentas, Esportes, Transportes, Jogos

- Profissões, Documentos, Comércio

- Brinquedos, Instrumentos Musicais, Expressões

Bibliografia básica

FELIPE, Tânia. Libras em contexto. 7ª ed. São Paulo: MEC/SEESP, 2007.

GOLFIELD, Marcia. . A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista.

6 ed. Sâo Paulo: Plexus, 2002.

Bibliografia complementar.

CAPOVILLA, Fernando & DUARTE, Walquiria. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Volumes de A-L e M-Z. São Paulo. EDUSP 2001

SOUZA DUARTE, A. M Comunicando com as Mãos. Teófilo Otoni: Assoc. Surdos Teófilo Otoni. MG 1999

SKILAR, Carlos A surdez: um olhar sobre a diferença Porto Alegre Mediação 1998.

QUADROS, Ronice Muller: CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais: Instrumentos de avaliação. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS

Ementa:

Avalia o impacto das Tecnologias Educacionais no estabelecimento das rotinas de gestão escolar: conceitos, histórico, objetivos e princípios. Analisa as proposições para a gestão educacional a partir da

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LDB 9394/96 no Brasil. Problematiza as responsabilidades e as competências político-administrativas dos gestores escolares na perspectiva estabelecida da gestão democrática. Estimula o debate sobre os Sistemas Estaduais de Educação e sua relação com a Escola.

Conteúdo Programático:

1. Tecnologias instrumentais, intelectuais e educacionais

2. Tempos de mudanças: as ondas civilizatórias

3. Espaços diferenciados de aprendizagem: as inteligências múltiplas, implicações educacionais

4. Mídias na educação: impressos e rádio

5. Mídias na Educação: audiovisuais (televisão, programas educacionais, usos dos recursos audiovisuais, produção de recursos audiovisuais)

6. Informática na educação: ensino e aprendizagem com a informática, ambientes virtuais para consulta multimídia

7. Internet: pesquisa- acesso a sites, ferramentas de busca, bibliotecas virtuais, pesquisa em sala de aula

8. Internet: comunicação- salas de bate-papo, correio eletrônico, lista de discussões, fóruns de discussão, videoconferência

9. Integração das novas tecnologias na gestão escolar

10. Inclusão digital

Bibliografia Básica:

PADILHA, Paulo. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2002.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porte Alegre: Artmed, 2000.

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VIGOTSK, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

Bibliografia Complementar:

BIANCHI, José. A educação e o tempo: três ensaios sobre a história do currículo escolar. Piracicaba: UNIMEP, 2001.

CAMARGO, Célia Reis. Experiências inovadoras de Educação Profissional: memória da construção de experiências inovadoras. São Paulo: UNESP, 2002.

CARVALHO, Ana Maria; GIL, PÉRES, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações9 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

CINQUENTTI, Heloísa; LOGAREZZI, Amadeu. Consumo e resíduo: fundamentos para o trabalho educativo. São Carlos: EdUFSCar, 2006.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:

Ementa:

Aprofunda o debate sobre o conceito de avaliação no novo paradigma de escola e no desenvolvimento do processo de aprendizagem, bem como das competências esperadas no desenrolar do processo. Toma como referência os planos de trabalho e práticas dos professores. Conceitua Avaliação Institucional e busca articular o processo de avaliação escolar aos resultados empreendidos pelas políticas.

Conteúdo Programático:

Conceito de Avaliação e os processos de ensino e aprendizagem.

Avaliação e o papel social da educação escolar.

Da pedagogia tradicional para uma pedagogia construtivista (concepções de ser humano).

A característica processual da Avaliação.

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Avaliação da aprendizagem e prática pedagógica.

O cotidiano escolar e suas práticas de avaliação das aprendizagens.

Avaliação como parte do processo dos projetos de Trabalho.

Avaliação escolar, gênero, raça e cultura.

Modalidades da avaliação formativa, sob a perspectiva das regulações: regulações retroativas, regulações interativas e regulações proativas.

Crianças Rotuladas. Erro e Fracasso na escola.

Como localizar alunos/as com dificuldades de aprendizagem.

Avaliação da Aprendizagem na Educação Infantil.

A autoavaliação no processo de ensino e aprendizagem.

Instrumentos de coleta de dados para uma avaliação da aprendizagem na escola: um olhar crítico e construtivo.

Bibliografia Básica:

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996.

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. 7ª Porto Alegre:Artmed, 1999.

VILLAS BOAS, Benigna. Portfólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, Julio Groppa. Erro e Fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.

HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montesserat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é como um calendoscópio. 5 ed. São Paulo: Artmed, 2009.

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MILANI, Feizi. Tá combinado!: Construindo um pacto de convivência na escola. Salvador: INPAZ, 2004.

PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

TRINDADE, Azoilda; SANTOS, Rafael. Multiculturalismo: mil e uma faces da escola 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PROFISSÃO DOCENTE

Ementa:

Traça diretrizes sobre a profissão docente e suas dimensões contextuais e politicas ideológicas. Processos de formação de professores/as, suas trajetórias pessoais, identidade social e profissional. Saberes docente, formação continuada, autoformação.

Conteúdo Programático:

Unidade I: Profissão Docente

1.1. Breve histórico

1.2 A profissão docente constituída

Unidade II: A construção da identidade do professor

2.1 Os saberes da docência

2.3 Os saberes pedagógicos

Unidade III: A Construção da práxis docente

3.1 Pressupostos teóricos

3.2 Relação aprendizagem-ensino

3.3 A formação docente

3.4 O trabalho docente

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3.5. Análise da prática docente

Bibliografia básica

DINIZ, Julio Emílio. Pesquisa na Formação e no Trabalho Docente. São Paulo: Autêntica, 2010.

KOFES, Suely. Mulher Mulheres: identidade, diferença e desigualdade na relação entre patroa e empregadas. Campinas: Unicamp, 2002.

NÓVOA, Antônio. Formação Docente e Profissional: forma-se para a mudança e a incerteza. 6ª Ed. São Paulo, SP. Editora Cortez, 2006.

Bibliografia complementar

ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma escola Reflexiva. 6ª ed. São Paulo, SP. Editora Cortez, 2008.

CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. 22 ed. Campinas: Papirus, 1989.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25.ed. São Paulo: Paz e terra, 2002.

LIMA, Licío C. A escola como organização educativa. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

NÓVOA, Antonio. Professores: o futuro ainda demora muito tempo?. Editora Educa – Lisboa, 2009.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I

Organiza a elaboração metodológica de projeto de pesquisa e de artigo acadêmico quanto a sua estrutura e forma, com base nas pesquisas acadêmicas subsidiadas nas teorias estudadas ao longo do curso e seus resultados, bem como a aplicabilidade em contextos educativos. Avalia o alcance das teorias nas práticas educativas com a apresentação pública dos resultados empreendidos pelos alunos por meio da pesquisa desenvolvida no decorrer de seus estudos. Propõe a consolidação do perfil de um professor/a pesquisador/a e do paradigma da ação-reflexão em sua prática pedagógica.

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Bibliografia Básica:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2005.

CITELLI, Beatriz. Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2003.

MARTINS, Jorge Santos. Trabalhos com projetos de pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.

Bibliografia Complementar:

BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3ª São Paulo: Makron Books, 2000.

MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação, Especialização e Doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.

PRADO, Guilherme; CUNHA, Renata. Percursos de autoria: exercícios de pesquisa: perguntas da vida. São Paulo: Alínea, 2009.

BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas da comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.

ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS

Ementa:

Propõe a elaboração de projetos diferenciados de trabalho pedagógico em contextos escolares e não escolares. Analisa a Pedagogia de Projetos e suas implicações nos espaços educativos.

Bibliografia básica

HORA, Dinair, Leal da. Gestão democrática na escola. São Paulo: Papirus.

LIMA, Luis Carlos. Escola como organização educativa. São Paulo: Cortez.

SAVANI, Demerval. Nova lei da educação. São Paulo: Editora Autores Associados, 1997.

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Gestão da Educação FERREIRA, Naura S. & AGUIAR, M. (Org) São Paulo Cortez 2000

Bibliografia complementar

CORTELLA. Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 3ed. São Paulo: Cortez, 2008.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

HORA, Dinair Leal da. Gestã educacional dem,ocrática. Campinas: Alínea.

PARO, Vitor. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. São Paulo: Ática , 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 27 ed. Campinas, Papurus, 2010.

Sétimo Semestre

CONCEPÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

Ementa:

Desenvolve competências aplicadas a prática educativa com ênfase na postura colaborativa, diagnóstica e integradora para elaboração de uma proposta pedagógica situada localmente e com alcance global, com vistas à inserção e exercício pleno da cidadania, numa perspectiva dinâmica e critica do papel da escola na Sociedade do Conhecimento.

Conteúdo Programático:

- Tipologia de projetos educacionais e as fases de vida de um projeto.

- Concepção, planejamento e fatores de risco na implementação de projetos.

- Escopo, plano de ação, plano de controle e avaliação de um projeto.

- Execução, controle, avaliação e encerramento de projetos.

- Ensino, aprendizagem e formação de competências em projetos.

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- Formação de recursos humanos para o planejamento e gestão de projetos educacionais.

- Liderança e inteligência emocional nas fases da gestão de projetos.

Bibliografia básica:

FREITAS, Deisi Sangoi; GIORDANI, Estela Maris; CORRÊA, Guilherme Carlos. Ações educativas e estágios curriculares supervisionados. Santa Maria: Editora da UFSM, 2007.

KISHIMOTO, Tizuko. O Brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage, 2008.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro & RESENDE, Lucia Maria Gomes. Projeto Político da Escola: uma construção possível 17ª. Campinas: Papirus, 2004.

Bibliografia complementar:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e no Brasil. 3ed. São Paulo: Moderna, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 47 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários a educação do futuro 17ª. São Paulo: Cortez, 2007.

RIOS, T. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2004.

EMPREENDEDORISMO, SUSTENTABILIDADE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Ementa:

Desenvolve competências para entendimento do debate sobre meio ambiente e sustentabilidade no âmbito do paradigma ação-reflexão-ação. Fortalece o desenvolvimento de competências individuais e sociais, propiciando despertar da consciência sócio-ambiental responsável, incorporando novos conhecimentos e metodologias na construção de princípios éticos de ação e conduta. Possibilita a formação para prática de alfabetização ecológica, baseada no respeito à diversidade, na afirmação de valores e ações que contribuam na construção de uma sociedade justa, economicamente viável e ambientalmente sustentável.

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Conteúdo Programático:

Meio Ambiente A Educação na formação dos sujeitos ecologicamente corretos Conceitos Ambientais Análises das Catástrofes Climáticas Meio Ambiente e a Questão Social Poder e Educação

Empreendedorismo na Educação O empreendedorismo como forma de mudança cultural Empreendedorismo, Educação e Sustentabilidade

Bibliografia Básica:

BIASOLE-ALVES, Zélia. Crianças e Adolescentes: construindo uma cultura da tolerância. São Paulo: Edusp, 2001.

CAPRA, F. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006.

FERRETTI, Celso João: Nova Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petropolis: Vozes, 2006.

Bibliografia Complementar:

CINQUETTI, Heloisa Chalmers. Consumo e resíduo – Fundamentos para o trabalho educativo. São Carlos: EduFSCar, 2006.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica: e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.

FUNARI, Pedro; PIÑON, Ana. Temática indígena na escola, subsidio para professores. São Paulo: Contexto, 2011.

LEX, Ary. Biologia Educacional: para uso das escolas normais, institutos de educação e faculdade de filosofia. 11 ed. São Paulo: Cia Nacional, 1964.

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WULF, Chistoph. Antropologia da Educação. São Paulo: Alínea, 2005.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS ESCOLAS: ADMINISTRAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR

Ementa:

Propõe o estudo do papel dos Diretores, dos Coordenadores Pedagógicos e dos Supervisores no contexto histórico-social da educação brasileira. Estimula a reflexão sobre as transformações na função destes profissionais no âmbito das instituições escolares e suas relações com os órgãos normativos de políticas educacionais, debatendo questões relacionadas aos conflitos existentes entre o que é necessário para a promoção do avanço pedagógico e os entraves burocráticos que se apresentam.

Conteúdo programático

ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E SUA CONSTRUÇÃO HISTÓRICA NO BRASIL

Origens e evolução de gestão administrativa.

As diferentes concepções da administração escolar: do controle ao processo de transformação

– movimentos de gestão democrática (1988-1996)

EDUCAÇÃO E PODER

Educação como atualização histórico-cultural

Educação como democracia

Educação como exercício do poder

ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR VISTA PELA PRÁTICA DA NOVA GESTÃO

A prática da administração escolar na perspectiva de uma educação de qualidade: seus

entraves e facilitadores.

A ação do administrador escolar na perspectiva da implementação de uma gestão

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compartilhada na escola.

ESTRUTURA DA ESCOLA E EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA DEMOCRÁTICA

Estrutura formal e estrutura total da escola

Caráter pedagógico da direção escolar

Do sistema burocrático e hierarquizado para a administração coletiva e a horizontalização da

ação individual para a coletiva.

O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR

Gestor de políticas públicas numa escola democrática.

Projeto de Política Pedagógica-PPP, um instrumento de ação do gestor escolar.

Bibliografia básica

ALARCÃO, I. Escola reflexiva e supervisão. Portugal: Porto Editora, 2001.

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

FERRETTI, Celso João. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar.Petrópolis: Vozes, 2006.

Bibliografia complementar

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 2003.

GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 2007.

LIMA, Luis Carlos. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2002.

MONARCHA, Carlos. Escola normal da praça: o lado noturno das luzes. Campinas: UNICAMP, 1999.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia: teorias da Educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 18 ed. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1987.

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TECNOLOGIAS, PRINCÍPIOS E MÉTODOS EM GESTÃO EDUCACIONAL.

Ementa:

Analisa as proposições para a gestão educacional a partir da LDB 9394/96 no Brasil. Problematiza as responsabilidades e as competências político–administrativas dos gestores escolares na perspectiva estabelecida da gestão democrática. Estimula o debate sobre os Sistemas Estaduais de Educação e sua relação com a Escola. Avalia o impacto das Tecnologias Educacionais no estabelecimento das rotinas de gestão escolar: conceitos, histórico, objetivos e princípios.

Conteúdo programático:

Didática do Ensino Superior Gestão Escolar e as Relações de Poder Princípios e Métodos da Supervisão Escolar Princípios e Métodos da Administração Escolar Tecnologia Educacional e Comunicação Gestão de Sistemas Educacionais Organização Curricular e Práticas Pedagógicas Avaliação Educacional Currículos e Programas

Bibliografia Básica

ALARÇÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PADILHA, Paulo. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2002.

SILVA Jr. Hédio; BENTO, Maria Aparecida Silva. Políticas Públicas de promoção da igualdade racial. São Paulo: CEERT, 2010.

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Bibliografia Complementar

CATANI, Afrânio Mendes. Administração escolar: a trajetória da Anpae na década de 1960. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

MENDES, D. T. Planejamento Educacional do Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, 2000.

OLIVEIRA. I. B. Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo, Cortez, 2004.

PARO, Vitor. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo: Ática, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico na Escola: uma construção possível. 27 ed. Campinas: Papirus, 2010.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Ementa

Organiza a elaboração metodológica de projeto de pesquisa e de artigo acadêmico quanto a sua estrutura e forma, com base nas pesquisas acadêmicas subsidiadas nas teorias estudadas ao longo do curso e seus resultados, bem como a aplicabilidade em contextos educativos. Avalia o alcance das

teorias nas práticas educativas com a apresentação pública dos resultados empreendidos pelos alunos por meio da pesquisa desenvolvida no decorrer de seus estudos. Propõe a consolidação do perfil de um professor/a pesquisador/a e do paradigma da ação-reflexão em sua prática pedagógica.

Bibliografia Básica:

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez, 2005.

CITELLI, Beatriz. Aprender e ensinar com textos de alunos. São Paulo: Cortez, 2003.

MARTINS, Jorge Santos. Trabalhos com projetos de pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.

Bibliografia Complementar:

BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3ª São Paulo: Makron Books, 2000.

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MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação, Especialização e Doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.

PRADO, Guilherme; CUNHA, Renata. Percursos de autoria: exercícios de pesquisa: perguntas da vida. São Paulo: Alínea, 2009.

BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas da comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.

1.7. Metodologia

A proposta para o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem é embasada na inter-relação de dois núcleos fundamentais: o primeiro, de natureza geral e conceitual, tem por objetivo propiciar a formação da capacidade analítica do estudante. O segundo, de natureza profissionalizante, objetiva desenvolver no estudante a capacidade de utilizar conhecimentos e manipular métodos e técnicas, proporcionando-lhe opções quanto à amplitude e/ou profundidade de conhecimentos. A práxis docente deve se esforçar para suprir as demandas de conhecimento apresentadas pelos estudantes, procurando renovação frequente e oferecendo desafios práticos e teóricos que exijam reflexão crítica dos estudantes. A metodologia praticada no curso de Administração da Faculdade Zumbi dos Palmares prevê o incentivo à leitura, às atividades práticas de pesquisa e de extensão, estimulando a pró atividade e a iniciativa dos estudantes. A metodologia proposta também considera a importância do domínio das ferramentas básicas de informática, adotando os seguintes princípios para a elaboração e a execução do currículo planejado: • Harmonia entre teoria e prática; • Consideração de conteúdos básicos e profissionalizantes; • Disponibilização de reforço pedagógico;

• Oferta de projetos de extensão e pesquisa; • Estímulo à produção acadêmica por meio da metodologia científica; • Estimulo ao intercâmbio internacional;

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• Utilização da produção acadêmica na área da Pedagogia disponibilizada nas redes de informação e nas diversas bases de dados especializadas; • Cooperação Empresa x Faculdade (estágios curriculares e extracurriculares); • Promoção de estratégias didáticas que favoreçam a interdisciplinaridade. Como estratégias didáticas básicas para o curso de Pedagogia destacamos: PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: No acervo da biblioteca e na utilização de outras fontes de pesquisa

(periódicos, livros, revistas eletrônicas) com a finalidade de estimular o acadêmico à reflexão e à revisão conceitual. PESQUISA DE CAMPO: Propiciando o levantamento e interpretação da realidade nas nos sistemas de ensino público e privado de São Paulo e o respectivo relato por meio de estudos de caso. AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS: Incentivando a participação dos estudantes nos debates dos conteúdos curriculares em sala de aula. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE APOIO: Audiovisuais, laboratórios de informática e de Prática Pedagógica e Biblioteca. TRABALHOS COMPLEMENTARES: Estímulo à atividade que exigem relacionamento interpessoal e revisão de conhecimentos individuais e em grupos (seminários – estudo de casos). VISITAS TÉCNICAS: Oportunidade de contato com a realidade e com as diferenças culturais vivenciadas em diversos tipos de instituições de ensino, seja em salas de aula ou em atividades de gestão e avaliação institucional. 1.8. Estágio curricular supervisionado NORMAS ACADÊMICAS PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

1. Introdução: O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Pedagogia da FAZP, conforme exigência normativa do Ministério da Educação faz parte da formação acadêmica e objetiva viabilizar o pensamento e a ação sendo um relevante instrumento de integração entre a teoria e a prática do exercício docente. Dessa forma possibilita ao acadêmico, consolidar os conhecimentos adquiridos com os desafios e facilidades

que a prática do dia-a-dia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental possa oferecer, assim

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permitindo que o futuro pedagogo seja melhor preparado para atuar em diferentes áreas e lidar com a realidade cotidiana da docência. 2. Carga horária A carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado é de 300 horas, assim distribuídas: a. 150 horas para ao nível de Ensino de Educação Infantil (Creches, CEIs - Centros de Educação Infantil, EMEIs - Escolas de Educação Infantil).

b. 150 horas para ao nível de Ensino Fundamental – Séries Iniciais. 3. As Áreas de Atuação a. O aluno de Pedagogia da FAZP deverá realizar, em seu estágio curricular, atividades de observação, participação, regência e gestão; b. Nas atividades de observação deverão ser cumpridas 60 horas; em atividades de observação, 40 horas e em atividades de participação; 25 horas em regência e 25 horas em gestão. 4. Avaliação a. O relatório de estágio curricular será avaliado pela Coordenadora do curso de Pedagogia da FAZP; b. A avaliação será feita por relatórios, entregues conforme orientações expressas no Manual de Estágio Curricular Supervisionado da FAZP; c. Ficam isentos das atividades regência (25 horas), os graduandos que já atuam em escolas de Educação Infantil e nas de Fundamental I; d. As horas cumpridas em cada modalidade de estágio deverão ser comprovadas pelo relatório, devidamente assinado pelo diretor da Instituição de ensino ou pelo coordenador de estágios; 1.9. Atividades complementares NORMAS ACADÊMICAS PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE PEDAGOGIA DA FAZP. 1. Apresentação As Atividades Complementares do curso de Pedagogia na FASP visam o ingresso do aluno em atividades que complementem, ampliem e atualizem sua formação, com o objetivo de equilibrar os enfoques didáticos e disciplinares através das discussões nacionais sobre a Educação, bem como a

participar de atividades culturais que futuramente auxiliarão no exercício da prática docente. Assim buscamos incentivar a independência acadêmica e intelectual dos graduandos.

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Para a conclusão dos cursos e colação de grau é obrigatório o cumprimento da carga horária de 100 horas de atividades complementares conforme legislação vigente. Estrutura das horas complementares. 1.1 As atividades complementares estão distribuídas em quatro categorias de análise, sendo elas: I Artístico/Cultural/Esportiva; II Formação; III Iniciação Científica e IV Formação Profissional/Social. 1.2 São consideradas atividades de modalidade Artístico/Cultural/ Esportiva: *Atividades artísticas culturais assistidas e ligadas à temática do Curso (teatro, cinema, exposições,

feiras, visitas a mostras, workshop, etc); * Atividades esportivas em geral. 1.3 São consideradas atividades na modalidade de formação: * Eventos técnicos científicos: congressos, seminários, conferências e palestras; * Atividades de extensão - cursos, minicursos, oficinas, eventos, simpósio e outros; * Cursos extraordinários, cursos livres, inclusive na modalidade à distância; * Resenha de livros de bibliografia complementar; * Cursos de Língua Estrangeira Moderna; * Disciplinas cursadas fora dos cursos regulares de graduação e pós-graduação. 1.4 São consideradas atividades de iniciação científica: * Participação em pesquisa institucional; * Projetos de iniciação científica; * Participação em grupos de estudo para aprofundamento de temática específica, orientados e acompanhados por docente. * Participação em grupos de estudo para aprofundamento de temática específica, orientados e acompanhados por docente; * Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

1.5 São consideradas atividades de formação profissional/social: *Atividades de apoio ao ensino (Monitória); * Visitas técnicas; *Participação na organização de eventos na área acadêmica; *Exercício de cargo de representação estudantil, na FAZP.

1.6 O cumprimento das 100 horas de atividades complementares deve contemplar no mínio duas categorias de atividades que foram explicitadas acima.

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2. Avaliação das horas complementares. 2.1 As atividades complementares serão validadas pelo coordenador do curso de Pedagogia; 2.2 O graduando deve apresentar um relatório junto a uma cópia da comprovação de sua participação nas atividades; 2.3 O relatório a ser apresentado deverá conter: uma descrição da atividade, seguida de uma breve descrição da relação da atividade complementar com o que vem aprendendo no curso de Pedagogia da

FAZP e por fim desenvolver uma crítica da atividade que participou, demonstrando se esta auxiliará ou não a sua futura prática docente; 2.4 Na avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelo graduando serão adotados os seguintes critérios: * Compatibilidade das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso de Pedagogia; * Qualidade na realização das atividades; * Total de horas dedicadas à atividade; * Qualidade do texto elaborado como relatório. 1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) O TCC será desenvolvido por meio de pesquisas que aliem teoria e prática, realizadas pelas/os alunas/os regularmente matriculadas/os no último ano letivo do curso. Este trabalho é de fundamental importância na formação do corpo discente, uma vez que possibilitará que alunas e alunos alinhavem suas atividades práticas com a Pesquisa Científica, ou seja, integrar teoria e prática, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma sistematizada, a fim de se verificar a capacidade de síntese das experiências e aprendizagens adquiridas durante o curso.

O Trabalho de Conclusão do Curso será constituído da produção de um Artigo Científico-acadêmico, fruto de uma pesquisa acadêmica. Para elaboração deste Artigo o/a aluno/a deverá, primeiramente, apresentar um Pré-Projeto, conforme especificado abaixo: Pré-projeto deve ser elaborado em grupo de duas a 3 pessoas, a ser construído no decorrer do sexto semestre letivo do curso em andamento, sob a orientação do/a professor/a responsável pela disciplina

Trabalho de Conclusão de Curso I conforme definições a seguir: Tema, Problema da pesquisa, Hipóteses, Objetivos gerais e específicos, Justificativa, Referencia Teórica, Metodologia, Cronograma de

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execução e Bibliografia. A entrega do pré-projeto deve ser feita em data definida no calendário acadêmico da instituição e será instrumento de decisão na escolha dos respectivos professores-orientadores para as pesquisas em andamento e produção do Artigo. Para elaboração do Artigo Científico-acadêmico o/a aluno/a deve seguir as normas instituídas em manual de trabalho científico-acadêmico do curso de Pedagogia, cujas especificidades foram desenvolvidas no intuito de articular ensino, estágio e pesquisa e objeto de defesa pública. O Artigo será

entregue a/o professora/or-orientada/or, que juntamente com o/a professor/a da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II avaliarão e darão os respectivos conceitos: Suficiente ou Insuficiente. Os Artigos avaliados como Suficientes serão apresentados em Banca Examinadora no final do último semestre letivo (sétimo semestre do curso em andamento), que encaminhará a Aprovação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. A Mesa da Banca Examinadora será composta pela/o Professora/or-Orientada/or, como presidente da mesa e duas/dois professoras/es convidadas/os (sendo que um deles deve compor o quadro docente do curso de pedagogia da instituição, o outro pode ser de outros cursos oferecidos na instituição ou professoras/es convidadas/os de outras instituições de ensino. Os/as alunos/as que tiverem seus Artigos avaliados como Insuficientes, serão reorientados e, seguindo as normativas de prazo estabelecidas pela secretaria acadêmica, reapresentarão seu TCC ao professor-orientador, que em conjunto com a/o professora/or da disciplina TCC-II, avaliarão o trabalho e darão os devidos encaminhamentos para aprovação dos mesmos. Linhas de pesquisa: 1. Estado, Sociedade e Educação - pesquisas sobre a desigualdade social em que há invisibilidade das questões de classe, de gênero, raça, etnia, de geração, de pessoas com deficiências, bem como das diversas situações que geram vulnerabilidade humana. 2. Educação e Diversidade

3. Metodologias e práticas de Ensino - investigações sobre as diversas alternativas metodológicas para o processo de ensino-aprendizagem na educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental e na educação de jovens e adultos. 4. Estética e Linguagens - pesquisas de enfoque interdisciplinar, considerando a Arte como forma de conhecimento humano

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1.11. Apoio ao discente Os discentes de todos os cursos oferecidos pela Faculdade Zumbi dos Palmares contam com aulas de nivelamento, através do Programa Grupo de Trabalho de Aperfeiçoamento da Língua Portuguesa e Fundamentos da Matemática, que objetiva recuperar as deficiências de formação dos alunos ingressantes. Além de Língua Portuguesa e

Matemática, são oferecidas semanalmente aulas de Introdução à Informática em horários alternativos. Neste mesmo modelo o Programa Hello Zumbi visa iniciar nossos alunos em Língua Inglesa. Estes programas são oferecidos a todos os alunos, especialmente aos do primeiro semestre, a partir das primeiras semanas de aula. Os cursos são realizados no período de final da tarde e/ou aos sábados, sem nenhum custo adicional aos alunos ou de forma subsidiada - pagamento de taxa simbólica. Além disso, a Faculdade Zumbi dos Palmares dá suporte aos programas de apoio pedagógico compatíveis com as prioridades de cada curso, envolvendo outros conteúdos indicados pelos professores de acordo com as necessidades apresentadas em sala de aula. Além destes programas, o atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador do Curso de Pedagogia e pelos professores com jornada semanal específica para tanto. Essa orientação se fará de forma personalizada e individualmente, a todos os que desejarem, de “portas abertas” em sala apropriada, onde cada estudante poderá, sem prévio agendamento, apresentar suas demandas, dúvidas, reclamações, contribuições, etc. Fora estes programas, oferecemos a oportunidade em grupo de capoeira e no Coral da Zumbi. 1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A Missão e o Plano de desenvolvimento Institucional. Ações Realizadas Apresentação das diretrizes dos PDI e PPI aos alunos, professores, coordenadores, pessoal de apoio

técnico administrativo;

Discussão sobre os valores da Faculdade Zumbi dos Palmares, sua missão e visão de futuro;

Identificação dos pontos fortes e fracos da instituição pela sua comunidade;

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Continuação dos debates sobre os aspectos levantados na Segunda Jornada Pedagógica – outubro de 2012. Estas ações resultaram em: Maior comprometimento dos corpos constituintes da IES na execução e monitoramento das ações

previstas no PDI;

Envolvimento com os valores e missão da Faculdade Zumbi dos Palmares;

Valorização dos recursos existentes, principalmente biblioteca e laboratórios, e a otimização de seu uso em favor da qualidade do processo de ensino/aprendizagem;

Responsabilidade dividida entre os diversos corpos constitutivos da IES – diretivo, docente, discente e técnico-administrativo, para empreender ações que busquem a solução de problemas e o fortalecimento integral da instituição. 1.3. Tecnologias da informação e comunicação – TIC´s

Os alunos do curso de Pedagogia - Licenciatura da Faculdade Zumbi dos Palmares contam com laboratório de informática com um total de 70 equipamentos, interligados em rede interna e ligados à internet. Nestes laboratórios os alunos recebem aulas das disciplinas que se apoiam em tecnologia da informação, fazem pesquisas, fora do horário das aulas, e preparam seus trabalhos acadêmicos. Fora isto temos o site www.zumbidospalmares.edu.br, atualizado diariamente e com acesso ao público interno e externo, contendo informações, notícias, artigos de interesse à comunidade acadêmica.

1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação no curso de Pedagogia é um processo que terá como destino à verificação de competências desejáveis para a formação e consolidação deste profissional, necessariamente contínua e focada no desenvolvimento de perfil de egresso pretendido. Assim sendo, o papel essencial da avaliação é diagnosticar e regular o processo de aprendizagem e ensino, para proporcionar aos alunos oportunidade de confirmar seus saberes e competências, ampliar

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e formular novos conhecimentos e manifestar dúvidas, dificuldades ou necessidade de aprimorar suas habilidades em todas as etapas do processo. Entende-se que um projeto pedagógico com meta no desenvolvimento de competências é especialmente complexo em sua avaliação. Neste sentido buscou-se levar em consideração na constituição do corpo docente o desafio de desenvolver, refletir e propor novos instrumentos e procedimentos para avaliar o progresso dos alunos durante o Curso. A proposta tem como meta

formular um conjunto de indicadores e habilidades observáveis em diferentes momentos que reverberem em competências esperadas durante o processo de formação da identidade docente. Com o objetivo de preservar a transparência e clareza na elaboração do processo de avaliação para alunos e professores, os indicadores de competência, os critérios e procedimentos de avaliação estão previstos e sinalizados no Plano de Trabalho do professor de cada um dos componentes curriculares. Estes critérios e procedimentos estão alinhados ao processo de avaliação proposto para todos os cursos da FAZP. Sendo utilizados três instrumentos de Avaliação: Avaliação Diversificada, com valor de 2 (dois ) pontos; Avaliação de Competência, com valor de 2 (dois) pontos e Avaliação Conceitual, com valor de 6 (seis) pontos. 1.15. Número de vagas. 100 vagas anuais. 1.16. Integração com as redes públicas de ensino O itinerário formativo do curso de Pedagogia da Faculdade Zumbi dos Palmares mantém uma interface com os sistemas de ensino público municipal e estadual. Temos número significativo de docentes que

atuam como professores, coordenadores e diretores em escolas públicas municipais e estaduais. Mantemos parceria com o Sindicato dos Trabalhadores nas Unidades de Educação Infantil da Rede Direta e Autárquica do Município de São Paulo - SEDIN. Apresentamos neste semestre - 1º de 2013, projeto de adesão aos programas Ler e Escrever do município e do estado de São Paulo, objetivando melhorar mais ainda a aprendizagem prática de

nossos alunos estreitar os laços com os sistemas públicos de educação.

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2. CORPO DOCENTE. 2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2 1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante da cada curso da Faculdade Zumbi dos Palmares funciona de acordo as normas do seu Regimento, a seguir transcritas:

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Capítulo I - Das considerações preliminares

Art.1º. O presente regimento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos Faculdade Zumbi dos Palmares.

Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está vinculado ao Colegiado do Curso e é o órgão consultivo responsável pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico dos Cursos superiores oferecidos pela Faculdade Zumbi dos Palmares.

Capítulo II - Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Art.3°. São atribuições do NDE:

1. Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; 2. Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; 3. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,

sempre que necessário; 4. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; 5. Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

Capítulo III - Da constituição do Núcleo Docente Estruturante

Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído por:

1. Coordenador do curso, como seu presidente;

2. Pelo menos 5 (cinco) professores do curso.

A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de 02 (dois) anos, com possibilidade de recondução.

Os docentes que compõem o NDE devem, preferencialmente, possuir formação acadêmica na área eixo do curso e titulação obtida em programas de pós-graduação latu e stricto senso.

Capítulo IV - Das atribuições do presidente do Núcleo Docente Estruturante

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Art.5. Compete ao Presidente do NDE:

1. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

2. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

3. Encaminhar as deliberações do NDE;

4. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um membro do mesmo para secretariar e lavrar as atas;

5. Coordenar a integração com o Colegiado de Curso e outros setores da Instituição.

Capítulo V - Das reuniões

Art.6. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente 2(duas) vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente e as decisões serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

A atual configuração do NDE do curso de Pedagogia conta com os seguintes professores:

Andreia Fernandes

Ellen de Lima Souza

Isis Longo

Luciana Soares

Williani de Almeida Castro

2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

Compete ao Coordenador do Curso responder pelo curso no que diz respeito à:

1. Avaliação do docente; 2. Atribuição de aulas (montagem do horário); 3. Atendimento ao corpo discente; 4. Confecção de um cronograma / calendário de atividades básicas da coordenação (envio de

documentação, mensagens, eventos, etc...); 5. Atualização e manutenção da grade curricular; 6. Realização de atividades extra - sala; 7. Articulação permanente com os corresponsáveis pelos cursos; 8. Acompanhar e avaliar a execução curricular; 9. Propor alterações nos planos de ensino das disciplinas, objetivando compatibilizá-los;

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10. Convocar e presidir reuniões pedagógicas; 11. Apresentar, anualmente à Diretoria, relatórios de suas atividades e das do curso sob sua

coordenação; 12. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; 13. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitados as

especialidades, e coordenar-lhes as atividades; 14. Aprovar os programas e planos de ensino; 15. Propor alterações no Regimento e no Currículo Pleno; 16. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los depois de aprovados

pelo Conselho Superior; 17. Opinar sobre admissão, promoção e demissão de seu pessoal docente; 18. Elaborar o calendário anual de atividades, juntamente com o Diretor; 19. Analisar e pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos, adaptações e transferências; 20. Sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem

como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; 21. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no regimento institucional.

2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO (A) COORDENADOR (A)

A Professora Mestre Ellen de Lima Souza - Mestre em Educação. Licenciada em Pedagogia, Coordenadora do curso de Pedagogia, possui importante experiência nas áreas da docência e gestão acadêmica. A seguir elencamos alguns itens considerados mais significativos:

2013 – atual: Coordenadora Pedagógica do curso de Pedagogia da Faculdade Zumbi dos Palmares; 2012 Coordenadora Pedagógica de especialização em Educação das Relações Étnico-Raciais EaD. Universidade Aberta do Brasil UAB - NEAB/ UFSCar

2011 - 2012 – Coordenadora de polo EAD - polo UNISA-digital - São Carlos/SP

2005 - 2010 - Professora de Educação Infantil. ORBE: Centro de estudos e pesquisas de Educação Infantil - Marília-SP

2009 -2012 – Tutora presencial curso de Pedagogia EAD.polo UNISA-digital - São Carlos/SP

2.4. REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO.

A Coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade Zumbi dos Palmares, Professora Mestre Ellen de Lima Souza, possui regime de tempo integral, 40 (quarenta) horas semanais de dedicação, sendo 08 (oito) horas em sala de aula e 32 (trinta e duas) horas dedicadas à coordenação acadêmica do curso,

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apoio e atendimento aos alunos e aos professores e apoio à Diretoria de Pós-Graduação nos temas específicos de formação de professores e daqueles que se referem à aplicação da Leis 10.639 – que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 939/96.

2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente do curso de Pedagogia, constituído pelos docentes a seguir citados e com a respectiva titulação comprovada em seus respectivos prontuários:

1. ANDRÉIA FERNANDES - MESTRE 2. CILEDA PERRELA - DOUTORA 3. CLAUDINEI LOMBE - MESTRE 4. DEISE SANTOS DE BRITO - MESTRE 5. ELANE SILVA CAMPOS - MESTRE 6. ELLEN DE LIMA SOUZA - MESTRE 7. ISIS DE SOUSA LONGO - MESTRE 8. JOÃO CAETANO CAMPOS DE ANDRADE – Mestre a partir do dia 23 de maio de 2013. 9. LUCIANA SOARES SILVA - MESTRE 10. MARIA INES BRECCIO - MESTRE 11. MIRTES MARIA PORTELLA - MESTRE 12. PATRICIA MENDONÇA - MESTRE 13. SILVANA DE ANDRADE BARBARIC - MESTRE 14. SIMONE NOGUEIRA - MESTRE 15. TANIA DE LIMA - MESTRE 16. TELMA CESAR DA SILVA MARTINS - MESTRE 17. ULISES MORMILE - MESTRE 18. WILLIANI DE ALMEIDA CARVALHO – MESTRE.

2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PORCENTUAL DE DOUTORES. O total de Professores do curso de Pedagogia é de 18 docentes, sendo 16 mestres e 02 Doutor. A porcentagem dos docentes por titulação é: Doutores - 11% Mestres - 89%.

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2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE. Para o primeiro semestre de 2013 o curso de Pedagogia mantém 01 professor-coordenador com tempo integral - 40 horas semanais e 03 (três) professores com tempo parcial. Já no segundo semestre deste ano, está programada a extensão do tempo parcial para mais 05 (cinco) docentes. São Professores com tempo parcial: Patrícia Aparecida Mendonça – 22 horas semanais, sendo 14 em sala de aula e 08 em atividades de apoio pedagógico. Silvana Barbaric – 16 horas semanais, sendo 10 horas em sala de aula e 06 em atividades de apoio pedagógico; Simone Gibran Nogueira – 12 horas, sendo 04 em sala de aula e 08 em atividades de apoio pedagógico. 2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE. NÃO SE APLICA AOS EGRESSOS DE LICENCIATURA. 1. ANDRÉIA FERNANDES - MESTRE - NSA 2. CILEDA PERRELLA - DOUTORA - NSA 3. CLAUDINEI LOMBE - MESTRE EM EDUCAÇÃO, GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Sem

experiência profissional fora da docência. 4. DEISE SANTOS DE BRITO - MESTRE - NSA 5. ELANE SILVA CAMPOS - MESTRE - NSA 6. ELLEN DE LIMA SOUZA - MESTRE - NSA 7. ISIS DE SOUSA LONGO - MESTRE - NSA 8. JOÃO CAETANO CAMPOS DE ANDRADE - MESTRE. NSA. 9. LUCIANA SOARES SILVA - MESTRE 10. MARIA INES BRECCIO - MESTRE. 09 ANOS Comissão de Formação Cristã. 11. MIRTES MARIA PORTELLA - MESTRE. NSA 12. PATRICIA MENDONÇA - MESTRE. NSA 13. SILVANA DE ANDRADE BARBARIC - MESTRE 14. SIMONE NOGUEIRA - MESTRE. NSA 15. TANIA DE LIMA - MESTRE. NSA 16. TELMA CESAR DA SILVA MARTINS - MESTRE. NSA 17. ULISES MORMILE - MESTRE. 06 ANOS. 18. WILLIANI DE ALMEIDA CARVALHO - MESTRE. NSA

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2.9. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. ANDRÉIA FERNANDES - MESTRE Não possui experiência em Educação Básica. CILEDA PERRELLA - DOUTORA em Educação, Mestre em Educação, Licenciada em Pedagogia. 23 anos de experiência na Docência de Educação Básica. CLAUDINEI LOMBE - MESTRE em Educação. Licenciatura em Educação Física. 1991-atual, Professor Educação Básica – 12 anos de experiência. DEISE SANTOS DE BRITO - MESTRE em Artes, Licenciatura em Teatro. Sem experiência em Educação Básica. ELANE SILVA CAMPOS - MESTRE em Educação, Licenciada em Ciências Biológicas. 03 anos de experiência em Educação Básica. ELLEN DE LIMA SOUZA - MESTRE em Educação, Licenciada em Pedagogia. 02 anos de experiência em Educação Básica. ISIS DE SOUSA LONGO - Doutora em Educação, Mestre em Educação, Licenciada em História, Graduada em História. 30 anos de experiência em Educação Básica. JOÃO CAETANO CAMPOS DE ANDRADE - MESTRE em Língua Portuguesa. Licenciado em Letras. Não possui experiência em Educação Básica. LUCIANA SOARES SILVA – MESTRE. Não possui experiência em Educação Básica. MARIA INES BRECCIO - MESTRE em Educação, Graduação em Artes Plásticas e Artes Cênica. 25 anos de experiência em Educação Básica. MIRTES MARIA PORTELLA - MESTRE em Literatura e Crítica Literária, Licenciada em Letras. 04 anos de experiência em Educação Básica. PATRICIA MENDONÇA - MESTRE em Análises Clínicas, Mestre em Liderança Educacional. Licenciada em Pedagogia. 06 de experiência em educação básica. SILVANA DE ANDRADE BARBARIC - MESTRE em Educação. Graduação Licenciatura em História. Não possui experiência em Educação Básica. SIMONE NOGUEIRA - MESTRE. Não possui experiência em Educação Básica. TANIA DE LIMA - MESTRE em Matemática. Graduada em Tecnologia Mecânica - Projetos. 09 anos de experiência em Educação Básica. TELMA CESAR DA SILVA MARTINS - MESTRE em Educação. Licenciada em Pedagogia. 09 anos de experiência em Educação Básica. ULISES MORMILE - MESTRE em Educação, Graduado em Teologia. Graduado em Sociologia. Não possui experiência em Educação Básica. WILLIANI DE ALMEIDA CARVALHO - MESTRE em Ciências Sociais e Religião. Graduação em Teologia. Não possui experiência em Educação Básica.

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2.10. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR. ANDRÉIA FERNANDES - MESTRE. 12 anos de experiência no magistério superior. CILEDA PERRELA - DOUTORA. 02 anos de experiência no magistério superior CLAUDINEI LOMBE - MESTRE. DEISE SANTOS DE BRITO - MESTRE. 03 anos de experiência no magistério superior. ELANE SILVA CAMPOS - MESTRE. 03 anos de experiência no magistério superior. ELLEN DE LIMA SOUZA - MESTRE. 01 ano de experiência no magistério superior. ISIS DE SOUSA LONGO - MESTRE. 05 anos de experiência no magistério superior. JOÃO CAETANO CAMPOS DE ANDRADE - MESTRE. 05 anos de experiência no magistério superior LUCIANA SOARES SILVA - MESTRE MARIA INES BRECCIO - MESTRE. 13 anos de experiência no magistério superior. MIRTES MARIA PORTELLA - MESTRE. 05 anos de experiência no magistério superior PATRICIA MENDONÇA - MESTRE. 10 anos de experiência no magistério superior. SILVANA DE ANDRADE BARBARIC - MESTRE. 09 anos de experiência no magistério superior. SIMONE NOGUEIRA - MESTRE. 07 anos de experiência no magistério superior. TANIA DE LIMA - MESTRE. 09 anos de experiência no magistério superior. TELMA CESAR DA SILVA MARTINS - MESTRE. 03 anos de experiência em educação superior. ULISES MORMILE - MESTRE. 07 anos de experiência em educação superior. WILLIANI DE ALMEIDA CARVALHO - MESTRE. 06 anos de experiência em educação superior. 2.11. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO A Coordenação Didática de cada curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos

docentes que ministram disciplinas do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo discente.

Os docentes terão mandato de 1 (um) ano, com direito a recondução. O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus pares para mandato de 1

(um) ano, com direito a recondução. Compete ao Colegiado de Curso: I – fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos

programas; II – elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga

horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do poder Público; III – promover a avaliação do curso; IV – decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos

interessados; V – colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e,

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VI – exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados.

O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplinas

profissionalizantes do curso, designado pelo Diretor. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por

convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.

Sobre as reuniões do Colegiado: I – as reuniões realizam-se no início e no final de cada semestre e, extraordinariamente, por convocação do Presidente ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros do respectivo órgão; II – as reuniões realizam-se com a presença da maioria absoluta dos membros do respectivo órgão; III – as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer número; IV – nas votações, são observadas as seguintes regras:

a) as decisões são tomadas por maioria dos presentes; b) as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo decisão do plenário; c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante voto secreto; d) o Presidente do colegiado participa da votação e no caso de empate, terá o voto de qualidade; e) nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; e, f) cada membro do respectivo colegiado terá direito a apenas 1 (um) voto. V – da reunião de cada órgão é lavrada ata, que é lida e aprovada ao final da própria reunião ou início da reunião subsequente.II – as reuniões realizam-se com a presença da maioria absoluta dos membros do respectivo órgão; III – as reuniões de caráter solene são públicas e realizam-se com qualquer número;

IV – nas votações, são observadas as seguintes regras: a) as decisões são tomadas por maioria dos presentes; b) as votações são feitas por aclamação ou por voto secreto, segundo decisão do plenário; c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante voto secreto; d) o Presidente do colegiado participa da votação e no caso de empate, terá o voto de qualidade; e) nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; e,

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f) cada membro do respectivo colegiado terá direito a apenas 1 (um) voto. V – da reunião de cada órgão é lavrada ata, que é lida e aprovada ao final da própria reunião ou início da reunião subsequente. 2.12. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA. Cileda Perrella - Doutora. Produção Científica. Artigos completos publicados em periódicos – 01. Capítulos de livros publicados -01. Trabalhos completos publicados em anais de congressos – 12. Resumos publicados em anais de congressos – 04. Apresentações de Trabalho – 18. Outras produções bibliográficas – 01 Produção Técnica - Assessoria e consultoria - 01. .Demais tipos de produção técnica - 08. Trabalhos técnicos - 01 Demais tipos de produção técnica - 08. Claudio Lombe - Artigos completos publicados em periódicos – 01 Trabalhos completos publicados em anais de congressos – 02 Resumos publicados em anais de congressos – 02, Apresentações de Trabalho – 03, Outras produções bibliográficas – 01, Produção Técnica - Demais tipos de produção técnica – 04, Participação em eventos, congressos, exposições e feiras - 86. Deise Brito - Trabalhos completos publicados em anais de congressos – 03 Apresentações de Trabalho – 01, Demais tipos de produção técnica – 05, Produção Artística e Cultural – 14 Outras Produções s e Culturais - 03 Elane Silva Campos - Artigos completos publicados em periódicos – 01, Resumos publicados em anais de congressos – 02, Outras produções bibliográficas – 01, Produção Técnica - 05. Ellen de Lima Souza - Artigos completos publicados em periódicos – 03, Livros publicados/organizados ou edições – 01 Textos em jornais de notícias/revistas - 01, Resumos publicados em anais de congressos – 05, Apresentações de Trabalho – 11, Textos em jornais de notícias/revistas - 04, Produção Técnica - 01. Isis Sousa Longo - Artigos completos publicados em periódicos – 05, Trabalhos completos publicados em anais de congressos - 09, Resumos publicados em anais de congressos – 13, Apresentações de Trabalho – 09, Produção Técnica – 01 João Caetano Campos Andrade - Artigos completos publicados em periódicos – 01, Capítulos de livros publicados – 01, Apresentações de Trabalhos – 02, Outras produções bibliográficas – 01.

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Ines Breccio - Demais tipos de produção técnica – 14, Produção artística/cultural – 16, Demais trabalhos – 03. Lucina Soares da Silva - Artigos completos publicados em periódicos - 05, Trabalhos completos publicados em anais de congressos - 02, Resumos publicados em anais de congressos - 02, Apresentações de Trabalho - 17. Mirtes Portella - Artigos completos publicados em periódicos – 03. Simone Gibran Nogueira - Artigos completos publicados em periódicos – 01, Capítulos de livros publicados – 02 Resumos expandidos publicados em anais de congressos – 07, Resumos publicados em anais de congressos – 07 Apresentações de Trabalho – 16. Outras produções bibliográficas – 01, Outras produções bibliográficas - 07. Telma César da Silva Martins - Artigos completos publicados em periódicos - 01, Livros publicados/organizados ou edições - 02, Trabalhos completos publicados em anais de congressos - 01, Resumos publicados em anais de congressos - 01, Apresentações de Trabalho - 05, Outras produções artísticas/culturais - 03.

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3. INFRAESTRUTURA 3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL O curso possui docentes com tempo parcial, a partir de 12 horas, não possuindo professores com tempo integral, exceto o Coordenador. Mesmo assim, possuímos uma sala – Sala de Apoio ao Aluno,

mobiliada com 04 (quatro) postos de trabalho – mesas, cadeiras que permitem os Professores com tempo parcial realizarem suas pesquisas, reuniões e discussões sobre assuntos pedagógico-acadêmicos e de realizarem as orientações e apoios necessários ao corpo discente. Cada posto de trabalho possui ligação de energia e suporte para a rede de internet, o que permite aos Professores trabalharem em seus equipamentos de informática portáteis, ou utilizarem os dois PCs

instalados no ambiente. A sala de Apoio ao Aluno oferece, também, um ambiente isolado para garantir melhor privacidade ao encontro de professores e alunos. 3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS Os Professores Coordenadores possuem sala individual, equipada com mesa de trabalho, cadeiras, equipamento de informática e estante/armário/arquivo. Neste ambiente os alunos são atendidos e os trabalhos de Coordenação são realizados. 3.3. SALA DOS PROFESSORES A Faculdade Zumbi dos Palmares possui Sala de Professores, ampla, equipada com mesa para 20 docentes; cadeiras; bancada para 08 equipamentos de informática - CPU, monitor de LED, mouse e cadeira com rodinhas; 01 televisor de 32', LED; escaninho para os docentes guardarem diário de classe, documentos, livros e demais materiais necessários à atividade docente; console com bebedouro que serve água mineral à temperatura ambiente ou gelada. Contiguo á sala dos professores há dois banheiros - masculino e feminino.

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3.4. SALAS DE AULA O curso de Pedagogia, Licenciatura, possui a sua disposição 07 salas de aula, equipadas com 60 cadeiras cada uma, mesa e cadeira para o Professor, quadro de giz, suporte para telas e equipamentos para projeção, além de ventiladores e, quando necessário, equipamento de som, com microfone e amplificados/caixa de som. As salas tem ventilação e luz natural, além de luminárias para uso à noite.

3.5. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos têm à disposição, o uso livre do Laboratório, de segunda à sexta-feira, das 17h00min ás 19h00min. No horário das aulas o Laboratório de Informática é para atividades docentes práticas. O Laboratório possui 70 equipamentos, ligados a internet e equipados com sistemas que atendem às demandas didáticas de todos os cursos. A partir de maio deste ano colocado à disposição de alunos e professores o Laboratório Dois, com 17 (dezessete) equipamentos completos. Na Biblioteca o aluno conta com 06 equipamentos de informática disponíveis para pesquisas sobre o acervo e para pesquisas acadêmicas, no horário das 17h00min às 21hh00min. 3.5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia básica completa encontra-se descrita no item Estrutura Curricular, ementas e bibliografias. Os títulos abaixo servem como ilustração de obras da área disponíveis na Biblioteca:

ALARCÃO, I. Escola reflexiva e supervisão. Portugal: Porto Editora, 2001.

ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, 2012.

Angotti, Jose Andre; Pernambuco, Marta Maria; Delizoicov, Demetrio. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009.

AQUINO, Julio Grouppa. Diferença e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 5 ed. São Paulo: Summus, 1998.

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ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação. 2ª ed. São Paulo; Moderna, 2006.

ARIES, Philippe. História social da criança e da família. São Paulo: LTC, Vozes.

ARSLAN, Luciana Mourão; IVALBERG, Rosa. Ensino das Artes. Thompson, 2006.

BARBOSA, Ana Mae. Arte na educação contemporânea. São Paulo: Cortez, 2008.

BIASOLE-ALVES, Zélia M. & FISCHMANN, Roseli. Crianças e adolescentes: construindo uma cultura da tolerância. São Paulo: EDUSP/UNESCO, 2001.

BOAS, Frans. Antropologia Cultural. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

BOURDIEU, Pierre. “Escritos de Educação”. In: NOGUEIRA, Maria Alice/CATANI, Afrânio. (ORG) Petrópolis: Vozes, 2007.

BRASIL (Secretaria de Educação Fundamental). Parâmetros Curriculares Nacionais - Arte, Brasília, MEC/SEF, 1997.

CAPRA, F. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006.

CARRARA, Kester Introdução à Psicologia da Educação – Seis Abordagens. São Paulo: Avercamp, 2003.

CARVALHO, Dione Luchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 1997.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. CITELLI, Beatriz. Aprender e Ensinar com textos de alunos. 6ª. São Paulo: Cortez, 2004.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 7 ed. São Paulo: Moderna, 2000.

COHN, Clarice. Antropologia da Criança. São Paulo: Zahar.

CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. 22 ed. Campinas: Papirus, 1989.

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D’AMBRÓSIO, Ubiratan Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

DINIZ, Julio Emílio. Pesquisa na Formação e no Trabalho Docente. São Paulo: Autêntica, 2010. DOHME, Vânia. Técnicas de contar histórias. 2ª São Paulo: Informal, 2005. DOLZ, Joaquim & SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado das Letras, 2004. FARIA, Ana Lucia G. Ideologia no Livro Didático. 16ª São Paulo: Cortez, 2008.

FARIA, Maria Alice. Como usar a literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.

FARIA, Maria Alice. Como usar literatura infantil na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2006.

FELIPE, Tânia. Libras em contexto. 7ª São Paulo: MEC/SEESP, 2007.

FERRETTI, Celso João. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e terra, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. 17 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

FREITAS, Deisi Sangoi; GIORDANI, Estela Maris; CORRÊA, Guilherme Carlos. Ações educativas e estágios curriculares supervisionados. Santa Maria: Editora da UFSM, 2007.

GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2012.

GOMES, Maria Lucia de Castro. Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa. Curitiba: IBPEX, 2006.

GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis. Petrópolis: Vozes, 2008.

GROSSO, A.B. Eureka! Práticas de ciências para o ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2005.

HORA, Dinair Leal da. Gestão democrática na escola. São Paulo: Papirus.

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KISHIMOTO, Tizuko. O Brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage, 2008.

KOFES, Suely. Mulher Mulheres: identidade, diferença e desigualdade na relação entre patroa e empregadas. Campinas: Unicamp, 2002.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Campinas: Papirus, 2005.

LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar (2ª ed.). Porto Alegre Artmed, 1987.

LIMA, Luis Carlos. Escola como Organização Educativa. São Paulo: Cortez, 2013.

LOPES, M. G Jogos na educação: criar, fazer, jogar 3ª. São Paulo: Cortez, 2000.

LORIERI, Marcos. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1996.

MAGALHÃES, Maria Cecília. Formação do Professor como um Profissional Crítico – Linguagem e Reflexão. São Paulo: Mercado das Letras, 2004.

MARANHAO, Diva Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro: Wak, 2001.

MARTINS, Jorge Santos. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino médio. 8ed. Belo Horizonte: Autentica, 2011.

MEC / SEB Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática, primeiro e segundo ciclos. Brasília: MEC/SEB, 1997.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação: Introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 14ª. ed. São Paulo: Loyola, 2010.

MIZUKAMI, Maria. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1988.

MORENO, Montserrat. Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. Campinas: Moderna, 1999.

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NOVA ESCOLA, Edição Especial.Grandes Pensadores, 41 educadores que fizeram história, da Grécia antiga aos dias de hoje. São Paulo: Abril edição especial nº 19, julho, 2008.

NÓVOA, Antônio. Formação Docente e Profissional: forma-se para a mudança e a incerteza. 6ª Ed. São Paulo, SP. Editora Cortez, 2006.

NÓVOA, Antônio. Professores: o futuro ainda demora muito tempo?. Editora Educa – Lisboa, 2009. OLIVEIRA, I.B. Alternativas emancipatórias em currículos. São Paulo: Cortez, 2004.

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscural: novos itinerários para a Educação. São Paulo: Cortez, 2004.

PADILHA, Paulo. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2002.

PARO, Vitor Henrique. Por escola Pública. São Paulo: Xamã, 1996.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porte Alegre: Artmed,

2000.

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. 7ª Porto Alegre :Artmed, 1999.

PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyuda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007.

PRADO, Guilherme do Val Toledo & CUNHA, Renata Barrichelo. Percursos de Autoria: exercícios de pesquisa. Campinas: Alínea, 2007.

RAMOS, Marise. Pedagogia das competências: autonomia ou adaptação. São Paulo: Cortez, 2001.

ROCHA, Gladys & VAL, Maria da Graça (Org). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. São Paulo: DP&A, 2007.

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ROUSSEAU, Jean Jaques. Ensaios pedagógicos. Bragança Paulista: Comenius, 2004.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: Cientistas, Instituições e Questão Racial no Brasil – 1870 – 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004.

SILVA Jr. Hédio; BENTO, Maria Aparecida Silva. Políticas Públicas de promoção da igualdade racial. São Paulo: CEERT, 2010.

SILVA Jr. Hédio; BENTO, Maria Aparecida. Educação Infantil: práticas promotoras de igualdade racial. São Paulo: CEERT, 2012.

SILVA, T. T. da. Territórios Contestados. O currículo e novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 2004.

SKILAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Mediação, 1998.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). O brincar e Suas Teorias. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 1998.

TRINDADE, Azoilda Loretto da; RAFAEL, dos Santos (orgs). Multiculturalismo: Mil e uma faces da Escola. 3ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro & RESENDE, Lucia Maria Gomes. Projeto Político da Escola: uma construção possível 17ª. Campinas: Papirus, 2004.

VIGOTSK, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

VILLAS BOAS, Benigna. Portfólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.

WEISZ Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo Ática, 2006.

WULF, Cristoph. Antropologia da Educação. São Paulo: Alínea e Átomo, 2005.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia complementar completa encontra-se descrita no item Estrutura Curricular, ementas e bibliografias. Os títulos abaixo servem como ilustração de obras da área disponíveis na Biblioteca:

ABRAMOWICZ, Anete, SILVÉRIO, Roberto V. Afirmando as diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade. Campinas: Papirus.

ALARÇÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ANDERY, Maria Amália. Para compreender a Ciência. São Paulo: EDUC, 2003.

AQUINO, Júlio Groppa. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. 5 ed. São Paulo: Summus, 1997. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: geral e no Brasil. 3ed. São Paulo: Moderna, 2006.

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. 2ed.São Paulo: Makron Books – Pearson Education do Brasil, 2000.

BENTO, Maria Aparecida da Silva; SILVA, Mário Rogério da; SILVA, Hédio Jr. Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial. São Paulo: CEERT, 2010.

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3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

ESTUDOS AVANÇADOS. São Paulo: Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, 1987-.ISSN 0103-4014.

PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Dimensão, 1986 - ISSN 1413-1862.

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REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO / Sociedade Brasileira de História da Educação. – Campinas, SP: SBHE, (2001)

3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE.

O curso de Licenciatura em Pedagogia possui um laboratório especializado - Prática pedagógica, que engloba a Brinquedoteca e uma pequena biblioteca de obras infantis.

O espaço destina-se à simulação de atividades voltadas às ações pedagógicas inerentes à prática docente na Educação Infantil e nas séries iniciais do Fundamental 1.

É usado, também, para receber crianças da comunidade interna, filhos e dependentes de alunos, professores e funcionários em visita à Faculdade.

3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE.

A Brinquedoteca está montada em sala ampla - capacidade para receber 50 alunos, possui um acervo de brinquedos que permitem simulações de situações pedagógicas formais e não formais, por exemplo, reproduções de materiais - liso, áspero, pequeno, grande, coloridos; minicozinha, com utensílios de tamanho adequado para aula sobre o valor dos alimentos e as técnicas de seu preparo.

Além deste tipo de acervo, ainda possui estante com coleções de obras de literatura infantil - adequada ás idades, preferencialmente, abrangidas pelos dois ciclos formativos - educação infantil e fundamental 1, dos 04 12 anos.

Os professores utilizam-se do espaço mediante agendamento e aqueles cujos conteúdos programáticos permitem produzem com a participação ativa dos alunos brinquedos que passam a fazer parte do acervo. Exemplo: produção de pipas, precedida por aula teórica sobre cultura e brincadeiras infantis.

3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS.

A Brinquedoteca está montada em sala ampla - capacidade para receber 50 alunos, possui um acervo de brinquedos que permitem simulações de situações pedagógicas formais e não formais, por exemplo,

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reproduções de materiais - liso, áspero, pequeno, grande, coloridos; minicozinha, com utensílios de tamanho adequado para aula sobre o valor dos alimentos e as técnicas de seu preparo.

Além deste tipo de acervo, ainda possui estante com coleções de obras de literatura infantil - adequada ás idades, preferencialmente, abrangidas pelos dois ciclos formativos - educação infantil e fundamental 01, dos 04 12 anos.

Os professores utilizam-se do espaço mediante agendamento e aqueles cujos conteúdos programáticos permitem produzem com a participação ativa dos alunos brinquedos que passam a fazer parte do acervo. Exemplo: produção de pipas, precedida por aula teórica sobre cultura e brincadeiras infantis