injecres de resina epoxidica em microfissuras de resina epoxidica em... · ensaios de perda d'...

20
XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BRASILIA AGOSTO 1987 INJECrES DE RESINA EPOXIDICA EM MICROFISSURAS TEMA III Eng4 Roberval Franzese da Silva (*) Eng9 Luiz Cesar Rosario (**) Eng9 Jose Augusto Braga (***) (*) Setor de Manutencao e Controle Indus trial da TTAIPU BINACIr)NAL (**) Setor de Laborat6rio e Instrumenta- cao de Concreto da ITAIPII r3INACIONAL (***) Pivisao de Labcratorio, Instrumenta cao e Controle Industrial de Concre to da ITAIPIJ BINACIONAL I

Upload: phamdung

Post on 29-Nov-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

XVII SEMINARIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS

BRASILIA

AGOSTO 1987

INJECrES DE RESINA EPOXIDICA EM MICROFISSURAS

TEMA III

Eng4 Roberval Franzese da Silva (*)Eng9 Luiz Cesar Rosario (**)Eng9 Jose Augusto Braga (***)

(*) Setor de Manutencao e Controle Industrial da TTAIPU BINACIr)NAL

(**) Setor de Laborat6rio e Instrumenta-cao de Concreto da ITAIPII r3INACIONAL

(***) Pivisao de Labcratorio, Instrumentacao e Controle Industrial de Concreto da ITAIPIJ BINACIONAL

I

_17

Durante a face de construcgo da barragem , da Hidroeletrica

da Itaipu Binational, foram observadas fissuras com abertu

is de 0,1 a 0,5 mm em algumas estruturasde concreto da bar

ragem.

Inicialmente foi efetuado o levantamento das fissuras e a

companhamento periodico da evolucao das mesmas , atraves de:

- Mapeamento;

- Extracgo de testemunhos;

- Ensaios de cisalhamento, a partir dos testemunhos ex

+raiaos;

- Ensaios de perda d'dgua;

Instalacao de bases de alongaAmetros;

Instalacgo de termometros no interior da estrutura.

0 levantamento teve por finalidade obter subsidios para de

firli_ .

- Localizacgo e orientacgo;

- Dimensoes e geometria: comprimento , abertura e profun

didade;

Influencia da fissura no comportamento estrutural do

bloco;

- Injetabilidade;

Tende"ncia , histdria de propagagao e comportamento sa

zonal.

Ap6s analise das alternativas , a injecao de resina epoxidi

ca, era o tratamento mais recomendavel , tendo em vista sua

maior economicidade , menor tempo de execucgo e possivel via

bilidade tecnica.

Baseado neste fato , procurou-se estudar os problemas tecni

cos da injecgo , com tecnicos e especialistas e firmas espe

485

i

cializadas no use de resinas epoxidicas para restauraca"o de

estruturas de concreto . Paralelamente efetuou-se alguns tes

tes de campo , afim de avaliar os tratamentosdefissuras com

os equipamentos convencionais existentesno mercado nacional.

Nos testes , observou- se, atraves de testemunhos extraidose

ensaios de perda d 'agua , que os trabalhos de tratamento de

fissuras com esses equipamentos apresentaram desempenho bas

tante fraco , uma vez que a resina estava penetrando somente

0,50 m , alem de grande perda de resina devido a pre-mistura

dos componentes e baixo Pot-Life desses materiais epoxidicoti.

Como a Projetista especificava a injecao de todas as fissu

ras com comprimento acima de 3 , 0 m, abertura superficial mai

or ou igual a 0,1 mm e profundidade minima de penetranao su

perior a 1,5 m , necessitou-se pesquisar no mercado externo

um equipamento adequado as necessidades da Obra, e atraves

do especialista norte -americano IL. W. C. Hodges foi escolr__

do o equipamento "Injectomatic" cujas principals caracteris

ticas sao:

- Equipamento eompaeto @ leve;Facilidade de operacao e manutencao;

0peracao continua (mistura dos componentes no bico de

injecao);

- Possibilidade de injetar resina em fissuras com aber

tura igual ou superior a 0,1 mm.

Este traballlo visa apresentar os materiais, equipamentos e

procedimentos adotados no tratamento de fissuras com aber

tura >_ 0,1 mm, os resultados dos ensaios de controle de qua

lidade e eficiencia.

2. INJEcAO DE RESINA

A finalidade da injecao de resina epoxidica , e de colar as

dual faces da fissura para restaurar a continuidade e a in

tegridade do concreto , de forma a garantir a ligacao estru

tural e especificamente a transmissao de esforgos de tracao

486

e cisalhamento.

_;o tratsme-to ^t f; ti _ ,ra fora :: con:-_derado os ceguinte:

tens:

- Materiais;

- Equipamentos;

- Execucgo;

- Controle.

2.1 MATERIALS

Foram utilizados nos trabalhos de injecao os seguintes ma

teriais:

2.1.1 MATERIAL DE VEDA.AO

Tem por finalidade resistir a pre:sao de trabalho impedin

do que a resina flua para fora da fissura, durante o pro

cesso de injecgo. Esse material deve ter boa resistencia

mecanica, boa aderencia a uperficie do concreto e consis

tencia tal que proporcione um fdcil manuseio e aplicacao.

No inicio dos servi4os de injecao, foi utilizado o produ

to "Sikadur-Lo - Mod Gel" (importado), recomendado pelo

especialista Mr. W. C. IIodges. Durarite o andamento dos

trabalhos foram tes tados vdrios materiais de fabricacao

national, sendo aprovado e utilizado o produto "Strutu

ral Adesivo 01" da Ciba-Geigy, fornecido em dois compo

nentes (A:B), misturados na raz-uo 1:1 em pe^;o, apresen

tando forma pastoca, tixotropica, de fdcil mi:.tura e a

plieacao, cujas caret erl sticac neminai sao apresentach:

n , tabela I.

CARACTERISTICAS

VISCOSIDADE DA MISTURA

PESO ESPECIFICO DA MISTURA

TEMPO DE USO (25 °C )RESISTENCIA A TRAcAO : ( 1 DIA

RESISTENCIA 'A TRAcAO: ( 7 DIAS )

RESISTENCIA A COMPRESSAO: (1 DIA )

RESISTENCIA A COMPRESSAO : (7 DIAS )

Tabela 1 - Corocteristicos nominois do produto Strutural Adesivo 01

VALORES NOMINAIS

128.000 mPo

1,83 g/cm3

5 Horas

208 Kgf/cm2

352 Kgf/cm2

675 Kgf/cm2

855 Kgf /cm2

487

Foi utilizado o material Sikadur-Mod Lv (importado), a

base de resinas epoxidicas livre de solventes,fornecidos

em dois componentes (A:B), misturados na proporCao 2:1

em volume.

0 produto utilizado apresenta alta resistencia,baixa vis

coaidade, formulado especialmente para injecao tanto em

trincas secas como umidas, por gravidade ou pressao•A to

bela 2 apresenta as caracteristicas nominais do produto.

CARACTERfSTICAS VALORES NOMINAIS

Viscosidade 250 a 450 cpa

Pot-Life 30 minutos

Tack -Free Time 2 a 4 horas

Tensao de compressao (7 dias ) 700 a 900 Kgf/cm2

Modulo de e1_a.nticid tde 22000 a 60000 Kgf/cm2

Tabela 2 - Caracteristicas nominais da resina "Sikadur-

Mod Lv" a temperatura de 24 + 1 PC e 50 + 5% de umidade

relativa.

Atualmente o mercado nacional ja fornece resinas com ca

racteristicas similares , que se adequaram perfeitamente

ao equipamento adquirido e utilizado pela Itaipu, mas que

nao foram utilizados neste traoalho.

2.1.3 MATERIAL DE LIMPEZA

Para limpeza dos equipamentos e ferramentas apos o use e

utilizada a acetona , que atua como solvente dos materi

ais epoxidicos.

2.2 EQUIPAMENTOS

0 tratamento de fissuras atraves de injecao com resinas e

poxidicas, necessita uma relagao minima de equipamentos,

488

que garanta a execucao dos servicos de forma ininterrupta.

Abaixo sao relacionados os equipamentos e ferramentas uti

lizados na execucao dos servicos de injecao:

- Unidade completa de injecao automatica;

- Pecas de reposirao;

- Ferramentas para manutencao;

- Furadeira 0 1/2" com brocas de videa;

- Espatula e recipientes;

- Laminas e escova de ago;

- Ar comprimido;

- Martelos e ponteiros;

- Guindastes e/ou escadas.

2.2.1 UNIDADE COMPLETA DE INJECAO AUTOMATICA

Foram utilizadas 5 unidades de injecao do sistema " Injec

tomatic".

Cada unidade e composta das seguintes parte--:

- Dois reservatorio: com capacidade de 5 litros,corre:i

pondendo um para cada componente da resina;

- Motor eletrico , 100 rpm, 110 V;

- Botao de comando do motor;

- Duas bombas, tipo engrenagem, corn relacao 2:l (A:I3) em

volume ;

- Mangueiras de 1/4" com Pngatec; ripido::;

- Manometro de 300 Lb (- 21 Kgf/cm2);

- Misturador.

A foto 3 mostra uma unidade de injeYao automaticu, once

pode-se observar todoc on componentes descritos anterior

mente.

489

Foto 3 - Unidade completa

de injecgo automatica.

A garantia da eficiencia do sistema sao as bombas e o

misturador. As bombas garantem a dosagem certa dos dois

componentes , atraves da calibragem interna . 0 misturador

tem. por finalidade promover a mistura dos dois compo

nentes , im.ediatamente antes do material penetrar na fis

sera. .

2.2.2 OUTROS EQUZPAMENTOS

Para assegurar acesso rapido e seguro a todos os pontos

de injecao ao longo da fissura, foram utilizadosguindas

tes com gaiolas metdlicas que transportavam o pessoal e

os equipamentos necessarios para execucgo dos servicos.

490

2.3 EXECUCAO DOS SERVICOS DE INJECAO

2.3.1 PROCEDT:.:_-TOS DE PREPARAYAO

Antes de iniciar a execucdo da injecao de resina, foram

efetuados os servigos preliminares de prepara4ao dos pon

tos de injecao:

JVlarcagao dos pontos de injeYio;

Execucao dos furos;

Remocao dos materiais soltos;

Limpezn Jt Uuperficie do concreto a receber o selan

te;

- Limpeza com ar comprimido;

- Verificacao da qualidade dos servicos anteriores;

- Aplicacao do selante e colocacao dos tubos.

Os procedimentos citados acima garantem a eficiencia da

injecao de resina , pois asseguram a aderencia do selante

e evitam o fecLamento da ficsura com poeiras oufinos pro

venientec deeee proce:_;Uo. A prepara4ao de cada fissura

foi efetuada desde a fundacao do bloco e/ou ponto mais

baixo da fissura, ate o ponto superior da fissura. A se

quencia de fotos a seguir apresentam alguns detalhes dos

procedimentos preliminares;

491

Foto 4 - Limpeza ma

nual da superficie

de concreto, com es

cova de ago, cuja

finalidade e de me

lhorar a aderencia

do selante. Tambem

se observa os furos

de 112 " diametro e

10 cm de profundida

de, por onde sera e

fetuada a injegao de

resina.

Foto 5 - Aplicacao

da primeira demo de

selante sobre a su

perficie de concre

to devidamente pre

parada e fixacao dos

tubos de ferro gal

vanizado de dime

tro 1/4". 0 selante

foi aplicado em duns

camadas e numa fai

xa de aproximadamen

to 0,30 M.

492

2.3.2 INJE A0 DE RESINA

Concluido as servicos de preparacao de cada fissura, era

iniciado o ciclo de injecao de resina, utilizando-se o

sistema "Injectomatic", seguindo as seguintes etapas de

execucgo:

- VerificaCao do nivel e conteudo de cada reservatorio

- Expulsgo de ar das linhas de saida das bombas

- Verificacao da eficiencia do misturador

- Conexao do misturador ao tubo fixo no concreto

- InIcio da injecao pelo ponto mail baixo da fissura

A pressao de trabalho variou com a abertura da fissura,

(especificada pela Projetista). A pressao era lida no ma

nometro ligado a uma das linhas de saida da bomba eo con

trole era efetuado pelo botgo de comando do motor el6tri

co.

A penetrando de resina na fissura era certificada pela

pressao no manometro , isto 6, apos aplicacao da pressao

desejada , o motor era desligado e ocorrendo reducao da

pressao o material estava penetrando atrav6s da fissura.

Caso a pressao estabilizasse, efetuava -se novo acr6scimo

de pressao ate o limite especificado . Mesmo assim no ha

vendo reducao da pressao, era paralizada a injecgo neste

ponto , e conectado o misturador no ponto no vedado ime

diatamente acima desse. Os pontos de injecao concluidos

e as por onde a resin fluiu eram vedados pelos caps de

ferro galvanizado.

0 desenho 6 ilustra o ciclo de injecao e a foto 7 mostra

a injecao de uma fissura pelo sistema adotado.

Do equipamento "Injectomatic", a unica peca que tem lim

peza frequente 6 o misturador. Para limpeza do misturador

e utilizada uma bomba para circulacgo do solvente. Tam

b6m peri6dicamente e substituida a escova interna do mis

turador.

493

OBS.- A PASSAGEM DO PRIMEIRO PARA 0SEGUNDO PONTO DE INJEQAO ERA

FEITA OUANDO DA ESTABILIZACAO DAPRESSAO MAXIMA NO PONTO 1.

I----,CAMINHO MAIS PROVAVEL DA RESINA

NO INTERIOR DA FISSURA -+DISTANCIA

HORIZONTAL PERCORRIDA PELA RESINA

z DISTANCIA VERTICAL,

E squema do ciclo de injeSoo.

Desenho 6 - Ciclo de injecao.

Foto 7 - Instante da inje

cao de uma fissurapelo --Is

terra "Injectomatic".

As tabelas d e 9 apresentam os dados de injecao de toda:s as

fissuras tratadas pelo sistema "Injectomatic".

494

BLOCO DFISSURA

4

DATA TEMPERATURA AMBIENTE ABERTURA°C DA FISSURA

COM PRtMENTOINJETADO

PRESSAOMAXIMA

QUANTIDADEEPOXI INJET.N

INICIO Tt? RMINO MINIMA MAXIMA ( mm ) ( m ) ( psi ) (k )

06-L.ESQ 01 11/08 11/08 13,5 25,3 0,1 1,5 150 0,4

08-LDIR 02 11 / 08 11/08 13 , 5 25,3 0,1 4,2 150 8,0

08-L. DIR 03 11/08 11/08 13,5 25,3 0 , 1 4,6' 150 0,8

08-MONT . 01 01/09 01/09 15 , 0 25,9 0,5 20,7 250 1,1

08-MONT . 02 01/09 01/09 15,0 25,9 0,1 7,1 250 0,4

09-L.DIR 01 18/08 18 / 08 10,0 25,1 0,3 6,2 200 1,6

09-L.DIR 02

09-L. DIR 06

18/08

17 / 08

19/08

18 / 08

8,0

10 , 0

25,9

25,1

0,4

-

11,2 200

8 ,6 200

5,4

6,4

09-L. DIR 08 17/08 17/08 13,0 21,2 0,2 4 , 3 200 1,0

09-L.ESQ 01 18 / 08 18/08 10,0 25,1 013 10,6 250 3,8

09-L. ESQ 02 19/08 19/08 8,0 25,9 0,4 14,0 200 5,8

09-L ESQ _ 07 17/08 17/08 13 , 0 21,2 0,2 4,2 200 0,9

09-MONT . 01 01/09 01 / 09 15,0 25 , 9 0,3 7,6 250 1,4

I0-L.DIR 01 11/08 11/08 13,5 25,3 0,1 4,2 150 0,8

11-L. ESQ 02 11 / 08 11/08 13 , 5 25,3 0,1 3,8 150 1,0

11-L.ESQ 03 11/08 11/08 13,5 25,3 0 , 1 3,4 150 1,8

12-L DIR 01 25/07 27/07 2 , 1 26,0 0,2 3,6 200 2,5

19-L. DIR 02 24 / 07 24 / 07 4,9 17,2 0,2 6,7 125 5,2

22-L.DIR 04 17/08 11/08 13,0 1 21,2 0,2 15,5 150 6,0

22- L. DIR 0 24/07 25 / 07 2,1 20 , 0 1 0, 3 8, 6 250 9,5

22-L. DIR 06 24 70 24/07 4,9 17,2 ^ 0,2 10,6 150 2,622-L.ESQ 01 / 02 24 / 07 25 / 07 2,1 20,0 0,3 5,5 150 15,522-L.ESQ 03 24 / 07 27 / 07 2,1 26,0 0 , 3 9,0 150 5,8

22-L.ESQ 05 1 7 / 0 8 17/08 1 3 , 0 2 1 2 0 1 6 3 200 1 2

2 2 - L . E S Q 06_ 2 4 / 0 7 2 5 / 0 7 2,1 20,0 0,4 7 11,2 150 7,2

23-L DIR 02 19/07 25 /07 -0,9 20 , 0 0,3 13 2 150 9 4

23-L. DIR 03 19 / 07 27 / 07 -0,9 26,0 0,3 8,3 150 5,0

23-L. DIR 04 19/07 24 / 07 -0,9 19,1 0,2 6,8 150 6,5

23-L ESQ 01 19/07 24/07 0,9 19 , 1 fi 0,2 14,0 150 5 7

23-L.ESQ 02_ 19/07 23/07

-

-0,9 19,1 0,2 10 , 4 150 11,3

2.4-L. DI R 01 1 7 / 08 17 /08

^

13,0 21 ,2 0, 1 5, 7 150 1, 8

17/08 17/0824-L.DIR 02 13,0 21 , 2 0,1 10,2 150 3,8

24-L. DI R fi 04 20/07 24 / 07

24-L. DIR 05/07 20 / 07 20 / 07

24-L. SIR 06 20 / 07 20 /07

--0 , 9

1,2

1,2

191

13 7

13,7

0 , 4

0 2

0,2

918

8 , 3

4,0

150

150

150

4 5

6 , 0

1,5

24-L. ESQ 01 17/07 23 / 07 -0,9 19,1 0 , 2 11,5 200 5,2

24-L.ESQ 02 17 / 07 23 / 07 -0,9 19,1 - 0,4 13,5 150 16,4_

2 4 - L . ESQ 0 3 1 7 / 0 7+ I

2 0 / 0 7 - 0 , 9 1 3 , 7 0 , 5- 8 , 9 1 0 0 8 025-L. ESQ

?02 15/07 16/07 13 , 0 31,0 0,2 8,2 200 6,0

25-L.ESQ 03 15/07 16 / 07 13,0 31,0 0,2 6,5 250 6,0

25-L.ESQ 04 15 / 07 16 / 07 13,0 31,0 0 , 4 6,3 200 17,0

2 5 - L . ESQ 05 1 5 / 0 7 1 6 / 0 7 1 3 , 0 3 1 , 0 0 2 10 , 5 200 5 , 0

25-L. DIR 01 17 / 07 22 / 07 -0,9 19,1 0 , 4 3,6 150 19,5

25-L.D1R 02 17 / 07 23/07 -0,9 19,1 0 , 3 8,8 150 18 , 2

26-L.DIR 01 15 / 07 16 / 07 13 , 0 31,0 0,2 6 , 1 200 6,0

26-L.DIR 04 15 / 07 16 / 07 1 13,0 31,0 0,3 9,0 150 2,0

26-L DIR 06 15/07 16 / 07 1 30 31 0 0 , 2 6 8 200 1 0

26-L.ESQ 01 17/08 /1708 13 0 21,2 0,1_ 7,2 200 2 5

26-L.ESQ 03 17/08 18/08 10 , 0 25,1 0,1 18,6 200 3,4

26-L.ESQ 04 15/07 16 / 07 13,0 31,0 0,3 13 , 0 120 6,0

2 7 - L . D I R 0 1 / 0 7 / 0 8 1 5 / 0 7 1 6 / 0 7 1 3 0 3 1 , 0 0, 4 23, 8 150 20 , 027-L.ESQ 01 15 / 07 15/07

,

14 , 9 30,1 0,4 11 , 5 100 20,0

27-L.ESQ 02 17 / 08 17/08 13 , 0 21,2 0,1 8 0 150 3 6

28-L. DIR 01 08/07 14/07 8 , 4 29,9 0 3 9 6 150 14 , 0

2 8 - L . D I R 03 18 / 08 18/08 10 , 0 25,1 0,1 5 5 250 2 0

28-L.DIR 05 28 / 08 28 / 08 17 , 2 24 0 1 6 3 200 1 8

2 8 - L E S Q 0 1 08/07 1 3 / 0 7 8 4 29 , 9 0 3 10 , 4 150 8 028-L. ESQ 02 28/08 28 / 08 17 2 24 , 2 011 7 2 150 1, 52 8 - L . E S Q 07 17/08 1 8 / 08 f0 0 25) 1 - 0, 1 15 , 2 250 7 529-L.DIR 01 08/77 08 / 07 8 , 4 24 1 0,9 _ 13,0 150 25 029-L.DIR 03 14 / 07 14 / 07 12,0 29,2 0,2 10 5 150 12 0

29-L. ESQ 01 14/07 15/07 12 , 0 30 , 1 0 , 9 18 . 0 200 49 . 0

29-L.ESQ

_

02 13/07 15 / 07 12,0 30 0, 1 03 _10 7 150 8 1 0

30-L.D1R 02 07 / 07 14 / 07 8,4 29,9 0,2 15,4 150 9,0

3 0 - L . D 03 07 / 07 08 / 07 8,4 24 , 1 0,2 8,9 100 7,0

30-L. DIR 04 07 / 07 08 / 07 8,4 24,1 0,2 10,0 200

30-L.ESQ 02 06/07 07 / 07 9,2 24,1 E O 15,8 100 315

30-L.ESQ _ 03 _04 / 07 07 / 07 8,1

J

24,1 0 2 12 3 150 31 5

30-L. ESQ 04 04 / 07 07 / 07 8, 1 24, 1 0 , 4, 9 125 31 530-L.-ES_ Q 0 7 2 8 / 0 8 29 / 08 1 7 2 2 6 0 O 1 8 7 250 2 030-L.ESQ 08 .18/08 18/08 10, _0__ 25 1 0 , 1 10 , 5 200 1 63 2 - L . D I R 04

---.24 /071-25/ 07

-----2 , 1

-

_

2 0 , 0 0 , 2 1 3 , 6 150 8 8

32-L.D1Ri 06 19/08--

19/08 8 0 25 , 9

__

0 1 3 8 200 O 8

32-L.DIR 07 18/08 18 / 08 10 0 25,1 0,1 9,0 ^ 200 7 4

Tabela 8 - Resumo dos dodos de injecao

495

BLOCO 0FISSURA DATA TEMPERATURA AMBIEN

(°C)ABERTURA

DA FISSURA

COMPRIMEN

INJETADO

PRESSAO

MAXIMA

QUANTIDADEEPOXI INJET.N Q

INICIO TE`RMINO MINIMA MAXIMA ( mm) (m) ( psi I. )

32-L,DIR 09 18/08 18/08 10,0 25,1 0,1 8,2 200 1,1

32-L.ESQ 01 24/07 28/07 2,1 28,1 0,2 12,4 150 7,6

32-L.ESQ 02 17/08 17/08 13,0 21,2 0, 2 3,8 150 0,8

32-L.ESQ 03 18/0 8 18/08 10J0 25 ,1 0,2 4,2 250 1,2

32-L.ESQ 04 1 8/08 18 /08 10,0 25,1 0,1 6,0 250 2,3

32-L. ESQ 05 28/08 28/08 17, 2 24,2 01 2,2 200 0, 1

33-1. DIR 01 27/07 27/07 3,3 26,0 0, 3 15,5 150 33,6_

33-L DIR 02 24/07 25/07 2,1 20,0 0,2 7,6 150 6,3

33-L.DIR 04 28 / 08 28 / 08 8,0 28,1 0,1 3,2 200 0,2

33-L.ESQ 01 27/07 28/07 3,3 28,1 0,4 14,7 150 32,8

33-L. ESQ 02 27/07 27/07 3,3 26,0 0,2 7,7 150 5,0

33-L.ESQ 03 25 /07 25/07 2,1 20,0 0,2 5,7 150 5,2

34-L. DIR 01 25/07 27/07 2,1 26,0 0,2 11,4 200 3,5

34-L. DIR 03 18/ 08 18/08 10,0 25 ,1 0,1 4,7 250 1,0

34-L. ESQ 02 29/07 29 /07 8,4 29 ,8 0,3 9,4 150 1,4

34-L. ESQ 03 27/07 27/07 3,3 26,0 0,2 8,9 200 4,8

34-L.ESQ 04 31/07 31/07 13,0 30,0 0,1 7,0 150 2,1

35-L. DIR 02 28 /07 3 1/07 8,0 30,0 0,2 13,3 175 7,6

35-L. DIR 04 27 /07 28 /07 3,3 28, 1 0, 3 1 5, 8 175 30,9

35-L.DIR 06 29 / 08 29 / 08 17,8 26 , 0 0,1 7,5 250 1,8

35-L. ESQ 01 01/ 08 03/08 1 0,2 3 1, 8 0,2 11,7 150 32,3

35-L.ESQ 03 01 / 08 01/08 13 ,0 29,0 0,2 3,9 150 0,5

3 6 - L . D I R 03 1 8 / 0 8 18/08 1 0 , 0 2 5 , 1 0 , 1 9 3 200 2,8

36-L.ESQ 02 01/08 01/08 13,0 29,0 0,2 6 , 0 150 3,4

36- L. ESQ 04 01 /08 03/08 10,2 31, 8 0, 2 9 , 5 1 50 3,237-L. DIR 01 01/08 03 /08 10 , 2 31,0 0,2 7,8 150 3 3

37- L. DIR 02 01/08 01/08 13,0 29,0 0, 2 5,5 150 7 , 5

37-L. ESQ 03 31/07 01/08 13,0 30,0 0,2 9, 6 150 4,4

37-L.ESQ 04 31/07 01/08 13,0 30,0 0,3 4,3 150 2,5

37-L.ESQ 07 31/07 01/08 13,0 30, 0 0i3 9,5 150 8,5

38-L.DIR 01 01/08 03/ 08 10,2 31,8 0,2 6,2 200 1,5

39-L.DIR 01 03/08 03/ 08 11,5 31,8 0,5 9,0 150 10,5

39-L. DIR 04 29/08 29/08 17,8 26,0 0,1 6,9 250 1,1

39-L. ES.Q 01 01/ 08 03 / 08 11, 5 31,e 0,5 14,2 150 17,8

39-L.ESQ 02 03/08 03/ 08 11,5 31,8 0,3 6,8 150 3,5

41-L.ESQ 01 10/ 08 10/08 10,0 25,2 0,1 6,8 150 3,5

41-L.ESQ 02 06 /08 06/ 08 18,0 28,3 0,2 6,5 150 0,8

42-L.ESQ 01_ 03/08 03/08 1 1 5 3 1 , 8 0 1 3 9_ 150 0 . 8

42_-L. ESQ

_ _

02 03/08_

03/08 11, 5 31-L8 0, 2 3, 1 200 0 5

43-L.DIR 01 03/ 08 03 / 08 11,5 31,8 0,3 6 ,0 150 2,0

43-L. DI R 02 07/08 07/ 08 17,9 25, 8 0, 2 9, 6 150 8,0

43-L.DIR 03 06/ 08 06 / 08 16 , 0 28,3 0,3 12 , 0 150 5,4

43-L. DIR 04 18/08 19 / 08 8,0 25 , 9 0,1 7,8 250 1,5

43-L. DIR 05 07/08 07/ 08 17,9 25 ' s 0,2 7,2 150 0,

43-L. ESQ 01 07/08 08/08 { 14, 5-

1 8 , 2 0,5

_

12,6 150 23,2

43-L.ESQ 03 07/08 08 / 08 14 , 5 25,8 0,4 12,5 150 6,5

43-L.ESQ 05 19 /08 19/ 08 8,0 25,9 0 , 1 8,4 200 1,8

43-L.ESQ 06 08 / 08 08 / 08 14,5 18,2 0 , 2 10,3 150 0,6

44- L. D IR 05 29 / 08 29 / 08 17, 8 26, 0 6, 0 250 1 0_

44- L. ESQ

-

03 07/08 07/ 08 17,9 25,8 O 2 7,6 150 1,5

44- L. ESQ 04 07/08 07/08 17,9 25,8 0, 2 7, 4 150 1,0

44-L. ESQ 05 07/08 07/08 _17, 9 25,8 0,2 7,2 150 1,5

45-L. DIR 01 08 / 08 10 / 08 10,0 25 ,2 0,3 10, 5 150 3,7

45-L. DI R 02 08 / 08 10 / 08 10 , 0 25,2 0,4 10 ,0 150 19,3-

45- RL . Dl 03 08/ 08 08 / 08 14,5 18 ,2 0,2 10,5 150 3,5- - --- -

45-L. DIR 05 29/ 08 29/ 08 17,8 26,0 0, 1 4,3 250 0,9

45-L. ESQ 02 10 /08 10/08- --- ----- -

10,0----

2512 0,4 12 150 10,5

45-L. ESQ 03 10/08 10/08 10,0 25, 2 0,2 9,0 150 2,8

45-L.ESQ 07 19/ 08 19/08 8,0 25 ,9 0,1 6,0 200 1,6

45-L.ESQ 09 19/08 19 / 08 8,0 25,9 0 , 1 3 , 8 200 1,2

46-L.DIR 06 10 / 08 10/08 10,0 25,2 0,1 3,3 150 0,5

46- L. DIR 07 10/ 08 10/08 10,0 25 , 2 0, 1 3 , 3 150 i _1_5

46-1. DIR 09 29 / 08 29/08 17,8 26,0 0,1 4,8 250 1,8

46- L . ESQ 03

_

10 / 08 10/08 10,0

_

2 5 , 2 0 , 1 6 , 5 150 2,0

46-L. ESQ 05 10 / 08 { 10/08 10,0 25 ,- 2 0,1 9,5 150 4,0

46-L.ESQ 10 29/ 08 29 / 08 17 , 8 26,0 0,1 5,4 250 0,6

47-L.DIR 04 10 / 08 10 / 08

_ _

10,0 25,2 0,2 10,3 150 14,2

47--1. DIR 07 29/08 29/08 17,8 26 , 0 0,1 4,7 250 1,0

47-L. ESQ 03 10/08 10 / 08 10 , 0 25,2 0,2 8,0 150 812

49-1. ESQ 10 10 / 08 10/08 10.0 25,2 0,2 8,0 150 3,1

49-L._ESQ 20 10/08 10/08 10,0 25,2 0,1 8,2 .150 8,2

Tobela 9 - Resumo dos dodos de injesao

496

2.4 CONTROLE E EFICIENCIA

Para analisar a qualidade e eficiencia do tratamento reali

zado nas fissuras das estruturas de concreto, foram progra

mados e executados os seguintes controles:

2.4.1 INA

A reeina utilizada, Sikadur Hi Mod LV, era submetida a

dots oontroloo, um eom intuito do aquilatar ae earaotoristicas nominais do produto e de verificar a eficiencia

do equipamento de injecao.

2.4.1.1 CONTROLE DE LABORA TORIO (RECEPcA0)

Estes ensaios serviram Para caracterizar e avaliar as

propriedades nominais da resins, em cada partida recebi

da .

Este controle compreendeu as determinacoes seguintes:

- Pot-Life a 24 QC

- Resistencia a compressio axial determinada em cor

pos de prova 0 5 x 10 cm.

Modulo de Elasticidade

- Viscosidade dinamica, determinada atraves de vis

cosimetro de cilindros coaxiais da Contraves;

- Peso especifico, determinado atravesde recipiente

calibrado.

A tabela 10 mostra os valores medios obtidos nos ensai

os de controle de recepcao da resina Sikadur Hi Mod LV:

PESO IVISCOSIDADE POT-LIFE RESISTENCIA A MODULO DEESPECIFICO COMPRESSAO ELASTICIDADE

g /cm3) C. P. ) (minutos) ( kgf/cm2) ( kgf /cm2

1 2 3 2 3 7

dia dins dios dins dins dins

Componente "A" 1,12 840 - - - - - - -

Componente "8'' 1,00 50 - - - - - - -

Misturo (A+B) 1,08 260 30 618 631 870 23 ,5x10 31,4x10 297x10

Tabela 10-Resultodos dos ensaios de controle de Laborotorio do resino Sikodur H Mod LV

497

2.4.1.c CONTROLE DE CAIIII'O

Tiveram por finalidade verificar a eficiencia das bom

bas e misturador do equipamento de injecao.

As amostras foram obtidas diretamentedo misturador,jun

to ao local de trabalho e obedeceram a uma frequencia

ria.

A tabela 11 apresenta a media dos valores obtidos no

campo.

IDADERESISTENCIA A COIV'RESSAO M6DULO DE ELASTICIDADE

(DIAS) MEDIA ( Kgf/cm2 ) C.V. ( f ) MEDIA (Kgf/cm2) C.v. (%)

1 575 23,7 --- ----

3 678 17,5 52,5 44,2

7 648 1 8 , 8 37,2 44,1

14 645 10,8 40,5 65,8

Tabela 11 - Resultados dos ensaios de controle de cam

Po.

2.4.2 CONTROLE DA ABERTURA DA FISSURA

Este controle foi efetuado antes, durante e apos a inje

Cao de resina, atraves de pares de pinosde alongametros,

para controle da qualidade e eficiencia dos servicos exe

cutados.

Atraves da injecdo, o controle da aberturae aconselhdvel

para indicar a meihor epoca para injecao (ma.xima abertu

ra).

Durante a execugao e necessdrio o controle, pois as pres

soes de trabalho, podem causar esforcos indesejdveis de

498

deslocamento das faces da fissura.

Apos a execucao, permite uma analise do comportamento da

fissura ao longo do tempo e consequentemente a verifica

cao da eficiencia dos servicos executados.

0 desenho 12 mostra a variacao da abertura de algumas fis

suras, antes, durante e apos a injecao de resina.

2.4.3 CONTROLE DO VOLUi4E INJETADO

Os volumes de resina injetada e a extensaoda fissura tra

tada, apresentados nas tabelas 8 e 9 , geram infori agbCS

para analise das caracteristicas internasda flssura e da

profundidade de penetracdo da resina.

2.4.4 CONTROLE ATRAVES DE EXTRACAO DE TESTEMUNHOS

Foram retirados testemunhos, diametro de 25 cm, das p rin

cipais fissuras tratadas. A analise visual do testemu

nho, pode-se verificar a eficiencia da injecao, atrave:s

da abertura da fissura e a profundidade alcansada pelare

sina no interior da estrutura.

Os ensaios mecdnicos, tracao por compressao diametral e

cisalhamento no estado duplo de tensoes, realizados em

corpos de prova obtidos dos testemunhos extraidos, tam

bem possibilitou a analise do comportamento estrutural

da fissura tratada.

2.4.5 CONTROLE ATRAVES DO ENSAIO DE PERDA D'AGUA

Nos locais de extracao dos testemunhos foram instalados

manometro, hidrometro e obturador, para execucao dos en

saios de perda d'agua.

A vazao e os locais de Saida d'agua ao longo da fissura

tratada fornecem importantes subsidios para controle de

qualidade da injecao de resina.

499

DESENHO 12 - PARES DE P I N OS

EEtob

I

`W2

t'

L -L -L 1 1

rU M N O O 8

N

0I0

00I- 10 0

I. z

w0ID

N Ig 2N O

Oc O^ O^- D

U)

N 0o0

^-00

rInI- ro r O 00

^ zW

toW OD W OD W W '-W

ap0 C7

0 ro0

iz 0y Wjr (t JJ

a 0

JO,N

J o

inQ

aO

aO

U)JO

N N N J N N N

0 O O W O O 0

Q Q Q m Q Q Qa a a a a aa a a a a a

t

t

I

OVS3PNI

O t`

OO

N

N

0

NN

00N

E

Z)

0^ O O1 I t +

N 0 r

1 1 1 I

500

2.5 CONCLUSAO

Tendo em vista a Itaipu Binational ter realizado o tratamen

to com resina epoxidica em fissuras com abertura entre 0,1

e 0,5 mm e com base na analise dos resultados obtidos apos

o tratamento e comprovado ao longo de 5 anos de observacao

da instrumentaggo instalada, pole-se concluir que as mate

riais utilizados, equipamentos e procedimentoe adotados no

tratamento com resina epoxidica dessas fissuras foi ampla

mente satisfatorio e coerente com o especificado pelo Pro

jetista.

REPEFNCIAS

Hodges, W. C. - Details of process for epoxy injection grou

ting of certain specified cracks in concrete strutures at

Itaipu Hidroeletric Project;

- Ieco-Elc/Engevix/Promon/GCAP - Final report on cracks in stems

of buttress dam blocks - Vol. I e II;

Ieco-Elc - Especificacoes para controle de qualidade das inje

toes de resina epoxidica.

501

RE SUMO

Neste trabalho e apresentado um sistema capaz , para injetar re

sina epoxidica em fissuras com abertura de ate 0,1 mm , utilizan

do tecnica de injecao e equipamento adquirido pela Itaipu Bina

cional.

0 presente trabalho expoe ainda as tecnicas executivas emprega

das no tratamento atraves de injecoes de resina epoxidica em fis

suras , utilizando o equipamento " Injectomatic ", reportando-se es

pecialmente a escolha e a performance dos equipamentos , materi

ais utilizados , aos controles executados e aos resultados obti

dos apos 5 anos de observagao da instrumentacao instalacla.

502