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INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC Carlos Hoffmann Sampaio Norton Ferreira Feil Agosto/2011 III CONGRESSO BRASILEIRO DE CARVÃO MINERAL

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Page 1: INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO · PDF fileCarvão Bonito apresenta alto NGM Dificuldade de beneficiamento em jigues O carvão da Barro Branco possui reservas reduzidas!!

INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO

DESEMPENHO DO BENEFICIAMENTO DE

CARVÃO DA CAMADA BONITO, SC

Carlos Hoffmann Sampaio

Norton Ferreira Feil

Agosto/2011

III CONGRESSO BRASILEIRO DE CARVÃO MINERAL

Page 2: INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE JIGAGEM NO · PDF fileCarvão Bonito apresenta alto NGM Dificuldade de beneficiamento em jigues O carvão da Barro Branco possui reservas reduzidas!!

INTRODUÇÃO

OBJETIVO METODOLOGIA

RESULTADOS

CONCLUSÃO

TÓPICOS III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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INTRODUÇÃO

Irapuá

Barro Branco (mais utilizado nas usinas e conhecido) e

Bonito.

Na região sul do Estado de Santa Catarina 3 camadas de carvão

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

A quase totalidade da produção da bacia carbonífera geração termelétrica no

Complexo Jorge Lacerda

Carvão Bonito apresenta alto NGM Dificuldade de beneficiamento em jigues

O carvão da Barro Branco possui

reservas reduzidas!! Empresas mineradoras e setores

interessados locais

Manter a atividade econômica na

região sul de Santa Catarina

Carvão proveniente da

camada Bonito

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Avaliar a influência da freqüência de jigagem na

concentração gravimétrica do carvão ROM da camada Bonito,

com o fim de otimizar seu tratamento.

OBJETIVO

GERAL

Produto final com especificações exigidas pelo mercado consumidor:

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

Teor de umidade < 10 %

Teor de cinzas < 43 %

Teor de enxofre ≤ 2,30 %

Teor de matéria volátil > 20 %

Usinas do Complexo Termoelétrico

Jorge Lacerda

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III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL ESTUDOS ANTERIORES

Fatores que afetam a estratificação do leito de um jigue:

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Graúdos

Leves

Graúdos

Pesados

Finos

Leves Finos

Pesados

Intervalo de frequência

para as frações finas

Intervalo de frequência

para as frações graúdas

Frequência

Am

plitu

de

Qualidade da alimentação

Amplitude

Frequência de pulsação

Espessura do leito

A.K. Mukherjee e B.K Mishra

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LAPROM (Laboratório de Processamento Mineral) na UFRGS;

AMR (Aufbereitung Mineralischer Rohstoffe) na RWTH (Rheinisch-Westfälische

Technische Hochschule) - Aachen, Alemanha.

MATERIAIS E MÉTODOS III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL ETAPAS DO ESTUDO

O presente estudo foi desenvolvido em 3 etapas em laboratórios do Brasil e Alemanha:

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1. Caracterizar tecnologicamente o carvão (UFRGS)

2. Investigar o efeito da frequência de pulsação no processo de jigagem (RWTH)

3. Comparar os resultados obtidos nos testes de afunda-flutua na UFRGS versus

jigue processado por batelada na RWTH identificar a frequência característica

para processamento do carvão (UFRGS)

Investigação o grau de liberação da matéria orgânica 50 mm; 9,5 mm e 2 mm

Ensaios densimétricos Curvas densimétricas e de NGM

Análise dos teores de cinzas e de enxofre total (somente nos resultados

promissores).

MATERIAIS E MÉTODOS III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL ETAPAS DO ESTUDO

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Jigue processado por batelada

(Alljig)

Princípio de separação: diferença de densidades entre concentrado e ganga.

Chapa da base (crivada)

Nível 1

Nível 2

Nível 3

Nível 4

Nível 5

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

MATERIAIS E MÉTODOS

EQUIPAMENTO: ALLJIG

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Carvão mineral: Camada Bonito, sul de Santa Catarina.

Cedido gentilmente pela Carbonífera Catarinense.

Granulometria usual do ROM (≈ 450 mm) de frentes de lavra (explosivos).

Coleta e preparação da amostra: Laboratório de Análise e Ensaios de Carvão

(LAEC) da SATC (Sociedade de Assistência ao Trabalhador do Carvão), localizada

no município de Criciúma, SC.

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

MATERIAIS E MÉTODOS

CARVÃO NO BRASIL

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Os testes para caracterizar o carvão atenderam a seguinte sistemática:

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

MATERIAIS E MÉTODOS

METODOLOGIA - LAPROM

Amostra

Carvão ROM

-50 mm -9,5 mm -2 mm

50 x 2 mm

2 x 0,1 mm

-0,1 mm -0,1 mm

2 x 0,1 mm

9,5 x 2 mm

2 x 0,1 mm

-0,1 mm

Intervalo

investigado

Descartada

Fração levada

a ensaio

densimétrico

Análise da

massa e

cinzas

Britagem e

Classificação

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Os três intervalos granulométricos estudados apresentaram a seguinte distribuição:

Ensaio granulométrico da amostra nas 3 faixas

Faixa (mm) Intervalos (mm) Massa (%) Massa acum. (%)

-50,0

-50,0 + 2,0 88,29 88,29

-2,0 + 0,1 9,94 98,23

-0,1 1,77 100,00

-9,5

-9,5 + 2,0 55,01 55,01

-2,0 + 0,1 40,22 95,23

-0,1 4,77 100,00

-2,0 -2,0 + 0,1 90,83 90,83

-0,1 9,17 100,00

METODOLOGIA - LAPROM

MATERIAIS E MÉTODOS III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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O carvão mineral da Camada Bonito estudado na Alemanha também foi fornecido

pela Carbonífera Catarinense, na granulometria usual do ROM, com a coleta e

preparação da amostra realizado pelo pessoal do Laboratório de Análise e Ensaios

de Carvão (LAEC).

MATERIAIS E MÉTODOS

CARVÃO NA ALEMANHA

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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METODOLOGIA - AMR

MATERIAIS E MÉTODOS III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

Preparação da amostra para testes

Peneira 16 mm

P

+16 mm

-16 mm +2 mm

Peneira 2 mm

P

-2 mm

Circuito para

finos

Carvão ROM

Britador de

mandíbulas

Ensaios no

Alljig

-16 mm

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METODOLOGIA - AMR

MATERIAIS E MÉTODOS III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

Critério de investigação para as frequências de pulsação

Intervalo inicialmente analisado: 16 mm x 2 mm

Investigação da frequência específica de pulsação (Alljig)

Limites inferior e superior de frequências: 56 – 120 min-1

Variação: ± 8 min-1 (10 % da frequência inicial)

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Divisão do intervalo 16 mm x 2 mm em 6,3 mm:

MATERIAIS E MÉTODOS

METODOLOGIA - AMR

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

Peneira 6,3 mm

P

16 mm x 6,3 mm 6,3 mm x 2 mm

Alljig

Fração pesada

Fração leve Fração leve

Alljig

1ª. Amostra

16 mm x 2 mm

Reduzir o intervalo granulométrico e

Reduzir o formato lamelar das partículas

Melhoria na estratificação do leito

Ajuste na granulometria investigada (Alljig)

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2ª. Amostra

Classificação em

6,3 mm e 2 mm

Alljig

Produtos

Análise do teor de

enxofre apenas

nos resultados

próximos da meta

-16 mm

16 mm x 6,3 mm

Análise da

recuperação

mássica e teor de

cinzas

MATERIAIS E MÉTODOS

METODOLOGIA - AMR

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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RESULTADOS

ESTUDO - UFRGS

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

Curvas dos afundados e flutuados

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100 0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Afu

nd

ad

o (

%)

au

mu

lad

o

Flu

tua

do

(%

) a

cum

ula

do

Teor de cinzas(%)

CURVAS DOS AFUNDADOS E FLUTUADOS

(FRAÇÕES -50 mm; -9,5 mm e -2 mm)

-50 mm + 0,1 mm

-9,5 mm + 0,1 mm

-2 mm + 0,1 mm

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4

Flu

tua

do

(%

) a

cum

ula

do

Densidade (g/cm³)

CURVAS DENSIMÉTRICA E DE NGM (FRAÇÕES -50 mm, -9,5 mm e -2 mm)

-50 mm + 0,1 mm - NGM

-9,5 mm + 0,1 mm - NGM

-2 mm + 0,1 mm - NGM

-50 mm + 0,1 mm

-9,5 mm + 0,1 mm

-2 mm + 0,1 mm

Curvas densimétricas e de NGM

RESULTADOS

ESTUDO - UFRGS

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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Frequência

88 min-1

Outros testes usando as

freqüências 80, 92, 104 e

120 min-1

6,3 mm x 2 mm

Frequência

96 min-1

Produtos

Teste com

leito de 5 níveis

16 mm x 6,3 mm

Segunda

amostra

Produtos

Freqüência

72 min-1

Freqüência

64 min-1

Primeira amostra

Teste com

leito de 5 níveis

Teste com leito

de 4 níveis

Teste com

leito de 5 níveis

Produtos

Teste com

leito de 5 níveis

Outros testes usando as

freqüências 56, 80 e

88 min-1

Produtos Produtos Teste com leito

de 4 níveis

RESULTADOS

ESTUDO - RWTH

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

Investigação da frequência específica de pulsação (Alljig)

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Intervalo 16 mm x 6,3 mm

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

30 40 50 60

Flu

tua

do

acu

mu

lad

o (

%)

Teor de cinzas (%)

CURVAS DE FREQUÊNCIAS (FRAÇÃO 16 mm x 6,3 mm)

Frequência 88 - 4 níveis

Frequência 88 - 5 níveis

Frequência 96 - 4 níveis

Frequência 96 - 5 níveis

RESULTADOS

ESTUDO - RWTH

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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Intervalo 6,3 mm x 2 mm

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

30 40 50 60

Flu

tua

do

acu

mu

lad

o (

%)

Teor de cinzas (%)

CURVAS DE FREQUÊNCIAS (FRAÇÃO 6,3 mm x 2 mm)

Frequência 64 - 5 níveis

Frequência 72 - 5 níveis

RESULTADOS

ESTUDO - RWTH

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Flu

tua

do

acu

mu

lad

o (

%)

Teor de cinzas (%)

CURVAS FLUTUADOS CINZAS

(-9,5 mm + 0,1 mm versus -16mm + 2 mm)

-9,5 mm + 0,1 mm - A/F

-16 mm + 2 mm - Alljig

Curvas dos flutuados no A/F e Alljig

RESULTADOS

ENSAIOS A/F x ALLJIG

III

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DE

CARVÃO MINERAL

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CONCLUSÃO

Cada intervalo tem sua frequência específica de pulsação e amplitude 88 min-1 (fração maior) e

64 min-1 (fração menor)

A espessura do leito não deve superar os 12 cm nem ser inferior a 10 cm (acomodação da fração

mista), principalmente em intervalos maiores que 6,3 mm

No processo de jigagem, aconselha-se que se adote, sempre que possível, amplitude menor

deslocamento da fração mista a níveis superiores

Fração 9,5 mm x 0,1 mm (UFRGS) versus 16 mm x 0,1 mm (RWTH) massa de 37,3 % e teor de

43,5 % versus 34 % e 43,4 %

Os resultados dos testes em laboratório versus processo contínuo ≠s

Sistemática que permite adequar o equipamento ao carvão e não o contrário!

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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CONCLUSÃO

Intervalo

Massa

acum. no

teste (%)

Participação

da faixa na

alimentação (%)

Massa

acumulada

final (%)

Teor de

cinzas (%)

Teor de

enxofre

(%)

-16 mm + 6,3 mm 39,90 46,19 18,43 43,33 2,04

-6,3 mm + 2 mm 28,15 33,35 9,39 43,06 2,00

-2 mm + 0,1 mm 33,14 18,66 6,18 43,66 2,12

-0,1 mm -- 1,80 -- --

Total/Média -- 100,00 34,00 43,32 2,04

Resumo final

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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OBRIGADO

III

CONGRESSO BRASILEIRO

DE

CARVÃO MINERAL

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RESULTADOS

TABELAS

CARBONÍFERA CATARINENSE - LAVADOR BOA VISTA - dados médios

Produto Intervalo Equipamento Massa

(%)

Massa

acum. (%)

Cinzas

(%)

Cinzas

acum. (%)

P1 25,4 x 1,6 mm jigue 32,76 32,76 48,47 48,47

P2 1,6 x 0,5 mm espirais 2,86 35,62 43,19 48,05

P3 0,5 x 0,15 mm espirais 1,53 37,15 55,64 48,36

Nível

Massa

no nível (%)

Massa no

nível

acum. (%)

Massa na

alimentação (%)

Massa na

alim.

acum. (%)

Teor de

cinzas (%)

Teor de

cinzas

acum. (%)

Teste de

enxofre

(%)

Nível 1 20,83 20,83 11,43 11,43 39,10 39,10 2,16

Nível 2 19,07 39,90 10,47 21,90 47,96 43,33 1,90

Nível 3 17,80 57,70 9,77 31,67 55,43 47,07 2,17

Nível 4 39,40 97,10 21,63 53,30 64,13 53,99 21,90

Passante na

tela crivada

do leito 2,90 100,00 1,59 54,89 74,93 54,60 2,83

Resultado do teste na freqüência 88 min-1 e altura 10 cm (4 níveis) – 1ª Amostra

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RESULTADOS

TABELAS

Nível

Massa

no nível (%)

Massa no

nível

acum. (%)

Massa na

alimentação (%)

Massa na

alim.

acum. (%)

Teor

de

cinzas (%)

Teor de

cinzas

acum. (%)

Teor de

enxofre

(%)

Nível 1 12,27 12,27 6,74 6,74 35,78 35,78 2,48

Nível 2 12,22 24,49 6,71 13,45 41,14 38,45 2,63

Nível 3 14,25 38,74 7,82 21,27 51,56 43,28 2,01

Nível 4 16,40 55,14 9,00 30,27 65,33 49,84 2,06

Nível 5 37,56 92,70 20,62 50,89 73,20 59,30 26,07

Passante na

tela crivada

do leito 7,30 100,00 4,00 54,89 72,31 60,25 2,31

Resultado do teste na freqüência 88 min-1 e altura 11,5 cm (5 níveis) – 2ª Amostra

Nível

Massa

no nível (%)

Massa no

nível

acum. (%)

Massa na

alimentação (%)

Massa na

alim.

acum. (%)

Teor

de

cinzas (%)

Teor de

cinzas

acum. (%)

Teor de

enxofre

(%)

Nível 1 11,66 11,66 3,31 3,31 38,64 38,64 2,13

Nível 2 16,49 28,15 4,68 7,99 46,18 43,06 1,91

Nível 3 16,88 45,03 4,79 12,78 49,67 45,54 1,88

Nível 4 19,28 64,31 5,47 18,25 55,03 48,38 2,03

Nível 5 33,37 97,68 9,47 27,72 66,50 54,57 16,62

Passante na

tela crivada

do leito 2,32 100,00 0,64 28,36 80,59 55,17 1,98

Resultado do teste na freqüência 64 min-1 e altura 12,5 cm (5 níveis) – 1ª Amostra