influências neoclássicas e ecléticas nas artes e na arquitetura de belém 2

8/18/2019 Influências Neoclássicas e Ecléticas Nas Artes e Na Arquitetura de Belém 2

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Infuências Neoclássicas e Ecléticasnas Artes e na Arquitetura em Belém


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INTRODUÇÃO

Belém oi o oco e muitos construtores e artistas

imi!rantes que aqui "#eram seu acer$o% &oi a 'rimeiraciae a a'resentar o(ras neoclássicas tra#ias 'or )ani% E *á no século +I+, oi rota o ciclo econ-mico a (orrac.a queele$ou a ciae ser c.amaa e /aris Tro'ical% Nessa é'oca,o ecletismo se esta(eleceu como no$a lin!ua!emre'resentano o s0m(olo a moerniae, o 'ro!resso e

no$a $is1o e conorto e salu(riae% Na 'rática e2istiu 'elo uso e elementos e lin!ua!ens

arquitet-nica reunias em um con*unto e $ários estilosori!inaos as correntes euro'eias a é'oca%

/ortanto, o 'resente tra(al.o irá a(orar os 'rocessosque anteceeram estas constru34es assim como os

'rinci'ais construtores% &ará uma rela31o entre o mecenato eo colecionismo em Belém% /or "m, como a ciae estáre'leta e o(ras ecléticas, 'ara n1o ei2ar o tra(al.oe2tenso e e2austi$o, somente al!umas constru34es, queac.amos mais rele$antes , ir1o ser a(oraas, além emostrarmos as no$as ormas e morar emanaas 'elas asclasses (ur!uesas em ascens1o%


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5onte2tuali#a31o 6ist7rica


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Ao longo do período Colonial, a Região Amazônica

possuía poucos núcleos urbanos, de crescimentodifícil e lento.

• Belém encontraa!se nesta situa"ão.

• A cidade possuía apenas dois núcleos urbanos,ao fim do século #$%%, a Cidade e a Campina,separadas pelo rio &irí.

• Representaa um ponto estratégico de liga"ão

com o interior, atraés dos rios, e com ametr'pole, pelo mar.


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CARAC()R*+(%CA+ RBA-A+ / 0%-A1 / +2C. #$%%3

4. Ruas tortuosas e estreitas5

6. &oucas edifica"7es5

8. Casas em taipa de um s' paimento5

9. Algumas igre:as e conentos.


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No sec +8III sur!e as com'an.ias e comercioe o Estao o 9aran.1o e :r1o /ará;

• A partir de medidas incentiadoras do desenolimentoeconômico tomadas pela Coroa &ortuguesa, surge as Compan;iasde Comércio.

•+ua c;egada a região gerou um flu


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CARAC()R*+(%CA+ RBA-A+ / +2C1/ #%# )?B)12?3

• Até a primeira metade do século #%# a cidade pouco se e


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CARAC()R*+(%CA+ RBA-A+ / +2C1/ #%# )?B)12?3

• &arte do or"amento era destinado ao embelezamento dacidade, bem como dotando!a de infra estrutura3 ilumina"ão ags carbônico, seri"os de bonde, rede parcial de gua eesgoto, cabo submarino e telefones.

• )m 4DFE o ecletismo ser o símbolo ar=uitetônico damudan"a trazida pela ri=ueza do ciclo da borrac;a.

In0cio a /resiente 8ar!as <Escain.a%

Arma#éns a Al=ne!a > 6o*e éuma 'arte a Esta31o as Docas,

one "ca$a o !al'1o 9osqueiro>?oure

/réio a 5asa Outeiro, one .o*eestá o Ei0cio 9anoel /into a

?il$a, e em etal.e a estraa eNa#aret.


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CARAC()R*+(%CA+ RBA-A+ / +2C1/ #%# )?B)12?3

• / poder ad=uirido pela classe burguesa da borrac;a alcan"a altosníeis, abrangendo as constru"7es européias totalmente3 (i:olosingleses, tel;as francesas, aparel;os sanitrios, azule:os, papéis deparedes, idros planos, além de elementos pré!fabricados em ferroe estu=ue, artigos de lu


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Principais ConstrutoresNo "nal o século +I+, as transorma34es ur(an0sticas ocorrias

nos 'a0ses a Euro'a s1o es'al.aas e i$ul!aas 'or too muno

como um moelo a ser se!uio%/aralelamente ao 'rocesso e moerni#a31o e em(ele#amento

as ciaes euro'eias, .ou$e uma transorma31o nos .á(itos e noscostumes os cia1os% A ascens1o a classe burguesa $ia 'ormoerni#a31o orneceu muan3as na orma e morar na .a(ita31o%

De acoro com /atetta;

“...Foi a clientela burguesa que exigiu (e obteve) os grandes progressos nas instalações técnicas, nos serviços sanitários dacasa, na sua distribuição interna, que solicitou uma evolução rápida

das tipologias nos grandes otéis, nos balneários, nas grandes lo!as,nos escrit"rios, nas bolsas, nos teatros e nos bancos, que soubeencontrar o tom exato de autocelebração nas estruturasimponentes dos pavilões das #xposições $niversais ( de %ondres &'' & e de *aris & '+ & & -), obtendo a aglutinação de todasas expressões ormais em torno do mito do progresso/ o 0r1stal

*alace , a 2our #i3el, %es 4aleries des 5acines, 6aile #xcelsior , eos romances de 7ulio 8erne, etc9.


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• entre as contribui"7es ar=uitetônicas estilísticas estrangeiras do século#$%%%, a mais importante e influente em Belém foi do ar=uiteto italiano Antonio Gosé 1andi, =ue introduziu a cidade um estilo classicista comtra"os do barroco italiano, característica dos prédios e igre:as da BelémColonial.

• 1andi dei


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Outras o(ras e lani


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Principais Construtores

Es'eci"camente no /ará, a elite a economia !om0eraesen$ol$eu no$os .á(itos e as'ira$a assim, 'or no$asormas no uso as .a(ita34es e no$os moelos ur(an0sticosque refetissem a moerni#a31o ocorria na Euro'a% Isso e#com que inmeros 'ro"ssionais se instalassem na ciae eBelém, com estaque a ois construtores Bolonha e

Santoro%

&ili'o ?antoro, arquiteto (olon.ês, 'rou#iu o(ras ecaráter institucional, '(lico e monumental em $áriasciaes no Brasil%

“: análise do con!unto de obras de ;antoro mostra como ums" proe um começo pautado peloneoclássico, segue ;antoro para uma associação de estilos etend?ncias seguindo inspirações de ora, como o pr"prioautor admite em seus relat"rios.9 CDERENI, FGH, '% FJ


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&ilinto ?antoro&ilinto ?antoro c.e!ou ao Brasil como um imi!rante italiano, a 'rinci'io como'roessor o iioma ate ser en!a*ao 'oliticamente em meios que

a$oreceram seu esen$ol$imento e 'ro*etos e e2ecu31o e o(ras% ?ua'rinci'al caracter0stica como 'ro*etista e construtor oi conser$ar o estiloneoclássico no e2terior e usar o ecletismo no interior as ei"ca34es%

O(ras e &ilinto ?antono>5ole!io :entil Bittencourt, 9ercao e &erro&onte; oo le ima ens


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&rancisco Bolon.a&oi um en!en.eiro ci$il que ao concluir o curso e !raua31o a'rimorou>se naEuro'a, tra#eno con.ecimentos so(re .iráulica e estuos so(re sistemas e reese á!ua encanaa os quais oram im'ortantes 'ara moerni#a31o e Belém% 9orou

em /aris e este$e na #xposição $niversal de '-@@% Era muito ami!o o 4ustave #i3elcom quem a'reneu técnicas e uso e metais e cristais%

5onstruiu o reser$at7rio /aes e 5ar$al.o, too em estrutura metálica im'ortaa aIn!laterra, o 'réio &ol.a o Norte, 'rimeiro 'réio cu*as as una34es e estruturasoram e2ecutaas em concreto armao% Além e ter constru0o uma ram'a 'ara'ouso e a$i4es em 8al>e>51es% &oi res'onsá$el 'or construir inmeros 'o3osartesianos na ciae%

/alacete Bolon.a e anti!o 'reio a &ol.a o Norte&onte; :oo!le Ima!ens


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E construiu 'ara sua es'osa, o maior 0cone aarquitetura eclética em Belém, o /alaceteBolon.a, um os mais altos na é'oca,'ossuino cinco 'a$imentos, em uma áreac.eia e '=ntanos%

O en!en.eiro usou a lin!ua!em e $áriosestilos neoclássico, art nouveau, (arroco erococ7 reunios na lin!ua!em eclética esuas constru34es resienciais em Belém%

?uas caracter0sticas marcantes s1o as torres/ontia!uas e tenência !7tica, o uso eerro e estátuas em nic.os, *o!o e $olumesalém os elementos ecorati$os com moti$osneoclássicos,&lorais e $olutas (arrocas%


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PINTURAO MECENATO E O COLECIONISMO EM BELÉM ENTRE 1890 – 1910

conte2to

O termo “mecenas9 te$e suas ori!ens na Roma Im'erial,

unao entorno o nome e 0aius 0ilnius 5aecenas (@a.0 & a.0).

Oereceu aos seus ami!os 6orácio, 8ir!0lio e /ro'ertius'rote31o 'ol0tica, ortuna e (ens materiais%

No Renascimento Italiano, !ra3as re$alori#a31o os$alores clássicos seu nome oi associao aquele que"nancia as artes, a ciência e a KeducaAione9.


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O MECENATO E O COLECIONISMO EM BELÉM ENTRE 1890 – 1910

O Im'eraor D% /ero II CGL < GFJ oires'onsá$el 'or sim(oli#ar e ar sentio a "!ura o“mecenas9 como amante as artes, a ciência eas letras no Brasil o século +I+%

A 'artir a écaa e GFM .ou$e uma intensa'artici'a31o cultural e 'ol0tica os (ac.aréis,ma3ons e coronéis%

A "!ura o coronel or!ani#a$a a 'ol0tica !arantino$otos locais ao !o$ernaor, que retri(u0a com seu

a'oio 'ol0tico a sua lieran3a munici'al%O coronel era o 'rinci'al elo entre a 'o'ula31o e oEstao%

“ : erudição dos omens doimpério oram, de certomodo, espelo e contraponto

para os intelectuais daBepCblica9.(FD4$#DB#>E,:ldrin. uimera

:maAGnica/ arte,mecenato ecolecionismo em 6elém do*ará, '-@H'-'@)9.


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O MECENATO E O COLECIONISMO EM BELÉM ENTRE 1890 – 1910Em Belém o /ará, urante o 'er0oo a #conomia da6orraca, nin!uém re'resentou a "!ura o mecenas eo coronel mel.or que Ant-nio osé e )emos CG <FJ%

Aina *o$em ei2ou o 9aran.1o e c.e!ou a Belémcom 'atente militar a 9arin.a e com a e2'eriência

e ter lutao na“4uerra do *araguai9.

In!ressou no *ornal “: *rov=ncia do *ará9 , oi su(ino'ostos na carreira até conse!uir com'rar o 'eri7ico,a0 esta$a o in0cio e sua ascens1o 'ol0tica%

Em GFH c.e!a ao seu au!e na carreira 'ol0tica,quano é eleito Intenente 9unici'al%

?ua !est1o oi marcaa 'or uma 'rouna reormaur(ana em'reenia com o ca'ital a #conomia da6orraca.

Ant-nio osé e

)emos CG <FJ%

onte;.tt';PP'ro*etosacola!em'a%(lo!s'ot%com%(rPLMLPMPera>lemos>neste>conte2to>

!rane%.tml% Acessoem MPMPLML s LL;MM


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As transorma34es ur(anas em'reenias 'or )emos oramacom'an.aas 'elo esta(elecimento e $ários 'ro*etos earte, ciência ensino; O Dnstituto Iist"rico e 4eográsoreP Acesso emMPMPLML sLL;M .s%

5 i i


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5ome3a a sur!ir na ciae um !rane nmero ecole34es e arte 'ri$aas e '(licas%

Antonio )emos 'ro*eta uma cole31o e arte 'ara amunici'aliae e Belém, a este acer$o $eio a se somar

um outro 'ro*eto e )auro ?oré, continuao 'or /aes e5ar$al.o CGM < FJ, !o$ernaor entre GFH < FM eam'liao 'or Au!usto 9ontene!ro CGH < FJ,!o$ernaor entre FM > FMF%

Entre os !ranes colecionaores esta$am, 'ore2em'lo; &ernano /aes Barreto, Ant-nio &aciola eBen*amin )amar1o%

De acoro com &i!ueireo, o mecenato e ocolecionismo $iraram moa entre a elite enriquecia 'eloausto a (orrac.a%

O memorialista 9ac.ao 5oel.o i# que;“ : cidade inteira era um aut?ntico museu e as galerias de pintura pertencentes a amadores, ao #stado e J *reeitura5unicipal ostentavam telas dos mais renomados pintoresnacionais e estrangeiros9. *g KK


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9ac.ao 5oel.o reeria>se a uma com'ra esenreaa eo(*etos e arte em antiquários e lo*as euro'eias, so(retuo na&ran3a, Itália, In!laterra e 6olana%

Na écaa e FHM, ele reeria>se ao *alacete Facciola como onico reuto em Belém “ do que se deve e se pode camar, a !usto t=tulo, uma galeria de ob!etos de arte9 em que “tudo aquiloem deixaram sua marca9 a m1o e artistas como Emile :allé

CG < FMJ, que o ?r% &aciola con.eceu em /aris%

De acoro com 5élia Bassalo,LMMG;

Co /alacete &acciolaJ K#ste era até '-L,verdadeiramente, um museu com as maisvariadas peças de arte. Mele encontravaHseumaenorme variedade de louças, aAule!os,vasos, lustres e

bronAes assinados por Nmile 4allé, :ugust#ndel, :ntonin >aum e de outros artistasart nouveau consagrados desde a épocaem que surgiram nomercado europeu internacional9.

Foto/ *alacete Facciola. &onte;BA??A)O, 5élia 5oel.o. :rt Mouveau em6elém %LMMG,'%%


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oaquim Os7rio Duque>Estraa CGHM < FLLJ, escre$eu em FMGso(re sua $isita a !aleria 'ri$aa e Ant-nio /aes Barreto

a$o!ao, 'ol0tico e .omem e letras em Belém%5om aten31o, escre$eu a “riqueAa9 concentraa em “ ++quadros clássicos das várias escolas europeias9.

O mecenato e o colecionismo em Belém entre 1890 – 1910

KSuanto aos mestres anti!os, mal conten.o min.aemo31o ao i#er que a o'ulenta !aleria C%%%J conta nonmero os seus 'rimores a so(er(a Leda, e Ticiano,'or al!uns re'utaa a o(ra>'rima o mestre $ene#iano%Notam>se aina; uma ca3aa real e 8elásque#, uma>iana, e Ru(ens, uma *aisagem, e /oussin, e um ?1o/ero, e :uio Reni C%%%J o que equi$ale a i#er que essa!aleria ultra'assou o limite a maioria as !alerias'articulares americanas, e que colocou o ireito e sercolocaa entre muitas o 8el.o 9uno tanto mais se seconsierar que aina "!uram nela $árias o(ras e'intores e renome uni$ersal; Tintoreto, 9urillo, Corot

C%%%J e outros%

: %eda. Ticiano 8ecelio CFM <HJ%

Al(erto 5aetano CG < FLJ, i# que a

tela, “com vis=veis sinais de ter sidodobrada e redobrada9 , e$e ter siotrans'ortaa ao /ará “em alguma dasantigas patronas que usavam ossoldados9 &onte;

.tt';PPVVV%ficWri$er%comP'.otosPistanPLHFGHP acesso em MPMPLML s L;MM .%


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Esta .ist7ria o quaro o velo mestre veneAiano correu o muno e trou2e $ários es'ecialistas ecr0ticos e arte até Belém%8itor ?alac.a 'u(licou, em FMF em /aris, umanot0cia o quaro e Ticiano que esta$aesa'arecio a mais e u#entos anos%:on#a!a Duque CG < FJ, escre$e;

Auto>retrato,H9useuo/rao,9ari%Ticiano8ecelio%

KN1o escansou, 'orém, o Dr% /aes Barreto% &e# uma $ia!em Itália emostrou o seuquaro a i$ersos iretores e museus e amaores% A uma $o# toosconcoraram em oconsierar o(ra eita em 8ene#a, no século +8I, arriscano al!uns que

os $ermel.ostra0am o Ticiano% /artiu o Dr% Barreto 'ara /aris e ali entre!ou a telaaos cuiaos os'eritos restauraores o 9useu Nacional o )ou$re, os ?rs% &ran3ois

Touret e René eXaele que, e'ois e lon!o tra(al.o e um ano, o recom'useramquase totalmente noseu $alor 'rimiti$o% O uno rea'areceu% Y iêntico aos e muitosquaros o !rane

mestre; a sua 'aisa!em caracter0stica% A 'osi31o a m1o ireita, com oeo m0nimo

&onte;.tt';PPen%ViWi'eia%or!PViWiPTitian

acesso em MPMGPLML s ;MG .s%


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Arte, mecenato e colecionismo "#eram 'arte e um circuito cultural 'roeminente emBelém%

&requentaores ass0uos os sal4es e arte, .omens e letras, 'ro"ssionais li(erais eseus amiliares com'un.am uma 'arte im'ortante a elite cultural a ciae%

O memorialista A'olinário 9oreira comenta, 'or e2em'lo, so(re; o uso corrente oiioma rancês e so(re as $estimentas%

&i!urino e FM, quano oc.a'éu>coco esta$a muitoem $o!a% Esse era o tra*et0'ico os

OPneurs e ent1o% &onte;BA??A)O, 5élia 5oel.o. :rt

&i!urinos, 'enteaos e c.a'éusa moa eminina o in0cio oséculo ++, cu*o e2a!ero era al$o'ermanente os c.ar!istas%

&onte; BA??A)O, 5élia 5oel.o. :rt Mouveau em 6elém %

&i!urinos, 'enteaos ec.a'éus a moa eminina oin0cio o século ++% &onte;BA??A)O, 5élia 5oel.o. :rtMouveau em 6elém %LMMG,'%%


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Durante a 'rimeira écaa o século ++, o c0rculo

a elite cultural as artes este$e 'resente na"!ura o Intenente Ant-nio )emos%

/ara se ter uma ieia isso, seria interessantereerenciar uma e2'osi31o e arte como 'arte os

este*os e seu ani$ersário em FMG, one a "!uracentral essa e2'osi31o oi Ant-nio )emos%

A 'rote31o 'ol0tica aos 'intores que a$orecia e adinamiAação das artes, se!uno 9aria e Na#aré?ar!es, (i7!raa o 'ol0tico, KaAia parte de umaestratégia de autoHpromoção do Dntendente9 ,li!ano>se ao mesmo tem'o ao “consumoburgu?s9 e ao “mercado de artes9 & ormas eKinserção da cidade no mundo civiliAado9.

Antonio )emos $estio moa euro'eia na ocasi1oos este*os e seuani$ersário em FMG%&onte; &I:UEIREDO, Alrin 9oura e%9#ternos 5odernos/ $ma

Iist"ria ;ocial da :rte e da %iteratura na :maAGnia, '-@H'-Q-9. Q@@', p.Q@.


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?e isto oi $erae, a e2'osi31o e T.eooro Bra!a

CGHL < FJ re'resentou muito (em essa auto > 'romo31o 'ol0tica ol0er na ocasi1o os este*os e seu ani$ersário em FMG%

Na 'rimeira écaa o século ++, a elite local e asinstitui34es "nanciam a $ina e artistas nacionais Belém%

Esses artistas retrataram 'aisa!ens locais e e outrasre!i4es, e$entos .ist7ricos a re!i1o e 'ontos a ciaecom o o(*eti$o e ormar uma ima!em e"nia a ciaee Belém, marcaa 'elo ri!or a 'intura traicional%


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Antônio Parreiras (1860 – 19!"

Em FM o vernissage or!ani#ao no o1er o Teatro a /a# trou2e um total e telas 'intaas a

7leo%O Intenente Ant-nio )emos aquiriu CtrêsJ telasesta e2'osi31o em Belém e encomenou aoartista um con*unto e G CoitoJ telas retratanoal!uns os 'rinci'ais 'ontos e monumentos a

ciae %De acoro com Alrin &i!ueireo; “*odeHse aE,:ldrin.“uimera :maAGnica/ arte,mecenato ecolecionismo em 6elém do *ará, '-@H'-'@)9, p. .


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Destino semel.ante aconteceria na e2'osi31o e 5arlos A#e$eo em aneiroe FM, reali#aa no Teatro a /a#%

Os temas as telas eram; 'aisa!ens locais, 'ontos a ciae, temas.ist7ricos e retratos e ilustres .omens a terra%Além os requentaores a elite local , os !o$ernantes tam(ém

come3aram a aquirir telas os 'intores 'ara ecorar os sal4es os ei0cios'(licos %

Nessa e2'osi31o )emos c.e!ou a ter um retrato seu e2'osto e aquiriu

al!umas o(ras 'ara o acer$o a munici'aliae e Belém, entre elas “#ntradado 0=rio no :rraial de MaAaré9.Nessa aura e 5orte, os 'intores 'oiam or!ani#ar suas mostras e $ener

suas telas 'ara $i$er a arte%

&oto; 5art1o e $isita ae2'osi31o e 5arlosA#e$eo% &onte;FD4$#DB#>E,:ldrin.uimera :maAGnica/

arte,mecenato ecolecionismo em 6elém


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Theodoro Braga (1872 – 19!"

# o$ra de Theodoro Braga %oi muito aguardada pelos a%icionados pela

pintura& mais do 'ue a o$ra do organiador da e)posi*+o Carlos

#e,edo-

.ua %orma*+o art/stica ha,ia iniciado no eci%e& com Telles nior& por ,olta

de 1892& 'uando cursa,a o penltimo ano da 3aculdade de 4ireito- 5m 1896&

%ormouse e mudouse para a capital io de aneiro para estudar na Escola

Nacional de Belas Artes& onde entrou em contato com Belmiro #lmeida&

4aniel Bérard e e%erino da Costa-

5m 1900 rece$eu um pr:mio de “distinção” e uma ,iagem a Paris& onde

rece$eu aulas do mestredapintura hist;rica ean – Paul


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A 'artir e ent1o, T.eoro Bra!a "rmou>se como o nome maisinfuente a 'intura 'araense, nas uas 'rimeiras écaas o século++%

O Intenente Ant-nio )emos a'arin.ou o 'intor, que lo!otransormou a 'intura em assunto e !o$erno e o tema a 'intura.ist7rica e interesse 'o'ular%

Entre FM e FM T.eooro Bra!a eicou>se a or!ani#ar um no$omomento nas artes 'lásticas no /ará, 'romo$eno o iálo!o entreartistas, literatos e !o$ernantes, entorno o e(ate o nacionalismo,

a ientiae re!ional e a .ist7ria 'átria%?ua ati$iae como 'intor se inclinou caa $e# mais no estuos

!enéricos, sem uma ire31o es'ec0"ca, 'ara o meio ur(ano e Belém%

Numa sin!ela re'resenta31o oanti!o ser$i3o e 0aptaçãodRágua, em tela ataa e FM,

T.eooro articula$a $ários

elementos escriti$os < tanto areerência ima!em 'itoresca aciae, quanto ao su(entenio'ro!resso 'elo qual a $ia ur(anaesta$a 'assano naquelemomento%

T.eooro Bra!a, 0aptação de Sgua, FM CZleosPtela, 2Fcm, acer$o; 9ABEJ% &onte;

FD4$#DB#>E,:ldrin. uimera :maAGnica/arte,mecenato e colecionismo em 6elém do9


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A 'artir e FM, o tema a .ist7ria 'átria toma contaa o(ra e T.eooro Bra!a e alcan3a seu au!e com oquaro “: Fundação da 0idade de M;T de 6elém do *ará,'-@. 5useu de :rte de 6elém.

&onte;

.tt';PPauu'a%"les%Vor'ress%comPLMLPMPt([FMG[unacao%*'! acesso emPMPLML s MM;G.s%


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/A)A5ETE? PEDI&I5AÇ\E?/A)A5ETE AU:U?TO 9ONTENE:RO

5onstrutor; &ilinto ?antoro

O 'alacete oi constru0o 'ara ser a resiência 'articularo ent1o :o$ernaor o Estao o /ará, Au!usto9ontene!ro% Atualmente, unciona como 9useu e Artes a

U'a%O /alacete é uma constru31o em al$enaria e erro% A maioriaos seus materiais oram im'ortaas a Itália% /ossui orros'rensaos e 'intaos 'ossi$elmente e ori!em Bel!a% /isoa entraa com mosaicos !eno$eses% /ortas em maeira elei além e imita31o e mármore nas colunas%


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Teatro a /a#5onstrutor; osé Ti(rcio 9a!al.1es

&ac.aa; Em estilo Meoclássico, que e2i(e um ront1o trian!ular encimao 'oruma colunata e colunas cor0ntias so(re cinco '7rticos em arco 'leno% As

*anelas 'ossuem colunas aosaas lateralmente com ale!orias escult7ricas nasua 'arte su'erior% /ossui um con*unto escult7rico e quatro meal.4es em

alus1o s artes cênicas e um (ras1o o Estao /ará encimano as cinco'ortaas em arco 'leno no alto a $arana (alaustraa%

&ac.aa )ateral; é ormaa 'or uma escaaria e quatro e!raus que 1oacesso ao !rane '7rtico res!uaraas 'or 'ort4es e erro e encimaos 'or colunas corintias e am(os os laos%

Interior o /réio; o 'iso o .all o Teatro a /a# é tra(al.ao em laril.o.iráulico que a'resenta orma or!=nicas art noveau, assim como os etal.esem erro as (aneiras as 'ortas e m1o rancesa% Outros elementosecorati$os, como; as cariáties e 'era, o lustre e cristal, corrim4es lateraisem mármore ornaas com uas estátuas e (ron#e%

conclus1o; e2ternamente o Teatro a /a# refete elementos o Neoclássico,'orém, internamente 'ossui muitos elementos ecléticos


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/A)A5IO ANTONIO )E9O?5ON?TRUTOR ; ose 5oel.o a :ama A(reu

/er0oo; GM a GG

?uas ac.aas a'resentam simetria e *anelas em arco 'leno com $aria34es eso(re$er!a%/ossui um $olume quase too quarao, 'ela sua 'lanta (ai2a é 'oss0$el 'erce(er aescaa9onumental que a com'4e, i$iino ois 'átios%/assou 'or $árias reormas com tenências ecléticas no século ++ aicionanoestuques, lustres e re$estimentos e erro 'rensao%

Decora31o eclética e um os am(ientes o 'alácio, com estaque 'ara as'arees com 'ainel metálico 'intaos%&onte; acer$o &um(el


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/A)A5ETE /IN6O

A'resentou uma ino$a31o no (airro a 5iae 8el.a ao serconstru0o com recuo rontal% 5om'osto 'or a(erturas emarco a(atio, sacaas em erro entalaas, re$estia 'ora#ule*os e ornao com lam(requim em maeira%

&ac.aa o 'alacete 'in.o&onte; :oo!le Ima!ens


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9ercao e &erro e carneA'resenta ac.aa em al$enaria com estilo neoclássico, e no

seu interior estruturas metálicas com'4e a trama o tel.aono estilo art no$eau% No 'átio central a'resenta uma escaasinuosa .elicoial O 'réio 'ossu0a (alan3as em metal 'ara ostal.os e carne e até sanitários com o mesmo material%

Escaa 6elicoial o mercao e erro e 5arne

&onte; :oo!le Ima!ens


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)o*a /aris N]America

5onstrutor; Raimuno 8iana

?ua estrutura é toa im'ortaa em erra e a ac.aa constru0a em'era, assim como elementos ecorati$os> es'el.o, lou3as, rel7!io,$iros as a(erturas e cal3amento% Y co(erto com tel.as e ar7sia%E a'resenta escaa monumental cur$a rami"caa em uas 'artes%

&onte; I!re*as, /alácios e /alacetes em Belém> DERENI, *ussara


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/alacete &aci7la5onstrutor; ose 5astro &i!ueireo

?eu recuo lateral a'resenta uma ino$a31o (ene"ciao 'or selocali#ar na esquina o lote% ?eus am(ientes ilustram (em os no$os'ro!ramas e necessiae 'or causa os no$os .á(itos as am0liasenriquecias 'ela economia a (orrac.a%

A'resenta ois 'a$imentos, o 'rimeiro estinao a área social teminmeras salas> sala e *antar, sala e caé, saleta no(re, sala estar>(an.eiro e co#in.a% á no se!uno 'a$imento oi estinao a áreaintima a am0lia, com seis quartos%A art nou$eau é a tenência e sua ecora31o 'elo a#ule*os alem1escom moti$os forais e e 'ássaros%

&ac.aa o 'alacete &aci7la&onte; :oo!le Ima!ens


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/alacete Bi(i a 5osta C5astelin.oJ

5onstrutor; &% Bolon.a

Re'resenta o 'rocesso e $erticali#a31o im'lementao'elo 'ro*etista em estaque as torres que a#em 'arte ocon*unto a ei"ca31o marcas re!istraas e Bolon.a%A'resenta orro e 'lanas em alum0nios im'ortaas a&ran3a%

Torres o 'alacete Bi(i a 5osta

&onte; :oo!le Ima!ens

Al!umas Resiências Ecléticas


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Al!umas Resiências Ecléticas

&ac.aa e lateral e casa em estilo eclético locali#aa na RuaBras A!uiar&oto; )0ia Basile

Ei"ca31o em estilo eclético

)ocali#aa na Rua SuintinoBocaiu$a


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Formas de morar burguesa

A introu31o e no$os .á(itos 'ro$enientes o enriquecimento a classe

(ur!uesa 'ela economia !om0era em Belém 'ro'orcionou uma série emuan3as%

Transi31o a ciae e tai'a 'ara a ciae e ti*olos%

Transorma34es

casas e 'or1o alto e 'lanta re'etiti$a 5asasasso(raas

5asas a'alacetaas/alacetes5.alets

arim lateral arim rontal ornao com estátuas,c.aari#es%

5asas no n0$el as cal3aas Recuo rontal e lateral

Formas de morar burguesas


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> No$os 'ro!ramas e necessiaes

L> inclus1o e no$os materiais> $iro e erro> 'reocu'a31o com a salu(riae e (usca 'ela 'ri$aciae

> introu31o e 'or4es .a(itaos

> O Ban.eiro 'assa inte!rar>se a casa

>E2cesso ecorati$o no am(iente interior% o!os e lou3as, c.aleiras,cristaleiras e 'iano

H> ?etori#a31o os es'a3os Csocial, 0ntimo e e ser$i3osJ

G>No$os critérios e circula31o eterminaos 'ela $arana

F>8est0(ulo como ino$a31o moerna locali#ao entre a 'orta 'rinci'al ea escaaria ano acesso ao correor%

M> 9aior nmero e e'enências < ?ala e *antar, e estar e e


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Ambientes Pertinentes nas habitações do perodo

Sala de !star " un31o 'rinci'al rece(er $isitas e costuma$a ser o

local mais arrumao a casa 'ois era ali que a am0lia mostra$a seustatus% Era a K$itrine a casa%

Sala de #antar" )ocal estinao s reei34es a noite e era tam(émutili#ao em ocasi4es es'eciais% Ocu'a$a toa a lar!ura a casa e'ossu0a *anelas e am(os os laos, 'ro'orcionano 7tima $entila31o%

Sala de $%sica" )ocal one e2istia o 'iano a am0lia, estinao aou$ir musica e reali#a31o e 'equenos saraus%

&aranda> es'a3o e maior inte!ra31o amiliar estinao as reei34esiárias e ati$iaes e la#er%

Corredores> 5ome3a$a a sala em ire31o aos unos le$ano oacesso aos quartos, co#in.a e (an.eiro% &a$orecia a ilumina31o eare*amento% Em !eral tin.a m e lar!ura%

Alco'a> )ocali#aa em !eral no meio a casa entre as salas e estar e

*antar, estinaas aos c.ees e am0lia e sem *anelas 'ara o e2terior%


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Banheiro> ?e!uia as re!ras e .i!iene e lim'e#a o munic0'io%Eram re$estios 'or cer=micas e e$eria ter a(erturas 'ara oe2terior com o o(*eti$o e e$itar a umiae%

Co(inha < )ocali#ao na 'arte mais aastaa a casa com o "me e$itar que o o!1o li(erasse calor ou uma3a 'ara outrosc-moos% Em al!umas casas, se locali#a$a no 'or1o, seno acomia le$aa 'or meio e um monta>car!a ou uma escaaestreita que c.e!a$a em uma ante sala enominaa Kser$ice em

rancês%

)uintal> &ormao 'or uma área que 'ossu0a $arias ar$oresrut0eras e estinao como es'a3o e con$i$ência entre a am0liae os $i#in.os e ser$ia e es'a3o 'ara as crian3as (rincarem, aléme al!umas terem cria31o e animais%

A l i t B i i l á 1


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A almirante Barroso era a 'rinci'al área e e2'ans1o aciae e a!re!a$a casas e c.ácara % E2 ; &a#enin.a a am0lia&aci7la

8ila /in.eiro CIcoaraciJ e 9osqueiro eram )ocais em que asam0lias (ur!uesa constru0ram c.alés com (eiras em !eral comornamento em lam(requins e maeira recortaa%

#ardins do !cletismo

Ant-nio )emos transormou as áreas escam'aas a ciaesem áreas $eres, construino 'ra3as% As 'ra3as 'ossuemelementos como !raes e erro im'ortao, caramanc.4es,(ancos, il.as arti"ciais, !rutas em al$enaria imitano 'era% E emestaque a ar(ori#a31o a ciae com man!ueiras%^reas constru0as;

/ra3a Batista 5am'os/ero IIBosque/ra3a a Re'u(lica&rei 5aetano Bran1o

Trinae/ra a o 5armo


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BA??A)O, 5élia 5oel.o. :rt Mouveau em 6elém P 5élia 5oel.o Bassalo%Bras0lia, D& ; I'.anP/ro!rama 9onumenta, LMMG%M '% ; il, 2 LL cm% < CRoteiros o/atrim-nioJ%

&I:UEIREDO, Alrin 9oura e%9#ternos 5odernos/ $ma Iist"ria ;ocial da :rte e da%iteratura na :maAGnia, '-@H'-Q- U :ldrin 5oura de Figueiredo9. 5am'inas, ?/; _s% n%`,LMM% Orientaor; ?ine 5.al.ou(% Tese e Doutorao < Uni$ersiae Estaual e5am'inas, Instituto e &iloso"a e 5iências 6umanas%

FD4$#DB#>E,:ldrin. uimera :maAGnica/ arte,mecenato e colecionismo em 6elém do *ará,

'-@H'-'@)9. Dis'on0$el em.tt';PPVVV%u'e%(rPre$istaclioPine2%'.'Pre$istaParticleP$ieV&ilePMPH% bltimo acesso emMPMPLML s L; .s%

&AE)E,CLMLJ% #scultores #col"gicos. Dis'on0$el em.tt';PP'ro*etosacola!em'a%(lo!s'ot%com%(rPLMLPMPera>lemos>neste>conte2to>!rane%.tml% Acesso em MPMPLML s LL;MM .s%

+I9ENE?, CLMLJ% %auro ;odré. Dis'on0$el em .tt';PP(lo!%msmacom%com%(rPlauro>sorePAcesso em MPMPLML s LL;M .s%

&)I5RI8ER% CLMMJ% 2itian %eda. Dis'on0$el em.tt';PPVVV%ficWri$er%comP'.otosPistanPLHFGHP acesso em MPMPLML s L;MM .%

T.e ree encclo'eia, XiWi'eia% 2ician. Dis'on0$el em .tt';PPen%ViWi'eia%or!PViWiPTitianacesso em MPMGPLML s ;MG .s%

>

Reerências Bi(lio!rá"cas Utili#aas


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DUSUE, :on#a!a% : %enda 2icianesca% osmos% $%, n% F, setem(ro e FM%

5OE)6O, Inocêncio 9ac.ao% Es gallé de :ntonio Faciola% : *rov=ncia do *ará% Belém, LFe e$ereiro e FH%

DUSUE>E?TRADA, Os7rio% E norte/ impressões de viagem% /orto; )i$raria 5.arron, FMF%

5AETANO, Al(erto% “: %eda, quadro de 2iciano9 % Bevista Ecidente% )is(oa, M e outu(ro

eFM%

?AR:E?, 9aria e Na#aré% 5em"ria iconográ

influências neoclássicas e ecléticas nas artes e na arquitetura de belém 2

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