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Subsídio à Campanha Salarial 2013 Indicadores Setoriais da Indústria Farmacêutica

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Subsídio à Campanha Salarial 2013

Indicadores Setoriais da Indústria

Farmacêutica

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Conjuntura setorial brasileira

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Evolução dos dados da indústria de farmoquímicos e farmacêuticos - Brasil

Número de

empresas

(Unidades)

Pessoal

ocupado

em 31/12

(Pessoas)

Gastos com

pessoal -

salários,

retiradas e

outras

remunerações

(Mil Reais)

Gastos com

pessoal -

contribuições

para a

previdência

social (Mil

Reais) - A

Receita total

(Mil Reais)

Contribuição

para a

previdência

social (1%

sobre a receita

total) (Mil

Reais) - B

Renuncia

fiscal (A-B) (Mil

Reais)

2007 599 90.730 3.607.603,00 871.841,00 28.534.276,00 285.342,76 586.498,24

2008 589 97.408 4.107.855,00 976.697,00 32.300.925,00 323.009,25 653.687,75

2009 537 94.262 4.395.696,00 1.052.235,00 35.724.975,00 357.249,75 694.985,25

2010 548 101.530 4.836.319,00 1.217.307,00 40.483.715,00 404.837,15 812.469,85

Nota:

1 - Inclusive os membros da família sem remuneração.

2 - Para a variável Receita bruta de revendas de mercadorias: inclusive da prestação de serviços não industriais, etc.

Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual Empresa

Elaboração: DIEESE

21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos

Ano

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A indústria de farmoquímicos e farmacêuticos, segundo a PIA-IBGE, em 2010,

contribuiu para a Previdência Social o montante de R$ 1,22 bilhão;

Tal contribuição social refere-se à alíquota de 20% sobre cada salário de

trabalhador empregado que a empresa deve destinar para a Previdência Social;

Porém, se em 2010, fosse válida a medida de desoneração da folha de

pagamento que o Governo Federal editou para essa indústria neste ano, ou seja,

a contribuição social de 1% sobre a receita bruta (ou receita total, no caso da

PIA-IBGE) para a Previdência Social, a contribuição social dos empregadores do

setor seria da ordem de R$ 404,84 milhões;

Isso representaria uma renuncia fiscal à Previdência Social da ordem de R$

812,470 milhões no ano de 2010, que o Governo Federal teria de cobrir, como

ele próprio anunciou que fará;

Aplicando o mesmo cálculo para os anos de 2007 a 2009, observa-se que a

renuncia fiscal só aumentaria a cada ano, sendo de R$ 586,50 milhões em 2007,

de R$ 653,69 milhões em 2008 e de R$ 694,99 milhões em 2009.

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Evolução dos dados da indústria de farmoquímicos e farmacêuticos - Goiás

Ano

Número de

Unidades

Locais

Pessoal

Ocupado em

31.12

Valor Bruto da

Produção

Industrial

Valor da

Transformação

Industrial

Produtividade (1)

(em R$ 1.000)

2008 47 8.637 1.007.856 509.348 59

2009 49 8.747 1.235.435 728.105 83

2010 48 9.635 1.295.210 828.446 88

Variação de Pessoal Ocupado 2010/2008 = 11,6%

Variação do Valor Bruto da Produção Industrial 2010-2008= 28,5%

Variação do Valor da Transformação Industrial 2010/2008= 62,6%

Fonte: SEGPLAN-GO/IMB/IBGE

Elaboração: DIEESE - Escritório Regional em Goiás

(1) Corresponde à razão entre o valor da transformação industrial e pessoal ocupado.

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Evolução das despesas com energia elétrica e combustíveis da indústria

farmacêutica com 5 ou mais pessoas ocupadas, Brasil

2007 2008 2009 2010

Compras de energia elétrica e consumo

de combustíveis (em mil R$)234.271,00 272.678,00 272.590,00 298.429,00

Peso das despesas com energia

elétrica e combustíveis no total dos

custos e despesas (em %)

0,6 0,6 0,6 0,6

Redução de 32% nas despesas com

energia elétrica e consumo de

combustíveis (em mil R$)

74.966,72 87.256,96 87.228,80 95.497,28

CNAEs utilizadas: 21 - Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos.

Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Anual Empresa

Elaboração: DIEESE

VariávelAno

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Segundo a PIA-IBGE, em 2010, a indústria farmacêutica gastou com energia

elétrica e combustível o montante de R$ 298,4 milhões;

Tal gasto representou 0,6% do total dos custos e despesas do setor;

No entanto, se em 2010 fosse válida a medida de redução da tarifa de energia

elétrica que o governo federal editou, a economia do setor com essa despesa

seria da ordem de R$ 95,5 milhões.

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Segundo a PIA-IBGE, em 2010, a indústria farmacêutica gastou com energia

elétrica e combustível o montante de R$ 298,4 milhões;

Tal gasto representou 0,6% do total dos custos e despesas do setor;

No entanto, se em 2010 fosse válida a medida de redução da tarifa de energia

elétrica que o governo federal editou, a economia do setor com essa despesa

seria da ordem de R$ 95,5 milhões.

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MERCADO FARMACÊUTICO - BRASIL (Canal Farmácia)

Vendas em Reais (R$), em Dólares (US$) e em Unidades (caixas)

Período: 2003 a 2012(**)

0

5.000.000.000

10.000.000.000

15.000.000.000

20.000.000.000

25.000.000.000

30.000.000.000

35.000.000.000

40.000.000.000

45.000.000.000

50.000.000.000

55.000.000.000

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 **2012

Ve

nd

as e

m R

$ e

US

$

-300.000.000

200.000.000

700.000.000

1.200.000.000

1.700.000.000

2.200.000.000

2.700.000.000

3.200.000.000

3.700.000.000

Ve

nd

as e

m U

nid

ad

es

Vendas em R$ (*) Vendas em US$ (*)

Vendas em Unidades

Fonte: IMS Health

Elaboração: Sindusfarma / Gerência de Economia

(**) 12 meses móveis até Novembro/2012; (*) Preços Fábrica (sem desconto com impostos inclusos)

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Tanto as vendas em R$ quanto em unidades vem crescendo desde 2004, ou

seja, são nove anos seguidos de crescimento da indústria farmacêutica

brasileira;

Em 2012, as vendas em R$ tiveram um crescimento de 15,12%, sendo o quarto

melhor resultado no período;

Já as vendas em unidades tiveram um crescimento de 10,47%, sendo o terceiro

melhor resultado;

As vendas em US$ tiveram a primeira queda em nove anos no ano passado,

com resultado de -0,62%;

Comparando os resultados das vendas de 2012 com os de 2003, observam-se

os seguintes crescimentos:

234% em R$ (2012 = R$ 49,4 bilhões / 2003 = R$ 14,8 bilhões);

433,3% em US$ (2012 = US$ 25,6 bilhões / 2003 = US$ 4,8 bilhões );

112% em unidades (2012 = 2,6 bilhões / 2003 = 1,2 bilhão ).

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BRASIL - UTILIZAÇÃO MÉDIA DA CAPACIDADE INSTALADA

Indústria de Transformação e Produtos Farmacêuticos e Veterinários

Período Mensal: Setembro de 2010 a Dezembro de 2012

85,9

0

86,4

0

86,1

0

85,3

0

83,1

0

83,7

0

83,5

0

84,0

0

84,1

0

84,1

0

84,0

0

84,0

0

84,4

0

84,7

0

84,5

0

84,1

0

82,1

0

82,9

0

83,0

0

83,5

0

83,7

0

83,6

0

83,6

0

84,4

0

84,9

0

85,4

0

85,2

0

84,8

0

73,6

0

71,9

0

73,6

0

64,3

0

66,2

0

68,9

0

65,1

0

66,6

0

67,5

0

68,2

0

68,5

0

68,6

0

69,7

0

69,9

0

69,2

0

65,1

0

72,0

0

72,8

0

73,4

0

75,0

0

78,1

0

79,4

0

78,1

0

76,9

0

77,1

0

76,9

0

76,0

0

73,8

0

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

100,00

Set/

10

Ou

t/10

No

v/1

0

Dez/1

0

Ja

n/1

1

Fev

/11

Mar/

11

Ab

r/11

Mai/11

Ju

n/1

1

Ju

l/11

Ag

o/1

1

Set/

11

Ou

t/11

No

v/1

1

Dez/1

1

Ja

n/1

2

Fev

/12

Mar/

12

Ab

r/12

Mai/12

Ju

n/1

2

Ju

l/12

Ag

o/1

2

Set/

12

Ou

t/12

No

v/1

2

Dez/1

2

Indústria Geral

Produtos farmacêuticos e veterináriosFonte: FGV

Elaboração: Sindusfarma / Gerência de Economia

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A utilização média da capacidade instalada da indústria farmacêutica brasileira

fechou o ano de 2012 em 76%;

De outubro de 2012 até dezembro de 2012 houve uma pequena queda de 1,1

p.p.;

Este percentual está abaixo do percentual da indústria em geral no Brasil, o qual

fechou o ano de 2012 em 84,8%, e ainda dá espaço para o crescimento no setor

para os próximos anos sem afetar a oferta e os preços.

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-8.000.000.000

-6.000.000.000

-4.000.000.000

-2.000.000.000

0

2.000.000.000

4.000.000.000

6.000.000.000

8.000.000.000

10.000.000.000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*

Exportações (US$ FOB) Importações (US$ FOB) Saldo (US$ FOB)

Evolução da Balança Comercial da Indústria Farmacêutica, Brasil, 1997 –

2012, em US$ FOB

(*) Período: Janeiro a Dezembro 2012

Fonte: Sindusfarma

Elaboração: Dieese

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Balança Comercial da Indústria Farmacêutica, Goiás, 2011 – 2012

1.111.769

882.144.641

-881.032.872

2.866.653

1.205.899.484

-1.203.032.831

-1.500.000.000

-1.000.000.000

-500.000.000

0

500.000.000

1.000.000.000

1.500.000.000

Exportações (US$ FOB) Importações (US$ FOB) Saldo (US$ FOB)

2011 2012

Fonte: MDIC/SECEX

Elaboração: DIEESE – Escritório Regional em Goiás

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Fonte: MDIC/SECEX

Elaboração: DIEESE – Escritório Regional em Goiás

US$ F.O.B Part% US$ F.O.B. Part% US$ F.O.B Part% US$ F.O.B. Part%

PRODUTOS ROCHE

QUIMICOS E

FARMACEUTICOS S/A

652.084.207 93,7 470.362.107 94,0 38,6

PRODUTOS ROCHE

QUIMICOS E

FARMACEUTICOS S/A

650.463.722 63,2 747.015.656 80,7 -12,9

F.B.M. INDUSTRIA

FARMACEUTICA LTDA 19.366.149 2,8 10.976.465 2,2 76,4

BRAINFARMA INDUSTRIA

QUIMICA E FARMACEUTICA

S/A

28.356.224 2,8 3.129.966 0,3 806,0

NOVAFARMA INDUSTRIA

FARMACEUTICA LTDA 9.137.392 1,3 6.933.039 1,4 31,8

GEMINI INDUSTRIA DE

INSUMOS FARMACEUTICOS

LTDA

13.441.241 1,3 7.857.143 0,8 71,1

GEOLAB INDUSTRIA

FARMACEUTICA S/A 7.679.358 1,1 4.477.590 0,9 71,5

GEOLAB INDUSTRIA

FARMACEUTICA S/A 13.120.991 1,3 9.188.802 1,0 42,8

AUROBINDO PHARMA

INDUSTRIA FARMACEUTICA

LIMITAD

7.539.578 1,1 7.559.960 1,5 -0,3

SCHERING-PLOUGH

INDUSTRIA FARMACEUTICA

LTDA

179.476.513 17,4 63.979.860 6,9 180,5

BIOGEN IDEC BRASIL

PRODUTOS FARMACEUTICOS

LTDA.

27.267.466 2,7 33.599.701 3,6 -18,8

NOVAFARMA INDUSTRIA

FARMACEUTICA LTDA 16.688.094 1,6 18.617.629 2,0 -10,4

MERCK SHARP & DOHME

FARMACEUTICA LTDA 99.946.523 9,7 41.928.100 4,5 138,4

TOTAL 695.806.684 100,0 500.309.161 100,0 39,1 TOTAL 1.028.760.774 100,0 925.316.857 100,0 11,2

Fonte: MDIC/SECEX

Elaboração: DIEESE - Escritório Regional em Goiás

2010 (Jan/Dez) 2009 (Jan/Dez) 2012 (Jan/Dez) 2011 (Jan/Dez)

PRINCIPAIS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS. GOIÁS, 2009 - 2012

Ord Descrição Ord Descrição

Var.

2010/2009

(%)

Var.

2012/2011

(%)

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O déficit da balança comercial da indústria farmacêutica brasileira no ano de

2012 foi de US$ 5,3 bilhões, o que representou uma alta de 5,9%;

São nove anos consecutivos de crescimentos no déficit do setor;

As importações somaram US$ 6,8 bilhões em 2012, com alta de 5,3%,

representando 3,1% das importações totais do país;

Também são nove anos seguidos de altas nas importações do setor;

As exportações alcançaram o valor de US$ 1,5 bilhão no ano de 2012;

Com esse resultado, já são impressionantes doze anos consecutivos de

crescimento nas exportações, porém, insuficientes para conter o décifit do setor.

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Mercado de Trabalho Formal

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Movimentação de trabalhadores formais na Indústria Farmacêutica,

segundo salário médio mensal, Goiás, 2011 e 2012

Ano Admitidos

Salário

Médio

Mensal

(R$)

Desligados

Salário

Médio

Mensal

(R$)

Saldo

Diferença do Salário

Mensal Médio entre os

admitidos e desligados

(%)

2011 5.613 914,06 4.479 1.069,69 1.134 -14,5

2012 4.784 1.012,64 4.865 1.092,00 -81,0 -7,3

Fonte: MTE/CAGED

Elaboração: DIEESE - Escritório Regional em Goiás

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Segundo o Caged, em 2012 a indústria farmacêutica em Goiás registrou 81

postos de trabalho formais a menos que em 2011;

Isso representou um decréscimo de 7,1% em relação ao número de postos de

trabalho gerados no ano de 2011, o qual foi de 1.334;

A diferença salarial entre os admitidos e os desligados na indústria farmacêutica

em São Paulo foi de 7,3% em 2012;

Isso representou uma queda de 7,2 p.p. em relação a diferença salarial de 2011,

a qual foi de 14,5%

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Movimentação de trabalhadores formais na Indústria Farmacêutica,

segundo salário médio mensal, Goiás, dez-11 e dez-12

Ano Admitidos

Salário

Médio

Mensal

(R$)

Desligados

Salário

Médio

Mensal

(R$)

Saldo

Diferença do Salário

Mensal Médio entre os

admitidos e desligados

(%)

dez/11 249 895,73 450 1.125,52 -201 -20,4

dez/12 305 981,16 340 1.186,88 -35 -17,3

Fonte: MTE/CAGED

Elaboração: DIEESE - Escritório Regional em Goiás

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Segundo o Caged, em dezembro de 2012 a indústria farmacêutica em Goiás

fechou 35 postos de trabalho formais;

Isso representou um decréscimo de 82,59% em relação ao número de postos de

trabalho fechados em dezembro de 2011, o qual foi de 201;

A diferença salarial entre os admitidos e os desligados na indústria farmacêutica

em Goiás foi de 17,3% em dezembro de 2012;

Isso representou uma queda de 3,1 p.p. em relação a diferença salarial de

dezembro de 2011, a qual foi de 20,4%.

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Evolução do número de trabalhadores formais na indústria farmacêutica,

Goiás, 2007 - 2011

2007 2008 2009 2010 2011

8.073

7.525

8.131

8.946

9.601

Fonte: MTE/RAIS

Elaboração: DIEESE – Escritório Regional em Goiás

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Segundo a Rais 2011, o número de trabalhadores formais na indústria

farmacêutica em Goiás foi de 9.601;

Esse número representou o maior contingente de trabalhadores formais na

indústria farmacêutica em São Paulo entre 2007 e 2011;

Entre os anos de 2007 e 2011, houve um crescimento de 18,9% no número de

trabalhadores formais na indústria farmacêutica em Goiás;

Nesse mesmo período, houve queda no número de trabalhadores formais na

indústria farmacêutica em Goiás em 2008 sobre 2007 de 6,8%.

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Evolução da remuneração nominal média na indústria farmacêutica,

Goiás, 2007 – 2011 (R$)

2007 2008 2009 2010 2011

1.188,80 1.327,44

1.430,29

1.739,11 1.771,81

Fonte: MTE/RAIS

Elaboração: DIEESE – Escritório Regional em Goiás

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Segundo a Rais 2011, a remuneração nominal média na indústria farmacêutica

em Goiás foi de R$ 1.771,81;

Entre 2007 e 2011, a remuneração nominal média na indústria farmacêutica em

Goiás foi crescente, tendo uma elevação mais acentuada em 2010 (21,6%) – de

R$1430,29 para R$1.739,11;

No mesmo período, houve ganho real no valor da remuneração nominal média

na indústria farmacêutica em Goiás de 12,9%;

No mesmo período o INPC-IBGE acumulado foi de 32% e a variação nominal

acumulada da remuneração nominal média foi de 49%.

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Inflação

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Regime de metas de inflação: inflação, centro e

“teto” da meta, em % ao ano Brasil, 1999 – 2013*

Em (%) ao ano

*Estimativa do IPCA-IBGE do Banco Central do Brasil para o ano.

Fonte: SIDRA-IBGE e BC.

Elaboração: DIEESE

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Evolução do INPC-IBGE para a data base de 1º de abril, Brasil (%)

(*) Estimativa.

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor.

Elaboração: Dieese.

6,62%

6,08%

4,15%

3,30%

5,50%

5,92%

5,30%

6,31%

4,97%

6,56%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

INPC-IBGE

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A estimativa do INPC-IBGE para a data base de 1º de abril de 2013 é de 6,56%;

Se essa estimativa se confirmar, será a segunda maior taxa do INPC-IBGE para

a data base de abril no período de 2004 até 2013;

A maior taxa do INPC-IBGE, nesse período, foi na data base de abril de 2005,

com 6,62%;

A estimativa do ICV-DIEESE para a data base de 1º de abril de 2013 é de 5,95%.

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Negociações Coletivas

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Evolução dos reajustes salariais dos farmacêuticos

Fonte: CCT/DIEESE/IBGE

Elaboração: DIEESE

16,00%

8,00%

6,00%

4,50%

6,50%6,00%

6,80%

7,70% 7,50%

5,72%

4,15%

3,30%

5,50% 5,30%

6,31%

4,97%

3,08% 3,08%

5,92%

16,15%

-0,13%

2,16%

0,00%

1,78%

1,16%

0,95%

0,08%

1,42%

1,31%

2,41%

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

18,00%

nov/03 nov/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12

-0,50%

0,00%

0,50%

1,00%

1,50%

2,00%

2,50%

3,00%

Reajuste Salarial (%) INPC-IBGE (%) Perda/Ganho (%)

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O reajuste salarial conquistado na negociação coletiva de 2012 foi o quarto maior

no período de 2003 até 2012, com 7,5%;

O maior reajuste salarial conquistado no mesmo período foi na negociação

coletiva de 2003, com 16%;

Já o aumento real salarial conquistado na negociação de 2012 foi o maior do

período, com 2,41%;

No período de 2003 até 2012, a única negociação que teve perda salarial foi a do

ano de 2003, com -0,13%;

O aumento real salarial acumulado no período de 2003 até 2012 é de 11,67%.

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Evolução dos reajustes dos pisos salariais dos farmacêuticos em

empresas com até 100 trabalhadores

Fonte: CCT/DIEESE/IBGE

Elaboração: DIEESE

27,9%

8,0%

3,2%

12,1%

6,2%6,5%

6,1%

7,1%7,8% 7,5%

16,15%

5,72%

4,15%3,30%

5,50% 5,30%

6,31%

4,97%

3,08%

5,92%

10,13%

2,16%

0,07%

7,60%

2,76%

0,97%

0,19%

1,71%1,39%

2,41%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

nov/03 nov/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

Reajuste Salarial (%) INPC-IBGE (%) Perda/Ganho (%)

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O reajuste conquistado no piso salarial na negociação coletiva de 2012 foi o

quinto maior no período de 2003 até 2012, com 7,5%;

O maior reajuste conquistado no mesmo período no piso salarial foi na

negociação coletiva de 2003, com 27,9%;

Já o aumento real conquistado no piso na negociação de 2012 foi o quarto maior

no período, com 2,41%;

O maior aumento real conquistado no piso no período foi na negociação de

2003, com 10,13%;

O menor aumento real conquistado no piso no período foi na negociação de

2005, com 0,07%;

O aumento real acumulado no piso no período de 2003 até 2012 é de 33%.

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Evolução dos reajustes dos pisos salariais dos farmacêuticos em

empresas com mais de 100 trabalhadores

Fonte: CCT/DIEESE/IBGE

Elaboração: DIEESE

27,9%

8,0%

3,2%

12,1%

9,2%

6,5%6,1%

9,7%

13,6%

7,5%

16,15%

5,72%

4,15%3,30%

5,50% 5,30%

6,31%

4,97%

3,08%

5,92%

10,13%

2,16%

0,07%

7,60%

5,74%

0,93%

0,17%

4,18%

6,89%

2,41%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

nov/03 nov/04 abr/05 abr/06 abr/07 abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 abr/12

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

8,00%

10,00%

12,00%

Reajuste Salarial (%) INPC-IBGE (%) Perda/Ganho (%)

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O reajuste conquistado no piso salarial na negociação coletiva de 2012 foi o

sétimo maior no período de 2003 até 2012, com 7,5%;

O maior reajuste conquistado no piso salarial no mesmo período foi na

negociação coletiva de 2003, com 27,9%;

Já o aumento real conquistado no piso na negociação de 2012 foi o sexto maior

no período, com 2,41%;

O maior aumento real conquistado no piso no período foi na negociação de

2003, com 10,13%;

O menor aumento real conquistado no piso no período foi na negociação de

2005, com 0,07%;

O aumento real acumulado no piso no período de 2003 até 2012 é de 47,7%.

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DIEESE – Escritório Regional

em Goiás/Rede Químicos

DIEESE

www.dieese.org.br

Gratos pela Participação!