íleo paralítico
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Síndrome do Íleo Paralítico
Gabriel Sandrim Mariana Castro
Raphael Lacerda Renato Barboza
2013
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INTRODUÇÃO
Íleo paralítico ou adinâmico é definido como uma atonia reflexa gastrointestinal devido a parada da atividade
peristáltica sem causa mecânica.
Comum pós-cirurgia
Resposta fisiológica
Recuperação variável
Plexo Mioentérico
Plexo Submucoso
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CAUSAS
Pós-operatório Laparoscopia ou laparotomia
Drogas Opióides, anticolinérgicos, bloqueadores do canal de ca+2
Distúrbios hidroeletrolíticos Hipocalemia, hiponatremia, hipermagnesemia, hipercalcemia
Isquemia intestinal Trombose e embolia de artéria mesentérica
Processos inflamatórios abdominais
Apendicite, diverticulite, úlcera duodenal
Inflamação ou hemorragia retroperitoneal
Pancreatite aguda, pielonefrite
Infecção Processos inflamatórios intra-abdominais ou sepse
Doenças torácicas IAM, fratura vertebral, pneumonia de lobo inferior
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FISIOPATOLOGIA
A fisiopatologia ainda não está bem elucidada, entretanto
alguns mecanismos explicam parte do processo da síndrome
do íleo paralítico.
Mecanismo neuroimune
Fatores farmacológic
os
Outros fatores
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MECANISMO NEUROIMUNE
O mecanismo neuroimune ocorre em duas fases:
Fase neurogênica Fase inflamatória
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MECANISMO NEUROIMUNE
O mecanismo neuroimune ocorre em duas fases:
Fase neurogênica Fase inflamatória
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Abertura do
abdome
Estímulo nociceptiv
o
Sistema simpático
Inibição da motilidade
Manipulação do
intestino
Aumento da inibição
MECANISMO NEUROIMUNE
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MECANISMO NEUROIMUNE
O mecanismo neuroimune ocorre em duas fases:
Fase neurogênica Fase inflamatória
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MECANISMO NEUROIMUNE
O mecanismo neuroimune ocorre em duas fases:
Fase neurogênica Fase inflamatória
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MECANISMO NEUROIMUNE
Manipulação intestinal
Ativação de mastócitos
Aumento da permeabilida
de
Bactérias e DAMPs
NO e prostaglandin
as
Inibição da motilidade
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FATORES FARMACOLÓGICOS
Exacerbar os efeitos do Íleo Paralítico
Aumento da amplitude das contrações
intestinais
Diminuição da propulsão cólica
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OUTROS FATORES
Deficiências de Magnésio e Potássio
Tempo operatório
Perda hemorrágica perioperatória
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QUADRO CLÍNICO
Manifestações são vagas e inespecíficas podendo ser confundidas com outras patologias.
Distensão abdominal
Constipação e não
eliminação dos flatos
Náuseas e vômitos
Incapacidade de tolerar a
dieta
Dor abdominal
difusa e sem cólica
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QUADRO CLÍNICO
Persistência por > 5 dias Suspeitar desta etiologia
Ausculta com RHA diminuídos ou abolidos
Dado mais valiosoPresença de
constipação e flatulência
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DIAGNÓSTICO
Devido às manifestações inespecífica, a rotina para abdome agudo é realizado para diagnóstico diferencial
Obstrução intestinal mecânica
Íleo paralítico: gás distribuído por todo
o trato gastrointestinal
Em casos duvidosos, deve-se usar exames contrastados e/ou tomografia.
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Íleo paralítico : Radiografía simples abdome
DIAGNÓSTICO
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Pesquisar e corrigir
distúrbios eletrolíticos
Suspender medicações que prolonguem o
quadro
Dieta zero e hidratação venosa
Uso de cateter nasogástrico
Reavaliações constantes
Utilizar drogas estimuladoras da motilidade
Com boa evolução iniciar dieta líquida
TRATAMENTO
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TRATAMENTO
Tratamento cirúrgico é indicado apenas
em risco de ruptura intestinal e presença
de infecção abdominal.
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AINES no pós-operatório
Analgésico pré-anestésico
Nutrição enteral precoce
Incisões pequenas
Manipulação gentil dos intestinos
Evitar excesso de fluidos no peroperatório
PREVENÇÃO
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OBRIGADO!